Palestra Raphael Holanda Ra A

Conheça a
Reatividade Álcali-Agregado (RAA)

O CÂNCE R DO CONCRE TO
O que é?
CONHEÇA A REATIVIDADE ÁLCALI-AGREGADO (RAA)
O que é?
Agregado
A reação álcali-agregado é um dos fenômenos Reativo
patológicos mais importantes na atualidade e que
interfere diretamente na durabilidade das estruturas
de concreto.
Pode-se definir como uma reação química que ocorre
no concreto endurecido, em que alguns constituintes
do agregado reagem com os hidróxidos alcalinos, que
estão dissolvidos na solução e se expande nos poros
do concreto.
Álcalis Umidade
Esses fatores ocorrem devido a combinação de três
agentes:
§ Álcalis (mais frequentemente oriundo do cimento)
§ Agregado reativo
§ Presença constante de umidade
3
O que é?
O termo reação álcali-agregado (RAA) é genérico,
podendo levar a confusões. Definições mais precisas
são as abaixo:
§ Reação álcali-sílica (RAS)

§ Reação álcali-silicato (RAS)
§ Reação álcali-carbonato (RAC)
RAS
RAA
RAC
Até o momento, não existem registros conhecidos de

casos de RAC no Brasil. Desta forma, habitualmente
utiliza-se o termo RAA (Genérico) sempre em
4 referência à RAS. Imagem da internet
O que é?
5
Como e
quando se
manifesta?
De maneira geral, o quadro de fissuração é bem típico, apelidado por alguns

como “escama de crocodilo”, no entanto, devido à geometria das estruturas e
COMO SE tipologia (armado, protendido, etc), poderá assumir padrões diferentes
M A N IF EST A ?
US Department of Transportation – Federal Highway Administration: Imagem da internet

Dr. P.E. Grattan-Bellew.
8
Imagem da internet
9 http://ibracon.org.br/Site_revista/Concreto_Construcoes/pdfs/revista42.pdf
Imagem da internet
UHE Peti
10
Acervo Holanda Consultoria
11
Existem vários fatores influentes na intensidade do processo expansivo da RAA, como a temperatura por exemplo.
Ocorreram casos com manifestação da RAA com pouco menos de 5 anos de idade do concreto e, outros casos foram
diagnosticados com mais de 40 anos.
QUANDO SE Por esta razão, é muito difícil dizer se uma estrutura, após executada, estaria suscetível ao desenvolvimento da RAA. A
melhor forma é agir na PREVENÇÃO!
M A N IF EST A ? O período de construção de uma edificação (no geral) é de 1 a 2 anos, porém estima-se sua vida útil entre 50 anos
(mínimo) até 100 anos. Isto é, os cuidados mais importantes devem ser observados no período de construção.
12
O fluxograma a seguir mostra de maneira esquemática que determinadas estruturas podem

apresentar às condições requeridas para o desenvolvimento da RAA, no entanto, nem
QUANDO SE sempre ocorrerá a fissuração do concreto.
M A N IF EST A ?
13
Como
prevenir?
Guia de
Prevenção
da RAA
O Guia apresenta de forma didática a sequência de
ações necessárias para a prevenção da reação álcali-
agregado (RAA), fenômeno patológico típico de obras
hidráulicas e que recentemente foi constatado
também em fundações de edificações. O trabalho é
resultado das discussões ocorridas no âmbito do
Comitê Técnico de Reação Álcali-Agregado do
IBRACON (CT-201) e seu lançamento aconteceu
após a recente publicação das sete partes da norma
ABNT NBR 15577 Agregados - Reatividade Álcali-
agregado. São abordadas generalidades da RAA,
avaliação de risco de sua ocorrência, medidas
preventivas, classificação da ação preventiva,
15 ensaios laboratoriais, medidas de mitigação e a
tomada de decisão.
http://www.lojaibracon.org.br
NBR 15577:2018
Parte 3
Análise petrográfica
A norma brasileira foi subdividida para verificação da
em 7 partes e contempla todas as potencialidade reativa
informações necessárias para o Parte 1 dos agregados em
correto estudo da RAA. A parte 1 presença de álcalis do
concreto
(Guia) é o ponto de partida, que faz
Guia para
o “link” com todas as outras partes avaliação da
da norma. A parte 1 contempla reatividade
ainda todo o sistema de potencial e Parte 2
classificação de riscos e suas medidas
respectivas medidas preventivas, preventivas para
como será apresentado mais uso de agregados Coleta, preparação
em concreto e periodicidade de
adiante. ensaios de amostras
de agregados para
concreto
RAA - Reatividade Álcali-Agregado

