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Giseli Margarida de Mattos
Giseli Margarida de Mattos
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Direito Aduaneiro
1
CASTRO JR., Osvaldo Agripino de. Introdução ao Direito Marítimo. In: CASTRO JR., Osvaldo
Agripino de. (org) Temas atuais de direito de do comércio internacional. Florianópolis: OAB/SC. vol
I, 2004. p.107.
2
GILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo. 2ª. ed. Rio de
Janeiro; Renovar, 2005. p. 145.
3
CASTRO JR., Osvaldo Agripino de. Revista prática jurídica. Ano IV – nº.35 – 02 de fevereiro de
2005. Brasileiro – DF:Consulex, 2005. P. 22.
Direito Marítimo
Direito de Navegação
Direito Portuário
Responsabilidade Civil
4
SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de aduana e comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras,
2000. P.126.
5
Raphael, Leandro. Direito Marítimo. Editora Aduana: São Paulo,2004, p.37.
6
“Port Authority: um mito derrubar”, in Portos e navios, nº. 276, 1982, pg.30. In : TRINDADE,
Washinton Luís da. Compêndio de direito do trabalho marítimo, portuário e pesqueiro. Rio de
Janeiro : Forense, 1983. p.85.
7
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil, v. 7: responsabilidade Civil. 20 ed. Ver. E atual.
De acordo com o novo Código Civil (Lei n. 10.406, 10-1-2002) e o Projeto de Lei n. 960/2002. –
São Paulo: Saraiva, 2006. p.40.
Transporte Marítimo
Por sua vez, grande parte do transporte e do comércio internacional é feita entre
nações separadas por oceanos, por meio de rios e lagos, sendo esse gênero de
transporte denominado aquaviário, e por ocorrer nos mares e oceanos, chama-se
transporte marítimo, sendo imbatível no tocante ao preço e à capacidade de
movimentos grandes quantidades de mercadorias8.
8
CASTRO JR., Osvaldo Agripino de. Introdução ao Direito Marítimo. In: CASTRO JR., Osvaldo
Agripino de. (org) Temas atuais de direito de do comércio internacional. Florianópolis: OAB/SC. vol
I, 2004. p.104.
SUMÁRIO
RESUMO ..............................................................................................XI
INTRODUÇÃO....................................................................................... 2
CAPÍTULO 1.......................................................................................... 4
CAPÍTULO 2........................................................................................ 29
CAPÍTULO 3........................................................................................ 54
ANEXOS .............................................................................................. 88
RESUMO
9
PASOLD, César Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da pesquisa jurídica:
idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 8 ed. Florianópolis OAB/SC
Editora, 2003.
4
CAPITULO 1
10
ANJOS,José Haroldo dos; GOMES, Carlos Rubens Caminha. Curso de Direito Marítimo. Rio
de Janeiro: Renovar, 1992, p.1-2.
11
GILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria do Direito Marítimo. Rio de Janeiro:Renovar,
1998, p.7.
5
12
LACERDA, José Cândido Sampaio de. Curso de Direito Privado da navegação – Direito
Marítimo. 3.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984, p.19.
13
ANJOS,José Haroldo dos; GOMES, Carlos Rubens Caminha. Curso de Direito Marítimo. Rio
de Janeiro: Renovar, 1992. p.2.
14
LACERDA, José Cândido Sampaio de. Curso de Direito Privado da navegação – Direito
Marítimo. 3.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984, p. 19.
6
Eudemon deveria ser julgado segundo a lei do lugar, ou seja, segundo as Leis de
Rhodes e não de outro lugar15. Mas tarde, sob o Império Bizantino, houve um
livro chamado Basiliques, consagrado exclusivamente ao comércio marítimo e
muito difundido no Oriente. Assim, o direito romano somente forneceu poucas
regras formais e até mesmo suas técnicas não tiveram grande influência na
formação do Direito Marítimo, o que foi gravado após as invasões até as
Cruzadas, como o desaparecimento do comércio marítimo.
18
RODIÈRE, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982. p. 11. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino
de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 115-114.
19
RODIÈRE, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982. p. 11. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino
de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 115.
20
RODIÈRE, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982. p. 11. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino
de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 115.
8
21
RODIÈRE, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982. p. 11. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino
de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 115.
