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SAR. Dom Rosario de Braganga XXII Duque de Braganga Titular da Real Casa de Portugal Real Casa do Portugal Ss Moats Jos Honan - Ti Five Dia 23 de Maio de 2023 Registo Pubblico N°: RC248706760IT R.G. N°: RO 568/23/D.R, DECRETO REAL Proclamacao e Publicac&o Soberana de Factos Eu, Dom Rosério de Braganga, XXII Duque de Braganga, proclamo e afirmo a jurisdigdo exclusiva do meu Titulo de Chefe de Armas e de Nome da Real Casa de Portugal. Para registo piblico local, nacional e internacional @ conhecimento das mulheres e dos homens viventes, dos funcionarios e agentes, representantes eleitos ou nomeados, no cumprimento dos seus deveres, obrigades contratuais ou juramentos de servigo, de todas as entidades privadas corporativas, suas filiais, associadas ou sub-contratadas, deciaro e publico o meu direito pessoal inalienavel de soberano, na qualidade de sujeito de Direito Internacional Pablico. | Em acordo com o Decreto Real n° 557/22/R.G. do dia 12 do més de Setembro de 2022, com o Registo Postal Internacional n° CC095630018NL, para Sua Santidade o Papa Francisco, Palacio Apostolico [00120], Cidade do Vaticano [Anexo 1], reafirmo a verdade provada dos factos: 1, A Monarquia foi deposta em Portugal por meio de um golpe sangrento orquestrado pela magonaria pela carbonaria, conhecidas sociedades secretas de actuagdo escusa @ sombria *, através do brutal assassinato do monarca e do seu primogénito e mais tarde do envenenamento do seu sucessor no exilio, eventos inéditos @ vergonhosamente indignos da Historia de Portugal, com o Unico intuito de inviabilizar definitivamente qualquer eventual reversao futura de sistema, matando a descendéncia, sem que o Povo tivesse tido qualquer tipo de intervengao ou daf tenha retirado beneficios. * costa Pimenta, 0 Relato Secreto da implantacdo da Republica bnuips//www calameo,com/read/00637831118b976b2d3«2authideBlst3SiRO1UO Pagina 1 de 22 2. O Gitimo Rei reinante em Portugal, D. Manuel I, partiu para o exilio sem rendncia (debollatio) ¢ devido a esse facto manteve intactos os poderes inerentes & qualidade dindstica, de acordo com a aplicagao pacifica e a jurisprudéncia do Direito Internacional, ‘comprovada entre outras pela sentenga n° 217/49 da Pretoria de Vico Del Gargano da Repablica ttaliana, relativa ao Rei Umberto 1, reproduzida em Portugués por W. Baroni Santos “(.) 6 irrelevante que aquela Imperial Familia néo reina mais, ha séculos, porque a deposi¢éo ‘nao prejudica as prerrogativas soberanas, do qual & 0 sujeito investido, e tals prerrogativas do so prejudicadas, ainda que o Soberano renuncie, espontaneamente, a0 trono. Em substéncia, naquele caso, 0 Soberano néo cessa de ser Fei, mesmo vivendo em exiio ou em vida privada, porque sues prerrogativas so, em si, de nascimento e ndo se extinguem, mas permanecem e se transmitem no tempo, de geragéo em geragao.” “Ora, 0 Rei Umberto II, de seu exilio em Cascais pode elevar ao grau de nobreza a quem quer {que seja, sam que isto possa ser acoimado de ilegitimo ou ilegal. Isto reverte em suas prerogativas soberanas, as quais ele jamais renunciou, e porianto, permanece sempre titular do jus conferendi, como Rei de Italia.” “Esses podem, como todos os Chefes de Familias ex-reinantes, realizar aqueles actos que se inserem nas prerrogativas soberanas, e assim podem, como na espécie que aqui se ocupa, conferir investiduras nobikérquicas. Para validade aisto, ndo impede o facto de que as nomeagdes néo sejam registadas na extinta Consulta Heréldica; 0 que vale e sustenta é 0 decreto de nomeagéo, isto 6 0 acto de autoridade para confer-io; 0 resto tem importéncia relativa, que nao robustece o direito que surge do proprio decreto.”* 3. As Casas Reais néo reinantes conservam a sua independéncia politica e dinastica, decorrente da sua propria soberania, sem necessitarem de obter nenhum reconhecimento no seu pais de origem, nem de serem submetidas a algum registo nos paises onde se fixarem em exilio, seja para efeltos socials ou legais, tanto em assuntos privados como dinasticos. 4. Por morte de D. Manuel Il, sucedeu-lhe a sua meia-irma, D. Maria Pia, legitimada & nascenga pelo Rei D. Carlos | seu pai, que em pleno uso das suas capacidades consfitucionais a declarou Infanta de Portugal, com todos os direitos, obrigagbes, prerrogativas e proeminéncias, colocando-a em terceito lugar na linna da sucessao. 5. O tribunal Eclesiéstico da Sagrada Romana Rota, a mais alta instancia para questtes dinasticas de monarquias catdlicas na Europa, confirmou a patetnidade legitima de D. Maria Pia, em sentenga de 27 de Julho de 1992, justamente na sequéncia de acgaio intentada por Duarte Nuno (pai de Duarte Pio), os falsos Duques de Braganga, com 0 objectivo de a fazer declarar filha de pal incdgnito. 6. Ochefe dinastico tem a prerrogativa de nomear 0 seu sucessor e, na impossibilidade de poder apresentar um herdeiro do seu sangue (a filha de D. Maria Pia dectinou a omeago), ful adoptado para fins dinasticos (cooptagao) em 1986, em acto soberano por iniciativa e sob a jurisdicao de D. Maria Pia, assegurando a orientagao devida para a responsabilidade, ao longo dos anos de colaboragao directa com a titular da dinastia 7. Nao se tratando de caso inédito nas monarquias europeias, vide a origem da actual Casa Real reinante da Suécia *, a cooptagdo cumpriu os preceitos de reconhecimento e de contirmagao por autoridade competente, por forma a nao suscitar qualquer impedimento na afirmagao dos meus poderes reais no exercicio da chefia da Real Casa de Portugal. 2 garoni Santos, W., Tratado de Herdidica, vol. I, 5® ed., 1978, pags 267/268 3 Em 1810, 0 Rei Carlos Xill da Suécla nomeou seu sucessor o Marechal francés Jean-Baptiste Bernardotte, cuja descendéncla reina até aos dias de hoje na Suécia. Pagina 2 de 22 8 A Repiblica sabe muito bem que sou eu 0 legitimo Chefe de Armas e de Nome da Real Casa de Portugal, visto o facto estar profusamente comprovado por varias sentenas judiciais e miatiplos outros documentos que sao ha muito do conhecimento do Presidente da Repdblica, do Primeiro-Ministro, do Supremo Tribunal de Justiga e da Procuradoria Geral da Repiblica. 4 Trata-se de algo inconveniente para um sistema corporativo refém dos negocios supranacionais, que se sobrepuseram ao melhor interesse e beneficio das gentes ~ uma figura amorfa e dependente do favor pela fraude, como 0 Duarte Pio, ¢ itt ara fazer valer uma imagem patética do que é preciso desmerecer para fazer esquecer 0 duque faz de conta teria que permanecer em exilio para poder manter a sua soberania intacta, caso fosse o verdadeiro e nunca poderia ter jurado a bandeira inspirada na da carbonéria, quando passou pelo servigo militar Il - 0 processo de implantagao da republica comegou com um acto de terrorismo, 0 regicidio, sem que o partido republicano magénico que de seguida tomou o poder contasse com a simpatia do Povo e esse foi apenas 0 inicio da degradagao que se foi acentuando ao longo destes mais de cem anos: 1 A primeira Constituigdo imposta (1911) foi redigida pelo grdo-mestre da magonaria e ‘nunca fo’ legitimada pelo Povo, como também nao o foram as de 1933 ¢ a de 1976, 0 voto foi restringido apenas aos homens com mais de 21 anos que soubessem ler e escrever, que eram apenas 7,7% da populagao. A repiblica portuguesa nunca se legitimou até aos dias de hoje e chegou ao cimulo de pretender ter interpretado a vontade do Povo, como afirma a Constituigdo de 1976. Ora o Povo 6 soberano e a sua vontade tem que ser expressa por meio de referendo, para conferir legitimidade. Sem ela, nenhum sistema legitimo Os partidos republicanos implementaram um sistema violento e hegeminico, apoiado no caciquismo, no clientelismo, na fraude administrativa e na corrupeao, em dezasseis anos Portugal teve trinta e nove governos e vinte @ nove tentativas de golpe de Estado §, até air em 1926 num regime marcial, inicialmente aplaudido pelo Povo, que permanecia & margem das constantes contendas entre uma elite magénica ansiosa por poder, mas incapaz de imprimir um rumo ao pals. A ditadura militar deu lugar a ditadura do Estado Novo, desde logo assumido como orporativo, que como forma de conquistar estabilidade se centrou no protagonismo do Presidente do Concelho, utilizando os meios de comunicagao como veiculos de propaganda do regime, com censura sisteratica, perseguigao de todo o pensamento que se desviasse do instituldo, represséo, tortura e fechamento em si mesmo, ‘O aumento do povoamento e a melhoria das estruturas nas provincias africanas, iniciados apos a independéncia do Brasil, foram gradualmente dando frutos. A excessiva centralizagao administrativa e economica dissuadiu muitos investimentos, embora tivesse permitido controle cambial e trocas comerciais internas. O maior beneficio para o tertit6rio europeu proveio, no entanto, do aumento de remessas, devido ao incremento no fluxo de divisas vindas do ultramar, Foi gragas ao esforgo e ao empreendedorismo dos portugueses que se instalaram nas provincias africanas, que estas conquistaram vitalidade suficiente para contrabakangar a politica fechada em si mesma do Estado Novo e no 0 contrério. + https://casarealdesaxecobu.wixsite.com/casarealportuguesa/cépia-cOpia-sentencas-judiclais-cas 5 Ariana Azevedo, 28 de Malo de 1926: 0 dia em que Portugal entrou no camino do Estado Novo, JPN= JornalismoPortoNet, 28 Maio 2014 Pagina 3 de 22 7. Estes foram vergonhosamente abandonados apos 0 25 de Abril, por politicos mais preocupados com o seu proprio poder e beneficio, do que em cumprir a obrigagdo de os proteger. Inconscientes do dever de diligéncia inerente & tomiada de poder que realizaram, violaram 08 Direitos do Homem em praticamente todas as alineas @ subtralram a dignidade de vida a demasiados portugueses, sempre em nome de uma “liberdade” que thes fol falaciosamente negada. 