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Direitos Humanos
Classificação: Uso Interno Rev.: 01-09/09/2014

Responsável Técnico: Necessidade de Treinamento: SIM


Rute Galhardo Gerência de Recursos Humanos

Público-alvo: Palavras-chave:
Todos os empregados Direitos Humanos

1. OBJETIVO

Estabelecer diretrizes e princípios para atuação da VLI no que se refere ao respeito aos direitos humanos
em seus projetos e operações, ao longo do ciclo de vida das suas atividades e em sua cadeia produtiva,
nas regiões onde está presente.

2. APLICAÇÃO
Todas as empresas da VLI.

3. REFERÊNCIAS

POL - Código de Conduta Ética


Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e das duas
Convenções Internacionais que constituem a Declaração Internacional dos Direitos Humanos;

4. PRINCIPIO:
A proteção, promoção e conscientização dos Direitos Humanos em nossas atividades e ao longo de nossa
cadeia produtiva, em conformidade com os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

5. DIRETRIZES DE ATUAÇÃO:
Esferas de Influência: reconhecemos que nossa capacidade de interferir em políticas, procedimentos e
práticas variam em função do grau de influência que exercemos junto aos nossos stakeholders. Mesmo
onde nossa capacidade de influência é menor, contribuímos com ações de conscientização e promoção
dos Direitos Humanos.

Empregados: proporcionamos condições dignas de trabalho e buscamos promover ações educacionais


que viabilizem o crescimento profissional e pessoal, procurando sempre manter um ambiente de trabalho
saudável.
Não toleramos discriminação ou assédio de qualquer natureza, inclusive moral ou sexual. Respeitamos a
liberdade de associação e a negociação coletiva e a diversidade.

Equipes de segurança (empregados e contratados): Selecionamos e acompanhamos, de forma


rigorosa, considerando a experiência anterior, a capacidade técnica e a estabilidade emocional. Treinamos
esses profissionais constantemente a fim de que desempenhem as suas atividades com observância aos
princípios dos direitos humanos, repudiando: o abuso de poder, a discriminação, a interferência na
privacidade dos cidadãos e o tratamento degradante ou desumano. Coibimos o uso da força e buscamos
soluções pacíficas, que assegurem a integridade física das pessoas, a preservação do patrimônio e das
informações e a manutenção do processo produtivo.
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Direitos Humanos
Classificação: Uso Interno Rev.: 01-09/09/2014

Fornecedores (contratados), parceiros e clientes: procuramos estabelecer relações com entidades que
compartilhem dos mesmos princípios e valores que a VLI. Promovemos o respeito aos direitos humanos
em nossa cadeia de valor, incluindo a adoção de cláusulas contratuais e documentação comprobatória de
conformidade legal. Em caso de desrespeito aos direitos humanos, devidamente comprovado por
autoridades governamentais e por instrumentos previstos na legislação, notificamos o fornecedor/parceiro
ou cliente para a adoção de medidas corretivas, e, caso não adotadas tais medidas, podemos rescindir a
respectiva relação comercial.

Comunidades locais, indígenas e tradicionais: procuramos conhecer detalhadamente os territórios


onde atuamos ou pretendemos atuar. Buscamos estabelecer um processo contínuo de engajamento com
as comunidades, de gestão de impactos socioculturais, econômicos e ambientais, e contribuir para o
desenvolvimento local sustentável. Promovemos ações de conscientização dos direitos humanos, com
especial atenção à erradicação do trabalho forçado e infantil e à promoção dos direitos das crianças e
adolescentes.

Governos e a sociedade: observamos a legislação e a regulamentação das localidades onde atuamos e


cooperamos com as autoridades na promoção dos Direitos Humanos internacionalmente reconhecidos.
Também cooperamos com a apuração de quaisquer incidentes envolvendo desrespeito a esses direitos
ao longo da nossa cadeia produtiva.

6. RESULTADOS ESPERADOS
Promover através do ensino e da educação, o respeito aos Direitos Humanos

7. CARGA HORÁRIA
1 hora

8. ELABORADORES

NOMES MATRICULA ÁREA


Cristiana Carnevalli 4G493991 Recursos Humanos
Francielle Pedrosa 4G745554 Recursos Humanos
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Código de Conduta dos


Fornecedores

Com você, crescemos junto

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Prezado parceiro,

Apresentamos o Código de Conduta do Fornecedor da VLI. Este


documento por objetivo orientá-lo sobre as principais diretrizes
que norteiam a relação entre a VLI e seus fornecedores. Para VLI,
essa parceria é fundamental, pois é também através dela que
cumprimos nossa missão de oferecer soluções logísticas
integradas ao negócio de nossos clientes.

Em diversas etapas de nossa operação, contamos com a parceria


de empresas de diferentes localidades e de variados portes, cada
uma com sua história e com seus desafios. Acreditamos que
nossos princípios, valores e práticas podem ser incorporados ao
cotidiano de todos os nossos parceiros para o benefício de cada
um, sejam quais forem suas características. Assim, cabe a nós
em conjunto, VLI e seus fornecedores, garantir que essas
condutas sejam sempre cumpridas e respeitadas.

Além de construir relações saudáveis, transparentes e sustentáveis,


acreditamos que nosso papel também é de difundir o que se faz de
melhor em termos de práticas empresariais e profissionais. Por
isso, neste documento, compartilhamos os valores e princípios
que nos guiam para construir parcerias que resultem em ganhos
para ambas as partes e reafirmamos também nosso compromisso
com as melhores práticas de governança corporativa.

Os assuntos aqui abordados buscam atender aos interesses


legítimos de todas as partes envolvidas. Se você tem sugestões
para aprimorar nossa relação, envie uma mensagem para
cadastro.fornecedores.vli@vli-logistica.com.

Gerência de Suprimentos

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Código de Conduta dos Fornecedores Nossos valores

Nossa missão • Pessoas diferentes em relação a


SEGURANÇA;
Oferecer soluções logísticas integradas ao negócio de
nossos clientes.
• Buscar RESULTADOS de forma persistente e
consistente;
Nossa visão
Transformar a logística do Brasil. • PESSOAS integradas e valorizadas
multiplicam resultados;

• EMPREENDER, criar e melhorar com paixão;

• RESPEITO às pessoas sempre;

• Nossas ações fazem diferença para o


CLIENTE;

• Pessoas inconformadas, com ATITUDE certa


para resolver;

• Fazer mais com menos, com


SIMPLICIDADE.

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Introdução 1 – Atendimento à legislação, às normas e aos


contratos
A VLI é uma empresa com o compromisso de gerar
valor ao negócio dos seus clientes e parceiros por meio O cumprimento da legislação, normas e contratos tem
de soluções logísticas que integram ferrovias, portos e como base a busca pelo desenvolvimento sustentável.
terminais. Temos como compromisso construir um Isso inclui o respeito à saúde, segurança, ao meio
modelo de negócio sustentável e contribuir para uma ambiente, aos direitos humanos, trabalhistas,
sociedade mais justa, ambientalmente equilibrada e legislação local, inclusive fiscal e tributária, mas não
economicamente próspera. Para isso, precisamos agir e se limitando a esses itens.
influenciar positiva e proativamente cada parceiro e
demais envolvidos em nossa cadeia produtiva.
Legislação

O Código de Conduta tem por objetivo esclarecer o


que a VLI entende por conduta ética nas relações A relação da VLI com seus fornecedores deve estar
comerciais com as empresas que nos fornecem pautada em padrões de extremo rigor no cumprimento
serviços e produtos. Da mesma forma, esperamos que da legislação vigente.
nossos fornecedores estendam esses critérios por toda
sua cadeia de valor, ou seja, clientes, parceiros, Contratos e normas da VLI
fornecedores de matérias-primas e prestadores de
serviços, direta ou indiretamente, vinculados às
atividades da empresa. O fornecedor deverá cumprir as obrigações contratuais
estabelecidas entre as partes.

Abrangência
Qualquer alteração, mesmo que solicitada por um
empregado de nossa empresa, devem ser comunicadas
Este código abrange todos os fornecedores da VLI, ao gestor responsável pelo contrato.
bem como de suas empresas coligadas e controladas,
em todos os locais onde a empresa atua.
Acordos, tratados e convenções

Código de Conduta
A VLI estimula os fornecedores para que conheçam e
atuem com base em pactos, acordos, tratados e
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convenções internacionais aplicáveis em seu ramo de • Buscarem formalizar a comunicação de


atuação, tais como a Declaração Universal dos informações importantes por meio de e-mails, cartas,
Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas memorandos ou outros tipos de documentos.
(ONU), a Agenda 21, o Pacto do Milênio, bem como
documentos da Organização Internacional do Trabalho 3 – Ética nas relações comerciais
(OIT). Essa ação também deve ser disseminada em sua
cadeia de valor.
Agir de forma correta é um dos valores da VLI.
Assim, a ética orienta nosso comportamento como
2 – Transparências nas relações e veracidade das organização.
informações
Corrupção e fraudes
Agir de forma correta. Assim, a ética orienta nosso
comportamento como organização, acreditamos que
Serão inaceitáveis e passíveis das medidas legais
transparência é essencial em qualquer parceria. Por
cabíveis condutas ilícitas, como:
isso, solicitamos aos fornecedores:

• Oferta de benefícios ou pagamentos em


• Comprometerem-se quanto à veracidade das
dinheiro para empregados da VLI e agentes públicos
informações prestadas à VLI, tais como jurídico-
ou particulares;
fiscais, econômico-financeiras, saúde e segurança,
meio ambiente, qualidade, capacitação profissional dos
• Falsificação de documentos, marcas ou
prestadores de serviço, entre outras informações
produtos;
pedidas por nossa empresa;
• Ocultação de acidentes;
• Manifestarem claramente a opinião sobre o
processo de contratação, como também sobre as
• Envolvimento em atividades ou condutas
práticas de trabalho, durante o período de contratação,
ilegais como evasão fiscal, sonegação, contrabando,
evitando indução a erros;
suborno, entre outros.
• Terem clareza e transparência das informações
necessárias para a cotação, contratação, compra e
administração de produtos e serviços; Oferta de brindes, presentes e viagens

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Nenhum fornecedor deverá oferecer gratificação em A VLI não compactua com práticas comerciais
dinheiro, entretenimento e qualquer tipo de presente coercitivas para obter vantagem. E também é contrária
para os empregados da VLI, salvo para as cortesias a qualquer tipo de assédio, seja ele moral, sexual,
comumente aceitas nas práticas comerciais, como político ou religioso.
brindes promocionais sem valor significativo;
Concorrência desleal
Os empregados da VLI não estão autorizados a aceitar
o pagamento de despesas com refeições de negócios
Não serão aceitos atos de espionagem empresarial,
e viagens. Exceções podem ocorrer, caso o convite bem como qualquer outra prática que não seja a da
seja relacionado a visitas técnicas, a eventos concorrência leal.
(seminários, congressos etc.) ou for prática imperativa
da cultura local, desde que devidamente formalizado e
aprovado pelo superior do convidado. 4 – Sigilo e confidencialidade das informações

Conflito de interesses Informações estratégicas para a VLI são assuntos


confidenciais da empresa:

Qualquer tipo de relação particular, de caráter habitual,


• Não devem ser divulgadas para terceiros,
entre fornecedores e empregados da VLI deve ser
requisito para manutenção da segurança da informação
comunicada formalmente no ato do cadastramento,
empresarial;
como, por exemplo, relações de parentesco entre o
fornecedor e seus funcionários com empregados da
• Não podem ser utilizadas para atender a
VLI e/ou acionistas.
interesse pessoal, em benefício próprio de empregado
ou de terceiros;
Não será aceita intermediação de representante
comissionado, exceto quando formalmente justificada
São consideradas informações confidenciais, desde
a necessidade de envolvimento de representante pelo
que não disponibilizadas ao público, por qualquer
fornecedor.
meio de comunicação:

Abuso de poder / Assédio


 Dados técnicos e comerciais sobre produtos;

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 Objetivos, táticas e estratégias de negócios e • Comunicar os indicadores de gestão dos


de comercialização; programas de saúde e segurança, bem como os
resultados das investigações de acidentes do trabalho;
 Orçamentos anuais;
• Comprometer-se com a redução do número de
 Planejamento de curto e longo prazo; acidentes e doenças ocupacionais;

 Volume e condições de compras; • Atender aos requisitos definidos nos


documentos de Saúde e Segurança, conforme
 Resultados de pesquisas; acordados em contrato.

 Dados estatísticos, financeiros, contábeis e


6 – Conduta dos fornecedores
operacionais.

Assim como os empregados da VLI, os fornecedores


5 – Saúde e segurança no trabalho
que exerçam atividades dentro ou fora da empresa
devem seguir nossos valores, princípios e códigos.
É mandatório:
É mandatório que todos leiam com atenção o Código
• Atender aos requisitos da legislação trabalhista de Conduta Ética da VLI. Solicitamos ainda:
e previdenciária, e das normas coletivas, com seus
parâmetros estabelecidos;
• Respeitar as normas e procedimentos da VLI
• Oferecer condições de saúde e segurança no
para entrada e saída das unidades da empresa para que
ambiente de trabalho, cumprindo os exigidos pelas leis
a segurança de todos – empregados e colaboradores –
aplicáveis e pelas normas da VLI;
seja preservada;
• Mobilizar os funcionários e oferecer acesso a
• Zelar pelos bens e produtos da VLI cedidos
informações relevantes, ligadas à saúde, segurança e
para a realização do trabalho.
cuidados com o meio ambiente, monitorando os dados
e contribuindo com propostas;
7 – Direitos humanos

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A VLI respeita e promove os direitos humanos em • Não será estabelecida relação comercial entre a
suas atividades, ao longo de sua cadeia produtiva e nas VLI e fornecedores que utilizem práticas irregulares
regiões onde está inserida, em conformidade com a e/ou ilegais de trabalho de crianças e adolescentes e
Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. trabalho forçado ou análogo ao escravo;
Nesse sentido, busca estabelecer relação comercial
com fornecedores que compartilhem dos nossos • Os fornecedores também deverão zelar pela
princípios e valores e que respeitem os direitos seleção de parceiros comerciais que operem dentro da
humanos. Mais orientações podem ser encontradas no legislação trabalhista e dos padrões éticos compatíveis
site www.vli-logistica.com.br com as premissas aqui definidas.

Condições de trabalho Inclusão de Pessoas com Deficiência

Proporcionar condições dignas de trabalho: carga Os fornecedores da VLI devem oferecer igualdade de
horária, remuneração e benefícios, saúde e segurança, oportunidade de emprego. Incluir, sempre que
respeitando a legislação trabalhista. possível, pessoas com deficiência na composição da
força de trabalho, incluindo a adequação de instalações
e equipamentos (acessibilidade, comunicação em
Diversidade Braille, entre outros).

Os fornecedores da VLI devem respeitar as diferenças Prevenção à exploração sexual infantil


de gênero, origem, etnia, orientação sexual, crença e
práticas religiosas.
Todos os fornecedores devem proibir o uso de crianças
e adolescentes para fins sexuais, inclusive mediado por
Trabalho infantil e escravo ou análogo ao escravo lucro, objetos de valor ou outros elementos de troca.

O compromisso com o cumprimento da legislação e o Caso haja algum incidente, sobretudo quando os
respeito aos direitos humanos são questões contratos preveem instalações de alojamentos e/ou
fundamentais para a VLI em qualquer parceria. Dessa execuções de serviços em localidades que fazem parte
forma: da área de influência dos empreendimentos da VLI, os
fornecedores devem desenvolver ações de combate e
remediação à exploração sexual infantil.
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• Assumir o compromisso de cumprir com os


Equidade de gênero princípios definidos nas normas internas da VLI,
acordadas em contrato;
A VLI acredita que, independentemente do gênero, • Ter conhecimento dos aspectos e impactos
cada um possui talentos únicos e apresenta capacidade ambientais causados por suas atividades, produtos e
para crescer e se desenvolver tanto pessoal quanto serviços e implementar as ações de controle
profissionalmente. necessárias e suficientes para mantê-los sob controle,
não se limitando apenas a se amparar no atendimento à
Incentivamos nossos fornecedores e parceiros a buscar legislação ou normas vigentes;
permanentemente o reconhecimento e promoção
do talento e da capacidade da mulher, diminuindo a • As situações de risco decorrentes de produtos e
discrepância histórica e cultural de acesso a serviços devem ser identificadas e mantidas em níveis
oportunidades, sem criar um ambiente discriminatório. aceitáveis.

• Os incidentes e acidentes com repercussão


8 – Meio ambiente ambiental devem ser controlados, mitigados e
rapidamente relatados à administração local da VLI,
A VLI entende como fator fundamental para a bem como às autoridades e à comunidade, se
sustentabilidade de seus negócios a qualidade necessário.
ambiental de suas atividades, produtos e serviços e,
para tanto, trabalha para manter sua cadeia produtiva 9 – Compromissos
em consonância com a legislação ambiental vigente.
Os fornecedores devem:
Para a VLI, a busca do desenvolvimento sustentável
pressupõe ações e compromissos no âmbito social,
• Assumir o compromisso de cumprir com a econômico e ambiental.
legislação ambiental aplicável aos seus produtos e
serviços;
Incentivamos nossos fornecedores a participarem
• Prover produtos e serviços com reconhecida desse processo conosco.
qualidade ambiental;
Capacitação
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Toda denúncia recebida pela empresa será tratada com


Estimulamos o desenvolvimento dos fornecedores. A confidencialidade. Nenhuma retaliação ao empregado
VLI exige padrão de qualidade e capacitação de ou ao fornecedor será feita por se reportar em boa-fé.
prestação de serviços dentro das normas estabelecidas Mais orientações podem ser encontradas no site
pela empresa. Cabe aos fornecedores monitorar e www.vli-logistica.com.br
oferecer treinamentos aos seus funcionários para
garantir a melhor performance das funções. Procure a 11 – Comunicações
equipe de suprimentos responsável pela sua
contratação para conhecer as ações de sua localidade.
Oferecemos um meio de comunicação aberto para
relato de necessidades de aprimoramento, dúvidas de
Relações Comunitárias procedimentos e sugestões de melhorias. Esse meio de
comunicação está disponível através do site
A VLI procura estabelecer diálogo permanente com as www.vli-logistica.com.br
comunidades locais, baseado em agenda comum
positiva, de longo prazo, voltada para o
12 – Monitoramento e avaliação
desenvolvimento local sustentável, respeitando a
liberdade de expressão e a manifestação pacífica, de
acordo com a lei e sugere que seus fornecedores atuem O Índice de Desempenho de Fornecedores (IDF) é o
da mesma forma. processo implantado pela VLI para acompanhar e
registrar o desempenho das empresas contratadas.
Além disso, as áreas específicas da VLI poderão
10 – Denúncias
adotar outros mecanismos de avaliação dos
fornecedores. Nosso compromisso é com a excelência
É papel do fornecedor da VLI contribuir para garantir operacional feita com segurança e respeito ao meio
uma parceria baseada na ética e transparência. Por ambiente. Por isso, acreditamos que a avaliação pelo
isso, deverão ser relatadas práticas questionáveis do IDF é uma oportunidade para a melhoria dos processos
ponto de vista ético, como, por exemplo, situações de dentro da VLI e também para os nossos fornecedores.
abuso de poder, fraude, apropriação indevida, suborno, Contribua com o gestor do seu contrato, auxiliando
entre outras que estejam em desacordo com os valores com informações e facilitando visitas à sua empresa
e políticas da VLI. em horários e datas pré-acordados.

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Este processo de avaliação está sendo implantado em


todos os locais de atuação da VLI. Ao ser convidado
para conhecer o programa, participe: sua contribuição
é muito importante para a melhor adequação à
realidade de cada país.

13 – Disposições complementares

O descumprimento dos princípios e compromissos


expressos neste Código poderá implicar a adoção de
medidas disciplinares, incluindo o encerramento dos
contratos estabelecidos entre as partes e o
descadastramento do fornecedor, de acordo com
normas da VLI.

O pleno atendimento a este código é condição


fundamental para a permanência do fornecedor no
Cadastro VLI.

Este Código de Conduta sofre revisões periódicas,


com transparência e participação das partes
interessadas.

Para maiores informações acesse


www.vli-logistica.com.br

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Termo de Responsabilidade

Nome da empresa: ________________________________________


_______________________________________________________,
sociedade devidamente constituída em conformidade com as leis do
país _____________________________________, sediada na cidade
de/do __________________________________________________,
no estado de/do __________________________________________,
inscrita sob nº ___________________________________________,
neste ato devidamente representada por seu ____________________
_______________________________________________________,
nome __________________________________________________,
nacionalidade ___________________________________________,
profissão ___________________________________, portador(a) da
identificação nº ___________________________________, declara:

(a) que conhece e aceita os princípios contidos no Código de Conduta


dos Fornecedores VLI, cuja íntegra foi entregue nesta data;

(b) que buscará cumprir, a partir desta data, os termos e condições


transcritos nesse Código de Conduta e que buscará manter-se
adequado a ele e desenvolvê-lo e integrá-lo aos processos de gestão;

(c) que buscará compartilhar com a VLI e com a respectiva rede de


fornecedores, os esforços, as dificuldades e as conquistas
na incorporação das práticas propostas visando à sustentabilidade dos
negócios da empresa;

(d) estar ciente de que a assinatura deste Termo de Compromisso não


obriga a VLI a estabelecer qualquer relação comercial com a empresa
signatária.

_________________________, de ______________ de 20 ____.

____________________________________________
(nome e cargo, se aplicável)

____________________________________________
(assinatura)

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PROGRAMA AMBIENTAL DE
CONSTRUÇÃO (PAC)

Janeiro/2021
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EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Razão Social Ferrovia Centro Atlântica S/A

Endereço Rua Sapucaí, 383, Floresta, Belo Horizonte, MG. CEP 30.150-904
Telefone (31) 3279-4431/5237 / (031) 3279-5707
CNPJ 00.924.429/001-75
Nome do Responsável Gustavo Serrao Chaves
E-mail meio.ambiente.vli@vli-logistica.com.br

EMPRESA RESPONSÁVEL PELOS ESTUDOS TÉCNICOS

Razão Social Bicho do Mato Meio Ambiente Ltda.

Rua Eclipse 133 - Santa Lúcia. Belo Horizonte/ MG


Endereço
CEP 30360-540
Telefone (31) 3312-4374
Inscrição Estadual Isenta
CNPJ 08.314.527/0001-00
Edeltrudes M. Valadares Calaça Câmara
Responsável Técnica
Bióloga MSc. CRBio 8619/4-D
E-mail tudy@bichodomato.net.br

EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO


Atribuição Nome do Profissional Formação Acadêmica/Categoria
Coordenação
Responsável Técnico da Empresa Tudy Câmara Bióloga, MSc., máster
Valéria Barbosa Geógrafa, MSc., sênior
Gestor de Projeto
Aloísio Ferreira Biólogo, sênior
Thiago Almeida Dias Engenheiro Civil, sênior
Coordenação de Projeto
André Cordeiro De Paoli Engenheiro Ambiental, MSc, sênior
Apoio a Coordenação Cristiane Castaneda Geóloga Dr., sênior
Equipe Principal
Thiago Almeida Dias Engenheiro Civil, sênior
Analista Meio Físico
Cristiane Castañeda Geóloga Dr., sênior
Equipe de Apoio
Analista GIS Vinicius Rodrigues Geógrafo
Analista Ambiental Júlia Lima Eng. Ambiental, júnior
Equipe VLI
Cristiana Carneiro de
Analista VLI Engenheira Ambiental
Souza

Programa Ambiental de Construção (PAC) ii


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SUMÁRIO
ÍNDICE DE QUADROS ........................................................................................................ iv
ÍNDICE DE FIGURAS ........................................................................................................... v
INDICE DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SIMBOLOS ........................................................ vi
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 7
2. OBJETIVO ..................................................................................................................... 8
3. METODOLOGIA ............................................................................................................ 9
3.1. Atendimento a Requisitos Legais e Normativos ..................................................... 10
3.1. Descrição / Procedimentos .................................................................................... 12
3.1.1. Pré-implantação ............................................................................................. 13
3.1.2. Implantação .................................................................................................... 15
3.1.3. Fiscalização .................................................................................................... 28
3.2. Público-alvo ........................................................................................................... 30
3.3. Recursos Necessários ........................................................................................... 30
3.4. Etapas de Execução .............................................................................................. 31
3.5. Cronograma Físico ................................................................................................ 33
4. METAS E INDICADORES ............................................................................................ 34
5. PRODUTOS ................................................................................................................. 35
6. EQUIPE TÉCNICA ....................................................................................................... 38
ANEXO I - FCA............................................................................................................. 39
Malha............................................................................................................................ 40
Unidades de Apoio ....................................................................................................... 42

Programa Ambiental de Construção (PAC) iii


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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1: Mapeamento dos Aspectos Ambientais de Obras e Subprogramas Associados a


Resposta Afirmativa das Perguntas Orientadoras................................................................ 13
Quadro 2:Cronograma físico de referência para o PAC ...................................................... 33
Quadro 3: Metas e indicadores. .......................................................................................... 34
Quadro 4: Produtos do PAC. .............................................................................................. 35
Quadro 5: Equipe Técnica Responsável ............................................................................. 38

Programa Ambiental de Construção (PAC) iv


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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 3-1:Etapas de Execução do PAC na vida útil da obra .............................................. 32

Programa Ambiental de Construção (PAC) v


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INDICE DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SIMBOLOS

Abio Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ADME Áreas de Depósito de Material Excedente
ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
APP Área de Preservação Permanente
ART Anotação de Responsabilidade Técnica ART
ASV Autorização de Supressão da Vegetação
BPL Boas Práticas de Laboratório
CLT Consolidação das Leis do Trabalho
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CTF Cadastro Técnico Federal CTF
DBO Demanda biológica de oxigênio
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
FCA Ferrovia Centro Atlântica
FNS Ferrovia Norte Sul
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IN Instrução Normativa
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
International Organization of Standardization / International Electrotechnical
ISO/IEC
Commission
km Quilometro
LDI Lucros e Despesas Indiretas
LO Licenças de Operação
NBR Norma Brasileira
NR Normas Regulamentadoras
NT Nota Técnica
PAC Programa Ambiental de Construção
PEA Programa de Educação Ambiental
PGRS Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
PN Passagens de Nível
SAO Separadores de Água Óleo
UC Unidades de Conservação
VLI Valor da Logística Integrada

Programa Ambiental de Construção (PAC) vi


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1. INTRODUÇÃO

O presente Programa Ambiental de Construção (PAC)é fundamentado nas solicitações de


licenciamento detalhadas nas Licenças de Operação emitidas para a Ferrovia Centro
Atlântica (FCA), a saber: LO Nº 1537/2019 (Unidades de Apoio) e LO Nº 1581/2020 (Malha
Ferroviária).

Em razão da Resolução CONAMA 479 de 15 de março de 2017 prever em seu art. 5º e em


seu §1º que "Integram a Licença de Operação a ampliação de unidades de apoio, os
serviços e obras de rotina e obras de melhoramento, definidas nos incisos VI, Xe XII do art.
2º, quando desenvolvidas dentro dos limites da faixa de domínio. §1º As obras de
implantação de unidade de apoio integram a licença de operação desde que caracterizadas
como de baixo potencial de impacto ambiental nos termos do art. 3º desta Resolução." fez-
se necessário instituir um Programa Ambiental de Construção.

Ainda considerando a Resolução CONAMA n° 479/17, em seu art. 6° ficam autorizadas


arealização de obras emergenciais que envolvam movimentação de solo, interferência em
áreaslegalmente protegidas e/ou ambientalmente sensíveis. Neste caso, o IBAMA deverá
ser comunicado, no prazo máximo de 5 (cinco) dias após o início das intervenções. Deverão
ser encaminhados relatórios de acompanhamento dessas obras emergenciais,
considerando o disposto no art. 4º da Instrução Normativa IBAMA 7, de 23 de maio de 2014.

Assim, as obras objeto do PAC contemplam qualquer tipo de obra da VLI previstas na
Resolução CONAMA 479/17, que inclui as intervenções realizadas na faixa de domínio, se
concentrando na proposição de ações para controle e mitigação dos impactos associados
conforme atributos ambientais influenciados pelo empreendimento ou atividade.Para isso,
este programa prevê que antes de cada obra, no planejamento da obra (fase de pré-
implantação), será realizada uma classificação da obra para a definição dos subprogramas
ambientais necessários.

O PAC contempla dez Subprogramas, sendo eles:

1. Subprograma de Gestão de Resíduos Sólidos


2. Subprograma de Gestão de Efluentes Líquidos
3. Subprograma de Uso e Monitoramento da Qualidade da Água
4. Subprograma de Controle de Emissões Atmosféricas
5. Subprograma de Controle de Ruídos e Vibrações

Programa Ambiental de Construção (PAC) 7


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6. Subprograma de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e Movimentos de


Massa
7. Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas
8. Subprograma de Manejo de Flora e Fauna
9. Subprograma de Educação Ambiental e Comunicação Social
10. Plano de Desmobilização de Estruturas.

Devido as unidades de apoio terem atividades mais diversas também no que diz respeito as
obras, que as malhas, este programa possuí dois anexos que detalham ações específicas
para as unidades de apoio e para as malhas.

Considerando que os Subprogramas se inter-relacionam, compreendendo o gerenciamento


integral da obra e seus aspectos (causas e efeitos), eles serão apresentados em itens
distintos deste Programa, contudo de forma contínua e complementar.

Importante salientar que as obras objeto do PAC são, geralmente, conduzidas por empresas
contratadas pela VLI. Assim, é uma premissa básica que essas empresas devem aplicar as
diretrizes e ações do PAC que será acompanhado pela VLI.

2. OBJETIVO

O Programa Ambiental de Construção (PAC) tem como principal objetivo apresentar os


critérios, as condições e as obrigações de caráter ambiental a que estarão submetidos os
empreiteiros contratados para as obras de construção da VLI, previstas na Resolução
CONAMA 479/17, propiciando subsídios técnicos e normativos para a condução
ambientalmente adequada das obras, com a finalidade de promover políticas e práticas
adequadas de gestão ambiental na busca de minimizar as interferências e os impactos
adversos, garantindo a manutenção da qualidade ambiental local e das áreas de influência
do empreendimento. São objetivos específicos do programa:

 Estabelecer as diretrizes ambientais básicas para a implantação e execução das


obras e fornecer às empresas contratadas critérios ambientais a serem aplicados na
construção das estruturas;
 Garantir a adoção de sistemas de controle e técnicas de engenharia construtiva
adequadas, para minimizar tanto os impactos ambientais quanto o risco de
acidentes;

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 Verificar a aplicação dos procedimentos e diretrizes ambientais e supervisionar as


atividades em campo;
 Avaliar os resultados dos monitoramentos e, em situação de não conformidade;
propor medidas de ajuste e correção;
 Fornecer acesso aos trabalhadores a regulamentos e normas de conduta ambiental,
bem como treinamento e qualificação permanentemente a mão de obra utilizada nas
construções, com aplicação de processos de Melhoria Contínua;
 Minimizar as perdas de recursos, sejam humanos, sejam naturais; sejam materiais
ou sejam financeiros;
 Controlar a supressão da vegetação e contribuir para a expansão da vegetação
natural;
 Evitar perdas de patrimônios culturais, tangíveis e intangíveis;
 Evitar acidentes com perdas de recursos humanos, ambientais ou materiais;
 Minimizar as alterações na qualidade das águas superficiais a jusante de obras e
canteiros;
 Minimizar a presença de agentes de poluição física e química do solo e das águas
subterrâneas;
 Manter um relacionamento agradável, saudável e ético com as populações afetadas
pela obra em qualquer nível, mantendo a transparência necessária para atingir este
objetivo;
 Controlar o nível dos ruídos, das vibrações e da poluição do ar gerados pelas obras
principalmente nas proximidades de áreas de ocupação urbana;

3. METODOLOGIA

A execução deste Subprograma é intimamente relacionada com a execução dos demais


Subprogramas do Programa Ambiental de Construção (PAC), ficando a construtora
contratada para a execução de cada obra, sendo o caso, como responsável principal pela
construção ambientalmente adequada e com fiscalização por parte da VLI.

Este Subprograma será parte dos Editais de Concorrência para as obras, de tal modo que,
conhecendo-o antecipadamente, os licitantes levem em conta os custos envolvidos no
controle da poluição e da degradação ambiental geradas pelas obras para, então,
estabelecerem suas propostas de preço.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 9


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A priori, a VLI contará com uma equipe técnica voltada para o gerenciamento/controle
ambiental, que coordenará as ações de fiscalização, monitoramento, gerenciamento e
comunicação de todos os procedimentos e atividades realizados durante a fase de obras,
sob o ponto de vista ambiental. Mas, assim como as obras, as ações ambientais dos
subprogramas do PAC, bem como as evidências, serão executadas pelas empresas
contratadas, cabendo a equipe técnica da VLI a orientação e fiscalização que buscará
garantir que as obras e ações ambientais sejam desenvolvidas dentro de um padrão de
qualidade voltado à minimização e/ou controle de impactos ambientais. Dessa forma, em
tudo o que for aplicável, as especificações de adequação ambiental dos procedimentos de
obra serão compatibilizadas com procedimentos formais expressos no PAC.

Também será garantido que todas as medidas mitigadoras e/ou compensatórias


especificadas no licenciamento ambiental, seja em outros programas bem como nos
correlatos subprogramas desse PAC, sejam efetivamente implementadas, dentro dos prazos
recomendados. Esta ação será operacionalizada simultaneamente ao início das obras, na
fase de pré-implantação e deverá perdurar durante todo o período de implantação de cada
obra.

A equipe técnica também acompanhará, permanentemente, as empreiteiras envolvidas no


processo de execução das obras, na definição de soluções técnicas adequadas para as
situações de impacto ambiental iminente e/ou não previstas e que possam se apresentar
durante os trabalhos.