22
RODIÈRE, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982., p. 11-12. IN: CASTRO JR.Osvaldo
Agripino de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC
Editora, 2004. p. 115.
23
GILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar, 1998. p.8.
9
24
CASTRO JR., Osvaldo Agripino de. Introdução à História do Direito: Estados unidos X Brasil.
Florianópolis: IBRADD. CESUSC.2001. p. 116 .
25
CASTRO JR., Osvaldo Agripino de. Introdução à História do Direito: Estados unidos X Brasil.
Florianópolis: IBRADD. CESUSC.2001. p. 116 .
26
O Titulo IX – Do naufrágio e salvados – arts. 731 a 739, foi revogado pela Lei nº. 7.542, de 26
de setembro de 1986. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais de direito do
comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p.116.
27
Os títulos são os seguintes: I- Das embarcações; II- Dos proprietários, compartes e caixas de
navios; II – Dos Capitães e mestres de navio; Iv- Do piloto e contramestre; V - Do ajuste e soldada
de oficiais e gente da tripulação, seus direitos e obrigações, VI – Dos fretamentos; VII- Do contrato
de dinheiro a risco ou câmbio marítimo; VIII- Dos seguros marítimos; X – Das arribas forçadas; XI
– Do dano causado por abalroação; XII – Do abandono; e XIII – Das Avarias. IN: CASTRO
JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I.
Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p. 116.
10
28
RODIÈRÈ, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982, p. 1. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino de.
Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 115-116.
29
RODIÈRÈ, René. Droit Maritime. Paris: Dalloz, 1982, p. 1. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino de.
Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora,
2004. p. 116.
30
SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e Comércio Exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2000 p. 126.
11
33
ANJOS, José Haroldo dos; GOMES, Carlos Rubens Caminha. Curso de Direito Marítimo. Rio
de Janeiro: Renovar, 1992. p. 5/10.
34
SAMPAIO, José Adércio Leite. A Constituição Reinventada pela Jurisdição Constitucional.
Belo Horizonte: Del Rey, 2002, p. 439.
35
De Plácido e Silveira. Vocabulário Jurídico,Volumes I e II. IN: Raphael, Leandro. Direito
Marítimo ,Editora Aduana. São Paulo, p.19.
13
36
SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e Comercio Exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.p. 126.
37
CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I.
Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p. 123-124.
14
38
CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais de direito do comercio internacional- V0L. I.
Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p. 123-124..
15
39
Art. 3º - Para a consecução dos seus propósitos, competem à DPC as tarefas a seguir
enumeradas: I – Elaborar normas. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais de direito
do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p. 128 E 129.
40
Art. 4° - Em situação de conflito, crise, estado de sítio, estado de defesa, intervenção federal e
em regimes especiais, cabem a DPC as tarefas concernentes a mobilização e a desmobilização
que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes a Mobilização Marítima e as
emanadas do Diretor-Geral de Navegação. IN: CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Temas atuais
de direito do comercio internacional- V0L. I. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2004. p.128 E 129.
41
RAPHAEL, Leandro. Direito Marítimo ,Editora Aduana. São Paulo.2004, p.27.
16
42
CASTRO JR.Osvaldo Agripino de. Introdução à História do Direito: Estados unidos X Brasil.
Florianópolis: IBRADD. CESUSC.2001. p. 182 e 183.
17
45
CASTRO JR.,Osvaldo Agripino de. Revista Prática Jurídica. p 104.
46
MOURA, Geraldo Bezerra de.Direito Navegação em comércio exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 1991. p. 58.
19
Interior
47
RAPHAEL, Leandro. Direito Marítimo. Editora Aduana: São Paulo, p.37.
20
Regional
48
PASOLD, Luiz César. Lições Preliminares de Direito Portuário. Florianópolis: Conceito
Editorial.2007. p. 97.
49
TRINDADE, Washinton Luís da. Compêndio de direito do trabalho marítimo, portuário e
pesqueiro. Rio de Janeiro : Forense, 1983. p.85 -86.
22
50
PASOLD, Luiz César. Lições Preliminares de Direito Portuário. Florianópolis: Conceito
Editorial.2007. p. 23.
51
“Port Authority: um mito derrubar”, in Portos e navios, nº. 276, 1982, pg.30. In : TRINDADE,
Washinton Luís da. Compêndio de direito do trabalho marítimo, portuário e pesqueiro. Rio de
Janeiro : Forense, 1983. p.85.