8. Omote estava dado a partir de cima e, mal tolerados no regresso a sua terra natal, depois da perda do esforco de vidas inteiras e de todos os seus haveres, viram-se discriminados e estigmatizados com uma mesquinhez indigna de um povo que foi capaz de se espalhar pelo mundo, sem deixar de cuidar dos seus ~ noutros tempos e sob outro sistema. 9. Os povos locais foram por sua vez entregues como gado ao abuso e a corrupgao inescrupulosa de que continuam reféns, sem que 0s seus direitos mals basicos tivessem, entdo como agora, sido consignados. Nao foram ouvidos, nem os que ficaram nem os que de [a voltaram e € até possivel que, no afd da negociagao, nao tenha chegado a ocorrer 0s “herdis” revolucionarios de ambos os lados que eram gente. 10. Cabinda @ um protectorado portugués, cuja soberania esté garantida pelo Tratado de Simulambuco, assinado em 1885, tal com a Lunda também o é desde o século XIX. Portugal e Angola violam flagrantemente o Direito Internacional desde 1975, os Tratados encontram-se em vigor. 11.0 Povo Portugués uniu-se por Timor Leste ¢ por uma vez a diplomacia lembrou-se que tinha deveres a cumprir depois do massacre de Santa Cruz, que foio resultado desastroso da leviandade e inciria de um Estado em desgoverno. 12. Em termos financeiros, a reptiblica portuguesa tem hoje a 12* maior divida pablica do mundo. Depois dos pedidos de intervencdo do FMI nos anos 70 e 80, entrou em bancarrota em 2011, com a subsequente intervengao da Troika. Mais de 10 anos volvidos e apesar do forte ajustamento social e econdmico, o valor da divida aumentou significativamente, embora 0 lugar que ocupa no ranking do FMI se mantenha 0 mesmo que entio. E uma divida que continuara a aumentar, por ser alimentada propositadamente pela propria republica através do dinheiro fiduciario, que em vez de valor intrinseco tem ‘aguele que Ihe for sendo atribuido, dependendo da confianga depositada na entidade que co emitiu e na quantidade de transacg6es. Sempre que precisarem de mais, Imprimem o papel com o qual comercializam os recursos naturals de Portugal e a forga de trabalho do escravizado Povo Portugues. 13. A carga fiscal a que os portugueses estdo submetidos atinge nivels esmagadores, mas ainda assim nao é suficiente para compensar as generosas ajudas que os governos tm oferecido aos bancos, a maioria das quais nunca foi devolvida e que ascende a um prejuizo directo superior a 22,8 mil milhdes de euros, segundo os numeros do INE. 14, Conclu-se que o endividamento piblico néo tem a finalidade de beneficiar o bem pblico, 6 em vez disso desviado, juntamente com as pesadas contribuigdes fiscais que recaem sobre os portugueses, para fins privados, ao critério arbitrario de quem administra as verbas e & revelia da vontade do Povo Portugués. Cumpre a definigto de “divida odiosa’® contraida por um determinado regime, visto ser igualmente uma forma de repressao, na medida em que submete o Povo a uma carga fiscal desmesurada. Entre impostos directos * Prof. Robert Howse, The Concept of Odious Debt in Public International Law, United Nations Conference on Trade and Development, r®185, 2007 Pagina 4 de 22 15. 16. 17. 18. 19 24 e indirectos, taxas e licencas, retira-Ine de forma coerciva e danosa a maior parte da sua energia de trabalho, sem the proporcionar beneficios. Desde 0 registo na Securities & Exchange Commission [Anexo 2] nos EUA, efectivo a partir de 29 de Junho de 1994, que a REPUBLIC OF PORTUGAL, com a Declaragao de Registo N° 33-80792 e Emenda Pos-Efectiva n.° 2 com a Declaragao de Registro n° 33-81838 de 2005, com a sua sede em Nova lorque, opera em Direito Comercial sob as normas do Uniform Commercial Code (UCC), sem que de tal esteja ciente o Povo Portugués. OESTADO PORTUGUES tem o seu registo de empresa na Holding Dun&Bradstreet, com 0 D-U-N-S® numero: 44-990-0088, tem actividade registada nos organismos oficiais nacionals com o NIF: 501481036 e CAE 84111 - Administragdio Central ¢ 0 mesmo se verifica com as empresas que agrupou e sao de diferentes ramos, como a Policia de Seguranca Piblica, a Autoridade Tributaria e Aduaneira, 0 Ministerio da Educacao, os tribunals e por al adiante. (© que temos ¢ afinal um Agrupamento Complementar de Empresas, mais conhecido por AGE. Trata-se de uma entidade ou um sujeito de Direito de tipo pessoa colectiva, dotado de personalidade Juridica e de autonomia patrimonial, distinto e autonomo face aos sujeitos dos respectivos membros (“agrupados” ou “sOcios”), com aptido para ser titular, ‘em nome proprio, de direitos e obrigagdes. Os varios membros séo sociedades comerciais que exercem actividade econémica (Anexo 3). ‘Ocorre que 0 mesmo agrupamento)inclui as sociedades comerciais com actividade administrativa, legislativa, judicial, iscalizadora e punitiva, numa concentracao de poder que permite tanta autoridade quanta inimputabilidade ¢ 0 desequilibrio abrupto entre a autoridade assumida pelo agrupamento de empresas e as garantias de liberdade individual. or A subordinagéo a partidos politicos ou grupos de interesses, tem conduzido a uma crescente desvinculagdo da empresa com 0 CAE 84111- Administracao central & juridicidade. As eleigdes server hoje sobretudo para eleger um director executivo, a quem se continua equivocamente a chamar primeiro-ministro, que pode até resultar de acordos particulares conduzidos apds 0 acto eleitoral e utilizando os seus resultados, sem que tal estratégia tenha sido previamente divulgada e submetida ao escrutinio pitblico. ). Com a garantia do apoio parlamentar durante a vigéncia do mandato, a legitimidade legislativa do Parlamento perde relevanoia e a representacao politica parlamentar passa a servir de apoio ao exercicio do governo/empresa. Este Ultimo substitul-se ao primeiro 1no protagonismo da legitimidade democratica e assume 0 lugar de topo na administracao. Relegado para segundo plano, o Parlamento conta, por sua vez, com bancadas partidarias que actuam em bloco, de acordo com as posig6es dos partidos politicos a que pertencem. Esta subversio da representagao popular 6 conseguida restringindo as eleigdes aos partidos politicos. © aumento de poder assumido pelo governo/empresa, permite executar com maior Tapidez € facilidade as pollticas globalistas transnacionais oriundas de Bruxelas. Nao estéo mais em causa 0s interesses dos portugueses, nem 0 governo/empresa tem ‘autonomia para os contemplar, desde a transigdo da CEE para a Unido Europeia. A cooperagao entre Estados 6 aceitavel e desejavel e os acordos permitem fazer respeitar regras de beneficio colectivo, desde que a reserva de soberania fique salvaguardada. Ora a repdblica violou a reserva de soberania na assinatura do Tratado de Maastricht e de forma mais flagrante ainda no Tratado de Lisboa, em traicéo ao Povo Portugués, & sua Pagina 5 de 22 24, 25. 27. 31 82. 33. historia, ao seu futuro e até a Constituigaio da propria replica ~ Artigo 1.