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Encéfalo e Menínges
Encéfalo e Menínges
TELENCÉFALO
Sulcos e Giros:
Sulco Lateral: é o sulco que separa o lobo frontal do lobo temporal. Ele é subdividido
em ascendente, anterior e posterior.
Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. O sulco central é ladeado por dois
giros paralelos, um anterior, giro pré-central, e outro posterior, giro pós-central. As
áreas situadas adiante do sulco central relacionam-se com a MOTRICIDADE,
enquanto as situadas atrás deste sulco relacionam-se com a SENSIBILIDADE.
Outro sulco importante situado no telencéfalo, na face medial, é o Sulco Parieto-
occipital, que separa o lobo parietal do occipital.
Os lobos cerebrais recebem o nome de acordo com a sua localização em relação aos
ossos do crânio. Portanto, temos cinco lobos: Frontal, Temporal, Parietal, Occipital
e o Lobo da Ínsula, que é o único que não se relaciona com nenhum osso do crânio,
pois está situado profundamente no sulco lateral.
A divisão dos lobos não corresponde muito a uma divisão funcional, exceto pelo lobo
occipital que parece estar relacionado somente com a visão.
O lobo frontal está localizado acima do sulco lateral e adiante do sulco central. Na face
medial do cérebro, o limite anterior do lobo occipital é o sulco parieto-occipital. Na sua
face súpero-lateral, este limite é arbitrariamente situado em uma linha imaginaria que
se une a terminação do sulco parieto-occipital, na borda superior do hemisfério, à
incisura pré-occipital, situada na borda ínfero-lateral, cerca de 4 cm do pólo occipital.
Do meio desta linha imaginaria parte uma segunda linha imaginaria em direção no
ramo posterior do sulco lateral e que, juntamente com este ramo, limita o lobo
temporal do lobo parietal.
Face Súpero-lateral:
L o b o L o b o L o b o L o b o Lobo da
Frontal Temporal Parietal Occipital Ínsula
Lobo Frontal:
Sulcos:
Sulco Pré-central: mais ou menos paralelo ao sulco central.
Sulco Frontal Superior: inicia-se na porção superior do sulco pré-central e dirigi-se
anteriormente no lobo frontal. É perpendicular a ele.
Sulco Frontal Inferior: partindo da porção inferior do sulco pré-central, dirige-se para
frente e para baixo.
Giros:
Giro Pré-central: localiza-se entre o sulco central e o sulco pré-central. Neste giro se
localiza a área motora principal do cérebro (córtex motor).
Giro Frontal Superior: localiza-se acima do sulco frontal superior.
Giro Frontal Médio: localiza-se entre o sulco frontal superior e inferior.
Giro Frontal Inferior: localiza-se abaixo do sulco frontal inferior. O giro frontal inferior
do hemisfério esquerdo é o centro cortical da palavra falada
Lobo Temporal:
Sulcos:
Sulco Temporal Superior: inicia-se próximo ao pólo temporal e dirige-se para trás
paralelamente ao ramo posterior do sulco lateral, terminando no lobo parietal.
Sulco Temporal Inferior: paralelo ao sulco temporal superior é geralmente formado
por duas ou mais partes descontinuas.
Giros:
Giro Temporal Superior: localiza-se entre o sulco lateral e o sulco temporal superior.
Giro Temporal Médio: localiza-se entre os sulcos temporal superior e o temporal
inferior.
Giro Temporal Inferior: localiza-se abaixo do sulco temporal inferior e se limita com o
sulco occípito-temporal.
Afastando-se os lábios do sulco lateral, aparece o seu assoalho, que é parte do giro
temporal superior. A porção superior deste assoalho é atravessada por pequenos giros
transversais, os giros temporais transversos, dos quais o mais evidente é o giro
temporal transverso anterior. Esse é importante pois se localiza o centro cortical da
audição.
Lobo Parietal:
Sulcos:
Sulco Pós-central: localiza-se posteriormente ao giro pós-central. É paralelo ao sulco
central.
Sulco Intraparietal: geralmente localiza-se perpendicular ao sulco pós-central (com o
qual pode estar unido) e estende-se para trás para terminar no lobo occipital.
