Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ilan Gotlieb - Fundações Rasas - 2023 - 1 Aula - 15.04.23
Ilan Gotlieb - Fundações Rasas - 2023 - 1 Aula - 15.04.23
Professor
ILAN DAVIDSON GOTLIEB
ilan@mgasolos.com.br
Engenheiro Civil Mackenzie (1986) e Mestrado em Engenharia Geotécnica Cornell University (1996)
Sócio-diretor da MG&A Consultores de Solos S.S. Ltda.
Membro da diretoria da ABEG (Assoc. Bras. das Empresas de Projeto e Consultoria em Engenharia Geotécnica)
Presidente do Núcleo SP da ABMS (Assoc. Bras. De Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica)
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
• Introdução
• Definições gerais
• Fundações rasas
• Elementos necessários para o projeto geotécnico
• Dimensionamento geométrico de sapatas
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
INTRODUÇÃO
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
ESTRUTURA DO CURSO
ESTRUTURA DO CURSO
DEFINIÇÕES GERIAS
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
• ofereça segurança contra a ruptura tanto do material de que ela é constituída como
do solo em que está instalada, e
FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
25 a
50cm
β β β β
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Para que não seja necessário o uso de armadura, o concreto dever absorver os esforços de
tração, resultando, assim, peças com grandes alturas. A inclinação das faces em relação ao
plano da base deverá obedecer a seguinte expressão:
tg β σs
------ = ------- + 1
β σct
onde:
β - em radianos
σs = tensão aplicada ao solo pela fundação
σct = tensão admissível de tração do concreto igual a 0,4 ftk < 0,8 Mpa
fck = resistência característica à compressão do concreto
ftk = resistência característica à tração do concreto
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Os blocos de fundação são mais aplicáveis para os casos onde não ocorram cargas estruturais
muito elevadas (< 1.000 kN) e em solos que admitam suportar tensões não muito reduzidas
(0,2 a 0,4 MN/m2).
2. Sapatas de Fundação
- quadradas
- retangulares
- corridas (comprimento > 3 vezes a largura)
- circulares
- trapezoidais
- paralelogrâmicas
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
As sapatas podem ter seção constante ou variável. Podem ainda ser nervuradas
quando o comprimento L exceder cerca de duas vezes a largura B.
• Viga de Fundação: É o caso em que a sapata suporta dois ou mais pilares que
tenham seus centros no mesmo alinhamento.
•Sapata Associada: É o caso em que os vários pilares suportados não tenham seus
centros no mesmo alinhamento.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Sapata isolada: quando uma sapata suporta apenas um pilar. As sapatas isoladas
podem ter seção constante (a) ou variável (b) e podem ainda ser “nervuradas” (c),
quando o comprimento L exceder duas vezes a largura B.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Viga de Fundação: É o caso em que a sapata suporta dois ou mais pilares que
tenham seus centros no mesmo alinhamento.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Sapata Associada: É o caso em que os vários pilares suportados não tenham seus
centros no mesmo alinhamento.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
abertura da cava
armação da sapata
concretagem da sapata
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
sapatas prontas
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
3. Radier
O radier consiste em uma única placa que suporta todos os pilares ou carregamentos
distribuídos (tanques, silos, etc.). Podem ser flexíveis ou rígidos.
• quando a área total de sapatas, devido às cargas estruturais altas e/ou a baixa
capacidade de suporte do solo, superar 70% da área da projeção da edificação
Radier pronto
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Ppilar
Asapata = -------- = a . b
σs
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
onde,
É fundamental que se utilize valores com unidades compatíveis, por exemplo, não se
deve utilizar a carga axial do pilar em kN e a tensão admissível do solo em MN/m2.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Ppilar
Asapata = -------- = a . b = a . a = a2
σs
• a sapata deve ser locada respeitando-se o eixo principal de inércia do pilar (sempre
que possível).