°: “Portugal € uma Repiblica soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construgao de uma sociedade livre, justa e solidaria." Portugal é um territério para onde a Alemanha, seguida pela Franga, alargou mercado. Entregou a sua soberania politica, monetara, juridica, financeira, econdmica, nao controla nenhum dos seus sectores essenciais, em resumo, entregou a Independencia. ‘Nem a propria Unido Europeia tem ja independéncia. Segue e faz cumprir na Europa as agendas dos grandes grupos econdmicos e financeiros mundiais e até de Estados que no a integram, |. So esses no final os beneficiérios de todo este sisterna comercial, cujos custos recaem sobre a energia de trabalho, que foi ficando mais precério, com perda crescente do valor dos salarios face @ inflacgéio galopante, dos direitos socials e um cresoente aumento de desemprego. Ainda assim se fecham os olhos @ imigragao ilegal, que atinge nives que desfiguram a identidade nacional, mas que por outro lado se tornam interessantes para o governo/empresa, como forma de fazer baixar mais ainda o valor do esforgo do trabalho. A entidade comercial que tomou 0 poder exerce uma administracao predadora, utiliza @ consome avidamente todos os recursos presentes e assim descarta a responsabilidade de assegurar a existéncia de recursos econdmicos para as geragbes futuras. ). A crise cronica e a constante iminéncia de bancarrota sao 0 pretexto eficaz para a persecugao de medidas danosas, mas que surgem alegadamente para impedir um mal maior, que na alternancia politica/partidaria @ sempre culpa do Ultimo governo do partido opositor. Assim se vo ambos reffescando, ao mesmo tempo que instalam uma legalidade alternativa, apenas legitimada pela dificil *conjuntura” do momento. Algo semelhante se verifica com a necessidade de seguranga. A desculpa pode ser 0 combate ao terrorismo, o branqueamento de capitals, a emergéncia sanitaria ou qualquer outro inimigo suficientemente assustador para tornar plausivel a invaséo impune aos Direitos do Homem. A comegar no direlto da presungao da inocéncia, viola-se o direito & privacidade, & propriedade, a integridade, & deslocacdo e, entre tantos outros, 0 mals atacado € sempre o direito a liberdade. O cumulo ¢ tentar retirar um direito a alguém, com a promessa de um "beneficio” dado pelo Estado a outro. Nenhuma mulher ou homem tem que prescindir do seu direito inaliével a propriedade privada, para que o Estado conceda 0 que nao é seu para dar. Esta epublica que se diz “empenhada na construgao de uma sociedade livre, justa e solidaria’, fez da justiga um luxo apenas para a pequena elite que a pode pagar, acentuou desigualdades e reduziu direitos sociais, ao arrepio da vontade popular. No respeito pela “dignidade da pessoa humana” oculta premeditadamente que essa pessoa’ é uma figura juridica criada pela republic, que espelhou a mulher @ o homem viventes na Certiddo de Nascimento (desde 1911) & no Carléo de Cidadaio, ambos propriedade da replica, que utilizam o seu NOME ESCRITO EM MAIUSCULAS para o envolver em contratos nao revelados, nao consentidos e fraudulentos. E esse artificio que permite a “pessoa colectiva’ do Agrupamento Complementar de Empresas expropriar a Vitalidade e a propriedade da "pessoa individual", sem que esta se possa defender, devido A ignorancia do monumental subterfigio. Pagina 6 de 22 34, Todos os 6rgaos piiblicos se encontram vagos de momento. Uma empresa ocupante gere Portugal sob 0 comando de forgas supranacionais, Impés-se ilegalmente & forga e implementou uma cleptocracia corrupta, que garante a sua permanénoia pela conversao de todos os orgdios publicos em pessoas juridicas, que operam igualmente em comércio e tém sido a ruina de Portugal. Nenhuma entidade juridica tem jurisdigao sobre uma ‘mulher ou homem vivo! lll- Em vista da dimensdo dos abusos, da corrup¢ao, do despotismo e da subversdo das Instituig6es operada pela entidade ocupante de Portugal, torna-se necessdrio recorrer aos principios fundamentais da lel natural, cuja forca vinculativa se justapde as determinagdes dos Estados e é Independente do consentimento das partes. Na qualidade de garante da soberania e detentor do poder de jure, legitimo de Portugal, proclamo: 1. Alegltimidade emana da vida e apenas esta a pode conferir, pela expressao da vontade soberana, consciente e livre. 2- Avida precede o Estado. A mulher € o homem dependem das lets da natureza e usufruem dos dons que esta Ihe confere, entre eles a liberdade, a capacidade de escolha, 0 pensamento criador, a expresso, a procura da felicidade, da abundancia ¢ da verdade, bem como a tendéncia para sociabilizar, constituir familia, multiplicar-se e educar os filhos. 3- A inviolabilidade dos dons naturais, como imperativo evidente e que preside aos ordenamentos juridicos nacionais ou internacionais, como a garantia basilar do respeito pela vida. A designagdo dos dons naturais e intrinsecos a toda a espécie como direitos conduziu & concepgao errada de que estes podem ser dados ou retirados, dependendo de arbitrios de poder, de manipulagao de opiniao ou de outro subterfligio que resulte na sua restrig&o. Todo o acto que viole os dons naturals 6 nulo e invalido, por ser antes de tudo contranatura. 4- Alivre deslocagao, decorrente do dom da liberdade, sem obrigatoriedade de documento que a autorize ou restrinja, 5- A presungo da inocéncia como maxima da lei. Até a produgdo de uma sentenca penal condenatéria, todos tém o direito a ser deixados em paz, sem que 0 Estado possa devassar-Ines a vida ou obrigé-los a fazer prova de idoneidade ou inocéncla. A quebra do sigilo bancario e as deciaragdes sobre o branqueamento de capitais actualmente exigidas, violam flagrantemente a presungao de inocéncia, além da privacidade, 6 Agarantia da privacidade. Ninguém pode ser seguido, rastreado ou interrogado, a menos que incidam sobre si suspeitas documentadas de que tenha sido autor de um crime, do qual tenha resultado uma vitima. O uso dos dados particulares privados fora deste contexto constitui invasao de privacidade. Implementou-se recentemente a Obrigatoriedade de apresentagéio de dados médicos a funciondrios de restaurante, as ‘cAmaras de vigilancia proliferam sem que a captagdo de imagens seja autorizada, o reconhecimento facial e 0 uso de dados biométricos preparam o terreno para uma invaséo de privacidade sem precedentes. O inquérito contido no CENSUS, alegadamente obrigatorio, viola a privacidade, exerce coaogdo e revela abuso de poder. 7- Ocireito a propriedade, com exclusao da possibilidade de gestdo da propriedade privada por parte do Estado. Pagina 7 de 22 8- A.unilateralidade do consentimento. Os dons inalienaveis, pela sua natureza essencial e por serern condigdo primaria para a dignidade de vida, néo podem ser sonegados ou Festringidos pela maioria. A liberdade e as escolhas conscientes sto de cariz individual. 9 A soberania do corpo fisico. Intervengdes ou tratamentos médicos dependem do consentimento informado expresso pelo proprio. O uso do corpo human como um tubo de ensaio para experiéncias cientificas, para utlizagdo de substéincias experimentais ou para introdugao de inteligéncia arifcial, comprometem a integridade, sAo ilcitos e atentam contra a vida 10. direito a identidade, que inclui a autoria do ADN e da informagao genética nica do individuo. Compreende também 0 nome, que o Estado utiliza desde 1911 em documentos de identificagao que produz como propriedade sua, mas com utiizagao da propriedade alheia sem autorizagao prévia, sem honrar os direitos de autor e sem revelar a capitalizacao a que a grafia em letras mallisoulas corresponde € o espelha numa figura juridica. 11 dever de fazer presidir o bem-estar e a integridade do individuo e do colectivo sobre os interesses comerciais privados supranacionais. A actual conivéncia do Estado/empresa ocupante de Portugal numa situagéo de emergéncia sanitaria criada artificialmente, consiitui crime premeditado de traigéo. O impacto negativo das fortissimas medidas restrtivas esta ainda por aferir na amplitude @ no espectro, considerando sobretudo os graves danos causados nas geragdes mais jovens, tanto a nivel fisico como psicol6gico. AA solugdo enconirada para debelar a ameaga, resultou num significative excesso de mortalidade ¢ efeitos adversos graves, superiores 20 que a suposta ameaca estaria alegadamente a causar. Nem assim foi suspensa, por forma a garantir os lucros das grandes corporagdes comerciais envolvidas. A ndo utlizagao e ainda a perseguigao da prescrigao dos tratamentos disponivels, eficazes e para mais de baixo custo, configura crime inconcebivel. Revela um Estado corrompido ao ponto de infligir sofrimento ¢ morte quoles de quem deveria cuidar, com a cumplicidade de todos os partidos politicos, que ‘se congregaram na maior traigao da historia ao Povo Portugues. 12. O dever de avaliar maduramente as alterag6es a introduzir na sociedade, salvaguardando © maior interesse das populagdes e garantindo que nao sao implementadas de forma drastica, para minimizar os seus impactos negativos. O Estado/empresa produziu a Jegislagao que Ihe permitiria introduzir a inteligéncia artificial em Portugal de forma geral, ampla e indistinta, antes mesmo de promover um debate nacional sobre o tema, de apresentar estudos revistos sobre as aplicagdes previstas e os seus efeitos, sem legislagao reguladora e sem ter garantido 0 consentimento soberano do povo portugues. Trata-se de uma atitude que subverte a mais basica lealdade e a transparéncia exigivel a tamanha intervengao. O avango tecnolégico tem impactos positivos ou negativos, dependendo da utiizagao que the é dada. Esta ndo pode ser deixada num vazio abstrato que permita uso ilimitado, pela possibilidade de vir a gerar danos irreparaveis. 