NBR 15577:2018
Parte 5
Parte 7
As Partes 4 a 7 referem-se às
metodologias de ensaio com Determinação da Determinação da
determinação da expansão em mitigação da expansão em
barras de argamassas ou prismas de expansão em barras prismas de concreto
concreto, de modo a quantificar a de argamassa pelo
intensidade das expansões. pelo método
método acelerado acelerado
O Brasil tem se tornado uma (20 semanas)
referência no assunto, devido à
constante presença de agregados
reativos no país e ao elevado
potencial hidrológico, sendo as
primeiras ocorrências detectadas em
Parte 4
obras de Barragens e Hidroelétricas.
No entanto, as obras urbanas
Parte 6
também não estão imunes! Em 2004 Determinação da
foram detectadas as primeiras expansão em barras
ocorrências na região de Recife-PE Determinação da
de argamassa pelo
e a partir daí muitos outros edifícios expansão em
método acelerado
foram inspecionados e prismas de concreto
diagnosticados com a RAA. (longa duração 1
RAA - Reatividade Álcali-Agregado
ano).
Como prevenir?
Tabela 1 - Classificação das Tabela 2 - Classificação do Tabela 4 - Grau de intensidade
estruturas frente às grau de reatividade do da medida preventiva
consequências da RAS agregado
01 02 03 04 05 06
NBR15577-3 Tabela 5 - Medidas de

Tabela 3 - Grau de risco de
Análise Petrográfica e mitigação da expansão devida a
ocorrência da RAS
Ensaio NBR15577-4 RAS
Determinação da expansão em
barras de argamassa pelo
método acelerado
18
Tabela 1 - Classificação das estruturas frente às consequências da RAS
Classificação da
Consequências da RAS Exemplos
estrutura
Consequências pequenas ou insignificantes do Estruturas temporárias (menor que 5 anos de vida útil),
Classe A ponto de vista econômico, ambiental e de elementos não expostos à umidade, elementos não
segurança. estruturais no interior de edifícios, canteiros de obras.
Consequências moderadas do ponto de vista

Classe B econômico, ambiental e de segurança Calçadas, calhas, telhas, muros, etc.
apenas se ocorrer deterioração generalizada.
Pavimentos de concreto, elementos de fundação, tubos,
Consequências significativas do ponto de vista postes, alvenarias de vedação, tubulões, barreiras de segurança,
Classe C econômico, ambiental e de segurança mesmo se elementos pré-fabricados com
ocorrer pequena deterioração. altos custos de reposição, estradas de baixo volume de
tráfego, dormentes etc.
Grandes pontes, estádios, hidrelétricas, estruturas de obras
Consequências sérias e de gravidade do ponto de de arte, barragens, instalações nucleares, torres eólicas, instalações
Classe D vista econômico, ambiental e de segurança de tratamento de água, instalações
mesmo se ocorrer pequena deterioração. de tratamento de resíduos, túneis, elementos estruturais de
difícil inspeção ou reparo.
Nota: Os exemplos da Tabela 1 são ilustrativos e não abrangem todos os tipos de estrutura ou elementos estruturais de concreto.
Meios agressivos e manifestações patológicas de outra natureza podem contribuir para acelerar o processo deletério iniciado pela
reação álcali-agregado.
19
Transcrito da NBR 15577-1
CONHEÇA A REATIVIDADE ÁLCALI-AGREGADO (RAA) NBR15577-3 Análise Petrográfica
20
Ensaio NBR15577-4 Determinação da
CONHEÇA A REATIVIDADE ÁLCALI-AGREGADO (RAA) expansão em barras de argamassa
pelo método acelerado
Combinação estudada
MATERIAIS UTILIZADOS
Registro
Registro do Cliente Dosagem padronizada
Tipo Holanda
N°:
N°: Abertura nominal das peneiras
Massa (g)
Agregado Areia Artificial 1003/18 (mm)
4,8 - 2,4 99,0
Cimento Padrão 2,4 - 1,2 247,5
Cimento Padrão 2786/17 1,2 - 0,6 247,5
ABCP Agregado
0,6 - 0,3 247,5
0,3 - 0,15 148,5
Propriedades do Cimento Padrão
Cimento Padrão Cimento Padrão 440,0
Limites
Propriedades Resultados Água destilada (a/c = 0,47) 206,8
NBR 15577-4
Óxido de Sódio Na2O 0,32 % -
Óxido de Potássio K2O 0,87 % -
Equivalente Alcalino em Na2O 0,89 % (0,90 ± 0,10) %
Área Específica Blaine 4920 cm²/g (4900 ± 200) cm²/g