52
CHERQUES, Sérgio. Dicionário do Mar. São Paulo: Globo, 1999.p.213.
24
53
LABATUT, Ênio Neves. Teoria e Prática de Comércio Exterior. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras,
1990. p. 171.
54
Território Nacional: “é o que pertence, ou corresponde ao território de uma nação, em razão de
suas fronteiras e limites fixados e reconhecidos, pelo que determina o espaço geográfico e o ficto,
submetido a seu império e onde exerce sua soberania”. SILVA, De Plácido e. Vocabulário
Jurídico. P.810.
55
Território Aduaneiro: “ o território aduaneiro compreende todo o território nacional”. VIERA, Jair
Lot. (Superv.). Regulamento Aduaneiro – Decreto nº. 4.543, de 26 de dezembro de 2002. São
Paulo: Edipro, 2ª. Ed., atualizada com o Decreto nº. 4.765, de 24.6.2003. (Série legislação). p.26.
56
CARLUCI, José Lence. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro.São Paulo: Aduaneiras.
1997.p.21 – 23.
25
57
CARLUCI, José Lence. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro.São Paulo: Aduaneiras.
1997.p.21.
26
58
CARLUCI, José Lence. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro.São Paulo: Aduaneiras.
1997.p.21 – 22.
27
59
CARLUCI, José Lence. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro.São Paulo: Aduaneiras. 1997.
p.22.
60
SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e Comercio Exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2000. Versão Extraída da definição de Máximo Carvajal Contreras, Derecho
Aduanero, México, Porrua, 1993.p. 126.
61
CASTRO JR.,Osvaldo Agripino de. Revista Prática Jurídica. p. 22.
28
CAPÍTULO 2
RESPONSABILIDADE CIVIL
62
WALD, Arnoldo. Op. Cit. RT, 434:14. In DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil, v. 7:
responsabilidade Civil. 20 ed. Ver. E atual. De acordo com o novo Código Civil (Lei n. 10.406, 10-
1-2002) e o Projeto de Lei n. 6.960/2002. – São Paulo: Saraiva, 2006. p.10.
63
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
p.10.
30
64
“ Remontando à Lex XII Tabularum, lá se encontram vestígios da vingança privada, marcada
todavia pela intervenção do poder público, no propósito de discipliná-la de uma certa forma:
Tabula VIII, lei 2ª., onde se lê: si membrum rupsit, ni cume o pacit, tálio est (Girard, Textes de Droit
Romain, p. 17). Nesta fase de vindicta não se podia cogitar da idéia de culpa, dada a relevância do
fato mesmo de vingar (Alvino Lima, Culpa e Risco, 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999,
p. 21). Nesta fase, nenhuma diferença existe entre responsabilidade civil e responsabilidade penal
( Malaurie e Aynès, loc. Cit)” (Caio Mário da Silva Pereira, Responsabilidade Civil, 9. ED., Rio de
Janeiro: Forense, 2001, p. 2). In: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume
III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. –
São Paulo: Saraiva, 2007. p.10.
65
LIMA, Alvino, ob. Cit., p. 21. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III :
responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São
Paulo: Saraiva, 2007. p10- 11.
31
66
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2006.
– (Coleção direito civil; v. 4) p.15-16.
32
67
NETO, Martinho Gargez. Prática da responsabilidade civil. 2. ed. São Paulo: Jurídica E
Universitária, 1972. In: VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 6.ed. –
São Paulo: Atlas, 2006. – (Coleção direito civil; v. 4) p.16.
33
68
MAYNEZ, Eduardo Garcia. Introducción al Estúdio del Derecho. 4. ed., México: Porrúa, 1951,
p. 284. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III: responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva. 2007. p
19.
69
NETO, Antônio Luíz Machado. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 3. ed., São
Paulo: Saraiva, 1975, p. 190. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III:
responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São
Paulo: Saraiva. 2007. p 19.
34
“De tudo o que se” disse até aqui, conclui-se que a noção jurídica
de responsabilidade pressupõe a atividade danosa de alguém
que, atuando a priori ilicitamente, viola uma norma jurídica
preexistente (legal ou contratual), subordinando-se, dessa forma,
às conseqüências do seu ato (obrigação de reparar).
