Você está na página 1de 9
Moweke ee 93 } caPtruto As Alteracées na Concepcio do Objeto de Trabalho em Fisioterapia nos Diferentes Momentos da Histéria Desde o stu surgimento, no existiu, na Fsioterapia, um ob- Jeto de estado ede wabelho dlaramentedefinido.O que, contsa- ‘ment, se consiera objeto detrabalho da FisioteapiadeseavoWveu- $e por caminhos diversos daqueles que dariam sentido eautono- mina Fisioterapia como drea de conhecimento, dest cu como profsto. Os assuntos, as stuagbes eas ages que se encontra fob responsbilidade de uma drea de conbecimento ou dos prois- Sonas que desensolvem aplicagses dese conhesimento so dter- mminados por diversas condiaes. Tat mmportante na proporee em que um campo profs: ‘al ot uma area de comfictimento slo 0 qu se pests fazem ou ‘reslado dese "faner™ Talat em fazer € falar de comport mento. De acordo com a obsevapdes de Calo (198), com ‘reensio do comportamento, como fato humano que 6, implica ma ‘nds de suas Flags funcionals com oconjunto dos demas 8 apropriago, a dsibugto e consumo, ee.” (p. 79) "Nase sentido, o que faz com que o objeto de trabalho de uma ‘profits ou que define uma dea de content este secre u ‘elacionad ao comportaento de quem fa trabalho nese can 10 prison? Ou de quem prot oconecimento cae Inas deat relacionadas to taba desa profes etre ice umanos" ou condsdsrelaconados a cso vomporanenc y ue prec acontecer, freaentemente que una coma diversas dessa condos ato humanot cm ume ae neds post ou momenta strc, crelonimo cba de eae sea, ou de eabalto de una prof pare specon ene epsctcos, Conformeasclarem as condgses nein oe fmt forma que de diversas outas profes ett Se ee Tee reas deconbeineno,sorevinimeres nude Sie, {it consis no que hole contra seo gpmensonado como sendoo objeto de trabalho de Peek E prec ter car o qu areca 9 oheto de taba ie fido ou decitude de una posi tits deconhesneans ee agenda setae o gue propria rtino ou en coe mento como se pode taba nas eu meee Soe ‘Uma das formas de examir vio oh Que tranformacoersafet 9 se ‘conseou como “raponsbihiaic sce” da poles Ooo pacem signiear esa onclater ou consincan? Oops ee ‘51 Que relates ito tem coma histra de seu oc ‘ates pode propor come mudangas neers? Ure ospeciva parce er salen pars ince septs eee _questées. ae owas 1. Na Antigidade jé se tratava de “diferengas incdmodas"* or melos fsicos [Na Antigtidade (period mais ow menos compreendido en- {#6 4.000 a. 6395 dC.) hava uma forte preocuparto coon aspen R Sous que, apresentavam “‘diferengas incOmodas™, desienadat "doenas" ou termos equivalents) Hava, como decorate, une preocupagio em elimina esas 'iferengas incomoda através de ‘ecurns, tencas,insrurento,procedimentos, ee: Os agentes sles (por exemplo, a eletcidade do “pit clio" os movimen. tos do corpo tomane... erm um dor ipo de nsiriomentos util Zzados para elimina rez esa 'ferencasincSmodss Na Antgtidade a preocupaeio principal ds utilizaglo dos ‘agentes isios era com a ferapa, com o tazamento de morbigades ‘ae acometiam o homer. Essa preocepagto pode st notada al ws du capo de alguns autores, relavas a atvidades questa ment so consideradas "Fsioterapia™ Sepundo Shesack (1979, .1) “Os médicos na Anigodade conhecam os agentes fiscon€ ‘sempregava em fread utlzavam acerca, sob for ‘ma de hoques com um peae cleo, no atamento decerias doe {i Lindeman, Tereh-Leube e Heperts (1970, p. 177) cane “costume de ulizar como mo