Você está na página 1de 24

Biologia

Conceitos da genética

Como toda área da ciência, a genética apresenta termos e


conceitos próprios que são usados ao longo do seu estudo. Veja
alguns deles a seguir:

 Genótipo: combinação de genes presentes em um ser vivo;

 Fenótipo: expressão das características que o genótipo


determina;

 Homozigose: combinação de genes de igual dominância, e


os exemplos mais comuns são dos genes AA — homozigose
dominante —  ou aa —  homozigose recessiva;

 Heterozigose: combinação de genes em que um domina o


outro, como ocorre com Aa;

 Dominante: gene que pode se manifestar mesmo em


heterozigose; e

 Recessivo: gene que precisa estar em homozigose para


manifestar sua característica

Genes

São fragmentos da molécula de DNA e apresentam informações


para a síntese proteica, guardando e transmitindo informações
que serão expressas no fenótipo do indivíduo, como um gene que
determina a cor da pele e outro que determina a cor dos olhos,
por exemplo.

DNA
O DNA é a sigla do ácido desoxirribonucleico, composto por duas
“fitas” de moléculas —  conhecidas como “modelo dupla hélice”
—  que contém todas as informações de um ser vivo e pode
transmiti-las através da reprodução.

É no DNA é muito importante, pois é nele que se encontram


todas as informações sobre as características daquela pessoa, e
essa molécula pode ser encontrada no núcleo celular e nas
mitocôndrias.

Mutação genética

São alterações nos genes produzidos que ocorrem de forma


aleatória nas espécies, podendo ser benéficas como as que
contribuíram para a evolução e costumam ser cobradas dentro
dessa área da Biologia, ou maléficas, como as mutações que
originam tumores cancerígenos nos animais.

Síndromes genéticas e cromossomos

Veja as principais síndromes genéticas ocasionadas pela alteração


no número de cromossomos emparelhados no pares homólogos:

 Síndrome de Down: trissomia no par 21 e cariótipo 47;

 Síndrome de Patau: trissomia no par 13 e cariótipo 47;

 Síndrome de Edwards: trissomia no par 18 e cariótipo 47;

 Síndrome de Turner: indivíduos apresentam um


cromossomo sexual ausente ou incompleto, tendo o
cariótipo 45; e

 Síndrome de Klinefelter: trissomia no par de cromossomos


sexuais, tendo um cromossomo X a mais, e o cariótipo 47. 
Grupos sanguíneos e fator Rh

O tipo de sangue que uma pessoa vai desenvolver é


geneticamente determinado de acordo com os genes IA, IB e i, de
modo que os genes IA e IB apresentam codominância e originam
indivíduos com sangue AB quando interagem. Já o gene i é
recessivo, o que resulta em pessoas com o sangue do tipo O
quando esse gene aparece em homozigose.

Já os indivíduos com sangue A podem apresentar o genótipo IAIA


ou ainda IAi, enquanto as pessoas com sangue B apresentam o
genótipo IBIB ou IBi. Na heterozigose, os genes IA e IB são
dominantes em relação ao gene i.

Outra característica importante do sangue que também tem


origem genética, é a presença ou ausência do fator Rh, que é
condicionado pelos genes R e r, de modo que indivíduos com
genótipo RR ou Rr apresentam o fator nas suas células, enquanto
indivíduos rr não apresentam.

Um importante problema que decorre da interação desses fatores


e que cai com certa frequência em provas é aeritroblastose fetal.
A alteração é caracterizada pela destruição das células sanguíneas
da criança Rh+ no útero da mãe Rh- quando existe a
sensibilização da mãe, o que pode ocorrer, principalmente, por
uma gestação anterior de um bebê Rh+.

Essa condição também é chamada de “doença hemolítica do


recém nascido” e pode ser evitada com a injeção de
anticorpos que destroem as células sanguíneas do bebê que
ficaram na mãe após o parto para que não ocorra a sensibilização
e a próxima gestão não tenha problemas.
Quais são os principais assuntos sobre Genética no
Enem

Nas provas do Enem, o que você não pode deixar de estudar a


respeito da Genética são: características do DNA e síntese
proteica, biotecnologia e transgênicos, probabilidades e
interpretação de heredogramas e também identificação de
genitores de crianças ou de sementes.

Ácidos nucleicos

Os ácidos nucleicos se dividem entre o ácido desoxirribonucleico


— DNA — e o ácido ribonucleico — RNA — , e são formados por
um grupo fosfato, uma pentose — carboidrato com seis átomos
de carbono — e por uma base nitrogenada.

As bases do DNA são a guanina (G), citosina (C), adenina (A)


e timina (T), enquanto o RNA possui as mesmas bases, porém
trocando a timina pela base uracila (U).

Essas bases fazem ligações de hidrogênio e se combinam da


seguinte forma:

 DNA: a adenina se liga à timina e a guanina se liga à


citosina; e
 RNA: a adenina se liga à uracila e a guanina se liga à
citosina.