Diferentemente dos outros lobos, o lobo parietal apresenta um giro e dois lóbulos:
Giro Pós-central: localiza-se entre o sulco central e o sulco pós-central. É no giro
pós-central que se localiza uma das mais importantes áreas sensitivas do córtex, a
área somestésica.
Lóbulo Parietal Superior: localiza-se superiormente ao sulco intra-parietal.
Lóbulo Parietal Inferior: localiza-se inferiormente ao sulco intraparietal. Neste,
descrevem-se dois giros: o giro supramarginal, curvando em torno da extremidade do
ramo posterior do sulco lateral, e o giro angular, curvando em torno da porção terminal
e ascendente do sulco temporal superior.
Lobo Occipital:
Lobo da Ínsula:
Face Medial:
Corpo Caloso
Lobo Frontal Lobo Occipital
Fórnix
Lobo Parietal
Septo Pelúcido
Lobo Frontal e Parietal:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Na parte medial do cérebro, existem dois sulcos que passam do lobo frontal para o
lobo parietal:
Sulco do Corpo Caloso: começa abaixo do rostro do corpo caloso, contorna o tronco
e o esplênio do corpo caloso, onde se continua já no lobo temporal, com o sulco do
hipocampo.
Sulco do Cíngulo: tem seu curso paralelo ao sulco do corpo caloso, do qual é
separado pelo giro do cíngulo. Termina posteriormente em dois sulcos: ramo marginal
do giro do cíngulo, porção final do sulco do giro do cíngulo que cruza a margem
superior do hemisfério, e o sulco subparietal, que continua posteriormente em direção
ao sulco parieto-ocipital.
Giro Frontal Superior: já foi descrito acima, no estudo da face lateral do cérebro.
Lobo Occipital:
Face Inferior:
Lobo Temporal:
Sulco Colateral: inicia-se próximo ao pólo occipital e se dirige para frente. O sulco
colateral pode ser contínuo com o sulco rinal, que separa a parte mais anterior do giro
para-hipocampal do resto do lobo temporal.
Sulco do Hipocampo: origina-se na região do esplênio do corpo caloso, onde
continua com o sulco do corpo caloso e se dirige para o pólo temporal, onde termina
separando o giro parahipocampal do úncus.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
DIENCÉFALO
III Ventrículo:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
A parede anterior do III ventrículo é formada pela lâmina terminal, fina lâmina de tecido
nervoso, que une os dois hemisférios e dispõem-se entre o quiasma óptico e a
comissura anterior. A comissura anterior, a lâmina terminal e as partes adjacentes das
paredes laterais do III ventrículo pertencem ao telencéfalo. A luz do III ventrículo se
evagina para formar quatro recessos na região do infundíbulo:
Recesso Óptico;
Tálamo:
O corpo geniculado medial faz parte da via auditiva, e o lateral da via óptica, e ambos
são considerados por alguns autores como uma divisão do diencéfalo denominada de
metatálamo.
TÁLAMO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
A porção lateral da face superior do tálamo faz parte do assoalho do ventrículo lateral,
sendo revestido por epitélio ependimário (epitélio que reveste esta parte do tálamo e é
denominada lâmina fixa). A porção medial do tálamo forma a parede lateral do III
ventrículo, cujo tecto é constituído pelo fórnix e pelo corpo caloso, formações
telencefálicas. A fissura transversa é ocupada por um fundo-de-saco da pia-máter que,
a seguir, entra na constituição da tela corioide. A face lateral do tálamo é separada do
telencéfalo pela cápsula interna, compacto feixe de fibras que ligam o córtex cerebral
a centros nervosos subcorticais. A face inferior do tálamo continua com o hipotálamo e
o subtálamo.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Alguns núcleos transmitem impulsos para as áreas sensoriais do cérebro:
Grupo Anterior
Grupo Posterior
Grupo Lateral
Grupo Mediano
Grupo Medial
NÚCLEOS DO TÁLAMO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
O tálamo serve como uma estação intermediária para a maioria das fibras que vão da
porção inferior do encéfalo e medula espinhal para as áreas sensitivas do cérebro. O
tálamo classifica a informação, dando-nos uma ideia da sensação que estamos
experimentando, e as direciona para as áreas específicas do cérebro para que haja
uma interpretação mais precisa.