13, O direito a usta remuneragao pelo esforgo do trabalho, sem que o Estado dela se apodere. Oimposto sobre o rendimento pressupbe o absurdo feudalismo de considerar propriedade do Estado uma parte do valot do trabalho individual. Na pratica, esse trabalho escravo varia em numero de dias e pode ir até a extravagancia de cerca de metade (48%), caso 0 “sujeito passivo” tenha excelentes aptidées e se esforce o bastante para atingir esse nivel de escraviddo. Ocorre que a condenagao da escravatura foi iniciada em Portugal pelo Diploma Governativo de 20 de Margo de 1570, que condenou “terminantemente en nome do direito natural, @ sob fortes penalidades, a escravidéo", mais tarde pelo Alvaré de 17 de Setembro de 1761 (Torre do Tombo, Leis e ordenagoes, Leis, mg. 6, 1.° 40), que determinou que todos os que chegassem aos portos do reino fossem considerados livres, depois pelo Alvara que declarou livre o ventre da mae, de 16 de Janeiro de 1775 (Torre Pagina 8 de 22 do Tombo, Chancelaria régia, Nicleo Antigo 30, f. 122v) e que ficou conhecido como a Lei do Ventre Livre. Seja ela total ou parcial, a escravatura foi abolida em Portugal com efeito erga omnes e & ainda uma norma imperativa © inderrogavel do jus cagens internacional. A cobranga do IRS ¢ ilegal. 14- A incomensurabllidade da carga fiscal a que os portugueses estdo submetidos. Entre impostos directos e indirectos, taxas e licengas, sdo-Ihes sugados coercivamente os Tecursos, mesmo tendo que pagar também pelos servigos que esses mesmos impostos supostamente cobririam. Este Estado/empresa voraz que os entende como devedores, chega ao cémulo de cobrar aluguer por espagos publicos e licengas pelo que thes pertence por direito, num abuso inédito em toda a longa historia de Portugal. As despesas do Estado resultam dos servigos que presta ao colectivo e das estruturas e instituigbes necessarias para o Povo conduvz a sua vida e os seus negocios com bem-estar. Querem- se comedidas, transparentes e veriicéveis por organismos independentes que as validem O que acontece por oposigao, ¢ que o Estado subtrai a abundancia gerada pelo Povo, em montantes absurdos a ponto de se thes substituir na conducao das suas vidas e Ines impedir o bem-estar. A deslocagao é um dom que nao depende de licenga do Estado, a transmisséo de propriedade aos seus descendentes ndo tem que 0 incluir como beneficidrio de uma parte e 0 servigo de registos nao pode ser pago e também taxado, como se fosse uma punigao. A agua, a electricidade e 0 gas so de uso imprescindivel e, além de terem que ser mantidos como servigos publicos por serem bens colectivos, néo devem ser passivels de impostos. O mesmo se aplica a todos os bens essenciais & vida € aos que decotrem dos dons e direitos individuais, que sdo uma necessidade e nao um luxo. O contrato do pagamento do servigo é o bastante para o seu auto-financiamento sem 6nus acrescido. Com um aparetho de Estado dimensionado a escala do pals e sen 0s roubos da corrupgao, o imposto sobre o consumo seria mais do que suficiente para financiar 0 Estado. O sistema fiscal carece de cuidada reformulagao @ as contas do Estado precisam ser detalhadamente verficadas por auditoria independente, que afira a utilizagéio dada aos dinheiros piblicos, sobretudo face a0 endividamento crescente em que este incorre. O exercicio do governo quer-se transparent e depende da aprovagdo do Povo soberano que ele serve. A haver governo, @ nao uma entidade estrangeira ocupante pela forca, com desconhecimento e sem autorizagao dos governados. 15: llegal e ilfcita a ocupacao e exploragao do territorio de Portugal, perpetada pela entidade comercial REPUBLIC OF PORTUGAL e pelas suas empresas associadas. 16- A incompatibilidade desta empresa privada com fins lucrativos actuar no dominio pablico, quando se trata de um mero prestacor de servigos privado. 17- A incapacidade do exercicio de autoridade por parte do Estado/empresa. Ainda que se tratasse de um Estado de Direlto, a autoridade emania do Povo, o criador e soberano do Estado, que tem por funcao servi-lo, 18-Nulos e invalidos os acordos, tratados e contratos firmados pela REPUBLIC OF PORTUGAL ou pelo ESTADO PORTUGUES, sem o consentimento prévio, livremente expresso, pelo Povo Portugués. 19- A reserva de soberania de Portugal, sobre todos os tratados e acordos. A pratica geral, consistente e aceite como Lei, desde a fundagao da nacionalidade portuguesa, foi a de conservar a sua soberania e independéncia intactas. Estas no foram entregues Voluntariamente em nenhum momento da sua historia e nas duas circunstancias em que foram perdidas voltaram a ser recuperadas. A reserva de soberania é assim, uma norma ‘compuiséria do Direlto Consuetudinario. Pagina 9 de 22 20- A inutilidade de um Presidente da Repdblica comprometido com o partidarismo politico. ‘Ainda que este se possa ter dissociado do partido politico a que pertenceu antes de ser eleito, traz consigo 0 habito, 0 padréo comportamental e a defesa enraizada de determinados interesses, que nao Ihe possibilitam a isengao nem a independéncia que o ‘cargo exige. Actualmente tem tanto poder no Estado/Empresa quanto o Presidente do Conselho Administrativo da sucursal nacional da Coca-Cola, a operar em direito comercial privado. 24 A invalidade de eleigdes que nao obtenham pelo menos 50% de participagao eleitoral Uma taxa de abstengao superior a essa percentagem, revela que os concorrentes nao obtiveram a confianga do Povo para a validagao do acto em si. Acresce a necessidade de actualizagao dos cadernos eleitorais, que contam com um numero orescente € incompreensivel de eleitores tantasma. 8 A falta de representatividade de um consideravel numero de votos, em sistemas eleitorais centrados na governabilidade e que beneficiam os dois principals partidos politicos. A alternancia destes dois partidos politicos fecha-os em si mesmos @ nos seus proprios interesses. Resulta que aquele que vota acaba por escolher o representante do partido politico em quem votou e ndo 0 seu proprio representante, visto frequentemente nem saber quem ele é. Acresce considerar o interesse individual de um deputado em garantir 0 vantajosos beneficios vitalicios que determinado tempo de permanéncia no Parlamento Ihe garante. Regras proprias que esta elite reservou para si mesma, numa exclusividade que afronta o principio da igualdade. 23. ‘A obrigatoriedatle de verificagao se os programas eleitorais dos vencedores das elei¢es ‘stio cumpridos, através de auditoria independente ao longo do mandato. O voto eleitoral 6 concedido para validagdo de um determinado projecto de aogio © nao como um cheque em branco. Quando 0 programa eleitoral néo ¢ seguido, a acgao do executivo deixa de estar legitimada e deve cessar de imediato. 24. A inexisténcia de uma separagdo de poderes na pratica. A teoria esté subvertida pela nomeagao politica para os diversos cargos de chefia, que a afundou no despotismo, na autocracia e na corrupgdio transversal aos partidos politicos. Garante a inimputabilidade ‘daquele que se instalar no poder, com todos os mecanismos de fiscalizagdo sob o seu comando, 25- A integridade dos militares. Estes ndo tém que prestar vassalagem ao governo e muito menos aos partidos politicos que operam na esfera politica. E inaceltavel que as nomeag6es para os altos cargos militares sofram influéncias politico-partidarias, a ponto de incidirem sobre figuras que ndo merecem sequer 0 respelto dos seus pares, como se verifica na Marinha. Pela especificidade da sua misséo de defesa do territrio e do Povo, por se encontrarem sob o comando da figura de topo da hierarquia do Estado e pelo sentido de dever que Ines é exigido, séo dignos da consideracao dos portugueses © do prestigio que os politicos Ines tém paulatinamente retirado. A estes ultimos competiria ‘garantir-Ihes as condigdes e o equipamento adequado para o cumprimento da sua misao, algo que néo tém tido a capacidade de providenciar. Os militares portugueses estiveram outrora @ altura de enfrentar uma guerra em varias frentes, desencadeada e financiada por poderosas poténcias estrangeiras em territorios ultramarinos, Nestes tempos téo dificeis que o pals atravessa, ¢ importante que valorizem mais a sua miss&o do que qualquer outra perspectiva com a qual o partidarismo politico os al 26- A valorizagSo dos agentes das forgas de seguranca, enquanto agentes da