De forma complementar, será desenvolvido também como parte integrante do PAC, o


acompanhamento da eficácia e eficiência dos demais Subprogramas ambientais propostos
no presente estudo, identificando desvios e norteando os procedimentos necessários para
uma solução em tempo hábil. Deste modo, será definida uma sistemática de registro dos
resultados das ações de curto, médio e longo prazo, previstas no contexto dos diversos
Subprogramas ambientais, e um conjunto de indicadores que permitirão verificar, ao longo
de todo o processo, a eficiência das medidas previstas, orientando, adicionalmente, as
correções de rumo que se mostrarem necessárias, sempre visando o atendimento integral
dos requisitos legais pertinentes as obras.

3.1. Atendimento a Requisitos Legais e Normativos

Os principais diplomas legais aplicáveis para o PAC são os seguintes:

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 CONAMA 479 de 15 de março de 2017, que dispõe sobre o licenciamento ambiental


de empreendimentos ferroviários de baixo potencial de impacto ambiental e a
regularização dos empreendimentos em operação.
 BRASIL. Código Florestal. Lei n° 12.651 de 25 de maio de 2012..
 Resolução ANTT nº 5.232/16, que aprova as Instruções Complementares ao
Regulamento Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos, e dá outras
providências.
 Decreto 2.4643/34, Código de águas.
 Decreto 3551/2000, que institui o registro de bens culturais de natureza imaterial que
constituem o patrimônio cultural brasileiro, cria o programa nacional do patrimônio
imaterial e dá outras providências.
 Portaria Interministerial nº 60/2015: Estabelece procedimentos administrativos que
disciplinam a atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal
(Fundação Nacional do Índio - Funai, da Fundação Cultural Palmares - FCP, Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan e Ministério da Saúde) em
processos de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama.
 Lei 9433/97, institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema
Nacional de Gerenciamento de recursos hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21
da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990,
que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
 Lei 7803/89, altera a redação da Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965, e revoga
as Leis n° 6.535, de 15 de julho de 1978 e 7.511, de 7 de julho de 1986.
 Lei 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
 Portaria 3214 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho, que trata sobre as Normas
Regulamentadoras (NR) sobre Segurança e Medicina do Trabalho.
 Resolução CONAMA 005/93. Dispõe sobre a destinação final de resíduos sólidos.
 Resolução CONAMA 258/99. Determina que as empresas fabricantes e as
importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final
ambientalmente adequadas aos pneus inservíveis.
 Resolução CONAMA 001/90, Estabelece critérios e padrões para a emissão de
ruídos, em decorrência de atividades industriais.
 Resolução CONAMA 003/90, estabelece os padrões primários e secundários de
qualidade do ar e ainda os critérios para episódios agudos de poluição do ar.

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 Resolução CONAMA 009/93, estabelece definições e torna obrigatório o


recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou
contaminado.
 Resolução CONAMA 020/86, dispõe sobre classificação das águas doces, salobras e
salinas do território nacional.
 Resolução CONAMA 010/89, dispõe sobre Mecanismos de Controle de Emissão de
Gases de Escapamento por Veículos com Motor ciclo Otto.
 Resolução CONAMA 007/93, Define as diretrizes básicas e padrões de emissão para
o estabelecimento de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso -
I/M.
 Resolução CONAMA 226/97, estabelece limites máximos de emissão de fuligem de
veículos automotores.
 Resolução CONAMA 251/99. Estabelece critérios, procedimentos e limites máximos
de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção
dos veículos automotores do ciclo Diesel.
 Resolução CONAMA 252/99. Estabelece, para os veículos rodoviários automotores,
inclusive veículos encaroçados, complementados e modificados, nacionais ou
importados, limites máximos de ruído nas proximidades do escapamento, para fins
de inspeção obrigatória e fiscalização de veículos em uso.
 Resolução CONAMA 237/97, revê aspectos do licenciamento ambiental,
estabelecendo competência para o órgão ambiental municipal no que se refere a
atividades e empreendimentos de impacto ambiental local
 Resolução CONAMA 357/05, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições
e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
 Lei 9605/1998 – Lei de Crimes Ambientais
 RDC ANVISA 306 de 2004 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de
Saúde.

Cabe destacar que cada subprograma do PAC pode demandar requisitos legais específicos,
sendo que esses subprogramas serão definidos anteriormente a obra, na fase de pré-
implantação.

3.1. Descrição / Procedimentos

O PAC possuí diretrizes específicas antes mesmo da obra (pré-implantação), que


direcionarão as ações que serão adotadas na fase de implantação de cada obra.

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3.1.1. Pré-implantação

Primeiramente, assim que surgir a necessidade da obra, esta deverá ser avaliada quanto à
necessidade de Licenciamento Ambiental e compatibilidade a Resolução CONAMA n°
479/17.

Ainda na fase de pré-implantação cada obra deve ser cadastrada no Controle de Demandas
de Licenciamento Ambiental e no Programa de Imageamento e Sistema de Informações
Geográficas da VLI, possibilitando uma visualização das obras espacialmente com as
respectivas datas de início e término, sempre atualizadas.

O conteúdo do PAC, traçado em termos de Subprogramas ambientais, é fundamentado nos


possíveis impactos socioambientais vislumbrados com a ocorrência de cada obra e com as
atividades de desmobilização de estruturas. Assim a definição dos subprogramas que
acompanharão cada obra será definida conforme o fluxo apresentado no Quadro 1, onde
será realizado o mapeamento dos aspectos ambientais de obras e subprogramas
associados a resposta afirmativa das perguntas orientadoras. Essas perguntas devem ser
respondidas antes da obra, numa fase de pré-implantação, e subsidiará a definição das
ações ambientais a serem realizadas e evidenciadas em cada obra.

Quadro 1: Mapeamento dos Aspectos Ambientais de Obras e Subprogramas Associados a Resposta


Afirmativa das Perguntas Orientadoras

Subprogramas
Associados a Resposta
Fator Aspecto
Perguntas Orientadoras Afirmativa das
Ambiental Ambiental
Perguntas
Orientadoras
Haverá detonação de explosivos na obra?
Vibração
Haverá tráfego de veículos, máquinas ou
equipamentos pesados em vias públicas ou
a até 500 metros de moradias? Subprograma de
Controle de Ruídos e
A obra ocorrerá a uma distância menor que Vibrações
Ruído 500 metros de moradias com o uso de
Ar máquinas ou equipamentos de potencial
geração de ruído acima dos limites legais
para o horário da obra?
A obra fará uso intenso de veículos,
máquinas ou equipamentos próprios que Subprograma de
Emissões emitem gases de combustão? Controle de Emissões
atmosféricas
A obra irá movimentar o solo com potencial Atmosféricas
de geração de poeira?

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Subprogramas
Associados a Resposta
Fator Aspecto
Perguntas Orientadoras Afirmativa das
Ambiental Ambiental
Perguntas
Orientadoras
Haverá geração de efluentes líquidos
sanitários/industriais (banheiro, oficina,
cozinha...) em instalações próprias?
Haverá algum sistema de tratamento de Subprograma de Gestão
efluentes líquidos sanitários/industriais em de Efluentes Líquidos
Efluentes instalações próprias da Obra? (ETE,
Líquidos Fossa/Filtro/Sumidouro, SAO, Caixa de
Gordura...)

É uma obra de porte maior com


Água movimentação de solo (corte/aterro) maior
que 10m³, ou uma obra de qualquer porte
com movimentação de solo (corte/aterro)
maior que 3m³ em área de APP? Subprograma de Uso e
Monitoramento da
Qualidade da Qualidade da Água
Água Superficial
Haverá lançamento próprio pela obra de
efluentes líquidos sanitários/industriais
(banheiro, oficina, cozinha...) em curso
d’água?
Consumo de Será necessário o uso de água fora do atual
Água balanço hídrico da unidade?
Resíduos Haverá geração de resíduos sólidos próprios Subprograma de Gestão
Sólidos na obra? de Resíduos Sólidos
Em alguma etapa da obra o solo ficará Subprograma de
exposto, sem proteção superficial, por um Monitoramento e
Erosão tempo superior a um dia no período chuvoso Controle de Processos
ou uma quinzena no período seco? Erosivos e Movimentos
Solo de Massa
Haverá terraplanagem ou retaludamento?
A obra contará com canteiro de obras
Plano de Desmobilização
próprio ou qualquer outra estrutura que com
de Estruturas
Passivos o fim da obra deverá ser desmobilizada?
Com o fim da obra haverá áreas que Subprograma de
precisarão ser recuperadas? Recuperação de Áreas
Plantio Será necessário o plantio de vegetação? Degradadas
Haverá supressão vegetal de indivíduo
arbóreo?
Supressão A obra se dará em área de Unidade de
Flora e Conservação ou Zona de Amortecimento de Subprograma de Manejo
Fauna UC? de Flora e Fauna

Atropelamento A obra se localiza em local com potencial de


de Fauna atropelamento de fauna no local da obra?
Subprograma de
Educação Ambiental e
Interferência/ A obra ocorrerá num ambiente urbano (área Comunicação Social
Antrópico
Incomodo urbana)?

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Subprogramas
Associados a Resposta
Fator Aspecto
Perguntas Orientadoras Afirmativa das
Ambiental Ambiental
Perguntas
Orientadoras
A obra ocorrerá em área rural com
interferência em algum acesso utilizado pela
comunidade?
A obra ocorrerá em área rural próximo a
menos de 500 metros de alguma moradia?
Emprego A obra irá contratar mão de obra local?

Por conseguinte, com base nos aspectos a serem gerenciados, conforme levantamento
realizado com base nas Perguntas Orientadoras do Quadro 1, o PAC deverá ser composto
pelos subprogramas apresentados a seguir para a implantação da obra.

3.1.2. Implantação

Na Implantação, ou seja, durante a obra, todos os subprogramas definidos na fase de pré-


implantação deverão ser adotados pela contratada sob orientação e fiscalização da VLI.
Cada subprograma conta com a geração de evidências que irão compor o Relatório
Ambiental da Obra, como o principal produto do PAC, consolidando todas as medidas
ambientais realizadas para cada obra. Todos os subprogramas devem estar alinhados com
as práticas da VLI nos respectivos programas da operação, mas considerando as
peculiaridades das obras conforme a seguir descritos.

Salienta-se que no caso se obras emergenciais, é previsto que em até 30 (trinta) dias após a
ocorrência, é necessário encaminhar o Laudo técnico de Obras Emergenciais, elaborado por
profissional competente, o conteúdo deste documento é especificado no item 5.

A seguir são apresentados os detalhamentos para a execução dos subprogramas, sendo


apontado os programas respectivos da operação da ferrovia, onde os procedimentos
padrões de referência estão adequadamente detalhados, e quando necessário são
apresentadas neste PAC diretrizes para as obras ou, quando pertinente, diretrizes
específicas, no ANEXO I, para as situações de obras em unidades de apoio ou na malha.
Ou seja, os itens apresentados na sequência são comuns as unidades de apoio e a malha,
as especificidades de cada estão no ANEXO I.

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3.1.2.1. Subprograma de Gestão de Resíduos Sólidos

A gestão de resíduos sólidos gerados na implantação ficará a cargo da empreiteira


responsável pela execução das obras e esse gerenciamento deverá estar em consonância
com os princípios do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) vigente na VLI,
seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia quando pertinentes.
No ANEXO I são apresentados requisitos específicos para obras nas unidades de apoio ou
nas malhas da ferrovia.

No caso da disposição de material excedente, considerando a flexibilidade locacional das


Áreas de Depósito de Material Excedente (ADME), há restrição de localização dessas áreas
com relação à ocorrência de Área de Preservação Permanente (APP), de vegetação
arbórea nativa e de Unidades de Conservação (UC). No caso de os materiais serem
dispostos fora da faixa de domínio, deve ser apresentada a comprovação de regularidade da
área junto ao órgão ambiental competente.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Para o gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser estabelecida a seguinte ordem


de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos
resíduos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
b) Durante o planejamento (pré-implantação), incluindo-se a mobilização das frentes
das obras, a equipe do subprograma deverá acompanhar o planejamento da
infraestrutura dos canteiros e frentes de obras, avaliando as estruturas propostas
para segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta e transporte, no caso
de resíduos sólidos e as estruturas propostas para manuseio, acondicionamento e
armazenamento, no caso de resíduos perigosos.
c) A gestão de resíduos deve ocorrer em toda e qualquer frente de trabalho, sendo
responsabilidade de todos os colaboradores envolvidos, sem exceção.
d) É responsabilidade da executora o manejo, acondicionamento, coleta e destinação
final ambientalmente adequada dos resíduos gerados nas frentes de obra, assim
como a disponibilização de coletores seletivos e/ou de local para armazenamento
temporário em conformidade com as normas técnicas vigentes.
e) O manejo de resíduos deve seguir as orientações para correta disposição,
prevenindo impactos aos recursos hídricos (obstrução, assoreamento,
contaminação), evitando a degradação da paisagem pela má disposição de rejeitos

Programa Ambiental de Construção (PAC) 16


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de rochas, entulhos, restos vegetais e demais resíduos sólidos, de modo a minimizar


interferências negativas às comunidades afetadas pelas obras e ao próprio meio
ambiente.
f) Os resíduos gerados durante as intervenções deverão ser segregados e
acondicionados respeitando as regras de coleta seletiva, evitando a contaminação
entre os resíduos.
g) Todos os colaboradores alocados em obras devem ser orientados sobre a disposição
e destinação dos resíduos sólidos gerados nas frentes de obras e áreas de apoio.
h) Deve haver uma supervisão continuada nas frentes de obra pela equipe de meio
ambiente da contratada assim como da VLI, acompanhando periodicamente as
atividades e orientando os colaboradores,
i) É proibida a queima de resíduos de qualquer natureza.
j) A destinação dos resíduos deverá ser feita em local licenciado e homologado pela
VLI conforme procedimento próprio.
k) A contratada deve, na medida do possível, priorizar a reutilização dos resíduos na
própria obra ou direcioná-los para reciclagem.
l) Os resíduos perigosos devem ser estocados em recipientes adequados, de acordo
com seu tipo, e devidamente identificados. Os recipientes devem ser armazenados
em áreas específicas, com bacias de contenção contra vazamentos, sinalizados e
protegidos de intempéries ambientais. Tais áreas devem ser preferencialmente
cobertas e bem ventiladas e possuir piso impermeável.
m) O gerenciamento dos resíduos de construção civil deve observar as disposições
constantes da Resolução CONAMA nº307/2002.
n) O transporte de resíduos perigosos para disposição final deve ser realizado por
empresa especializada, devidamente licenciada ambientalmente.
o) O transporte e a remoção dos diferentes resíduos gerados nas frentes de obras
devem ser considerados nos planejamentos dos trabalhos, de modo que, ao término
de cada fase ou atividade, sejam removidos todos os resíduos da faixa de domínio e
demais áreas relacionadas à obra.
p) Em referência à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), deve ser
previsto no início da obra: a estimativa de geração; classificação; acondicionamento
imediato e intermediário (se existente) dos resíduos; explicitação dos responsáveis
por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo a identificação dos
transportadores e suas respectivas licenças validas; destinação final, respectiva
licença válida e o comprovante de recebimento; e definição dos procedimentos

Programa Ambiental de Construção (PAC) 17


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operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob


responsabilidade da contratada.
q) Toda documentação referente ao transporte e destinação final dos resíduos sólidos
(licenças ambientais, autorizações, manifesto de resíduos, certificados de
destinação) deverá ser apresentada junto ao relatório final do PAC atinentes ao
subprograma em epígrafe

3.1.2.2. Subprograma de Gestão de Efluentes Líquidos

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Gerenciamento da Qualidade da


Água e Efluentes vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos e
metodologia quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados requisitos específicos para
obras nas unidades de apoio ou na malha ferroviária.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Efluentes líquidos provenientes de áreas de manutenção e lavagem de veículos e


equipamentos devem passar por tratamento adequado ou serem estocados em
recipientes devidamente identificados, podendo ser armazenados nos depósitos de
resíduos perigosos. Nesse caso, a destinação final deve seguir as orientações para
destinação e armazenamento de resíduos perigosos.
b) Óleos e graxas resultantes da manutenção de máquinas e veículos devem ser
encaminhados para empresas especializadas no reprocessamento de lubrificantes
devidamente autorizadas pela ANP e licenciadas ambientalmente.
c) Em caso de necessidade de implantação de alojamento para funcionários em áreas
de apoio, os efluentes sanitários devem receber tratamento adequado.
d) As frentes de obra devem ser dotadas de estrutura sanitária adequada para o
atendimento dos trabalhadores nela alocados.
e) O uso de soluções sanitárias móveis (ex: banheiros químicos) requer um controle
documental similar àquele relacionado ao gerenciamento de resíduos, de modo a
garantir a rastreabilidade do processo até a destinação final ambientalmente
adequada (licenças ambientais para transporte e destinação, comprovantes de
coleta do material e comprovantes de destinação). As instalações dos sanitários
devem respeitar os limites de APP.
f) Para áreas com caráter permanente dentro do período de implantação ou com
restrito acesso rodoviário, podem ser adotadas soluções fixas e de maior capacidade

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de tratamento de esgotos e efluentes (ex: sistema fossa/filtro, estação de tratamento


de efluentes), desde que o sistema seja devidamente dimensionado conforme as
normas técnicas vigentes para atender à quantidade e qualidade do efluente a ser
tratado. No caso de utilização de infiltração no solo como destinação final, devem ser
observados os requisitos técnicos exarados na NBR 13969:1997, a exemplo da
verificação da condição de permeabilidade solo, da distância mínima entre o fundo
das estruturas de disposição de efluentes e o nível máximo do aquífero, o
monitoramento da eficiência do sistema e das matrizes ambientais envolvidas, entre
outros requisitos normativos, com o intuito de assegurar que a operação dos
sistemas não provoque contaminação dos recursos hídricos subterrâneos.
g) No caso de lançamento de efluentes tratados em corpos hídricos, deverá ser
realizado o monitoramento da qualidade do efluente bruto e do efluente tratado, bem
como da qualidade das águas superficiais do corpo receptor em, pelo menos, um
ponto a montante e outro a jusante do lançamento. Caso a disposição dos efluentes
tratados ocorra na rede de drenagem pluvial, deverá ser apresentada manifestação
da concessionário ou autoridade responsável, evidenciando concordância acerca do
lançamento.
h) Os parâmetros mínimos a serem monitorados quando da adoção de soluções
sanitárias fixas com lançamento em corpo hídrico receptor são: pH, DBO, Óleos e
Graxas, Materiais Sedimentáveis, Sólidos Suspensos Totais, Sólidos Totais, Fósforo
Total, Nitrogênio Total, E. coli, Temperatura e Materiais Flutuantes.
i) Quando houver lançamento de efluentes em corpos de água, a periodicidade de
monitoramento da qualidade dos efluentes na entrada e na saída da estação de
tratamento deverá ser mensal.
j) Efluentes oleosos devem ser, preferencialmente, armazenados e destinados de
forma ambientalmente adequada. Caso haja intenção de se realizar o tratamento e
proceder à disposição em solo ou ao lançamento em curso de água, deverá ser
concebida estação de tratamento específica para efluentes oleosos e comunicado ao
órgão ambiental para que sejam determinados os parâmetros mínimos a serem
monitorados.
k) Nos casos pertinentes, deverá ser obtida a outorga de lançamento de efluentes junto
ao órgão responsável pela gestão das águas.
l) Todas análises e ensaios atinentes ao subprograma deverão ser realizados por
laboratório acreditado pelo INMETRO -NBR/ISO/IEC 17025 e certificado em BPL.
m) Quando houver monitoramento de qualidade de efluentes líquidos, não obstante a
apresentação dos laudos laboratoriais, os resultados analíticos deverão ser

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consolidados por meio de tabelas e gráficos nos relatórios relativos ao subprograma.


Nesse caso, os gráficos deverão ser apresentados por parâmetro, de forma a
propiciar melhor compreensão da variação dos parâmetros monitorados ao longo do
tempo. Os dados devem ser apresentados e discutidos sob uma perspectiva
contextualizada, que inclui a verificação de conformidade legal dos resultados
obtidos e, principalmente, propostas de medidas para melhoria dos controles
ambientais, caso sejam necessárias
n) Na impossibilidade de realização de alguma campanha de monitoramento, o
empreendedor deverá apresentar justificativa para tal junto ao relatório periódico.
o) Sempre que possível, priorizar a execução das amostragens na mesma data (tanto
da entrada e saída do sistema de tratamento como nos pontos a montante e a
jusante do lançamento no corpo hídrico).
p) É obrigação da contratada o correto armazenamento e disposição dos efluentes
líquidos gerados, prevenindo a ocorrência de eventos que resultem em
contaminação do solo e dos recursos hídricos.
q) A documentação (laudos analíticos, certificado de acreditação do laboratório,
licenças ambientais, autorizações, manifesto de resíduos, certificados de destinação)
relativa aos efluentes oleosos e sanitários deverá ser apresentada ao IBAMA junto
aos relatórios periódicos do PAC atinentes ao subprograma em tela.
r) Deverá ser prevista a presença de kits de emergência ambiental (no mínimo com pá,
manta absorvente de óleo e derivados, sacos de turfa – absorvente natural ou
serragem, e sacos de no mínimo 50 litros para descarte) em todos os veículos
máquinas e equipamentos que houver a possibilidade de vazamentos.
s) Com o objetivo de evitar a contaminação de aquíferos e do próprio solo, no caso de
eventuais vazamentos durante o abastecimento de máquinas, todos os tanques de
armazenamento de material betuminoso, e outros produtos químicos, bem como
tanques suspensos de armazenamento de combustível e geradores a Diesel deverão
ser equipados com bacias de contenção. As bacias de contenção deverão ser
construídas com material impermeável, como concreto ou metal, e deverão ser
desprovidas de qualquer tipo de orifício ou fenda que permita o vazamento do
material. O volume das bacias de contenção deve ser correspondente a 1,5 vezes a
capacidade de armazenamento dos tanques inseridos no interior da bacia,
possibilitando a retenção de todo o material contido nos tanques no caso de
vazamentos.

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3.1.2.3. Subprograma de Uso e Monitoramento da Qualidade da Água

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Gerenciamento da Qualidade da


Água e Efluentes vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos e
metodologia quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados requisitos específicos para
obras nas unidades de apoio ou nas malhas da ferrovia.

3.1.2.4. Subprograma de Controle de Emissões Atmosféricas

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa Ambiental de Construção (PAC) e seu
Subprograma de Controle de Emissões Atmosféricas vigente na VLI, seja em relação aos
objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia quando pertinentes. No ANEXO I são
apresentados requisitos específicos para obras nas unidades de apoio ou nas malhas da
ferrovia.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Considerar no planejamento das atividades, alternativas para localização dos


canteiros de obra e de seus acessos, de modo a minimizar possíveis impactos das
emissões atmosféricas sobre comunidades lindeiras.
b) As máquinas e veículos alocados nas obras deverão estar em condições satisfatórias
de conservação e regulagem, devendo receber manutenção preventiva periódica.
c) Realizar o monitoramento de fumaça preta dos equipamentos e veículos movidos a
diesel utilizados nas obras, em conformidade com as diretrizes constantes da
Portaria IBAMA nº 85/1996, cujos registros devem ser submetidos por meio dos
relatórios periódicos de execução do subprograma. O monitoramento deve ser
executado com periodicidade mensal. Na hipótese de valores fora dos padrões, o
veículo, máquina ou equipamento deve ser imediatamente encaminhado para
manutenção corretiva.
d) Na operação de unidades de britagem, atividades de desmonte de rocha,
movimentação de máquinas, veículos e equipamentos que promovam a emissão de
material particulado, é obrigatória a implementação de controles para minimização
de emissões atmosféricas, em atendimento às legislações vigentes, tais como filtros,
aspersão de água, umectação das faixas de tráfego com caminhão pipa, cobertura
com lona das caçambas de caminhões carregados etc.

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e) As medidas de controle de emissões fugitivas de poeira devem ser intensificadas nos


períodos de seca. Por exemplo, durante o período seco a frequência de umectação
será maior, em função da menor incidência de chuvas, e durante o período chuvoso
a umectação das vias ocorrerá apenas nos períodos que não estiver chovendo.
f) Caso haja necessidade de detonações, o empreendedor deve implementar todas as
medidas necessárias para minimização dispersão de materiais particulados e outros
gases tóxicos decorrentes do procedimento. Ainda, as atividades de desmonte
devem ser preferencialmente realizadas em condições atmosféricas que facilitem a
dispersão da poeira.
g) No transporte de material terroso oriundo da terraplanagem e escavação deverá ser
feito o recobrimento das caçambas dos caminhões com lonas ou material
equivalente, de forma a não sujar as vias ou aumentar a quantidade de poeira em
suspensão.
h) Quando as emissões por poeira forem um aspecto crítico da obra recomenda-sea
umectação das vias de acesso, canteiro de obra e frentes de serviço, seja realizada
por caminhão pipa com a aspersão de água com polímero. Este polímero,
usualmente adotado nesse tipo de controle, tem a capacidade de aumentar a
eficiência da umectação reduzindo a quantidade de água utilizada, a frequência da
atividade de umectação, e, como consequência disso, reduzindo a queima de
combustíveis fósseis promovida pela redução das viagens do próprio caminhão pipa.

3.1.2.5. Subprograma de Controle de Ruídos e Vibrações

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Controle de Ruído e Vibração


vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia
quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados requisitos específicos para obras nas
unidades de apoio ou nas malhas da ferrovia.

De forma geral as ações de controle de ruído ambiental e vibrações nas obras devem focar
na manutenção preventiva de veículos, máquinas e equipamentos, mantendo-os
devidamente regulados e dentro do padrão especificado pelo fabricante.

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3.1.2.6. Subprograma de Monitoramento e Controle de Processos


Erosivos e Movimentos de Massa

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Identificação, Controle e Correção


de Processos Erosivos e de Pontos Críticos de Drenagem vigente na VLI, seja em relação
aos objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia quando pertinentes. No ANEXO I
são apresentados requisitos específicos para obras nas unidades de apoio ou nas malhas
da ferrovia.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Na etapa de planejamento das obras, deverá ser considerada a susceptibilidade da


área à incidência de processos erosivos, com base em componentes como clima,
geologia, solos, vegetação e relevo. Eventuais dados históricos de feições erosivas
cadastradas também devem ser observadas. Tais informações devem pautar o
gerenciamento de atividades de recuperação e contenção em locais com maior
susceptibilidade à ocorrência de processos erosivos e movimentos de massa. A
classificação da susceptibilidade de cada área deve ser indicada nos relatórios
periódicos relativos ao subprograma.
b) Deverão ser realizados monitoramentos periódicos durante toda a fase de
implantação, com vistas a acompanhar o desencadeamento e evolução dos
processos físicos dinâmicos superficiais.
c) Na execução de cortes e aterros, deve ser realizado o controle, estabilização do solo
e integridade efetiva dos taludes, incluindo a aplicação de técnicas como
hidrossemeadura, biomanta, leivas de grama, jateamento de concreto, entre outras.
d) Sempre que possível, deve ser priorizada a revegetação imediata após a finalização
da obra no local. Deve ser prevista reaplicação em locais onde a vegetação não
tenha se desenvolvido.
e) Devem ser implantados dispositivos para contenção de sedimentos, de modo a
impedir o carreamento de partículas para corpos hídricos.
f) Em áreas com atividades de terraplenagem em curso, devem ser implementados
sistemas de drenagem específicos de caráter temporário.
g) Quando possível, deve ser separado o horizonte orgânico (superficial) do solo
durante a limpeza, o qual deve ser armazenado para reaproveitamento posterior.
h) Priorizar a utilização do material excedente de eventuais escorregamentos de solo
para a recomposição dos terrenos afetados ou de outros focos erosivos ou passivos

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ambientais próximos (como caixas de empréstimo, por exemplo). Caso isto não seja
possível, este material não deve ser disposto em Áreas de Preservação Permanente
– APPs, encostas e áreas com vegetação nativa.
i) A conformação de processos erosivos em APPs deverá ser realizada somente com
espécies nativas.
j) Prover manutenção e limpeza rotineira dos dispositivos de drenagem (canaletas,
galerias, dissipadores, calhas e valetas), com vistas a evitar obstruções e permitir o
adequado escoamento do fluxo, evitando impactos advindos da operação
inadequada dos dispositivos de drenagem.
k) Durante a execução dos sistemas de drenagem, devem ser garantidas as condições
mínimas de acesso da comunidade e transeuntes, e após o término das obras,
devem ser estabelecidas condições adequadas de tráfego.
l) Para os sistemas de drenagem, sobretudo no caso de dispositivos que
desemboquem em APPs ou áreas ambientalmente sensíveis, devem ser
consideradas estruturas que promovam a redução da velocidade de escoamento, a
fim de evitar a formação de processos erosivos e/ou impactos no corpo hídrico.

3.1.2.7. Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Identificação, Controle e Correção


de Processos Erosivos e de Pontos Críticos de Drenagem vigente na VLI, seja em relação
aos objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia quando pertinentes. No ANEXO I
são apresentados requisitos específicos para obras nas unidades de apoio ou na malha
ferroviária.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Visando evitar que as áreas fiquem sem cobertura vegetal e que o solo sofra perdas
acentuadas de nutrientes, as áreas atingidas diretamente pela obra deverão ser
recuperadas assim que possível ou logo que se terminem as obras.
b) Utilizar o método de recuperação ou restauração de acordo com as características
bióticas e abióticas da área e conhecimentos secundários sobre o tipo de impacto
causado, a resiliência da vegetação e a sucessão secundária. Dentre as técnicas a
serem utilizadas, cita-se, por exemplo: plantio de espécies nativas por mudas ou
semeadura direta; transposição de solo orgânico ou serrapilheira com propágulos;
propagação vegetativa de espécies nativas; condução da regeneração natural.

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c) Garantir a proteção da área em recuperação de qualquer ação de degradação, tais


como espécies invasoras, gado, fogo, erosão, dentre outros.
d) Em áreas onde houve alteração ou remoção de solo, este deve ser recuperado e os
processos erosivos contidos por obras de engenharia, se necessário, antes de
qualquer outra intervenção.
e) Desde que justificado tecnicamente, pode-se considerar a possibilidade de
implantação e/ou manutenção de espécies exóticas não invasoras como forma de
propiciar melhores condições para estabelecimento das espécies nativas.
f) A utilização de insumos agrícolas como adubos químicos, herbicidas e formicidas
deve ser restrita a situações em que a não utilização inviabilize as ações de
recuperação/restauração e quando não existirem outras alternativas.
g) No caso de áreas onde o solo tenha sofrido forte compactação devido ao trânsito de
máquinas e caminhões, deverá ser realizada uma subsolagem (ou outra técnica
eficaz) para romper as camadas compactadas das superfícies em questão e,
posteriormente, procedida a revegetação.
h) Áreas de empréstimo deverão ser devidamente reabilitadas após o término da
exploração. Deve ser feita uma recomposição física do terreno, de modo a preparar
toda a área para a revegetação. Os taludes em corte devem ser reconformados,
promovendo-se sua estabilização. Na recomposição do terreno, devem ser
implantados os dispositivos de drenagem necessários para evitar o
desencadeamento de processos erosivos.
i) Em áreas mais instáveis, onde houver escorregamentos de massa ou onde já se
iniciam processos de ravinamento, deverá ser procedida inicialmente a estabilização
mecânica para posterior implementação de programa de recuperação e reabilitação
ambiental. Nesses casos, deve-se priorizar a estabilização em detrimento da
recuperação das condições originais.
j) Devem ser apresentadas, de forma detalhada, as medidas físicas (obras) para o
disciplinamento da rede de drenagem, contenção da erosão, reconformação
topográfica do terreno ou outras, em etapa anterior ao plantio, caso tenham sido
necessárias para a recuperação da área.
k) Devem ser apresentadas informações sobre as espécies vegetais empregadas
(identificadas por família, nome científico e respectivo nome vulgar), justificativa da
escolha das espécies, procedência, forma de plantio e outras informações julgadas
relevantes, se for o caso.

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l) Devem ser previstas inspeções periódicas para verificar a evolução da recuperação


da área e a necessidade de reposição de mudas, capinas, controle de formigas, de
fogo e a vigilância ostensiva.

3.1.2.8. Subprograma de Manejo de Flora e Fauna

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Proteção a Flora e ao Programa de


Proteção à Fauna vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos
e metodologia quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados requisitos específicos
para obras nas unidades de apoio ou nas malhas da ferrovia.

3.1.2.9. Subprograma de Educação Ambiental e Comunicação Social

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Comunicação Social e ao Programa


de Educação Ambiental (PEA) vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos
legais, recursos e metodologia quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados
requisitos específicos para obras nas unidades de apoio ou na malha ferroviária.

Ações relativas à educação ambiental devem ser estendidas aos colaboradores das obras
através de Programa de Educação Ambiental constante na Licença de Operação do
empreendimento. Outrossim, previamente ao início das obras, deverá ser realizado
treinamento de caráter ambiental com os empreiteiros e colaboradores, de forma a
notabilizar e esclarecer os procedimentos pertinentes de gestão ambiental das obras.

Considerando que será requerido dos trabalhadores o cumprimento das normas e


procedimentos relativos à proteção do meio ambiente, saúde e segurança, as empreiteiras
serão orientadas para oferecer aos funcionários sensibilização a partir de ações de
educação ambiental, para permitir o cumprimento dos itens mínimos, conforme apresentado
a seguir:

 Caso algum animal silvestre seja ferido em decorrência das atividades de obra, o
responsável pela atividade/obra deverá ser notificado e este deverá tomar as
medidas cabíveis conforme determinado pela equipe de fauna da VLI no Programa
de Proteção a Fauna;
 Os trabalhadores deverão obedecer às diretrizes de gestão de resíduos e de
efluentes, principalmente o não lançamento de quaisquer resíduos no meio

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ambiente. Desta forma, deverão sempre priorizar a manutenção do saneamento da


área de trabalho e colaborar com sua saúde e segurança;
 Todos os trabalhadores serão instruídos a evitar queimadas de qualquer tipo, seja de
matéria orgânica ou resíduos;
 Caso algum artefato de cerâmica ou quaisquer vestígios com possibilidade de serem
arqueológicos sejam encontrados durante a implantação, o responsável pela obra e
o profissional responsável pelo programa de arqueologia, deverão ser comunicados
para tomar as providências necessárias.
 Quando necessário os trabalhadores das frentes de trabalho deverão receber
treinamento sobre e portar cópias das autorizações ambientais exigíveis para a obra,
tais como: licença ambiental, Autorização de Supressão da Vegetação (ASV) e
Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico (Abio), certificado
de outorga, anuências de terceiros etc.

