Você está na página 1de 13

Avaliação de medidores magnéticos Krohne

Medidores Remotos com Conversores IFC050

Modelos : Optiflux 1050 W


Optiflux 2050 W

Medidores em processo.

1 – Verificar se há mensagens de falhas no display página 3


Se o ícone de Falhas estiver aceso, significa que há mensagens na página 3 do Display .

Ativar a tecla para cima até acessar a página de mensagens

As mensagens aparecem em grupos e com letras de indicação:

I = Informação
F = Falha: Impacta na operação
S= Especificação: Impacta no valor

Exemplo:

I Falha de Alimentação
F Falha de Aplicação
F Circuito A aberto
.
.

1
Principais Mensagens e seus significados:

Mensagem Significado Efeito Solução Gravidade


Falha de Alimentação Informação; significa que A totalização foi interrompida Pode ser apagada no Não impede a medição
houve queda de energia. durante a ausência de energia menu Configuração
rápida.
Circuito A aberto A saída de corrente Não haverá transmissão do Conectar os cabos ou Não impede a medição
valor de vazão via saída 4 a desativar em
(A; A+) está ativada,
20mA HARDWARE
mas os cabos não
estão conectados ou
foram cortados.
Temperatura de Informação: o valor Alarme de temperatura . Se o alarme for falso . Não impede a medição
Bobina estimado de Temperatura acima de Recalibrar a
200ºC ou alarme falso. temperatura de bobina
temperatura está em C1.1.8
acima do esperado.
DC Offset O sinal/ligação nos Alteração dos valores de Verificar Cabo DS NÂO HÁ MEDIÇÃO
velocidade
terminais 1, 2 e 3 não
está correto.
Tubo Vazio Tubo está sem fluido A condutividade medida Verificar processo. NÂO HÁ MEDIÇÃO
Condutividade baixa está abaixo do limite. Ver NOTA de
Cabo DS desconectado APLICAÇÃO anexa
Ruido de Eletrodos
IFC300 Significa que o nível Quanto maior o ruido, Verificar processo. Valores muito altos
Ver NOTA de
de ruido está acima maior a dificuldade de APLICAÇÃO anexa
indicam inadequação.
do limite configurado. medição correta da
Velocidade.
Sobrefaixa A Saída de corrente O valor de saída não Verificar Range Não há transmissão
acima de 20mA corresponde à vazão real. do valor medido
Sobrefaixa D Saída de pulsos com Pulsos encavalados. Verificar Impossível totalizar
frequência acima do configuração de remotamente via
limite configurado pulso/frequência saída D.
Falha de dispositivo Falha de Hardware Valores ou saídas Carregar Config Se problema persistir.
alterados/ zerados de Fábrica em Substituir IFC300
C5.6.3 e
reconfigurar.

2 – Verificar a Configuração do conversor

Para verificar a configuração do conversor é preciso entrar no MENU DE CONFIGURAÇÃO

Ativar e segurar a tecla > por 3 segundos e soltar .

O menu de configuração é divido em


A – Config. Rápida
B : Testes
C : Config. Completa
D : Serviço

Após segurar por 3 segundos vai aparecer o menu A


Os submenus são indicados por números .
Esses índices de submenus aparecem no display na faixa azul .

2
No exemplo acima indica: Configuração Completa C 5.6.6

Verificar os itens de Configuração mais importantes:

Avaliação do Ruído de Eletrodos no IFC050

O IFC050 foi projetado para aplicações simples como água e esgoto e não possui o indicador direto de ruído .
Porém, o ruído equivalente pode ser calculado avaliando a variação da velocidade sem filtros.