eraptutico as Tormas de mov mento, reonta hd vérios séculoe antes da era eric Acres ‘que, mo principio, o uso da gndstiea estava unicameste as thos dos saserdfes e que smente era erpregada com fins fer 0s Ou sea, ot movimentos do organiamo himano, quando ey {udados, raioalizados plana, ram ullzados no tratameno 4e dsfungoesongnieas J extabelcias, fd inatadas, Diveros outros comientris, relatives aoe specs da evo 40 desesestudos na Antigtidade parecem fortalecer er afr (fo: "No anode 2688 a.C.omperador ching Hoong Tro Um lipo de insta corti gue contin exerlaosrespatoio €ee So para evar a Obtroo des gow” Lindeman, 1970p, “Ne medina Trécin Grega strap pelo movimto cons uma prt fia do plano de tratameto" (Lindeman, 197, p17) ‘"Galeno (130 a 199 d.c.) informa que consegu, tev de gindtieaplanificada do troncoedos pulmes, corrigr 9 trate formado de um rapsz até logrer condigties normals" (Linde, Ragen it cin” ape ah «ut nc eas ce et ‘Meio is ss rnd pep eta B 1970, p. 178). Nesss comentiros pode e nota uma Ease notre ‘ar, pala propria terminolosa ulianda, Por enemplo:(..)ei0u lumtipo de gindstcacurativa,(..) a terapia pelo movimeat cons- ‘tui una part xa do plano de ratamento,(.-) cori o rex ‘lformado dew rapaz.). Verfia-se, aa Aniigldade, una au Stacia de etudos ov aplieagtes onde o interest fosse volta para ‘tara ocorrénsia de morbidades.O trabalho parece st Tunda- mentalmente definidoe dirigido pela “doenga"insaade, vive {ou incdmoda. O que se preendia ea basicamente car as ind- viduos que fessem portadores de wna “liferensa iotmeda” de ‘ominads como “ial, “‘doenga, "deformidade”, te Embora fm alpumas egies especfcas, houvesse uma preocupasao die fenclada em relagio A said das pessoas, como na Grecia (onde Jitvigocava a coneepeto de "men sanna in corporesanno") essa preocupaco parece nso te infaidosigniiatvamente no dese olvimento ds ses relatives ao cicada com o corpo humano, mn poca. ‘Se comparsrmos um pouco as cones mais sti, tere- mos pssbldade de er uma idea mals clara sobre 0 Que 80 po- Sesignfiar em Fisioterapia. Chaves (1980), por exemplo, props hives de apliaglo das agdes de sade. Ao hive I coresponderia & promos da said, no nivel 2a protepoespecficn, x0 nivel 3 © dagndstico eo tretamento pronto, ao nivel 4s lita do de ho €20 nivel 5a reubiltardo. As azdescontidas nos nves I 2, ‘epectivamente, © autor desomina "medicina preventiva” © as ade elatvas aos nvels 3, 4 3 denomina “‘medicina curative ‘Arabs dus quae estudions da Angad langavatn mo para ‘catendimento & sade, se examinadas de aordo com a propas- ‘ode Chaves, paren sar concenzadas acs nvesinferiores 3, 440 de aplicagdo, o que earacteiaria uma "medicina curatv (05 niveis |e 2, ave diem respeto a una medicna voltada para prevensdode doenpas, parece nao sido av de interesse dos in- Giiduos que se dedieavam ao estudo eapleagao de recursos que ‘endestem & sade da popula da epoca Antgs. ‘© que aconteceria nas épocassequintes? Que mudancashave- ria ness concepj0es predominantes aa Antiguidade?O ques a- {eraa nai de que o campo ov aividadeprofisional se const- {lam eonhecinento« apliagso de nica de intervene nas "alferengasincOmosas"? "” 2, Na dade Média as “Aiferengas incOmodas” so ‘consideradas como algo 2 Ser “exorcizado”” 1a Idade Média (period aproximadamentecompreendidoca- tres séculos IV e XV da noss ra), em todos os setores da socie- dade, predominon uma concepeto de “organzapao providencial™, ‘uma order socal etabsecda o pla divin. A organiza dos Estados ea orgaizapio socal era um reflexo deal concepe20, Os ‘omens se organizavam hewargulamente em cer, nobeza¢ cama das populates, cabendo a cada grupo ura fungaoeopectica, eta ‘elclda pela “orden dvina™ O camponts, enquadrado nessa. dem, devia trabalhar,cabendo 8 nobreca gurret © 40 clro 0 se ‘gp divno. A fe, defnida como a ideidade a essa ordem divin, tia, ness pce, como uma obrigaeoelementar do ome, dan fdoao cero um poder determinant das decisbes de quas camiahos poderiam ou deveriam ser segudos pela socedade: Como decor: Foci, of events naturie™ era castor” por interfering, ‘desta ou atuacto dvina ou, no caso de eventos negatives, demo. Bara. Ao mesmo tempo em ue os eventos eram asbuldos a eat Sas" extaterenas, a relapbes de produydo da epoca determina- ‘vam um tipo de retao comportamental cate as pessoas, ue nso Dropicava, malora dels, qualquer acessoa melhores condos ‘elucago, sade ov confotto. Eram condenados or padrder Ge ‘comporiamento que possulsem caracteitias de gedmuto de bens ‘materi, clasificados, na gpoea, como “usura” nteressava 20 Sistema vigeate as relaydes seristas de produsao, onde ma mi- ‘ora era benefsiada sraves da producdo dos camponests. Aad Iinistragio da socedade ns das predominants cram um ele 1X0 esi organiza social, o mesmo temp que era convenien- tes aos que dela se beneficavam, servindo & manutenglo dessa ‘convenifnia, "A Idee Média, com essscaracteriaicas, fl uma época on- de ocortes una interrupydo no avango dos estado eda ataclo na tea da sade. A intrrupeue dss: etudos parece ido dos Sspectos principals © corpo humane foi considerado como algo "inferior ea camadas mais prilegiads (a nobreza eo cero) ‘omevaran a despetar intrest por uma atvidade iia dirighs para objetivo determinado (aumento da potécia fica). © pie Imei aspect rurgit coma decorrénia da inludnca da rlgdo © do concliosreligiosos da epoca, que valorzavam o clo da al- ‘ma, do espito.O corpo era apenas um recpiente daqeles. O gue 1s ‘ausado" pelo que acontecia com aque es- "As ordens religisaseram inimigns do cor Po. Os hospitals da dade Média tinam carder ecesisticn, cs ‘Yam juntos dos mostios mais importantes e sss slas de nfer. ‘os enconravam-se mediatamente o lado des eapeas havi, I usive altars na sala dos enfermos, nko havendo Toca prope. do para a tealizario de execsiog” (Lindeman, 1970p. 11), Do ‘mesmo modo, oineresse ples etudos e aplicacbey dos cuidador ‘com 0 corp fica relegados a um plano secundio. Este se undo aspect, de ceria forma, parece decorrer do primeito scx Factriza 0 inicio de nowas formas de aplicapdo do eerie fico de novasconcepyes de sua ulzaco. Bstando o exer ini do em sua forma anterior de splicagi, a curfiva, determinadas lasses da ropulato comeraram a tlio pata oatton fina, A nobreaa eo clero comeraram a despertar intertses por uma vt ddd sea dirgida para um objecvo determina (aumento da po ‘Gacia corporal), enguanto "para os burpuess lavadores os eer ‘ics serviam cada vez mai, vnicamente como divers; fo ‘ia itersse pela aprendizagem realizaedo de exerci com 0 ‘objetivo de atmestar a potenca corpora” (Lindeman, 197, p, 178). Hava, dessa forms, uma desconsderaguo com o dese meni edo anager dco como cop aan se atividades e recursos isicos, enquanto, popularrnente, perma ‘eva se devenvolva uma vlotzagde nao Jo corpo, mar dea dade