Além da sensibilização da equipe deverá haver a prévia divulgação dos procedimentos


previstos no PAC em todas as empresas que irão realizar alguma obra.

Ações relativas à comunicação social devem ser realizadas quando houver comunidades
lindeiras diretamente afetadas pelas obras e seus acessos, em observância ao Programa de
Comunicação Social, se existente na Licença de Operação. As ações devem contemplar a
apresentação de informações relevantes sobre a obra principalmente com relação ao
cruzamento de passagens de nível - PNs, proteção à fauna e flora, meios de contato e
demais esclarecimentos sobre a ferrovia e a VLI.

Sempre quando couber, medidas de sinalização de obra, as quais compreendem o conjunto


de providências destinadas a alertar e prevenir os pedestres e os próprios funcionários
sobre os riscos de acidentes envolvendo as atividades construtivas. Assim ficam previstas
medidas como: (i) sinalizar os locais que possam estar sujeitos ao acesso de pessoas e/ou
veículos alheios às obras, indicando a entrada e saída de veículos ligados às obras; e (ii)
garantir os bloqueios ao tráfego onde necessário e a segurança de pedestres quanto ao
trânsito de máquinas, carretas etc. Assim a sinalização da obra deverá ser cuidadosamente
planejada para cada etapa dos serviços, incluindo delimitação dos locais em obra,
delimitação de áreas de restrição, indicação de eixos de circulação de veículos e
equipamentos e sinalização de tráfego.

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3.1.2.10. Plano de Desmobilização de Estruturas

Este subprograma deve estar alinhado ao Programa de Descomissionamento de Estruturas


vigente na VLI, seja em relação aos objetivos, requisitos legais, recursos e metodologia
quando pertinentes. No ANEXO I são apresentados requisitos específicos para obras nas
unidades de apoio ou nas malhas da ferrovia.

A seguir seguem diretrizes gerais que devem ser seguidas para as obras nas unidades de
apoio e malha:

a) Deverá ser feita a desmontagem dos contêineres da área administrativa e refeitório.


Os banheiros químicos, quando existentes, devem ser removidos. As estruturas da
fossa séptica/filtro anaeróbio, quando existentes, deverão ser removidas e
devidamente destinadas. No caso de fossas construídas, as estruturas devem ser
limpas e aterradas (para assegurar estabilidade geotécnica e não comprometer a
segurança de instalações futuras).
b) Deverá ser providenciada a destinação dos efluentes e resíduos sólidos gerados pela
desmobilização dos canteiros de acordo com cada tipo de resíduo, por meio de
empresas licenciadas.
c) Todas as áreas de intervenção deverão ser recuperadas ao final da construção e em
conformidade com definições do Subprograma de Recuperação de Áreas
Degradadas e/ou do proprietário local, se fora da faixa de domínio.
d) Os relatórios periódicos do PAC relativos deverão contemplar registros fotográficos
das atividades de desmobilização, bem como evidências da recuperação da área.
e) Toda documentação referente ao transporte e destinação final dos resíduos sólidos e
efluentes (licenças ambientais, autorizações, manifesto de resíduos, certificados de
destinação) deverá ser apresentada junto aos relatórios periódicos do PAC atinentes
ao plano em epígrafe.

3.1.3. Fiscalização

Como a obra bem como boa parte das medidas ambientais são executadas por empreiteiras
contratadas pela VLI, cabe a equipe da VLI a fiscalização de forma a verificar a
adequabilidade e execução das ações ambientais previstas para a obra. Assim, a equipe da
VLI irá fiscalizar, com uma frequência normalmentemensal, ou com periodicidade definida
no planejamento de cada obra, as obras com base em anotações e registro fotográfico de
campo. Assim é possível enumerar algumas das principais atribuições da fiscalização:

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 Fiscalizar a existência de cópia dos atos autorizativos e licenças para a obra em


vigência, e o atendimento e entendimento dos empregados sobre as suas
condicionantes;
 Fiscalizar a regularidade ambiental do atendimento das especificações técnicas,
parte integrante dos contratos firmados entre a VLI e contratadas;
 Fiscalizar a manutenção de veículos e equipamentos de forma a coibir a ocorrência
de contaminação do solo e água por óleos e graxas;
 Fiscalizar o pleno atendimento às medidas de recuperação e proteção das áreas
degradadas, de forma a coibir a ocorrência de focos erosivos com posterior provável
carreamento de sedimentos para corpos d’água;
 Fiscalizar e coibir o abandono e/ou depósito irregular de dejetos e lixo/resíduos em
geral evitando a contaminação do solo e água;
 Fiscalizar e coibir qualquer tipo de coleta irregular de exemplares da fauna e flora,
por parte dos operários;
 Fiscalizar e disciplinar o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) de modo
a evitar acidentes de trabalho;
 Fiscalizar e disciplinar o comportamento da equipe de operários envolvidos na obra e
o registro de seu treinamento nos procedimentos da VLI;
 Fiscalizar e disciplinar o controle da velocidade de veículos, máquinas e
equipamentos, a fim de evitar atropelamentos de pessoas e animais;
 Fiscalizar e garantir a execução dos procedimentos de atendimento à emergência e
existência de kits para uso na obra, em caso de acidentes;
 Fiscalizar e garantir que qualquer corte de vegetação, intervenções de abertura de
acessos, limpeza de áreas de trabalho e disposição de bota-fora, quando
autorizados, sejam realizados estritamente dentro dos limites previstos;
 Fiscalizar e garantir a interrupção imediata das atividades em presença de animais
ou em descoberta de bens de patrimônio como cavidades ou eventuais artefatos
arqueológicos, dirigindo os procedimentos adequados previstos em legislação,
 Fiscalizar e garantir a manutenção e o aprimoramento das boas relações na
interação do empreendimento com a população do entorno das operações da VLI.

As informações coletadas em campo deverão ser consistidas e consolidadas em relatórios


junto ao relatório de obras, compondo um banco de dados digitais ou formulário próprio.
Existindo alguma não conformidade (tais como desmatamento irregular; invasão de APP;
emissão de ruído acima do permitido, vazamentos, poluição, etc.) deverá ser registrada não
conformidade por parte da VLI, de modo a orientar que o dano seja reparado ou minimizado

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imediatamente. Em casos de ocorrências com maior potencial de dano, os órgãos


competentes deverão ser informados.

3.2. Público-alvo

O público-alvo deste programa volta-se para os funcionários da VLI, prestadores de serviços


e trabalhadores das obras bem como qualquer comunidade próxima aos aspectos de cada
obra. A abrangência deste Programa envolve a área limítrofe à obra, seja na malha
ferroviária ou Unidades de Apoio da FCA/VLI, onde existe o potencial de impacto da obra na
qualidade ambiental local, sendo assim o público-alvodo programa pode ser melhor descrito
como:

 VLI: é o empreendedor e responsável pela execução das obras. Contratante e


principal fiscal da aplicação deste Programa. A VLI poderá contratar consultores para
serviços especializados, de supervisão e de apoio, visando à boa execução das
obras.
 Empreiteiras Contratadas: responsáveis contratualmente pela implantação da obra
em área da VLI, e em conformidade com o presente PAC.
 IBAMA: é o órgão licenciador do empreendimento e responsável pela fiscalização do
atendimento das condições estabelecidas nas licenças concedidas, bem como a
verificação das ações nos diversos relatórios de evidências da execução das
medidas ambientais.
 Ministério do Trabalho: é o órgão responsável pela fiscalização das condições a que
estarão submetidos os trabalhadores da obra.
 Comunidade local: pessoas que habitam a área de influencia direta dos impactos
potenciais da obra.

3.3. Recursos Necessários

Os recursos para o PAC estão associados aos respectivos subprogramas ambientais, sendo
previsto inicialmente um responsável técnico para cada obra designado pela empresa
contratada para a obra, e que será o ponto focal das ações ambientais do PAC, cujas ações
serão acompanhadas pela equipe interna da VLI. Ou seja, o recurso pode ser assim
definido:

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 Equipe Principal da empresa contratada para a obra: contendo no mínimo um


responsável técnico para ser o ponto focal das ações da obra, organizando as
evidências das ações ambientais bem como na elaboração dos relatórios durante a
implantação e o pós-implantação;
 Equipe Auxiliar da empresa contratada para a obra: contendo, quando necessário,
equipe para a execução dos subprogramas especificados pelo PAC conforme
recursos especificados para os respectivos programas, gerando todas as evidências
de cada ação;
 Equipe VLI: técnicos internos da VLI que farão a classificação da obra, e demais
tarefas da pré-implantação, e o acompanhamento na implantação das ações na
obra, e validação da elaboração dos relatórios pós-implantação.

3.4. Etapas de Execução

O PAC terá um fluxo de etapas que deverá ser seguido para cada obra. Esse fluxo se inicia
já na fase de pré-implantação da obra. Nesse momento haverá primeiramente a
classificação da obra quanto a necessidade de licenciamento, bem como todo o fluxo
de comunicação com o Relatório de Comunicação de Obras. Concomitante a isso é
realizada a definição dos Subprogramas Ambientais pertinentes segundo avaliação
realizada pela Equipe Interna da VLI, com base no procedimento descrito no item 3.1.1.
Com isso será possível a elaboração do Edital de Contratação da Obra prevendo as
medidas ambientais, bem como respectivos indicadores pertinentes já durante o processo
de seleção do executor. Assim, com a contratação da Empresa Empreiteira da Obra será
realizada a definição de Equipe Principal e Auxiliar, bem como o alinhamento com a Equipe
Interna da VLI acerca dos recursos necessários para viabilizar o programa.

Na fase de implantação ocorrerão a execução dos Subprogramas do PAC pela Equipe


Auxiliar, sendo que a equipe principal deve ser responsável por garantir a geração de
evidências das medidas ambientais adotadas pela obra. Tudo isso terá o
acompanhamento da equipe interna da VLI, que irá orientar dúvidas e alinhamentos e
fiscalizar as ações. Cabe salientar que ao final de cada ano a equipe interna da VLI deverá
consolidar os dados oriundos do PACs das obras vigentes e que já ocorreram no ano para
apresentação no órgão ambiental, assim é previsto que a Equipe Principal envie para a VLI
um Relatório anual de acompanhamento da obra para obras com duração superior a
um ano.

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Ao fim de cada obra, na pós-implantação, a Equipe Principal deve realizar a consolidação


das evidências das ações ambientais da obra, validando as informações junto a equipe
interna da VLI. Assim a Equipe Principal finalizará com a geração do Relatório Final do
Plano Ambiental da Obra, um documento que apresentará todas as ações ambientais,
bem como os diversos subprogramas realizadas, na respectiva obra. Esses relatórios, que
serão um para cada obra, deverá constar anualmente como evidência da execução do PAC
junto ao órgão ambiental.

A Figura 3-1 a seguir ilustra um esquema com as etapas de execução do PAC.

Figura 3-1:Etapas de Execução do PAC na vida útil da obra

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3.5. Cronograma Físico

Os relatórios concernentes à execução do PAC devem ser protocolados juntoao IBAMA com
periodicidade anual. O Quadro 2 a seguir apresenta um cronograma físico de referência da
aplicação do PAC para uma obra de “n” meses, sendo um período de contratação de “m”
meses, cabe salientar que cada obra terá seu cronograma melhor determinado na fase de
planejamento.

Quadro 2:Cronograma físico de referência para o PAC

Meses
Fase Etapas
1 ... m ... m+n m+n+1 m+n+2
Classificação da Obra
Relatório de Comunicação de Obras
Pré-
Definição dos Subprogramas Ambientais
Implantação
Elaboração do Edital de Contratação da Obra
Contratação da Empresa Empreiteira da Obra
Execução dos Subprogramas do PAC
Geração de Evidências
Implantação Acompanhamento
Relatório anual de acompanhamento da obra
(para obras com duração superior a um ano)
Consolidação das evidências das ações
Pós- ambientais da obra
Implantação Geração do Relatório Final do Plano
Ambiental da Obra

Cabe salientar que em todos os subprogramas e em todos os relatórios deverão ser


apresentados cronogramas executivos da implementação das medidas preventivas,
corretivas e melhorias apontadas como necessárias nos diagnósticos e monitoramentos
realizados. No relatório seguinte deve ser indicado o status de implementação das medidas
do cronograma e justificativas para eventuais descumprimentosdeste.

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4. METAS E INDICADORES

As metas e os indicadores para este Programa são as seguintes:

Quadro 3: Metas e indicadores.

Metas Indicadores
• Destinar adequadamente com evidências 100% dos Indicadores elencados no Subprograma
resíduos de Gestão de Resíduos Sólidos
Indicadores elencados no Subprograma
• Tratar e destinar 100% dos efluentes gerados na obra
de Gestão de Efluentes Líquidos
•Controle da qualidade das águas superficiais realizado à
jusante e a montante da área da obra em APP Indicadores elencados no Subprograma
de Uso e Monitoramento da Qualidade
• Regularidade (outorga ou dispensa) em 100% das da Água
captações ou lançamentos em cursos d’água
•Controle dos níveis de emissão de particulados realizado
emcaso de proximidade com núcleos urbanos
Indicadores elencados no Subprograma
de Controle de Emissões Atmosféricas
• Não ter reclamações da comunidade sobre emissões
atmosféricas
•Controle dos níveis de ruídos e vibrações realizadas
emcaso de proximidadecom núcleos urbanos
Indicadores elencados no Subprograma
de Controle de Ruídos e Vibrações
• Não ter reclamações da comunidade sobre ruídos e
vibrações
• Não registrar nenhum foco de processo erosivo Indicadores elencados no Subprograma
remanescente no final da obra de Monitoramento e Controle de
Processos Erosivos e Movimentos de
• Ter revegetado todas as áreas previstas em projeto Massa
Indicadores elencados no Subprograma
• 100% das áreas recuperadas ao fim da obra
de Recuperação de Áreas Degradadas
• Mortalidade zero de animais silvestres
Indicadores elencados no Subprograma
de Manejo de Flora e Fauna
• Nenhuma árvore suprimida fora da área prevista
•Práticas de consumo sustentável implantadas em todos os
canteiros de obra

•Ouvidorias divulgadas e implantadas quando próximo à


comunidades Indicadores elencados no Subprograma
de Educação Ambiental e Comunicação
Social
• Registro e tratamento de todas as não conformidades
identificadas

• Treinamento em 100% da equipe


• 100% das estruturas desmobilizadas destinadas
adequadamente com evidências Indicadores elencados no Plano de
Desmobilização de Estruturas
• Nenhuma área contaminada remanescente da obra

Programa Ambiental de Construção (PAC) 34


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Como apresentado no quadro anterior o acompanhamento do desempenho do programa


será realizado com base nos indicadores dos subprogramas. Conforme apresentado no item
3.1.2 esses indicadores seguem a mesma metodologia apresentado nos respectivos
programas da fase de operação da VLI, observando a pertinência caso a caso conforme
definido na fase de pré-implantação.

5. PRODUTOS

Os produtos previstos para o PAC são:

Quadro 4: Produtos do PAC.

Produto Periodicidade
Eventual
Relatório de Comunicação de Obras
(em até 5 (cinco) dias após a ocorrência do
início da obra emergencial)
Relatório anual de acompanhamento da obra (*)
Anual
(para obras com duração superior a um ano)
Relatório Final do Plano Ambiental da Obra (*) Junto a anual com o final da obra
(*): Realizado para cada obra e apresentado anualmente para o IBAMA consolidado com todas as
obras.

O conteúdo desses produtos deve ser no mínimo:

 Relatório de Comunicação de Obras: trazer informações do tipo de intervenção,


localização (linha férrea, km, e município) e data da ocorrência.
 Relatório anual de acompanhamento da obra:Para obras de duração maior que um
ano, este relatório irá conter as mesmas informações do Relatório Final do Plano
Ambiental da Obra, mas consolidando para o ano correspondente. Este relatório
anual será compilado para todas as obras do ano em atendimento a este programa
da respectiva Licença de Operação cujas obras são associadas.
 Relatório Final do Plano Ambiental da Obra: Este relatório trará o conjunto de
evidencias finais da obra, ou seja, a evidencia de execução de cada ação prevista
nos subprogramas da obra conforme descrito no item 3.1.2. Cabe ressaltar que este
relatório será elaborado ao fim da obra para protocolo junto ao próximo relatório
anual em atendimento a este programa da respectiva Licença de Operação cujas
obras são associadas. Este relatório deverá conter:

Programa Ambiental de Construção (PAC) 35


DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

o A descrição das ações de acompanhamento e recuperação executadas nas


obras urgentes deve ser consolidada, incluindo devido registro fotográfico.
o A descrição das ações de acompanhamento e recuperação das obras
emergenciais deve ser consolidada, contendo informações sobre as
atividades de engenharia realizadas, os equipamentos e tecnologias
empregados, as estruturas de apoio utilizadas, as ações de recuperação
ambiental adotadas para as unidades de apoio inerentes às obras, as ações
de gerenciamento de resíduos e efluentes, as medidas de mitigação,
proteção e controle ambiental adotadas e resultados alcançados.

De forma geral todos os produtos apresentados devem ser escritos de forma enxuta e
sucinta, sem reapresentar itens da metodologia deste PAC, e que já estão apresentados no
programa e nos respectivos subprogramas. Assim, considerando a NT IBAMA n° 02/2019,
os relatórios semestrais deverão conter minimamente os seguintes itens para cada obra:

 Introdução: apresentando de forma sucinta a classificação da obraquanto à


necessidade de Licenciamento Ambiental e compatibilidade a Resolução CONAMA
n° 479/17, bem como as definições da fase de pré-implantação que deram diretrizes
para as ações ambientais da obra, apresentar ainda a justificativada obra e
seusobjetivos. Cabe destacar que o objetivo do relatório é prover o IBAMA de
informações a respeito da execução das ações e atividades previstas no PAC,
entretanto este item deve trazer a justificativa e objetivo da obra respectiva.
 Metas e Indicadores: apresentar de forma direta em forma de quadro o status das
metas e indicadores, conforme relação pertinente a cada obra, de forma a evidenciar
os resultados alcançados em relação às medidas implementadas (em relação às
metas e indicadores relacionados), propondo medidas de adequação metodológica
ou implementação de novas medidas de mitigação ou compensatórias, quando
forem necessárias.
 Público-alvo: apresentar um quadro com o público alvo atingido, com informações
quali-quantitativas, quando couber.
 Metodologia e descrição do programa: caso no período avaliado haja alguma
mudança na metodologia, apresentar nesse item, caso seja a mesma metodologia já
prevista no programa apenas mencionar que a metodologia seguida foi a prescrita no
subprograma. Qualquer detalhamento executivo, que não consta nesse PAC, da
metodologia deve ser apresentado no item, exemplo: apresentar mapa com pontos
de monitoramento de efluente e tabela de pontos e parâmetros, sem ser necessário
especificar a forma de coleta dos parâmetros caso a metodologia seja a mesma já

Programa Ambiental de Construção (PAC) 36


DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

prevista no programa. Deverá destacar as ações previstas para o período do próximo


semestre, conforme planejamento.
 Inter-relação com outros programas: apresentar uma lista de todos os programas que
houve interrelação.
 Atendimento a requisitos legais e normativos:citar o status e evidencias do
atendimento aos requisitos legais pertinentes, caso as evidencias estejam em outro
item ou em anexo apenas citar sem necessidade de reapresentar (repetir);
 Etapas de execução: apresentar em forma de itens e com registro fotográfico cada
etapa de execução dos subprogramas para cada obra, essas etapas devem ser
identificadas no item de cronograma;
 Recursos necessários: apresentar em forma de tabela a lista dos recursos humanos
e materiais para a execução das etapas de execução;
 Cronograma físico: apresentar o cronograma das etapas de execução das ações
ambientais da obra, evidenciando o que já foi realizado e o que ainda está previsto
quando for o caso;
 Acompanhamento e avaliação:apresentar o status geral de atendimento ao previsto
no programa, destacar os principais pontos críticos levantados no período caso
hajam. Assim, é previsto nesse item uma avaliação por parte da equipe de execução
do programa, quanto da eficácia atingida pela execução do programa no semestre a
que se refere o relatório, e ao longo de todos os outros períodos cujo programa foi
executado (como uma Análise Integrada do Programa), sempre considerando as
metas e indicadores propostos no PAC e seus subprogramas quando pertinentes,
conforme avaliação realizada na etapa de pré-implantação.
 Responsáveis pela implementação:especificar os responsáveis pela implementação
de cada ação do programa, incluindo eventuais parceiros e instituições envolvidas,
detalhando obrigações e respectivas responsabilidades durante todo o processo de
implementação.
 Responsáveis técnicos: indicar o responsável técnico do Programa de cada obra e
de cada subprograma, bem como a equipe técnica envolvida.
 Bibliografia: mencionar qualquer nova bibliografia que não esteja prevista neste PAC
e que fora utilizada, seguindo o padrão da ABNT.

Os relatórios devem ser claros e concisos em relação aos objetivos, devendo evitar um
número excessivo de dados e informações que não tenham relação direta com as
informações que estes relatórios devem conter.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 37


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6. EQUIPE TÉCNICA

O Quadro 5 apresenta a relação nominal das equipes técnicas, chave ecomplementar,por


função a ser desempenhada na execução do Programa.

Quadro 5: Equipe Técnica Responsável

Equipe Chave Nome Função

A ser definida e apresentada anualmente nos relatórios de


Equipe VLI
acompanhamento.
Equipe Principal da empresa
Equipe dimensionada para cada obra.
contratada para a obra

Equipe Complementar Nome Função

Equipe Auxiliar da empresa


Equipe dimensionada para cada obra.
contratada para a obra

Cabe salientar que aempresa contratada para execução das obras bem como responsáveis
pelas medidas ambientais do PAC, serão indicados para cada obra e apresentados
tempestivamente nos Relatórios de AcompanhamentoAnuais.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 38


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ANEXO I - FCA

Programa Ambiental de Construção (PAC) 39


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Malha

Primeiramente cabe ressaltar que, em relação a obras na malha, a execução de obras de


ampliação e/ou implantação de pátios/ramais, reativação de trechos não operacionais e
desativação de trechos e/ou instalações fixas da malha ferroviária deverá ser previamente
informada ao IBAMA para avaliação dos procedimentos de licenciamento ambiental
cabíveis.

Com base nos aspectos a serem gerenciados, tendo em vistas a minimização dos possíveis
impactos vislumbrados, e subprogramas definidos no item 3.1.1 na etapa de pré-
implantação, o PAC para a malha deverá ser composto pelos respectivos requisitos
associados aos subprogramas (cabe destacar que alguns subprogramas possuem requisitos
comuns a unidade de apoio e por isso estão apresentados no texto no item 3.1.2):

Subprograma de Manejo de Flora e Fauna

É autorizada a supressão de vegetação nativa ou exótica, excetuada a vegetação existente


em:

I. áreas de preservação permanente e nas áreas de Reserva Legal, conforme definidas


na Lei nº 12.651, 25 de maio de 2012 e suas alterações;
II. unidades de conservação, conforme definidas na Lei nº 9.985, 18 de julho de 2000,
exceto em área de proteção ambiental-APA;
III. quaisquer outras áreas legalmente protegidas; ou
IV. vegetação sujeita a regime especial de proteção legal.

Assim, a Licença de Operação é acompanhada da Autorização de Supressão de Vegetação


nº 1025/2015, que deverá ser retificada, de modo a prever a informação dos quantitativos
suprimidos no subprograma. Importante destacar que, quaisquer autorizações de supressão
não previstas nos itens acima devem estar sujeitas a autorização específica a ser requerida
na etapa pré-implantação da obra.

As obras que estão sujeitas a supressão de vegetação devem ser acompanhadas de


Autorização de Fauna, para o resgate e afugentamento de espécimes de fauna durante a
supressão. É intenção que estas atividades de resgate e salvamento sejam unificadas
através de uma ABIO, e seus resultados sejam relatados no Programa de Proteção à Fauna
da Licença de Operação.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 40


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Subprograma de Educação Ambiental e Comunicação Social

Para este subprograma deverão ser seguidas as diretrizes estabelecidas para o Programa
de Educação Ambiental e Comunicação Social estabelecidas pelo Ibama no âmbito do
processo de licenciamento ambiental. Espera-se que ações de Educação Ambiental dos
Trabalhadores sejam realizadas nestas obras, como já são costumeiramente realizadas nas
obras de ampliação de pátios.

Plano de Desmobilização de Estruturas

Em caso de desativação de unidades de apoio, o IBAMA deve ser comunicado


comantecedência mínima de 30 (trinta) dias, a fim de verificar a necessidade de
planoespecífico que garanta a inexistência de passivos ambientais.

No caso de desativação de postos de abastecimento, deve ser apresentado aoIbama,


previamente, o plano de encerramento de atividades, conforme determina aResolução
CONAMA nº 273/2000.

Na hipótese de a estrutura desmobilizada ter utilizado, quando em operação, combustíveis


e/ou óleos lubrificantes, a exemplo de postos de abastecimento eoficinas de manutenção,
deverá ser realizada uma investigação de passivosambientais na área, aos moldes do
previsto pela Resolução CONAMA nº 420/2009.

Para a realização da investigação de passivos ambientais, deverá ser estabelecidauma


malha amostral de solo e de água subterrânea, que abranja todos os locais emque fora
realizado o armazenamento e uso de combustíveis e produtos oleosos. Nospontos
selecionados deve ser realizada a amostragem de solo e de águasubterrânea, nas quais
será realizada a análise dos hidrocarbonetos aromáticos
voláteisehidrocarbonetospolicíclicosaromáticosquetenham valoresdeinvestigação
estabelecidos para área industrial no Anexo II da Resolução CONAMA420/2009. A
realização de amostragens e ensaios de campo ou laboratoriais deverãoseguir os artigos
17, 18 e 19 da citada Resolução. Em seguida, conformeestabelecido em seus artigos 13 e
20, deve-se realizar a classificação da qualidadedo solo e, feito isso, adotar as ações
requeridas de acordo com a classe verificada.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 41


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Unidades de Apoio

Com base nos aspectos a serem gerenciados, tendo em vistas a minimização dos possíveis
impactos vislumbrados, e subprogramas definidos no item 3.1.1 na etapa de pré-
implantação, o PAC para as unidades de apoio deverá ser composto pelos respectivos
requisitos associados aos subprogramas (cabe destacar que alguns subprogramas possuem
requisitos comuns a malha e por isso estão apresentados no texto no item 3.1.2):

Subprograma de Gestão de Efluentes Líquidos

A operação de toda estrutura destinada à manutenção e lavagem de veículos e


equipamentos deverão ser devidamente autorizadas pelos órgãos competentes.

Subprograma de Uso e Monitoramento da Qualidade da Água

No caso de haver corpos hídricos receptores de efluentes provenientes de soluções


sanitárias fixas concebidas para as obras (sem monitoramento já em curso no âmbito da
Licença de Operação), os seguintes parâmetros deverão ser monitorados em pontos a
montante e a jusante do local de lançamento: pH, Cor Verdadeira, Condutividade Elétrica,
Clorofila a, DBO, Oxigênio Dissolvido, Turbidez, Óleos e Graxas, Fósforo Total, Nitrogênio
Amoniacal Total, Nitrito, Nitrato, Sólidos Dissolvidos Totais e Coliformes Termotolerantes.

Da mesma forma, na hipótese de haver interceptação do trecho em obra com cursos de


água, deve ser realizado o monitoramento da qualidade da água em pontos a montante e a
jusante do local sob intervenção.

No contexto do monitoramento da qualidade de águas superficiais, a frequência das


campanhas analíticas deve ser, no mínimo, trimestral.

Todas as análises e ensaios atinentes ao subprograma deverão ser realizados por


laboratório acreditado pelo INMETRO - NBR/ISO/IEC 17025 e certificado em BPL.

A captação de água somente poderá ocorrer mediante a obtenção da outorga de direito de


uso do recurso hídrico ou da dispensa de outorga.

Na ocasião de aquisição de água, deverão ser apresentados junto aos relatórios periódicos
atinentes ao subprograma, comprovantes que atestem a aquisição e a regularidade da
empresa fornecedora.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 42


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Quando houver monitoramento da qualidade de águas superficiais, não obstante a


apresentação dos laudos laboratoriais, os resultados analíticos deverão ser consolidados
por meio de tabelas e gráficos nos relatórios relativos ao subprograma. Nesse caso, os
gráficos deverão ser apresentados por parâmetro, de forma a propiciar melhor compreensão
da variação dos parâmetros monitorados ao longo do espaço e do tempo. Os dados devem
ser apresentados e discutidos sob uma perspectiva contextualizada, que inclui a verificação
de conformidade legal dos resultados obtidos e, principalmente, propostas de medidas para
melhoria dos controles ambientais, caso sejam necessárias.

Toda documentação (outorga e/ou dispensa de outorga, laudos analíticos, certificado de


acreditação do laboratório) relativa ao uso e monitoramento da qualidade da água deverá
ser apresentada ao IBAMA junto aos relatórios periódicos do PAC atinentes ao subprograma
em tela.

Subprograma de Controle de Ruídos e Vibrações

Considerar no planejamento das atividades (etapa pré-obras) alternativas para localização


dos canteiros de obra e de seus acessos, de modo a minimizar possíveis impactos das
emissões de ruídos sobre comunidades lindeiras.

A execução das atividades deve prever ações de redução e prevenção da geração de


ruídos.

É obrigatório cumprir os horários estipulados no zoneamento do local da obra, limitando a


circulação de veículos e operação de máquinas e equipamentos, quando afetarem
diretamente aglomerados urbanos e pontos sensíveis (escolas, hospitais, entre outros),
visando o mínimo incômodo possível aos potenciais receptores no entorno das frentes de
obra.

As máquinas e veículos alocados nas obras deverão estar em condições satisfatórias de


conservação e regulagem, devendo receber manutenção preventiva periódica.

Devem ser identificados e mapeados os pontos sensíveis ao ruído existentes nas


adjacências, monitorando as emissões quando houver pontos sensíveis (receptores).

O gerenciamento de ruído decorrentes das atividades devem observar a Resolução


CONAMA nº 1/1990.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 43


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Caso haja necessidade de detonações, o empreendedor deve implementar todas as


medidas necessárias para minimização da pressão sonora.

Devem ser adotadas técnicas que evitem possíveis impactos atrelados ao ultra lançamento
de fragmentos de rochas provenientes de operações de desmonte (ex: utilizar retardos entre
linhas ou furos, evitar desvio do furo, adequar o plano de fogo às rochas com anomalias
geológicas etc.). Da mesma forma, devem ser implementadas ações que promovam o
controle e redução das vibrações propagadas pelo terreno.

No caso de operação de desmonte, deverá ser realizada vistorias cautelares nas edificações
que estiverem dentro do perímetro de influência.

No caso de operação de desmonte, deverá ser realizada comunicação do evento às


comunidades próximas.

No caso de uso de explosivos, deve apresentar as autorizações pertinentes, a exemplo


daquelas emitidas pelo Exército.

Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas

O monitoramento deve ser realizado por meio de indicadores de qualidade.

Subprograma de Manejo de Flora e Fauna

As ações de manejo voltadas para o atropelamento de fauna devem ser contempladas na


Licença de Operação. Os requisitos a seguir abordam, prioritariamente, as ações voltadas
para o afugentamento e resgate associados à supressão de vegetação. Cabe ressaltar que
a Instrução Normativa IBAMA 08/2014, estabelece os procedimentos para solicitação e
emissão de Autorização para Coleta, Captura e Transporte de Material Biológico (Abio), no
âmbito dos processos de licenciamento ambiental federal.

Todas as frentes de supressão devem ser acompanhadas por equipe de fauna, composta,
minimamente, por um biólogo, um veterinário e um auxiliar, e devem contar com uma base
móvel, equipada com os materiais necessários para contenção, manipulação triagem e
atendimento médico veterinário básico;

Previamente a qualquer ação de supressão, deve ocorrer varredura da área alvo através de
busca ativa, objetivando a identificação de pontos de interesse para a fauna, como abrigos,
ninhos e sítios reprodutivos, e a metodologia mais adequada para afugentamento;

Programa Ambiental de Construção (PAC) 44


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O sentido de supressão deve ser previamente acordado, objetivando, em conjunto com as


ações de afugentamento, orientar os animais para os fragmentos que permanecerão
intactos;

As manipulações devem ser evitadas, excetuando-se os casos nos quais o animal esteja
acuado, ferido ou ofereça risco aos trabalhadores da frente de supressão;

No caso de identificação de ninhos, deve ser avaliada a possibilidade de isolamento do local


até a eclosão dos ovos. Caso contrário, deve ser realizada a translocação e o
monitoramento dos ninhos, atentando para os cuidados necessários para preservação do
sucesso reprodutivo, como manipulação mínima dos filhotes, manutenção da posição
original, tanto do ninho no substrato original, quanto dos ovos dentro do ninho, dentre outros
que se façam necessários de acordo com a avaliação da equipe em campo;

Caso o ninho seja de espécie ameaçada, as atividades no local deverão ser paralisadas e
os ninhos monitorados até que os filhotes estejam aptos para voar;

Nos casos que os animais demandem ações de resgate, deverão ser observadas as
metodologias a serem empregadas de acordo com a especificidade de cada grupo,
considerando contenção, armazenamento, marcação e transporte, dentre outros
procedimentos que se façam necessários;

Quanto aos invertebrados, deverá haver prontidão para translocação de abelhas e vespas,
seja através da equipe, caso seja apta, ou de profissional habilitado e contratado para tal,
considerando o risco de acidentes envolvendo os operários com esses animais e em
atenção as considerações iniciais da Resolução CONAMA nº 346/2004;

Os animais considerados aptos na triagem devem ser imediatamente soltos;

Os animais que requeiram tratamento veterinário devem ser atendidos na base móvel e,
caso requeiram maiores cuidados, devem ser encaminhados para clínicas veterinárias, que
declarem aptidão para manejo e tratamento de animais silvestres, as quais devem ser
previamente credenciadas junto ao empreendedor;

Os animais que venham à óbito deve ser encaminhados à instituição previamente acordada
para recebimento de material biológico, através de Carta de Aceite;

Programa Ambiental de Construção (PAC) 45


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As eutanásias só podem ser realizadas por médico veterinário, nos casos e conforme os
métodos estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, através da
Resolução 1000/2012.