1- Entrar na configuração B /Testes / Valores Atuais / Velocidade de fluxo


2- Avaliar durante aproximadamente 30 seg a máxima e a mínima indicação de velocidade.
3- A amplitude será Pico Max – Pico Min
4- Ruido médio = Amplitude / 2
5- Velocidade média =( Pico Max + Pico Min ) / 2
6- O Ruido relativo = (Ruido médio / Velocidade media ) x 100
7- A qualidade da medição será 100- Ruido Relativo
Exemplo :

Pico superior de velocidade= 5,35m/s

Pico inferior de velocidade = 4,85m/s

Amplitude Ruido = 5,35-4,85 = 0,5m/s

Ruído médio = 0,5 / 2 = 0,25 m/s

Velocidade média (5,35+4,85) / 2 = 5,1m/s

Ruído relativo: ( 0,25 / 5,1) x100 = 4,9%

Qualidade Medição = 94,6%


Níveis de ruído esperados em função do problema .
Fluido: Água

Velocidade m/s Ruído instalação ok 2% bolhas Turbulência


0 Até 0,03 m/s Até 0,03 m/s Até 0,03 m/s
1,0 Até 10% 20% a 30% 20% a 30%
3,0 Até 10% 20% a 50% 20% a 60%
4,0 Até 10% 20% a 60% 20% a 100%

Esses valores servem apenas como uma referência e podem variar de acordo com o DN e tipo de
revestimento modelo de sensor e tipo de conversor .

Caso os valores de ruido estejam dentro da normalidade e os dados de configuração ok , não há razão
para que a medição apresente problemas .

Quando os ruídos estão acima da normalidade , é preciso buscar quais as fontes desse ruido excessivo
.

3- Resolução de problemas

Ruido Relativo Excessivo = Baixa Qualidade de Medição

Falta aterramento de medição na tubulação ou anéis. ( Ver tensão DC E2 e E3 =2,2 V ???)


Juntas deslocadas / Presença de ar no fluido / Cavitação de bombas
Conexões elétricas erradas = DC offset ???
Infiltração de água nos eletrodos ??? ( ver capítulo sobre medição de ISOLAÇÃO)
- Incrustação no interior do tubo sensor (condutividade muito
abaixo do esperado) Remover o sensor e efetuar limpeza.

Medição de vazão incoerente

Configurar a constante de tempo entre 5 e 10s .


Medir Ruido ou qualidade de medição pela avaliação da VELOCIDADE DE FLUXO

-Conversor com desvio de zero causado por calibração indevida do zero .


O valor do zero do instrumento é mostrado em C1.1.1 e não deve estar configurado com valor
superior a 0,03m/s ( negativo ou positivo)
Efetuar calibração de zero com o fluxo parado e tubo completamente cheio :

O valor encontrado deve ser menor que 0,03m/s ( neg ou pos.)


Se não for possível fazer a calibração com o fluxo zero , usar valor default = 0,00000m/s.

Indicação de vazão sem a passagem de fluído

-Tubulação não se encontra totalmente cheia e função TUBO VAZIO não ativada corretamente.
Se o tubo estiver vazio, ativar a função TUBO VAZIO F para que as saídas e display
fiquem em zero. -Conversor com desvio de zero alto :
Efetuar calibração de zero com o fluxo parado e tubo completamente cheio.
Parâmetro Corte de Vazão Baixa deve ser ao menos 2% ( verificar )

4
4- Verificação da isolação das bobinas

Para avaliar apenas o sensor é possível fazer um teste de isolação entre as bobinas e carcaça e cabos de bobinas.

a-Desconectar os cabos de sinal e bobinas do Conversor


IFC300 b-Deixar os cabos ligados ao sensor.
c-Nas pontas que estavam no Conversor, medir a resistência de bobina (preto) (fio Branco /fio Verde) com um multímetro.
d-A resistência deve estar entre 60 ohms e 120 ohms.
e-Com um megômetro (500V ou mais) medir a isolação do fio branco para a malha do cabo.

Conclusão:
Se o valor for inferior a 100 M ohms, significa que houve infiltração na caixa de conexões ou mesmo da
câmara de bobinas ou que o cabo está com baixa isolação.
Nesse caso, retirar o cabo e refazer a medida de isolação diretamente no sensor, entre o terminal 7 e carcaça do sensor.
Verificar se a placa está seca e limpa.
Constatada baixa isolação na câmara de bobinas, o sensor precisará ser enviado à fábrica para reparo.