iia com objelvo de aumentar fore fsa ou de ave. ‘lo. E obvia, nvamente, a inflvgacia dss condigdesexistenes ©) Drinciplmeie, das relagdes de produ. Para a classe ue era r= Ponsvel pela tanatengio do controle da populasao, os bens & ‘da guerra ome decorénei) era needs una fore fies aro Priada ans, Para os trabalhadores privados das bens de cons forto peo proprio sistema, o lazer barata e acesivel rae sive be sea ue compensava as condigbes em que vivian trae ‘vam, Essas novas conceprbes do uso do exerci ico, embors ngo tenham sido, na Idade Média, apoiadas por exudos cle fies, foram difundidas na époee imediatmente posterior, 6 Resascimento 6 3. No Renascimento volta a aparecer com 0 corpo saudivel iguma preocupagio No Renascimento (periodo compreendio pelos séulos XV ‘eXVDatravés do movimento atstcaeiterdrleniado na Hala ‘depos difundido pela Europe, acontese, em ode parte, um eres ‘mento da arquitetara, excltra,pintura, artes deorativay, lite {atura, misia eum novo enfogue a pola, O homem come se Intresar com mals Iberdade pela seu mundo exeior. Abe lez fsica do homem e da mulher comera ase valorizada, 80 mes to tempo que oy aids valores moras etabelecdes na ldade Me dia sofrem uma decadenca. A autonomia © independencia a ‘uiriram valor em conirste com a valorzao da dependéneia © Submissioa alguma auteridade ou corpora, tpes da lade Me dia, A mistura da logics com os dogmas rlisioson ja nto era ac. {a, x0 mesmo tempo em que as Universidade surgi e ra nels ‘es ia buscar compreensto do mundo econbesiments, Na lite Tatura na arte avangava o naturalsmo. {Coma dead das proibigdeseresrgesestabelecias plas condigdes predominantes nt Idade Média, novos concetos guns Sargidos ao final da propria [dade Média) aclerarum seu dese ‘olvimento ni época do Renascimento. O humanismo eas ate, Aesenvolvidos com una preccupasso vlad para o ratameno de Pevou,consuindo uma nova dea de etudoe novo amo deta: Tro, tso pode ser aoado através da forma para ona! ds on dol: "9. ‘ole ene ours cos, sou exrelcon a “pap de ato", € Kohiransch (aproxinadatiente en 1920) sta a cinerea so Ine odor or metodo rlaxadorese iatensores © dssnwove Som 2 “Tec. Leube os fundaments do tatamento das efermidedes in [onan tnecoldpcs (1) Durant agra eformara esos (einstein tmp x paved tions unversteisortope dan om Feder, Clbnae Mant (.). Ds fora, ata tnd Poluerapia ose enn em vicase, em su maori, sameness tata. ange eae de aa sca pura pra tratamenc de entero fo levada ac fea pemevantade dene sso (Lindeman, 1970p 18). Alem igo egurras com suas conegitncas estes, mises a {she cas de vros pose gras) podusram tame um a {Ec coningente de pesons que precavam de tamenio para se ‘ecaperaru eater re adgurie um minim de condos Para ‘Gitar a uma auvidede socal inegrada e produ "AS peviasagesdetratamento so convenes 2 sem cxstets: No pares importr por qv suge a patologia ov 8 re Shogo ou conte de sue dterminates, © que mat ners {occu nto inpeyaoindidue de produ que nde ofa se {Tn incomodo ou pelo para asocldade (ented se, nase iid, surgem com maior faiade rapide equa tuo ineresa a pereepeo labal dos problemas, inciindo sua re {ide determinants, assim apenas aseics dees emai cfe- thas de "conserto" ou de "rehabiltalo™ para o individu vo tar uma nividade “socal integrada e produtiva". vio que tude fro gerou dcorrncas«svanyosfeoléicos para mutos ‘campos eatvidady, aumentando a psibiidades de