Trazendo esse conceito para âmbito do Direito Privado, e
seguindo essa mesma linha de raciocínio, diríamos que a
70
Elucidava é a seguinte explanação da e Maria Helena Diniz (ob. Cit., p. 7): “A sanção é, nas
palavras de Goffredo Telles Jr., uma medida legal que poderá vir a ser imposta por quem foi
lesado pela violação da norma jurídica, a fim de fazer cumprir a norma violada, de fazer reparar o
dano causado ou de infundir respeito à ordem jurídica. A sanção é a conseqüência jurídica que o
não-cumprimento de um dever produz em relação ao obrigado. A responsabilidade civil constitui
uma sansão civil, por decorrer de infração de norma de direito privado, cujo objetivo é o interesse
particular, e, em sua natureza, é compensatória, por abranger indenização ou reparação de dano
causado por ato ilícito, contratual ou extracontratual e por ato ilícito”. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze.
Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo
Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007. p 19 -20.
71
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
p.9.
35
72
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil, v. 7: responsabilidade Civil. 20 ed. Ver. E atual. De
acordo com o novo Código Civil (Lei n. 10.406, 10-1-2002) e o Projeto de Lei n. 960/2002. – São
Paulo: Saraiva. 2006. p.40.
73
Traité de la responsabilité civile, Paris, 1939, v.I, n. 1. In: RODRIGUES, Silvio.
Responsabilidade Civil volume 4. São Paulo: Saraiva. 2002.p.6.
36
76
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2003. p. 45.
38
2.4.3 Dano
Conforme dispõem doutrinadores o dano é um prejuízo que
sofre, seja no seu patrimônio seja na sua pessoa. O prejuízo consiste o dano é
uma lesão a um bem jurídico, podendo atingir, no patrimônio, a honra, a saúde, a
vida. Sendo assim não há responsabilidade civil sem dano, não há dano sem que
haja uma vitima, alguém que tenha sofrido uma lesão.
77
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. v. 7, 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
p. 41.
78
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
p.26/ 29.
79
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
p.35-36.
39
2.4.4 Culpa
80
VENOSA, Silvio Salvo. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. p.
33.
81
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro.Direito Civil: responsabilidade civil. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2003. p. 99.
40
82
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO,Rodolfo. Novo curso de direito civil: (contém
análise comparativa dos códigos de 1916 e 2002). Volume III. São Paulo: Saraiva, 2004. p,138.
83
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO,Rodolfo. Novo curso de direito civil: (contém
análise comparativa dos códigos de 1916 e 2002). Volume III. São Paulo: Saraiva, 2004. p,138.
84
STOCO, Rui. Tratando de Responsabilidade Civil. São Paulo: RT, 2001, p.97.
85
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. v.3, 10ª Ed. Uberaba: Forense,
1998. p. 14.
41
86
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 18ª Ed. São Paulo: Saraiva.2001. p.11.
87
O Código Civil de 2002, de forma mais técnica, não abre um título para as “obrigações por ato
ilícito”, mas sim, de maneira genérica, estabelece um titulo próprio para a “responsabilidade civil”,
dividindo-o em dois capítulos, o primeiro sobre a obrigação de indenizar (arts. 927/943) e o
segundo sobre parâmetros da própria indenização (arts.944/954).IN: GAGLIANO, Pablo Stolze.
Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo
Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva. 2007. p 13.
42
88
Este raciocínio continua valido, do ponto de vista da teoria geral da responsabilidade civil,
embora, como veremos em capítulo próprio ( Capítulo XI – “Responsabilidade Civil por Ato de
Terceiro”) a responsabilidade civil por ato de terceiros, por força do art. 933, CC -02, migrou de
uma hipótese de responsabilidade civil subjetiva para um exemplo de responsabilidade civil
objetiva. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade
civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva,
2007. p 13.
89
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Civil. 9. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2001,
p.265 -266. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III:
43
responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São
Paulo: Saraiva, 2007. p. 14.
44
objetivista surgiu no final do século XIX, quando o Direito Civil passou a receber a
influência da Escola Positiva Penal Gagliano90.
90
Sobre a responsabilidade penal objetiva, confiram-se as lições de Damásio E. de Jesus (Direito
Penal, 12. ed., São Paulo: Saraiva, 1988, v. 1, p. 397): “ Dá-se o nome de responsabilidade penal
objetiva à sujeição de alguém à imposição de pena sem que tenha agido com dolo ou culpa ou
sem que tenha ficado demonstrada sua culpabilidade, com fundamento no simples nexo de
causalidade material”. IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III :
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. Responsabilidade civil/ – 5 ed. Ver.e atual. –
São Paulo: Saraiva, 2007. p 15.
