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    Beewano Lerevir mhecida de seus contemporaine d 5. E POSSIVEL UMA HERMENEUTICA URBANA?* istria nfo retoma o pr. ¢ com o tempo monstono da mecinicaclsic edo urbanismo flaise cognitivos que os modelam é um rumo inesperado dealgumas de sua evolugées quanto pela complexidade. Asim, idade dos sistemas que del resultam pode ser entendida de das mancirs empirico passado. Mas esse mod ‘em nome da verdade do di * "Meni Hite. Unehemneuiqueusine le posie”emB Lepite, Pain (i, Tonos micas pré-clissicas pertencem econémica, como as velhas emo método que contibuiré para mantraberto 0 campo te Jara cocréncia semfntia da interpretagi, para 2 ‘uajetérias pela pluralidade das temporalidades. Ea uma reflexéo & margem da académica que eu gostaria de convids-tos. MUDANGAS DE FORMAS, MUDANGAS DE USos © que acontece se tentamos explorar a segunda ve Icio publicos ea rede ‘mento. geografia dos espagos de larer sempre provém, em sua maior parce, do passado ¢ resultam, em sua evolugio, de ritmos diferentes. “Reconhecer que os 138 Pon UNA Nova His Unvana subsrbios ttm uma forte tendéncia ano concinuar senda subibion Lembrar se denomina faubourgenconttava-se do ldo de Fora da vigia Lem brarque um bondard na origem, € um paca public arborizado que cicun- «dz uma cidade, omumente oeupandooespago onde eavam as antiga mura- thas. Lembras propésito, que er forificado." inventtio proposto pot Georges Péree como preliminar necessria pata a difcil definigso de cidade € iramente ditado pela histria, quasei ‘em idades diferentes acartetou conseqiéncias metodoligias. Os estudos de ‘morfologia genética abriram caminho,esurgiram as repras de ransfomagSo das formas urbanas. A rede viriaé mis duadouraqueo lotamento,Osloes,cuja | dragt depended forma da dimenso em gel, osmaloreseos menoressio | ‘9s que se conservam melhor), resistem mais tempo do que os iméveis neles | construido s varios resiseem mais que os chelos, eas estrururas menos mate- ‘mais que 0 construo: reconhecem-se na planta os vesigis dos js fags plo cecimento urbana os vehos ios me- tials du \ / | mil pequenas mutasdes renovadas que modifieam 0 ica esis tempos | da cidade so fortemente demarcados. Nada indica que eles se ajustam: a | ‘nuamente A conjuntura econémica, is vriagbes de populago, as mudangas de constatagio desses descompasos, € comum o pensamento ‘mais ficeis. Ocortem-nos analogs para explicar © Beanano Lererir ceaduragio de vida do construido, muito mais do que inverso. Ao contrite aris; no Maras; a arquitecuraantiga acomod-se a usossucesivos contradit= ‘bricolagens interna, residénciasarstocriticas, ateiés, habitagbes burguesas. Nao ‘se deu aos usos sociais da cidade a mesma atengio classificatdria que se dedicou as formas urbanas. Mas sabe-se que sio sujeitos a mudangas. Tanto as modalidades Mo Pon ums Nova Histonts Unsana de articulasdo entre 0 espaco privadoe oespago piblico quanto a vlriagso «da produglo: cada uma delas sé tinha forga de evidéncia no momento em que era

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