Funções do Tálamo:
Sensibilidade;
Motricidade;
Comportamento Emocional;
Ativação do Córtex;
Desempenha algum papel no mecanismo de vigília, ou estado de alerta.
Hipotálamo:
Túber Cinéreo: é uma área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do quiasma
e do trato óptico, entre os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a hipófise por
meio do infundíbulo.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Funções do Hipotálamo:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Subtálamo:
De cada lado da fissura mediana anterior existe uma eminência denominada pirâmide,
formada por um feixe compacto de fibras nervosas descendentes que ligam as áreas
motoras do cérebro aos neurônios motores da medula. Este trato é chamado de trato
piramidal ou trato córtico-espinhal.
Na parte caudal do bulbo, as fibras deste trato cruzam obliquamente o plano mediano
e constituem a decussação das pirâmides. É devido à decussação das pirâmides que
o hemisfério cerebral direito controla o lado esquerdo do corpo e o hemisfério cerebral
esquerdo controla o lado direito. Por exemplo: em uma lesão encefálica à direita, o
corpo será acometido em toda sua metade esquerda.
Entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior temos a área lateral do bulbo, onde
se observa uma eminência oval, a oliva, formada por uma grande quantidade de
substância cinzenta. Ventralmente à oliva, emerge do sulco lateral anterior, os
filamentos reticulares do nervo hipoglosso. Do sulco lateral posterior emergem os
filamentos radiculares que se unem para formar os nervos glossofaríngeo e o vago
além dos filamentos que constituem a raiz craniana ou bulbar do nervo acessório que
une se com a raiz espinhal.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Em razão de sua importância com relação às funções vitais, o bulbo é muitas vezes
chamado de centro vital. Pelo fato de essas estruturas serem fundamentais para o
organismo, você pode compreender a seriedade de uma fratura na base do crânio. O
bulbo é também extremamente sensível a certas drogas, especialmente os narcóticos.
Uma dose excessiva de narcótico causa depressão do bulbo e morte porque a pessoa
pára de respirar.
PONTE:
Ponte é a parte do tronco encefálico interposto entre o bulbo e o mesencéfalo. Esta
situada ventralmente ao cerebelo e repousa sobre a parte basilar do osso occipital e o
dorso da sela túrcica do esfenoide. Sua base situada ventralmente apresenta uma
estriação transversal em virtude da presença de numerosos feixes de fibras
transversais que a percorrem.
Estas fibras convergem de cada lado para formar um volumoso feixe, o pedúnculo
cerebelar médio, que se penetra no hemisfério cerebelar correspondente. Considera-
se como limite entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio (braço da ponte) o ponto
de emergência do nervo trigêmeo (V par craniano). Esta emergência se faz por duas
raízes, uma maior, ou raiz sensitiva do nervo trigêmeo, e outra menor, ou raiz motora
do nervo trigêmeo.
O VI par, o nervo abducente, emerge entre a ponte e a pirâmide do bulbo. O VIII par
craniano, o nervo vestíbulo-coclear, emerge lateralmente próximo a um pequeno lobo
denominado flóculo. O VII par craniano, o nervo facial, emerge lateralmente com o VIII
par craniano, o nervo vestíbulo-coclear, com o qual mantém relações íntimas. Entre os
dois, emerge o nervo intermédio, que é a raiz sensitiva do VII par craniano.
A parte dorsal da ponte não apresenta linha de demarcação com a parte dorsal do
bulbo, constituindo ambas o assoalho do IV ventrículo.
Núcleos da Ponte:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Quarto ventrículo: está situado entre o bulbo e a ponte em sua face posterior e
ventralmente ao cerebelo. Continua caudalmente com o canal central do bulbo e
cranialmente com o aqueduto cerebral, cavidade do mesencéfalo que comunica o III e
o IV ventrículo. A cavidade do IV ventrículo se prolonga de cada lado para formar os
recessos laterais, situados na superfície dorsal do pedúnculo cerebelar inferior.
Este recesso se comunica de cada lado com o espaço subaracnoideo por meio das
duas aberturas laterais do IV ventrículo. Há também uma abertura mediana do IV
ventrículo denominada de forme de Magendie, ou forame mediano, situado no meio da
metade caudal do tecto do IV ventrículo. Por meio desta cavidade, o líquido cérebro-
espinhal, que enche a cavidade ventricular, passa para o espaço subaracnoideo.