Subprograma de Educação Ambiental e Comunicação Social

Para este subprograma deverão ser seguidas as diretrizes estabelecidas para o Programa
de Educação Ambiental e Comunicação Social estabelecidas pelo Ibama no âmbito do
processo de licenciamento ambiental.

Programa Ambiental de Construção (PAC) 46


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MOD-000284 – Registro das Medições

FORMULÁRIO PARA REGISTRO DAS MEDIÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR / EQUIPAMENTO / VEÍCULO

PRÓPRIO TERCEIRO

Locomotiva / veículo: Empresa:


Motor / equipamentos: Veículo:
Data última manutenção: Placa do veículo:
Km rodado desde última manutenção: Motorista / operador:

VALORES DAS MEDIÇÕES DE ACORDO COM A ESCALA DE RINGELMANN

Medição válida?
Ciclo Valor
Sim (S) ou Não (N)

10º

Realizado por: Ass: Data: / /

Preenchido por:

RESULTADO FINAL DO ENSAIO


Ensaio válido: Se “NÃO”, qual o motivo?
SIM
NÃO

VALIDAÇÃO DO ENSAIO
Valor de acordo com a Lei: Se “NÃO”, quais providências devem ser tomadas?
SIM
NÃO

Responsável: Ass: Data: / /


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Nº: MOD 000416 Pág.: 1 de 1


Comunicação a Terceiros sobre o controle de Emissão de
Gases Provenientes da Queima de Óleo Diesel
Classificação: uso interno Rev.: 05-28/08/2017

COMUNICAÇÃO A TERCEIROS SOBRE O CONTROLE DE


EMISSÃO DE GASES PROVENIENTES DA QUEIMA DE ÓLEO
DIESEL

Prezados Senhores,

No dia / / foi realizado o ensaio no veículo ________________, placa _____________, com o


objetivo de se determinar o nível de emissão de fumaça proveniente da queima de óleo diesel. Foi utilizado o
método da aceleração livre com Escala Ringelmann Reduzida, segundo Norma ABNT NBR 6065, de 07/80.

Foi encontrado como resultado do ensaio o valor padrão N.º _____ da Escala de Ringelmann Reduzida, o
que faz com que este veículo esteja em desacordo com a Portaria MINTER N.º 100, de 14/07/1980, art. 1º,
que estabelece como valor máximo para enquadramento do veículo, o índice “2” da referida escala.

A empresa sugere que sejam efetuadas as devidas manutenções no veículo, no sentido de minimizar a
emissão de gases de combustão resultante da queima incorreta ou incompleta de diesel e, para que possa
ser disponibilizado

Certos de que poderemos contar com a participação dos senhores na prevenção da poluição atmosférica,
agradecemos antecipadamente.

________________, ______de_____________ de 20_____.

Atenciosamente;

_______________________________________
Fiscal do Contrato ou Analista de Meio Ambiente
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Nº Documento:: MOD-000988 Pág.: 1 de 1


Inspeção do Kit de Captura de Animais
Peçonhentos Classificação: Uso Interno
Rev: 01
Data: 17/11/2017

Responsável Técnico: Ana Paula Baêta Fernandes Código de Treinamento: NA


(Gerência de Operações Porto Pecem)

Público-alvo: Todas as áreas operacionais Palavras-chave: Animais Peçonhentos, Cobras,


Escorpiões, inspeção, Kit de Captura.

Ano: Resp.:

1o 2o 3o 4o
Descrição / Localização
Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre
O Kit está em local de fácil acesso?
A caixa está em boas condições de uso (ausência de
ferrugens, amassamentos, etc.)?
Existe cadeado para utilização na caixa?
O gancho/pinção está firme e em boas condições?
As luvas estão em perfeitas condições?
As perneiras estão em boas condições (inexistência de
rasgos, sinais de podridão etc.)?
Outros EPI indicados também estão em perfeitas
condições?

Data:

Visto resp.:

Legenda
OK: em ordem DN: danificado NI: não identificado/sem tag CN: condição insatisfatória
BL: bloquear/retirar de uso FI: fixação irregular SJ: sujo
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Nº Documento: MOD-000989 Pág.: 1 de 1


Controle de Captura de Animais Peçonhentos
Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 21/11/2017

Responsável Técnico: Ana Paula Baêta Fernandes (Gerência de Operações Porto Pecem) Código de Treinamento: NA

Público-alvo: Todas as áreas operacionais Palavras-chave: Animais Peçonhentos, Cobras,


Escorpiões, controle.

Área Tamanho Nome do


Data Descrição do Animal (Espécie)* Horário Destinação Assinatura
encontrada (aprox.) Coletor

*Anexar foto do animal.


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RESIDUO PERIGOSO
NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE XXXXXXXX
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO:
ONU XXXX
GERADOR:
TELEFONE PARA CONTATO: (31) XXXX-XXXX (Gerência de Meio Ambiente)
TELEFONES PARA EMERGÊNCIAS: (31) 3279-4444 e telefones da DEFESA CIVIL/CORPO DE BOMBEIROS: 193
CONTROLES INTERNOS DE GERAÇÃO:
DIRETORIA: GERÊNCIA:

LOCAL DO ARMAZENAMENTO: DATA DO ARMAZENAMENTO:

PESO (KG): ASSINATURA:

A Ficha com os Dados de Segurança do Resíduo Químico Perigoso (FDSR) pode ser obtida junto à Gerência de Meio
Ambiente da VLI S.A
Outras Informações:

ORIENTAÇÕES:
CAMPOS DESTACADOS EM VERMELHO DEVEM SER PREENCHIDOS

As áreas responsáveis pelo manuseio devem executar a rotulagem dos resíduos devendo o rótulo explicitar as caracte
perigosas dos produtos, rótulo de risco, na língua pátria e os pictogramas de perigo do GHS.

Nas embalagens e volumes: Os Rótulos de Risco são fundamentais para informar ao transportador e ao pessoal envolv
operações de carregamento e de descarregamento que se trata de resíduos perigosos. Durante a armazenagem nos pátios
1 adequados, evidenciam os riscos dos produtos aumentando a cautela. Em acidente com espalhamento da carga, alertam
conteúdo perigoso contido nos volumes e embalagens.

As dimensões do símbolo devem ser, no mínimo:


a) 100mm x 100mm para volumes, exceto nos casos de volume de dimensões tais que somente permitam simbologia meno

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


24
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Pictograma – uma composição gráfica que pode incluir os símbolos harmonizados de riscos e outros elementos gráfico
2 bordas, padrões e cores de fundo destinados a conter informações específicas

Mistura de materiais, substâncias diversas, que apresentem risco para o meio ambiente, em estado sólido
3 ou líquido utilizar as orientações para embarque:

CLASSE OU
NÚMERO ONU NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE
SUBCLASSE
SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O
9 3077
MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.
SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O
9 3082
MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E.

O campo NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE deverá ser substituído por “SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA
RISCO PARA O MEIO
MOD-001503-Modelos deAMBIENTE, SÓLIDA, N.E.
MTR, MIR, Rotulagem “ou “SUBSTÂNCIA
Perigoso e RotulagemQUE
NãoAPRESENTA RISCO PARA O MEIO
Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-
AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E.” conforme estado físico do24
resíduo transportado.
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O campo NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE deverá ser substituído por “SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA
RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. “ou “SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO
AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E.” conforme estado físico do resíduo transportado.

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


24
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

XX

OS: 193

Gerência de Meio

ulo explicitar as características

or e ao pessoal envolvido nas


mazenagem nos pátios e locais
ento da carga, alertam sobre o

mitam simbologia menor.

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


24
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tros elementos gráficos, como

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


24
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RESIDUO NÃO PERIGOSO


CONTROLES INTERNOS DE GERAÇÃO:
DIRETORIA: GERÊNCIA:

DESCRIÇÃO DO RESÍDUO:

LOCAL DO ARMAZENAMENTO: DATA DO ARMAZENAMENTO:

PESO (KG): ASSINATURA:

Outras Informações:

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


24
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MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-


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MIR – MANIFESTO INTERNO DE RESÍDUOS


NÚMERO MIR:

1. GERADOR

Data:

Localidade

Setor:

Nome do responsável:

2. DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS


Codificação Estado Unid. Destino Forma
Código Nome Classe Quantidade
IBAMA Físico Medida Armazenamento Acondicionamento

Total

3. DESCRIÇÕES ADICIONAIS DOS RESÍDUOS LISTADOS ACIMA:

4. INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE MANUSEIO E INFORMAÇÕES ADICIONAIS (EM CASO DE NÃO ENTREGA DO RESÍDUO, ESPECIFICAR O Nº DO MIR ANTERIOR)

5. ASSINATURAS
Nome Assinatura Data

GERADOR

6. INSTRUÇÕES EM CASO DE DISCREPÂNCIA DAS INDICAÇÕES DESCRITAS NESTE MANIFESTO:


Nome Assinatura Data

MOD-001503-Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso;Ver.{versão};Publicação:2018-04-24


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Classificação: Interno
Data: 2017-07-11

Autor do Documento: Raissa Teixeira Atividade: Crítico Data da Vigência: 2020-07-11

Aprovador do Documento: Danielle Yukico Necessidade de Treinamento: Sim | 1 Hora

Responsável Técnico: Raissa Teixeira Macroprocesso: Gerir Meio Ambiente


Processo: Realizar Controles de Meio Ambiente
Sub Processo: Gerir Recursos Hídricos

1. CONTROLE DE REVISÕES
Versão Data Histórico de Revisão
00 21/08/2015 Emissão inicial do documento
Alteração de formatação e exclusão do anexo I - Modelo de Fluxo de Balanço
01 12/04/2017
Hídrico

2. PÚBLICO-ALVO
Supervisor, analista, engenheiro, técnicos e assistentes de meio ambiente, empregados próprios e terceiros
envolvidos diretamente na gestão de Recursos Hídricos.

3. OBJETIVOS / RESULTADOS ESPERADOS


Estabelecer diretrizes e orientações para a gestão dos recursos hídricos da VLI. Estabelecer licenças, permissões,
controles ambientais e monitoramento quantitativo e qualitativo do uso de água e geração de efluentes em
conformidade com os requisitos legais aplicáveis.
Os resultados esperados são: desenvolver programa de gestão de recursos hídricos permanente com as diversas
áreas da VLI, especialmente a área operacional, favorecendo atitudes, valores e habilidades para o consumo
racional da água, com qualidade, reduzindo perdas, democratizando a manutenção dos mananciais hídricos e
estabelecendo normas e condicionantes para a instalação de pontos de lançamentos de efluente.

4. APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se ao público alvo de todas as áreas da VLI.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


 Lei 9.433/97 Alterada pela Lei 9.984/00: Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
 Decreto 24.643/34: Institui o Código de Águas;
 Portaria MINTER 124/80: Exige a licença ambiental e sistema de contenção para as atividades poluidoras
situadas a menos de 200m dos cursos d’água;
 Portaria 2914/2011: Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade
 Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) 357/2005: Estabelece Normas e Padrões de
Classificação de Águas e de Lançamento de Efluentes Líquidos;
 Resolução CONAMA 430/2011: Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes,
complementa e altera a Resolução CONAMA 357/2005
 Resolução CNRH 1(Conselho Nacional de Recursos Hídricos) 6/01: Estabelece condições e
procedimentos para concessão de outorga de direito de uso de recursos hídricos federais;
 Resolução ANA (Agência Nacional de Águas) 317/03: Institui o Cadastro Nacional de Usuários de
Recursos Hídricos – CNARH para registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas de direito público ou
privadas usuárias de recursos hídricos;
 Glossário de Recursos Hídricos: Disponível na Biblioteca Digital da VLI.

6. DEFINIÇÕES
Os termos utilizados nesse padrão estão descritos no Glossário de Recursos Hídricos (DT 2015_Glossário de
Recursos Hídricos_2015) disponível na Biblioteca Digital da VLI: http://biblioteca.viaapp.vlinet.local.
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7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

7.1. DA ÁREA GERADORA DE EFLUENTES E CONSUMIDORA DE ÁGUA EM CONJUNTO


COM A ÁREA DE MEIO AMBIENTE
 Realizar a medição de hidrômetros de consumo de água conforme frequência do site ou canteiro de obras;
 Acompanhar os coletores de amostras nos locais apropriados da sua área (fossas sépticas, separadores de
água e óleo, estações de tratamento de efluentes, poços tubulares, etc);
 Tratar, em conjunto com a Comissão Interna de Meio Ambiente, quando aplicável, os desvios identificados nos
monitoramentos de água e efluentes;
 Garantir cumprimento do plano de manutenção / calibração dos equipamentos de controle;
 Controlar e acompanhar as limpezas dos equipamentos de controle de poluição na localidade de sua
responsabilidade.

7.2. DA ÁREA DE MEIO AMBIENTE


 Garantir o cumprimento do cronograma de coletas de amostras;
 Consolidar e cobrar a medição dos consumos de água e/ou efluentes;
 Realizar a coordenação da Comissão Interna de Meio Ambiente, quando aplicável, garantindo tratamento de
não conformidades, gestão de consumo de água e efluentes líquidos gerados nos sites;
 Fornecer assessoria e suporte técnico para os trabalhos realizados pela Comissão e para os sites sob
responsabilidade da área de Meio Ambiente;
 Acompanhar o tratamento dos desvios identificados nos laudos de monitoramentos de água e efluentes e
fazer plano de ação para tratativa das não conformidades;
 Elaborar e manter atualizado o balanço hídrico de sua respectiva unidade e o estudo de disponibilidade hídrica
da região de forma a garantir água na qualidade e quantidade necessária para a operação do site;
 Consolidar e disponibilizar as informações relacionadas à Gestão de Recursos Hídricos da respectiva unidade
operacional, conforme indicadores estabelecidos pela Área Ambiental Corporativa de Meio Ambiente;
 Garantir o cumprimento de requisitos legais aplicáveis relacionados a gestão dos recursos hídricos dos sites
sob responsabilidade da área de Meio Ambiente.

7.3. DA ÁREA DE MEIO AMBIENTE CORPORATIVA


 Estabelecer as diretrizes corporativas relativas à Gestão de Recursos Hídricos na VLI;
 Identificar e divulgar, interna e externamente à VLI, as tecnologias disponíveis para Recursos Hídricos
internacionalmente e consideradas como boas práticas;
 Assessorar as unidades operacionais na concepção e implementação de seus Programas de Gestão de
Recursos Hídricos;
 Realizar cronograma de coletas das amostras para realização das análises de água e efluentes dos sites da
VLI e acompanhar a emissão de laudos pelo laboratório;
 Acompanhar o tratamento dos desvios identificados nos laudos de monitoramentos de água e efluentes e
acompanhar o plano de ação para tratativa das não conformidades;
 Acompanhar e atuar nos processos relacionados à emissão de novas legislações relacionadas ao tema e/ou
na emissão de normas técnicas aplicáveis nacionais e internacionais;
 Consolidar, analisar e divulgar os indicadores relacionados à gestão de recursos hídricos nos sites da VLI.

7.4. DA ÁREA DE LICENCIAMENTO


 Obter novas licenças/autorizações ambientais e condicionantes para implantação e operação de todas as
unidades de negócio da VLI;
 Avaliar os riscos ambientais para aquisição de terrenos;
 Avaliar e elaborar a caracterização do empreendimento durante o projeto básico em relação às fontes de
poluição e necessidade de sistemas de controle para mitigação dos impactos;
 Elaborar Plano Básico Ambiental com os programas de controle ambientais e medidas mitigadoras para obra
e operação;
 Solicitar e acompanhar emissão de outorgas e autorizações paralelas ao processo de licenciamento;
 Acompanhar o processo de emissão de Licença Prévia, Licença de Instalação e atender respectivas
condicionantes através de relatórios de atendimento a condicionantes;
 Solicitar e acompanhar a emissão da Licença de Operação;
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 Consultar a área corporativa e de operação para análise de viabilidade quando da escolha de sistemas de
controle, mitigação e novas tecnologias.

7.5. DA COMISSÃO INTERNA DE MEIO AMBIENTE


 Garantir a organização e gestão adequada dos recursos hídricos;
 Providenciar a limpeza dos equipamentos de controle da poluição de sua responsabilidade;
 Providenciar o recolhimento dos resíduos gerados no final do tratamento dos efluentes líquidos;
 Informar dados necessários ao preenchimento do consumo de água das localidades;
 Participar do tratamento dos desvios e não conformidades encontradas no monitoramento de efluentes e
água, bem como da gestão de recursos hídricos de forma geral.

8. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS


A Gestão de Recursos Hídricos na VLI é realizada através das ferramentas de Estudos de Disponibilidade Hídrica,
Diagnóstico de Recursos Hídricos, Balanço Hídrico, Monitoramento Quantitativo e Qualitativo de Águas e
Efluentes, Avaliação e Obtenção de Licenças e Autorizações para Alteração de Regime de Corpo Hídrico
conforme requisitos legais aplicáveis, Manutenção dos sistemas de controle existentes, Avaliação de tecnologias e
projetos de sistemas de controles hídricos (captação e reservação de água, sistema de tratamento de efluentes,
drenagens... etc.).
Cada unidade de negócio operacional (ferrovias, portos e terminais) deverá desenvolver seu procedimento para
atender os requisitos aplicáveis de gestão de recursos hídricos da unidade.

8.1. ESTUDOS DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA


Os estudos de disponibilidade hídrica são instrumentos para definição da estratégia de uso da água superficial e
subterrânea. Esses estudos devem constar na solicitação de outorga de uso do recurso hídrico, exceto em casos
de uso insignificante.
É recomendado, para os estudos hidrológicos, o seguinte conteúdo mínimo:
 Caracterização geral da bacia;
 Cadastro dos usuários, quando pertinente;
 Dados Pluviométricos: Série histórica (chuvas máxima, média e mínima); Intensidade x Duração x Frequência;
Equação da estação pluviométrica ou dados pluviométricos a partir das curvas isoietas;
 Dados Fluviométricos: Seções de controle; Dados linimétricos nas seções de controle; Caracterização das
curvas chave em cada secção de controle; Curva de permanência.
É recomendado, para estudos hidrogeológicos o seguinte conteúdo mínimo:
 Caracterização do aquífero envolvido (profundidade, espessura, litológicas associadas, geotécnica);
 Caracterização físico-química das águas (estas informações podem ser extrapoladas, em função da
disponibilidade de informações);
 Caracterização hidráulica do aquífero (nível estático, nível dinâmico, condutividade hidráulica, coeficientes de
armazenamento e transmissividade, velocidade do fluxo subterrâneo);
 Cálculo da reserva reguladora e permanente.

8.2. DIAGNÓSTICO DE RECURSOS HÍDRICOS


O levantamento de informações visando a elaboração do diagnóstico do uso da água e geração de efluentes
deverá abranger o escopo básico apresentado a seguir:

Abastecimento de Água:
 Verificação do tipo de captação (superficial, subterrânea, concessionária de abastecimento, e etc.);
 Localização da captação;
 Qualidade da água captada;
 Tipo de tratamento aplicado;
 Condições do sistema de tratamento (localização, capacidade, processo aplicado, instalações, procedimentos
operacionais, qualificação dos operadores);
 Qualidade da água distribuída;
 Vazão de distribuição;
 Sistema de distribuição (reservatórios, localização, limpeza);
 Identificação dos usos de água;
 Verificação do atendimento aos requisitos legais aplicáveis.
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Sistemas de Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais:


 Identificação dos pontos de geração de efluentes;
 Caracterização qualitativa e quantitativa (identificação da população ou processos contribuintes) dos efluentes
sanitários e industriais brutos;
 Tipo de tratamento aplicado;
 Condições do sistema de tratamento (localização, capacidade, processo aplicado, instalações, procedimentos
operacionais, qualificação dos operadores);
 Qualidade e vazão do efluente tratado;
 Identificação do corpo receptor e de potenciais usuários para o efluente (reuso);
 Levantamento da documentação pertinente (projeto, manual de operação, registros operacionais, dados de
monitoramento, etc.);
 Verificação do atendimento aos requisitos legais aplicáveis.

Análise das medições e dos planos de monitoramento existentes, sendo considerados:


 Verificação dos laboratórios responsáveis pelas análises das águas e dos efluentes (identificação,
credenciamento, qualificação dos técnicos, procedimentos de análises);
 A representatividade da amostragem e dos parâmetros adotados nas medições realizadas levando-se em
consideração aqueles para os quais existem limites definidos na legislação, normas técnicas e documentos
normativos aplicáveis;
 A consistência metodológica (amostragem, forma de preservação de amostra, métodos analíticos);
 A confiabilidade de resultados.

8.3. BALANÇO HÍDRICO


O objetivo da realização do balanço hídrico na VLI é identificar o consumo de água e geração de efluentes por site
e, nos casos pertinentes, conhecer as características por processo. Essas informações vão permitir balizamento
para projetos de reutilização da água, solicitações de outorga, detalhamento de projetos e especificação de
sistemas de tratamento de efluentes.
Ao longo do tempo, novos pontos de medição quantitativa podem ser inseridos a partir da instalação de
hidrômetros totalizadores para que seja possível o detalhamento do balanço por processo ou subprocesso,
quando pertinente.
Em alguns casos, onde se notar que a leitura mensal do hidrômetro é igual à anterior, deve-se destacar a
informação, para identificar que o aparelho tem algum defeito e apresenta falhas. Deve-se verificar então se o
consumo está paralisado naquele ponto e qual o motivo. Se o consumo não estiver paralisado, significa que o
medidor não está funcionando e este deve ser substituído.
O balanço hídrico deve ser elaborado através de fluxograma e descrever qualitativamente e quantitativamente as
linhas de abastecimento por tipo, uso e consumo, tipo de sistema de distribuição, tratamento e lançamento.

8.4. PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL


Para garantia da qualidade ambiental nas atividades de transporte, carregamento, descarregamento e
implantação de projetos da VLI, foram implantados e ainda estão sendo implantados sistemas de controle e
tratamento para garantir a qualidade da água da região de influência das suas atividades.
O Monitoramento Ambiental é um instrumento de gestão fundamental para aferição dos sistemas de controle e
tratamentos implantados para a garantia da qualidade da água, permitindo acompanhar o comportamento de
determinados parâmetros e provendo informações estratégicas para a melhor ação de controle nas atividades
inerentes aos empreendimentos produtivos, cujo processo tenha interface com o meio ambiente.

8.4.1. OBJETIVOS DO MONITORAMENTO


O objetivo central do monitoramento é dar subsídio para uma gestão eficiente das atividades de forma a garantir a
qualidade ambiental nas regiões onde atua e também:
 Acompanhar a qualidade das águas dos corpos hídricos localizados na região de influência dos
empreendimentos da empresa, comparando com padrões verificados antes da implantação das atividades;
 Avaliar as condições dos efluentes provenientes de suas unidades operacionais, utilizando como referência os
padrões estabelecidos na legislação vigente;
 Analisar a potabilidade das águas utilizadas pelos empregados e comunidade, cujo suprimento cabe à VLI;
 Avaliar a qualidade das águas subterrâneas em áreas onde ocorreu ou pode ocorrer interferência no solo.
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Em conformidade com os requisitos legais (legislações federais e estaduais), requisitos de condicionantes e


necessidades específicas dos sites da VLI, foi elaborado um Programa de Monitoramento Ambiental de Recursos
Hídricos que contempla os pontos monitorados, os parâmetros e a frequência das análises a serem realizadas
para a Ferrovia Centro Atlântica; Ferrovia Norte Sul; Portos; Terminais e Implantação de Projetos.
O monitoramento da qualidade da água superficial, água potável, efluentes líquidos e águas subterrâneas na área
de influência da VLI é exercido através de análises físico-químicas e bacteriológicas. Por meio da avaliação dos
resultados obtidos nas análises da água amostradas, verifica-se o enquadramento dos mesmos, comparando-os
com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental vigente e elaborando análises críticas com vistas a
ampliar a ótica do controle ambiental.
Os efluentes oleosos gerados ao longo da VLI originam-se basicamente de serviços de manutenção realizado nas
oficinas de materiais rodantes, máquinas de via ou oficinas de portos e terminais. O óleo contido nestes efluentes
deve ser removido antes do seu lançamento no ambiente e para tanto são utilizados separadores de água e óleo –
“SAO”, que consistem em sistemas de tratamento físico e/ou químico baseados na diferença de densidade
existente entre a água e o óleo. Os principais insumos utilizados nessas instalações que contribuem para o não
enquadramento dos parâmetros de óleos e graxas são os óleos lubrificantes, o óleo diesel, os fluídos de circuito
hidráulico e as graxas.
Além do efluente oleoso, é gerado também efluente industrial em Portos e Terminais devido ao processo de
limpeza e lavagem das áreas de operação. As características do efluente estão relacionadas ao tipo de produto
carregado ou descarregado. São comuns dentro da VLI os produtos: soja, milho, açúcar e fertilizantes.
A VLI deverá implementar melhorias em todas as unidades de tratamento de efluentes oleosos existentes que se
fizerem necessárias de acordo com os resultados obtidos nas campanhas de monitoramento.
As principais premissas do projeto de melhoria são:
 Minimizar a geração de efluentes oleosos, através de ajustes de procedimentos;
 Contemplar, na medida do possível, todos os pontos de geração de efluentes oleosos com SÃO.
Os efluentes sanitários ao longo da VLI são provenientes de instalações sanitárias e copas. O efluente geralmente
é tratado em conjuntos tanque séptico e filtro anaeróbio projetados conforme a norma ABNT – NBR 7229 ou em
Estações de Tratamento de Efluentes e em alguns lugares há a necessidade da construção de outros. O
encaminhamento dos efluentes finais é efetuado direta ou indiretamente para os corpos d’água localizados nas
proximidades de cada instalação e/ou para solos através de infiltração.

8.4.2. QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS


Os laboratórios responsáveis pelas coletas e análises da água e efluentes deverão seguir os requisitos
estabelecidos pela ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração
e ser acreditados por organizações membros do Sistema de Certificado OIML - Organização Internacional de
Metrologia Legal (para todos os parâmetros de interesse). Na ausência de laboratórios que atendam a estes
critérios, os laboratórios devem ser reconhecidos pelo órgão ambiental competente. As coletas deverão ser
conduzidas por pessoas treinadas, seguindo procedimentos de amostragem e de registros e utilizando
equipamentos devidamente calibrados conforme orientação do fornecedor e por empresas de calibração
acreditadas por organizações membros do Sistema de Certificado OIML. Os limites de quantificação dos métodos
utilizados pelos laboratórios deverão atender aos limites legais aplicáveis.

8.4.3. TRATAMENTO DOS DADOS


Os resultados obtidos deverão ser organizados em banco de dados, seja em planilha ou através do sistema de
gestão SIV, tratados e avaliados de forma sistemática de modo que o monitoramento possa de fato servir como
ferramenta de planejamento e tomada de decisão e atender aos objetivos definidos.

8.5. MONITORAMENTO QUANTITATIVO DE ÁGUAS E EFLUENTES


Para o monitoramento quantitativo de águas e efluentes, devem se considerar os seguintes termos:
Recirculação: reutilização de água em que um efluente líquido proveniente de um processo, tratado ou não, é
reutilizado no mesmo processo;
Reuso: reutilização, em que um efluente líquido proveniente de um processo, tratado ou não, é reutilizado em um
outro processo que não aquele gerador;
HE (Hidrômetro de entrada): Instrumento de medição do fluxo de entrada de água de nova, instalado na entrada
da rede de distribuição.
ME (Medidor de entrada): Instrumento de medição do fluxo de entrada de águas servidas, instalado na rede de
entrada do sistema de tratamento.
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MS (Medidor de saída): Instrumento de medição do fluxo de saída de águas servidas, instalado na rede de saída
do efluente.
HR (Hidrômetro de reuso ou recirculação): Instrumento de medição do fluxo de águas para recirculo ou reuso,
instalado na entrada da rede distribuição.
HC (Hidrômetro de circuito interno ou circulação): Instrumento de medição do fluxo do circuito interno de águas
distribuídas em um sistema, instalado na entrada dos reservatórios de distribuição por processo ou pontos de
consumo.

As unidades deverão realizar o monitoramento das vazões de captação, reuso e lançamento de efluentes e a
quantificação do consumo de água por tipo de fonte de captação. As quantidades determinadas a partir de
medições devem ser registradas e os registros devem ser mantidos pela unidade operacional no book do
projeto/obra ou analista de meio ambiente responsável. É recomendado dispor de instrumentos de medição de
vazão no mínimo nas entradas e saídas dos sistemas de tratamento de água e de efluentes.
Os hidrômetros devem ser identificados conforme descrito abaixo e na seguinte ordem:

8.5.1. TIPO DE HIDRÔMETRO

Grupo 01: TIPO DE HIDRÔMETRO


Código Nomenclatura
HE Hidrômetro de entrada
ME Medidor de entrada
MS Hidrômetro de saída
HR Hidrômetro de reuso ou recirculação
HC Hidrômetro de circulação

8.5.2. TIPO DE CONSUMO

Grupo 02: TIPO DE CONSUMO


Código Nomenclatura
01 Consumo humano
02 Consumo industrial
03 Consumo humano e industrial

8.5.3. TIPO DE FONTE DE ENTRADA OU TIPO DE EFLUENTE OU TIPO DE REUSO

Grupo 03:
FONTE DE ENTRADA OU
TIPO DE EFLUENTE (MS) TIPO DE REAPROVEITAMENTO (HR)
CIRCULAÇÂO (HE ou ME ou HC)
Código Nomenclatura Código Nomenclatura Código Nomenclatura
001 Captação superficial 001 Sanitário 001 Reuso (com tratamento)
002 Captação subterrânea 002 Industrial 002 Recirculação (sem tratamento)
003 Abastecimento público 003 Sanitário e Industrial
004 Drenagens pluviais
005 Outras organizações

Em unidades que tenham sido instalados mais de um hidrômetro de mesma nomenclatura, inserir uma barra no
final do código e numerar sequencialmente, conforme exemplos abaixo:
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Exemplos
Código Nomenclatura
HE-03-002/04 Hidrômetro de entrada de consumo humano e industrial de captação subterrânea de número 04
MS-01-002/01 Hidrômetro de saída de origem humana de efluente sanitário de número 01
HC-02-002/01 Hidrômetro de circulação de consumo industrial de água subterrânea de número 01

Além do código estabelecido para controle interno é necessário gerir o número de matrícula e o número do
hidrômetro.

8.6. OBTENÇÃO DE OUTORGAS OU AUTORIZAÇÕES PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE


CORPO HÍDRICO
Conforme Política Nacional de Recursos Hídricos é necessária a obtenção de outorga ou cadastro ou dispensa de
registro, para toda alteração de regime de um corpo d’água. Dentro das operações da VLI são os procedimentos
mais comuns: a outorga de captação superficial, subterrânea e travessias.
É de responsabilidade da área de Licenciamento e da área de Meio Ambiente Corporativo auxiliar e validar a
aplicabilidade dos procedimentos de outorga e a estratégia a ser utilizada em cada processo.
É de responsabilidade da área de Meio Ambiente garantir o cumprimento das condicionantes de cada permissão,
principalmente a manutenção dos sistemas de controle ambiental.
A avaliação da aplicabilidade pode ser feita através do procedimento de Outorga de Direito de Uso dos Recursos
Hídricos.

8.7. MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE


Além do registro das operações dos sistemas de controle de recursos hídricos os sites devem garantir a
manutenção preventiva e corretiva dos mesmos. As operações e manutenções devem ser registradas e estar
disponíveis para a área de Meio Ambiente local. É sugerido o controle através de planilha para cada grupo de
sistema de controle (hidrômetros e horímetros, sistemas de tratamento de água e efluente, bombas, etc.),
contendo o nome do sistema, suas características, especificações técnicas, manuais de operação e datas de
manutenção preventiva. Os sistemas de controle críticos devem ser priorizados.

8.8. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS E PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLES


HÍDRICOS
Todas as áreas envolvidas na gestão de recursos hídricos devem estar atentas às novas tecnologias para o
gerenciamento dos recursos hídricos. Elas devem atender os requisitos legais aplicáveis. A área corporativa
deverá ser consultada quando da escolha e implantação de uma nova tecnologia. As implantações e melhorias
nos sistemas de controles hídricos devem ser divulgadas para a VLI através dos meios de comunicação internos
ou banco de melhores práticas.
Na avaliação de novos projetos, a área de licenciamento e a área operacional devem ser consultadas para
viabilidade dos sistemas de controles hídricos.

9. TRATAMENTO DE DESVIOS IDENTIFICADOS / NÃO CONFORMIDADES


Os desvios identificados na aplicação das ferramentas abordadas nesse documento devem ser tratados através
da elaboração de planos de ação específicos, conforme descrito no procedimento de Gerenciamento de Não
Conformidade Ambiental.

10. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Halison Salis Eustáquio 30494766 Gerência de Gestão Integrada Centro Leste
Tacyana Kelly Mendes 30478973 Gerência de Gestão Integrada Centro Leste
Raissa Teixeira 30515748 Gerência de Meio Ambiente Corporativo
Supervisão Saúde, Segurança e Meio Ambiente
Fernando Lelis Xavier FN402040
Corredor Centro Norte
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Gerir Prestadores de Serviços em Saúde
e Segurança na VLI Classificação: Interno
Rev .: V05
Data:03/06/2020

Autor do Documento: André Duarte Linhares Ativ idade: Não Crítico Data da Vigência: 03/06/2023

Aprov ador do Documento: Gustavo Mucci Oliveira Necessidade de Treinamento: SIM - 3 Horas

Responsáv el Técnico: Glayce Batista Lima Macroprocesso: Gerir Saúde e Segurança Pessoal

1. CONTROLE DE REVISÕES
Versão Data Histórico de Revisão
Criação do Protocolo simplificado e completo para avaliação de Propostas
03 05/04/2019 Técnicas; Simplificação do procedimento; Revisão dos padrões mínimos de SS
para contratação (Anexo IV); Revisão da métrica de classificação pela equipe de SS
04 19/11/2019 Revisão Geral
Alteração no texto dos itens 7.1, 7.3, 7.4, 7.5 e 8.1
05 03/06/2020
Inclusão do item 8.2.4.25 DIRETRIZES E PRÁTICAS SOBRE O COVID-19

2. PÚBLICO-ALVO
Suprimentos, requisitantes, fiscais, apoios de contrato, equipe de Saúde e Segurança VLI e empresas terceiras
que participam do processo de contratação e execução de atividades na VLI.

3. OBJETIVO
Informar os requisitos técnicos de saúde e segurança necessários para o fornecimento de serviços para VLI ou em
nome dela, em todos os tipos de contrato que contemplem mão de obra na prestação de serviços, bem como
auxiliar no atendimento a gestão de S&S por parte desses fornecedores.
Quando definido a aplicabilidade de elaboração de propostas técnicas, este procedimento deve ser seguido como
auxílio para elaboração da proposta técnica dos proponentes, bem como, orientação para os programas de saúde
e Segurança referente ao fornecimento e atividades a serem realizadas na VLI ou em nome da VLI, conforme
aplicabilidade.
Ressaltamos que este procedimento é extensivo às subcontratadas, sendo que, a contratada é res ponsável por
todas as situações que envolvam suas subcontratadas.

4. APLICAÇÃO
Aplica-se à todas as requisições de contratos para prestação de serviços e proponentes da VLI.
Os requisitos de S&S descritos neste documento são obrigatórios, sendo que deve ser considerada a Legis lação
Local, sempre prevalecendo o que for mais restritivo.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• POL000004 Política de Saúde Segurança e Desenvolvimento Sustentável
• PGS 000040 Gerenciar as Diretrizes Complementares de Saúde e Segurança (SS) VLI
• PGS 000041 Gerenciar Regras de Ouro na VLI
• PGS 000063 Gerir Diretrizes de Capacitação de Saúde e Segurança;
• PGS 000064 Gerir Programas de Saúde e Segurança;
• PGS 000066 Gerenciar Análise de Ricos (AR) e Permissão de Trabalho (PT)
• PGS 000068 Gerir Saúde na VLI
• PGS 000204 Gerenciar Plano de Atendimento de Emergência (PAE)
• PGS 000223 Monitorar a Atenção, a fadiga e o Sono dos empregados
• PGS 000084 Gerenciar as Condições Sanitárias, de Conforto e de Trabalho Análogo ao Escravo
• PGS 000071 Gerenciar os Riscos de Saúde e Segurança APR
• PGS 000101 Gerenciar as Diretrizes de Transporte VLI
• PGS 000067 Gerir Programa de Prevenção do Uso Indevido de Álcool e de outras Drogas
• PGS 000078 Gerir Acidentes do Trabalho e Quase Acidentes
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• PGS 000052 Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidades


• PGS 000136 Gerir Empresas Contratadas, Subcontratadas e Prestadores de Serviços
• PGS 000075 Regulamento de Operações Ferroviárias - ROF
• PGS 000102 Gerir Regulamento de Portos e Terminais
• PGS 000159 Solicitação de Pagamento de Serviços - SPS
• PGS 000175 Cartão de Compras
• PGS 000187 Avaliar Desempenho de SS de Prestador de serviço
• PGS 000248 Gerir Manual do Plano Diretor de SS para Contratadas
• PRO 000015 Realizar a Ambientação de Saúde e Segurança
• PRO 000746 Adquirir Serviços Máquinas e Equipamentos
• PRO 000747 Requisitante
• PRO 001629 Implantar o Programa de Ergonomia na VLI

6. DEFINIÇÕES
Siglas:
BDI: Sigla de Budget Difference Income que significa Benefícios e Despesas Indiretas. Elemento que compõe um
orçamento, normalmente alcançado através de taxas que incidem sobre o custo do empreendimento definindo o
custo total.
EPI: Equipamento de Proteção Individual
GHE: Grupo Homogêneo de Exposição
NR: Normas Regulamentadoras
PAE: Plano de Atendimento à Emergência
PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRF: Programa de Prevenção do Risco de Fatalidade
RC: Requisição de Compra
SPS: Solicitação de Pagamento de Serviço

Termos:
PROPONENTE: Empresa, pessoa Jurídica ou Física, cadastrada na base de fornecedores da VLI, convidada a
participar de um processo de cotação / licitação;
PROPOSTA TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA: Resposta da proponente acerca de edital de prestação de
serviços, incluindo todas as informações de saúde e segurança necessárias à execução do contrato.
FORNECIMENTO SE SERVIÇO: Qualquer tipo de contrato que envolva pessoas físicas ou jurídicas que
trabalham informalmente ou formalmente, prestando serviço para VLI ou em nome da VLI, a troco de um valor a
ser combinado.
FORNECEDOR: Onde não há prestação de serviço no escopo da contratação, apenas fornecimento de material e
o acesso a VLI ocorrerá somente para entrega de material.
TIPOS DE SERVIÇOS: Classificação dos serviços a serem prestados na VLI ou em nome da V LI, s endo es tes
definidos como atividades administrativas e atividades operacionais, podendo estas serem executadas por
empregados de empresas contratadas, profissionais liberais (PJ), autônomos e estrangeiros.
ESTRANGEIRO: Pessoa proveniente de outro país que estará prestando serviço para a VLI e não possui vínculo
empregatício conforme legislação brasileira.

Tipos de Contrato:
CONTRATOS INTERNOS
Para SS é considerado contrato interno todos os contratos realizados via suprimentos, para aquisição de
serviços, máquinas e equipamentos, a serem executados nas unidades da VLI ou em nome da VLI e que
contemplem mão de obra onde o HH será contabilizado para VLI.
São exemplos de contratos internos, não se limitando a estes:
➢ Contratos com atividades contínuas (diárias) e duradouras para a VLI. Despesa alocada em Custeio.
Contratos da via permanente, mesmo que alocados em investimento, devem ser classificados como
interno, serviços de alimentação em restaurante, limpeza predial e industrial, segurança, via permanent e,
equipagem, consultorias, etc.
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➢ Contratos associados a funções para atuação específica, temporária e/ou passageira; com despesas
alocadas em Investimento ou Projeto (obras) tais construção de um terminal, porto, ferrovia, c om praz o
para entrega; ampliações de unidades, etc.
➢ Contrato onde a empresa contratada não possui efetivo próprio e suas subc ontratadas pos suem efet ivo
(interno), tais como: contrato de locação de um equipamento (externo) com subcontratação do operador
(interno); contrato de fornecimento de combustível (externo) com subcontratação para operadores do
posto (interno); dentre outros.
➢ Contrato de curta duração e possuem prazo definido para início e término das atividades e/ou at ividades
que não sejam contínuas (diárias) tais como: algumas consultorias, paradas de manutenção, serviços
pontuais, etc.
➢ Contrato firmado com empresas estrangeiras que não possui filial no Brasil, mediante documento de
prestação de serviço com a VLI com efetivo exclusivamente estrangeiro.
➢ Contratos com execução em área externa as unidades da VLI, entretanto em nome da VLI para V LI, t ais
como plantio compensatório, inventário florestal, etc.
➢ Contrato onde o fornecedor solicita manutenção de algum item do produto fornecido, para garantir a
qualidade e durabilidade, sem custo para a VLI e nas dependências da VLI (Recall).
➢ contrato a ser realizado pelo fornecedor quando o produto / serviço apresentar qualquer desvio do
contratado, sem custo para a VLI e realizado nas dependências da VLI (Garantia).
➢ Contratos realizados com qualquer instituição ou entidade abstrata com deveres e direitos as s egurados ,
personalizando-se em quem a representa (Pessoa Jurídica).
➢ Contrato realizado com pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário
(Microempreendedor Individual-MEI).

CONTRATOS SPS – SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO DE SERVIÇO


Para SS é considerado contrato SPS todos os contratos de compra direta, realizada pel os re quisi ta ntes da s
áreas, para aquisição de serviços, máquinas e equipamentos, a serem executados nas unidades da V LI ou em
nome da VLI, que contemplem mão de obra e o HH será contabilizado para VLI.
São considerados exemplos de contratos SPS, não se limitando a estes, os mesmos considerados para contratos
internos, desde que atendam aos critérios estabelecidos no PGS 000159.

CARTÃO DE COMPRAS
Cartão de crédito empresarial destinado a compra de materiais e serviços pelas áreas da VLI exclusivamente para
atendimento de demandas administrativas e operacionais da empresa, dentro dos critérios estabelecidos no P GS
000175. Em caso de prestação de serviço incluindo mão de obra, o HH será contabilizado

CONTRATOS EXTERNOS
Para SS é considerado contrato externo todos os contratos realizados via supri m entos, S P S ou Cartão de
Compras, onde NÃO será contabilizado o HH para VLI.
São exemplos de contratos externos, não se limitando a estes:
➢ Contratos realizados fora das Unidades ou locais de responsabilidade VLI, nas instalações da contratada,
tais como: desenvolvimento de um projeto; recarga de extintores; fabricação de vagões; manutenções de
máquinas e equipamentos nas dependências da contratada, etc.
➢ Contratos onde se faz necessário cadastro do usuário mediante termo de responsabilidade /
confidencialidade para criação de chave para acesso à rede VLI, de acordo com o serviço prestado,
mediante autorização do setor responsável (contrato externo com acesso a rede VLI).
➢ Receita Alternativa

CONTRATOS DE LOCAÇÃO
➢ Contrato realizado para locação de materiais, máquinas e equipamentos, desde que não inc luam a mão
de obra, ou seja, NÃO existe HH contabilizado, tais como: locação de caçambas, etc.

CONTRATOS DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL


Contrato firmado onde o locador entrega imóvel para uso do locatário, mediante pagamento (aluguel). NÃO existe
HH contabilizado neste tipo de contrato.
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7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
7.1 REQUISITANTE / GESTOR DE CONTRATO
• Encaminhar a especificação técnica, o Anexo I - MOD 00005 Análise de SS para contratação (preenc hido
com as informações de aplicabilidade e descrição dos itens aplicáveis, definindo ainda a aplicabilidade ou
não da apresentação de proposta técnica de saúde e segurança pelas proponentes) e demais
documentos pertinentes, à área de SS Local (VLI ou Gerenciadora), para que seja avaliado o tipo de
contrato e realizado a análise/aprovação do Anexo I, quando aplicável;
• Anexar na RC todos os documentos necessários (PGS 000060 e seus anexos) para nova contratação e a
Análise de S&S para Contratação – Anexo I, devidamente aprovada por profissional de SS Loc al (V LI ou
Gerenciadora) ou e-mail formalizando a Não Aplicabilidade;
• Agendar reunião inicial após assinatura do contrato, encaminhando junto ao convite da reunião os
procedimentos de Saúde e segurança referenciados no PGS 000060.
• Considerar este procedimento no escopo de todos os contratos que possuem prestação de s erviç o / HH
contabilizada para VLI, ainda que proposta técnica de saúde e segurança não seja definida como aplicável
(obrigatória), solicitando quando necessário, apoio da equipe de saúde e segurança na análise dos
requisitos aplicáveis, inserindo os mesmos na especificação técnica e enviar junto a RC o PGS 000060 e
seus anexos.
• Em caso de contratação via SPS e ou cartão de Compra, onde ocorrerá prestação de serviço
contemplando atividade especial, deverá contatar área de saúde e segurança local para avaliação do
escopo e definição das aplicabilidades necessárias em relação a S&S.
• Garantir que os empregados sejam apadrinhados através do Sistema informatizado vigente.
• Convocar, coordenar e participar da reunião PAZ – Anexo VI - Programa Acidente Zero
• Monitorar os documentos de saúde e segurança na fase de mobilização dentro do Sistema informat izado
vigente e solicitar aprovações e atualizações sempre que necessário
• Garantir que todos os indicadores e documentos de SS da contratada estejam devidamente preenc hidos,
atualizados e aprovados, pois estes servirão de base para a avaliação de desempenho do fornecedor;
• Considerar empresa estrangeira e estrangeiro conforme item 6 definições e garantir no escopo do contrato
as exigências contidas neste procedimento, conforme aplicabilidade.
• Informar a área de saúde e segurança local, com antecedência mínima de 10 dias para mobilização, loc al
a ser executado as atividades, atividades a serem executadas e riscos aos quais os profissionais
estrangeiros estarão expostos, para realização da APRHO.
• Assegurar a desmobilização do contrato e dos empregados no sistema informatiz ado vigent e após s eu
término e desligamento respectivamente.

7.2 EQUIPE DE S&S VLI E GERENCIADORA LOCAL


• Sempre que solicitado, preencher a Análise de SS para Contratação – Anexo I, com base na especificação
encaminhada, auxiliando na definição do tipo de contrato (interno, externo, etc.). Salvar em PDF e retornar
ao requisitante, num prazo máximo de 5 dias úteis após o recebimento da demanda. P ara os cas os em
que o documento não seja aplicável a área de SS deve formalizar via e-mail a “Não Aplicabilidade” deste.
• Encaminhar ao requisitante junto com o anexo I, o PGS 000060 e seus anexos, conforme aplicabilidade.
• Garantir a aplicação deste PGS nas propostas técnicas de SS.
• Realizar análise das propostas técnicas com foco em SS, encaminhadas pela Área de Suprimentos,
anteriormente à contratação e preencher o Anexo II ou III – Protocolo de Avaliação de Propos t a Téc nica
Simplificado ou Completo, para atribuir porcentagem de atendimento aos requisitos da VLI, com prazo
limite não superior a 5 dias úteis após o recebimento;
• Em caso de necessidade de nova avaliação, novo prazo deverá ser negociado com a equipe avaliadora de
SS e suprimentos, respeitando o limite máximo de 3 dias úteis após o recebimento.
• Classificar ou desclassificar a proponente, considerando os seguintes parâmetros:
I. Menor que 50% - Fornecedor desclassificado;
II. Entre 50% e 70% - Desclassificado, podendo dar continuidade ao processo, desde que c om de
acordo da alçada competente da RC;
III. Maior que 70% - Classificado.
• Auxiliar aos requisitantes, na avaliação do escopo de contratação via SPS e cartão de compras, que
contemplem prestação de serviço envolvendo atividades especiais, no que tange a requisitos de s aúde e
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segurança que deverão ser exigidos às contratadas, conforme classificação do tipo de contrato, incluindo
quando aplicável, monitoramento e requisitos mínimos referente ao programa de prevenção de fatalidade.
• Auxiliar aos requisitantes, quando solicitado, na avaliação do escopo de contratação onde a proposta
técnica não é obrigatória.
• Definir critérios para acesso de fornecedor em sua unidade, considerando no mínimo o des crito no P GS
000136 Mobilizar / Desmobilizar Prestador de Serviço em S&S na VLI.
• Avaliar documentos aplicáveis às empresas e empregados para realização da mobilização, no prazo
máximo de 05 dias úteis e quando necessário, revisão no prazo máximo de 02 dias.
• Avaliar a documentação da contratada no módulo de monitoramento no prazo de até 10 dias após a
primeira postagem pela contratada (30 dias após mobilização) e posteriormente conforme critérios de
priorização e tabela de itens monitorados.

7.3 SUPRIMENTOS / CONTRATOS


• Encaminhar toda a documentação (Análise técnica de S&S, PGS 000060 e seus anexos) anexo à RC para
as todas as proponentes independente da necessidade ou não de proposta técnica;
• Receber propostas técnicas de S&S das proponentes, quando definida a aplicabilidade no Anexo I Análise
de SS para contratação e encaminhar para área de S&S realizar a qualificação das proponentes.
• Solicitar às proponentes as adequações necessárias de acordo com parâmetro de classificação de S &S ,
se aplicável;
• Realizar eventuais adequações contratuais mediante solicitação do requisitante, em decorrência da
aplicação deste PGS durante a evolução do contrato.
• Cadastrar a empresa vencedora no Sistema informatizado após a assinatura do contrato;
• Inserir o responsável para gestão do contrato.

7.4 GERENTE DA ÁREA REQUISITANTE


• Aprovar, conforme parâmetro de classificação de S&S, a continuidade das empresas desclassificadas na
primeira análise por Saúde e Segurança, caso entenda que a proponente tem condições de ajustar e
atender os critérios de Saúde e Segurança e permanecer no processo (Ex: empresa especializada no
serviço a ser contratado, única empresa existente no mercado para execução do serviço, etc.). Neste
caso, o requisitante deve encaminhar a área de suprimentos a solicitação de adequação da proposta
técnica por parte da proponente, de forma a garantir adequação do sistema de gestão no decorrer do
contrato.
• Orçamentos com valor até R$3MM (três milhões de reais): Gerente de Área.
• Orçamentos com valor superior a R$3MM: Gerente Geral.

7.5 PROPONENTE
• Encaminhar proposta de S&S contemplando os itens necessários de acordo com este procedimento,
quando aplicável, conforme definição no Anexo I Análise de SS para contratação.
• Revisar as propostas conforme demanda de S&S.
• Incluir no BDI o custo com os recursos de capacitação e exames (item 8.2.4).

7.6 CONTRATADAS

• Atender na íntegra conforme aplicabilidade, aos requisitos legais, PGS 000060 Gerir Prestadores de
Serviços em Saúde e Segurança, bem como seus anexos e documentos referenciados , destacando
dentre eles e não se limitando a estes, os Padrões Mínimos de SS Anexo IV MOD 001170 referent e ao
Programa de Prevenção de Risco de Fatalidade, Diretrizes de Capacitação PGS 000063 e Diretrizes
Complementares PGS 000040.
• Garantir o atendimento na íntegra dos requisitos de saúde e segurança conforme escopo do contrato
pelas suas subcontratadas.
• Manter atualizado todos os documentos pertinentes ao contrato no Sistema informatizado vigente
incluindo aprovações, ações criadas e respectivas validades
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• Inserir no Sistema informatizado na aba Monitoramento, evidências dos itens Gestão e S&S e encaminhar
e-mail (assunto: Monitoramento nº contrato / nome da empresa) para equipe de S&S VLI local responsável
pela avaliação
• Atribuir padrinho aos empregados que executarão suas atividades em áreas operacionais no Sistema
informatizado vigente.
• Participar, avaliar as propostas para melhorias na área sob sua influência (boas práticas e performance de
S&S) e apresentar desempenho mensal nas reuniões PAZ – Anexo V, quando aplicável

NOTA: Para contratos realizados via SPS ou cartão de compras obrigatório conforme aplicabilidade o atendimento
aos requisitos legais e requisitos de saúde e segurança VLI definidos no escopo contratual.

8. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
O Processo de Gestão de Saúde e Segurança para prestadores de serviço tem como objetivo estabelecer as
Diretrizes de Saúde e Segurança aplicáveis para as Contratadas e Subcontratadas visando garantir a
padronização e a transparência no relacionamento com os fornecedores de produtos e serviços:

8.1. ANÁLISE TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA


A área requisitante, após elaboração da especificação técnica do escopo do contrato, verifica os requisitos de
saúde e segurança que serão aplicáveis ao contrato e encaminha para análise complementar e validação da área
de saúde e segurança. Esta análise, visa informar às empresas proponentes sobre alguns prováveis riscos d e
S&S inerentes ao escopo do contrato, não se limitando a estes, que deverão ser observados por estas para serem
gerenciados / neutralizados durante vigência do contrato bem como a necessidade de apresentação de propos ta
técnica de SS.

8.2. QUALIFICAÇÂO
8.2.1 AVALIAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA
Todas as empresas/proponentes que desejarem participar dos processos de contratação para execução de
serviços/atividades na VLI ou em nome da VLI, conforme definido pelo requisitante, deverão elaborar proposta
técnica de saúde e segurança que será implantada e acompanhada durante execução/vigência do contrato.
Para apresentação da proposta técnica, as proponentes devem utilizar o Sistema de Gestão de S &S apl i cado
em suas empresas, ferramentas e documentos, desde que estes atendam aos requisitos descritos neste
procedimento, além de considerar todos os Padrões Mínimos de S&S Anexo IV MOD 001170 referente ao
programa de prevenção de fatalidade.
Para contratos com duração até a 365 dias ou valor inferior à R$3MM (três milhões de reais), serão avaliados na
proposta técnica somente os itens de acordo com o Anexo II - Protocolo Simplificado de Avaliaç ão de P ropos ta
Técnica de S&S.
Para contratos com duração superior a 365 dias ou valor superior a R$3MM (três milhões de reais), as propos tas
técnicas serão avaliadas na íntegra de acordo com o Anexo III - Protocolo Completo de Avaliação de Proposta
Técnica de S&S
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No momento da avaliação das propostas, o enfoque será verificar como as proponentes realizam a gestão de S&S
e o alinhamento com os requisitos de S&S VLI. Os documentos fornecidos devem retratar as condições
consideradas para a elaboração de sua proposta (Análise técnica de S&S, PGS 000060 e seus anexos).
Após análise das propostas, será preenchido pela equipe de S &S VLI o formulário o Anexo II ou III deste
documento, onde todas as informações serão avaliadas, pontuadas e sinalizadas quando não identificadas.
As empresas proponentes que não atingirem o resultado mínimo de 50% serão reprovadas em S&S pela área de
saúde e segurança.
As empresas que obtiverem nota entre 50% e 70%, terão sua continuidade no processo avaliada e definida de
acordo com alçada competente da RC, que indicará a sua classificação ou desclassificação formal.
Os documentos de referência mencionados no item 5, são padrões que a proponente deve considerar na íntegra e
poderão solicitar à VLI para a elaboração de propostas, bem como na execução de suas at ividades na V LI, em
função do escopo do contrato.
Todas as propostas encaminhadas serão analisadas em um prazo máximo de 05 dias úteis a partir do
recebimento pela área de S&S.
Em caso de necessidade de nova avaliação, novo prazo deverá ser negociado com a equipe avaliadora de S & S e
suprimentos, respeitando o limite máximo de 03 dias úteis.

NOTA: Para contratos em que a proposta técnica não é exigida, cabe ao requisitante garant ir na es pec if icação
técnica a obrigatoriedade de cumprimento do PGS 000060 e seus anexos, bem como encaminha-los com demais
documentos junto a RC para suprimentos enviá-los às proponentes. Se necessário, o requisitante deve s olicitar
apoio da área de S&S na análise da especificação técnica.

8.2.2 VISITA TÉCNICA


A proponente será informada sobre a necessidade ou não da Visita Técnica pela área de suprimentos.
A Visita Técnica tem como objetivo sanar dúvidas sobre as questões técnicas do contrato incluindo requisitos de
S&S. Obrigatório participação de profissional da Proponente que possua conhecimento em S&S a afim de
assegurar a correta compreensão das disposições relativas a S&S, o esc larecimento de dúvidas e indic aç ão das
particularidades do serviço que possam interferir na execução das atividades da Proponente. (Se a Empresa não
tiver equipe de S&S formada, pode ser considerado a participação do Preposto da empresa conforme anuência da
Contratante).

8.2.3 ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO E DEMAIS REQUISITOS APLICÁVEIS


A proponente deverá estabelecer uma sistemática para identificar, monitorar e cumprir os requisitos legais de
S&S, aplicáveis ao escopo do contrato, de forma a mantê-los atualizados e garantir que estejam acessíveis,
divulgados, compreendidos e atendidos, em nenhuma hipótese, poderá alegar desconhecer a legislação. Havendo
conflito entre a legislação e as normas internas da VLI, prevalecerá o mais restritivo.
Os requisitos legais de S&S considerados aplicáveis devem ser utilizados como referência mínima para a
definição dos procedimentos. A empresa deverá elaborar programa de treinamento para atendimento aos
requisitos legais de S&S aplicáveis.
Deverá ser estabelecida estratégia para divulgação dos requisitos legais de S&S aplicáveis às partes interessadas
(Ex.: VLI, Ministério da Economia - ENIT, órgãos ambientais, etc.), contemplando também treinamento dos
empregados e definido local onde as versões atualizadas dos requisitos legais de S&S estarão disponíveis para
consulta.
Na proposta deve ser indicado responsável ou sistemática pela guarda e atualização da documentação
proveniente da aplicação e atendimento das Normas Regulamentadoras, Normas Técnicas, Instruções Téc nic as
do Corpo de Bombeiro, ANVISA, legislações ambientais e demais requisitos legais aplicáveis , bem como
auditorias para validação do atendimento e acompanhamento das ações propostas.

8.2.4 PADRÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA COM ITENS A SEREM DESTACADOS


8.2.4.1 Deverão ser atendidos conforme avaliação da aplicabilidade no escopo do contrato realizada pela
equipe de S&S VLI os Requisitos estabelecidos no PGS 000040 Gerir Diretrizes Complementares de Saúde e
Segurança (S&S) VLI:
· Trabalhos em altura
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· Veículos automotores
· Trabalhos em eletricidade
· Espaço confinado
· Bloqueio e etiquetagem
· Içamento de carga
· Equipamentos móveis
· Proteção de máquinas
8.2.4.2 Para contratos com tempo previsto superior a 90 dias (incluindo tempo de
mobilização/desmobilização), a proponente deverá incluir em sua proposta técnica plano de saúde e s eguro
de vida para os seus empregados além da responsabilidade de atendimento a toda legislação vigente no
momento de prestação de serviço dentro das localidades VLI.
8.2.4.3 Deverá incluir na proposta o planejamento para atendimento à NR17 – Ergonomia, incluindo laudo
ergonômico considerando todos os postos de trabalho.
8.2.4.4 Acima de 50 e Até 100 empregados considerar 01 Técnico de Segurança. Acima de 100 funcionários,
seguir o Quadro II da NR-04. Importante considerar a dispersão geográfica das frentes de serviço e o número
de empregados.
8.2.4.5 Considerar instalação de Banheiros Químicos para atender a demanda dos empregados e
subcontratados / terceirizados, conforme NR 18.
8.2.4.6 Para dimensionamento de alojamentos e banheiros, considerar NR 18 / NR 24.
8.2.4.7 Nos locais com exposição / manipulação de produtos químicos, providenciar lava olhos adequado,
com caixa d’água exclusiva.
8.2.4.8 As empresas deverão apresentar PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador, de acordo com as
diretrizes do Ministério da Economia - ENIT, e apresentar evidências do cumprimento.
8.2.4.9 A empresa deve participar incondicionalmente do Programa de Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas
da VLI.
8.2.4.10 As empresas contratadas devem criar, implantar os Padrões Mínimos de S&S anexo IV MOD
001170 referente ao Programa de Prevenção de Risco de Fatalidade.
8.2.4.11 Informar sistema utilizado para monitoramento de descargas atmosféricas.
8.2.4.12 Apresentar sistema de monitoramento de atenção à fadiga e sono, conforme PGS 000223, para
todos os empregados envolvidos na condução de veículos automotores leves e pesados e para todos os
controladores e maquinistas.
8.2.4.13 As jornadas de trabalho, períodos de descanso e interstícios devem ser atendidos conforme definido
em legislação local. Cabe a Contratada ter conhecimento e atender a legislação em vigor.
8.2.4.14 Para toda atividade executada a céu aberto e/ou atividades que provoquem stress térmico, deve s er
mantido um programa de reidratação e adotadas medidas para proteção solar.
8.2.4.15 Para os treinamentos de S&S que divergem da NR, deverão ser utilizadas as diretrizes de
capacitação VLI, conforme PGS 000063 – Gerir Diretrizes de Capacitação de Saúde e Seguranç a. O únic o
treinamento que não está contemplado em exigência legal é o de direção preventiva para condutores e
motoristas profissionais. Portanto, este treinamento deve atender o descrito abaixo:

Primeira
Rota Ação de Capacitação Reciclagem Periodicidade
Capacitação
Veículos Direção Preventiva - Teórica 4h 4h 5 anos.
Automot
ores Direção Preventiva - Prática 4h 4h

Ao final da capacitação, o empregado terceiro deverá:


Identificar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes por meio da direção preventiva
em vias públicas e áreas internas, na condução de automóveis, minivans, vans, micro-ônibus, ônibus,
veículos utilitários, pick-ups, rodo ferroviário, transportadores de pessoas e veículos de carga.
I. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança e inspeção das condições do veículo.
II. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados à condição de veículos automotores,
equipamentos móveis e veículos que transportam cargas.
III.Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes à condução de veículos.
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Conteúdo programático do curso:


Conceito de Direção Preventiva e Evasiva; Principais Causas de Acidentes; Comportamento Seguro e
Comportamento Preocupante; Acessórios de Segurança; Funcionamento dos Acessórios de S egurança;
Distância de Segurança X Espaço de Frenagem; Dinâmica de Transferência de Peso X E s t abilidade de
Veículo; Tipos de Causas de Acidentes; Velocidade; Condições da pista; Condições do ambiente;
Condições do veículo; Utilização de telefone celular, rádio e/ou outros aparelhos de comunicação ;
Checagem Operacional Inicial do Veículo; Previsibilidade de Perigo/Reação Antecipada a Possíveis Erros
dos Outros Motoristas; Procedimentos de Segurança nas Saídas e Chegadas; Uso do Álcool,
Medicamentos e Drogas X Acidentes; Como Evitar Colisões Frontal/Traseira/Lateral; Posicionamento
Correto Dentro do Veículo X Regulagens de Bancos e Equipamentos; Paradas Táticas nos Semáforos ;
Plano de trânsito; Conceito de Via Preferencial. Preenchimento da lista de verificação do veículo
regularmente; Porte sua CNH – Carteira Nacional de Habilitação condizente à categoria do veículo e a
documentação do veículo; Deve ser apresentado a pontuação DETRAN ao gestor; Respeitar todas as
exigências previstas no CTB – Código de Trânsito Brasileiro Utilizar e exigir dos passageiros o uso do
cinto de segurança; Respeitar os limites de velocidade: Veículos leves até cinco passageiros - 100 k m/ h
em condições normais e 80 km/h em caso de pista molhada; Demais veículos - 80 k m/ h em c ondições
normais e 60 km/h em caso de pista molhada; 50 km/h para vias não pavimentadas. Manter os faróis
acesos durante a condução do veículo; Respeitar as sinalizações de trânsito, os limites de veloc idade e
estacione de ré; Para atender e/ou falar ao celular, utilizar aparelhos de imagem (DVD e TV ) e s om c om
fones de ouvido ou rádios de comunicação, primeiramente estacione o veículo em local seguro; Não dirigir
sob o efeito de álcool, substâncias psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios do sistema
nervoso central. Em emergências utilize colete refletivo quando estiver fora do veículo e faça uso das
luvas de vaqueta quando aplicáveis.
Este curso é de responsabilidade da proponente para a contratação e execução.

8.2.4.16 Além dos treinamentos, exames de saúde adicionais aos mapeados na NR 07 – PCMSO, são
solicitados para a realização das atividades, conforme PGS 000068 – Gerenciar a Saúde na VLI, registrados
através do formulário Declaração de Aptidão de Saúde (anexo do PGS 000068).

QUADRO DE ATIVIDADES ESPECIAIS E SUA CLASSIFICAÇÃO

NÃO CLASSIFICADOS COMO


ATIVIDADES ESPECIAIS A ATIVIDADES ESPECIAIS B
TRABALHOS ESPECIAIS A OU B

Içamento de Carga Áreas Classificadas


Veículo Automotores Espaço Confinado Trabalho a Quente
Equipamentos Móveis Trabalho em Altura Produtos Químicos Perigosos
Trabalhos em Eletricidade Bloqueio e Etiquetagem

• Atividades Especiais A e B:

PROCEDIMENTO DE
SAÚDE
PERIODICIDADE ADM PER MF ¹ RT ² DEM OBS.
Exame Clínico (anamnese
12 meses Sim Anual Sim Sim Sim
+ exame físico)
Glicemia de Jejum 12 meses Sim Anual Sim Não Não
Hemograma Completo Admissão Sim Não Não Não Não
Eletrocardiograma (ECG) 24 meses Sim Bianual Sim Não Não
Em caso de alteração
substancial no exame de
acuidade visual (menor
que 20/40 no melhor
Acuidade visual 24 meses Sim Bienal Sim Não Não olho), o trabalhador
deverá ser encaminhado
para avaliação
oftalmológica completa.
Em caso de alteração
substancial nos testes de
Discriminação de cores discriminação de cores, o
24 meses Sim Bienal Sim Não Não trabalhador deverá ser
(teste de Ishihara) encaminhado
avaliação
para
oftalmológica
completa.
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1. Fazer todos os exames discriminados quando ocorrer mudança da função para outra que c ont e mple
Atividade Especial. Caso já se encontre nesse grupo, realizar de acordo com a periodicidade.
2. Caso o retorno aconteça após vencimento do ASO, fazer exames de acordo com periodicidade.

• Não Classificados como Trabalhos Especiais A ou B:

Seguir orientação dos exames e periodicidades definidas no PCMSO de acordo com GHE e função do
candidato ou empregado.

Nota 2: o fato de uma função possuir a necessidade de atividades especiais não exclui a realização dos exames
complementares discriminados no PCMSO, baseados nos riscos ocupacionais presentes no PPRA e no GHE da
função.