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Assim temos:
a
sapata
a
pilar
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P1 (40/40)
2.000kN
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Ppilar 2.000
Asapata = -------- = ---------- = 5m2
σs 400
Como o pilar tem seção quadrada, a sapata terá seção quadrada em planta:
225
225
P1 (40/40)
2.000kN
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Assim temos:
x b0
a0
b
a
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Logo,
a - a0 b - b0
x = ----------- e y = ----------
2 2
Se fizermos x = y, teremos:
a - a0 b - b0
--------- = ----------
2 2
a - a0 = b - b 0
onde,
P2 (60/20)
2.360kN
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Ppilar 2.360
Asapata = -------- = ---------- = 5,9m2
σs 400
Como o pilar tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em planta:
b2 + 0,40.b – 5,9 = 0
a = 2,65m e b = 2,25m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P2 (60/20)
2.360kN
225
265
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Para o caso dos pilares de geometria irregular (pilares em "L", "U", etc.), o roteiro de
cálculo é muito parecido com o cálculo de pilares retangulares, pois a sapata para
estes casos será retangular (em planta). O cálculo inicia-se com a determinação do
centro de gravidade (C.G.) do pilar, pois a sapata deverá ser posicionada centrada a
este ponto. Posteriormente determina-se a área em planta da sapata e cria-se um
pilar "fictício" retangular, que substituirá o pilar original na fase de
dimensionamento da sapata. Deverá ser usada a "relação econômica", adotando-se
as dimensões a0 e b0 do pilar "fictício" criado. Este pilar "fictício" deve atender as
seguintes condições:
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
pilar original
pilar "fictício"
centro de gravidade
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P3 15
2.800kN 50
15
80
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
15
50
15
80
A1 = 50 x 80 = 4.000cm²
A2 = 65 x 35 = 2.275cm²
ATOTAL = 4.000 – 2.275 = 1.725cm²
15
50
15
80
A1 = 50 x 80 = 4.000cm²
A2 = 65 x 35 = 2.275cm²
ATOTAL = 4.000 – 2.275 = 1.725cm²
Ppilar 2.800
Asapata = -------- = ---------- = 9,33m2
σs 300
Como o pilar “fictício” tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em
planta:
b2 + 0,30.b – 9,33 = 0
a = 3,25m e b = 2,95m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P3
2.800kN
295
325
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Para os casos dos pilares de divisa (pilares posicionados junto às divisas do terreno),
é fisicamente impossível executarmos as fundações em sapatas centradas nos CG's
destes pilares sem "invadirmos" o terreno vizinho. Desta forma, estes pilares
receberão sapatas "excêntricas" em relação aos CG's. Afim de corrigir a
excentricidade gerada e manter o sistema estático, usa-se a "viga alavanca", que é
uma viga que liga o eixo do pilar da divisa ao eixo de um outro pilar da estrutura (de
preferência o pilar mais próximo). O centro da sapata do pilar de divisa deverá
sempre estar sob a viga alavanca.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
DIVISA
DIVISA
Viga alavanca
pilar
DIVISA
Carga do pilar
Viga alavanca
Excentricidade
Ppilar
Asapata = -------- = a . b = (2 . b) . b = 2 . b2
σs
xR
R
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
onde,
Para que o sistema esteja estático, faz-se com que a somatória de momentos em relação
ao centro do pilar P2 seja nulo e assim se obtém o valor da reação R que atua na sapata.
ΣMP2 = 0
ΣMP2 = P1 . x1 - R . xR = 0
P1 . x1
R = ------------
xR
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
R
Asapata = ---- = a . b como "b" já está determinado, obtém-se o valor de "a"
σs
R - P1
∆P2 = ----------
2
onde,
Assim, a carga a ser utilizada no cálculo da sapata do pilar onde está fixada a viga
alavanca (pilar P.2 em nosso exemplo) será a carga original descontando-se o alívio
acima mencionado.
P'2 = P2 - ∆P2
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
DIVISA
350
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Ppilar 1.200
Asapata = -------- = ---------- = 3,43m2
σs 350
3,43m2 = a . b = 2 . b . b = 2 . b² 3,43 = 2 . b²
b = 1,35m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
280
R
Assim temos:
1.200 . 337,5
R = -------------------- =1.447kN
280
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
R 1.447
Asapata = ----- = -------- = 4,13m2
σs 350
R - P4 1.447 – 1.200
∆P5 = ----------- = --------------------- = 123,5kN
2 2
P’5 2.976,5
Asapata = -------- = ------------ = 8,5m2
σs 350
Como o pilar tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em planta:
b2 + 0,25.b – 8,5 = 0
a = 3,05m e b = 2,80m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
310
305
1.200kN
DIVISA
V.A.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Podem existir casos em que devido a distância entre pilares, não seja possível
projetar-se sapatas isoladas para cada pilar, sendo necessário agrupar 2 ou mais
pilares em uma única fundação. São as chamadas sapatas de pilares associados.
faixa de sobreposição
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
pilar fictício
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Do ponto de vista estrutural, sempre existirá uma viga ligando os pilares associados,
chamada de viga de rigidez. Esta viga une os pilares de eixo a eixo e o centro da
sapata deverá estar sob o eixo da mesma.
centro de força
viga de rigidez
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Desta forma, com o pilar "fictício", calcula-se a sapata como se fosse para um pilar
isolado e deve-se tomar o cuidado de locar a mesma centrada no centro de forças dos
pilares.