91
Enfrentaremos, com minúcias, nos Caps. IX (“ A Responsabilidade Civil Subjetiva e a Noção de
Culpa”) e X (“ Responsabilidade Civil Objetiva e a Atividade de Risco”). IN: GAGLIANO, Pablo
Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano,
Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007. p 16.
45
92
CARVALHO NETO,Inácio de. Responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. São
Paulo; Atlas, 2000. p.49.
46
93
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V.7, 17ª ed. São Paulo: Saraiva. 2003.
p. 110.
94
RODRIGUES. Silvio. Direito Civil. 18ª ed. São Paulo; Saraiva. 2001. p.09.
95
GONÇALVEZ, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 8ª ed. São Paulo: Saraiva. 2003. p.28.
47
96
Discorrendo sobre o tema, pondera Carlos Roberto Gonçalves: “Há quem critique essa
dualidade de tratamento. São os adeptos da tese unitária ou monista, que entendem pouco
importar os aspectos sob os quais se apresente a responsabilidade civil no cenário jurídico, pois
uniformes são os seus efeitos. De fato, basicamente as soluções são idênticas para dois aspectos.
Tanto em um como em outro caso, o que, em essência se requer para a configuração da
responsabilidade da responsabilidade são estas três condições: o dano o ato ilícito e a
causalidade, isto é, o nexo de causalidade” (Responsabilidade Civil, 7. ed., São Paulo: Saraiva,
2002, p. 26-27). IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III :
responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São
Paulo: Saraiva, 2007. p 16.
48
97
“Onde se realiza a maior revolução nos conceitos jus-romanísticos em termos de
responsabilidade civil é com a Lex Áquilia, de data incerta, mas que se prende aos tempos da
República (Leonardo Colombo, Culpa Aquiliana, p.107). Tão grande revolução que a ela se prende
a denominação de aquiliana para designar-se a responsabilidade extracontratual em oposição à
contratual. Foi um marco tão acentuado, que a ela se atribui a origem do elemento’culpa”, como
fundamental na reparação do dano” (Caio Mário da Silva Pereira, Responsabilidade Civil, 9.ed.,
Rio de janeiro: Forense,2001, p.3). Sobre a perspectiva constitucional do contrato, seu conceito
contemporâneo e efeitos jurídicos, cf. a excelente obra Do Contrato: Conceito Pós-Moderno , do
Professor Doutor Paulo Roberto Nalin, da PUC – PR (2002, Curitiba: Ed. Juruá)IN: GAGLIANO,
Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze
Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007. p 13.
98
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. 2. ed., 3ª. Tir., São Paulo:
Malheiros, 2000, p. 198.IN: GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III :
responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São
Paulo: Saraiva, 2007. p 18.
49
99
DINIZ, Maria Helena. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. v. 4, 6ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. p. 429.
50
100
LOPES, Miguel Maria de Serpa. Curso de Direito Civil. 4ª ed. Rio de Janeiro: Freitas
bastos.1995. p. 234.
101
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 6.ed. – São Paulo: Atlas. 2006. –
(Coleção direito civil; v. 4) p.63/ 65.
51
102
CAVALIERI FILHO, Sérgio.(2004:187). In: VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil:
responsabilidade civil. 6.ed. – São Paulo: Atlas. 2006. – (Coleção direito civil; v. 4) p.65.
52
103
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 6.ed. – São Paulo: Atlas.
2006. – (Coleção direito civil; v. 4) p.65.
104
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. Coleção direito civil; v. 4. Ed.
6ª. – São Paulo: Atlas, 2006. p.65-66.
53
CAPÍTULO 3
105
SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e Comércio Exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2000 p. 315.
106
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed. ver. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p. 25/91.
107
CAVALIERI FILHO, Sérgio.(2004:187). In: VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil:
responsabilidade civil. (Coleção direito civil; v. 4). 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2006. p.65.
55
108
STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade civil. 6 ed.ver. e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004. p.422.
109
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p. 141-142.
56
110
CFRB. Art. 84, VIII. Compete privativamente ao presidente da República: VIII – celebrar
tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.