PONTE – QUARTO VENTRÍCULO – TRONCO ENCEFÁLICO – VISTA LATERAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
O véu medular inferior, formação bilateral constituída de uma fina lâmina branca
presa medialmente às bordas laterais do nódulo do cerebelo.
Tela corioide do IV ventrículo, que une as duas formações anteriores às bordas da
metade caudal do assoalho do IV ventrículo.
A tela corioide é formada pela união do epitélio ependimário, que reveste internamente
o ventrículo com a pia-máter e reforça externamente este epitélio. Esta tela emite
projeções irregulares e muito vascularizadas para a formação do plexo corioide do IV
ventrículo. Este plexo corioide tem a forma de “T” e produz líquido cérebro-espinhal,
que se acumula na cavidade ventricular passando ao espaço subaracnoideo através
das aberturas laterais e da abertura mediana do IV ventrículo.
Mesencéfalo:
Interpões-se entre a ponte e o cérebro, do qual é representado por um plano que liga
os dois corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo, à comissura posterior. É
atravessado por um estreito canal, o aqueduto cerebral. A parte do mesencéfalo
situada dorsalmente ao aqueduto é o tecto do mesencéfalo. Ventralmente, temos os
dois pedúnculos cerebrais, que por sua vez, se dividem em uma parte dorsal, o
tegmento e outra ventral, a base do pedúnculo.
Núcleo Rubro – ocupa grande parte do tegmento. É uma massa em forma de oval
que se estende do limite caudal do colículo superior até a região subtalâmica. É
circular numa secção transversal.
Núcleos do Mesencéfalo:
Núcleo do Nervo Troclear (IV par craniano) – está ao nível do colículo inferior.
A língula está quase sempre aderida ao véu medular superior. O folium consiste em
apenas uma folha do vérmix. Um lóbulo importante é o flóculo, situado logo abaixo do
ponto em que o pedúnculo cerebelar médio penetra no cerebelo, próximo ao nervo
vestíbulo-coclear. Liga-se ao nódulo, lóbulo do vérmix, pelo pedúnculo do flóculo. As
tonsilas são bem evidentes na parte inferior do cerebelo, projetando-se medialmente
sobre a face dorsal do bulbo.
Fissuras do Cerebelo:
MENINGES E LIQUOR
O tecido do SNC é muito delicado. Por esse motivo, apresenta um elaborado sistema
de proteção que consiste de quatro estruturas: crânio, meninges, líquido cerebrospinal
(liquor) e barreira hematoencefálica. Nesta página, abordarei as meninges e o líquido
cerebrespinhal, estruturas que envolvem o SNC e são de extrema importância para a
defesa do nosso corpo.
MENINGES:
Dura-máter:
É a meninge mais superficial, espessa e resistente, formada por tecido conjuntivo
muito rico em fibras colágenas, contendo nervos e vasos.
FOLHETOS DA DURA-MÁTER
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Aracnoide:
DURA-MÁTER E ARACNÓIDE
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Cisterna Magna: ocupa o espaço entre a face inferior do cerebelo e a face dorsal do
bulbo e do tecto do III ventrículo. Continua caudalmente com o espaço subaracnoideo
da medula e liga-se ao IV ventrículo através da abertura mediana. A cisterna magna é
a maior e mais importante, sendo às vezes utilizada para obtenção de liquor através
de punções.
Cisterna Pontina: situada ventralmente a ponte.
GRANULAÇÕES ARACNOIDES
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Pia-máter:
LIQUOR:
CAVIDADES VENTRICULARES
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Sabe-se hoje em dia que o liquor é produzido nos plexos corioides dos ventrículos e
também que uma pequena porção é produzida a partir do epêndima das paredes
ventriculares e dos vasos da leptomeninge. Existem plexos corioides nos ventrículos,
como já vimos anteriormente, e os ventrículos laterais contribuem com maior
contingente liquórico, que passa ao III ventrículo através dos forames
interventriculares e daí para o IV ventrículo através do aqueduto cerebral.
VENTRÍCULOS LATERAIS E PLEXO CORIOIDE
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
CIRCULAÇÃO DO LIQUOR
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
FONTE:
WWW.AULADEANATOMIA.COM
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.