paz. Por dofinigao, seriam garantes da seguranca interna ao servigo do Povo portugues. Viram 0 seu estatuto diminuido para empresas de seguranga privada com fins lucrativos, pertencentes ao agrupamento complementar de empresas que ocupou o Estado. Pagina 10 de 22 2T- 28. Carecem de condigdes basicas para o exercicio da sua profissdo, sobretudo no que se refere a equipamento de protecgdo individual, a treino regular adequado, a alojamento condigno quando sao deslocadas para fora da sua zona de residéncia ¢ a instalagdes de trabalho adequadas. A remuneracdo que auferem tem que ser compativel com a de uma profissdo de risco, de desgaste rapido e de elevada responsabilidade. Actualmente até a farda t8m que pagar e o Estado/empresa fecha os ouvidos as suas justas reivindicagoes, enquanto os usa como forga de coacgao para se fazer valer perante 0 Povo soberano. Nao sao autoridade, essa terminologia 6 apenas um engano semantico que 0 Estado/empresa usa, para se afirmar asi mesmo com essa qualidade; a autoridade reside nas mulheres e homens vivos, que as forgas de seguranga tém o dever de proteger. S80 agentes da paz e tém direlto a que esse nobre estatuto Ihes seja restituido. Ao Estado/empresa interessa que suscitem um misto de medo, repulsa e thes sirvam de brago armado; a sua misao requer que inspirem respeito e seguranca junto da populacao. A dignidade dos professores. Trata-se de uma classe profissional & qual se exige prévia formago superior, indeterminado tempo extra nao lectivo para preparacao de actividades e contetidos, bem como a dedicagao e sensibilidade necessarias para a nobre tarefa de educar as geragdes mais jovens. A preparacdio das actividades lectivas deve ser privilegiada em detrimento do excesso de trabalho burocratico, sob pena do segundo absorver 0 tempo disponivel para o primeiro, esse sim fundamental, O nimero de alunos por turma precisa de contemplar parametros de razoabilidade, para que o professor possa dedicar atengdo individualizada e intervir positivamente nas dificuldades e potencials dos seus alunos, Melhorar as instalagdes e equipamento escolar que necessitem de intervengdo, para assegurar condigdes de trabalho aceltaveis. Providenciar um subsidio de destocagao suficiente para os professores colocados jonge da sua area de residencia e enquadrar a sua profissdo como sendo de desgaste rapido. Nao se pode exigir tudo e dar muito pouco em troca, a retribuigao deve ser justa e considerar as mUltiplas exigencias ‘que a profissao implica, tanto quanto a dignidade que the 6 devida na sociedade portuguesa. . A urgencia da reformulacdo de um sistema de ensino orientado para a aquisicgo de competéncias através do conhecimento. A formula actual coloca a tonica na verificagdo e Classiticagao da aquisi¢ao de conteddos, aplicada a uma massificacao impessoal, em termos comparativos ¢ competitivos. Favorece a memorizagéo € a aceitagao acritica, permeavel & introductio de ideologias especificas que o poder instituido queira implementar. Nesse sentido, o ensino pode e esté a ser utilizado como um instrumento de manipulagao @ a propaganda é uma praga mortal para a Educagdo. Esta decorre da concepeao do desenvolvimento integral do individuo enquanto ser tnico, irrepetivel, incomparavel, multifacetado, dotado de habilidades socio-emocionals @ capacidades cognitivas suficientes, para elaborar 0 seu proprio discernimento com autonomia. A ppolitizagao do ensino é inadmissivel, o respeito pela integridade individual tem que valer tanto para alunos como para professores. Se a familia educa, a escola ensina; a tentativa de sobreposigao do Estado a familia é uma linha vermelha inultrapassavel, cabendo ao aluno a articulagao individual entre os modelos de conduta familiar, os referencias educativos, a sua propria vivéncia e a vontade de ser aceite @ estimado. Muitos dos conteddos se tornaram obsoletos e requerem revisdo culdada nas varias areas de estudo, ‘a0 mesmo tempo que é imprescindivel que 0 aluno evolua com 0 que pode fazer com eles. O foco no desenvolvimento das competencias intemas conduz a um maior envolvimento com o processo de aprendizagem, dé-the sentido e resulta em motivagao. ensino € 0 mais valioso investimento do Estado para 0 futuro, pelo que o valor das propinas do ensino superior nao pode ser factor dissuasor, estando ainda por resolver as dificuldades acrescidas com os custos, que enfrentam aqueles que tem que se deslocar para longe das suas familias. Precisamiente devido a esse investimento, faz sentido que © Estado dé preferéncia contratual para 0s seus servigos aos alunos provenientes das universidades pablicas. O empenho na articulagao das universidades com 0 mercado Pagina 11 de 22 23. 30. 31 interno de trabalho 6 uma mais-valia, que evita a exportagdo de conhecimento cientifico precioso para o pais e merece ser implementado. 'A urgéncia em inverter 0 fluxo de emigragao de jovens portugueses. altamente qualificados, revelador da degradacao das condigbes de vida em Portugal, allada a mas pollticas laborals. Véem-se forgados a deixar 0 seu pals em busca de um futuro que este hao tem capacidade para hes oferecer, enquanto as empresas carecem de profissionals especializados. E igualmente um indicador da boa formacao que as. universidades portuguesas proporcionam. © que nao faz sentido € desperdigar 0 investimento feito na educagao, para em contraparida abrir o pais & imigragdo massiva de jovens nao ualifcados, em trabalho precério e para mais numa quantidade e rapidez que nao permitem integragéo. Considerando 0 envelhecimento da populagdo portuguesa, © ganho & nulo, a perda de identidade fica garantida e 0 futuro afigura-se mediocre. ‘Anecessidade de reestruturagdo do Sistema Nacional de Saéxde. A filosofia deve passar ‘de um servigo de reacgdo a doenga, para um sistema que aposte na prevengao e no Dem tsar fisico © psiquico, para se tornar, ai sim, num verdadeiro servigo de sade. A promiscuidade entre a medicina e os interesses da industria farmacéutica tern mesimo que Poabar. E do interesse desta ultima que se tratem apenas os sintomas, arrastando o fotrimento dos pacientes, de forma a torné-los clientes assiduos. A sua influéncia nos cursos de medicina é de resto notoria e crescente nesse sentido. O assédio junto dos médioos para promover 08 seus produtos segue a mesma linha, favorecida com ofertas Ge beneficios aliciantes. A valorizacao da lteracia e dos procedimentos de manutengao da sade, acompanhados de diagnéstico precoce com.o objectivo de tratar e curar a ‘causa, 840 do maior interesse da populagto. A gestdo do Plano Nacional de Sate ganha ‘em eficiéncia se for independente das legislaturas politica, para redistribuigéo adequagao de recursos. A identificagso das diculdades de acesso aos servigos permite 4 criagdo de respostas em tempo uti. Falta cuidados paliativos, faltam equipas de Suporte ao domictfi, fata higiene em unidades hospitalares e fattam médicos internos aa tempo inteiro, com tempo para que a ligagao humana com o doente volte a ser uma realidade. Por muito que as terapeuticas nao convencionais desagradem aos poderes instituldos, ha que integré-las como complemento e como alternativa @ medicina convencional, em articulagéo com os respectivos organisms de reconhecimento @ certificaga. ‘Aindependéncia da Justiga do poder politico. A designagao do Procurador-Geral ¢ dos membros do Conselho Superior de Magistratura deve resultar de eleigao entre os seus pares. A garantia de isengdo ¢ imprescindivel em todo o sistoma judicial e dela depende 2 recuperagao da confianga dos portugueses na Justiga. Considerando que ninguém pode dalegar a ignoréncia da lel, resulta paradoxal que esta Se enrede num confuso emaranhado textual, dedicado a especialistas. Para que seja entendida, aceite e cumprida, a lei precisa de ser enunciada de forma clara, sucinta, simples ¢ limpa de artificios que suscitem interpretagbes maltiplas. Presta um servigo pablico na resolugao de conftos se for célere, acessivel e eficaz, caso contrério tomia-se ela propria numa fonte de conflto. E 0 que corre no momento actual, em que a morosidade gera efeitos negativos econdmicos e Sovials e os custos dissuade 0 acesso & esmagadora maioria da populagao. A classe média tem que escolher entre pagar os honorarios de um advogado ou a renda da casa e ‘sem ele fica incapaz de lidar com os incompreensivels meandros da lei, pelo que desiste. Desiste do dieito de se defender, desiste do direito a presungao da inacéncia e desiste de todos 08 outros, se 0 Estado ou alguém com abundancia financeira suficiente para O tuxo da justica Inos quiser retrar. A Justiga no pode tornar-se numa arma contra 0s indefesos e 6 precisamente para isso que esta a ser usada, O Estado/empresa submete homens @ mulheres vivos & aplicagao da lei comercial, sem que estes de tal tenham ‘conhecimento, Pela lel contratual, ambas as partes tem que prestar consentimento, depois de conhecidos os termos e condigdes. Dado que o Estado/empresa envolveu os Pagina 12 de 22 32. 