8.2.4.17 GERENCIAMENTO DE ACIDENTES E QUASE ACIDENTES


As contratadas deverão informar imediatamente e de forma oficial à VLI todos os acidentes e quase acidentes
decorrentes de sua atividade nas áreas de implantação da VLI, bem como notificações, autuações, mult as e
intimações emitidas por órgãos reguladores de Saúde e Segurança, assim como realizar sua análise,
contemplando a coleta de evidências, identificação dos fatores contribuintes (causas) e estabelec imento de
Plano de Ação.
Qualquer notificação que envolva negligência ou má qualidade de trabalho realizado pela contratada, deverá
ser por ela assumida (custos financeiros, responsabilidade civil e criminal), conforme previsto em contrato.
Os líderes devem participar das análises de acidentes pessoais e quase acidentes de pot encial, c rít ico ou
catastrófico).
8.2.4.18 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Apresentar modelo de gerenciamento de EPI: mapeamento, entrega, guarda, manutenção, treinamento,
devolução, em consonância com a legislação vigente.
A empresa contratada deverá utilizar EPIs adequados aos riscos existentes em suas atividades / unidades
VLI, conforme legislação local aplicável.
Para serviços em áreas operacionais da VLI, EPI específico deverão ser indicados na especificação do
contrato e nas análises de risco.
Para as contratadas que irão trabalhar na faixa de domínio e linha férrea fica obrigatório a utilização da botina
tipo “manobreiro”.
O modelo de perneira permitido será de velcro de vestir, sendo proibido o modelo de fivela, inc lus ive dent ro
da faixa de domínio da ferrovia.
8.2.4.19 A plicação e operacionalização das regras de ouro
O cumprimento das Regras de Ouro não abona quaisquer outras formas de descumprimento ou violação das
regras, procedimentos e instruções de S&S da VLI e devem ser objetivamente observados. Todos os
empregados, após ambientação VLI, devem assinar o termo de compromisso das Regras de Ouro, conforme
PGS 000041 Regras de Ouro VLI.
Qualquer empregado (contratado e subcontratado) a serviço da VLI possui as prerrogativas necessárias para
a identificação e reporte de quaisquer descumprimentos de Regras de Ouro. O descumprimento deve ser
imediatamente comunicado ao superior imediato do empregado que estiver incorrendo em desvio.
Para visitantes, o empregado que está responsável pela visita é também responsável pela conduta e
comportamentos destes durante toda a permanência na VLI.
Os descumprimentos (por ação ou omissão) das “Regras de Ouro” devem ser justamente apurados e,
quando necessário, sanções administrativas devem ser aplicadas conforme PGS Regras de Ouro V LI, a s er
fornecido à empresa prestadora de serviço antes do início de suas atividades.
As Regras de Ouro VLI são:
REGRA 01: Respeitar os limites de velocidade e usar o cinto de segurança nos veículos automotores. Usar
cinto também nos equipamentos móveis.
REGRA 02: Usar sempre o cinto de segurança afixado corretamente para trabalhos em altura;
REGRA 03: Realizar atividades somente habilitado, treinado, autorizado e apto no exame de saúde;
REGRA 04: Realizar os bloqueios efetivos antes de intervir em qualquer equipamento e instalação,
quando necessário;
REGRA 05: Respeitar a sinalização e isolamento de área onde houver içamento de carga;
REGRA 06: É proibido trabalhar sob efeito de álcool ou drogas ilícitas;
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REGRA 07: Fazer uso correto dos EPIs e EPCs obrigatórios para executar atividades e acessar áreas
operacionais.

8.4.2.20 PROGRAMA PADRINHO


O Programa Padrinho tem como objetivo promover o desenvolvimento, a orientação e a as s is tênc ia
para os empregados próprios, contratados e subcontratados da área operacional quando recém -
admitidos, novos na função ou transferidos de área de atuação, contribuindo com a prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais. Para execução desse programa deve ser seguida as orientaç ões
do PRO-000015.
Este programa deve ser implantando em todos as categorias de contrato com atividades operacionais
de acordo com as premissas abaixo:
➢ Em caso de execução de atividade especial, independente do prazo do contrato.
➢ Para contratos com prazo de contratação a partir de 90 dias
8.2.4.21 PAZ
A contratada deve participar das reuniões do Programa Acidente Zero conforme cronograma das unidades de
prestação de serviço, atendendo ao predisposto no anexo VI deste procedimento.
8.2.4.22 AR – Análise de Risco
A contratada, profissionais liberais, autônomos, microempreendedores individuais e estrangeiros com
prestação de serviços operacionais, deverão apresentar Análise de Risco com os riscos das atividades
planejadas para serem executadas conforme contrato. Utilizar o PGS-000066 Gerenciar A nálise de Ris cos
(AR) e Permissão de Trabalho (PT) como base para elaboração / revisão do documento. A análise de ris co
deverá ser apresentada após mobilização, antes do início da execução das atividades, a equipe de S & S V LI
para avaliação/validação. Será exigida para todos os contratos com categorias operacionais, inclusive
estrangeiro e profissionais liberais.
8.2.4.23 APR – Análise Preliminar de Risco
Deverá ser elaborada conforme PGS 000071 Gerir Riscos de Saúde e Segurança conforme cultura TPS para
todas atividades operacionais e apresentada ao a equipe de S&S VLI para avaliação/validação até 30 dias
após mobilização.
8.2.4.24 PROFISSIONAL ESTRANGEIRO
Para execução de atividades com tempo superior a 15 dias e independente de prazo, para execução de
atividades especiais, faz-se necessário elaboração de Análise Preliminar de Riscos pela Higiene Ocupacional
(APRHO) VLI.
A partir dos riscos definidos na APRHO, é necessário que o prestador seja submetido a ex ame clínic o e a
exames complementares, e que seja emitido um laudo informando sua aptidão clínica / bom estado de saúde
para o desempenho de suas atividades.
Realizada a consulta médica e emitido o laudo (na língua pátria e inglês), este deverá ser remetido à
Medicina do Trabalho da VLI, para que seja feita a validação, reiterando da aptidão clínica do prestador de
serviço para o desempenho das atividades por um determinado período.
O fluxo deverá ser:
1. Elaboração de APRHO, pela Higiene Ocupacional VLI.
2. Indicação de exames necessários (clínico e/ou complementares), pela Medicina do Trabalho.
3. Realização dos exames indicados, com elaboração de laudo médico informando quais foram os ex ames
realizados e as respectivas datas, bem como se o examinado está em boas condições clínicas.
ATENÇÃO: não há necessidade de informação dos resultados dos exames neste laudo. Este laudo não
deverá ser denominado ASO (pelos motivos acima especificados). Preferencialmente, os prestadores
estrangeiros poderão ser submetidos a avaliação clínica pelos médicos do trabalho próprios da VLI.
4. Envio do laudo médico à Medicina do Trabalho da VLI, para validação e, eventualmente, transcrição à
língua portuguesa.
NOTA: Profissional estrangeiro contratado por empresa brasileira ou empresa estrangeira com filial no B ras il
será considerado conforme aplicabilidade, toda documentação obrigatória para empresas e profissionais
brasileiros
8.2.4.25 DIRETRIZES E PRÁTICAS SOBRE O COVID-19
Seguindo as orientações do Ministério da Saúde, as empresas prestadoras de serviço devem adquirir
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máscaras de tecido para todos os seus funcionários. Elas devem ser usadas sempre que houver necessidade
de deslocamento ou permanência em locais com maior circulação de pessoas e por empregados que
necessitam realizar as atividades com mais de uma pessoa no mesmo posto de trabalho e não seja pos sível
manter a distância de 2 metros entre eles. Os funcionários devem ter a quantidade de máscaras necessárias
para todo o dia, pois elas devem ser trocadas de 2 em 2 horas ou sempre que as mesmas ficarem úmi das
ou apresentarem sujidades. Ao final do dia, todo o conjunto de máscaras deve ser higienizado, conforme
informativo “Orientações sobre o Uso de Máscaras de Tecido”. Nos momentos em que empregados
estiverem utilizando máscara de proteção respiratória (EPI) ou trabalhando sozinhos, não há necessidade de
utilização de máscara de tecido. Nas demais situações, as recomendações anteriores devem ser seguidas.
As empresas prestadoras de serviços devem seguir as demais orientações do Ministério da Saúde, tais
como: segregação da equipe a fim de evitar aglomerações, disponibilização de álcool em gel 70%, orientação
de correta higienização das mãos e superfícies, distanciamento de 2m entre as pes soas e orient aç ões de
etiqueta respiratória.
Para prevenir a transmissão do vírus pelas mãos é necessário higienizá-las com água e sabão com uma
duração de 40 a 60 segundos ou com preparações alcóolicas entre 20 e 30 segundos, conforme informat ivo
“Orientação para Higienizar as Mãos” disponibilizado pela VLI. As contratadas deverão disponibilizar e deix ar
de fácil acesso aos empregados álcool em gel 70%, sabão e demais itens para higienização.
As empresas contratadas devem garantir a correta higienização das superfícies como bancadas,
equipamentos, ferramentas, máquinas, mobiliário, maçanetas, corrimãos, conforme “Orientaç ão Limpeza e
Desinfecção de Superfícies”, disponibilizado pela VLI.
Na utilização dos transportes para o deslocamento ao trabalho, as empresas prestadoras de serviços devem
tomar as seguintes ações preventivas: caso haja algum funcionário sintomático (Coriza, Tosse Intensa, Febre
Maior que 37.8°, Perda de Olfato ou Paladar), este não deve deslocar-se ao embarque dos veículos, devendo
entrar em contato com o gestor e aguardar em casa. Deve-se evitar aglomerações nos pontos de embarque,
caso tenha fila, a distância mínima de 2 metros deve ser respeitada. Todos os veículos deverão ser
higienizados antes e após cada uso, seguindo a “Orientação Limpeza e Desinfecção de Superfícies”. Todos
os trabalhadores devem ter suas temperaturas aferidas antes da entrada no veículo. Trabalhadores que
apresentarem temperatura maior que 37,8º não deverão entrar nos veículos. A ocupação máxima de 50% da
capacidade total de cada veículo não pode ser ultrapassada. Todos os ocupantes devem utilizar máscaras de
tecido e manter etiqueta respiratória. Se todas as medidas anteriores forem tomadas, a distância mínima
poderá ser de 1 (um) metro entre as pessoas, conforme informativo de “Orientações para Transporte”,
disponibilizado pela VLI.
Nas áreas comuns, como alojamentos e refeitórios, as empresas contratadas devem garant ir que não haja
aglomerações. Nos refeitórios o espaçamento de 2m entre as pessoas deve ser respeitado, mantendo a
distância de 2 cadeiras do colega e nunca se sentarem na frente de alguém. Os copos e t alheres laváveis
devem ser substituídos por descartáveis. É proibido o compartilhamento de objetos ou utensílios. Os locais
deverão ser arejados, mantendo janelas e portas abertas a fim de evitar a propagação do vírus e o ar
condicionado inutilizado. A estrutura e uso dos alojamentos deve seguir a instrução: “Orientações para
alojamentos” da VLI.
Ao chegar no local de trabalho, o empregado deve ser submetido a aferição de temperatura, que será
orientada por profissional responsável. Caso a temperatura esteja normal, o empregado poderá seguir para a
área operacional, se estiver elevada (maior ou igual à 37,8º), o empregado deve seguir as instruções do
aferidor. Orientações adicionais deverão ser consultadas no informativo, disponibilizado pela VLI, “Orientação
de Chegada na Empresa e Realização de DSS”.
As realizações dos DSS deverão ser em locais arejados, de preferência ao ar livre. Caso não seja pos s ível,
garantir que janelas e portas estejam abertas deixando o ambiente bem ventilado, sem utilização de ar
condicionado. As pessoas devem ser distribuídas no local para que haja um espaçamento de 2m entre elas .
Ao final dos diálogos orientar o time a não se cumprimentarem tocando as mãos ou outro toque físico.
Na busca de zelo e cuidado, as empresas prestadoras de serviços deverão preencher o formulário de Chec k
de Verificação Ações de Combate ao Coronavírus e o formulário de Triagem Coronavírus para terceiros,
disponibilizado pela VLI. Para garantir que não haja trabalhadores sintomáticos e pertencentes ao grupo de
risco nas unidades da VLI, a empresa contratada deverá fazer a gestão dos empregados e implantar as
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medidas de controle. Deve ser dada especial atenção aos sintomas de Cori za, Tosse I nte nsa , Febre
Maior que 37.8°, Perda de Olfato ou Paladar. Todo o manejo dos qua dros si ntom áti cos de verá se r
conduzido pela equipe de saúde responsável pela gestão do PCMSO da empresa prestadora de
serviço. Toda segunda-feira devem ser enviados ao e-mail: terceiros.covid@vl i-l ogi sti ca. com. br os
seguintes dados dos trabalhadores sintomáticos da empresa prestadora de serviços: Nome do
empregado; Município local de trabalho; Data de comunicação dos sintomas; Data início dos
sintomas; Data de afastamento; Data de alta (nos casos que já tiverem retornado ao trabalho).
Entende-se como grupo de risco os trabalhadores com as condições elencadas pe l o Ministé rio da
saúde: idosos acima de 60 anos, cardiopatias, pneumopatias, gestação de alto risco, doenças
autoimunes, diabetes mellitus, e outras causas de imunossupressão identificadas pelo setor de saúde
ocupacional da empresa prestadora de serviço. É de inteira responsabilidade das empresas
contratadas não permitirem que esses empregados compareçam às áreas operacionais.
Dentre nossas recomendações, também incluímos os cuidados com a sa úde e m geral, quer se j a,
controle dos níveis de pressão arterial, do peso, e dos níveis de glicemia e l ipidemi a, a re ali zação
frequente de atividade física e a realização da vacina contra a i nfl uenza e H1N1 (vaci na contra a
Gripe). As empresas prestadoras de serviço devem garantir que os funcionários re cebam a vacina
contra a influenza e H1N1 (vacina contra a Gripe).

8.2.5 GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA

As proponentes deverão descrever os seus processos de gestão de S&S de forma a garantir o gerenciamento dos
requisitos descritos a seguir ao longo da execução do contrato:

Política, Objetivos e Metas


Apresentar a sua política, os seus objetivos e metas, bem como os resultados obtidos nos últimos 12 meses.
Critérios de revisão, assinatura da alta liderança da empresa e responsável pela implantação.

Perigos, Riscos e Gerenciamento de Mudanças


Descrever sua metodologia e fornecer o modelo (ferramenta) utilizado para identificar, avaliar, controlar, prevenir e
minimizar perigos/riscos e aspectos/impactos; processo de gestão de mudanças, considerando as ferrament as
existentes e suas revisões, quando da mudança de processos, layouts, etc.
Elaborar Análises de Riscos para as tarefas a serem desempenhadas e definir as áreas de conhecimento que
deverão participar destas análises, caso não existam procedimentos.

Liderança, Papéis e Responsabilidades


Apresentar matriz de responsabilidades para o Sistema de Gestão de S&S considerando, além da lideranç a, as
funções chave que garantem o desempenho do sistema, através de um quadro de atuação.

Competência, Treinamento e Desenvolvimento comportamental


Descrever para o escopo do contrato:
Os treinamentos voltados a S&S de acordo com as funções e atividades previstas, forma de registros e avaliações
necessárias.
Programas de motivação, reconhecimento e desenvolvimento do comportamento seguro.
Responsabilidades e treinamentos dos líderes, em cada nível e função pertinentes, para o cumprimento dos
programas de S&S.

Comunicação, Participação e Consulta


Descrever como será o processo de comunicação dos itens de S&S com os empregados, cont ratant e e demais
partes interessadas.

Documentos, Registros e Informações


Descrever a sistemática de registro, arquivamento, rastreabilidade e confidencialidade das informações relat ivas
ao Sistema de Gestão de S&S.
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Controle Operacional
Descrever como serão executados os controles operacionais considerados para o escopo do contrato.
Dos itens listados a seguir, destacar aqueles que foram considerados na proposta (não se limitando a estes):
produtos químicos; programas de saúde (higiene ocupacional, ergonomia, fadiga, dependência química,
gerenciamento do absenteísmo, readaptação e reabilitação profissional, promoção da saúde e bem -estar, controle
de doenças endêmicas e saúde do viajante); equipamentos de proteção individual e coletiva; manutenção da
integridade das ferramentas manuais, instalações, máquinas, equipamentos e veículos automotores.
A maior parte dos controles citados acima como exemplo, são requisitos contemplados em legislação.

Preparação e Respostas à Emergências


Apresentar os itens que serão considerados para atendimento a emergências de saúde e segurança conforme os
riscos associados ao local e às atividades previstas no escopo do contrato.
Observação: uma vez contratada, a empresa deverá desenvolver um plano de atendimento à emergência (PAE).

Tratamento de Acidentes e Não Conformidades


Apresentar metodologia para análise e tratamento de acidentes e quase acidentes, considerando registro,
classificação e comunicação. Informar composição da equipe de análise de acordo com a severidade real /
potencial da ocorrência,
Apresentar sistemática de identificação e tratamento de desvios.

Inspeções e Auditorias
Descrever seu programa de inspeções e auditorias com as frequências previstas e ações.
Informar metodologia de auditorias internas, planejamento e forma de treinamento dos auditores.

Monitoramento, Indicadores de Desempenho e Melhoria Continua


Apresentar os indicadores de desempenho em S&S (reativos e proativos) e seus níveis de atendimento previs t os
para execução do contrato, assim como sua metodologia de monitoramento/gerenciamento, vis ando a melhoria
contínua.
Descrever como é realizada a análise crítica do sistema de gestão da empresa, realizado pela liderança e alta
direção.

NOTA: Caso a proponente não tenha sistema de gestão em saúde e segurança, poderá usar c omo b ase para a
elaboração deste, o PGS 000248 Gerir Manual do Plano Diretor de S&S para Contratadas.

8.3. CONTRATAÇÃO
8.3.1 VIA SUPRIMENTOS

Definir empresa vencedora, proceder com a assinatura do contrato e devidos cadastros no sistema, comunicar ao
requisitante para agendamento da reunião inicial.
A contratada deverá participar da reunião inicial garantindo nesta reunião, além do preposto um representant e da
área de S&S para esclarecimento de dúvidas sobre procedimentos e processo de mobilização.

8.3.2 VIA SPS / CARTÃO DE COMPRAS:

Envolver área de saúde e segurança nos casos de contratação de serviço que contemplem atividades es peciais
para avaliação e definição dos requisitos de S&S aplicáveis conforme tipo de serviço, documentos a serem
monitorados durante vigência do contrato (se aplicável) e requisitos mínimos aplicáveis.
Agendar reunião com a contratada antes do início das atividades, com a participação da área de S&S VLI.
A contratada que possuir em seu quadro de empregados, Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho,
deverá garantir além do preposto, a participação de um destes profissionais, na reunião antes do início das
atividades para esclarecimento de dúvidas sobre procedimentos, gestão de S&S e processo de mobilização.
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NOTA:
São consideradas atividades especiais as atividades que envolvem Içamento de Carga, Veículos Automotores,
Equipamentos Móveis, Trabalhos em Eletricidade, Espaço Confinado, Trabalho em Altura, Áreas Classificadas, Trabalho a
Quente, Produtos Químicos Perigosos, Bloqueio e Etiquetagem, Proteção de Máquinas.

8.3.3 REUNIÃO INICIAL

O gestor do contrato deverá agendar e participar da reunião inicial, juntamente com a Contratada e equipe de S&S
VLI / gerenciadora, sempre que houver prestação se serviço. No caso de Contratos Externos não é obrigat ório a
participação da área de S&S VLI / Gerenciadora.
Todos os contratos, inclusive SPS, após a assinatura pelas partes interessadas, devem ser cadastrados no
Sistema Informatizado Vigente de Gestão de Contratos. Automaticamente uma senha é gerada e encaminhada ao
fornecedor no e-mail informado no cadastro. Caso não seja encaminhada, solicitar segunda via de senha at ravés
do e-mail ao gestor de contrato.
Esta reunião, visa esclarecer e divulgar as atribuições dos representantes da VLI e contratada, no atendimento a
legislação, regras e padrões aplicáveis (todos os padrões referenciados neste procedimento conforme item 5),
além de esclarecimentos quanto ao processo de mobilização de terceiros.
A reunião inicial deve ser registrada no Sistema informatizado vigente, pelo gestor do contrato, devendo a At a s er
validada pela Contratada, nos casos de SPS e compra com cartão com prestação de serviço que contemplem
atividades especiais, fica sob responsabilidade do gestor a definição quanto a forma de registro da reunião.
Após a reunião inicial a Contratada deverá proceder o início do processo de mobilização, inserindo os documentos
pertinentes no Sistema informatizado vigente.
A OS do contrato deverá ser emitida pelo gestor do contrato e aceita pela contratada para início da avaliação dos
documentos de S&S da empresa.
Não serão aceitos documentos físicos ou encaminhados por e-mail.

8.4. MOBILIZAÇÂO

A Contratada deve consultar e aplicar o PGS 000136 Mobilização de Prestadores de Serviço que contém os
requisitos de S&S para a adequada mobilização da Empresa e dos seus empregados.

8.5. MONITORAMENTO

A Contratada deve definir uma sistemática de acompanhamento para os indicadores de S&S referentes ao escopo
do contrato, permitindo o rastreamento das informações a qualquer tempo e ações para o tratamento de desvios.
Os indicadores de S&S devem ser implementados, acompanhados e informados à VLI trimestralmente sendo que
poderão ser inseridos indicadores adicionais dependendo da área onde o contrato será executado.
Após mobilização, até no máximo de 30 dias, a contratada deverá obrigatoriamente anexar no sistema
informatizado vigente todos os documentos a serem monitorados, conforme descritos na tabela abaixo.
Após anexar os documentos, a empresa contratada deverá encaminhar e-mail (assunto: Monitoramento nº do
contrato / nome da empresa) para a equipe de S&S VLI responsável pela avaliação.
A equipe de S&S VLI terá até 10 dias úteis após o recebimento da demanda para analisar e retornar sobre os
documentos inseridos.
O monitoramento será aplicável para contratos que contemplem prestação de serviço com HH c ontabiliz ado na
VLI e suas subcontratadas sendo que, para SPS, os que contemplarem atividades especiais, com tempo de
execução superior a 90 dias, inclusive em caso de aditivos que ultrapassarem este prazo.
A empresa deverá manter os ASO’s e os treinamentos legais válidos, bem como seus programas legais
atualizados durante a vigência do contrato, conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras.
A contratada deverá evidenciar via sistema informatizado, o acompanhamento de S &S do contrato
periodicamente, conforme tabela abaixo.
Caberá ao gestor do contrato solicitar e acompanhar a inclusão da documentação no sistema.
A equipe de S&S VLI realizará a checagem da documentação dos contratos quando anexada e por amos t ragem,
priorizando os contratos com atividades especiais, empresas com ocorrências de acidentes pessoais graves,
críticos e catastróficos, empresas com ocorrência de quase acidentes com potencial crítico e catastrófico.
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Os itens a serem monitorados conforme aplicabilidade e periodicidade são:


Item Periodicidade Evidência
1 Registro do SESMT atualizado Trimestral Protocolo de registro do SESMT validado no
site Ministério da Economia - ENIT
2 Ações da CIPA ou Designado/ Calendário Trimestral Plano de Trabalho com evidência das ações
atualizado (implementação / status) implementadas.
3 Ações PPRA / PCMAT (implementação / Trimestral Evidências de execução das ações conforme
status) e Avaliações quantitativas com datas cronograma e da execução das avaliações
de realização dentro da vigência do contrato quantitativas.
conforme aplicabilidade
4 Ações PCMSO / PCA e PPR com datas de Trimestral Evidências de execução das ações conforme
execução dentro da vigência do contrato cronograma do cronograma, Relatório Anual, etc.
5 Ações de acidentes pessoais Trimestral Evidências da execução das ações conforme plano
de ação
6 Ações de quase acidentes com potencial Trimestral Evidência de execução das ações de ocorrências
crítico e catastrófico potencial crítico e catastrófico conforme plano de
ação.
7 Controle de Veículos, Máquinas e Trimestral Relação de todos os veículos, máquinas e
Equipamentos (relação e laudos de equipamentos atualizada; cronograma de
manutenção) Próprios ou locados manutenção; Nota Fiscal referente a última
manutenção realizada; ART quando os documentos
forem emitidos por profissionais credenciados no
CREA.
8 Descumprimento de Regra de Ouro Trimestral Evidência de participação do comitê e
implementação das condutas definidas
9 Campanhas e Boas práticas Trimestral Evidências da realização de campanhas (relatórios
fotográficos, lista de presença, etc). / boas práticas
implementadas
10 Plano de atendimento a NR 17 com datas Trimestral Evidência de implementação das ações conforme
de execução das ações dentro da vigência cronograma do plano.
do contrato (Para contratos superiores a
365)
11 Ações para eliminação/minimização dos Trimestral APR, Plano de Ação e evidência de implementação
riscos muito alto e alto da APR com datas das ações
de execução dentro da vigência do contrato
12 Fichas de EPI / Quadro de Trimestral Fichas de EPI conforme quadro de
dimensionamento de EPIs dimensionamento, atualizadas.
13 PAZ Evidência de participação e material apresentado
14 Treinamento de ROF e RPT Lista de presença

8.6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Durante a execução do contrato é levado em consideração o resultado de performance em S & S das empresas
contratadas. As diretrizes estabelecidas para avaliação do desempenho de prestadores de serviço encontram no
PGS 000187 Avaliar Desempenho em Saúde e Segurança de Prestadores de Serviços.
A contratada deverá solicitar ao gestor o PGS acima citado, afim de se conhecer e esclarecer dúvidas sobre es te
processo.

8.7. DESMOBILIZAÇÃO

Ao fim do contrato ou em caso de desligamento de um empregado, a Contratada deve desmobilizar via s is t ema
VLI seus empregados.
Nos casos onde os empregados deixarem de prestar serviço na VLI, mas permanecerem na empresa, a
contratada deverá realizar a desmobilização deste no Sistema informatizado vigente.
Nos casos onde o empregado for demitido durante a prestação de serviço à VLI, a contratada deve inserir o termo
de rescisão contratual (TRCT),
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Após desmobilização e quando aplicável, a inserção dos documentos, a contratada deve informar e s olic it ar ao
gestor do contrato a aprovação da desmobilização e validação dos documentos inseridos no sistema
informatizado vigente.
Nos casos aplicáveis (crachás emitidos pela segurança empresarial), a devolução do crachá VLI ao gestor é
obrigatória.
A desmobilização de equipamentos, canteiros e outras instalações provisórias da Contratada em áreas da V LI é
de inteira responsabilidade da Contratada, devendo entregar as frentes de serviço isentas de qualquer tipo de
resíduo e/ou material.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todas as orientações deste documento devem ser contempladas pelas proponentes durante a elaboração da
proposta técnica e execução do contrato, em conformidade com requisitos de S&S. É de res ponsabilidade dos
requisitantes VLI durante elaboração da especificação técnica de contratos onde a proposta técnica não é
obrigatória, contratação via SPS e Cartão de Compras contemplar todas as orientações deste documento,
conforme aplicabilidade. É responsabilidade das empresas contratadas assegurarem que seus repres entant es,
empregados ou subcontratados conheçam, entendam e cumpram com o disposto nesse procedimento e seus
respectivos anexos.
A VLI reserva o direito de suspender qualquer trabalho, a qualquer tempo em que se evidencie risco grave e
iminente em relação à saúde e segurança das pessoas e instalações, até que as condições de riscos sejam
eliminadas. Estas suspensões não eximem as Contratadas das obrigações e penalidades estabelecidas no
contrato, referentes a prazos e multas. O ônus das paralisações por risco grave e iminente é exclusivo da
Contratada.

10. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL


Nomes Matrícula Nome da Área
Glayce Batista Lima 93938065 Saúde e Segurança
André Duarte Linhares 4G495868 Saúde e Segurança
Andréa Salvador Ribeiro C0717306 Saúde e Segurança
Fabiana Martin Cardozo 93249976 Gerência de Saúde
Isabella Mendes Castelo Branco C0994486 Saúde e Segurança
Sellen Thynesca de Godoy C0000977 Saúde e Segurança

11. ANEXOS
• Anexo I: MOD-000005 - Análise de SS para Contratação
• Anexo II: MOD-001168 - Protocolo de Avaliação de Proposta Técnica em SS Simplificado
• Anexo III: MOD-001687 - Protocolo de Avaliação de Proposta Técnica em SS Completo
• Anexo IV: MOD-001170 - Padrões Mínimos de SS
• Anexo V: MOD-001557- Template do PAZ
• Anexo VI: PAZ - Programa Acidente Zero

Anexo VI - PAZ - Programa Acidente Zero


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1. OBJETIVO
O objetivo deste programa é integrar as equipes VLI e contratadas através da disseminação de boas prát ic as e
promover o aprendizado organizacional com foco em Prevenção de Acidentes.

2. APLICAÇÃO
Equipe de gestão de contratos e contratadas operacionais VLI. Para os contratos com escopo administrativo não é
obrigatória a realização desta.

3. INTRODUÇÃO
O PAZ estabelece ferramentas para que a Liderança obtenha o sucesso da implantação, manutenção e melhoria
contínua em S&S, mobilizando todos os envolvidos na gestão de terceiros.
A equipe de gestão de contratos deverá agendar mensalmente com suas contratadas um enc ontro onde s erão
avaliados em conjunto os macro temas do plano diretor de S&S VLI.
Deverão estar presentes a equipe de gestão de contratos VLI, liderança das contratadas, além da equipe de S&S.
Esta é uma oportunidade para estimular e motivar os empregados próprios e prestadores de serviço para a
realização de suas atividades de maneira responsável, sempre com o foco em prevenção de acidentes.
Para o sucesso deste programa, é necessário que a Liderança se comprometa em promover a disseminação das
iniciativas e boas práticas VLI e dos prestadores aos empregados, em todos os níveis, buscando sua participaç ão
ativa.

4. DESENVOLVIMENTO
Para o sucesso deste programa, é necessário estabelecer com os participantes o compromet imento em bus car
sempre a prevenção de acidentes e o bem-estar dos empregados
Descreveremos um roteiro com algumas sugestões a realização deste programa e em seguida os itens que
devem ser abordados.

No anexo V deste PGS temos uma sugestão de template a ser utilizado, seguindo alguns itens do P lano Diret or
como direcionador para a reunião. Os demais temas serão inseridos gradativamente no programa, conforme
estratégia da empresa.
Sugestão: Iniciar a reunião de forma descontraída, “quebrando o gelo”, para mudar o clima e melhorar a
expectativa da reunião. Sugestões: música / alongamento / vídeos motivacionais / dinâmicas / etc.

4.1. Painel de S&S


Responsável: Contratada
Propósito: apresentar o efetivo e os indicadores de forma resumida.
Como: através de slide com informações referentes ao contrato.

4.2. Plano diretor de saúde e segurança VLI


Responsável: VLI
Propósito: atender o plano diretor de S&S de forma compartilhada afim de agregar valor às discussões e ser eficaz
na tratativa.
Como: através da exposição dos problemas dentro de cada macro tema com as contratadas.

4.3. Enjaulando os Leões e ações do mês (PRF)


Responsável: VLI / Contratadas
Propósito: envolver todos na tratativa para eliminação / controle dos riscos de fatalidade / acidentes.
Como: apresentando as principais ações desenvolvidas ao longo do mês para identificação e eliminação / controle
dos riscos de fatalidade / acidentes.

4.4. Regras de Ouro e Testagem de álcool e drogas


Responsável: VLI / Contratadas
Propósito: acompanhar o comportamento das equipes sobre as principais regras para trabalharem de forma
segura.
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Como: apresentando os indicadores de regra de ouro e testagem de álcool e drogas, propondo ações para
redução dos testes positivos e número de regras.

4.5. Atendimento aos Requisitos Legais


Responsável: Contratadas
Propósito: garantir o atendimento aos requisitos legais.
Como: Auto diagnóstico, auditorias, plano de ação x realizado.

Pausa: Sugestão para ajudar na integração da reunião – dinâmica / gincanas / jogos / cases de s uc esso / quiz /
etc.

4.6. Ocorrências e desvios graves / críticos / catastróficos


Responsável: VLI / Contratadas
Propósito: tratativa dos QAs (investigação, ações) com exposição de problemas e acionamento da cadeia de
ajuda.
Como: apresentando os indicadores e ações geradas / realizadas.
4.6. Pontos positivos, negativos e de atenção no mês
Responsável: Contratadas
Propósito: apresentar gaps, pontos positivos e de atenção no mês.
Como: descrevendo os pontos positivos, de atenção e gaps no mês. Reportar a tratativa dos pontos de at enç ão /
gaps.

4.7. Compartilhamento de boas práticas


Responsável: VLI / Contratadas
Propósito: compartilhar as boas práticas adotadas ao longo do mês (comportamentais, estruturais, rotina, ges tão,
etc.).
Como: apresentando através de registros fotográficos, trazendo os participantes para apresentação das boas
práticas, caso não seja possível, através de vídeos.

Encerramento: Reflexões sobre o dia / reunião, com envio de sugestões / experiências vividas no novo modelo
para gestaossterceiros@vli-logistica.com.br

4.8. Reconhecimento
Responsável: Contratadas / VLI
Propósito: reconhecer os empregados destaque.
Como: premiações simbólicas, sorteio de brindes, placas de reconhecimento, certificados, etc.