111
CFRB. Art. 49, I. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: I – resolver
definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou
compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
112
PACHECO, Paulo Henrique Cremoneze. Do Código de Defesa do Consumidor: aspectos
relevantes ao direito marítimo e ao direito do seguro. Disponíveis em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3672>. Acesso em 13-05-09.
113
ANJOS, J, Haroldo dos. GOMES, Carlos Rubens. Curso de Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar. 1992. p.229.
57
114
WIIKIPEDIA. Transporte Rodoviários. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte
_rodovi%C3%A1rio>. Acesso em 13/05/09.
115
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed ver. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p.29.
116
WIIKIPEDIA.Transporte Marítimo. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte#Transporte_maritimo>. .Acesso em 13/05/09.
117
WIIKIPEDIA. Transporte Aéreo. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte#Transporte_aereo>. .Acesso em 13/05/09.
58
118
WIIKIPEDIA.Transporte Tubular. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte#Transporte_tubular>. .Acesso em 13/05/09.
119
VENOSA. Silvio de Salvo. Direito Civil: Contratos em Espécie. 4ª ed. São Paulo: Atlas, V.III.
2003. p. 490.
120
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e
Extracontratuais. V.3, 18ª ed. São Paulo: Saraiva. 2006. p. 515.
59
121
COELHO, Fábio Ulhoa . Curso de Direito Civil. V.3. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 393-394.
122
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, volume III : responsabilidade civil/
Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
p. 285.
60
123
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p. 27.
124
WIIKIPEDIA. Transporte Marítimo. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Transportemar%C3%ADtimo>. Acesso em 13/05/09.
61
125
WIIKIPEDIA. Transporte Marítimo. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte
_mar%C3%ADtimo>. Acesso em 13/05/09.
126
WIIKIPEDIA. Transporte Marítimo. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte
_mar%C3%ADtimo.Acesso em 13/05/09.
62
127
VENOSA, Sílvio Salvo. Direito Civil – Contratos em Espécie. Atlas, 2003. p. 23.
63
onde depois de aprovar passará o aceite via e-mail através desse aceite dará
início as negociações como: entrega, pagamento e forma.
128
MATTOS, Giseli Margarida de. Conforme mencionada informações o tramite do contrato
marítimo. Informações retiradas da atividade exercida na empresa que trabalha.
129
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p. 141.
64
e) Seguros.
130
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p.141.
65
131
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p.141.
132
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p.142.
66
133
COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. 3ª. ed. São
Paulo: Aduaneiras, 2004. p.22.
67
134
GOMES, Carlos Rubens Caminha. Direito Comercial Marítimo. Rio de Janeiro: Rio, 1978.
p.235.
135
GOMES, Carlos Rubens Caminha. Direito Comercial Marítimo. Rio de Janeiro: Rio, 1978.
p.235-236.
136
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e
à logística internacional. 4ª. ed ver. E ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. p.-102 -105.
68
137
RODRIGUES. Silvio. Direito Civil. São Paulo: v. 4..Saraiva. 1995., p. 162.
69
138
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo Novo curso de direito civil:
responsabilidade civil, volume IIl – 5 ed. rev.e atual. – São Paulo: Saraiva. 2007. p 101.
139
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito civil: responsabilidade civil. 3ª ed. São Paulo:
Atlas. 2003. p.91.
70
140
GILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e prática do direito marítimo. 2ª ed. Rio de
Janeiro. Renovar, 2005. p. 361.
141
ANJOS, J, Haroldo dos. GOMES, Carlos Rubens. Curso de Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar, 1992. p.230-232.
71
mesma no curso da viagem, sem que com isso fosse possível o seu
conhecimento antecipadamente, ou seja, antes do ilícito da viagem.
142
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo Novo curso de direito civil:
responsabilidade civil, volume IIl – 5 ed. rev.e atual. – São Paulo: Saraiva 2007. p 114.
143
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo Novo curso de direito civil:
responsabilidade civil, volume IIl – 5 ed. rev.e atual. – São Paulo: Saraiva 2007. P. 102.
144
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo Novo curso de direito civil:
responsabilidade civil, volume IIl – 5 ed. rev.e atual. – São Paulo: Saraiva 2007. P.106.
72
145
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito civil: responsabilidade civil. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2003. p.91.
73
146
GILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2005. p. 365-366.