34 portugueses em contrato na ignorancia e sem consentimento, nada os obriga a ndo ser a forga da coaccdo ou a crenca na legitimidade da empresa - que ndo existe, nem a Constituigao fol alguma vez referendada para que tal fosse possivel. Resta @ Justiga servir (0 Estado/empresa nos seus designios, enquanto os magistrados do pais aceitarem ser coniventes. O seu entorpecimento de muitas décadas no que toca a criminalidade politica, economica e financeira, nao deixa davidas da sua cumplicidade. ‘A isengao dos canais audiovisuais pablicos. O financiamento piblico tem por objective garantir a independéncia da informagao relativamente a interesses privados, bem como a difusao da cultura portuguesa e da produgao nacional. O grau de manipulagao ideologica ‘a que tém sido submetidos desmerece esse principio ¢ tornaram-se meros meios de propaganda. Em defesa do direito a informagao e do direito ao livre pensamento, sera necessirio criar meios que Ihes assegurem independéncia do poder politico e ecandmico, ‘caso contrario perdem a razdo de existir. A garantia de lealdade dos detentores de cargos piblicos, relativamente ao povo soberano que tém por funcaio servir. Dado que 0 secretismo ¢ inimigo da transparéncia, a pertenga e consequente lealdade a sociedades secretas 6 incompativel com a fransparéncia exigivel ao exercicio de um cargo publica. ‘A recuperagao sustentavel da produgao nacional. Requer investimento em investigagao, inovagdo e tecnologia em praticamiente todas as areas. a) Rentabilizar a floresta nativa com limitagao de florestas monoespecificas e recurso a agrofiorestas. Protecgao de ecossistemas, bacias hidrograficas e bolsas de biodiversidade autéctone. ) Apostar nas praticas biologicas @ na policultura com o claro objective de atingir autonomia alimentar, com qualidade e pratecgo dos solos. ©) Exoluir a extracgao de minério que provoque contaminagao. Os danos ambientais dat resultantes envolver custos superiores ao beneficio, 4) Aextensa cobertura géografica oce8nica portuguesa carece de uma gestdo de recursos que proteja a biodiversidade e a preservagdo do habitat das espécies, com recusa da pesca de arrasto e a sua substituigao por técnicas avangadas menos danosas, e) Surgem sinais positivos nas exportag0es, que indicam que as empresas e a indéstria encontraram nessa forma um mefo para ganhar independencia relativamente & itracionalidade da gestéo da economia nacional. Grande parte destes produtos 40 canalizados directamente para 0 mercado internacional. E necessario incentivar o mercado interno, de forma que as indistrias nacionais satisfagam as suas necessidades e apoiar ainda maior internacionalizagdo, através de suportes tecnoldgicos avancado. f) Incentivar as indistrias tradicionais antes que os saberes se percam, com apoio de formagao profissional e modemizaggo tecnoldgica nas diferentes areas. Algumas delas, como a construgao naval, tm o respaldo de séculos de conhecimento, arte @ tecnologia impares. 4) Preferéncia na distribuigao dos produtos portugueses a nivel interno, com methoria dos canais, para maior suporte ao comércio. Os produtos frescos chegamn mais cedo aos locais '@ os ndo pereciveis reduzem custos de distribuigo para que a sua comercializagao se torne mals atractiva. h) Diversificagao de feiras e mercados locais, para proliferagdo de pequenos produtores em estreita ligagéo com as populagdes envolventes. h) Abolicao imediata do imposto especial por conta, uma aberragao concebida para vampirizar os empresérios. i) © sector dos servigos ganha expressao em articulagao estreita com os restantes sectores de produgao, ao mesmo tempo que Ihes agrega valor. Esta cooperacao mitua 6 um diferencial benéfico para o conjunto da produgao nacional, pelo que deve ser promovida a nivel regional ¢ nacional. Pagina 13 de 22 j) O turismo vive da identidade e da cultura das gentes ¢ do territorio. Tem que comegar ‘a ser encarado com responsabilidade, com respeito pelas populagSes, pelo patriménio, pela natureza e pela tradi¢o local. Sem regra, acaba por matar o que o sustém e perde valor. Fundamentado na identidade e na cultura nacional, promove-as e é apoiado por elas, com efeito agregador. 1) Incrementar os modelos associativos e cooperatives, para que as pequenas e médias empresas ganhem escala e possam ter maior competitividade @ qualidade. A cooperagao possibilita a partitha de recursos e conhecimento, melhora a rentabilidade e potencia a criagao de uma rede de sinergias, que acrescenta sustentabllidade © resiligncia. m) Inovar 0 sector da energia no sentido da redugao de custos. Estdo estudadas @ testadas indmeras solucdes de aplicabilidade variada, que néo passam da versao artesanal por boicote dos grandes grupos economicos que dominam o sector. Seja por electromagnetismo seja por hidrogénio, so infinitamente menos poluentes do que as que esto a ser hoje anunciadas como “verdes”. Estas utllizam componentes nao tecicléveis e recorrem a baterias de litio, ambas dispendiosas e lucrativas para quem ‘as fornece, embora altamente contaminantes dos solos. A verdadeira revolugao energética est por fazer e consiste em disponibilizar os sistemas que reduzem substancialmente os custos de utilizagdo regular. 1) Dignificar 0 emprego, cada vez mais precario e em crescente redugao. Quando 0 desemprego sobe, mesmo quando 0 crescimento econdmico aumenta, significa que este néo-acrescenta qualidade de vida. Q consumo tem resultado em maior endividamento é a subida das taxas de juro promete penaliza-lo mais ainda. A rigidez da legistacao laboral reverte em prejuizo para os trabalhadores e dificulta a contratagao por parte das empresas. 85- A revogacao do inenarravel acordo ortogratico de 1990, tornado obrigatorio em 2012 por mera Resolugo de Conselho de Ministros. A Lingua Portuguesa é universalmente reconhecida como uma das mais antigas linguas romanicas ou neo-latinas, com um riqulssimo patriménio linguistico. de longe a mais forte marca identitaria do povo portugués e o maior valor da cultura portuguesa. Nao s6 a alteracdo fol excessiva, como foi de uma irresponsabilidade incompreensivel a falta de um prévio debate alargado e uma andlise rigorosa por parte dos especialistas das Ciéncias da Linguagem. Nao houve sequer 0 cuidado de um teste faseado, que permitisse avaliar as consequéncias. Fot despoticamente e com autoritarismo acritico tornado obrigatorio em toda a administragao piblica e em todo o sistema de ensino, basico, secundario e superior. Por ndo ter levado fem conta a complexidade de ligagdes entre os diversos ramos das Ciéncias da Linguagem, bem como a sua inter e transdisciplinaridade, além de ter desfigurado a Lingua Portuguesa, dificultou a compreensao inteligente e racional nos processos de ‘aprendizagem. O sistema de conceptualizacao esta inseparavelmente ligado ao sistema linguistico, na relagdo entre termo e conceito. Semelhante guilhotina politica esta a provocar perturbagdes de aprendizagem, a produzirliteracia e o objectivo sO pode ser téo mediocre como quem o produziu. E que “a escrita ndo possibilita apenas a conservagao do saber, mas produz um dos mais poderosos agentes de controntagao e exame critico dos conhecimentos ja adquiridos e de produgao de novos conhecimentos.” 