21
Expansibilidade em Autoclave 0,02 % < 0,20 %
2
Moldagem das barras 4
(3 por ensaio)
Cura
1 3 5
Medição das expansões
Preparação da Desforma das barras (Intervalos periódicos)
argamassa
22
NBR 15577-4
0,49%
23
Acervo Laboratório Central – Holanda Engenharia
Tabela 2 - Classificação do grau de reatividade do agregado

A Tabela 2 apresenta o grau de Classificação da Expansão das barras de Expansão dos prismas de
reatividade em função da reatividade argamassa aos 30 dias a concreto aos 365 dias b
expansão aos 30 dias pelo potencial do agregado c % %
método acelerado de barras de Potencialmente inócuo grau
Menor que 0,19 % Menor que 0,04 %
argamassa (ABNT NBR 15577-4) R0
e da expansão aos 365 dias pelo
método de prismas de concreto Potencialmente reativo grau
Entre 0,19 e 0,40 % Entre 0,04 e 0,12 %
R1
(ABNT NBR 15577-6).
Potencialmente reativo grau
Entre 0,41 e 0,60 % Entre 0,13 e 0,24 %
R2
Potencialmente reativo grau

Maior que 0,60 % Maior que 0,24 %
R3
a Valores com base na experiência brasileira.

b Valores extraídos da ASTM C 1778 -16.
c Até o momento de edição desta Norma, não se dispunha de dados estatísticos suficientes para classificar o
grau de reatividade do agregado segundo o método acelerado de prismas de concreto previsto na ABNT NBR
15577-7.

24
Tabela 3 - Grau de risco de ocorrência da RAS

Dimensões e condições de Classe de reatividade do agregado
exposição dos elementos
estruturais de concreto R0 R1 R2 R3
Não maciço em ambiente seco a Desprezível Desprezível Mínimo Moderado
Maciço b em ambiente seco Desprezível Mínimo Desprezível Alto
Todas as estruturas geralmente externas,

expostas à umidade do ar, enterradas e Desprezível Moderado Alto Muito Alto
imersas
Todas as estruturas em contato com Muito Alto

Desprezível Alto Muito Alto
álcalis c em condições de serviço
a Ambiente seco corresponde ao ambiente com umidade relativa do ar menor que 60 %, geralmente encontrado nos interiores das edificações.
b Elemento maciço é aquele cuja menor dimensão da seção transversal é maior ou igual a 1 m.
c Exemplos de estruturas expostas a álcalis em serviço incluem estruturas em contato com a água do mar, solos contaminados, lençóis freáticos
contendo sais alcalinos, entre outros.

25
Tabela 4 - Grau de intensidade da medida preventiva

Classe de estrutura
Risco de ocorrência
Classe A Classe B Classe C Classe D
Desprezível MP 0 MP 0 MP 0 MP 0
Mínimo MP 0 MP 0 MP 1 MP 2
Moderado MP 0 MP 1 MP 2 MP 3
Alto MP 0 MP 3 MP 4 MP 4
Muito alto MP 0 MP 4 MP 4 MP 4
A Tabela 4 mostra que não há necessidade de medida preventiva quando o risco de ocorrência da RAS for
desprezível ou para estruturas de classe A, independentemente do grau de risco avaliado.
Para as demais classes de estrutura, a intensidade da medida preventiva depende do grau de risco de ocorrência da
RAS.
26
Tabela 5 - Medidas de mitigação da expansão devida a RAS