Heredogramas

Os heredogramas são quadros que mostram a presença de


determinada característica genética em uma família.
Neles, é possível identificar o sexo masculino — representado por
um quadrado — e o sexo feminino  — representado por um
círculo  —, além dos casamentos entre os indivíduos e os filhos
que cada casal possui.

Quando um indivíduo é afetado pela característica que está sendo


analisada, o seu símbolo é preenchido com cor.

Engenharia Genética

É a área da ciência que estuda as manipulações


genéticas e recombina sequências para diversos fins, como
para a produção de organismos geneticamente modificados — 
OGMs — que são utilizados na alimentação e na produção de
medicamentos.

Questões de Genética para o Enem

Agora que você já está por dentro dos principais assuntos da


Genética, teste seus conhecimentos com essas questões que o
Estratégia Vestibulares selecionou para você:

(Enem 2017) Uma mulher deu à luz o seu primeiro filho e, após o
parto, os médicos testaram o sangue da criança para a
determinação de seu grupo sanguíneo. O sangue da criança era
do tipo O+. Imediatamente, a equipe médica aplicou na mãe uma
solução contendo anticorpos anti-Rh, uma vez que ela tinha o
tipo sanguíneo O-.

Citologia

Entenda o que é citologia


O termo citologia deriva do grego kytos, que significa célula, e logos, que significa
estudo. Portanto, a citologia é o “estudo da célula”. Dessa maneira, a citologia analisa
cada estrutura presente a nível celular nos organismos vivos.

O primeiro estudo a nível celular foi realizado em 1663 por Robert Hooke. Ele cortou
um pedaço de cortiça e a observou ao microscópio. Hooke constatou que existiam
diversos compartimentos presentes naquela amostra e, por isso, deu o nome de célula
(do latim cellula, significa compartimento). 

A partir desse primeiro contato, a citologia passou a desenvolver-se como ciência.


Assim, foi estabelecida a Teoria Celular, que apresenta princípios muito importantes
para o estudo das células. Sendo eles:

1. Todos os seres vivos são formados de células, sendo uni ou pluricelulares.


2. As células são a unidade morfológica básica e também fisiológica dos seres, ou
seja, atividades de controle e a realização de funções vitais ocorrem no interior
das células.
3. Células podem formar novas células através da divisão celular e uma célula
somente se origina de outra preexistente. 

O que a citologia estuda?

As áreas de estudo na citologia se aplicam a todos os tipos de células: procariontes ou


eucariontes; e a todos os tipos de animais: unicelulares ou multicelulares. Além do
estudo morfológico (estruturas das células) também está incluso na citologia o estudo
fisiológico, ou seja, o estudo do metabolismo e da dinâmica de reações nas células. 

Quais as partes da citologia?

A citologia, ou biologia celular, pode ser dividida em estudo da forma e estudo da


função. Isso significa que o estudo das células pode ser dividido em estudo morfológico
(forma), que é o estudo das estruturas que compõem as células, e o estudo fisiológico
(função), que estuda as reações que ocorrem nas células, que são base do funcionamento
do organismo. 

Portanto, estudos acerca da membrana celular e organelas celulares são classificados


como estudos morfológicos. Por outro lado, estudos sobre metabolismo celular,
comunicação e sinalização celular e divisão celular são alguns temas encontrados no
estudo fisiológico. 

🎯 Simulador de Notas de Corte Enem: Descubra em quais faculdades você pode entrar
pelo Sisu, Prouni ou Fies 🎯 

Quais são os princípios da citologia?

Os princípios da citologia são baseados na Teoria Celular. Desasa forma, considera-se


que todos os seres são formados por pelo menos uma célula; a célula é a menor unidade
de vida, sendo a unidade morfológica e também fisiológica dos seres vivos; e uma
célula só surge através do ciclo celular e deriva obrigatoriamente de uma célula
preexistente.
Veja o que são células
Como mencionado, as células são a unidade básica de todo ser vivo. Trata-se de uma
substância viva protegida por uma membrana que protege o citoplasma e o núcleo.
Todas as células são formadas por três estruturas básicas: a membrana, o citoplasma e o
núcleo. De acordo com a presença de membranas, as células podem ser eucarióticas ou
eucarióticas.

Em geral, dentro dos níveis de formação dos seres, as células ocupam o segundo lugar
como se observa abaixo:

Molécula - Célula - Tecido - Órgão - Sistema - Organismo - População - Comunidade -


Ecossistema - Biosfera

Nesse nível de organização, entende-se que um agrupamento de moléculas dá origem a


uma célula. Um agrupamento de células especializadas para exercer uma determinada
função origina um tecido. Esse tecido especializado juntamente de outros tecidos
especializados (para uma mesma função) formam um órgão, e assim seguem os demais
níveis. 