5. RESULTADOS ESPERADOS
Redução de acidentes, aumento da cadeia de ajuda e integração entre VLI e contratadas.
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Segurança Classificação: Interno
Rev.: V05
Data: 2019-11-19

Autor do Documento: Vívian de Sousa Valente Data da Vigência:


Atividade: Crítica
2022-11-19

Aprovador do Documento: Gustavo Mucci Oliveira Necessidade de Treinamento: Não

Responsável Técnico: Glayce Batista Lima Macroprocesso: Gerir Saúde e Segurança Pessoal
Processo: Identificar Riscos de Saúde e Segurança Pessoal
Sub processo: Identificar e Controlar os Riscos de Saúde e
Segurança Pessoal e Ocupacional

1. CONTROLE DE REVISÕES
Versão Data Histórico de Revisão
Revisão da carga horária do treinamento Içamento de Carga - Ponte Rolante
Revisão da carga horária do treinamento Içamento de Carga - Pórtico
Revisão da carga horária do treinamento Içamento de Carga - Talha elétrica
Exclusão do item “CNH” na lista de evidências do treinamento de Prevenção de
Risco no Uso de Máquinas – Empilhadeira.
Alteração na periodicidade da reciclagem do treinamento de Prevenção de Risco no
Uso de Máquinas – Empilhadeira.
Alteração na carga horária do treinamento de Prevenção de Risco no uso de
Máquinas – Plataforma elevatória.
Exclusão do item “Prevenção de Risco no uso de Máquinas – Plataforma elevatória
para profissionais SEM experiência comprovada em carteira”.
Alteração de nomenclatura de treinamento, de “NR 12 Prevenção de Risco no uso
de Máquinas” para “Prevenção de Risco no uso de Máquinas”.
Junção dos equipamentos Macaco Hidráulico, Furadeira de dormente (PT8),
03 22/01/2019 Furadeira de dormente (PTXL), Multifuncional portátil (MIW), Cortador de trilho,
Furadeira de trilho (PRULL), Tirefonadeira, Conjunto Jackson (GB4), Socadora,
Roçadeira, Outros: especificar, para o módulo Prevenção de Risco no uso de
Máquinas de pequeno porte.
Alteração na carga horária por equipamento no treinamento de Prevenção de Risco
no uso de Máquinas.
Excluído o equipamento Roçadeira do treinamento NR 12 Prevenção de Risco no
uso de Máquinas.
Incluída observação com a identificação de “***” no treinamento de NR 12 Prevenção
de Risco no uso de Máquinas (Motopoda e Motosserra).
Incluída a modalidade On-line para o treinamento de CIPA.
Incluído o treinamento de CPATP.
Alteração das informações do treinamento de Trabalho a quente.
Incluído o Treinamento nos riscos setoriais (NR 10, 12, 33 e 35). Conforme necessidade da
área.
04 29/01/2019 Adequação do treinamento de Veículo Automotores - Direção Preventiva.
05 08/11/2019 Revisão geral do padrão

2. PÚBLICO ALVO
Gestor, Análise de segurança do trabalho administrativo, Análise de Segurança do Trabalho Operacional.

3. OBJETIVO / RESULTADOS ESPERADOS


Estabelecer os treinamentos obrigatórios para a execução de algumas atividades na VLI com o propósito de
preservar a vida das pessoas, desenvolvendo a percepção de riscos, assegurando sua integridade física e
protegendo sua saúde.

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Segurança Classificação: Interno
Rev.: V05
Data: 2019-11-19

4. APLICAÇÃO
Esse procedimento aplica-se a todos os empregados da VLI, suas controladas, coligadas, subsidiárias e
prestadores de serviço.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


Portaria 3.214/78 do MTE
Portaria MTE n.º 202, 22 de dezembro de 2006;
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas, partes 1,2,3 e 4.
NBR IEC 60079-0:2013 Errata 2:2016 – Atmosferas explosivas Parte 0: Equipamentos — Requisitos gerais
NBR IEC 60079-10-1:2018 – Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás
NBR IEC 60079-10-2:2016 – Atmosferas explosivas Parte 10-2: Classificação de áreas — Atmosferas de
poeiras explosivas
NBR IEC 60079-14:2016 Versão Corrigida:2018 – Atmosferas explosivas Parte 14: Projeto, seleção e
montagem de instalações elétricas
NBR IEC 60079-17:2014 Errata 1:2017 – Atmosferas explosivas Parte 17: Inspeção e manutenção de
instalações elétricas
PGS-000040 Gerenciar as Diretrizes de Complementares de Saúde e Segurança VLI
PGS-000068 - Gerenciar Saude na VLI

6. DEFINIÇÕES
Proficiência: competência, aptidão, capacitação e habilidade aliadas à experiência;
Profissional Qualificado: Conclusão do curso específico na sua área de atuação, reconhecido pelo sistema
oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado;
Profissional Habilitado: Conclusão do curso específico na sua área de atuação, compatível com o curso a
ser ministrado e registro no competente conselho de classe;
Profissional Autorizado: profissional liberado formalmente pela empresa para realizar determinada atividade,
mediante qualificação e habilitação, se necessário;
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
CPATP: Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário
SIV: Sistema Integrado VLI, utilizado para liberação de crachá/passaporte para atividade dos treinamentos de
próprios e terceiros.
Portal da Universidade: Utilizado para gestão dos treinamentos de empregados próprios.
Universidade VLI: É um espaço educacional dentro de uma empresa, ALINHADO intencionalmente às
estratégias do NEGÓCIO. Tem como objetivo sustentar os movimentos PRESENTES e FUTUROS da
organização pela institucionalização de uma cultura de aprendizado contínuo e focado em RESULTADOS.
Requisitos Legais: objetivos estabelecidos em leis ou normas técnicas que podem orientar ou efetivamente
gerar obrigações legais.
Formação profissional: atributos e características de um indivíduo para se posicionar bem no mercado de
trabalho, geralmente são habilitações e/ou especializações em determinadas áreas para executar da melhor
forma suas atribuições. São obtidas em cursos profissionalizantes, técnicos, de graduação e pós-graduação.
Capacitação: ato de preparar pessoa para atuar conforme situações derivadas da função que exerce
provendo assim conhecimentos e possibilidades de criação, solução de problemas e/ou apresentação de
sugestões e alternativas para solucioná-los no ambiente laboral.
Reciclagem: atualização de informações, conceitos, técnicas e comportamentos onde os colaboradores já
passaram por capacitações e precisam aprender algo a mais. Ou então, é necessário melhorar os resultados
de seu trabalho que estão ligados com o desenvolvimento dessas competências.
CED: Centro de especialização e Desenvolvimento

7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
7.1. DIRETORES E GERENTES
Assegurar os recursos para aplicação desta diretriz na VLI.
Assegurar a conformidade com assessoria das áreas de saúde e segurança, de acordo com o protocolo de
normas regulamentadoras e itens complementares no SIV.

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Gerir as equipes de forma a minimizar o número de empregados expostos às atividades listadas nesta diretriz.
Assegurar que os empregados autorizados para a execução destas atividades estejam aptos para tal.

7.2. EQUIPE DE SAÚDE E SEGURANÇA DA VLI


Planejar, coordenar e monitorar a aplicação desta diretriz.
Apoiar tecnicamente a equipe da Universidade e áreas quanto a aplicação desta diretriz.
Verificar se os empregados estão devidamente treinados para exercerem suas atividades.
Avaliar os novos fornecedores para oferta das ações para empregados VLI.
Orientar ao gestor quanto aos exames complementares que a função necessita.

7.3. UNIVERSIDADE VLI


Garantir que os requisitos sejam atendidos na consulta ao mercado e contratação.
Realizar a gestão dos certificados e lista de treinamento.
Gerir a realização dos treinamentos.
Apoiar a liderança no mapeamento dos treinamentos descritos nesse padrão.

7.4. GESTORES DE CONTRATO


Fornecer este documento a todos os prestadores de serviço VLI.
Verificar se as evidências necessárias foram apresentadas e inseridas no SIV conforme item 12.

7.5. PRESTADORES DE SERVIÇO / FORNECEDORES


Atender aos requisitos para treinamentos contidos nesta norma.
Inserir todas as evidências necessárias no SIV.
Somente executar atividades após as devidas liberações no SIV.
Enviar todas as evidências geradas no treinamento com o prazo máximo estipulado pela Contratante.

7.6. GESTOR VLI


Participar ativamente dos levantamentos e desenhos das soluções que serão ofertadas aos seus empregados;
Incentivar a equipe a participar ativamente das ações de desenvolvimento.
Associar a Função relativa à atividade do empregado no SIV, conforme anexo desta diretriz.
Acessar periodicamente o Portal da Universidade para registrar as inscrições dos empregados nos
treinamentos.
Enviar os empregados previamente comunicados e mapeados para realizar os treinamentos e garantir a
participação destes.
Respeitar o tempo que o empregado está em treinamento, evitando interrupções e convocações para outras
atividades que venham interferir na participação do empregado.

8. ESTRATÉGIA EDUCACIONAL
As ações mapeadas possuem o objetivo de desenvolver a percepção dos riscos associados às atividades e
apresentar as medidas disponíveis para que estes riscos sejam eliminados ou controlados.

Fique atento!
É essencial que o trabalhador tenha conhecimento técnico prévio sobre a atividade que irá executar.

8.1. SOLUÇÃO EDUCACIONAL


A solução educacional desenvolvida para as ações consiste em treinamentos teórico-práticos. Esta estratégia
possibilita o aprendizado por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no
planejamento, na execução e na manutenção de diferentes tipos de atividades críticas.
As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por intermédio de:
Exposição de casos de situações com potencial para acidentes para análise e avaliação dos empregados;
Demonstração de comportamentos seguros para cada tipo de atividade especial;
Análise de estudos de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos a diferentes tipos de atividades
especiais;

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Análise e manuseio, sempre que possível, de equipamentos de proteção indicados para a atividade especial;
Utilização dos equipamentos em situações simuladas;
Observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando comportamentos seguros e comportamentos
preocupantes.

8.2. MATERIAL DIDÁTICO PARA TREINAMENTOS


Kit do Instrutor – é composto por todos os recursos necessários para que os instrutores ministrem as ações:
Plano de aula;
Apresentação do conteúdo (PPT);
Apostila (contendo exercícios de fixação)
Avaliação de reação
Vídeos (quando houver)
Lista de Presença
Avaliação de aprendizagem
Certificado

8.3. FORNECEDOR EXTERNO DE TREINAMENTO


A área de RH/Universidade e de Saúde e Segurança deverão, em conjunto, avaliar os novos fornecedores para
oferta das ações para empregados VLI, considerando os seguintes critérios:
Qualidade do material didático suplementar (caso necessário);
Currículo do instrutor (análise técnica e experiência em sala de aula);
Capacidade de atender à demanda mapeada;
Metodologia de avaliação
Custo.
A contratação do fornecedor externo deverá seguir o fluxo da área de compras. Para dar início a este processo é
preciso planejar, em conjunto com o Analista de Capacitação Operacional da Universidade, a implementação das
ofertas por intermédio da prévia associação da Função ao empregado no SIV.

8.4. AVALIAÇÃO
Ao final de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os treinados. A avaliação é obrigatória
para todas as ações de Segurança.
As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem compor avaliações de acordo com
diferentes critérios de dificuldade.
O empregado será aprovado nos cursos se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação
aplicada. Se ele não conseguir alcançar o grau necessário, deverá repetir a capacitação. Sua aprovação também
fica condicionada à frequência integral das atividades de capacitação.
Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, o RH deve estudar, juntamente ao gestor do
profissional, a possibilidade de realocá-lo em outra atividade.

8.5. GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DE CAPACITAÇÃO


A área da Universidade responsável pela definição e cadastro dos códigos dos treinamentos no Portal da
Universidade. A gestão das informações de capacitação deve ser feita no sistema.
A lista de presença e certificados gerados após os treinamentos devem ser arquivados de acordo com as
exigências legais.

8.6. IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CAPACITAÇÃO


As ofertas de ações de capacitação para os trabalhadores poderão ser viabilizadas de forma on line ou presencial
conforme estratégia educacional da VLI aliado às Normas Regulamentadoras, utilizando o material didático e
fornecedor validado pela equipe de Saúde e Segurança Corporativa.
Empresas terceirizadas deverão seguir as orientações de treinamento conforme as orientações do contrato com
VLI. O ponto fundamental é que as empresas terceirizadas garantam que todas as diretrizes presentes neste
documento sejam cumpridas (carga horária, conteúdo mínimo, utilização do material didático padrão, etc.).

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Fique atento!
Para os treinamentos de empregados VLI, o mínimo de participantes exigido por turma são de 7 (sete)
empregados e o máximo são 15 (quinze);
Os custos poderão ser reclassificados para as áreas, no caso de:
o Ausência/ No Show;

9. RESUMO DAS AÇÕES


Todas as diretrizes dos treinamentos da tabela a seguir, referem-se à capacitação de segurança. Entende-se
que os participantes já possuem as capacitações técnicas profissionais exigidas as funções/cargos.

A VLI tem o objetivo de manter suas unidades seguras para todos. Para que se alcance este objetivo é essencial
que todos os envolvidos nas operações participem de ações de capacitação de alta qualidade.
As empresas terceirizadas devem inserir as evidências no SIV, e manter um constante acompanhamento de seus
treinamentos no SIV visando a melhoria contínua.

Fique atento!
Os fabricantes e importadores de motosserras e similares instalados no País devem disponibilizar,
por meio de seus revendedores, treinamento e material didático para os usuários, conforme
conteúdo programático relativo à utilização constante do manual de instruções. Os empregadores
devem promover, a todos os operadores de motosserra e similares, treinamento para utilização
segura da máquina conforme o conteúdo programático relativo à utilização constante do manual de
instruções.
Em caso de mudança de empresa, cargo, local ou ambiente de trabalho, deverá ser feito o
treinamento de reciclagem.

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PRIMEIRA CAPACITAÇÃO RECICLAGEM Informações Complementares

Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV
O treinamento deverá sempre
ser disponibilizado para
Treinamento de CIPA (ano de - Empregados eleitos e indicados REQUISITO LEGAL: Membro
NR 05 20 horas titulares e suplentes, antes da 20 horas Presencial 1151
referência) para a CIPA da CIPA
posse dos membros eleitos na
CIPA
Quando houver reeleição ou
quando um profissional
Treinamento de CPATP (ano de REQUISITO LEGAL: Membro
NR 29 24 horas estiver em desacordo às 24 horas Presencial Empregado eleito para a CPATP 1151
referência) da CIPA
normas de segurança da
empresa
NR 10 Operação e realização de intervenções em trabalhos com eletricidade
- Ensino Fundamental Completo;
2 anos ou sempre que - Ter no mínimo 18 anos
ocorrerem modificações completos;
Prevenção de riscos em trabalho REQUISITO LEGAL- Realizar
significativas nas instalações e - Formação profissional específica
NR 10 em eletricidade (NR10) – Curso 40 horas 8 horas Presencial 996 intervenção elétrica em
na operação de máquinas ou na área de elétrica ou
Básico circuitos energizados
troca de métodos, processos e eletroeletrônica ou eletromecânica
organização do trabalho. ou automação.
- ASO liberado pela medicina
- Ter participado, com
aproveitamento satisfatório, do
2 anos ou sempre que curso de Prevenção de riscos em
Prevenção de riscos em trabalho ocorrerem modificações trabalho em eletricidade (NR10) –
REQUISITO LEGAL- Realizar
em eletricidade (NR10) – significativas nas instalações e Curso Básico
NR 10 40 horas 8 horas Presencial 995 intervenção elétrica em
segurança no sistema elétrico na operação de máquinas ou - Ter no mínimo 18 anos
sistema de potência (SEP)
de potência – SEP troca de métodos, processos e completos;
organização do trabalho. - Formação profissional na área de
elétrica ou eletroeletrônica.
- ASO liberado pela medicina

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Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV
NR 11 Operação e realização de intervenções em máquinas e equipamentos com içamento de carga
2 e 6 meses ou sempre que
- Ensino Fundamental Completo.
ocorrerem modificações 16 horas
Prevenção de Riscos em 16 horas - Formação profissional específica REQUISITO LEGAL- Realizar
significativas nas instalações e (8 horas
NR 11 Içamento de Carga - Ponte (8 horas teórico e Presencial de Operador de ponte rolante e/ou 990 içamento de Carga com Ponte
na operação de máquinas ou teórico e 8
Rolante, Pórtico, Talha elétrica 8 horas prático) pórtico. Rolante, Portico ou Talha
troca de métodos, processos e horas prático)
- ASO liberado pela medicina
organização do trabalho.
3 anos ou sempre que
ocorrerem modificações 08 horas - Ensino Fundamental Completo.
16 horas
Prevenção de Riscos em significativas nas instalações e (4 horas - Formação profissional específica REQUISITO LEGAL- Içar carga
NR 11 (8 horas teórico e Presencial 986
Içamento de Carga – Grua na operação de máquinas ou teórico e 4 de operador de grua. com grua
8 horas prático)
troca de métodos, processos e horas prático) - ASO liberado pela medicina.
organização do trabalho.
3 anos ou sempre que - Ensino Fundamental Completo.
ocorrerem modificações 08 horas - Carteira Nacional de Habilitação
Prevenção de Riscos em 16 horas
significativas nas instalações e (4 horas no mínimo na Categoria D. REQUISITO LEGAL- Içar carga
NR 11 Içamento de Carga - Guindaste (8 horas teórico e Presencial 985
na operação de máquinas ou teórico e 4 - Formação profissional específica com guindaste
(Fixo ou Móvel) 8 horas prático)
troca de métodos, processos e horas prático) de operador de guindaste.
organização do trabalho. - ASO liberado pela medicina
- Ensino Fundamental Completo.
3 anos ou sempre que - Carteira Nacional de Habilitação
ocorrerem modificações 08 horas no mínimo nas Categorias B ou C.
16 horas
significativas nas instalações e (4 horas - Treinamento de direção REQUISITO LEGAL- Içar carga
NR 11 Prevenção de Riscos em (8 horas teórico e Presencial 987
na operação de máquinas ou teórico e 4 preventiva. com guindauto
Içamento de Carga – Guindauto 8 horas prático)
troca de métodos, processos e horas prático) - Formação profissional específica
organização do trabalho. como operador de guindauto.
- ASO liberado pela medicina.

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Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV
NR 12 Operação e realização de intervenções em máquinas e equipamentos
- Ensino fundamental Completo.
- Curso obrigatório para
3 anos ou sempre que profissionais que executam
ocorrerem modificações atividades com equipamentos de
REQUISITO LEGAL- Operar e
NR12 - Segurança no trabalho significativas nas instalações e pequeno porte.
NR 12 08 horas 08 horas Presencial 955 realizar intervenções em
em máquinas e equipamentos na operação de máquinas ou - Curso obrigatório para
máquinas e equipamentos.
troca de métodos, processos e profissionais com formação em
organização do trabalho. mecânica ou eletromecânica ou
processos de solda ou toneiro
mecânico.
- Formação profissional específica
3 anos ou sempre que 08 horas (4
16 horas (8 horas de
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico
teórico e 8 horas - Carteira Nacional de Habilitação REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas
NR 12 prático/ por Presencial no mínimo na Categorias B. 974 Equipamentos Móveis -
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por
categoria de - Para equipamentos que podem Rodoferroviário
- Rodoferroviário troca de métodos, processos e categoria de
equipamento) acessar via pública, treinamento
organização do trabalho. equipamento)
teórico de Direção Preventiva.

- Formação profissional específica


3 anos ou sempre que 08 horas (4
16 horas (8 horas de Rolo Compactador
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico
teórico e 8 horas - Carteira Nacional de Habilitação REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas
NR 12 prático/ por Presencial no mínimo na Categorias B. 975 Equipamentos Móveis - Rolo
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por
categoria de - Para equipamentos que podem Compactador
- Rolo Compactador troca de métodos, processos e categoria de
equipamento) acessar via pública, treinamento
organização do trabalho. equipamento)
teórico de Direção Preventiva.

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Código
Carga Carga Pre-Requisitos e observações da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária para realização do treinamento Função
no SIV
- Formação profissional
3 anos ou sempre que 08 horas (4 específica de
16 horas (8 horas
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico - Carteira Nacional de
teórico e 8 horas REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas Habilitação no mínimo na
NR 12 prático/ por Presencial 976 Equipamentos Móveis -
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por Categorias B.
categoria de Perfuratriz
- Perfuratriz troca de métodos, processos e categoria de - Para equipamentos que podem
equipamento)
organização do trabalho. equipamento) acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.
- Formação profissional
específica de operador de
3 anos ou sempre que 08 horas (4
16 horas (8 horas Motoniveladora
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico
teórico e 8 horas - Carteira Nacional de REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas
NR 12 prático/ por Presencial Habilitação no mínimo na 977 Equipamentos Móveis -
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por
categoria de Categorias B. Motoniveladora
- Motoniveladora troca de métodos, processos e categoria de
equipamento) - Para equipamentos que podem
organização do trabalho. equipamento)
acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.
- Formação profissional
3 anos ou sempre que 08 horas (4 específica de Pá carregadeira
16 horas (8 horas
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico - Carteira Nacional de
teórico e 8 horas
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas Habilitação no mínimo na REQUISITO LEGAL- Operar
NR 12 prático/ por Presencial 978
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por Categorias B. Equipamentos Móveis - Pá
categoria de
- Pá carregadeira troca de métodos, processos e categoria de - Para equipamentos que podem carregadeira
equipamento)
organização do trabalho. equipamento) acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.

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Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária para realização do treinamento
SIV
- Formação profissional
3 anos ou sempre que 08 horas (4 específica de escavadeira.
16 horas (8 horas
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico - Carteira Nacional de
teórico e 8 horas REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas Habilitação no mínimo na
NR 12 prático/ por Presencial 979 Equipamentos Móveis -
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por Categorias B.
categoria de Escavadeira
-Escavadeira troca de métodos, processos e categoria de - Para equipamentos que podem
equipamento)
organização do trabalho. equipamento) acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.
- Formação profissional
3 anos ou sempre que 08 horas (4 específica de retroescavadeira.
16 horas (8 horas
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico - Carteira Nacional de
teórico e 8 horas REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas Habilitação no mínimo na
NR 12 prático/ por Presencial 980 Equipamentos Móveis -
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por Categorias B.
categoria de Retroescavadeira
-Retroescavadeira troca de métodos, processos e categoria de - Para equipamentos que podem
equipamento)
organização do trabalho. equipamento) acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.
- Formação profissional
específica de operador de trator
3 anos ou sempre que 08 horas (4
16 horas (8 horas de pneu/esteira
Prevenção de Risco em ocorrerem modificações horas teórico
teórico e 8 horas - Carteira Nacional de REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de significativas nas instalações e e 4 horas
NR 12 prático/ por Presencial Habilitação no mínimo na 982 Equipamentos Móveis - Trator
grande porte. na operação de máquinas ou prático/ por
categoria de Categorias B. de pneu/esteira
-Trator de Pneu / esteira troca de métodos, processos e categoria de
equipamento) - Para equipamentos que podem
organização do trabalho. equipamento)
acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.

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Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV

Prevenção de Risco em 08 horas (4


16 horas (8 horas 3 anos ou sempre que ocorrerem - Treinamento e/ou formação REQUISITO LEGAL- Operar
Equipamentos Móveis de horas teórico
teórico e 8 horas modificações significativas nas profissional específica de operador Equipamentos Móveis -
grande porte. e 4 horas
NR 12 prático/ por instalações e na operação de Presencial Equipamento de Descarga de 1653 Equipamento de Descarga de
- Equipamento de Descarga de prático/ por
categoria de máquinas ou troca de métodos, Trilhos Longos Soldados (TLS) - Trilhos Longos Soldados (TLS)
Trilhos Longos Soldados (TLS) categoria de
equipamento) processos e organização do trabalho. ROBEL - ROBEL
– ROBEL equipamento)

- Formação profissional específica


08 horas (4 no equipamento em questão.
Prevenção de Risco em 16 horas (8 horas 3 anos ou sempre que ocorrerem
horas teórico - Conforme equipamento, ter
Equipamentos Móveis de teórico e 8 horas modificações significativas nas
e 4 horas Carteira Nacional de Habilitação Mapear a Função conforme o
NR 12 grande porte. prático/ por instalações e na operação de Presencial
prático/ por no mínimo na Categorias B. Equipamento
-Outro: especificar o categoria de máquinas ou troca de métodos,
categoria de - Para equipamentos que podem
equipamento equipamento) processos e organização do trabalho.
equipamento) acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.
3 anos ou sempre que ocorrerem - Ensino fundamental Completo
8 horas
16 horas modificações significativas nas - Formação profissional específica REQUISITO LEGAL- Operar
NR 11 Prevenção de Risco no Uso de (4 horas
(8 horas teórico e instalações e na operação de Presencial de operador de empilhadeira 981 Equipamentos Móveis -
NR 12 Máquinas – Empilhadeira teórico e 4
8 horas prático) máquinas ou troca de métodos, - Possuir carteira de habilitação no Empilhadeira
horas prático)
processos e organização do trabalho. mínimo categoria B.
- Ensino fundamental Completo
- Formação profissional específica
1 ano ou sempre que ocorrerem
08 horas de operador de plataforma
Prevenção de Risco no uso de 08 horas modificações significativas nas
(4 horas elevatória em cada modelo que REQUISITO LEGAL- Operar
NR 12 Máquinas – Plataforma (4 horas teórico e instalações e na operação de Presencial 991
teórico e 4 ulilizar. Plataforma Elevatória (PTA)
elevatória. 4 horas prático) máquinas ou troca de métodos,
horas prático) - Para equipamentos que podem
processos e organização do trabalho.
acessar via pública, treinamento
teórico de Direção Preventiva.

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Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV
08 horas 3 anos ou sempre que ocorrerem 04 horas (2 - Ensino fundamental Completo
Prevenção de Risco no uso de (04 horas teórico modificações significativas nas horas teórico - Treinamento específico do
REQUISITO LEGAL- Operar
NR 12 Máquinas e 04 horas instalações e na operação de e 2 horas Presencial fornecedor na operação do 957
Motopoda
-Motopoda prático/ por máquinas ou troca de métodos, prático/ por equipamento (conforme
equipamento)*** processos e organização do trabalho. equipamento) orientação da NR 12).
08 horas 3 anos ou sempre que ocorrerem 04 horas (2 - Ensino fundamental Completo
Prevenção de Risco no uso de (04 horas teórico modificações significativas nas horas teórico - Treinamento específico do
REQUISITO LEGAL- Operar
NR 12 Máquinas e 04 horas instalações e na operação de e 2 horas Presencial fornecedor na operação do 958
Motosserra
-Motosserra prático/ por máquinas ou troca de métodos, prático/ por equipamento (conforme
equipamento)*** processos e organização do trabalho. equipamento) orientação da NR 12).
NR 13 Instalação, inspeção, operação e manutenção de caldeiras, vasos de pressão e suas tubulações de interligação e tanques metálicos de armazenamento
120 horas (40
Indeterminado e/ou sempre que
teórica e 80 de
ocorrerem modificações significativas Carga horária
Operador de Caldeira (NR 13) estágio prático) REQUISITO LEGAL- Operar
NR 13 nas instalações e na operação de mínima de 40 Presencial - Ensino médio completo. 969
- Caldeiras da categoria A Caldeiras da Caldeira - Categoria A
máquinas ou troca de métodos, horas
categoria A: 80
processos e organização do trabalho.
(oitenta) horas;
100 horas (40
Indeterminado e/ou sempre que
teórica e 60 de
ocorrerem modificações significativas Carga horária
Operador de Caldeira (NR 13) estágio prático) REQUISITO LEGAL- Operar
NR 13 nas instalações e na operação de mínima de 40 Presencial - Ensino médio completo. 968
- Caldeiras da categoria B Caldeiras da Caldeira - Categoria B
máquinas ou troca de métodos, horas
categoria B: 60
processos e organização do trabalho.
(sessenta) horas.
Indeterminado e/ou sempre que
80 horas (40 ocorrerem modificações significativas Carga horária
Operador de Caldeira (NR 13) REQUISITO LEGAL- Operar
NR 13 teórica e 40 de nas instalações e na operação de mínima de 40 Presencial - Ensino médio completo. 967
- Caldeiras da categoria C Caldeira - Categoria C
estágio prático) máquinas ou troca de métodos, horas
processos e organização do trabalho.

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Código
Carga Carga Pré-requisitos e observações para da
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função
Horária Horária realização do treinamento Função
no SIV
Indeterminado e/ou sempre que
340 horas (40
ocorrerem modificações significativas Carga horária REQUISITO LEGAL- Operar
teórica e 300
NR 13 Vasos de Pressão (NR 13) nas instalações e na operação de mínima de 40 Presencial - Ensino médio completo. 971 vasos de pressão de
horas de estágio
máquinas ou troca de métodos, horas categoria I
supervisionado)
processos e organização do trabalho.
NR20 Armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis
REQUISITO LEGAL- Adentra
- Trabalhadores que adentram na
em curta duração e não
Indeterminado e/ou sempre que área ou local de inflamáveis e
mantém contato direto com
NR 20 Inflamáveis e ocorrerem modificações significativas líquidos combustíveis, mas não
4 horas o processo de
NR 20 Combustíveis - Curso de 4 horas (teórico) nas instalações e na operação de Presencial mantêm contato direto com o 940
(teórico) armazenamento,
Integração máquinas ou troca de métodos, processo ou processamento.
transferência e manuseio de
processos e organização do trabalho. - Treinamento em área
inflamáveis e/ou líquidos
classificadas
(Curso Integração)
REQUISITO LEGAL- Adentra
- Trabalhadores que adentram na em curta duração e mantém
3 anos ou sempre que ocorrerem
área ou local realizando atividades contato direto com o
modificações significativas nas 4 horas
NR 20 Inflamáveis e 8 horas (teórico e específicas, pontuais e de curta processo de armazenamento,
NR 20 instalações e na operação de (teórico e Presencial 939
Combustíveis - Curso Básico prático) duração. transferência e manuseio de
máquinas ou troca de métodos, prático)
- Treinamento em área inflamáveis e/ou líquidos
processos e organização do trabalho.
classificadas combustíveis (10m³ a
5.000m³ - Curso Básico)
- Trabalhador envolvidos nas REQUISITO LEGAL- Atender
2 anos ou sempre que ocorrerem
atividades de operação, inspeção, emergências em postos de
NR 20 Inflamáveis e modificações significativas nas 4 horas
16 horas (teórico manutenção e abastecimento do serviço com inflamáveis e/ou
NR 20 Combustíveis - Curso instalações e na operação de (teórico e Presencial 938
e prático) tanque. líquidos combustíveis (10m³
Intermediário máquinas ou troca de métodos, prático)
- Treinamento em área a 5.000m³ - Curso
processos e organização do trabalho.
classificadas Intermediário)

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Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
Indeterminado e/ou sempre REQUISITO LEGAL- Adentra na
que ocorrerem modificações - Profissionais de segurança e área ou local para inspecionar
NR 20 Inflamáveis e significativas nas instalações e 4 horas saúde no trabalho que adentram a 941 postos de serviço com
NR 20 16 horas (teórico) Presencial
Combustíveis - Curso Específico na operação de máquinas ou (teórico) área ou local de inflamáveis e inflamáveis e/ou líquidos
troca de métodos, processos e líquidos combustíveis combustíveis (10m³ a 5.000m³
organização do trabalho. - Curso Específico.
NR33 Realização de atividades e intervenções em espaços confinados
1 ano ou sempre que
ocorrerem modificações
Prevenção de Riscos em Espaço REQUISITO LEGAL-
significativas nas instalações e - Ensino Fundamental Completo
NR 33 Confinado (NR33) - Supervisores 40 horas 8 horas Presencial 992 Supervisionar atividade em
na operação de máquinas ou - ASO liberado pela medicina
de Entrada espaço confinado
troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
1 ano ou sempre que
ocorrerem modificações
Prevenção de Riscos em Espaço REQUISITO LEGAL-
significativas nas instalações e - Ensino Fundamental Completo
NR 33 Confinado (NR33) - Vigias e 16 horas 8 horas Presencial 993 Realizar/vigiar atividade em
na operação de máquinas ou - ASO liberado pela medicina
Empregados Autorizados espaço confinado
troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
3 anos e/ou sempre que
8 horas (02 - Ter Treinamento de brigadista,
ocorrerem modificações
8 horas (02 horas horas de - Ter treinamento no mínimo o
significativas nas instalações e REQUISITO LEGAL- Realizar
NR 33 Resgate em Espaço Confinado de teórico e 06 teórico e 06 Presencial treinamento de Prevenção de 964
na operação de máquinas ou resgate em espaço confinado
horas de prático) horas de Riscos em Espaço Confinado (NR33)
troca de métodos, processos e
prático) - Vigias e Empregados Autorizados
organização do trabalho.