Grau de
intensidade
Opção 1 Opção 2 Opção 3
da medida
preventiva
MP 0 Nenhuma ação é necessária
Limitar o teor de álcalis do concreto a Utilizar cimentos: Usar uma das medidas mitigadoras
MP 1 valores menores que 2,4 kg/m3 de Na2O CP II-E ou CP II-Z ou CP III ou CP IV previstas na ação preventiva de grau
equivalente. Conforme ABNT NBR 16697. de intensidade 2.
Utilizar cimento CP III, com no mínimo 60 Usar uma das medidas mitigadoras
Utilizar cimento CP IV com no mínimo 30 %
MP 2 % de escória, conforme previstas na ação preventiva de grau
de pozolana, conforme ABNT NBR 16697.
ABNT NBR 16697. de intensidade 3.
Utilizar materiais inibidores, comprovando
Utilizar materiais inibidores comprovando Usar uma das medidas mitigadoras
a mitigação da reatividade potencial pelo
MP 3 a mitigação da reatividade potencial pelo previstas na ação preventiva de grau
ensaio de prismas de concreto
ensaio acelerado. de intensidade 4.
aos dois anos.
Utilizar materiais inibidores, comprovando
Utilizar materiais inibidores comprovando
a mitigação da reatividade potencial pelo
MP 4 a mitigação da reatividade potencial pelo Trocar o agregado.
ensaio de prismas de concreto
ensaio acelerado.
aos dois anos.
27
Ok, mas...
Como comprovar a mitigação?
28
Tabela 6 – Requisitos de composição dos materiais inibidores
Material inibidor Requisitos da composição
Cimentos Portland com teores de escória granulada de alto-forno suficientes para mitigar as expansões
Cimento Portland de argamassas com agregados potencialmente reativos a níveis inferiores a 0,19 % aos 30 dias,
tipo CP II E e CPIII quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-5, ou menores que 0,04 % em dois anos,
quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-6.
Cimentos Portland com teores de materiais pozolânicos suficientes para mitigar as expansões de
Cimento Portland argamassas com agregados potencialmente reativos a níveis inferiores a 0,19 % aos 30 dias, quando
tipo CPII-Z e CPIV ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-5, ou menores que 0,04 % em dois anos, quando
ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-6.
Sílica ativa, metacaulim e materiais pozolânicos, com composição que atenda, respectivamente, às
Sílica ativa e metacaulim ou outros
ABNT NBR 13956-1, ABNT NBR 15894-1 e ABNT NBR 12653. Os teores necessários dessas adições
materiais pozolânicos em
normalizadas devem ser suficientes para promover a mitigação das expansões a níveis inferiores a
combinação com qualquer tipo de
0,19 % aos 30 dias, quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-5, ou menores que 0,04 %,
cimento Portland
em dois anos, quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 15577-6.
Nota: Em obras especiais de concreto-massa, como é o caso das barragens, podem ser usados outros materiais, ou misturas de materiais como
inibidores da reação álcali-agregado, tendo em vista a grande necessidade de se reduzir a retração térmica do concreto nesse caso e, portanto,
de controlar o desenvolvimento do calor de hidratação do cimento, sendo desejável alcançar elevadas deformações em função do
proporcionamento dos materiais, o que diferencia essas estruturas das convencionais.
29
NBR 15577-5
0,08%
30
Acervo Laboratório Central – Holanda Engenharia
Cimento Padrão Cimento Obra

(ABCP) (CP IV 32)
0,49% Redução de 0,08% < 0,19%

NBR 15577-4 6x NBR 15577-5 Aos 30 dias
Avalia se o Avalia se a
agregado é composição dos
potencialmente materiais inibidores
reativo comprovam a
mitigação
31
Classe “D”
Fluxograma 1 Grau “R2”
Figura 1 – Fluxograma de decisão de uso do

agregado quanto a RAS
32
ç Importante!
Fluxograma 2 ç Ok!
Figura 2 – Determinação do grau de reatividade
do agregado
Nota: A linha contínua deve ser preferencialmente
seguida. Quando a linha estiver tracejada, aumentar a
classe de reatividade do agregado em um nível, de
acordo com a Tabela 2. [Novidade]
[Importante]
33
Fluxograma 3
Figura 3 – Avaliação da eficiência de materiais
inibidores em mitigar a expansão devida a RAS ç Ok!
Nota: Quando se dispuser de resultados de
longa duração, estes prevalecem sobre os
resultados pelo
método acelerado.
[Importante]
34
Alguns cuidados:
Representatividade
& Periodicidade
35
36
Por que utilizar as
Normas Técnicas?
"Quando se descumpre uma norma,
assume-se, de imediato, um risco. Isso
significa dizer que o risco foi assumido,
ou seja, significa que se está consciente
do resultado lesivo.”
Dr. Roberto Tardelli

Promotor de Justiça
É POSSÍVEL
TRATAR?
Não!
Somente é possível mitigar
(abrandar) seus efeitos
39
PREVENÇÃO
Sempre o melhor caminho
40
Putz, e agora?
Minha obra está pronta e
eu não fiz os ensaios
41
Concreto Endurecido –
Uso de Agregado de
Rocha Basáltica Reativo
Investigação &
aos Álcalis do Cimento
Monitoramento
Gráfico de EDS no qual se observa a composição silico – calcico – alcalina
típica de produtos neoformados de RAA – Notar a presença de potasio (K) –
Microscopio Electronico/EDS – Ensaio realizado no produto de cor branca
Aspecto Geral do concreto.

Borda de Reação do agregado
Graúdo. Material de cor branca
42 na matriz do agregado– Lupa
Estereoscopica - aumento 12x.
Impermeabilização
43
Membrana de proteção – Sistema Carpi

Proteção & Reforço
2
Inspeção e Identificação
das patologias
1
Edifício São Luis
3
Escavação e preparação
(Recife – PE)
dos blocos
44
Imagens cordialmente cedidas
Créditos / Acervo: Antônio Damião
Proteção & Reforço Imagens cordialmente cedidas

Créditos / Acervo: Antônio Damião
4
Colocação da armadura
6
Remoção das formas e
de reforço, espaçadores
inspeção final
e forma
5
Concretagem e cura
(fck 45 MPa)
45 Cimento + Adição
DESEMPENHO X VIDA ÚTIL

"LEI DOS 5" OU REGRA DE SITTER
Onde
ensaiar?
Consultoria
Supervisão &
Controle Tecnológico
49
Consulte-nos!
contato@holandaengenharia.com.br
Holanda Engenharia Ltda
Rodovia Presidente Dutra, s/n - Km 310
(024) 3355-6047 Itatiaia, RJ
CEP 27580-000
“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao UHE Teles Pires
Foto (créditos): Christopher Borges
esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você
faz uma coisa bem feita ou não faz.”
Ayrton Senna
Obrigado!
/atecnologiadoconcreto/
/atecnologiadoconcreto/
/company/atecnologiadoconcreto/
@atecnologiadoconcreto
www.atecnologiadoconcreto.com.br

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Reatividade Álcali-Agregado (RAA)

§ Reação álcali-sílica (RAS)

Até o momento, não existem registros conhecidos de

De maneira geral, o quadro de fissuração é bem típico, apelidado por alguns

US Department of Transportation – Federal Highway Administration: Imagem da internet

O fluxograma a seguir mostra de maneira esquemática que determinadas estruturas podem

RAA - Reatividade Álcali-Agregado

NBR15577-3 Tabela 5 - Medidas de

Tabela 1 - Classificação das estruturas frente às consequências da RAS

Consequências moderadas do ponto de vista

Equivalente Alcalino em Na2O 0,89 % (0,90 ± 0,10) %

Área Específica Blaine 4920 cm²/g (4900 ± 200) cm²/g

Tabela 2 - Classificação do grau de reatividade do agregado

Potencialmente reativo grau

a Valores com base na experiência brasileira.

Transcrito da NBR 15577-1

Tabela 3 - Grau de risco de ocorrência da RAS

Não maciço em ambiente seco a Desprezível Desprezível Mínimo Moderado

Maciço b em ambiente seco Desprezível Mínimo Desprezível Alto

Todas as estruturas geralmente externas,

Todas as estruturas em contato com Muito Alto

contendo sais alcalinos, entre outros.

Transcrito da NBR 15577-1

Tabela 4 - Grau de intensidade da medida preventiva

Tabela 5 - Medidas de mitigação da expansão devida a RAS

MP 0 Nenhuma ação é necessária

Tabela 6 – Requisitos de composição dos materiais inibidores

Material inibidor Requisitos da composição

Cimento Padrão Cimento Obra

0,49% Redução de 0,08% < 0,19%

Fluxograma 1 Grau “R2”

Figura 1 – Fluxograma de decisão de uso do

Dr. Roberto Tardelli

Aspecto Geral do concreto.

Membrana de proteção – Sistema Carpi

Proteção & Reforço

Proteção & Reforço Imagens cordialmente cedidas

DESEMPENHO X VIDA ÚTIL

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