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  • Aprese Laboratorio Anexo

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    aprese laboratorio anexo

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    B5 Ralos (esgotos) Todas as éreas “molhadas” do EAS devem ter fechos hidricos (sifées) e tampa com fechamento escamotedvel. E proibida a instalaco de ralos em todos os ambientes onde os pacientes so examinados ou tratados. B.6 Localizagdo das Salas de Utllidades ‘As salas de utiidades devem ser projetadas de tal forma que possam, sem afetar ou interferir com outras areas ou circulagdes, receber material contaminado da unidade onde se encontra, receber o despejo de residuos liquidos contaminados, além de abrigar roupa suja e opcionalmente residuo sdlido (caso nao exista sala especifica para esse fim), a serem encaminhados a lavanderia e ao abrigo de residuos sélidos. A sala deve possuir sempre, no minimo, uma pia de despejo e uma pia de lavagem ‘comum. B.7 Biosseguranga em Laboratsrios Conjunto de praticas, equipamentos ¢ instalagdes voltadas para a prevengo, minimizagso ou eliminagao de riscos inerentes as atividades de prestagdo de servigos, pesquisas, produgdo e ensino, visando a salide dos homens, a preservagdo do ambiente e a qualidade dos resultados. B.7.1 Nveis de Biosseguranga Existem quatro niveis de biosseguranga, NB-1, NB-2, NB-3 e NB-f, crescentes no maior grau de contengao e complexidade do nivel de protecdo, que consistem de combinagdes de praticas técnicas de laboratério e barreiras primérias e secundérias de um laboratorio, (© responsdvel técnico pelo laboratério € o responsavel pela avaliago dos riscos e pela aplicagéo adequada dos niveis de biosseguranca aqui descritos, em fungo dos tipos de agentes e das alividades a serem realizadas. Poderdo ser adotadas praticas mais ou menos rigidas quando exister informagao especifica disponivel que possa sugerir a viruléncia, a patogenicidade, os padrées de resisténcia @ antibiticos, a vacina a disponibilidade de tratamento, ou outros fatores significadamente alterados. 8.7.1.1 Nivel de Biosseguranca 1 — NB-1 *O nivel de Biosseguranga 1 representa um nivel basico de contenc&o que se baseia nas praticas padrées de microbiologia sem uma indicagao de barreiras primarias ou secundarias, com excegao de uma pia para a higienizagao das maos. ‘As pfaticas, © equipamento de seguranga e o projeto das instalagtes s40 apropriados para © treinamento educacional secundario ou para o treinamento de técnicos, e de professores de técnicas laboratoriais. Este conjunto também ¢ utiizado em outros laboratérios onde 0 trabalho, com cepas definidas € caracterizadas de microrganismos vidveis e conhecidos por nao causarem doengas em homens adultos e sadios, é realizado. O Bacillus subtiis, 0 Naegleria gruberi, o virus da hepatite canina infecciosa e organismos livre sob as Diretrizes do NIH de DNA Recombinantes s80 exemplos de microorganismos que preenchem todos estes requisitos descritos acima. Muitos agentes que geralmente nao estao associados a processos patoldgicos em homens so, entretanto, patégenos oportunos e que podem causar uma infeogao fem jovens, idosos e individuos imunosupressivos ou imunodeprimidos, AS cepas de vacina que tenhiam passado por miltiplas passagens in vivo no deveréo ser consideradas nao virulentas simplesmente por ‘serem cepas de vacinas” B.7.1.2 Nivel de Biosseguranga 2 - NB-2 ‘As préticas, 0s equipamentos, 0 projeto e a construgSo so aplicaveis aos laboratérios clinicos, de diagndstico, laboratérios escolas e outros laboratérios onde o trabalho é realizado com um maior espectro de agente nativos de risco moderado presentes na comunidade e que estejam associados @ uma patologia humana de gravidade variavel. Com boas técnicas de microbiologia, esses agentes podem ser ! CDC- Centro de Prevengio e Controle de Doencas. Departamento de Saiide e Servigos Humanos dos BUA. Biosseguranca em Laboratérios Biomédicos e de Microbiologia. #* edigao. Washington. 1999. Tradugio: Ministerio da Saiide, Fundago Nacional de Satide. Brasflia, DF. 2000. 