5
Verificação do sensor fora do processo

5- Verificação da isolação dos Eletrodos

Para realizar esse teste, o sensor deve estar seco e limpo internamente (eletrodos)

a-Desconectar os cabos de sinal e bobinas do


Conversor IFC300 b-Deixar os cabos ligados ao sensor.
c-Nas pontas do cabo CINZA que estavam no Conversor, com um megômetro (500V ou mais) medir a
isolação entre fio branco / malha) e depois do fio vermelho / malha.
Ambos devem apresentar valores superiores a 100 M ohms .

Conclusão:
Se o valor for inferior a 100 M ohms, significa que houve infiltração na caixa de conexões ou
mesmo da câmara de eletrodos ou que o cabo está com baixa isolação.
Nesse caso, retirar o cabo e refazer a medida de isolação diretamente no sensor, entre o terminal 2 e 1 depois entre 3 e 1.
Verificar se a placa está seca e limpa.
Constatada baixa isolação de eletrodos, o sensor precisará ser enviado à fábrica para reparo.

1- Malha referência (carcaça)


2- Eletrodo 1
3- Eletrodo 2
4- Não conectado

7- Extremidade 1 Bobina
8- Extremidade 2 Bobina
9 - Meio (Center Tap ) Bobina

7
NOTA DE APLICAÇÃO -02/20

Ativação da função TUBO VAZIO nos conversores Krohne IFC 300 e IFC100

Nesses modelos a função Tubo Vazio não vem ativada de fábrica.

A detecção de Tubo Vazio é feita pela monitoração da condutividade medida pelo conversor .
Quando o sensor ( tubo) fica vazio ( fluido abaixo dos eletrodos) a condutividade medida cai
drasticamente .
Essa condição é utilizada para disparar um alarme de Falha e o comportamento do
conversor pode ser programado conforme desejado.
Detecção:
A ativação da função Tubo Vazio é feita no menu AUTO TESTES ( C1.3)
Entrar no menu de programação segurando a tecla da esquerda por 3
segundos No display aparece: Config Rápida A ( posição 2 no desenho)

Mudar para Config Completa C


Submenu : Config Completa /Auto teste/ tubo vazio
=> C1.3.1 Opções em C1.3.1
CONDUTIVIDADE => Apenas faz a medição da condutividade
Cond+Tubo Vazio [S] => mede condutividade, dá o alarme, mas não altera a saída
Cond+Tubo Vazio [F]=> mede condutividade, dá alarme e zera o display e saída de corrente
Escolher a função desejada, sair e salvar
Retornar ao menu de programação
C1.3.2 => mostra a condutividade atual. (apenas para ter uma referência do valor medido atualmente)
C1.3.3=> define o valor mínimo de condutividade abaixo do qual a função é ativada. (padrão
=20uS/Cm)
Esse valor pode ser configurado como 50% do valor da condutividade indicada quando
o tubo está cheio Sair e salvar.
Sempre que a condutividade medida estiver abaixo do valor configurado em C1.3.3 , a mensagem : F
Tubo Vazio estará presente no display de mensagens e o sinal de alarme (triângulo +!) no display .
O modo TUBO VAZIO F faz com que a indicação e a saída de corrente fiquem em
estado de vazão =0. A mensagem TUBO VAZIO aparece no display de falhas
A alteração se torna ativa apenas após sair e SALVAR

8
Diagnósticos dos medidores de vazão Eletromagnéticos Optiflux
IFC300 IFC100 IFC050

Ruído de Eletrodos.
O sinal em potencial elétrico (Volts) gerado pela passagem de um fluido condutor no campo
magnético é proporcional à sua velocidade.
Esse sinal de tensão induzida com bases conhecidas nas leis de Faraday pode sofrer
interferências, podendo causar incertezas na medição.
A essa interferência chamamos de Ruídos pois é uma componente aleatória que se soma ao sinal teórico puro.