benefiso des Srlvidades. Asin, aitensiasgo de stividadese speci {bes profisiontsvlladas para 6 tratamento de um tipo de esto ‘ceotuna vertebral (reqdente em eros tpos de trabalho) ta ‘bm troune um maior conherimento sabre as caracterisiea fun ‘lonameto da colina vertebral Atal ponte que um acidente sa etaglo de ferns pase levar um milondro a buscar o mesmo ‘rofisional que tata os operérosacidentados nas fabrics. A POF Tligadede-ampliago e melhor compreeasao da natreza dees ‘enOmeios aumentass tebérn por ess de wtna mais intens av ‘ae em relagio a esses fendmenes. 6. A Fisioterapia atualmente O objeto de trabalho ede estudo do que hoe chamamos “rea da sade” pasou, no desorrer da hist, por oss sgn ‘ava. Os tipos de preocupardo que geraram estudos eprops ‘am reflexes e formas alternativas de uabalho, foram diferentes ‘teada época como decortéacia das proprascncunrtancas pedo ‘minantes om cada periodo da hstri. Na Antigidade 2 preoes pacio em conhecer ax divers morbidades que acometiam o ho- mem ca tentativa de sana o efeitos e corgi os dstrbios caus. dos pr esas doengas, parece ter sido a constant dos xtdon, das {couativa de explicagioe das propostas de solusto surgias essa epoca. A Idade Média, parece ser uma época de paralisagto dos ‘tds edo trabalho felativos&satide do organisto humaao, © imereseexistnte sobre ax aes de sade" nessa époc,sofreu uma estagnardo, enquanto que a reaizardo de novo ettdos 4 apicaao profisional desasagbes foram subsituidas plas con” ‘epsces peedominantementerelisiosae da época. A rettnada de ses catds no Renassimeno, ponte novos camahose, come con- seqlncia dese novo direionamento suri a preocupest0 de pe servar as condigdesnorinal de salde do lndviduo. Notas, eh 1, aparecimento das palsras manufoneo e prevngdo, Com © sirgimento, ealucdo eesabelecimento da indusriaiagso, st precarascondigoes de vida da popula ea decorente prolif ‘Ho de doengasfazem om que o trabalho Yellado para as condi ‘ber de snide novamente se concente na pavologi no individ iacometido pela doenga, Nas Specs subsoquentes (es XIX 5304, aparecem de forma mals dfinida a expecializagbes medica, Sinda Sob aint luénca da poca anterior, mantendo ean Eat Sieifcativo a preocupasio com a doenca instalada Vale resiltar,neses diferentes momentos dahisti, a in ‘uci das rele de producto sobre odrsioaamento at ages esate” em cada dpora, Nami em que esas reapbes de pro ‘dug propiciaram um maior acsso das pesicas 4 melhores condi- 595 de ida, os pos de asntncia fornecda aor individaos se l= {eraram spnfiatvamente, Na Idade Média, por exemple, quan do vigorava uma relagdoservilita de produs2o, que azo permila luna dstriuiedo saisfatra ds bens produaids, a preocupacso om as coadisdes de salide decrexceram a nven criss, No Re hastimento, quando o sistema de producto se alter, tendo eat ‘inicio das ralagdescomerciais dele iniatva, a elagbes com Pa portamentais entre os ndviduos produzem oto tipo ‘eatuagao em relako sade do corpo humane, pd lum avango do confeimento, Jas apicasses do cone ‘onseqientemente, das condiges de sade da popalagao, Di ‘ma manera, no proceso de ndustalizato, onde as rel [rodugdo novament vlorzam a exploragzo do aba ‘ctam uma menor uantiade de ens material, nao pet doa ees am acess as methorasdecorrentes do actimulo de cape {al as formas de aestncn i condigds de sade novamente se ‘eduzem ao atendimento de uma populagao ja lesada, i aoe ‘dade males que necesita ser 'conolados”, no no sentido de ‘nto ovorrenla™ mas no sentido de "manter-se em aves” Que no perturbem sistema Socal. Partindo do pressuposto da lo [eturbaeto do sistema socal vigentee predominant, o desenvol- mento das pefisses no campo da sade por multas vee, patece ter sido orienta eihar aminhos em mesmo lear ett ona os cohecmentos ceatlios ja produzidosedsponves. Co- ‘mo exemplo disso, vale notar que, muito embora as erias a un- ausalidade das doeaas tena sido superada ena década de 6, Seerha deenvaldo 0 conesto da maltcausaliade dss Ten: ‘menos, os fatores mais nfaiameateabordados foram aque qe possum menor probabldade de sper lleragies que compre- Imetessem 0 Sstema socal, independentemente de sea poten de teterminag nat condiedes de said da populasao. Desa form, {Gnocando os poprios conhesimentorprodsridos 0 campo da Eph emiologia Social sobre as iflutnclas dos sistemas de produgho tus condiqdes de satide da populagfo, a stuagto profissonal en ‘hide ea formasio de novesprfisiosis nese campo con ‘am ecortintam —baseada nos concios biogas ou quando iio ecoldpioos) da determiaacao das doengas ena intrveng0 prolsional vltada para a eliminacdo dos ftores individuals 2 fe pequenos grupos. Quando considera ¢ probsma de sade de time pop o Taz camo se foe a sematoria dos problemas i viduals dos eomponeates dessa popuagto. 'A Fisotrapi,fazendo parte dachamada “rea da Sade’ ofan esas mess cages ho darter da histri. eve os ses recursos eas suas diversas formas de atspio voliadas quase que ‘xcusiverente para oatendimesto ao Incvidue doeate A assis tools bse é ela, nese sentido, quando essa se enconta em ‘seu iors nivel, para reablar ou recuperar condibes que OF {anismo perdew,'A prépria denominasao das Termas de atuaelo 2 «a Fsiocerapa if evidenia iso tanto quanto a prépria compos ‘So do mome da pris (Fistorerapty: atuacoterepeutica a Seo do movimento (einesofrapi), atuaca terapeutien através da ‘Mhaseidade(letoterapia, através doeaor(ermoteraia), do tio (Gioterapi), da massagem (nasoterapta, finns rarsformagoes sori no decrre da string nagul- Jo ques considera como “respostabiidadebisia” da Fisoter Fhattuno profsdo,remetem arma sre de questes cus respos- Fis perma un exame mals deathado do objeto de trabalho tisttorerapia no mundo e,prncpalmentc, no Brasil A determi fio, ou pelo menos 0 diecionamento, de uma prfisto ou de ‘ta taiopodestuagso prfisional dveria ocorer dessa format (sis ay desorténolas deur decelonamento dess tipo ara po Pluto pare profisiona? Quas as decorréncas para os tipos eatendimento sade, foreido & populagio? E no Bras a FI Afra sofre esas mesmastransformapbes? O que aconteceu oma profiseo no sou sursmento e impantagSo no pais? Como fevehepou a0 gue hoje no pai se define © se realiza como Pisiterapia? ‘Pare que, conforme se entender 0 que sa o objeto de tre tng da Fistoterapia, a deveavolvecdateneo, atividades, eso in catudos na deevdo das atoloias(“aiferengas” ow alter Spe incbmodas nos organises) ou de atvidaes,etudos eestor. {fos na diepo de mals do que apens as patloras. © objeto de taba de Focerapin no Bras de cert forma, no se apresen {ede manta ciferente do que Ji se pode peocbersté agora na stra do desenvolvimento da concep de rab com a sai Geo homem, Vele examiner melhor © que se pode earacterizar Stno sen objeto de trabalho estado dessa ren eprofisio 10 pal

Você também pode gostar