103 usados de maneira segura em atividades conduzidas sobre uma bancada aberta, uma vez que o potencial para a produgo de borrifos e aerosstis baixo. O virus da hepatite B, o HIV, a salmonela e 0 Toxoplasma spp. S80 exemplos de microrganismos designados para este nivel de contengo. O nivel de Biosseguranga 2.6 adequado para qualquer trabalho que envolva sangue humano, liquidos corporais, tecidos ou linhas de células humanas primarias onde a presenga de um agente infeccioso pode ser desconhecido. Embora os organismos rotineiramente manipulados em um Nivel de Biosseguranga 2 n&o sejam transmitidos através de aerosstis, os procedimentos envolvendo um alto potencial para a produgao de salpicos ou aeross¢is que possam’aumentar o risco de exposigdo destes funcionarios devem ser conduzidos com um equipamento de conteng&o priméria ou com dispositivos como a CSB ou os copos de seguranga da centrifuga. Outras barreiras primérias, como os escudos para bortifos, protegao facial, aventais e luvas devem ser utilizados. "AS barreiras secundarias como pias para higienizagao das mdos e instalagdes para descontaminagao de lixo devem existir com 0 objetivo de reduzir a contaminag&e potencial do meio ambiente" B.7.1.3 Nivel de Biosseguranga 3 — NB-3 ‘As praticas, o equipamento de seguranca, o planejamento e construgdo das dependéncias ‘so aplicavels para laborat6rios clinicos, de diagnésticos, laboratorio escola, de pesquisa ou de produgtes. Nestes locais realiza-se o trabalho com agentes nativos ou exéticos que possuam um potencial de transmisso via respiratéria e que podem causar infecgdes sérias e potencialmente fatais. O Mycobascterium tuberculosis, o virus da encefalite de St.Louis e a Coxiella burnetii so exemplos de microrganismos determinados para este nivel. Os riscos primérios causados aos trabalhadores que lidam ‘com estes agentes incluem a auto-inoculagao, a ingestao e a exposi¢So aos aerosstis infecclosos. No Nivel de Biosseguranga 3, enfatizamos mais as barreiras primarias e secundarias para protegermos os funciondrios de areas contiguas, a comunidade e o meio ambiente contra a exposiga0 aos aerossbis potencialmente infecciosos. Por exemplo, todas @s manipulagées laboratoriais deverdo ser realizadas em uma CSB (Cabine de Seguranga Biolégica) ou em um outro equipamento de contengéo como uma cémara hermética de geragao de aerossbls. As barrelras secundarias para esse nivel incluem 0 acesso controlado 20 laboratério e sistemas de ventilagao que minimizam a liberagao de aerosstis infecciosos do laboratério"* 7.1.4 Nivel de Biosseguranga 4 NB-4 "As praticas, 0 equipamento de seguranga, o planejamento e construgao das dependéncias 40 aplicdveis para trabalhos que envolvam agentes exéticos perigosos que representa um alto risco por provocarem doencas fatais em individuos. Estes agentes podem ser transmitidos via aerossdis e até 0 momento néo ha nenhuma vacina ou terapia disponivel. Os agentes que possuem uma relacdo antigénica préxima ou idéntica aos dos agentes do Nivel de Biosseguranga 4 também deverao ser manuseados neste el. Quando possuimos dados suficientes, o trabalho com esses agentes deve continuar neste nivel ou ‘em um nivel inferior. Os virus como os de Marburg ou da febre hemorragica Crimeia - Congo so manipulados no Nivel de Biosseguranga 4. (s riscos primérios aos trabalhadores que manuseiam agentes do Nivel de Biosseguranga 4 incluem a exposigdo respiratbria aos aerosstis infecciosos, exposicao da membrana mucosa e/ou da pele lesionada as goticulas infecciosas e a auto-inoculagdo. Todas as manipulagbes de materials de diagndstico potenciaimente infecciosos, substancias isoladas e animais naturalmente cu experimentaimente infectados apresentam um alto risco de exposigao e infeogao aos funcionatios de laboratério, & comunidade e ao meio ambiente (© completo isolamento dos trabalhadores de laboratérios em relag&o aos materials infecciosos aerossolizados ¢ realizado primariamente em cabines de seguranga biol6gica Classe Ill ou com um macacto individual suprido com press&o de ar positivo. A instalago do Nivel de Biosseguranca 4 &

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