Podemos mencionar o tecido epitelial como exemplo. Neste tipo de tecido,


especialmente no tecido epitelial de revestimento, as células têm diferentes formatos e
estão justapostas. Isso porque sua função é revestir órgãos e também constituir a pele,
que é o maior órgão do corpo humano. 

Quais os tipos de célula?

As células são classificadas basicamente em procarioticas e eucarioticas.

As células procarióticas são as células mais primitivas e apresentam uma estrutura


simples. São células que não apresentam sistema de endomembranas. O núcleo não está
envolto por membrana, portanto, não é individualizado.

Por conta disso, diz-se que o material nuclear fica disperso no citoplasma. No entanto,
mesmo na ausência de membrana, o material nuclear encontra-se sempre em uma
determinada região da célula e não se movimenta dentro da mesma.  As células
procarióticas também não apresentam organelas membranosas.

Os seres vivos que apresentam células procarióticas são chamados de procariontes. Os


representantes são os organismos do Domínio Bacteria e Archaea (Reino Monera).

As bactérias podem ser uni ou pluricelulares. São organismos microscópicos que podem
viver em diversos lugares, de ambientes inóspitos até parasitar outros organismos. Esses
seres apresentam as seguintes estruturas:

 parede celular de peptidoglicano


 cápsula (ou não)
 membrana plasmática
 fímbrias
 flagelos
 Citosol DNA circular, plasmídeos, ribossomo e mesossomo.

LipeFontoura, Public domain, via Wikimedia Commons

O outro tipo de célula existente é a célula eucariótica. Esse tipo celular tem o núcleo
limitado por uma membrana lipoprotéica e porosa, comumente denominada carioteca.
Essas células são encontradas em todos os demais grupos de seres vivos, ou seja:
animais, vegetais, algas, fungos e protozoários. 

Além da presença de carioteca, as células eucarióticas diferem das procarióticas por


apresentarem sistema de endomembranas, ou seja, elas têm organelas membranosas em
seu citosol que desempenham diversas e importantes funções no metabolismo celular.
De maneira geral, as células eucarióticas apresentam as seguintes estruturas:

 membrana plasmática
 citosol
 nucléoplo
 cromatina
 ribossomos
 retículo endoplasmático
 microtúbulos
 centríolos (ausente nas angiospermas e gimnospermas)
 complexo de Golgi
 lisossomo
 peroxissomo
 mitocôndria (apresenta DNA próprio)
 vacúolo
 parede celular (em alguns grupos)
 cloroplasto (apresenta DNA próprio e está presente somente em células vegetais)

Nikol valentina romero ruiz, CC BY-SA 4.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-


sa/4.0>, via Wikimedia Commons

As observações microscópicas de Hooke e o desenvolvimento da microscopia


viabilizaram o estudo das células e os trabalhos naquela época mostraram que todos os
seres vivos apresentavam células e que algumas eram mais complexas do que as
visualizadas por Hooke. Rudolf Virchow publicou, em 1855, um trabalho onde
afirmava que todas as células originam-se de outra célula preexistente. Porém, o
processo de divisão celular só foi observado mais tarde em 1878, por Walther
Flemming. As conclusões desses dois trabalhos foram incorporadas à Teoria Celular,
que atualmente apresenta três princípios básicos:
 Todos os seres vivos são formados de células, sendo uni ou pluricelulares.
 As células são a unidade morfológica básica e  também são a unidade fisiológica
dos seres, ou seja,  atividades de controle e a realização de funções vitais
ocorrem no interior das células.
 Células podem formar novas células através da divisão celular e uma célula
somente se origina de outra preexistente. 

Qual a importância da citologia?


A citologia, ou biologia celular, é uma área de estudo extremamente importante pois
trata-se do estudo da unidade mais básica dos seres vivos. O estudo das células é a base
para demais estudos na área da biologia e da ciência. A nível clínico, a análise
citológica pode até mesmo determinar diagnósticos e guiar tratamentos.
Resumo de citologia
A citologia é o estudo de cada estrutura presente a nível celular nos organismos vivos, o
estudo da unidade estrutural e funcional básica dos seres vivos. Graças ao
desenvolvimento dos microscópios foi possível aprofundar os estudos nessa área e hoje
sabemos que existem dois tipos de células: células procariontes e eucariontes.

As células eucarióticas diferem das procarióticas por apresentarem membrana


envolvendo seu material genético, além de um sistema de endomembranas, ou seja, elas
têm organelas membranosas em seu citosol que desempenham diversas e importantes
funções no metabolismo celular. 

Os estudos das células são baseados na Teoria Celular, que diz que todos os seres são
formados por pelo menos uma célula; a célula é a menor unidade de vida, sendo a
unidade morfológica e também fisiológica dos seres vivos; e uma célula só surge
através do ciclo celular e deriva obrigatoriamente de uma célula preexistente.

