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  • (AULA 5) Capítulo VII. Família e Violência - Conceitos, Práticas e Reflexões Críticas

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    [AULA 5] Capítulo VII. Família e Violência - Conceitos, Práticas e Reflexões Críticas

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    Capitulo VII ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: NAC SE PODE PERDERO MENINO DE VISTA _ (Clit Veiga! “Nose pe fie educate sem amie, Palo Fee No Das, cotea de 30 il xiang adolescents eatfo em servigos de seainent, O aclhimento isionl & un medi Agus cans sclestentc posse ser ‘Ren ei esr no Br nba eo ge ae on ‘senvohdor dh Bwops, Amica do Noe Com ise ones ‘os que ae ata de umn queso qe extapolso anoio ecenbmen's exalts de deers ulares em quer cama Gilat o Ena resin ai ra rtp care alr Momento e poder volta cuir de sexs figs, nn * PSE mas décads rowceram avungossgifcatives paca es ‘nosto pai, tomando-n Cala ia mis ached, verdade, Desde a Constituigso Feel em 1988, até os dias de hoe, Aiversosavangos legas foram alcangados, send 9 stata a Cranga = da Adolescente (1990) 0 mais importante de tals ees, Aconece, poréin, que o enblema do Brasil Colnia, asistencia, mareads or profinda dsengs soins ts in eis inptanes de ‘a stra para nossa pritica © proximate pari legis dt teal cotdiana 6 um objetivo que preciso prseguir com veee nna, Para tanto, é fundamental ettmos abvoluemente cents dss lei, dos panos e das drcrzes nacionas, conseguindo asim forte cata indenlidade day instiuigdes de aothmento dentro de todo © Sistema de Garanta de Diretos. Formaplo e capacitagao continua ara os abalhadores que atuam nest sistemas imperatives. O Tastiuto Fazendo Histria & uma organiza social sedi 44a cm Sio Paulo ue tem conto objetivo contribu com o dexenvol- vimento de crangas eadotescetes ue esto em intiuiedes de ao Iimeato, usbalhando junto © sua rode soc. Em 2010, o Insti ‘eve mais de 100 abrigos paceiros em process de formgio em bus a'de um mor acolhiento, Todos cx sous programas tof par metros legais que irenioe preven Segui come dietizes do aba- Iho e as histitas de vide de enda crianga adolescent que est nos sbrigos onde (abalha como eixe tansversal de todas as suas estate sins de att, 'Nio se pode perder o menino de vista O ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLESCENT, (ECA, 1990) No proceso de ermal inal ds sr ,perebase que 2 adequapio ds nova pics de aendiment, opis pelo Extauto da Canoga © do Adseserte, em 1990, de Fede fundamontlente de un novo modo de eompeende @infi- Exe edoleseencn endo como pressuposte que @cnanga © o ales senile So sujeios de diets. i Vleet iis » Aates,existam 08 grandes orfanatos que se pautavam pelo modelo de urs insitugaofechada (as chamadasinstiuigdes ots) & Semelhunga dos manicdmos, convents, prises e, portant, as aivi= hades de edueagto, sald, lazer, profisionalizaio eram relizadss enzo d nstituyao, ea convivenca familar e comunitiria ea pra ‘amen nul, ‘Tratase de uma madanga do olbr e do fazer, wma mudanga de mentalidade de todos os stores, no seatido de superar pitas ass tensa ecoloear em foeo uma nova eoncepfao de atendiment, ‘attada na educagdo no olha individalizago para cada erianga {nlolecent,considecndo sempre seu context social. O desnfio est ‘emreconhevernio 6 a cianya eo adolseente como sujet de dre fo, mas fambem reconecer a fama « a comunidade como referén- ‘as fundamentais na eostiuigdo da identizae dessessujetos © em fu peroutso em dre a0 fro, ‘Apis a promulgasdo do ECA, iniiawse 0 desmonte das andes insituigbes, dando fuga a pequenas casas, de cardtr reside: al para grupos monores de crane adolescents, Os eos devern petmtancer Juntos. O encaminhamento para as uniéades deve ser de {neter excepcional e provisrio. As Wansferéacias de abigo devern fet evitadas Os stendimentes passa a ser prsonalizados. Passe 4 Llizar os recurss pibicns da comunidade do entomno das unidades 4 acolhimento para assegura sade, educag, cultura e lazer, AS unidades de acolinento devem estimular¢ fvorccer& convivencia familie © comunitria, Antes do ECA, aredtava- se que o melhor Tugae para muitas etangas eadoleseentes de faiaspotres ot mais

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