7 © posicionamento da Real Casa de Portugal ¢ ao lado do Povo e ao seu servico. As suas estruturas encontram-se operantes e abertas aos portugueses que quiserem integrar um servigo voluntario nao beligerante, ainda que determinado no propésito. Este é 0 mesmo desde a fundagéo da nacionalidade, numa longa linha de sucessdo que se props garantir a 7 Juri Lotman, La Semiosfera Il, op. cit, p. 82 Pagina 14 de 22 Independ@ncia do territério e o bem-estar e abundancia das gentes, em paz, harmonia, liberdade e autonomia. © mesmo propdsito inclul todos os falantes da Lingua Portuguesa. Mais do que povos irmaos, somos um s6 Povo em todos os continentes do planeta, que a Portugalidade soube abragar preservando as miltiplas singularidades e integrando as diferengas, numa historia © cultura Tiquissimas e plenas de vigor. Ainda nada nem ninguém a conseguiu abalar, somos UM e UM continuaremos a ser! No estrito respeito pelo Povo, a Real Casa de Portugal saberd sempre respeitar a sua vontade. Saberd igualmente cumprir 0 seu dever de cuidar, de todas as formas que se revelarem necessarias apesar das dlificuldades. Beneficiar do seu servigo e das suas estruturas & um direito que assiste ao Povo Portugués. ‘A degradagio produzida é extensa e os danos incalculavels. A intensidade com que a republica desmereceu a Monarquia, adulterou a Historia e enfraqueceu a identidade e pertenga, foi forte € constante durante mais de cem anos, Ainda assim, a Real Casa de Portugal esta pronta ¢ preparada para desempenhar 0 papel que for preciso e levantar-se-& sempre em defesa de Portugal. ahora! Dom Rosario, XXII Duque de Braganca Pagina 15 de 22 ANEXO 1 Decreto Real {Ew sou D, Rosiro, Principe de Saxe Coharyo Guth e Bragang, XXII Dae de Braga itl da Real Case de Portagl,O sueeseor de D. Maria Pia de Sexe Coburgo Gotha e Braganea, sha lima tdo Rei D. Carlos 1 de Portia, que em pleno uso dos seus direitos coastiucionis The owtrgou texpressmente as horas, prerogstivas, provmingncias,cbrigapBese vantgens do Infants da Casa Real de Portugal O meso foi confirmado pelo Tina Fclesiasic da Sacre Romana Rota. em 77 de Salo de 1992. [nero T] Bm 1986, D. Maria Pia efecto um conoacts fegitinas ex Vienza, ei, o qual oe dclart 0 ‘su suoestr& coroa ¢ 20 tone de Portal, com toes os res, prerogativs,bonras,vantagens © ‘bvigagis, Anex0 2} [No entant,e em oposiio & devisSo do acim efrido Tebunal, ent Cardcl-Ptriaea de Lio . Antnio Ribeiro, pecs ao easineato do Filo Duque Duarte Pio 13 de Maio de 1995 ts anos pends aps & praduga da Seaton Dis meses depois neste mesmo eno, foi produzda uma nova sentenga no Tribunal da Repilia de San Marino (eeonhecia poselormente por eibunais em ia e na Romie), fro de una disp ‘om im aoa que eoloeo em did o meu justo direito&tulardade da Case Real de Portugal. Perante 2 abandants documentagio por mim produisdy, decaroa 6 mesmo Tribunal que toss as ‘qualdadese intitle me perience como sujeto de Direito Intemacional e come depesitro de todos os dicts da frais de curador da Case Real de Porvgal, bem como énio detetor da totalidade do Arquva Hisérice-Turdio-Constielonal-Monquieo de Portugal, em tudo exuiparado sum Chefe de Estado, send a Real Cosa jé Nagdo Soberana, (Anex0 3} Até ao da de hoe, ousurpadre also Duque Duarte Pio mantém a posse co uso legis dos tuts © te parte do ptrimnio da Cats Real de Portaga,apsar da order judicial que resbeu, itimando-o a devotvertado aguilo a que nunca teve diet, [Anexo 4] Tal como o pai dele anteriommente, & ‘padrnhado na aude pelo poder exseutivo da Replica Portugues, ume forya mereniria nase © ‘stead plas sockdedssscereas, que deminam hé mais de em ane 2 polftica em Porta. Tera ‘a marionca a imagem infeiz este quo quer dar 20 povo da Manarqu, por forma ano corer © tise de perro fli de um dos higares mais belos do planets Eu sou D.Rosiio, Principe de Saxe Coburgo Gotha. e Bragngs, XXI Due de Brayanoxe turd Real Cas de Porat Em pleno vigor efgs do jus majestae dou norms, fo saber que os que instararom a Replica Poros foram os mesmes ciminosos que assasinaram o Re D. Carts 1 ‘de Poruga, 0s primogénto D. Las Filipe emis td o seu segundo bo D. Manuel Pagina 16 de 22 Deca ilgtina « Repablic Portugues, por ster inposto so povo sem nunca 9 ter consid, ney tlguma ver erst areferndo urs Gnica das visas Consttuiges que implernentou (1911, 1933, © 1976), Socorev-s incisivameate da implementgao de um regime dior, que durante mas de {quarenta anos minteve pov em complet submissioe ignoriicia. Sob a ilo de wna Wberdade Tica, apis «revolucdo mila fj em 1974, mas no tem feito do que vampirizar a getes © 0 teritrio araves de carga sais deeimenuadas,comipeo transversal todas as dreas de gestio € sicesivas administra danosas, onde os partidos politicos com asento no Parkamento se deca omtompet, pr inteesses privads sontrriog ao bem pablicn.& ela propia, ada Repiblis no js 2 \Nagio de Portiga, uma comoraeao regisinda em pals extrangeiro (EUA). (Anexo 5}. ejo tnico objetivo & fazer nla d cuts da explora absiva do tnstori ed forga de trabalho do pove que ‘abit e que mentem convenientemence maniplado “Tem promovdo a tomada da soberni da Nao por empresas prvadas mohincionasc em acto de ‘gto, entegct- ma asia do Tratado de Mastiht eposcriermente node Lisbos que so nulos ce vazioe pela iegitimidne da entidade que nels inerviu, que nlo pedi 0 consentimento dos [Bovernado pars istingio de um regime corporaivo de que ests em Sequer tim conkecimento Eu son D,Rosirio, Principe de Saxe Coburgo Goth ¢ Braganga, XXIE Duque de raging etnlar da eal Casu de Por, Manteo de ure i pctore en potentao jus imper eo lade inwoco perantco Vaticano as Bales Papas Romams Pontifex de 185 [Anexo 6] term Regis de 1481 [Anexo ‘Te Imer Casiora de 1493 (Anexo 8}, que abla para sempre aos Reis de Portugal e 0s seus sucesores a jrisdig sobre os teitSriosneas indiados. O dearso dos acontcimentos impede © rerio de facto neste momento da Hisbrin. O futuro dard a possiblidade de seem os povos em ‘aura. a manifest a vontde exprcssa deo recive desconhecemas quanto trp o tempo te, ‘Nenhum dos inervenienesreconeceu na altura dos descbvimentos maritimes os dite inalieniveis das populagtesindgenssenvolvdes, que esravizrum contarando as lis danaturezae do Crindor. ‘Confinan ns dias de hojea ser gnoradoo feu dito &fliedade, Iiberdadee em mips casos até {vid goverados que opel ertidadescomupas ctaribén elas poesia de nteressesceonmicos rutiacionis, a quem a supeaciadn Repdbicn Hopima as entrogou. Em simuline, devoton a msira os portagueses que del volar, ra grande msioria cen per total dos bens que demoraram 1 vida inter a consi. Urn fers, visto ringuém poder enregar 0 que no fem, Ji que nem a epublica Portiguesa& Portugal nem houveiterveng do leytimo Re, Aperas se expandiu oro de aleanee da Geptoeraca parasitra que hoje se movimenta& vontade pelo mundo, que descohece © ‘significado ignidae, da honr ed valor da vida edo Ser, ma sua ocepo multidimensional eeu rd o ue toca misria deque 6 eta Eu so D.Roséro, Principe de Saxe Cobargo Gath ¢ Braganga. XX Dugue de Brogana itl da ‘Rel Casa de Portia da linings de D. Joo IV, 0 Ret qu a25 de Maro de 1646 proclameou Nossa Seabora da Concegto Raina de Portugal, eniregande-thea cova do Reino que mais nen voliou a ‘tar. Declaro ds os teitros de aquém e de além mar abuides ao Reino de Portugal sob a poderosssim protean de Noss Serhors da Conceigdo © reconhoyo as sins genes o dicta & Tiberade, a digndade, a seguranga, ao tivrearbitio e todos os restantes dicts de nascenga que ‘nfm poder terreno pode aiena. A Sagrada Imaculda, deve Portugal a grasa da independéncia, iris veresconcodida Assim seri de novo, que assim & 0 Seu infnto Amor plas Tes de San Maria do dios Reino de Portugal Viewnza, 12.09.2022 RGN'SSTAURG. ‘or Resi, XM Daquede raganea Cc oy Pagina 17 de 22 ANEXO 2 Registration No 3.80838 COMISSAO DE SEGURANCA E CAMBIO. ‘Washington, DC 20849 N*DA ALTERACAO POS-EFETIVA 2 PARA DECLARACAO DE REGISTRO. DE ACORDO COM 0 ANEXOB DE A LELDE VALORES MOBILIARIOS DE 1933 REPUBLICA DE PORTUGAL ete tate Name endereg d agent autrzad nos Estedes Unies: Connie Geral a epublica de portugal 620 Filth Avenue, Suite 8, ‘Noon York, NY 1011, Satct-s que cpa de avs ecomunicardes da Comba de Vaan Madi par: Framquctin Fernando Garcia Ales Preidete Ania Abel Sancho Pontes Correia Diretarexccative Instat de Geste do Ceti Paden ‘Aveda da Replica NST" 180 Lio erwzal ‘De condo coms Regi 429d Lei de Valores Mobos de 1933, 0 Propet inchido nest Adtamanto Ps Efi No.2 ‘Seplmntoe cise Prospect mb sri mado cone coma US 900 000 de Tis de Dida eis sb 2 Devlrclo de Rego No. 32-0792 oneriormenc envado pla Regan crignalene declarado en igor cn 2 de juno 4: 198k cm cone om US 730000 000 de Til de Divide estas sob a Delage de Registro 3-248, ror aryuvada pela Rept dela cn vigo m 31 de jee de 194. Ete Post A Enea Een N'24 ‘Dslr de Regist N° 31-1838 tin conti a Emend Pea N88 Devlarngio de Repo N" 3307924 Emenda Piwehtna Sa Declan de Repo N3374842 (Tits de Divi cokers pret Dlr de Rent dev er ofrecidos em uma as rasa cu comin de croc as Pubes Now 35-6240 3-042¢aabo Securities At de 1933, ‘© Registrant por mee deste aera ext AMerag Pi-Vighncia ma data ou datas que pssam ser necessris par stra sun data de igecia até que o Registrate rghtre wna alteracteadicional qu dedarnespecificamente que eta [Altera Pic Etna entrar em igor ponterlrmente de acord com » See (2) do Secu Act de 1933 0 aque etn ‘Alera P-Vigncin entre con vigor na data que #Secrites nd Exchange Commission, age de acordo com areferida Seco (ah. senha adstermina. ape mst pouches orett424es1420 eo MeckteAROORZEISOMYADAESTFRNORIMH WE Pagina 18 de 22 ANEXO 3 Tome /jurdco, fiscal « laboral | marl Como constituir e para que serve um ACE Indice Introducao Passo 1- Como deve ser composta a firma do agrupamento Passo 2 - Qual a forma que deve revestir 0 contrato constitutive Passo 3 - Elementos que devem constar do contrato Passo 4 - Como praceder ao registo do contrato Passo 5 - Actividades vedadas ao agrupamento Voltar 20 topo Introducgao (0s agrupamentos complementares de empresas (ACE) sio entidades constituidas por pessoas singulares ou colectivas, nomeadamente sociedades comerciais, que se agrupam, sem prejuizo da sua personalidade Juridica, a fim de melhorar as condigées de exercicio ou de resultado das suas actividades. 