O que mais cai no Enem em biologia 


A biologia é a ciência que estuda todos os organismos vivos e o espaço como
um todo. Sendo assim, entender as diferentes relações dos seres vivos com o
meio ambiente é o foco dessa matéria.

Abaixo, apresentamos os principais conteúdos de biologia cobrados no Enem:

Ecologia e Meio Ambiente

Um dos assuntos mais cobrados em biologia no Enem é a parte de ecologia e


meio ambiente. Esse é um dos temas preferidos do exame!

Dentro desse tópico, vale dar atenção a temas como cadeia alimentar,
comunidade, ecossistema, nicho ecológico e fases dos ciclos biogeoquímicos
— do carbono, da água e do oxigênio. 
É interessante também revisar os impactos da atividade humana no meio
ambiente, incluindo questões como desmatamento, aquecimento global e
sustentabilidade. 

Saúde: parasitas, vírus e doenças

O assunto saúde nunca esteve tão em pauta quanto nos últimos anos,
especialmente pela pandemia da Covid-19. Dessa forma, a imunologia é um
dos conceitos que os alunos precisam estudar para se preparar para o Enem. 

Além da Covid-19, existem outras doenças virais que merecem sua atenção na
hora dos estudos: dengue, Zika Vírus, febre amarela, aids, malária e doença de
chagas são algumas delas. 

Nesse tópico, também vale reforçar seus conhecimentos no ramo


das parasitoses, especialidade da biologia que estuda os parasitas.

Citologia

A citologia é o ramo da biologia que estuda as células, suas funções e sua


importância na constituição dos seres vivos. Seu objetivo é compreender o
ciclo de vida destes seres.

A seguir, neste artigo, trazemos mais explicações sobre esse tópico da


biologia!

Anatomia e fisiologia

A anatomia é um ramo da biologia que estuda as estruturas do corpo. Já


a fisiologia, faz o papel de explicar o funcionamento dessas estruturas. Essas
áreas estão interligadas, pois conhecer uma estrutura e sua função é
fundamental para compreender o funcionamento do corpo de um ser vivo.

Genética

Em relação aos estudos de genética, o foco é conhecer a estrutura do DNA e


compreender os seguintes conceitos:

 cromossomos;
 genes;
 alelos;
 genótipos;
 fenótipos;
 hereditariedade.

Evolução

A evolução é a mudança das características hereditárias de uma população de


seres vivos de uma geração para outra. Existem diversas teorias e conceitos
que buscam explicar essas transformações. 

Na hora dos estudos, vale revisar as teorias de Lamarck e de Darwin, os


conceitos de irradiação e convergência adaptativa, a deriva genética e o
neodarwinismo.

Citologia é a parte da biologia que se dedica ao estudo das células, suas


estruturas e metabolismo. É uma área de estudos muito importante por ser a
base de quase todo o conhecimento que há sobre o funcionamento dos
organismos vivos.

O nascimento da citologia está relacionado com a invenção do microscópio.


Em 1663, Robert Hooke cortou um pedaço de cortiça e a observou ao
microscópio. Ele notou que existiam compartimentos, os quais ele denominou
de células. 

Foi a partir dessa descoberta que a citologia começou a desenvolver-se como


ciência. 

Assim, estabeleceu-se a Teoria Celular, que apresenta importantes princípios


para o estudo da citologia. São eles:

1. Todos os seres vivos são constituídos por células;


2. As atividades essenciais que caracterizam a vida ocorrem no interior
das células;
3. Novas células se formam pela divisão de células preexistentes através
da divisão celular;
4. A célula é a menor unidade da vida.

A composição de uma célula

As principais partes da célula eucariótica são:membrana plasmática,


citoplasma e núcleo celular.

Conheça mais sobre cada uma dessas estruturas:

Membrana plasmática

A membrana plasmática é uma película que encobre e protege a célula.


Sua função é proteger as estruturas celulares e delimitar quais são
intracelulares ou extracelulares. 

Além disso, outra característica importante da membrana plasmática é o


transporte de substâncias. Sua permeabilidade seletiva regula a entrada e a
saída de substâncias pequenas e bloqueia a passagem de substâncias grandes.

Citoplasma

O citoplasma é uma região delimitada pela membrana plasmática. É onde


se encontram o núcleo e as organelas(estruturas que funcionam como
pequenos órgãos da célula). 