centro de força
viga de rigidez
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Dimensione as sapatas dos pilares abaixo, admitindo uma tensão admissível do solo
de σs = 0,30 MN/m2:
P5 (15/160)
P4 (15/160)
3.000kN
2.100kN
175
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P4 2.100
Asapata = -------- = ---------- = 7m2
σs 300
Como o pilar tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em planta:
7 = (b+1,45) . b b2 + 1,45.b – 7 = 0
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
b2 + 1,45.b – 7 = 0
a = 3,50m e b = 2,05m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P5 3.000
Asapata = -------- = ----------- = 10m2
σs 300
Como o pilar tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em planta:
10 = (b+1,45) . b b2 + 1,45.b – 10 = 0
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
b2 + 1,45.b – 10 = 0
a = 4,00m e b = 2,55m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
205
350
P5 (15/160) P4 (15/160)
3.000kN 2.100kN
55
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Como há sobreposição, deve-se ainda tentar utilizar sapatas isoladas, mesmo sem
respeitar uma relação econômica. Para isso, podemos dividir a distância entre
pilares destinando metade para cada sapata (deixar uma distância de 10cm entre
faces das sapatas):
P4 2.100
Asapata = -------- = ---------- = 7m2
σs 300
P5 3.000
Asapata = -------- = ----------- = 10m2
σs 300
Começamos então pela determinação do Centro de Forças dos Pilares (C.F.). Como os
pilares estão em um mesmo alinhamento, basta determinar o valor do xCF:
2.100 . 175
xCF = -------------------- = 72,1cm
3.000 + 2.100
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
b0 = 160cm
P4 + P5 5.100
Asapata = ----------- = ---------- = 17m2
σs 300
Como o pilar “fictício” tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em
planta:
17 = (b+0,608) . b b2 + 0,608.b – 17 = 0
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
b2 + 0,608.b – 17 = 0
a = 4,45m e b = 3,85m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
445
P5 (15/160) P4 (15/160)
3.000kN 2.100kN
C.F.
72,1
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
A verificação é feita com base nas teorias de Resistência dos Materiais, quando se
verificava as tensões decorrentes da aplicação de cargas axiais, acrescidas de
esforços de momento. Simplificando, utiliza-se a seguinte equação:
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
N M
σaplicada = ----- ± -----
A W
onde,
base . altura2
W = momento resistente, para retângulos = --------------------
6
A base do retângulo pode ser a dimensão "a" ou "b" da sapata, dependendo do sentido do momento
e da posição da mesma.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Desta forma, obtém-se tensões máximas e mínimas aplicadas pelas bordas da sapata:
σmínimo σmáximo
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Estes valores de tensão obtidos deverão ser comparados com a tensão admissível
do solo, porém levando-se em consideração a natureza dos esforços de momento
(carga acidental ou permanente).
σmáxima ≤ σs
σmínima ≥ 0
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
σmáxima ≤ 1,15 . σs
σmínima ≥ 0
σmédia ≤ σs
Caso os critérios não sejam atendidos, deve-se redimensionar a sapata para que as
tensões fiquem dentro das limitações.
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
P2 (25/150)
N = 4.000kN
Mx = ± 800 kN.m (VENTO)
x
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
PPILAR 4.000
Asapata = -------- = -------- = 11,43m2
σs 350
Como o pilar tem seção retangular, a sapata terá seção retangular em planta:
b2 + 1,25.b – 11,43 = 0
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
b2 + 1,25.b – 11,43 = 0
a = 4,10m e b = 2,85m
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Agora fazemos a verificação das tensões aplicadas no solo quando atua o momento:
N M 4.000 800
σaplicada = ----- ± ----- = -------------- ± ------------------
A W 2,85 . 4,10 (2,85 . 4,10²)
-------------------
6
σmáxima = 342,32 + 100,19 = 442,51kN/m² > 1,15 . 350 ñ OK!!! recalcular a sapata
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
4.000 800
σmáxima = ------------- + --------------- = 402,50
2,85 . a (2,85 . a²)
----------------
6
285
445
y
P2 (25/150)
N = 4.000kN
Mx = ± 800 kN.m (VENTO)
x
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA EM OBRAS IMOBILIÁRIAS
Professor
ILAN DAVIDSON GOTLIEB
ilan@mgasolos.com.br
Engenheiro Civil Mackenzie (1986) e Mestrado em Engenharia Geotécnica Cornell University (1996)
Sócio-diretor da MG&A Consultores de Solos S.S. Ltda.
Membro da diretoria da ABEG (Assoc. Bras. das Empresas de Projeto e Consultoria em Engenharia Geotécnica)
Presidente do Núcleo SP da ABMS (Assoc. Bras. De Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica)