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PPAP - Rev001B
PPAP - Rev001B
709/0001-10
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
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PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
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SUMÁRIO
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PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
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5.1.3-Treinamento de instrutores.......................................................................................50
5.1.4 Treinamento inicial ...................................................................................................50
5.1.5-Treinamento recorrente ............................................................................................50
5.1.6-Treinamento para instrutores de cursos teóricos ......................................................50
5.1.7-Treinamento para instrutores de cursos práticos ......................................................50
5.1.8-Manutenção da experiência recente de instrutores de cursos práticos .....................51
5.1.9-Atualização profissional ............................................................................................51
5.2. Registros dos instrutores ...............................................................................................51
5.2.1 Cadastro de instrutor ................................................................................................51
5.2.2-Vínculo formal ..........................................................................................................51
5.2.3-Controle da jornada de trabalho ...............................................................................52
5.3. Controle de validades ....................................................................................................52
5.3.1-Controle de validades dos instrutores.......................................................................52
5.3.2-Controle de validades dos alunos.............................................................................52
5.4. Responsabilidades dos instrutores.................................................................................53
5.4.1-Prerrogativas e limitações ........................................................................................53
5.4.2-Responsabilidades dos instrutores ...........................................................................53
5.5. Examinadores credenciados ..........................................................................................54
5.6. Qualificação dos coordenadores ....................................................................................54
5.6.1-Requisitos mínimos para cursos teóricos .................................................................54
5.6.2-Requisitos mínimos para cursos práticos .................................................................54
5.7. Responsabilidades dos coordenadores..........................................................................54
CAPÍTULO 6. METODOLOGIA.............................................................................................56
6.1. Critérios gerais de aprovação ........................................................................................56
6.2. Critérios de avaliação.....................................................................................................56
6.3. Níveis de aprendizagem ................................................................................................56
6.3.1 Alocação de manobras .............................................................................................59
6.4. Reforço e diferenças individuais ....................................................................................59
6.4.1 Critérios para tratamento de desempenho insatisfatório, reforços e diferenças
individuais de desempenho em cursos teóricos ................................................................59
6.4.2 Critérios para tratamento de desempenho insatisfatório, reforços e diferenças
individuais de desempenho em cursos práticos ................................................................60
6.4.3 Serviço de monitoria .................................................................................................60
6.5. Certificados ....................................................................................................................60
6.6. Curso presencial, semipresencial, EAD .........................................................................62
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CONTROLE DE REVISÕES
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INTRODUÇÃO
Esta revisão do PI originalmente aprovado para o curso Prático de Piloto Privado de Avião do
CIAC-ACRC foi elaborada para adequá-lo à IS 141-007 A, conforme seu item 1.22.
1. O Aeroclube de Rio Claro optou por ter o PI como único Manual de referência para o
coordenador, instrutor e aluno, ao invés de oferecer separadamente um Manual do
Instrutor e um Manual do Aluno. Nestas condições, esta revisão do PI foi elaborada
para que ele seja simultaneamente o manual do coordenador do curso, o manual do
instrutor e o manual do aluno, conforme estabelecido no último parágrafo do item
1.21 da IS 141-007 A, que abaixo reproduzimos. Esta decisão por si só já demandou um
maior número de páginas, pois foi necessário incluir informações no PI que
atendessem ao abaixo descrito em Manual do Aluno e Manual do Instrutor.
a. “Caso o CIAC opte por não ter Manuais do aluno e/ou Manuais do Instrutor, então
o programa de instrução deve ser escrito de maneira a atender os itens a seguir
tanto para o aluno quanto para o instrutor:
b. Manual do Aluno.
Um bom manual do aluno (que pode ser o próprio PI, fornece ao aluno de um curso
prático tudo que ele precisa saber sobre o andamento daquele curso, aeronave a
ser utilizada em cada voo, possíveis aeródromos, além da progressão das missões
de treinamento. Para cada missão o aluno saberá qual detalhes daquela missão, o
que ele vai precisar estudar, levar o que ele vai fazer, os erros mais comuns de
outros alunos, qual a duração prevista do voo, dentre outros.
c. Manual do Instrutor
O enfoque específico do manual do instrutor – que pode ser o próprio PI – é ajudar
o instrutor a desenvolver o andamento das aulas ou missões de treinamento. Ele
deve listar os tópicos a serem cobertos no briefing, por exemplo, e as técnicas de
instrução usadas no desenvolvimento dos objetivos da missão de treinamento,
apontando as dificuldades mais comuns encontradas pelos alunos, e como
instrutor pode ajudar a sanar essa dificuldade”
a) Facilitar tanto a elaboração pelo CIAC-ACRC como a análise do PI pela ANAC, quanto à
sua conformidade com disposições regulamentares;
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b) Facilitar consultas dos instrutores e alunos a itens da IS que regulam um item do PI,
decidimos estabelecer que a numeração dos itens deste PI corresponderia exatamente
à numeração dos itens da IS 141-007A aplicáveis, o que facilita sobremaneira o
cotejamento dos itens do PI com a IS.
Itens da IS que não se aplicam a este PI são marcados como “N/A - Não Aplicável”
No texto do PI foram incluídos trechos da IS 141-007 A, nas situações que, a nosso ver,
esta inclusão facilita o entendimento do aluno ou do instrutor ou ainda visando deixar
claro tratar-se de requisito regulamentar.
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GLOSSÁRIO
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CAPÍTULO 1. GENERALIDADES
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O CIAC-ACRC é livre para ofertar cursos que não dependam da aprovação da ANAC
em conjunto com os cursos (programas de instrução) aprovados. Um curso não
aprovado pela ANAC é aquele que não necessita da aprovação e subsequente
autorização da Agência, ou seja, somente quando aparecem termos como "curso
aprovado" ou "curso homologado" no RBAC n° 61 e aprovação da ANAC é necessária.
Alguns cursos que podem ser ofertados livremente no mercado incluem:
a. Curso teórico de piloto privado ou piloto de linha aérea.
b. Habilitação em aeronaves classe multimotoras ou anfíbias, sem atrelar a uma
licença ou habilitação de IFR.
c. Entre diversos outros cursos relacionados à aviação.
Entretanto, especialmente quando o CIAC-ACRC oferece cursos aprovados e cursos
não aprovados em conjunto, deve ficar bem claro para os interessados que esses
cursos não são aprovados pela Agência, assim como a diferença entre um curso
aprovado e um não aprovado. O CIAC-ACRC se submete às regras de vigilância da
ANAC no que concerne à aplicação dos Programas de Instrução aprovados pela
autoridade de aviação civil. A obtenção de aprovação pela Agência significa, entre
outras coisas, que há uma garantia de que o programa e seu respectivo curso
cumprem os requisitos mínimos necessários para a obtenção da licença ou habilitação
pretendida. Garante, também, nos programas de instrução para cursos práticos, que
sua execução é embasada em conceitos de gestão da segurança operacional.
Ademais, somente os cursos vinculados a Programas de Instrução aprovados são
válidos para a obtenção de licenças ou habilitações em períodos menores. Não
obstante, a ANAC recomenda que a oferta de cursos não aprovados seja embasada
nos princípios dispostos na IS 141-007, e estes se submetam ao SGSO e SGQ do
ACRC.
Não aplicável
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1.9 – Numeração
Ao final deste PI ficará anexado a aprovação pela ANAC, o CIAC-ACRC que cumpriu
com as disposições estabelecidas pela ANAC. Nesse sentido, a declaração de
conformidade funciona como um grande checklist, auxiliando tanto o ACRC a garantir
a conformidade com as disposições regulamentares, quanto a ANAC a analisar o PI
de maneira ágil.
Todas aeronaves e aeródromos citados estão dentro das características previstas nas
manobras.
Não aplicável
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O programa de instrução defini o escopo de sua atuação. Neste caso, escopo deve ser
entendido como o alvo a ser atingido.
• Para que foi criado este Programa de Instrução?
• O que ele pretende proporcionar aos seus alunos?
• Serve como exemplo a seguinte pergunta: este Programa de Instrução pretende
formar que tipo de aeronauta?
O escopo vai reverberar no projeto pedagógico e, consequentemente, nas definições
dos recursos materiais e humanos e nas estratégias de ensino a serem adotados pelo
CIAC-ACRC. Neste programa de instrução é definido qual o resultado (licença e/ou
habilitação) que o aluno irá obter após concluir satisfatoriamente todos os processos e
ser aprovado no exame de proficiência relacionado.
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O CIAC-ACRC optou por não ter Manuais do aluno e/ou Manuais do Instrutor, então o
programa de instrução atende os solicitados tanto para o aluno quanto para o instrutor.
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Não Aplicável
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CAPÍTULO 2. PARTICIPANTES
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Uma vez cumpridas estas etapas, um instrutor durante voo de avaliação, irá aferir a
experiência do aluno, repassando as manobras que fazem parte de cada ficha e
identificando em quais o aluno está proficiente de forma a identificar em qual fase da
instrução no PI do CIAC-ACRC ele se encaixa. Assim com essa adaptação à nova
aeronave poderá dar continuidade ao curso.
2.6 – Históricos
A instituição deixa em seus PI os itens, atividades, recursos, e outros itens que sejam
essenciais para as atividades instrucionais dos alunos. Fica disponíveis as regras de
convivência a que serão submetidos os alunos, bem como os meios formais para que
ele acesse a serviços ou contribua para o bem-estar do ambiente instrucional,
exemplo, o aluno se deparar com uma condição que pode proporcionar um incidente
ou acidente na instituição. Como ele deve proceder, neste caso? A divulgação prévia
das regras e padrões a serem seguidos, permite que ambiente de estudo sendo
prático ou teórico fique mais segura e possua uma maior aceitação. Entre outros
procedimentos como utilização dos equipamentos, tempos de instrução, atrasos,
recursos devem estar registros no MIP para possíveis consultas.
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As Aeronaves conforme: RBAC 141.45 (a), RBAC 141.45 (b) (1) (2), RBAC 141.45 (c),
RBAC 141.45 (d) (1) (2) RBAC 141.45 (f), que serão utilizados nas aulas práticas e
teóricas quando assim for necessário (GROUND) são:
• CESSNA 152 - PR-NPE
• CESSNA 172 - PT-CAH
• PIPER PAJ3 - PP-RSI
• PIPER PA18 - PP-GKQ
• PAULISTINHA P56C - PP-HPL / PP-HRS
• AEROBOERO 180 - PP-GNR / PP-GBM
A Aeronaves citadas acima são utilizadas para o curso prático de PPA-VFR, contam
com os recursos necessários para realização do curso e aprendizado do aluno. As
Aeronaves PR-NPE e PT-CAH possuem os equipamentos necessários para realização
da instrução Noturna.
• 1 Simulador AATD-GA18
O Simulador é utilizado para o treinamento inicial do aluno para voo por instrumentos
básico e uso de radionavegação no voo visual, estando preparado para todo
desenvolvimento do aluno conforme os PI exigem.
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oficiais das aeronaves CESSNA 152, CESSNA 172, PIPER PAJ3, PIPER PA18
PAULISTINHA P56C, AEROBOERO 180. Assim como os APÊNDICE A, B e C
contidos no final desse PI.
3.4 – Aeródromos
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Não Aplicável
3.6 – Aeronaves
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listadas nessa IS. No MIP deve ser indicado o responsável por controlar a manutenção
das aeronaves e garantir sua execução
Não Aplicável
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4.1 Definições
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5.1.3-Treinamento de instrutores
Os treinamentos dos instrutores do CIAC-ACRC são realizados conforme as diretrizes
descritas no item 5.1 da IS-141-007 em vigor. Os instrutores não exercerão as
atividades de instrução caso o prazo de seus treinamentos tenham sido encerrados e
os treinamentos recorrentes não tenham sido realizados.
5.1.5-Treinamento recorrente
Conforme Descrito no MIP
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5.1.9-Atualização profissional
Visando a melhoria constante, o treinamento recorrente estabelecido pelo CIAC-ACRC
para seus instrutores prevê o fomento de recursos para que seus instrutores possam
se aperfeiçoar e manter a atualização profissional.
5.2.2-Vínculo formal
O CIAC-ACRC mantém o vínculo formal com os instrutores, estando em conformidade
com a IS 141-007 item 5.2.2 em vigor. Assim, os instrutores possuem vínculo formal
com o CIAC-ACRC, conforme os termos estabelecidos pela Lei do Aeronauta.
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5.4.1-Prerrogativas e limitações
As prerrogativas dos instrutores do CIAC-ACRC seguem o estabelecido pela IS 141-
007-item 5.4.1 em vigor. Assim, as prerrogativas são:
1) supervisionar voos solo de alunos pilotos;
2) ministrar instrução de voo para a concessão e revalidação das licenças e
habilitações, conforme Programas de Instrução aprovados pela ANAC;
3) elaborar todos os registros de instrução atinentes à sua atividade:
a) endossar os registros de voo de pilotos e alunos pilotos nos casos em que um
endosso seja requerido.
As limitações dos instrutores do CIAC-ACRC seguem o estabelecido no item 5.1.2 da
IS-141-007 em vigor.
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CAPÍTULO 6. METODOLOGIA
Cada missão do curso será avaliada com base nos níveis de aprendizagem e critérios
de avaliação de cada missão para cada manobra específica do curso Prático de Piloto
Privado de Avião. O aluno pode observar quais serão os níveis de aprendizagem
esperado através da leitura previa da missão no item 6.16.2 deste PI. O aluno também
pode compreender quais serão os critérios que serão esperados do mesmo através da
leitura previa da Ficha de Avaliação prevista para o voo através do item 6.22.1 deste
PI.
Obtendo no mínimo o grau 3 (satisfatório) em todos os exercícios propostos o aluno
prossegue para a lição de voo seguinte. Caso o aluno obtenha o grau 2 (deficiente) ou
1 (perigoso) em pelo menos um exercício, a lição de voo deverá ser realizada
novamente com ênfase no(s) exercício(s) insatisfatório(s). O nível de proficiência
aceitável de cada exercício deverá ser atingido pelo aluno até o final da lição para
receber no mínimo o grau 3 (satisfatório).
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Vale lembrar que nas manobras mais simples poderá constar para uma mesma
manobra por exemplo M/C/A significando que o aluno passará por estas fases
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Sendo assim existe uma ficha para cada missão de cada fase, que também relaciona
as manobras específicas daquela missão com os tópicos da Tabela 7.4 da IS 141-007,
reproduzida neste PI, de forma a assegurar que as missões que compõe o PI cobrem
adequadamente todos os elementos de competência que são exigidos que o aluno
venha a adquirir em seu treinamento.
Além disso, cada ficha existem campos de manobras em branco, possibilitando a
inclusão de manobras não constantes da ficha e que o instrutor julgue oportuno
realizar na missão.
Para avançar para a FASE seguinte do treinamento é necessário que o aluno atinja o
nível de EXECUÇÃO em todas as manobras. Estas definições atendem ao disposto no
texto da IS 141-007 A abaixo que versa sobre o tema (6.3).
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6.5. Certificados
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Este PI atende ao disposto na IS 141-007 item 6.7 uma vez que são feitas referências
aos itens dos RBAC pertinentes e quando conveniente estes são reproduzidos, de
maneira a evidenciar o atendimento dos requisitos.
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O CIAC-ACRC fornece todos estes materiais aos alunos no ato da matrícula ou após o
Ground School.
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a) para voo solo no circuito: o aluno deve ter adquirido e dominado os elementos de
competência que lhe permitam:
Decolar e pousar com segurança sem ou com as possíveis configurações de
flap, para eventualidade de falha no recolhimento ou aplicação dos flaps, a
depender do modelo da aeronave.
Alternar para aeroporto pré-determinado no caso da pista do aeródromo onde
se encontra ficar impraticável por qualquer motivo;
Reagir a emergência na decolagem, inclusive parada de motor, utilizando os
procedimentos de emergência aplicáveis;
Atuar em caso de perda total de comunicação com solo;
Ter realizado um mínimo de 3 voos de avaliação, em diversos cenários
diferentes, tendo sido submetido pelo(s) instrutor(es) a avaliações simulando
estas situações.
b) para voo de navegação: o aluno deve ter adquirido domínio sobre elementos de
competência que lhe permitam:
Navegar em condições normais utilizando a carta WAC ou REA em papel e ou
tablet;
Alternar entre vários aeroportos pré-determinados em caso de qualquer
dificuldade;
Apto a identificar rapidamente o aeroporto mais próximo conveniente para
pouso;
Apto a enfrentar emergências inclusive parada de motor em voo;
Apto a encontrar o caminho de volta em caso de falha elétrica total -
comunicação e painel;
Ter realizado um mínimo de 1 voo de navegação simulando estas situações e
sendo avaliado por instrutor.
Uma vez considerado apto ao voo solo o procedimento de liberação da aeronave para
esse aluno será realizado pelo instrutor e confirmado pelo Coordenador.
Estão incluídos nesse ´procedimento os mínimos estabelecidos para realização do voo
solo para condições da meteorologia e condição operacional de aeródromo.
Os voos solos serão preferivelmente realizados pela manhã.
O aluno deverá ter demonstrado acima de qualquer dúvida para no mínimo dois
instrutores que está apto a realizar voo solo pelos critérios acima.
Para ser liberado para voo solo, o requisito é, além de ter recebido o endosso para
solo, ter realizado pelo menos um voo nos últimos 30 dias, haverá um voo duplo no
qual o instrutor liberará ou não, dependendo de sua avaliação de todos os parâmetros.
NOTA IMPORTANTE: em nossa metodologia não marcamos o dia do solo. Para evitar
ansiedade e que o aluno chegue estressado para esse voo.
O procedimento é que após cumpridas as exigências mínimas regulamentares, o
coordenador avisará o aluno que ele está entrando na fase em que em algum voo
próximo, em dia propicio, ele deve efetuar o seu primeiro voo solo.
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Este procedimento o fará acostumar-se com a ideia e absorvê-la. Antes do voo solo
dizemos ao aluno que nós o consideramos solo, mas ele se julga com confiança para
isso?
Muito frequentemente a resposta é “quero voar um pouco mais em duplo comando”.
O CIAC deve determinar onde o instrutor supervisor responsável por determinado voo
solo do aluno deverá permanecer. Em que pese se trate de voo solo, é necessário a
realização de briefing e debriefing do voo do aluno visando principalmente sanar
dúvidas, coletar feedback do voo do aluno, montagem/preparação do voo, avaliação
da missão e preenchimento de Fichas de Instrução. A ANAC recomenda o uso de
equipamentos e softwares de voo que permitam análise do instrutor durante e após o
voo solo do aluno, principalmente os voos de navegação.
O CIAC deve descrever quais as manobras que os alunos em voo solo estão
autorizados a realizarem, caso haja alguma restrição. No caso do CIAC-ACRC o aluno
deve realizar um voo normal, seja local ou de navegação, abstendo-se de manobras
como estol, etc.
Deve ser descrito como será monitorado o andamento do voo solo do aluno e quem irá
acionar o Plano de Resposta à Emergência (PRE) do CIAC, caso seja necessário.
Não aplicável
Rev.001B 07-02-2022 73
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
Rev.001B 07-02-2022 74
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
Rev.001B 07-02-2022 75
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
SIMULADOR
Rev.001B 07-02-2022 76
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
Rev.001B 07-02-2022 77
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
6. Motor M/C
9. Hélice M/C
Rev.001B 07-02-2022 78
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
Rev.001B 07-02-2022 79
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 80
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
Nota: O verso da Ficha da Avaliação são idênticas em todas as Missões PS-Pré Solo,
mudando apenas na PS-X1, devido algumas informações importantes sobre Endosso.
Rev.001B 07-02-2022 81
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 82
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 83
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Curvas de Pequena, Media e Grande Inclinação. Voo Planado
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
A partir dessa missão o aluno começa a executar apenas a decolagem.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 84
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 85
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: "8" ao redor de Marcos, "S" sobre Estrada. Glissagem
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
A partir dessa missão o aluno começa a executar o pouso.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 86
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: "8" ao redor de Marcos, "S" sobre Estrada. Glissagem
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 87
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Coordenação de 1º e 2º Tipo. Glissagem
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 88
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Coordenação de 1º e 2º Tipo, CAP (Coordenação Atitude/Potência)
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 89
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: CAP (Coordenação Atitude/Potência), Emergências Altas e Baixas.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 90
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 91
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Estóis 1º / 2º / 3º Tipo sem e com Motor
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 92
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Estóis 1º / 2º / 3º Tipo sem e com Motor
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
Rev.001B 07-02-2022 93
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
10. Fonia E
Rev.001B 07-02-2022 94
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
10. Fonia E
Rev.001B 07-02-2022 95
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
10. Fonia E
Rev.001B 07-02-2022 96
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem, Aproximação 180° e 360° na Vertical do Aeródromo.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
2. Rotinas operacionais e uso do checklist E 19. Aproximação 90º / Aproximação 180º na Lateral E
Rev.001B 07-02-2022 97
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
2. Rotinas operacionais e uso do checklist E 19. Aproximação 90º / Aproximação 180º na Lateral E
Rev.001B 07-02-2022 98
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
2. Rotinas operacionais e uso do checklist E 19. Pane após livrar o eixo de Decolagem (Acima de 600ft) A
Rev.001B 07-02-2022 99
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PILOTO PRIVADO DE AVIÃO (PRÁTICO)
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
2. Rotinas operacionais e uso do checklist E 19. Pane após livrar o eixo de Decolagem (Acima de 600ft) E
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Após o aluno aprovado nessa missão, o Instrutor deverá gerar o Endosso para Solo de aluno/piloto em ambas as CIVs e a Carta de
Autorização de Voo Solo, que deverá ser portada pelo mesmo em seu Voo Solo.
Caso ocorra demora demasiada na execução da próxima missão, ou conforme julgamento do Instrutor, a Missão PS-X1 deverá ser repetida e
um novo endosso gerado.
Obs. Para realização do Voo Solo o Aluno deverá ter completado 18 anos e ter aprovação na Banca de Piloto Privado da ANAC.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_____________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
8. Decolagem E
9. Nivelamento E
10. Fonia E
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem, Aproximação 180° e 360° na Vertical do Aeródromo.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
2. Rotinas operacionais e uso do checklist E 19. Aproximação 90º / Aproximação 180º na Lateral E
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Curvas de Pequena, Media e Grande Inclinação. Coordenação de 1º e 2º Tipo. Voo Planado
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem em Pista de Asfalto.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: "8" ao redor de Marcos, "S" sobre Estrada, Coordenação de 1º e 2º Tipo.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem em Pista de Asfalto.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Glissagem. CAP. Coordenação de 1º e 2º Tipo.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Glissagem. CAP. Emergências Altas e Baixas.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Esse segundo Ground School se faz necessário para o aluno se familiarizar com outro modelo de aeronave, devido a partir da AP-08 o aluno
receber um novo treinamento a fim de aprender as outras técnicas de pouso ministradas no Aeroclube de Rio Claro. Sendo assim, o aluno que
iniciou o treinamento das missões pré-solo (PS) em aeronave de trem de pouso convencional passará a operar aeronave de trem de pouso
triciclo até a AP-X1. Recebendo treinamento de pouso para operar esse tipo de aeronave. O aluno que iniciou o treinamento das missões pré-
solo (PS) em aeronave de trem de pouso triciclo passará a operar então aeronave de trem convencional até a AP-X1.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
4. Motor M/C
7. Hélice M/C
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Adaptação em outra Aeronave. Repasse de manobras básicas. Pouso e Decolagem
Antes de iniciar essa missão, o aluno devera ter realizado o Ground School (Missão GS-02). A partir da AP-08 o aluno recebera um novo
treinamento a fim de aprender outras técnicas de pouso ministradas pelo Aeroclube de Rio Claro, devido a troca de modelo de trem de pouso.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns. Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
17. Glissagem E
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Estudo Prévio das manobras da missão.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
NOTA DO BRIEFING
Resumo das manobras da missão: Pouso e Decolagem, Panes Simuladas no Circuito.
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns. Estudo Prévio das manobras da missão.
Nota: nessa missão o aluno é submetido a uma avaliação intermediária, e deverá apresentar proeficiência compatível em todas as fases do
voo, sem qualquer intervenção do instrutor, para ser liberado a Fase 3 - Navegação.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
4. Partida do motor E 21. Pane após livrar o eixo de Decolagem (Acima de 600ft) E
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Após o aluno aprovado na Missão AP-X1, o mesmo irá executar 3 missões de 1 hora no Simulador do CIAC, antes de seguir para os voos de
Navegação da Fase 3 - Navegação.
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
Fichas do Simulador.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Proficiência Aceitável
O aluno demonstra familiarização com o FSTD e conhece a localização
1. Familiarização com o FSTD C
dos instrumentos e equipamentos.
13. Utilização do ADF para definir a posição em relação a O aluno utiliza ADF para localizar a sua posição com relação a Estação e
C
Estação e bloqueio da mesma. bloqueio da mesma.
14. Utilização do ADF para aproar a Estação em uma O aluno utiliza ADF para localizar uma Estação após a transição do voo em
C
Emergência ou Falta de Visibilidade Inesperada condições VMC para condições IMC ou uma Emergência.
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
Nota: O verso da Ficha da Avaliação são idênticas nas Missões de Simulador, SIM1,
SIM2 e SIM3.
NOTA DO BRIEFING
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns no Simulador.
Através da utilização do Simulador será possivel simular a utilização do Horizonte Artificial, ADF, VOR, GNSS, assim como recuperação de
entrada não intencional em condições IMC, seja por visibilidade reduzida a frente, falta de fisibilidade inesperada, tempestade a frente,
desvios, ou perca de contato com o solo.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Proficiência Aceitável
O aluno demonstra familiarização com o FSTD e conhece a localização
1. Familiarização com o FSTD A
dos instrumentos e equipamentos.
11. Utilização do VOR para definir a posição em relação a O aluno utiliza VOR para determinação da Radial, sua posição com relação
C
Estação / Função TO-FROM e Bloqueio da mesma a Estação, a Função TO/FROM, assim como bloqueio do Auxilio.
12. Utilização do VOR para aproar a Estação em uma O aluno utiliza VOR para localizar uma Estação após a transição do voo em
C
Emergência ou Falta de Visibilidade Inesperada condições VMC para condições IMC ou uma Emergência.
13. Marcação Cruzada de 2 VORs para determinar um fixo C O aluno utiliza 2 VORs fazer uma marcação cruzada e definir um Fixo.
NOTA DO BRIEFING
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns no Simulador.
Através da utilização do Simulador será possivel simular a utilização do Horizonte Artificial, ADF, VOR, GNSS, assim como recuperação de
entrada não intencional em condições IMC, seja por visibilidade reduzida a frente, falta de fisibilidade inesperada, tempestade a frente,
desvios, ou perca de contato com o solo. Nota: O aluno aprovado nas Missões de Simulador, iniciara os voos da Fase 3 - Navegação.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Proficiência Aceitável
O aluno demonstra familiarização com o FSTD e conhece a localização
1. Familiarização com o FSTD E
dos instrumentos e equipamentos.
13. Utilização do GNSS para Inserir ou Mudar Waypoints C O aluno utiliza GNSS para uma Inserir ou Mudar Waypoints
14. Utilização do GNSS para aproar a Estação em uma O aluno utiliza GNSS para localizar uma Estação após a transição do voo
C
Emergência ou Falta de Visibilidade Inesperada em condições VMC para condições IMC ou uma Emergência.
NOTA DO BRIEFING
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Planejamento e realização de um circuito selecionado pela escola, com pouso e reabastecimento em aeródromo intermediário.
Essa navegação é um repasse da proeficiência do aluno e para liberação e endosso do instrutor para a proxima navegação que sera solo pelo
piloto/aluno. Essa navegação selecionada pela escola tem o percurso minimo de 150nm com pousos em dois aeródromos além do de partida.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Estando o aluno aprovado nessa missão, o Instrutor deverá gerar para a proxima missão o Endosso para Navegação Solo de aluno/piloto
em ambas as CIVs e a Carta de Autorização de Voo Solo, que deverá ser portada pelo mesmo em seus Voos Solos.
Caso ocorra demora demasiada na execução da proxima missão, ou conforme julgamento do Instrutor, esta Missão deverá ser repetida e um
novo endosso gerado para a proxima missão de Navegação Solo.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Planejamento e realização de um circuito selecionado pela escola, com pouso e reabastecimento em aeródromo intermediário.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Estando o aluno liberado para realizar essa missão solo, o Instrutor deverá gerar o Endosso para Navegação Solo de aluno/piloto em
ambas as CIVs e a Carta de Autorização de Voo Solo, que deverá ser portada pelo mesmo em seus Voos Solos.
Caso ocorra demora demasiada na execução da missão, ou conforme julgamento do Instrutor, a Missão anterior deverá ser repetida e um
novo endosso gerado para essa missão.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
NOTA DO BRIEFING
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Planejamento e realização de um circuito selecionado pela escola, com pouso e reabastecimento em aeródromo intermediário.
Essa navegação é um repasse da proeficiência do aluno e para liberação e endosso do instrutor para a proxima navegação que sera solo pelo
piloto/aluno.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Estando o aluno aprovado nessa missão, o Instrutor deverá gerar para a proxima missão o Endosso para Navegação Solo de aluno/piloto
em ambas as CIVs e a Carta de Autorização de Voo Solo, que deverá ser portada pelo mesmo em seus Voos Solos.
Caso ocorra demora demasiada na execução da proxima missão, ou conforme julgamento do Instrutor, esta Missão deverá ser repetida e um
novo endosso gerado para a proxima missão de Navegação Solo.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Planejamento e realização de um circuito selecionado pela escola, com pouso e reabastecimento em aeródromo intermediário.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Estando o aluno liberado para realizar essa missão solo, o Instrutor deverá gerar o Endosso para Navegação Solo de aluno/piloto em
ambas as CIVs e a Carta de Autorização de Voo Solo, que deverá ser portada pelo mesmo em seus Voos Solos.
Caso ocorra demora demasiada na execução da missão, ou conforme julgamento do Instrutor, a Missão anterior deverá ser repetida e um
novo endosso gerado para essa missão.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
NOTA DO BRIEFING
O briefing e debriefing devera ser realizado em sala de aula, onde serão explanados todos os itens e manobras contidas na lista de exercícios
abaixo, assim como cada execução e erros comuns.
Planejamento e realização de um circuito selecionado pela escola, com no mínimo 10 pousos.
Esta é a última missão antes do Check Inicial, sendo também um confirmação de solo, onde o aluno deve realizar esse voo sem qualquer
intervenção do Instrutor.
EXERCÍCIOS
Níveis de Aprendizagem: M - Memorização C - Compreensão A - Aplicação E - Execução X - Execução já atingida
Graus de Avaliação: 1 - Perigoso 2 - Deficiente 3 - Satisfatório 4 - Bom 5 - Excelente
Exercício Grau Exercício Grau
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
IMPORTANTE
Estando o aluno liberado para realizar o voo de Check Inicial de Piloto Privado, o Instrutor deverá gerar o Endosso para Check Piloto
Privado em ambas as CIVs.
Caso ocorra demora de 30 dias na execução do voo de Check Inicial, ou conforme julgamento do Instrutor, o aluno/piloto devera realizar um
voo duplo comando e um novo endosso gerado.
RECOMENDAÇÕES
ASSINATURAS
Piloto/Aluno:__________________________________________________ Instrutor:_______________________________________________
PARECER DO COORDENADOR
O curso prático de piloto privado do CIAC-ACRC aprovado pela ANAC aplica tão
somente os requisitos mínimos de matrícula estabelecidos na IS 141-007 A. Desta
forma, conforme item 7.1 da IS141-007 A, não se pode partir do princípio que o
aluno, ao ingressar, já concluiu um curso teórico com aproveitamento. Mesmo que
isso tenha ocorrido, não é possível garantir que o aluno se lembra de uma porção
significativa do conteúdo do curso teórico. Assim, a IS 141007 A estipula que as
atividades do curso prático devem ser desenvolvidas de acordo com essa condição,
ou seja, na falta de requisitos mais restritivos, o CIAC deve rever os tópicos
relevantes da teoria envolvida ao longo das lições práticas.
ameaça.
fraseologia de controlado.
radiocomunicações;
O aluno deve ser capaz de operar em circuitos de
e procedimentos e tráfego padrão e não padrão, mesmo que as duas
fraseologia para as operações tenham ocorrido no mesmo aeródromo.
comunicações.
• reconhecer e recuperar de um
mergulho em espiral.
Sistemas.
Checklists, procedimentos operacionais e
comandos.
Teste de potência.
velocidade;
fluxo de ar na aeronave;
potência;
compensação da aeronave;
flapes; outros controles;
Indicadores do estol.
Reconhecimento do estol.
Uma mesma lição ou atividade pode ser programada para incluir mais de um dos
tópicos da tabela acima. Recomenda-se limitar os objetivos de uma mesma atividade a
não mais que 3 ou 4 dos tópicos acima; o PI do CIAC-ACRC atende a essa
recomendação. Ainda conforme recomendado neste item da IS, os elementos de um
mesmo tópico se fazem repetidos em diferentes lições. A ordenação das lições e
atividades de instrução do programa de instrução não necessariamente segue a
ordem dos tópicos que foram listados acima.
O CIAC-ACRC entende que o aluno precisa ter adquirido mais experiência e
proficiência para seu primeiro voo solo se efetuar no tópico 17, devido ser prematuro
obter a carteira de piloto privado. Assim os alunos tomam ciência que irão precisar de
um número de horas superior ao que consta o regulamento. Desta forma este PI
consta com o mínimo de 44,1 horas de voo.
1) operação em solo:
2) operação no aeródromo:
4) manobras de voo:
6) procedimentos de emergência:
INTRODUÇÃO
O guia de manobras se encontra na sequência desse Apêndice A, porem antes se faz
necessário uma previa do voo visual e procedimentos operacionais adotado pelo
CIAC-ACRC.
O VRF pode ser definido como o controle da posição da aeronave em relação as
referências visuais. No voo visual, o controle se dá pela atitude da aeronave em
relação ao horizonte natural, além do uso de certos pontos de referência no solo
Qualquer voo, exceto voo em rota (navegação), consiste em manobras básicas de
voo.
Neste manual serão descritas todas manobras necessárias para o voo visual,
utilização de check-lists e Fonia a serem realizadas.
Ao término do curso o aluno terá proficiência para realizar o voo sem auxílio do
Instrutor e tomar as corretas decisões com avaliação da aeronave, meteorologia,
disponibilidade de utilização das pistas.
Antes de iniciar qualquer voo de instrução de acordo com o guia de manobras desse
Apêndice A, o aluno deverá seguir os seguintes itens a fim de deixar a aeronave
pronta para a missão:
Certificado de Aeronavegabilidade
Certificado de Matricula
Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (Antigas IAM + Certificado de
Aeronavegabilidade)
Licença de Estação (Quando aplicável)
Manifesto de peso e balanceamento
NSCA-3-13
Apólice do seguro obrigatório
PREPARAÇÃO DA CABINE
Em solo, o ajuste de rádios, frequência, combustível, nível de óleo, dentre outros
equipamentos, todos de acordo com o solicitado.
As frequências de rádio deverão ser ajustadas em uma ordem lógica, como por
exemplo em uma navegação: aeródromo que possui as frequências de solo e torre.
Ajustaremos na frequência ativa o solo, que será a primeira a ser utilizada. Seguindo a
ordem, deixaremos em standby a frequência da torre, que será a próxima a ser
utilizada. Caso tenhamos um segundo rádio, poderemos ainda deixar o controle já
ajustado, diminuindo assim a carga de trabalho após a decolagem. Caso não
tenhamos várias frequências a serem utilizadas, trabalharemos duplicadamente,
ajustando o rádio 1 igual ao rádio 2.
Proficiência Aceitável: o aluno ajusta corretamente os instrumentos conforme
orientações do controle de tráfego aéreo e todos os equipamentos estejam na forma
correta.
FRASEOLOGIA
A fraseologia é um procedimento estabelecido com o objetivo de assegurar a
uniformidade das comunicações radiotelefônicas. Para isso deve-se reduzir ao mínimo
o tempo de transmissão, e proporcionar mensagens claras e objetivas.
O piloto em comando deverá repetir (cotejar) totalmente as autorizações ou instruções
contidas nas seguintes mensagens emanadas dos órgãos ATC:
- Autorizações: entrar na pista, pousar, decolar, cruzar a pista em uso, regressar pela
pista em uso, níveis de voo ou altitudes;
- Instruções: proas e velocidades, ajuste de altímetro, código SSR (transponder) e
pista em uso.
NOTA: Se um piloto repetir uma autorização ou instrução de maneira incorreta, o
controlador transmitirá a palavra “negativo” seguida da versão correta.
Em geral, um piloto com pouca experiência, encontra duas dificuldades básicas nas
comunicações-radio: inibição e dificuldade para ouvir/entender.
A inibição, a princípio, só será superada com a prática. Por esta razão, é importante
que, desde o mais cedo possível, o aluno efetue as comunicações-rádio, mesmo que
possa ocasionar uma carga de trabalho um pouco maior. Excepcionalmente, em
situações de acúmulo de trafego aéreo e de veiculação de mensagens, o instrutor
poderá auxiliar nas comunicações.
Por outro lado, o ato de ouvir, entender e interpretar uma mensagem ATC, nem
sempre é uma tarefa fácil. Aos ruídos ambientais, sempre poderão associar-se um
excessivo estresse pela alta concentração exigida nas manobras de um voo, com uma
consequente diminuição da capacidade de percepção e entendimento do aluno. Baixa
capacidade para memorizar e cotejar mensagens mais longas e perceber outros
tráfegos que lhe são essenciais, também são aspectos característicos nestes casos. O
natural é que este estresse diminua com a evolução do desempenho no decorrer do
treinamento, melhorando paulatinamente a capacidade de entendimento, percepção e
interpretação por parte do aluno.
Segue abaixo, algumas recomendações e técnicas que devem ser observadas em
radiocomunicação:
- Escutar antes de transmitir: se o botão do microfone for apertado imediatamente
após a troca de frequência no transmissor, outras chamadas que estiverem ocorrendo
poderão ser bloqueadas. Portanto, ao trocar de frequência, esperar alguns segundos
para certificar-se de que a mesma está desocupada;
- Pensar antes de transmitir: o piloto deve saber exatamente o que pretende dizer
antes de apertar o botão do microfone. Se o texto for longo ou difícil, escreva-o;
- Posição do microfone: deve ser colocado bem perto e de preferência em um dos
cantos da boca, onde o sopro das silabas mais fortes não “entre” no microfone,
causando ruídos. Após apertar o botão de transmissão, fazer uma pequena pausa
para assegurar-se que a primeira palavra seja transmitida na integra;
BRIEFING
O voo visual requer do piloto aluno muita atenção e estudo, todo voo antes mesmo do
BRIEFING o aluno deverá se apresentar com a missão já estuda e que não se torne
na conversa inicial com o instrutor algo novo, será detalhado todo o procedimento a
ser realizado em voo, mas, ao vir preparado torna-se muito mais fácil o entendimento
ou o esclarecimento das dúvidas. Caso o aluno não apresente interesse nos estudos
antecipados fica na escolha do instrutor prosseguir com o voo.
GUIA DE MANOBRAS
1 - Preparação padrão
A preparação padrão não é uma manobra ou exercício, mas um procedimento que
visa preparar a aeronave e manter a consciência situacional do piloto. Deve ser
realizada antes de qualquer manobra, principalmente aquelas com grandes mudanças
de direção e altitude.
Primeiramente, o piloto deve configurar a aeronave para a manobra pretendida na
forma recomendada pelo fabricante, o que inclui regime de potência, mistura,
configuração de flapes, ajuste de cintos de segurança.
Após configurar a aeronave, o piloto deve tomar ciência se há algum tráfego
conflitante na área de instrução. Para isso, deve-se utilizar a fonia e clarear a área,
olhando à frente da aeronave e para os lados.
Erros comuns: esquecer algum item de checklist; não clarear a área; e não verificar na
fonia se há outro tráfego na área de instrução.
Proficiência aceitável: realizar todos os procedimentos de checklist.
Competência: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iii) operações
em aeródromos e em circuitos de tráfego; precauções e procedimentos relativos à
prevenção de colisões; e (xiii) procedimentos e fraseologia para as comunicações.
aeronave, pelo instrutor de voo. Por sua vez, a atitude é a distância do painel da
aeronave em relação ao horizonte. No voo reto e nivelado, essa distância deve fazer
com que a aeronave não ganhe nem perca altitude.
A fim de manter a proa da aeronave, o piloto deve escolher um ponto estático no
horizonte e voar diretamente para ele, sem que haja desvios. Para evitar os desvios, o
piloto deve verificar se as asas estão niveladas e, portanto, equidistantes do horizonte.
Assim, ele garantirá que a aeronave não está em curva.
Erros comuns: escolher um ponto estático muito próximo ou um ponto não estático no
horizonte; compensar a aeronave de forma incorreta; adotar incorretamente o regime
de potência; e prestar mais atenção nos instrumentos de voo do que nas referências
visuais.
Proficiência aceitável: ±5° de proa, ± 100 pés e ± 10 nós de velocidade.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas.
3 - Exercício de compensação
Neste exercício o instrutor deve determinar uma altitude, uma velocidade e um regime
de potência a ser mantido. Feito isso, o instrutor deve assumir os comandos de voo e
descompensar a aeronave. Então, o instrutor passa os comandos ao aluno e pede
para que ele compense a aeronave de forma a deixar os comandos de voo leves e
sem tendências contrárias ao voo reto e nivelado. Por fim, o instrutor verifica se a
compensação foi adequada ou não.
Erros comuns: compensar a aeronave com atitude ou parâmetros diferentes de antes
do exercício; e compensar a aeronave com tendência de cabrar ou picar.
Proficiência aceitável: variação de altitude ±100 pés.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas.
Para que a curva se mantenha nivelada, é preciso que o piloto monitore o altímetro e
eleve lentamente a atitude da aeronave puxando o comando de profundor em sua
direção. A atitude de nariz deverá ficar praticamente na linha do horizonte. Isto é
necessário, uma vez que a componente de sustentação se inclina em relação ao
horizonte, resultando na perda de altitude da aeronave.
Por último, o piloto não pode esquecer de coordenar a curva, aplicando comando de
pedal se necessário para o mesmo lado da curva.
Por último, o piloto não pode esquecer de coordenar a curva, aplicando comando de
pedal para o mesmo lado da curva.
9 - Subida em curva
Para o treinamento desta manobra, o piloto deve definir uma proa e uma altitude a ser
atingida. O ideal é que a altitude e a proa sejam alcançadas ao mesmo tempo. Para
isso, o piloto deve definir a razão de subida e a taxa de curva que serão empregadas
durante o exercício ou a velocidade de subida desejada (máximo ângulo, máxima
razão ou subida em cruzeiro) conforme manual da aeronave. Via de regra utilizam-se
razão de 500 pés por minuto e razão de giro de três graus por segundo.
Ao iniciar a manobra, o piloto deve aumentar a atitude da aeronave ao mesmo tempo
que inclina para o lado pretendido, configurando a aeronave para o regime de subida.
Lembrando que, em curva, o vetor sustentação da asa se inclina, necessitando de um
maior ângulo de ataque para manter a mesma razão de subida e, consequentemente,
uma maior potência para manter a velocidade.
Para o nivelamento, o piloto deve usar a mesma antecipação utilizada na subida em
reta. Ou seja, começar a nivelar faltando 10% da razão de subida para altitude final.
Da mesma forma que a subida se inicia com a curva, a curva deve ser desfeita
juntamente com o nivelamento (a antecipação sugerida é 1/3 da inclinação da asa –
Exemplo: para uma inclinação de 21°, inicia-se o desfazimento da curva 7° de proa
antes da proa final desejada).
Erros comuns: não manter atitude de subida, perseguindo o velocímetro; não se
antecipar no tempo correto para o nivelamento; não iniciar a subida juntamente com a
curva; não desfazer a curva juntamente com o nivelamento; esquecer de nivelar; não
coordenar a aeronave durante a curva; e esquecer de configurar a aeronave para o
voo reto e nivelado após o nivelamento.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas.
10 - Descida em curva
Para o treinamento desta manobra, o piloto deve definir uma proa e uma altitude a ser
atingida. O ideal é que a altitude e a proa sejam alcançadas ao mesmo tempo. Para
isso, o piloto deve definir a velocidade ou razão de descida pretendida e a taxa de
curva que serão empregadas durante o exercício.
Ao iniciar a manobra, o piloto deve diminuir a atitude da aeronave ao mesmo tempo
que inclina para o lado pretendido, configurando aeronave para o regime de descida.
Durante a descida há sobra de potência; por isso, o piloto deve se atentar para a
atitude de voo correta, a fim de que a velocidade de descida não seja excedida.
11 - Voo planado
Neste exercício o piloto deve reduzir o manete de potência para mínimo (marcha
lenta). O Voo planado é o voo desprovido de tração do motor.
Após isso, o aluno deve estabelecer a atitude ideal para que a aeronave mantenha a
velocidade de melhor planeio determinada pelo manual da aeronave, com uma razão
máxima entre a distância horizontal percorrida e a altitude perdida.
1 - Primeiramente devemos manter o rumo desejado e a asa nivelada (se necessário,
corrigir os efeitos do vento através de correções de proa). Abrir o ar quente do
carburador (alguns manuais das aeronaves recomendam a abertura do aquecimento
do carburador para essa manobra, verifique se tal observação se aplica à sua
aeronave) e com suavidade, reduzir a potência para marcha lenta.
2 - Em seguida, ajustar a atitude de planeio para que a aeronave estabilize na
velocidade de melhor planeio. Após estabilizado no planeio (potência e atitude),
compensar a aeronave.
12 - Coordenação de 1° tipo
Este exercício consiste em inclinar o plano de asa de um lado para o outro,
mantendo a altitude e o eixo longitudinal da aeronave. A manobra é realizada com
comandos coordenados de manche e pedal (aileron e leme de direção). Esta
manobra tem como objetivo aumentar o domínio e sensibilidade do piloto sobre os
comandos da aeronave, identificando e corrigindo, com o leme, a guinada adversa
causada pela asa com maior sustentação ao iniciar a curva. Sendo assim o piloto
aluno será capaz de realizar uma curva coordenada.
Primeiramente, devem-se escolher uma altitude inicial e uma referência fixa e
distante no horizonte. O piloto inicia a manobra inclinando a asa para um lado
acompanhado com comando de pedal para o mesmo lado, reverte o movimento
para o outro lado, sem deixar a aeronave entrar em curva e mantendo o nariz da
aeronave fixo na referência escolhida.
É aconselhável movimentos iniciais suaves e, após algumas repetições, os
comandos podem ser ampliados, a fim de facilitar a execução da manobra.
Erros comuns: variar a altitude durante a manobra; deixar a aeronave entrar em curva;
e deixar o nariz da aeronave sair da referência escolhida.
Proficiência aceitável: ± 100 pés de variação de altitude e ± 5° de variação de proa.
Competência: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas.
13 - Coordenação de 2° tipo
Esta manobra consiste em perfazer curvas de média inclinação para ambos os lados e
terminar o exercício no mesmo eixo longitudinal inicial. Primeiramente, o piloto deve
definir uma altitude e uma referência inicial no horizonte, comandar uma curva de
media inclinação para um dos lados da referência e ao completar 45° de curva, o piloto
deverá reverter e comandar outra curva de 90° para o lado oposto, passando 45° da
referência inicial e assim sucessivamente.
Repare que a primeira e a última curva, em direção à referência inicial (central), têm
uma variação de proa de 45° para ambos os lados, enquanto as demais curvas têm
uma variação de proa de 90°.
Para cada redução, piloto deve adotar uma nova atitude de voo, utilizando a distância
entre o horizonte e o painel da aeronave como referência. Após encontrar a atitude
correta para a velocidade requerida, o piloto deve compensar a aeronave a fim de
facilitar a execução do exercício. Caso o piloto acione flape, a antecipação das
tendências é primordial para manutenção da altitude.
A manutenção e o controle de um avião em voo requer uma certa velocidade mínima.
Essa velocidade crítica depende de alguns fatores, como peso bruto, fatores de carga,
altitude e densidade existente. A velocidade mínima, abaixo da qual ainda é
controlada, o voo é impossível e é chamado de velocidade de perda. Uma
característica importante da formação de um piloto é a habilidade de estimar a
margem de segurança acima da velocidade de perda. Além disso, a capacidade de
determinar a resposta de um avião em diferentes velocidades é de grande importância
para o piloto. O piloto, portanto, deve desenvolver essa percepção para evitar o estol e
operar o avião de forma correta e segura em velocidades lentas.
O aluno deverá ganhar a relação de que altitude se corrige com a manete de potência
e velocidade se corrige com o manche, cabrando para perder velocidade e picando
para ganhar velocidade.
Para começar a manobra, a potência é gradualmente reduzida (200 a 350 RPM) a
partir da posição de cruzeiro dependendo da aeronave. Enquanto a velocidade é
diminuída, a posição do nariz deve ser corrigida para manter a altitude.
À medida que a velocidade atinge o máximo permitido para operação do flap (se
aplicável), full flap deve ser aplicado gradativamente e a altitude de angulação
ajustada para manter altitude em cada posição do flap.
Quando a angulação desejada e a velocidade mínima de controle forem estabelecidos,
é importante continuamente fazer os “cross-check” de atitude, altímetro e velocidade.
Quando a altitude, velocidade e potência se estabilizarem em voo reto, curvas de
pequena inclinação podem ser praticadas para determinar as características de
controlabilidade do avião a esta velocidade mínima. Durante as curvas o aumento da
potência pode ser necessária para manter a velocidade e altitude. O objetivo é
familiarizar o piloto com a falta de manobrabilidade em velocidades mínimas.
Erros comuns: olhar demais para o velocímetro; não compensar a aeronave; não se
antecipar para tendências de flape e não coordenar a aeronave a cada redução de
motor, perdendo a reta.
Proficiência aceitável: ± 5° de proa, ± 100 pés de variação de altitude e ± 10 nós de
velocidade.
Competência: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas.
Os Estois são divididos em 1º, 2º e 3º tipo e com duas variáveis: sem motor e com
motor conforme tabela abaixo.
1° tipo – Pré-Estol
O treinamento de pré-estol é muito importante, uma vez que demonstra ao piloto como
tirar a aeronave de uma situação crítica antes que a aeronave entre em um estol
completo (perda de sustentação), identificando os sintomas do estol quando a mesma
encontra-se na iminência do pouso.
A aeronave é colocada em uma atitude de nariz um pouco acima da linha do
horizonte, já com a configuração de motor estabelecida para a referida variação do
estol (marcha lenta ou com1500 RPM). O aluno deve manter esta atitude sem que
perca a proa. A aeronave irá perder velocidade e no momento em que se perceber a
iminência do estol como: buffet (vibração forte da aeronave), comandos moles,
redução do ruído do fluxo de ar na aeronave e alarme de estol soando quando
aplicável, deve-se iniciar a recuperação. A principal ação para evitar o pré-estol é a
diminuição do ângulo de ataque das asas; para tal o piloto deverá ceder o manche
colocando o nariz da aeronave na linha do horizonte e aplicar potência a pleno ao
mesmo tempo que a mantém coordenada.
Erros comuns: não identificar a tempo os sintomas do pré-estol; não reduzir o ângulo
de ataque suficientemente; não coordenar a aeronave ao aplicar motor; e deixar a
aeronave entrar em estol completo.
Proficiência aceitável: o aluno reconhece a situação de pré-estol e realiza a
recuperação de forma correta, ou seja, sem a ocorrência de um estol completo,
diminuindo de imediato o ângulo de ataque da aeronave, aplicando potência e
coordenando a aeronave.
Competência: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iv) controle
do avião utilizando referências visuais externas; e (v) voo em velocidades críticas
baixas, reconhecimento e recuperação de pré-estol, estol completo e parafuso,
quando possível.
2° tipo – Estol
A aeronave é colocada em uma atitude acima da mantida no estol de 1° tipo
(referência: colocar o joelho na linha do horizonte), já com a configuração de motor
estabelecida para a referida variação do estol (marcha lenta ou com 1500 RPM),
mantendo a proa deve aguardar a aeronave perder velocidade. Quando o estol iniciar
deve aliviar o manche da aeronave para uma atitude na linha do horizonte ou
levemente abaixo e aplicar potência a pleno ao mesmo tempo que a mantém
coordenada.
Erros comuns: não diminuir de imediato o ângulo de ataque da aeronave; tentar não
perder altitude, segurando o nariz da aeronave; não aplicar pedal para compensar o
torque da aeronave ao aplicar motor, não coordenar a aeronave durante a subida e
recuperação; e não perceber que a aeronave está estolada.
Proficiência aceitável: o aluno realiza a recuperação de forma correta, ou seja,
diminuindo de imediato o ângulo de ataque da aeronave, aplicando potência e
coordenando a aeronave. O aluno não foca em não perder altitude, mas sim no
procedimento da manobra.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iv) controle
do avião utilizando referências visuais externas; e (v) voo em velocidades críticas
baixas, reconhecimento e recuperação de pré-estol, estol completo e parafuso,
quando possível.
16 - Estol em curva
O estol em curva visa simular um estol com a aeronave girando base para final.
Portanto, a aeronave deve estar configurada para pouso. Ao iniciar o exercício em
uma altitude segura, o piloto realiza uma curva em descida em velocidade de
aproximação. Então deve-se aumentar o ângulo de ataque das asas até entrar em
estol completo. Durante a realização desta manobra, é muito importante que a
aeronave esteja coordenada; caso contrário, existe risco de entrada em parafuso.
A recuperação é semelhante à do estol 3º tipo: o nariz da aeronave para baixo,
diminuindo o ângulo de ataque; alinhar as asas com o horizonte utilizando o comando
de aileron; quando atingir uma velocidade segura, eleve a manete de potência a frente
para o regime de cruzeiro e recupere o voo reto e nivelado, recolhendo flape
gradativamente, conforme necessário.
Erros comuns: não coordenar a aeronave durante a curva; não ceder o manche; não
deixar a aeronave perder altitude; tentar alinhar as asas antes de diminuir o ângulo de
ataque da aeronave; e utilizar os pedais para alinhar as asas.
Proficiência aceitável: o aluno realiza a recuperação de forma correta, ou seja,
diminuindo de imediato o ângulo de ataque da aeronave, alinhando as asas com
aileron, aplicando potência e coordenando a aeronave.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iv) controle
do avião utilizando referências visuais externas; e (v) voo em velocidades críticas
baixas, reconhecimento e recuperação de pré-estol, estol completo e parafuso,
quando possível.
17 - Estol de compensador
Este exercício tem o objetivo de demonstrar a importância da consciência situacional
em relação ao compensador, a fim de realizar um voo seguro. Este tipo de estol é
mais comum na decolagem ou arremetida, com a posição do compensador para
cabrar.
Para iniciar a manobra, o piloto deve escolher uma altitude segura e uma referência
fixa no horizonte. Mantendo a reta, o piloto configura a aeronave para pouso e inicia
um voo planado, com manete de potência em mínimo, velocidade de melhor planeio e
compensador para cabrar. Após descida de aproximadamente 500 pés, o piloto simula
um arredondamento, aplicando manete de potência a frente e espera o estol ou as
primeiras indicações.
Na recuperação, o piloto comanda manche a frente, seleciona compensador em
neutro e completa o motor, conforme necessário, com a aeronave coordenada. Após
alcançar uma velocidade segura, retoma o procedimento de arremetida.
Erros comuns: não coordenar a aeronave ao longo do exercício; e esquecer de
posicionar o compensador em neutro.
Proficiência aceitável: o aluno identifica o estol e realiza a recuperação de forma
correta, ou seja, diminuindo de imediato o ângulo de ataque da aeronave,
configurando compensador em neutro, aplicando potência e coordenando a aeronave.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iv) controle
do avião utilizando referências visuais externas; e (v) voo em velocidades críticas
baixas, reconhecimento e recuperação de pré-estol, estol completo e parafuso,
quando possível.
18 - Glissada lateral
Erros comuns: utiliza a arfagem para aumentar a razão de descida; e não aplica pedal
o suficiente para contrapor o comando de aileron.
Proficiência aceitável: -5/+10 de variação de velocidade e ± 5° de proa.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; e (iv)
controle do avião utilizando referências visuais externas.
19 - Glissada frontal
Esta manobra é excelente para aproximações íngremes, pousos de precisão e pousos
de emergência, uma vez que a aeronave é submetida à elevada razão de descida sem
o incremento da velocidade.
Para início da manobra o piloto deve escolher uma referência no solo, de preferência
uma pista de pouso. Aproado com a referência (cabeceira da pista, por exemplo) e
alinhado no eixo da pista, o piloto inicia um voo planado e, após o voo planado
estabelecido, inclina uma das asas para o lado do qual o vento sopra, ao mesmo
tempo que aplica comando de leme oposto ao de aileron. Vale lembrar que na
glissada frontal o objetivo é não se deslocar lateralmente, assim haverá uma menor
aplicação do comando de aileron do que na manobra glissada lateral. Quanto maior a
inclinação da asa, maior será a necessidade de contrapor a inclinação com o comando
de leme, fazendo com que a aeronave perca mais altitude em menos tempo.
Para desfazer a manobra, o piloto desfaz a inclinação das asas e ao mesmo tempo
comanda suavemente o pedal para retornar ao voo nivelado. Feito isso, completa
motor conforme necessário e retorna para a altitude inicial do exercício, ou, se for o
caso, efetua o pouso na pista.
Erros comuns: utiliza a arfagem para aumentar a razão de descida; e não aplica pedal
o suficiente para contrapor o comando de aileron.
Proficiência aceitável: -5/+10 de variação de velocidade e ± 5° de proa.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; e (iv)
controle do avião utilizando referências visuais externas.
20 - Voo em retângulo
Esta manobra tem o intuito de treinar o piloto para o circuito de tráfego, simulando
todas as condições pertinentes para essa fase do voo, inclusive a fonia.
Antes de iniciar a manobra, o piloto deve escolher referências no terreno que perfazem
um retângulo. Pode ser uma estrada e dois pontos, quatro pontos no terreno ou quatro
retas bem visíveis no solo, ou até mesmo o circuito de trafego da pista de SDRK.
Ciente da direção do vento, o piloto deve iniciar a manobra entre 1000 e 1500 pés de
altura, ingressando na perna do vento com uma proa transversal de 45°. Ao girar base,
o piloto deve manter a altitude e compensar o vento, que agora será de través com a
proa para dentro do retângulo. Na perna contra o vento, a aeronave diminuirá sua VS,
fazendo com que a curva para a perna de través seja menos inclinada. Novamente, o
vento será cruzado, mas agora a correção deverá ser com o nariz da aeronave para
fora do retângulo, a fim de manter a reta.
O ideal é que o piloto perfaça o retângulo por fora das referências, com a distância de
uma asa. Isso facilitará a visualização das referências e ajudará a realizar o exercício.
Erros comuns: não estabelecer altitude constante durante o exercício; não avaliar
corretamente o vento; não corrigir o vento de forma adequada; e não manter a
aeronave coordenada.
Proficiência aceitável: ± 100 pés de variação de altitude; ± 5 nós de variação de
velocidade; ± 5° de variação de proa; e ± meia asa de afastamento das retas do
triângulo.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas; (iii)
operações em aeródromos e em circuitos de tráfego; precauções e procedimentos
relativos à prevenção de colisões; e (xiii) procedimentos e fraseologia para as
comunicações.
Erros comuns: não manter a altitude durante o exercício; não avaliar corretamente o
vento; não compensar o vento com a inclinação; alinhar as asas fora do través da
referência; e alinhar as asas com uma proa não perpendicular à referência.
Proficiência aceitável: ± 100ft de variação de altitude; ± 5 nós de variação de
velocidade; ± 5° de variação de proa em relação a referência; e ± meia aeronave de
distância da referência ao nivelar as asas.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas; e (ix) voo
utilizando referência de instrumentos para execução de curvas niveladas de 180°.
O motivo tanto da manobra de “8” ao redor de marcos como da manobra de “S” sobre
a estrada serem realizadas a uma altura de 700ft, deve-se pelo fato da velocidade e
posicionamento da inclinação da asa da aeronave em relação ao campo de visão do
piloto.
Erros comuns: não escolher referências adequadas; não iniciar o exercício em uma
altitude adequada; não estabelecer altitude constante durante o exercício; não avaliar
corretamente o vento; não corrigir o vento de forma adequada; e não manter a
aeronave coordenada.
Proficiência aceitável: ± 100 pés de variação de altitude; ± 5 nós de variação de
velocidade; e ± 5° de variação de proa em relação ao início do exercício.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas; e (ix) voo
utilizando referência de instrumentos para execução de curvas niveladas de 180°.
Recuperação de voo vertical: ao verificar que a aeronave está em uma atitude de voo
muito elevada, o piloto deve comandar manete de potência a pleno, girando a
aeronave em direção à asa mais baixa e deixando o nariz da aeronave cair abaixo do
horizonte. O comando de leme pode ser utilizado para acelerar a queda. Com o nariz
abaixo do horizonte, o piloto alinha as asas e retoma o voo reto e nivelado.
Estando a aeronave completamente na vertical, o piloto deverá puxar o comando de
profundor, girando a aeronave para o lado mais conveniente, até que a aeronave fique
“na faca”. Ao terminar o giro, o piloto neutraliza o comando de estabilizador horizontal
e deixa o nariz da aeronave cair abaixo do horizonte, podendo utilizar o comando de
leme para isso. Ao passar o horizonte, o piloto alinha as asas da aeronave, a fim de
retomar o voo reto e nivelado.
Erros comuns: não identificar corretamente a posição na qual a aeronave se encontra;
utilizar a técnica errada para reestabelecer o voo reto e nivelado; e puxar carga G
excessivamente.
Proficiência aceitável: o aluno identifica a atitude anormal e realiza a recuperação de
forma correta, ou seja, recuperando a aeronave para o voo reto e nivelado em tempo
hábil.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iv) controle
do avião utilizando referências visuais externas; e (v) voo em velocidades críticas
baixas, reconhecimento e recuperação de pré-estol, estol completo e parafuso,
quando possível; e (vi) voo em velocidades críticas altas e saída de picadas.
24 - Picada em espiral
A picada em espiral é assim considerada quando o ângulo de inclinação das asas
ultrapassa 45° de inclinação para qualquer lado, com aumento progressivo e
descontrolado de velocidade e consecutivo aumento progressivo e não comandado de
inclinação, levando a aeronave a ultrapassar as velocidades máximas de manobra e
eventualmente a velocidade nunca exceder, podendo ocasionar falha estrutural
catastrófica da aeronave em voo por exceder o fator de carga positivo permitido, ou a
impossibilidade de recuperação da manobra.
Para recuperar-se dessa condição é recomendado reduzir a potência do motor para
marcha lenta, aplicar leme e aileron em direção contrária à da curva e com o profundor
controlar a velocidade para evitar que a velocidade ultrapasse a velocidade máxima
com ar calmo. Na recuperação a aeronave inicialmente realizará um mergulho e
perderá certa altitude. Após passado esse momento inicial da recuperação, deve-se
retornar para o voo reto nivelado, se atentando para não ocorrer um estol secundário
quando da transição do voo em mergulho para o voo reto horizontal.
Erros comuns: utilizar a técnica errada para reestabelecer o voo reto e nivelado; e
puxar carga G excessivamente.
Proficiência aceitável: o aluno identifica a atitude anormal e realiza a recuperação de
forma correta, ou seja, recuperando a aeronave para o voo reto e nivelado em tempo
hábil.
25 - Decolagem
As decolagens sempre serão realizar contra o vento logo no começo da pista. Deve
ser aproveitada toda a pista disponível para decolagem TODA, não desprezando
nenhuma parte. Pois livrará os obstáculos presentes na cabeceira com maior altura,
em caso de emergência na corrida de decolagem terá pista suficiente para a
desaceleração, ou em caso de uma perda de potência após a decolagem ainda sim
terá pista disponível para um possível pouso em frente.
Antes de toda decolagem será realizado o seguinte briefing abaixo de acordo com os
parâmetros da aeronave em instrução, seguindo o manual de cada aeronave:
26 - Decolagem abortada
Este exercício tem o objetivo de treinar o aluno para situações de emergência durante
a decolagem.
Antes de iniciar o exercício, o piloto deve estar ciente dos procedimentos de
emergência descritos no manual da aeronave e dos procedimentos estabelecidos em
documento específico da escola.
Previamente, deve ser realizado um briefing de decolagem abrangendo o tipo de
decolagem, a velocidade de rotação (VR), as ações a serem tomadas em caso de
pane antes e depois da VR e quem assumirá o controle em caso de pane real.
Portanto, é recomendável que o aluno esteja avisado que será realizado este
treinamento, sendo omitido apenas o momento.
É oportuno, também, que o piloto saiba os motivos pelos quais uma decolagem pode
ser abortada. São eles: perda de potência; fogo no motor; comandos travados ou não
correspondentes; portas, bagageiro, tampa de óleo ou bocal de combustível abertos;
tubo de pitot ou tomada estática vedados; obstáculos na pista de decolagem; pista
considerada não suficiente para decolagem; obstáculos da reta de decolagem
considerados intransponíveis; e tráfego conflitante.
Ao realizar o exercício, o ideal é que o instrutor anuncie uma das panes mencionadas
acima, para que o aluno inicie os procedimentos previstos.
Caso isso ocorra antes da VR, o piloto deve reduzir o manete de potência para mínimo
e aplicar freios sempre com leveza somente e estritamente se necessário, mantendo a
reta de decolagem, a fim de atingir uma velocidade controlada antes do final da pista
ou antes do obstáculo. Dependendo da pane anunciada pelo instrutor, o aluno deverá
realizar procedimentos adicionais, como cortar a mistura e desligar os magnetos,
conforme manual da aeronave.
Em caso de pane após a VR, o piloto deve manter a aeronave sob controle para
retornar à pista e realizar os procedimentos de parada, conforme manual da aeronave.
A decisão para o retorno à pista deve ser rápida, levando-se em conta a velocidade,
altura e comprimento remanescente de pista. Por isso, é importante que as condições
para essa tomada de decisão sejam destacadas no briefing de decolagem.
Erros comuns: não realizar briefing de decolagem; e não cumprir o checklist de
emergência.
Proficiência aceitável: realizar a decolagem abortada corretamente, ou seja, mantendo
a aeronave sob controle e seguindo o checklist de emergência.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iii)
operações em aeródromos e em circuitos de tráfego; precauções e procedimentos
relativos à prevenção de colisões; (vii) decolagens e aterrissagens normais e com
vento de través; (viii) decolagens de máximo desempenho (pista curta e
ultrapassagem de obstáculos), aterrissagens em pista curta; (xi) operações de
emergência, incluindo falhas simuladas de equipamentos do avião; e (xiii)
procedimentos e fraseologia para as comunicações.
Este exercício tem o objetivo de treinar o aluno para situações de emergência após a
decolagem ou subida inicial, com a finalidade de desenvolver a iniciativa, a capacidade
de tomar decisões, julgamento de rampa, o planejamento de ações que exijam frieza e
comando rápido e a agilidade capacitando o piloto a executar com proficiência e
confiança, quando em uma situação real de emergências as manobras necessárias
para que se possa pousar em segurança.
Para treinar este procedimento, é pertinente que o aluno esteja ciente e o instrutor
deve escolher a cabeceira com menos obstáculos possíveis ou outro aeródromo com
menos obstáculos.
Ao reduzir o manete de potência, a principal atitude do aluno para o treinamento é
manter o controle da aeronave na velocidade de melhor planeio. Feito isso, o piloto
deve escolher um local para pouso de acordo com as altitudes do BRIEFING DE
DECOLAGEM / EMERGÊNCIA, avaliando se é possível o retorno a pista.
Obs: não deve ser tentado o retorno à pista realizando uma curva de 180° para o
treinamento desta pane quando abaixo de 500 agl.
Erros comuns: não realizar briefing de decolagem; não manter a velocidade de melhor
planeio; abrir mais de 45° de curva estando abaixo de 500 agl; abrir mais de 90° de
curva estando abaixo de 800 agl: e não cumprir o checklist de emergência, quando
oportuno.
Proficiência aceitável: realizar a pane simulada após a decolagem corretamente, ou
seja, mantendo a aeronave sob controle e seguindo o checklist de emergência.
Máximo de inclinação de 30°, sem tolerância.
Competências: (i) reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; (iii)
operações em aeródromos e em circuitos de tráfego; precauções e procedimentos
relativos à prevenção de colisões; (vii) decolagens e aterrissagens normais e com
vento de través; (viii) decolagens de máximo desempenho (pista curta e
ultrapassagem de obstáculos), aterrissagens em pista curta; (xi) operações de
emergência, incluindo falhas simuladas de equipamentos do avião; e (xiii)
procedimentos e fraseologia para as comunicações.
controles (atitude, inclinação, potência, velocidade, altitude, rampa, proa entre outros).
Garantir o controle da aeronave, significa garantir a segurança de todos abordo da
aeronave.
Navegar
Após garantir que a aeronave está sob seu controle, o piloto deve garantir que
consegue conduzir a aeronave de um ponto A para um ponto B de acordo com os
recursos que a aeronave lhe garante confiabilidade.
O piloto deve saber responder 4 perguntas para garantir que consegue navegar a
aeronave de forma segura:
Onde eu estou...
Onde eu deveria estar...
Para onde eu deveria ir...
Onde estão relevo, meteorologia, obstáculos e demais ameaças...
Comunicar
Em terceiro o piloto deve garantir uma efetiva comunicação. A comunicação deve ser
feita de forma clara com o ATC, com outros membros da tripulação, com passageiros
e em alguns casos específicos com pessoal de solo e/ou operador da aeronave
através de frequência específica.
Gerenciar
Após a execução das 3 primeiras ações, o piloto deve manter um constante
gerenciamento o voo de modo que consiga manter o controle da aeronave, navegar
para uma área longe de ameaças e conflitos e manter uma comunicação assertiva
com os órgãos de controle e sua tripulação. O gerenciamento também abrange a
situação anormal e/ou emergência do voo, devendo o mesmo compreender a situação
e buscar a melhor forma de solucioná-la ou mitiga-la.
Tomar Ações Necessárias
Por fim o piloto deve tomar as ações necessárias de modo que consiga manter a
situação sob seu controle ou que consiga reverter a situação inicial (Ex. execução de
checks de emergência, corte de equipamentos em voo, pouso de emergência e/ou
precaução entre outros.
Este exercício tem o objetivo de treinar o aluno para situações de emergência quando
acima de 1500agl, com a finalidade de desenvolver a iniciativa, a capacidade de tomar
decisões, julgamento de rampa, o planejamento de ações que exijam frieza e
comando rápido e a agilidade capacitando o piloto a executar com proficiência e
confiança, quando em uma situação real de emergências as manobras necessárias
para que se possa pousar em segurança.
São simuladas pelo Instrutor quando a aeronave se encontra normalmente em voo
reto nivelado a uma altura mínima de 1500ft agl que dê para o aluno se localizar,
escolher uma área para o pouso e proceder com os cheques de emergência. Não será
realizado pouso real quando a pane não for realizada próximo ao aeródromo de Rio
Claro. Além disso, o CIAC estabelece em caso de arremetida no ar descer até uma
altura mínima de segurança de 200ft agl. Para treinar este procedimento, é pertinente
que o aluno esteja ciente e o instrutor deve escolher a área com menos obstáculos
possíveis, uma pista agrícola ou o próprio aeródromo.
Para iniciar o exercício, o instrutor deve reduzir a manete de regime de potência para
marcha lenta e abrir o ar quente do carburador ou o recomendado pelo manual da
aeronave. Ao assumir os comandos, o aluno deve ter em mente que voar a aeronave
é o primordial para realizar uma boa pane simulada.
Dessa forma, o aluno deve trazer o nariz da aeronave para a atitude de melhor
planeio, compensando a mesma para essa velocidade.
O passo seguinte é escolher um campo para o pouso. Fazendo uma varredura de
360º ao redor da aeronave em busca de um campo mais plano possível, com poucos
obstáculos e com uma grande área aberta, como arados ou uma pista agrícola se
possível.
Escolhido o campo, o aluno deve planejar a trajetória de voo, avaliando a altitude e o
vento predominante. Feito isso, o piloto poderá tentar o check de reacionamento do
motor, conforme manual da aeronave.
Após o piloto apenas “simulara” o check de corte do motor, conforme check list do
manual da aeronave e afastara objetos cortantes como óculos, fará a verificação se os
cintos estão passados e simulara a abertura da porta.
A fim de chegar ao campo escolhido, o piloto deve perfazer um circuito em S ou glissar
a aeronave, caso esteja muito alto. O importante é não se afastar do local selecionado,
nem dar as costas a pista em uso, uma vez que o vento pode ser de proa quando
estiver na final e presencialmente deve ser a fim de diminuir a velocidade com relação
ao solo. Além disso, é recomendável acionar o flape somente quando o piloto estiver
certo que pousará no local pretendido.
Além disso, o CIAC-ACRC estabelece em caso de arremetida no ar descer até uma
altura mínima de segurança de 200ft agl.
Erros comuns: não manter a velocidade de melhor planeio durante o treinamento;
escolher um local para pouso muito afastado; escolher um local ruim para o pouso; se
afastar do local escolhido para o pouso; e acionar os flapes antes da hora.
Proficiência aceitável: garantir o pouso no primeiro terço da pista escolhida para o
pouso quando aplicável.
Competências: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas; (i)
reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erros; e (xi) operações de
emergência, incluindo falhas simuladas de equipamentos do avião.
29 - POUSOS
O CIAC-ACRC durante seu treinamento tem a possibilidade de ensinar várias técnicas
de pouso, as quais são distribuídas durante o treinamento do aluno. Pouso normal em
aeronaves triciclo e pouso 3 pontos e pouso de pista em aeronaves com trem
convencional.
POUSO NORMAL
Pouso realizado por aeronave triciclo onde o avião toca inicialmente a pista com o
trem principal a uma baixa velocidade, próximo a velocidade de estol e após perder
energia toca o trem de nariz.
A aproximação para o pouso deve ser realizada com a velocidade de melhor planeio
apropriada de acordo com o flap utilizado. O piloto deve fazer o julgamento de rampa,
a fim de observar se está acima ou abaixo da mesma. Deve-se escolher um ponto no
início da pista para realizar a quebra de planeio (flare). Manter a velocidade e atitude
para seguir esse ponto de toque escolhido. Caso esteja alto fazer uso de mais uma
posição de flape, caso esteja baixo fazer uso de motor pra manter a rampa ideal.
Quando a aeronave se aproximar do ponto incialmente escolhido e aproximadamente
com 3 metros de altura sobre a pista, iniciar o arredondamento, cabrando suavemente
o manche a fim de manter uma voo reto e nivelado sobre a pista a aproximadamente 1
metro de altura. A partir do momento que a aeronave for afundando, ir levemente e
gradualmente cabrando o manche, sem deixar a aeronave ganhar altura, a fim da
mesma ir perdendo velocidade, entrando na atitude de pouso, tocando apenas o trem
de pouso principal, e após perder energia aliviar o manche para tocar o trem de nariz.
POUSO 3 PONTOS
Pouso realizado sempre contra o vento visando o treinamento do aluno para operar
aeronave convencional. Consiste em trazer o avião rente a pista deixando o mesmo
voar até perder energia suficiente para estolar e tocar no chão com todos os trens ao
mesmo tempo (3 pontos) com a mínima velocidade possível.
O pouso para ser concluído com sucesso depende inicialmente de uma aproximação
estabilizada. Lembre-se, o pouso é uma arremetida mal sucedida. Portanto esteja
sempre preparado para arremeter.
O aluno iniciará a redução de potência para marcha lenta na perna do vento no través
da cabeceira. A aproximação será realizada sem motor e com a aeronave
compensada para a velocidade de melhor planeio (ver manual da aeronave). Após a
aeronave cruzar a cabeceira ainda em uma trajetória de voo descendente no voo
planado a cerca de 2 a 3 metros de altura do solo, iniciar a quebra de planeio, onde o
piloto cabrará suavemente a aeronave voando rente a pista em voo reto e nivelado. A
POUSO DE PISTA
Pouso realizado por aeronave convencional, sempre contra o vento em condições de
turbulência, vento forte especialmente de través com rajada, com isso a eficiência dos
comandos são maiores tornando mais fácil controlar a aeronave nessas condições de
vento. Diferente do pouso 3 pontos onde a aeronave se aproxima com uma velocidade
reduzida e é posta na atitude de perda antes do toque tornando os comandos
ineficientes e difícil manejo.
O aluno iniciará a redução de potência para 1500 RPM na perna do vento no través da
cabeceira. A aproximação será realizada com motor e com a aeronave compensada
para a velocidade um pouco mais alta (+5kts) comparando-se com a velocidade de
melhor planeio do pouso 3 pontos (ver manual da aeronave). Após a aeronave cruzar
a cabeceira ainda em uma trajetória de voo descendente no voo planado a cerca de 2
a 3 metros de altura do solo, iniciar a quebra de planeio, onde o piloto cabrará
suavemente a aeronave voando rente a pista. Após a quebra de planeio rente a pista
ficando a mais ou menos de 50 cm a 1 metro do solo, o piloto deverá ir cedendo
levemente e gradativamente o manche até que as rodas do trem principal toquem
suavemente o solo na atitude de voo reto e nivelado. Após deve-se conservar as rodas
no solo exercendo uma leve pressão para frente no manche e reduzindo totalmente a
potência. À medida que a aeronave rola sobre a pista com a cauda alta e sem
potência, começará a perder energia e consequentemente sustentação. O piloto
deverá ir cedendo suavemente o manche para traz até que a cauda abaixe e a
bequilha toque o solo. Atenção na manutenção do eixo da aeronave.
Em uma aproximação alta deve-se glissar para corrigir a rampa, em uma aproximação
baixa deve-se aplicar potência e não cabrar (Lembrar VMC).
Quebrar o planeio suavemente para não correr o risco da aeronave flutuar; compensar
aeronave para aliviar esforços; não induzir a aeronave ao toque; atentar-se aos
obstáculos na aproximação final; não cabrar a aeronave quando ainda estiver com
energia para evitar que ela flutue.
Se a aproximação estiver desestabilizada (muito acima da rampa, muito desalinhada
da pista ou com razão de descida superior a 1000ft/s) ARREMETA!
30 - Aproximação de 90°
Erros comuns: não manter a velocidade de melhor planeio durante o treinamento; ficar
muito próximo à pista ao ingressar na perna do vento; demorar para curvar da perna
do vento para a perna base; não coordenar as curvas; inclinar demasiadamente as
asas; se afastar para fora do eixo da pista (embarrigar); tentar o alinhamento com a
pista utilizando o comando de leme; e não realizar o checklist antes do pouso.
Proficiência aceitável: garantir o pouso no primeiro terço da pista escolhida para o
pouso. Competência: (iv) controle do avião utilizando referências visuais externas; (i)
INSTRUMENTOS BÁSICOS
Para uma melhor compreensão do voo no simulador e quando em situações de
perda repentina de visibilidade torna-se necessário uma apresentação de todos os
instrumentos que serão necessários para este tipo de voo.
VELOCÍMETRO
Indica a velocidade da aeronave.
- O arco branco externo indica a faixa de velocidade em que pode se usar os
flaps.
- O arco verde, indica a faixa de velocidade de operação normal da
aeronave.
- E o indicador vermelho, indica a velocidade limite da aeronave, conhecida
como VNE.