Existem diversas organelas no citoplasma, as principais são:

 Centríolos: pequenas estruturas que participam da divisão celular. Os


centríolos também produzem os cílios e os flagelos; 

 Plastos: estruturas membranosas encontradas apenas nas células


vegetais, disponíveis nas células como cloroplastos, leucoplastos e
cromoplastos; 

 Complexo de Golgi: formado por várias unidades (dictiossomos) e


apresenta diversas funções como auxílio no processo de excreção da
célula e formação dos lisossomos; 
 Lisossomos: são encontrados apenas nas células animais e exercem a
função de digestão celular;
 Mitocôndrias: liberam energia necessária para o trabalho celular; 

 Peroxissomos: liberam enzimas que destroem as moléculas tóxicas;


 Retículo endoplasmático liso: formado por membrana lipoprotéicas,
essa estrutura desenvolve várias funções como facilitação das reações
enzimáticas, transporte e armazenamento de substâncias; 
 Retículo endoplasmático rugoso: desempenha as mesmas funções do
retículo liso, além de ser composto por ribossomos; 

 Ribossomos: produzem as proteínas; 

 Vacúolos digestivos: resultados da fusão de fagossomos com os


lisossomos; 

 Vacúolos pulsáteis ou contráteis: realizam a osmorregulação (controle


das concentrações de sais nas células);
 Vacúolos de suco celular ou armazenamento: encontrado geralmente
nas células vegetais, essas estruturas saculiformes desempenham
funções como armazenamento de substâncias, controle osmótico e
manutenção do pH celular.

Núcleo celular

O núcleo é considerado o cérebro da célula. Ele abriga o material genético


(DNA) dos organismos unicelulares (uma célula) e multicelulares (mais que
uma célula). Também é o lugar onde acontece a reprodução celular.

Tipos de células 
As células podem ser divididas em dois tipos: procariontes e eucariontes.

A célula procarionte se caracteriza pela ausência de carioteca delimitando o


núcleo celular. Ou seja, o núcleo da célula procarionte não é
individualizado.

Assim, podemos dizer que as células procariontes são as mais primitivas e


possuem estruturas celulares mais simples. Esse tipo celular pode ser
encontrado nas bactérias.

As células eucariontes já são mais complexas. Essas possuem carioteca


individualizando o núcleo, além de vários tipos de organelas. As células
animais e vegetais são do tipo eucarionte

Evolução
Introdução
A Evolução Biológica compreende o conjunto de mudanças hereditárias as
quais os seres vivos estão sujeitos, gerando variedade genética e
diversidade. Essas modificações geram transformações hereditárias nos
organismos que estão relacionadas a processos adaptativos. Essa evolução
está relacionada com a sobrevivência e adaptação de uma espécie dentro de
um determinado meio ou ecossistema.

O termo evolução do ponto de vista popular está relacionado com a ideia


progressiva de melhoria. Esse progresso nem sempre é observado do ponto de
vista biológico. Dessa forma, Evolução Biológica é qualquer processo que
altere as características de uma espécie de modo que ela possa se tornar
mais adaptada ao habitat em que se encontra, não necessariamente através
de um progresso.

Os processos evolutivos visam, portanto, gerar maior adaptação das espécies


em um ambiente. Esse conceito de adaptação está relacionado com diversos
outros processos evolutivos, principalmente a especiação, quando espécies
novas de organismos são formadas a partir de alterações graduais em
espécies preexistentes.
Atualmente a ideia comum entre todos os estudiosos do assunto é a de que
todos os organismos descendem de um ancestral comum que, através de um
esquema conhecido como “Árvore da Vida” pode ser pelo menos
caracterizado.

📚 Você vai prestar o Enem? Estude de graça com o Plano de Estudo


Enem De Boa 📚

Árvore Filogenética Da Vida Que Mostra O Possível Ancestral Em Comum


Entre Todos Os Domínios (Bacteria, Archaea E Eukarya). 
Fixismo
Desde sempre estudiosos tentam buscar explicações para compreender a origem da vida
e dos organismos existentes no Planeta. Filósofos como Aristóteles e Platão
acreditavam que o planeta era estático e seus organismos não apresentaram
mudanças desde quando foram criados, mantendo-se imutáveis. Esse conceito foi
incorporado pela Igreja Católica que, principalmente na era medieval, possuía grande
poder político, científico e religioso.

Essa visão de planeta e seres fixos foi chamada de Fixismo ou, devido a forte influência
da Igreja, de Criacionismo, já que defendia que as criaturas assim como o planeta
foram criados por um ser superior e se mantiveram estáticos desde a criação. Essa
ideia se manteve em predominância até o Renascimento (do século XIII ao XVII),
quando novas teorias e correntes de pensamento divergiram dessa ideia de seres
imutáveis. Ainda assim, a igreja possuía grande poder para que as teorias não passassem
de boatos.

Foi a partir do XVIII que surgiram as primeiras evidências de um planeta que vive em
constantes mudanças e transformações. Fósseis eram encontrados mostrando formas de
vidas desconhecidas na época, grandes mamutes congelados eram encontrados em
Icebergs mostrando formas de vida que existiram no passado e de alguma foram
extintas.