Exemplos de medição de ruídos e diagnóstico

Medição ideal com instalação perfeita

FIG 1

Como o valor do ruído interfere na velocidade medida , ele é indicado em m/s .


A FIG 1 mostra a velocidade instantânea em azul e o ruído de eletrodos em vermelho .
Uma velocidade media de 2,7m/s e um ruído médio de 0,02 m/s
A relação Ruido / Sinal fica = 0,02/2,7 = 0,0074 ou 0,74%
Note-se que a velocidade não está submetida a nenhum filtro .

Gráficos obtidos com interface GDC -PLUS USB Krohne com software xFC DataLogger

9
Turbulência excessiva

FIG 2

A FIG 2 mostra a velocidade instantânea em azul e o ruído de eletrodos em vermelho .


Uma velocidade média de 5,5m/s e um ruído médio de 0,2 m/s
A relação Ruído / Sinal fica = 0,2/5,5 = 0,036 ou 3,6%
O gráfico acima foi obtido de um medidor Optiflux 6000 instalado há 5 DN da saída da bomba!
Pelas condições de processo e resultados de mistura, estima-se que o erro na medição de volume
era próximo de 2% com esse nível de ruído .

Após a correção da posição do medidor o resultado é um ruído relativo < 1% , condição similar ao laboratório de vazão.

Sucção de ar pela bomba

A entrada de ar pela sucção da bomba gera ruídos da ordem de 1m/s ou 2 m/s!


O efeito da interferência pode ser visto no trend de velocidade , porém é pouco visível no trend de saída de corrente devido ao filtro
Constante de Tempo = 10s normalmente aplicado. Relação de ruídos de 100% a 200% !! Erro estimado >10%

10
Presença de sólidos em polpa

Na medição com sólidos, onde o ruído não pode ser eliminado, aplicar filtros à variável principal
(velocidade) é uma boa solução. Nesse caso, após a aplicação dos filtros, a medição ficou estável o
suficiente para interagir com um sistema de controle de fluxo no modo automático. Controle de gramatura.
Fluido : Polpa de celulose 4% de consistência - Fibra curta - Eletrodos padrão em HC (não LOW
NOISE) Taxa de ruído 18% - Filtros aplicados para obter uma medição de velocidade estável.
Obs: O uso de eletrodos especiais de baixo ruído ( LOW NOISE ) pode reduzir o ruído em 60% ou mais.
Recomendado quando a consistência é 10% ou mais.

Conclusão:
A análise do nível de ruído e seu formato pode indicar algumas fontes básicas de perturbação, como:
• Juntas mal colocadas (turbulência)
• Bolhas de gás (interferência do campo magnético)
• Cavitação (interferência do campo magnético)
• Sólidos suspensos (interferência do campo magnético)
• Condutividade muito baixa (transferência de cargas estáticas / SNR baixo)
• Comprimento reto insuficiente. (turbulência)
• Falta de aterramento de referência
• Frequência de campo incorreta (alta) (ruído da bobina se estabelecendo por muito tempo)
• Eletrodos encobertos (SNR baixo)
• Reações químicas em andamento (interferência de cargas elétricas)
A ativação da medição de Ruído de Eletrodos deve ser feita no menu : Auto Testes

Recomendações :
A qualidade da medição está intimamente associada a esse indicador .

11
Avaliação do Ruído de Eletrodos no IFC050

O IFC050 foi projetado para aplicações simples como água e esgoto e não possui o indicador direto de ruído .
Porém, o ruído equivalente pode ser calculado avaliando a variação da velocidade sem filtros.