147
ANJOS, J, Haroldo dos. GOMES, Carlos Rubens. Curso de Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar. 1992. p. 237.
148
VAZQUEZ, J.L. Comércio Exterior Brasileiro. 4ª ed. Rio de Janeiro: Aide. 1999. p. 75.
74
149
STOCO, Rui. Responsabilidade Civil e Sua Interpretação Jurisprudencial . 2ª ed: 1994. p.
111.
150
GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 6ª ed: 1995. São Paulo: Saraiva. p.
536.
75
ALIMENTOS LTDA.
RELATOR: DES. SÉRGIO ARENHART.
151
BRASIL, TJ.PR. Disponível em : <http://portal,tjpr.jus.br/web/djud/jurisprudencial>. Acesso em:
14/05/09.
76
ACÓRDÃO
'RESPONSABILIDADE CIVIL - Transporte de carga - Via
marítima – Extravio da carga - Ação regressiva de indenização de
seguro contra o agenciador contratado pela transportadora
marítima - Modalidade house to house - Responsabilidade
solidária entre os transportadores marítimo e terrestre e
respectivos agenciadores e importadores, independente de
ressalvas no conhecimento de transporte - Vistoria que identificou
o extravio feita meses após a descarga - Responsabilidade do
transportador e seu agenciador -
Interpretação dos artigos 1o, do decreto-lei 116/67, 99 e 101 do
CC - Apelação provida.*
152
BRASIL,STJ de São Paulo.SP. BRASIL, TJ. São Paulo. Disponível em
<http.www.tj.sp.govbr/consulta/jurisprudencia/consultacompleta.do>. Acesso em : 14/05/09.
153
COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. 3ª. ed. São
Paulo: Aduaneiras, 2004. p.77.
77
VOTO N° 1025
APELAÇÃO N° 1.164.258-3
APELANTE: Montemar S/A Pan American Independent Line
APELADOS: AGF Brasil Seguros S/A, América Latina Companhia
de Seguros, Bradesco Seguros S/A, General Accident
Companhia de Seguros, Itaú Seguros S/A, Sul América
Companhia Nacional de Seguros, Yasuda Seguros S/A, Zurich-
Anglo Seguradora S/A e Força 10 Produtos Esportivos Ltda.
COMARCA: Santos (6a Vara Cível)154.
154
BRASIL,STJ de São Paulo.SP. BRASIL, TJ. São Paulo. Disponível em
<http.www.tj.sp.govbr/consulta/jurisprudencia/consultacompleta.do>. Acesso em 14/05/09.
78
155
JTACSP, Revista dos Tribunais, 105: 133. Apud GONÇALVES, Carlos Roberto.
Responsabilidade Civil. 6ª ed: 1995. São Paulo: Saraiva. p.240.
79
CONSIDERAÇÕES FINAIS
COELHO, Fábio Ulhoa . Curso de Direito Civil. V.3. São Paulo: Saraiva, 2005.
82
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. v. 7, 17ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações
Contratuais e Extracontratuais. V.3, 18ª ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
DINIZ, Maria Helena. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. v. 4, 6ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
JTACSP, Revista dos Tribunais, 105: 133. Apud GONÇALVES, Carlos Roberto.
Responsabilidade Civil. 6ª ed:. São Paulo: Saraiva. 1995.
LIMA, Alvino, ob. Cit., p. 21. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito
civil, volume III : responsabilidade civil/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo
Pamplona Filho. – 5 ed. Ver.e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
LOPES, Miguel Maria de Serpa. Curso de Direito Civil. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Freitas bastos, 1995.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 18ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
VAZQUEZ, J.L. Comércio Exterior Brasileiro. 4ª ed. Rio de Janeiro: Aide. 1999.
VENOSA. Silvio de Salvo. Direito Civil: Contratos em Espécie. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: Responsabilidade civil. 6.ed. – São Paulo:
Atlas, 2006.
87
WALD, Arnoldo. Op. Cit. RT, 434:14. In DINIZ, Maria Helena. Curso de direito
civil, v. 7: responsabilidade Civil. 20 ed. Ver. E atual. De acordo com o novo
Código Civil (Lei n. 10.406, 10-1-2002) e o Projeto de Lei n. 6.960/2002. – São
Paulo: Saraiva, 2006.
ANEXOS
89
88
90
88
88
91