A partir do século XIX, utilizando como base os estudos de Copérnico e Galileu no


século XVIII, que estudiosos como Jean-Baptiste Lamarck e, posteriormente, Charles
Darwin propuseram o conceito de Evolução, onde todos os organismos eram
acometidos por processos evolutivos que conferiam maior adaptação ao ambiente e até a
formação de novas espécies.

🎓 Você ainda não sabe qual curso fazer? Tire suas dúvidas com o Teste
Vocacional Grátis do Quero Bolsa 🎓
Evidências da Evolução
Diversos estudos são utilizados atualmente para evidenciar a evolução biológica. As
primeiras evidências surgiram com a descoberta dos primeiros fósseis até estudos
comparativos.

 Fósseis: Através da Paleontologia, diversos fósseis foram analisados mostrando


formas de vida passadas que não existem mais ou que se assemelham com os
seres vivos atuais. Apesar da dificuldade em estudar organismos apenas com
base nos seus registros fósseis, a datação radioativa facilita algumas análises.
Mamutes extremamente conservados foram encontrados em geleiras, assim
como organismos menores que no passado ficaram presos em resinas vegetais;
 Comparação Anatômica: Comparar a anatomia de dois organismos diferentes
pode ajudar a evidenciar as teorias evolutivas. Um exemplo é a análise do
membro anterior de uma foca (nadadeira) e de um morcego (asa) que mostra que
embora sejam membros com funções diferentes presentes em mamíferos que
sobrevivem em habitats diferentes, ambos os membros são similares em sua
estrutura óssea. Com isso, através das análises comparativas é possível
classificar dois órgãos como:
 Órgãos Análogos: Com origem embrionária e estrutura anatômica diferente,
porém com a mesma função em cada indivíduo;
 Órgãos Homólogos: Com a mesma origem embrionária e estrutura anatômica,
porém com função diferente de acordo com cada organismo.
Homologia Dos Membros Superiores De Vertebrados

 Comparação Embrionária: Comparar diferentes organismos com base no seu


desenvolvimento embrionário permite revelar possíveis parentescos evolutivos.
Por exemplo, diversos vertebrados possuem desenvolvimento embrionário
similar, mostrando que descendem de um ancestral comum;
 Estruturas Vestigiais: Estruturas bem desenvolvidas em algumas espécies e
atrofiadas em outras. Por exemplo, o fêmur (osso da coxa) dos lagartos são
ligados a cintura pélvica enquanto que as serpentes não possuem membros
locomotores e os ossos da cintura pélvica são reduzidos.
 Semelhanças Bioquímicas: Procedimentos que compara estruturas moleculares
(proteínas e ácidos nucléicos) entre organismos diferentes. Um elevado grau de
semelhança entre essas macromoléculas mostra uma possível relação evolutiva
entre os organismos comparados.
 Distribuição Geográfica: Comparar organismos da mesma espécie (ou
semelhantes), mas que estão localizados em habitats diferentes também permite
evidenciar a teoria da evolução. Organismos que vivem mais próximos tendem a
se assemelharem quando comparados com organismos que vivem em regiões
isoladas, mesmo sendo, em um primeiro momento, da mesma espécie.

Evolucionismo
A partir dos primeiros pensamentos renascentistas e, posteriormente, com as evidências
por meio de fósseis e análises comparativas, a teoria da evolução ganhou força e se
tornou modelo de estudo para cientistas modernos.

Em 1809, O biólogo francês Jean-Baptiste Lamarck expõe idéias evolutivas em seu


livro “Filosofia Zoológica”. Para Lamarck, o meio em que um organismo se encontra
impõe necessidade de adaptação a esse indivíduo, de forma que as partes do corpo
mais utilizadas acabam se desenvolvendo mais que as partes menos utilizadas que
acabam atrofiando. Esse conceito inicial, posteriormente chamado de “Lei do uso e
desuso”, gerou toda uma teoria evolutiva conhecida como Lamarckismo.

Cinquenta anos depois, em 1859, o naturalista britânico Charles Robert Darwin propõe
um segundo conceito evolutivo. Para Darwin, o ambiente promove condições
adversas e seleciona os organismos melhores adaptados a essa condição. Esse
conceito culminou na idéia de “Seleção Natural”, onde organismos melhores adaptados
sobrevivem enquanto os organismos menos adaptados sucumbem às condições adversas
impostas pelo ambiente. A Seleção Natural é o principal conceito da teoria
evolucionista proposta por Darwin e conhecida como Darwinismo.

O Darwinismo ainda continha pontas soltas que Darwin não conseguia responder. Foi
apenas a partir de 1900, com os avanços genéticos e divulgação dos estudos
mendelianos, que o Darwinismo foi melhor elaborado e hoje em dia é considerado a
teoria evolutiva mais aceita. A união da teoria darwinista com os estudos genéticos e
mendelianos resultou na “Teoria Sintética da Evolução”, também chamada
de Neodarwinismo.

🎯 Simulador de Notas de Corte Enem: Descubra em quais faculdades você pode


entrar pelo Sisu, Prouni ou Fies 🎯
Mecanismos Evolutivos
Estudos darwinianos já propunham três mecanismos que agem como fatores que
contribuem para os processos evolutivos. Com o Neodarwinismo, foi adicionado um
quarto mecanismo chamado de variação genética.

Deriva Genética

Mudanças aleatórias nas frequências alélicas de uma população. Dessa forma, ela pode
alterar os alelos presentes em uma população, mas ocorre sempre ao acaso, não
trabalhando para produzir adaptações.

Fluxo Gênico

Troca de genes entre populações, geralmente da mesma espécie. Essa troca de genes
entre populações pode gerar espécies melhores adaptadas ou formar híbridos (espécies
geradas a partir da união de duas outras espécies).
Seleção Natural

Populações diferentes de indivíduos são acometidas por condições ambientais que


seleciona os organismos melhores adaptados para sobreviver naquele ambiente.

Variação

Com o Neodarwinismo, além dos fatores citados acima, é considerado também o


mecanismo de variação genética o qual todos os indivíduos estão sujeitos. Essa
variação do material genético (DNA) pode ocorrer por alguns meios específicos:

 Mutação: Alteração de pares de bases presentes no DNA que pode alterar a


proteína gerada e, com isso, alterar as características do organismo mutado. Essa
mutação pode ocorrer por erros na replicação do material genético, por exemplo.
 Recombinação: Processo de troca de material genético entre cromossomos
homólogos, também chamado de Permutação ou Crossing-Over, processo que
pode ocorrer nas Meiose de organismos com reprodução sexuada.
 Transferência de Genes: Ocorre quando um organismo transfere parte do seu
material genético para outro organismo que não necessariamente é de sua prole
ou da mesma espécie. Como exemplo tem-se as Bactériasque podem passar
informações genéticas de umas para as outras através de seus Plasmídeos;
 Genética Populacional: Alelos diferentes podem apresentar variação em
características que ficam nítidas do ponto de vista populacional, principalmente
quando indivíduos de uma espécie são separados em habitats diferentes. Um
exemplo são as mariposas conhecidas como Traças (Biston betularia) que
possuem coloração branca nas asas, porém uma variação dessa mesma mariposa
apresenta coloração preta nas asas

Sustentabilidade
 Sustentabilidade faz referência à utilização racional dos recursos naturais
sem prejuízos à natureza e à sua disponibilidade para gerações futuras.
 O desenvolvimento sustentável visa o desenvolvimento econômico,
social e político em harmonia com o meio ambiente.
 Existem três tipos de sustentabilidade, cada um apoiado em um dos
pilares que sustentam esse princípio. São eles: ambiental, social e
econômico.
 A sustentabilidade é importante porque prevê o equilíbrio ambiental e a
garantia de um futuro melhor para as gerações que estão por vir.
 A educação ambiental é um dos meios de se difundir a importância da
sustentabilidade e fomentar ações e práticas que caminhem no sentido
do desenvolvimento sustentável.

 O que é sustentabilidade?
 com o passar do tempo.a adaptadidoe tenha s antiga mais a palavra
propriamente dita e a ideia de conservação do meio ambiente aliada à
preocupação com o futuro seja muito emboraaos princípios
da ecologia e do desenvolvimento sustentável, em associaçãoEssa
definição de sustentabilidade tem sido amplamente utilizada de modo a
preservá-los para as gerações futuras. busca pela utilização racional
dos recursos naturais se refere à O conceito de sustentabilidade 
 Desenvolvimento sustentável
 Pode-se dizer que o desenvolvimento sustentável é o meio através do
qual se coloca em prática o princípio da sustentabilidade em suas
diferentes esferas. Diante disso, define-se o desenvolvimento sustentável
como sendo um modelo que versa sobre o desenvolvimento econômico,
social e político em conformidade com o meio ambiente e os recursos
naturais.
 A definição de desenvolvimento sustentável foi empregada pela
primeira vez em 1987, no relatório Nosso Futuro Comum, também
chamado de Relatório Brundtland, documento que foi produzido pela
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, órgão das
Nações Unidas presidido pela médica norueguesa Gro Harlem
Brundtland. De acordo com esse relatório, desenvolvimento sustentável
traduz-se na:
 “garantia de satisfação das necessidades do presente sem comprometer
a habilidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias
necessidades”.
 Ainda segundo o referido documento, esse novo modelo não tem como
objetivo a imposição de limites definitivos, mas sim propor determinadas
restrições no contexto das tecnologias do presente, da organização social
e do desenvolvimento econômico de forma a respeitar o tempo de
reposição e recuperação da natureza. Somente dessa forma será possível
obter o equilíbrio desejado e a garantia da manutenção de tais recursos
para as gerações futuras.
 Para a garantia de resultados concretos acerca desse modelo de
desenvolvimento, a ONU, no contexto da Cúpula do Desenvolvimento
Sustentável realizada em 2015, estabeleceu uma agenda com uma série
de objetivos e metas a serem cumpridos pelos seus países-membros que
ficou conhecida como Agenda 2030. Erradicação da pobreza, acesso a
redes seguras de saneamento, redução da desigualdade, educação de
qualidade e adoção de energia limpa estão entre algumas das
responsabilidades assumidas com a adesão a esse conjunto de medidas.