0s ACE no podem ter por fim principal a realizago e partilha de lucros e constituir-se-80 por contrato, com ou sem capital social préprio. Poderdo, todavia, quando expressamente autorizado no contrato constitutivo, ter como fim acessério a realizagio e partilha de lucros. Neste artigo tentaremos esclarecer as diversas questles que legitimamente se colocam em relago as regras de constituicdo desta figura. Vottar a ‘topo Passo 1 - Como deve ser composta a firma do agrupamento A constituigle de um ACE passa desde logo pela escolha da sua denomina¢ao ou firma. ‘Aceste respeito diz-nos a lei que a firma do agrupamento pode consistir numa denominacao particular ‘ou ser formada pelos nomes ou firmas de todos os membros ou de, pelo menos, um deles. Em Qualquer caso, a firma deverd conter ainda o aditamento "agrupamento complementar de empresa ou as iniciais "A.C.E." SSe da firma no constarem os nomes ou firmas de todos os seus membros, estes deverdo ser identificados em todes as publicacées obrigatérias e em todos os actos ou contratos escritos em que 0 agrupamento intervenha. Mas, neste caso, se o nimero de agrupados for superior a cinco, bastard a ‘especificag8o do nome ou firma de cinco. © interessado, antes de promover a criacdo do agrupamento, deve requerer previamente, mediante © preenchimento de impresso préprio, junto do Registo Nacional das Pessoas Colectivas (RNPC), 0 certificado de admissibilidade de firma ou denominacéo. ‘Tal pedido poderd ser feito directamente nos servigos de recepcdo do RNPC, por correio, por telecépie, através da conservatéria do registo comercial competente ou do cartério notarial em que ¢ celebrado contrato constitutivo, ou ainda por transmisséo electrénica de dados. © certificade é um documento essencial, que serviré de base a realizacéo da escritura piiblica, quando seja esta a forma que o contrato deva revestir, e sem o qual a escritura sera nul, Voltar a0 ve Passo 2 - Qual a forma que deve revestir o contrato constitutivo (Os agrupamentos complementares de empresas constituem-se sempre mediante um contrato escrito. 14 quanto a forma que este deve revestir, hé que atender & existéncia ou ndo de capital proprio, e bem assim & natureza dos bens objecto das entradas das entidades agrupadas, Importa, pois, distinguir: ‘© Nos agrupamentos constituidos sem capital préprio, 0 contrato reveste @ forma de documento particular; 1» Nos agrupamentos constituidas com capital préprio, com entradas efectuadas em dinheiro ‘ou em bens para cuja transmisso nao seja necesséria escritura publica, o contrato reveste Igualmente a forma de documento particular; ‘= Nos agrupamentos constituides com capital préprio, com entradas efectuadas em bens diferentes de dinheiro para cuja transmissdo seja necesséria escritura publica, contrato reveste a forma de escritura publica. Voltar 20 ‘topo. Passo 3 - Elementos que devem constar do contrato Do contrato constitutive deve obrigatoriamente constar os seguintes elementos: ‘= A firma, que deverd conter sempre o aditamento "agrupamento complementar de empresas" ou as iniciais “A.C.E."; = 0 objecto; A sede; ‘A duracao do agrupamento, quando limita: ‘= As contribuigées dos agrupados para os encargos; € ‘= A constituicéo do capital, se o houver. ‘Acessoriamente poderdo os agrupados prever no contrato, designadamente, as sequintes cléusulas: "= O fim acessorio de realizacio e partilha de lucros, uma vez que o mesmo no pode ter cardcter primordial; = Os direitos e as obrigagdes dos agrupados; «= A designagio e a destituicdo dos administradores, seus poderes, deveres e eventual Pagina 20 de 22 remuneragées, sendo qué, qualquer dos administradores, agindo nessa qualidade, obriga 0 agrupamento em relacdo a terceiros; 1 A fiscalizacao da gesto; ® A prorrogasdo, a dissolucdo e a liquidacgo e partiha do agrupamento; = Aentrada ¢ saida de elementos do agrupamento; = Acespecificagio des actos proibidos aos agrupados para efeitos de nao exercerem actividades concorrentes com a do agrupamento, sendo que na falta de disposicao do contrato, tals actividades so proibida A fiscalizagio por revisores oficiais de contas Os agrupamentos complementares de empresas, desde que compostos exclusivamente por sociedades, por acces, podem emitir obrigagbes, sendo, entio, a emissdo feita nas condicbes gerais aplicdveis & ‘emissio dé obrigagBes pelas sociedades. Ora, neste caso, a fiscalizacio é obrigatoriamente realizada através de um ou mals revisores oficiais, {de contas ou por uma sociedade de revisores oficiais de contas, designados pela assembleia gera. ‘A responsabilidade pelas dividas do agrupamento {As empresas agrupadas respondem solidariamente perante terceiros pelas dividas do agrupamento, salvo cléusula em contrério inserita nos contratos celebrados com credores determinados. Tadavia, os Credores do agrupamento no podem exigir das empresas agrupadas o pagamento dos seus créditos sem prévia excussio dos bens do préprio agrupamento, Voltar a0 ‘topo. Passo 4 - Como proceder ao registo do contrato Nos termos da lel, 0 agrupamento adquire personalidade Juridica com a inscrigéo do respectivo acto constitutivo no registo comercial. Trata-se de um procedimento obrigatério, que deveré ser promovido dentro do prazo de trés meses a contar da data em que o agrupamento Foi titulado. © requerente deve ainda providenciar no sentido de acompanhar o pedido de registo dos seguintes documentos: Escritura publica ou documento particular, consoante a forma que o contrato deva revestir; Certificado de admissibilidade de firma ou denominasio; Declaragéo do inicio de actividade apresentada para efeitos fiscas. Publicagées © registo da constituigo do agrupamento est ainda sujeito a publicacdo obrigatoria no Didrio da Repiiblica ou, tratando-se de agrupamento com sede nas regiGes auténomas, nas respectivas folhas oficiais, cabendo ao conservador promové-la a expensas do interessado. Vottar 20 ‘topo Pagina 21 de 22 topo Passo 5 - Actividades vedadas ao agrupamento Por tiltimo, resta-nos alertar que © agrupamento, no exercicio da sua actividade, no poder levar a cabo as seguintes actividades: ‘= Adguirir 0 direito de propriedade ou outros direitos reais sobre coisas iméveis, @ menos que © imével se destine a instalagdo da sua sede, delegacéo ou servico proprio; «= Participar em sociedades civis ou comerciais ou ainda em outros agrupamentos ‘complementares de empresas; 1» Exercer cargos sociais em quaisquer sociedades, associagBes ou agrupamentos, ‘complementares de empresas. Gloseério ‘= Agrupamento Complementar de Empresas (ACE): Contrato pelo qual duas ou mais pessoas singulares ou colectivas ou sociedades se agrupam, sem prejuizo da personalidade juridica de cada uma, com vista a melhorar as condigées de exercicio ou de resultado das, ‘suas actividades econémicas. = Pessoa singular: Ser hurnano dotado de personalidade juridica, a quem a lel reconhece a ‘susceptibilidade de ser titular de direitos e obrigagées. = Pessoa colectiva: Organizacdo de pessoas ou bens destinada a prosseguir determinados fins, a que lei atribui personalidade juridica e, como tal, a susceptibilidade de ser titular de direitos e obrigacbes. = Sociedades comerciais: Pessoas colectivas que tém por objecto a pritica de actos de comércio ¢ adoptam 0 tipo de sociedade em nome colectivo, de sociedade por quotas, de sociedade anénima, de sociedade em comandita simples ou de sociedade em comandita por acsies. Referénclae ‘= Lei n.© 4/73, de 4 de Junho, com as alteragées introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 36/2000, de 14 de Marco - Agrupamentos Complementares de Empresas; ‘© Decreto-Lei n.° 430/73, de 25 de Agosto, com as alteraces introduzidas pelo Decreto-Lei 1. 36/2000, de 14 de Marco ~ Regulamentacéo dos Agrupamentos Complementares de Empresas; ‘= Decreto-Lei n.° 129/98, de 13 de Maio, com as alteragBes introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 12/2001, de 25 de Janeiro - Registo Nacional das Pessoas Colectivas; '= Cédigo do Registo Comercial - artigo 1°, n.° 2 € artigo 6°, alinea a), artigo 15°, n.° 1, artigo 70°, n.° 1, alinea b) Autor: Inés Reis/Vida Econémica Fonte: https:/www.pmelink pt/article/pmelink_public/EC/0,1655,1005_39749-3_41100-- View_429,00. html Pégina 22 de 22

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