Ao colocar a ponta da asa nas marcas laterais, você estará realizando uma curva
padrão de 3° por segundo. Também podemos ver se o avião está derrapando ou
glissando na curva. Para uma curva perfeita é necessário manter a bola preta
exatamente no centro do indicador.
Padrão Curva
Perceba a anotação “2 Min” na parte inferior. Isso significa que uma curva de 360°
com inclinação padrão, demorará 2 minutos para ser executada.
HORIZONTE ARTIFICIAL
É o instrumento mais importante em voos sem visibilidade externa. Indica a atitude da
aeronave.
GIRO DIRECIONAL
Criado para facilitar a orientação do piloto durante o voo IFR.
Ele corresponde à indicação da bússola. Na aviação real, este instrumento apresenta
MUITA defasagem durante o voo, sendo necessário aferi-lo constantemente.
A antecipação do HDG Bug em relação à proa não deve ser muito pequena, pois,
provavelmente o aluno acabará esquecendo de ajustá-lo.
ALTÍMETRO
Indica a altitude da aeronave.
O botão na parte inferior à esquerda, serve para ajustar o altímetro (QNH / QNE). Este
valor deve ser ajustado na janela do lado direito.
A janela inferior quando visível, indica que você está abaixo de 10 mil pés de altitude.
E quando ela fica totalmente preta, indica que está acima deste valor.
TRANSPONDER
PILOTO AUTOMÁTICO
Quando se fala em automação, a primeira ferramenta que vem à mente do piloto é o
piloto automático. O piloto automático é um computador que comanda as superfícies
de controle do avião para seguir os parâmetros determinados pelo piloto: proa,
altitude, entre outros
Neste tópico serão descritas algumas características básicas sobre esta ferramenta.
Existem 3 tipos de piloto automático (PA), são eles:
a) PA de um eixo: sempre que o PA possuir somente um eixo, seu controle se
dará pelo eixo longitudinal. Desta forma o equipamento possui servos
instalados nos comandos de aileron e desta forma permitem o controle de
rolagem da aeronave
b) PA com dois eixos: neste caso a aeronave terá os eixos longitudinal e lateral
controlados pelo PA, desta forma a mesma possuirá comandos de rolagem e
arfagem.
c) PA com três eixos: neste caso a aeronave terá controle em todos os seus
eixos, longitudinal, lateral e vertical.
Além do número de eixos comandados pelo PA, o mesmo possui normalmente uma
seleção de fontes de informação. Por exemplo, no caso de um PA de um eixo, o
mesmo pode conter uma seleção de controle de voo através de Heading Bug, VOR,
GNSS, LOC, ou LOC Rev. Desta forma o piloto sempre antes de acoplar o PA em seu
voo, deve ter certeza de qual fonte de informação irá utilizar e confirmar se a mesma
está selecionada da forma correta. Outro exemplo, em um PA de dois eixos, além de
todas as fontes sobre o eixo longitudinal já citado anteriormente, a mesma possui
seleção de fontes do eixo lateral, como vertical speed (V/S) ou um VNAV, o qual pode
cumprir uma descida de acordo com os dados inseridos no planejamento do avião.
O piloto deve ter consciência que o PA é uma ferramenta que permite uma redução da
carga de trabalho dentro da cabine e desta forma favorecendo o gerenciamento de
cabine, entretanto o mesmo deve permanecer em constante monitoramento do voo de
modo a assegurar que a aeronave está cumprindo com o que lhe foi pré-selecionado e
que o PA esta permanecendo integro ao longo do voo.
Ao longo do voo, a seleção de fontes pode ser alterada do modo que se necessite ao
longo do voo. Exemplo: voo inicia com PA acoplado na função HDG até determinada
Radial, quando se altera para a função NAV e segue até o momento de uma
determinada aproximação onde se tornaria necessário a função APR.
Figura acima mostra um PA um pouco mais moderno com três eixos, o mesmo
permite algumas seleções no eixo longitudinal (HDG, TRK, NAV, APR), algumas
funções no eixo lateral (Vertical Speed, VNAV, Alt) e função YawDamper no eixo
vertical.
Alguns PAs permitem uma função que é chamada de flight diretor ou diretor de voo,
trata-se de um sistema acoplado ao horizonte artificial que apresenta ao piloto, tanto
em voo manual como em voo com PA ativado, as atitudes e inclinações ideais para se
manter o voo correto.
O piloto deve fazer uso do PA, principalmente em condições IMC, desta forma o
mesmo pode reduzir sua carga de trabalho e aumentar seu gerenciamento. Porém o
mesmo deve sempre que possível manter seu nível de proficiência na pilotagem da
aeronave, desta forma, em caso de falhas desse equipamento o piloto conseguirá
manter o voo dentro de uma margem de segurança adequada.
Embora o PA tenha sido abordado como grande ferramenta de automação neste
tópico, existem outras ferramentas que tem se tornado mais acessíveis na aviação
regida pelo RBAC 91. Podemos citar: uso de EFB, ACAS, TAWS, Radar
meteorológico, e Rádio Altímetro.
NDB
O NDB (Non-Directional Beacon) é um equipamento de terra composto por
uma antena transmissora de ondas eletromagnéticas emitidas em todas as direções,
operando na faixa de 190 a 1750Khz. Serve como auxílio à navegação para voos em
rota, áreas terminais, substituto de marcadores de um sistema de ILS ou como auxílio
básico de um procedimento de aproximação ou saída por instrumentos.
Um dos instrumentos utilizados para a leitura de QDM e QDR é o ADF
(Automatic Direction Finder), sua leitura deve ser projetada no Giro direcional e então
ler na “cabeça” da agulha o QDM e na “cauda” da agulha o QDR.
Representação Gráfica:
Observe que na imagem acima o piloto inicia o voo para o auxílio no QDM360, devido
a um vento de traves e a falta de correção, a aeronave deriva e o piloto termina por
bloquear o auxílio não mais no QDM360, mas sim no QDM290.
Nesta segunda imagem, o piloto inicialmente deriva devido o vento de través, porém
assim que identifica a deriva, o mesmo executa uma correção de vento. O piloto acaba
voando 10º contrário à direção do vento a fim de corrigir a deriva, e assim permanece
no QDM360 até o bloqueio.
As correções são usadas quando, ao interceptar uma marcação magnética ou
uma linha de posição magnética, não saímos exatamente no QDM ou QDR desejado.
Elas também são usadas para compensar a deriva provocada pelo vento. No caso do
efeito do vento, é importante observar que a agulha sempre aponta a direção de onde
vem o vento.
Exemplo 1:
A aeronave se aproxima pelo QDM 360 e mantem a proa 360°. A agulha
começa a cair para a direita, passando pelos QDMs 001, 002, 003 .... 010, mas o
piloto deve manter QDM 360.
1. A agulha começou a cair para a direita, o que indica que o vento vem da
direita.
2. Para iniciar a correção do QDM, o piloto curva para a proa 020°.
3. A cabeça da agulha começa a cair, passando por 010, 009, 008.... até
chegar no QDM 360.
4. O piloto curva para a proa 010°.
5. A aeronave manterá a proa 010° e estará no QDM 360, corrigindo o efeito
do vento.
Exemplo 2:
A aeronave se afasta pelo QDR 090 e mantém a proa 090°. A agulha começa a
cair para a esquerda, passando pelos QDRs 091, 092, 093.... 100, mas o piloto deve
manter o QDR 090.
1. A agulha começou cair para a esquerda, indica que o vento vem da
esquerda.
2. Para iniciar a correção do QDR, o piloto curva para a proa 070°
3. A cabeça da agulha começa a cair, passando por 100, 099,098... até
chegar no QDR 090.
4. O piloto curva para a proa 080°.
5. A aeronave manterá a proa 080° e estará no QDR 090, corrigindo o efeito
do vento.
Em termos práticos, para a correção de QDMs e QDRs, utiliza-se uma proa de
correção com valor igual ao dobro da deriva provocada pelo vento. Se o QDM
desejado é de 180° e estamos mantendo 185°, devemos utilizar uma correção de proa
de 10° em direção ao lado de onde o vento vem (direita). Se desejarmos manter um
QDR de 270 e estamos no 263, a correção de proa será de cerca de 14° para o lado
do vento (direita).
Erros comuns:
- Demora em interpretar o lado da curva para a mudança do QDM/QDR;
- Curva para o lado errado na mudança do QDM/QDR;
- Não antecipar a curva para interpretar o novo QDM/QDR, permitindo que
ele passe;
- Não efetuar a correção do efeito do vento;
- Corrigir demais o QDM/QDR ou corrigir pouco.
Voando aproado com a estação, em um determinado QDM, o piloto curva à direita ou
à esquerda, para obter a MR 030 ou 330. Dispara o cronometro e observa a variação
da MR. Ao obter a variação da desejada (normalmente 10 graus), verifica o tempo
decorrido e emprega a seguinte formula:
Exemplo 1:
Transpondo o ponteiro do ADF sobre o Giro Direcional, podemos notar que
voamos na proa 360° (Norte), consequentemente a cauda do ponteiro está em 180°
(Sul). Portanto concluímos que estamos no setor Sul da estação.
Exemplo 2:
Transpondo o ponteiro do ADF sobre o Giro Direcional, podemos notar que
voamos na proa 030°, consequentemente a cauda do ponteiro está em 210°. Portanto
concluímos que estamos no setor Sudoeste da estação.
VOR
O VOR (Very High Frequency Omnidirectional Range) é um equipamento de
terra utilizado em radiogoniometria com muitas vantagens sobre o NDB. O transmissor
de um VOR opera nas frequências de 108.0 a 117.9 Mhz. O transmissor VOR cria
infinitas radiais, porém o equipamento de bordo
interpreta apenas 360 delas.
Por exemplo; uma aeronave está na radial 090, sabe-se que ela está a Este da
estação, porém, a mesma pode estar se aproximando, afastando ou simplesmente
cruzando esta radial. Desta forma é necessário realizar uma correta interpretação do
instrumento de VOR para identificar se a aeronave está se aproximando, se afastando
ou apenas cruzando o través da estação.
Representação gráfica:
Para uma correta identificação do auxílio a ser voado, o piloto deve primeiramente
selecionar a frequência do auxílio, conferir se o instrumento não apresenta a
bandeirola de ausência de sinal (Bandeirola vermelha e/ou branca) e ouvir o código
morse através do painel de áudio.
A identificação de bloqueio se dá no deslocamento rápido de CDI para um dos
lados do instrumento de a mudança de bandeirola de TO para FROM.
DME
O DME (Distance Measuring Equipment) é um auxílio que é normalmente atrelado a
um VOR ou a um ILS, o mesmo emite um sinal que permite que o receptor intérprete a
distância entre a aeronave e o auxílio. Alguns equipamentos mais sofisticados podem
também fornecer a velocidade em relação ao auxílio e também o tempo até a estação.
Tela Inicial
Escala do Mapa
SDAA - ARARAS
SDPW - PIRACICABA
SBBU - BAURU
SDCO - SOROCABA
SDAI – AMERICANA
DISPOSIÇÕES FINAIS
Para todos os casos não previstos neste manual, o CIAC deverá guiar-se pelas
instruções e sanções do diretor ou pessoa por ele designada para solução do referido
problema.
O CIAC-ACRC manterá contatos regulares com a ANAC em cuja jurisdição se situa
para maior interação ao sistema de instrução da Aviação Civil.
Este programa entra em vigor no ato de aprovação do curso pela ANAC, podendo ser
alterado a qualquer momento mediante prévio aviso à ANAC.
REFERÊNCIA