Tipos de sustentabilidade
A sustentabilidade pode ser dividida em três diferentes tipos: ambiental, social e
econômica.

 Sustentabilidade ambiental: corresponde à preservação do meio


ambiente e uso racional e equilibrado dos recursos naturais visando sua
conservação para as gerações futuras.

 Sustentabilidade social: corresponde à garantia de qualidade de vida,


do bem-estar e da igualdade social aos indivíduos.

 Sustentabilidade econômica: corresponde à adoção de um modelo de


desenvolvimento econômico que preze pela harmonia com o meio
ambiente e pela utilização equilibrada dos recursos provenientes da
natureza, sem deixar de lado os aspectos relacionados ao
desenvolvimento social.

Leia também: Conferências ambientais – reuniões em que se discutem pautas


relativas à preservação

Exemplos de sustentabilidade
As ações sustentáveis envolvem diversas escalas, desde a individual até a global,
pensando em políticas e atitudes que beneficiem a população do planeta de
forma integral. Listamos abaixo algumas dessas ações que auxiliam na busca
por um mundo mais sustentável:

 Separação do lixo para reciclagem;

 Emprego de formas limpas de geração de energia, como a energia solar;

 Controle do desperdício de água e promoção de sua reutilização;

 Uso de meios alternativos e menos poluentes de transporte;

 Adoção de práticas de consumo consciente e utilização de produtos


biodegradáveis;

 Economia de energia elétrica;

 Ações de reflorestamento e estabelecimento de áreas de proteção


ambiental;

 Promoção de ações visando a redução de desmatamento e queimadas;

 Redução na utilização de combustíveis fósseis e adoção


de biocombustíveis.
Medidas e ações sustentáveis podem ser tomadas individualmente ou em conjunto,
abrangendo diversas esferas políticas e sociais.

Qual é o tripé da sustentabilidade?


A sustentabilidade se dá por meio da ação conjunta efetivada no âmbito de
três esferas ou pilares, que são:

 ambiental;

 social;

 econômico.

Embora já se discuta hoje a existência de outras dimensões de igual importância


para que se possa implementar um modelo de desenvolvimento sustentável,
conforme explica o Laboratório de Sustentabilidade da Universidade de São
Paulo (USP)|1|, o tripé da sustentabilidade representa as três esferas de ação
indispensáveis para a aplicação desse princípio e garantia de resultados
efetivos.

Importância e benefícios da sustentabilidade


Nas últimas décadas, conforme comprovam diversos estudos e relatórios
produzidos por universidades, institutos e organizações, as ações antrópicas e a
exploração intensiva dos recursos naturais têm acelerado a degradação da
natureza e intensificado fenômenos como o aquecimento global, provocando
transformações em larga escala que afetam todos os seres. Além disso, o
esgotamento de fontes de energia e recursos não renováveis é uma
preocupação crescente.

Diante desse cenário, as ações sustentáveis e a aplicação prática do princípio da


sustentabilidade são importantes para a preservação do meio ambiente e
para o uso equilibrado dos recursos da natureza, tanto os renováveis quanto
os não renováveis. Os benefícios dessas ações se estendem do meio natural
para a vida humana, que ganha maior qualidade e garantia de um futuro
melhor para as próximas gerações. Ganha também a economia, que passa a
aliar práticas ao uso de novas tecnologias produtivas e ao desenvolvimento
econômico sustentável.

Leia também: Economia verde — conjunto de medidas para aliar


desenvolvimento sustentável e crescimento econômico

Educação ambiental
A educação ambiental é uma das principais formas de conscientizar a sociedade
sobre a importância de se adotar práticas sustentáveis e sobre os benefícios que
esse novo modelo de desenvolvimento é capaz de proporcionar.

Instituída em 1999, a educação ambiental é definida pela legislação brasileira


na Política Nacional da Educação Ambiental como o conjunto de processos
através dos quais as pessoas constroem valores sociais, habilidades,
competências e conhecimentos voltados à conservação do meio ambiente, que
é considerado bem de uso comum e fundamental para a qualidade de vida e
sustentabilidade. Dentre seus principais objetivos, se destacam:

 democratização das informações sobre o meio ambiente;

 estímulo à consciência crítica sobre a problemática ambiental;


 incentivo à participação individual e coletiva nas ações de preservação.|2|

Você também pode gostar