Pico superior de velocidade= 5,35m/s ( essa avaliação pode ser feita via display )
Pico inferior de velocidade = 4,85m/s
Pico a pico = 5,35-4,85 = 0,5m/s
Ruído médio = 0,5 /2 = 0,25 m/s
Velocidade média (5,35+4,85)/2 = 5,1m/s
Ruído relativo: 0,25/5,1 = 0,049 ou 4,9%
Níveis de ruído esperados em função do problema .
Fluido: Água

Velocidade m/s Ruído instalação ok (m/s) Ruido 2% bolhas (m/s) Ruido Turbulência (m/s)
0 0,03 0,03 0,03
1,0 Até 0,08 0,1 a 0,3 0,1 a 0,3
3,0 Até 0,15 0,5 a 1 1 a 1,5
4,0 Até 0,20 1,5 a 2 1,5 a 2

Esses valores servem apenas como uma referência e podem variar de acordo com o DN e tipo de
revestimento modelo de sensor e tipo de conversor .

J. C. Ribeiro
Engenharia de aplicação Krohne - Conaut
Notas de aplicação 033/19
Compensação de zero

Medidores Magnéticos de vazão

É normal que um sensor apresente um pequeno offset de zero. Isso ocorre por fatores construtivos
embora, nos últimos anos, esse efeito tenha sido minimizado.

Para visualizar os valores de flutuação de zero USADO AQUI APENAS PARA DEMONSTRAÇÃO:

1- O medidor deve estar totalmente preenchido por fluido e com as válvulas fechadas, de tal forma a
garantir que não exista fluxo ou mesmo instabilidades que possam criar falsas leituras de zero.
2- Em temperaturas altas, é possível que o processo de convecção dentro do tubo atrapalhe um pouco a verificação.
3- Retirando-se todos os cortes de vazão baixa e constantes de tempo será possível ver no display
pequenas variações de indicação da velocidade
4- Para que os valores esperados sejam de fácil interpretação, a sugestão é sempre observar a Velocidade em m/s com
4 casas decimais ou em mm/s com uma casa decimal.
5- Os valores observados antes da compensação normalmente apresentam um valor
oscilante similar ao gráfico abaixo.

No exemplo , foi usado um sensor Waterflux 3000 que normalmente apresenta baixíssima
oscilação e baixo desvio de zero .

Valores normais de desvio médio são de 3 a 8 mm/s negativo ou positivos , dependendo do modelo e do diâmetro

Para a compensação automática , não há necessidade de alterar os valos default de Corte de vazão Baixa ou de
Constantes de tempo. ( isso foi feito , no exemplo acima ,apenas para possibilitar a visualização em display )

14
Calibração Automática de zero C1.1.1

A compensação será feita no valor médio dessa oscilação usando o recurso de Calibração Automática conforme abaixo :

Ao selecionar a função Calibração Automática de Zero , o seguinte processo tem início :

1- Durante aproximadamente 30 segundos o medidor avalia a oscilação e calcula o seu valor médio
2- O valor é apresentado no display em m/s
3- Ao verificar que o valor é coerente , pode-se então salvar o valor calculado com a tecla de confirmação ( tecla 2 )
4- A partir desse momento o valor médio medido será somado com sinal invertido ao valor de velocidade
médio pelo conversor , compensando o erro médio de zero .

Após salvar o valor de compensação , a figura ficaria conforme acima , com a oscilação em torno do zero

Compensação de Zero como diagnóstico

O conceito importante sobre essa função é que , como o valor em si normalmente é muito
pequeno , o efeito dessa calibração não tem grande influencia na medição .
Porém , se a instalação elétrica estiver com algum problema de mau contato, interferências externas como
proteção catódica , baixa isolação de bobinas ou eletrodos ou mesmo na ausência de aterramento de
referência , o valor médio de oscilação medido pode ficar muito acima do esperado , não devendo ser aceito
como plausível . Outro fator que deve ser observado é a sua repetibilidade . Se o valor for alto como 10 mm por
exemplo , deve-se refazer o teste e verificar os valores várias vezes , pois podem ser variados , indicando uma
situação anormal . Este conceito é análogo para medidores das linhas Optimass e Optissonic.- vide manuais.

J C Ribeiro –Engenharia de Aplicação Krohne – Conaut Abril/2019

15

Você também pode gostar