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Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
NR35 Realização de atividades e intervenções em trabalho em altura
2 anos ou sempre que
ocorrerem modificações 8 horas
8 horas (4 horas
Prevenção de Risco em significativas nas instalações e (4 horas - Ensino Fundamental Completo REQUISITO LEGAL- Trabalhar
NR 35 teórico e 4 horas Presencial 997
Trabalhos em Altura na operação de máquinas ou teórico e 4 - ASO liberado pela medicina em altura (2 metros)
prático)
troca de métodos, processos e horas prático)
organização do trabalho.
2 anos ou ou sempre que
ocorrerem modificações 40 horas ( 8
40 horas (8 horas REQUISITO LEGAL - Trabalhar
Trabalhos em Altura com Acesso significativas nas instalações e horas teórico - Ensino Fundamental Completo
NR 35 teórico e 32 Presencial 1647 em altura com acesso por
por Cordas na operação de máquinas ou e 32 horas - ASO liberado pela medicina
horas prático) corda
troca de métodos, processos e prático)
organização do trabalho.
2 anos ou sempre que - Ensino Fundamental Completo
ocorrerem modificações - ASO liberado pela medicina
16 horas (4 horas 16hs (4 horas
significativas nas instalações e - Capacitação obrigatória para pelo REQUISITO LEGAL- Realizar
NR 35 Resgate em Altura teórico e 12 teórico e 12 Presencial 963
na operação de máquinas ou menos dois trabalhadores das resgate em altura
horas prático) horas prático)
troca de métodos, processos e equipes com trabalho em altura
organização do trabalho. (equipe de salvamento)
Outras Normas e Legislações
- Ensino médio completo
3 anos ou sempre que - Facilidade com cálculos
ocorrerem modificações - Conhecimento prévio da
REQUISITO LEGAL-
significativas nas instalações e atividade de içamento e
NR 18 Supervisor de Rigging 40 horas 20 horas Presencial 959 Supervisionar atividade de
na operação de máquinas ou movimentação de cargas pesadas
içamento (Rigging)
troca de métodos, processos e - Curso básico de segurança em
organização do trabalho. operações de Movimentação de
Cargas

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Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária para realização do treinamento
SIV
- Treinamento para engenheiros,
técnicos, supervisores,
encarregados que responsáveis
por atividades de movimentação
de cargas e devem ter noção de
trigonometria e noção de uso
3 anos e sempre que ocorrer
com calculadora cientifica. REQUISITO LEGAL- Elaborar
qualquer das seguintes
NR 18 Elaboração do Plano de Rigging 40 horas 40 horas Presencial - Ter CREA ativo 1626 atividade de içamento
situações específicas descritas
- Ter treinamento de içamento (Rigging)
na Ação de Capacitação.
de Carga e experiência
comprovada de no mínimo 2
anos em movimentação de
cargas
- Ter conhecimento em desenho
e AutoCad 2D e 3D
Conforme a resolução 168/04 do
CONTRAN, só poderá participar
do curso o candidato que
atender aos seguintes requisitos:
5 anos ou sempre que - ter no mínimo 21 anos
ocorrerem modificações completos
Movimentação Operacional de 16 horas REQUISITO LEGAL-
significativas nas instalações e - Possuir carteira de habilitação
ANTT Produtos Perigosos - MOPP 50 horas (teórico e Presencial 966 Transportar Produtos
na operação de máquinas ou no mínimo na categoria B por
(Rodoviário) prático) Perigosos - MOPP (Rodoviário)
troca de métodos, processos e dois anos.
organização do trabalho. - não ter cometido, nos últimos
doze meses infrações de
natureza: gravíssima, grave ou
ser reincidente em infração
média

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Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária para realização do treinamento
SIV
5 anos ou sempre que
ocorrerem modificações
Treinamento de Transporte de REQUISITO LEGAL-
significativas nas instalações e
ANTT Produtos Perigosos - 8 horas 8 horas Presencial Maquinistas e equipes de pátio 1648 Transportar Produtos
na operação de máquinas ou
(Ferroviário) Perigosos - (Ferroviário)
troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
10 anos ou sempre que
ocorrerem modificações - 18 anos completos
08 horas
08 horas (teórico significativas nas instalações e - Treinamento específico para REQUISITO LEGAL- Conduzir
NORMAM Arrais (teórico e Presencial 962
e prático) na operação de máquinas ou equipe de resgate (equipe de veículo aquático
prático)
troca de métodos, processos e portos e meio ambiente)
organização do trabalho.
- Ser maior de 21 anos
- Estar habilitado em uma das
5 anos ou sempre que
categorias “A”, “B”, “C”, “D” ou
ocorrerem modificações
“E”
Condução de Veículos de 50hs (teórico e significativas nas instalações e 16hs (teórico REQUISITO LEGAL- Conduzir
Contran Presencial - Não ter cometido nenhuma 960
Emergência prático) na operação de máquinas ou e prático) veículos de emergência
infração grave ou gravíssima ou
troca de métodos, processos e
ser reincidente em infrações
organização do trabalho.
médias durante os últimos 12
meses
3 anos e/ou ou sempre que
ocorrerem modificações
REQUISITO LEGAL- Realizar
Resgate e Salvamento Aquático 10 horas (teórico significativas nas instalações e 10hs (teórico - Ensino fundamental completo
NR 23 Presencial 961 resgate e salvamento aquático
(quando aplicável) e prático) na operação de máquinas ou e prático) - Ter treinamento de brigadista
para brigadistas
troca de métodos, processos e
organização do trabalho.

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Gerir Diretrizes de Capacitação em Segurança


Rev.: 5
Classificação: Interno
Data: 2019-11-19

PRIMEIRA CAPACITAÇÃO RECICLAGEM Informações Complementares

Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
Conforme
Instrução Técnica
Verificar com
de Formação de
o SESMT local
Brigada do Corpo
NR 23 a carga
de Bombeiros
IT 17 - BA horária
Militar - Estadual.
IT 17 - SP conforme
Verificar com o
NT 17 - GO classificação
SESMT local a
NT 06 - MA A cada 1 ou 2 anos (de acordo de risco da
Formação de Brigada carga horária Presencial - Ensino fundamental completo 965 REQUISITO LEGAL- Brigadista
IT 12 - MG com a legislação estadual) ocupação na
conforme
NT 12 - TO Instrução
classificação de
NT 07 - ES técnica do
risco da
NT 2-11 - RJ corpo de
ocupação na
IT 14 - SE bombeiros
Instrução técnica
militar de
do corpo de
cada estado
bombeiros militar
de cada estado
A ser definido por
profissional
A ser definido
habilitado
IPHAN - por
Prevenção e combate ao (verificar com A cada 1 ou 2 anos (de acordo - Ensino fundamental completo
Portaria Nº profissional REQUISITO LEGAL- Brigadista
incêndio e pânico em bens IPHAN). com a legislação do corpo de Presencial - Treinamento de Formação de 1654
366, de habilitado de patrimônio tombado
edificados tombados Mínimo de 3 bombeiro estadual) brigada
04/09/2018 (verificar com
horas
IPHAN)
(2 horas teóricas
e 1 hora prática)

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PRIMEIRA CAPACITAÇÃO RECICLAGEM Informações Complementares

Código da
Carga Carga Pré-requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
3 anos e/ou sempre que
8 horas (04
ocorrerem modificações
Resgate 8 horas (04 horas horas de
NR 33 significativas nas instalações e - Ensino fundamental completo REQUISITO LEGAL - Resgate
soterramento/engolfamento de teórico e 04 teórico e 04 Presencial 1584
NR35 na operação de máquinas ou - Ter treinamento de brigadista Soterramento/Engofamento
(quando aplicável) horas de prático) horas de
troca de métodos, processos e
prático)
organização do trabalho.
1 ano ou sempre que ocorrer
210 horas (94 h 100 horas (
Lei Federal qualquer das seguintes - Idade mínima 18 anos REQUISITO LEGAL- Bombeiro
Curso de Bombeiro Civil teórico e 116 h 36 h teórico e Presencial 1627
nº 11.901 situações específicas descritas - Ensino fundamental completo Civil
prático 64 h prático
na Ação de Capacitação *
5 anos ou sempre que
ocorrerem modificações
NR 10 Empregado que trabalhe em um REQUISITO LEGAL- Realizar
significativas nas instalações e
NR 20 Áreas Classificadas Básico 8 horas 8 horas Presencial ambiente classificado como 1629 trabalho em Ambiente
na operação de máquinas ou
NR 33 atmosfera explosiva Classificado
troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
5 anos ou sempre que Empregado que realize
ocorrerem modificações manutenção em um ambiente
NR 10 REQUISITO LEGAL- Realizar
significativas nas instalações e classificado como atmosfera
NR 20 Áreas Classificadas Avançado 8 horas 8 horas Presencial 1628 Manutenção em área
na operação de máquinas ou explosiva e que tenha o
NR 33 Classificada
troca de métodos, processos e treinamento básico de área
organização do trabalho. classificada

Condições e meio ambiente de Sempre que se tornar - Treinamento obrigatório para


REQUISITO LEGAL- Realizar
NR 18 trabalho na indústria da 6 horas necessário ou ao início de 6 horas Presencial empregado que atuam em obras 1649
atividades em obras civis
construção (NR 18) cada fase da obra civis

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PRIMEIRA CAPACITAÇÃO RECICLAGEM Informações Complementares

Código da
Carga Carga Pre-Requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
- ASO liberado pela medicina
2 anos ou sempre que
Treinamento de Montagem e - Ter experiência de 2 anos como
ocorrerem modificações
Desmontagem de andaime para 8 horas montador de andaime comprovada REQUISITO LEGAL- Realizar
8 horas (teórico significativas nas instalações e
NR 18 profissionais COM experiência (teórico 4h e Presencial em Carteira de Trabalho 1650 atividades de montagem e/ou
4h e prático 4h) na operação de máquinas ou
comprovada em carteira de no prático 4h) - Ter qualificação e/ou desmontagem de andaimes
troca de métodos, processos e
mínimo 02 anos treinamento específico para o tipo
organização do trabalho.
de andaime em que for trabalhar.
2 anos ou sempre que
Treinamento de Montagem e ocorrerem modificações - ASO liberado pela medicina
8 horas REQUISITO LEGAL- Realizar
Desmontagem de andaime para 16 horas (teórico significativas nas instalações e - Ter qualificação e/ou
NR 18 (teórico 4h e Presencial 1650 atividades de montagem e/ou
profissionais SEM experiência 8h e prático 8h) na operação de máquinas ou treinamento específico para o tipo
prático 4h) desmontagem de andaimes
comprovada em carteira troca de métodos, processos e de andaime em que for trabalhar.
organização do trabalho.
3 anos ou sempre que
NR 11 ocorrerem modificações
Curso básico de segurança em 8 horas REQUISITO LEGAL- Realizar
NR 12 significativas nas instalações e - Idade mínima 18 anos
operações de Movimentação de 20 horas (teórico 4h e Presencial 1651 atividades e/ou auxílio de
NR 18 na operação de máquinas ou - Ensino fundamental completo
Cargas (sinaleiro) prático 4h) movimentação de cargas
NR29 troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
- Treinamento obrigatório para
4 horas (2 atividades de soldagem, goivagem,
3 anos ou sempre que
8 horas (4 horas horas módulo esmerilhamento, corte ou outras
ocorrerem modificações
NR 12 Prevenção de Risco no Trabalho módulo geral 4h geral + 2h do que possam gerar fontes de ignição REQUISITO LEGAL- Realizar
significativas nas instalações e
NR 18 a quente + 4h do Módulo Módulo Presencial tais como aquecimento, centelha 973 atividade com máquina de
na operação de máquinas ou
NR 34 - Atividade com Solda Específico para Específico ou chama. solda
troca de métodos, processos e
cada modalidade) para cada - Ter treinamento em NR12 -
organização do trabalho.
modalidade) Segurança no trabalho em
máquinas e equipamentos

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Código da
Carga Carga Pre-Requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
- Treinamento obrigatório para
4 horas (2 atividades de soldagem, goivagem,
3 anos ou sempre que
8 horas (4 horas horas módulo esmerilhamento, corte ou outras
ocorrerem modificações
NR 12 Prevenção de Risco no Trabalho módulo geral 4h geral + 2h do que possam gerar fontes de ignição
significativas nas instalações e REQUISITO LEGAL- Realizar
NR 18 a quente + 4h do Módulo Módulo Presencial tais como aquecimento, centelha 972
na operação de máquinas ou atividade de oxicorte
NR 34 - Atividade com maçarico Específico para Específico ou chama.
troca de métodos, processos e
cada modalidade) para cada - Ter treinamento em NR12 -
organização do trabalho.
modalidade) Segurança no trabalho em
máquinas e equipamentos
- Treinamento obrigatório para
4 horas (2 atividades de soldagem, goivagem, REQUISITO LEGAL- Operar
3 anos ou sempre que
8 horas (4 horas horas módulo esmerilhamento, corte ou outras equipamentos de
Prevenção de Risco no Trabalho ocorrerem modificações
NR 12 módulo geral 4h geral + 2h do que possam gerar fontes de ignição esmerilhamento, corte ou
a quente significativas nas instalações e
NR 18 + 4h do Módulo Módulo Presencial tais como aquecimento, centelha 1630 outros que possam gerar
- Atividades com Máquinas na operação de máquinas ou
NR 34 Específico para Específico ou chama. fontes de ignição tais como
Portáteis rotativas troca de métodos, processos e
cada modalidade) para cada - Ter treinamento em NR12 - aquecimento, centelha ou
organização do trabalho.
modalidade) Segurança no trabalho em chama.
máquinas e equipamentos
- Treinamento obrigatório para
4 horas (2 atividades de soldagem, goivagem,
3 anos ou sempre que
8 horas (4 horas horas módulo esmerilhamento, corte ou outras
Prevenção de Risco no Trabalho ocorrerem modificações
NR 12 módulo geral 4h geral + 2h do que possam gerar fontes de ignição REQUISITO LEGAL- Realizar
a quente significativas nas instalações e
NR 18 + 4h do Módulo Módulo Presencial tais como aquecimento, centelha 1647 atividades com solda
- Outras atividades a quente na operação de máquinas ou
NR 34 Específico para Específico ou chama. aluminotérmica
(ex.: solda aluminotérmica) troca de métodos, processos e
cada modalidade) para cada - Ter treinamento em NR12 -
organização do trabalho.
modalidade) Segurança no trabalho em
máquinas e equipamentos

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Código da
Carga Carga Pre-Requisitos e observações para
NR Treinamentos Periodicidade Modalidade Função no Função
Horária Horária realização do treinamento
SIV
1 ano ou sempre que
- Treinamento obrigatório para REQUISITO LEGAL - Realizar
ocorrerem modificações
16 horas profissionais que realizam manutenção e/ou
Técnicas Avançadas de significativas nas instalações e
CTB (teórico e 16 horas Presencial manutenção e/ou intervenções em 1652 intervenções em instalções
Emergência com Amônia na operação de máquinas ou
prático) instalções e/ou equipamentos com e/ou equipamentos com risco
troca de métodos, processos e
risco de vazamento de amônia de vazamento de amônia.
organização do trabalho.
5 anos ou sempre que
8 horas
ocorrerem modificações
8 horas (4 horas - Possuir carteira de habilitação
Veículo Automotores - Direção significativas nas instalações e REQUISITO LEGAL- Conduzir
CTB (4 horas teórico + teórico + Presencial por no mínimo dois anos. 994
Preventiva na operação de máquinas ou Veículos
avaliação prática) avaliação Quaisquer categorias: B, C, D ou E.
troca de métodos, processos e
prática)
organização do trabalho.
5 anos ou sempre que
ocorrerem modificações - Possuir carteira de habilitação REQUISITO LEGAL- Conduzir
Veículo Automotores - Direção 4 horas significativas nas instalações e 4 horas por no mínimo dois anos. veículos (Cursos Online:
CTB On Line 1625
Preventiva On line (teórico) na operação de máquinas ou (teórico) Quaisquer categorias: B, C, D ou E; Analistas, Especialistas,
troca de métodos, processos e - Ser Staff próprio VLI Engenheiros e Gestores)
organização do trabalho.
- Treinamento obrigatório para
5 anos ou sempre que profissionais que conduzem
8 horas
8 horas ocorrerem modificações veículos off road
(4 horas
(4 horas teórico + significativas nas instalações e - Possuir carteira de habilitação REQUISITO LEGAL- Conduzir
CTB Veículo Automotores - Off Road teórico + aula Presencial 1087
aula prática com na operação de máquinas ou por no mínimo dois anos. veículos 4 X 4 /Off Road
prática com
avaliação) troca de métodos, processos e Quaisquer categorias: B, C, D ou E.
avaliação)
organização do trabalho. - Ter treinamento de direção
preventiva.

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Segurança Classificação: Interno
Rev.: 5
Data: 2019-11-19

10. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Gerência de Capacitação, Serviços
Aline Fernandes de Souza 249436
Operacionais e Trens Turísticos
Gerencia de Segurança do Trabalho Porto,
Ana Lucia da Silva Costa C0006647
Terminal e Rodoviário
Gerencia de Segurança Ferrovia e
Dryelli Leal Sobrinho 246910
Implantação
Gerência de Planejamento e Gestão de Saúde
Guilherme Guimaraes Dias 245523
e Segurança
Gerencia de Segurança do Trabalho Porto,
Juliana Fernandes Dias Dos Santos 249484
Terminal e Rodoviário
Gerência de Capacitação, Serviços
Lidiane Maria S. de Mendonca Borges 249193
Operacionais e Trens Turísticos
Gerência de Planejamento e Gestão de Saúde
Otacilio Jose Wolker 246310
e Segurança
Gerência de Capacitação, Serviços
Rondinelli Dos Santos Juvencio 247692
Operacionais e Trens Turísticos
Gerência de Capacitação, Serviços
Stefane Franco Lima 502329
Operacionais e Trens Turísticos
Gerência de Capacitação, Serviços
Uliana Cintra Borges 509549
Operacionais e Trens Turísticos
Gerência de Planejamento e Gestão de Saúde
Vívian de Sousa Valente 249640
e Segurança

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Gerenciar e Estabelecer Premissas para a
Armazenamento, Transporte e Manuseio
Rev.: V00
de Produtos Químicos Classificação: Interno
Data: 2017-12-01

Autor do Documento: Angélica Pereira Simões Freire Atividade: Crítico Data da Vigência: 2020-12-01

Aprovador do Documento: Gustavo Mucci Oliveira Necessidade de Treinamento: SIM | 02 Horas

Responsável Técnico: Danielle Yukico Macroprocesso: Gerir Meio Ambiente


Processo: Realizar Controles de Meio Ambiente
Sub processo: Gerir Produtos Químicos

1. CONTROLE DE REVISÕES

Versão Data Histórico de Revisão


00 20/09/2017 Emissão Inicial

2. PÚBLICO-ALVO
Atendimento a emergência ambiental, Confiabilidade de VP, Controlador de pátios e terminais, Controlador de
tráfego ferroviário, Controlador terminal siderúrgico, Controle de emergência de ocorrência operacional, Controle
de Posto de Abastecimento, Controle de tráfego, Maquinista, Maquinista Manobra, Mecânico / Lubrificador,
Operador de auto de linha, Operador de Caldeira, Operador de Classificação, Operador de Descarga Ferroviário,
Operador de Descarga Rodoviária, Operador de empilhadeira, Operador de equipamentos industriais, Operador
de escavadeira hidráulica, Operador de escovadora e lixadeira de trilhos, Operador de esmerilhadora de trilho,
Operador de ETA, Operador de guindaste rodoferroviário, Operador de máquina de esmerilhar, Operador de
máquina de solda Flash Butt, Operador de mesa de transferência, Operador de Pátio, Operador de Rota
Operacional, Operador de socadora de linha, Operador de talha eletromecânica, Operador de tancagem,
Operador de Terminal Siderúrgico – Controlador, Operador de Terminal Siderúrgico-Ponte Rolante, Operador de
tombador, Operador de Tulha, Operador de tulha ferroviária, Operador de ultrassom, Operador e mantenedor de
equipamento de carga e descarga de TLS, Operar e Manobrar Locomotivas em Oficinas, Operar Trem em
Manobra, Operar Trem em Viagem, Programador de transportes ferroviários, Soldador caldeireiro (locomotivas),
Soldador caldeireiro (vagões), Soldador caldeireiro (via permanente), Soldador de via permanente, Técnico de
área de operação portuária, Técnico de carga e descarga ferr rod, Técnico de infraestrutura, Técnico de
infraestrutura ferroviária, Técnico de inspeção de vagões de minério e carga geral, Técnico de inspeção e
manutenção de vagões em pátio terminal e oficina, Técnico de Laboratório Químico (GHE Não Alterar), Técnico
de manutenção automação, Técnico de manutenção de banca de socaria e grupo de levante, Técnico de
manutenção de caixa de transmissão, Técnico de manutenção de componentes eletroeletrônicos de máquinas de
via, Técnico de manutenção de conjunto de choque e tração, Técnico de manutenção de eixos livres e motrizes,
Técnico de manutenção de equipamentos de pequeno porte, Técnico de manutenção de instrumentação, Técnico
de manutenção de motor diesel de máquinas de via, Técnico de manutenção de rodeiros, Técnico de manutenção
de sistemas eletroeletrônicos de máquinas de via, Técnico de manutenção de truques de vagões, Técnico de
manutenção elétrica de equipamentos industriais (via permanente), Técnico de manutenção elétrica de
equipamentos móveis (via permanente), Técnico de manutenção elétrica de locomotivas, Técnico de manutenção
eletroeletrônica, Técnico de manutenção eletroeletrônica de equipamentos de terraplanagem, Técnico de
Manutenção Eletroeletrônica Sinalização Wayside, Técnico de manutenção eletromecânica de locomotivas,
Técnico de manutenção eletromecânica de motores elétricos de tração, Técnico de manutenção eletromecânica
de rotativos elétricos (geradores e motores CA e CC), Técnico de manutenção eletromecânica em componentes
estacionários elétricos, Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas - bombas de fluídos e
resfriadores, Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas (caixa multiplicadora,
sopradores e exaustores), Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas (Compressor),
Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas (conjunto de força), Técnico de manutenção
em componentes mecânicos de locomotivas (governador), Técnico de manutenção em componentes mecânicos
de locomotivas (motor diesel), Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas (sistema de
Injeção), Técnico de manutenção em componentes mecânicos de locomotivas (turbo), Técnico de Manutenção
Industrial, Técnico de manutenção mecânica de equipamentos de terraplanagem, Técnico de manutenção
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Gerenciar e Estabelecer Premissas para a
Armazenamento, Transporte e Manuseio
Rev.: V00
de Produtos Químicos Classificação: Interno
Data: 2017-12-01

mecânica de equipamentos móveis (via permanente), Técnico de manutenção mecânica de estrutura de


locomotivas, Técnico de manutenção mecânica de locomotivas e seus sistemas, Técnico de manutenção
mecânica de sistema de freios de locomotivas, Técnico de manutenção mecânica em truques de locomotivas,
Técnico de manutenção preditiva em ensaios não destrutivos de máquinas de via, Técnico de materiais e
sobressalentes, Técnico de operação ferroviária, Técnico de planejamento de grandes paradas, Técnico de
planejamento de médio e longo prazo, Técnico de superestrutura ferroviária, Técnico de usinagem de rodeiros,
Técnico eletricista predial, Técnico em atendimento de socorro ferroviário, Técnico em automação de centro,
Técnico em pintura, Técnico em reparação do sistema de freios ferroviários – componentes, Técnico em
reparação do sistema de freios ferroviários de locomotivas (válvulas), Técnico em reparação do sistema de freios
ferroviários de vagões (válvulas), Técnico em teste de sistema de freios de vagões e carro de passageiros,
Trainee de Maquinista, Trainee Maquinista Viagem

3. OBJETIVO / RESULTADOS ESPERADOS


• Estabelecer diretrizes para o gerenciamento, armazenamento e transporte com critérios definidos para
eliminar, controlar e minimizar os riscos;
• Estabelecer um ambiente seguro quanto às pessoas, ao meio ambiente e ao patrimônio, decorrentes da
aquisição, transporte e armazenamento;
• Garantir que todas as áreas de armazenamento de químicos atendam as condições mínimas aqui
estabelecidas.
• Garantir a padronização das edificações conforme os requisitos legais aplicáveis.
• Garantir o procedimento correto no transporte e manuseio de produtos inflamáveis e químicos, conforme
legislação.

4. APLICAÇÃO
Aplicável à todas as unidades da VLI.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


• Decreto 2.657/98 – Produtos Químicos.
• Decreto 96.044/88 – Transporte Produtos Perigosos.
• Instrução Técnica N°22 – Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis – Corpo de Bombeiro Militar
de Minas Gerais.
• Instrução Técnica N°27– Medidas de Segurança para Produtos Perigosos – Corpo de Bombeiro Militar de
Minas Gerais.
• Instrução Técnica Nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis .Parte 1 –
Generalidades e requisitos básicos - Corpo de Bombeiro Militar de São Paulo.
• Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual.
• Norma Regulamentadora NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
• Norma Regulamentadora NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
• Norma Regulamentadora NR19 – Explosivos.
• Norma Regulamentadora NR 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.
• Norma Regulamentadora NR 23 – Proteção contra Incêndios.
• Norma Regulamentadora NR 26 – Sinalização de Segurança.
• Norma ABNT NBR 6493:1994 – Emprego de Cores para a Identificação das Tubulações.
• Norma ABNT NBR 7500:2017 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos.
• Norma ABNT NBR 7501:2011 - Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Terminologia.
• Norma ABNT NBR 7503:2016 – Ficha de Emergência e Envelope para o transporte terrestre de produtos
perigosos – Características, dimensões e preenchimento.
• Norma ABNT NBR 10004:2004 - Resíduos sólidos – Classificação.
• Norma ABNT NBR 9735: 2016 – Conjunto de Equipamentos para Emergência no Transporte de Produtos
Perigosos.
• Norma ABNT NBR 10898: 2013 – Sistema de Iluminação de Emergência.
• Norma ABNT NBR 12235:1992 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
• Norma ABNT NBR 14095:2008 - Transporte rodoviário de produtos perigosos - Área de estacionamento para
veículos - Requisitos de segurança.
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Gerenciar e Estabelecer Premissas para a
Armazenamento, Transporte e Manuseio
Rev.: V00
de Produtos Químicos Classificação: Interno
Data: 2017-12-01

• Norma ABNT NBR 14619:2015 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química.
• Norma ABNT NBR 14639:2014 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Posto revendedor
veicular (serviços) e ponto de abastecimento — Instalações elétricas.
• Norma ABNT NBR 14725:2012 (Parte 1 a 4) – Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e
meio ambiente (Rotulagem, FISPQ, Terminologia).
• Norma ABNT NBR 17505:2013 (Parte de 1 a 7) - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
• Portaria do INMETRO Nº 71, de 29 de fevereiro de 2008 - Dispõe sobre a certificação das embalagens
utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos.
• Portaria INMETRO Nº 453, de 19 de dezembro de 2008 - aprova o Regulamento de Avaliação da
Conformidade para Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigoso.
• Portaria do Ministério do Trabalho Nº 3.214 de 08 de junho de 1978 - Aprova as Normas Regulamentadoras -
NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho.
• Resolução Conama N° 273/200 – Dispõe sobre instalação e sistemas de armazenamento de derivados de
petróleo e outros combustíveis, configuram-se como empreendimentos potencialmente ou parcialmente
poluidores e geradores de acidentes ambientais.
• Resolução ANTT 5.232/16 – Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte
de Produtos Perigosos, e dá outras providências.
• Resolução CONAMA N° 273/2000 – Dispõe sobre instalação e sistemas de armazenamento de derivados de
petróleo e outros combustíveis, configuram-se como empreendimentos potencialmente ou parcialmente
poluidores e geradores de acidentes ambientais.

6. DEFINIÇÕES
Além das definições abaixo, deve-se ser consultado o Apêndice B da Resolução 5232/2017 da ANTT.
• Bacia de contenção - área constituída por uma depressão, pela topografia do terreno ou ainda limitada por
dique, destinada a conter eventuais vazamentos de produtos. ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas
• Contêiner - receptáculos especiais concebidos e equipados para serem transportados em um ou mais meios
de transporte (transporte intermodal). São providos de dispositivos (ganchos, anéis, suportes, roldanas, etc.)
para facilitar a movimentação da carga a bordo do veículo. São de construção sólida para permitir o uso
repetido. Prestam-se ao transporte porta-a-porta de mercadorias sem troca de embalagem desde o ponto de
partida até o local da chegada.
• Envelope para transporte de produtos perigosos - envelope impresso que contenha as instruções e as
recomendações em caso de acidente e indique os números de telefone para emergência.
• EPI - Equipamento de Proteção Individual – é um dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado a proteção contra riscos à segurança e à saúde no trabalho.
• Ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos - documento de apenas uma folha, com os
principais riscos do produto e as providências essenciais a serem tomadas em caso de acidente.
• EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
• FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (MSDS é a sigla em inglês para Material
Safety Data Sheet) - é o documento que fornece informações a respeito de vários aspectos de produtos
químicos (substâncias ou preparados) quanto à proteção, à segurança e ao meio ambiente, recomendações
sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência.
• Gás – substância ou mistura que a 50ºC tem uma pressão de vapor maior do que 300 kPa ou é
completamente gasoso a 20ºC e sob uma pressão padrão de 101,3 kPa.
• Gás Inflamável - gás com faixa de inflamabilidade com o ar a 20ºC a uma pressão padrão de 101,3 kPa.
• Gestão de Produtos Perigosos – é o conjunto de ações e procedimentos implementados de forma sistêmica
abrangendo as etapas de aquisição, transporte, acondicionamento, transferência, distribuição,
armazenamento, manuseio, uso e pós-uso de produtos perigosos.
• IBC - Intermediate Bulk Container (Contentor Intermédio para mercadorias a Granel)
• Líquido inflamável – líquido com ponto de fulgor não maior que 93ºC.
• Mistura – solução composta de duas ou mais substâncias, sem que haja reação entre elas.
• Mpa – Mega Pascal - Resistência Característica do Concreto à Compressão (fck)
• Número CAS - representa uma identificação única e específica para as substâncias químicas listadas no
inventário da Sociedade Americana de Química.
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• Número ONU – código ONU é o número de série de 4 dígitos, dado ao artigo ou substância química, de
acordo com o sistema das Nações Unidas para identificaçao no transporte.
• ONU – Organização das Nações Unidas.
• Pictograma de transporte – símbolos harmonizados de risco com cor do fundo e símbolo de acordo com o
especificado no modelo da regulamentação UN RTDG (United Nations Regulations for the Transport of
Dangerous Goods).
• Pictograma – uma composição gráfica que pode incluir os símbolos harmonizados de riscos e outros
elementos gráficos, como bordas, padrões e cores de fundo destinados a conter informações específicas.

Pictogramas e Classes de Perigo do GHS


Perigos Físicos Perigos à Saúde Perigos ao Meio Ambiente

Explosivos Toxicidade aguda (severa) Perigoso para o meio


Reativos ambiente
Peróxidos orgânicos

Carcinogênico
Inflamáveis Corrosivos
Sensibilizante à respiração
Auto-reativos
Toxicidade em reprodução
Pirofóricos
Toxicidade em órgão alvo
Auto-aquecíveis
Mutagenicidade
Emite gás inflamável

Oxidantes Gases sob pressão


Irritante
Peróxidos orgânicos Sensibilizante dérmico
Toxicidade Aguda (perigoso)

• Produto perigoso – é todo aquele que, em uma ou mais de suas formas, podem ter o potencial de acarretar
danos às pessoas, ao meio ambiente ou à comunidade, quer em um acidente envolvendo perda de controle
ou em atividades habitualmente controladas (por ex.: armazenagem, manuseio, produção, transporte,
reciclagem e disposição).
• Produtos quimicamente incompatíveis - são todos aqueles que, no caso de contato entre si (por
vazamento, ruptura de embalagem ou outra causa qualquer), apresentam alterações das suas características
físicas ou químicas, potencializando o risco de provocar explosão, desprendimento de chamas ou de calor,
formação de compostos, misturas, vapores ou gases perigosos.
• Produto químico - produto químico é uma substância, ou mistura de substâncias, obtida por processo de
elaboração química (onde ocorre alteração da composição original). Elaboração química pode incluir os
seguintes processos: Separação, extração ou purificação, por exemplo, destilação do petróleo para obtenção
da gasolina; Síntese (reações químicas), por exemplo, produção de ácido sulfúrico a partir de enxofre,
misturas intencionais de substâncias, por exemplo, preparação de uma tinta.
• Resíduos perigoso - substâncias, soluções, misturas ou artigos que contém ou estão contaminados por um
ou mais produtos perigosos, para os quais não há um uso direto, mas que são transportados para fins de
disposição final, reciclagem, reprocessamento, eliminação por incineração, coprocessamento ou outro método
de disposição.
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• Risco - combinação da probabilidade e a consequência de ocorrer um evento perigoso especificado.


• ROF - Regulamento de Operações Ferroviária
• Rotulagem - ato de identificar por impressão, por litografia, por pintura, por gravação a fogo, por pressão, ou
por decalque. Pode ser aplicada em quaisquer tipos de embalagem unitária de produtos químicos ou afins, ou
sobre qualquer outro tipo de protetor de embalagem.
• Rótulo - elemento que apresenta símbolos, figuras e/ou expressões emolduradas, referentes à natureza, ao
manuseio, aos riscos e à identificação do produto.
• Rótulo de risco - rótulo com a forma de um quadrado apoiado sobre um dos seus vértices (forma de um
losango/diamante) que apresenta símbolos, figuras e/ou expressões emolduradas, referentes à
classe/subclasse do produto perigoso.
• Rótulo de segurança - local onde constam a identificação do produto e as informações primárias de
manuseio, armazenamento, emergência, transporte e descarte e é aplicado sobre quaisquer tipos de
embalagem de produtos químicos.
• SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

7. DIRETRIZES GERAIS PARA ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS


O armazenamento de produtos químicos deve atender às exigências quanto as normas legais aplicáveis vigentes,
além de observar as seguintes disposições:
• Compatibilidade entre os produtos armazenados (ver tabela Incompatibilidade Química – Item 12);
• O local do armazenamento deve oferecer estanqueidade, ou seja, ser provido de contenção;
• As instalações elétricas devem atender ao disposto na NR 10 e na NBR 14639/2014;
• Deve-se atentar a altura de empilhamento quanto ao distanciamento de luminárias;
• Observar o distanciamento das paredes, colunas, portas de emergência e equipamentos de combate a
incêndio;
• Existir ventilação e exaustão adequadas ao local;
• Chuveiro lava-olhos;
• Ser provido de saídas de emergência;
• O piso deve ser capaz de suportar a carga sobre ele depositada e oferecer a adequada resistência aos
equipamentos de movimentação;
• As áreas de armazenamento de produtos químicos (inclusive de resíduos), laboratórios, ilhas de
carregamentos, postos de abastecimentos e áreas de processamento devem possuir sistemas de proteção
contra incêndio e dispositivos de proteção coletiva de acordo com o previsto nas Fichas de Emergência.
• Respeitar o distanciamento de edificações administrativas;
• As áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser cobertas, bem ventiladas, com piso
impermeável e sistema de contenção e/ou drenagem e captação de líquidos para o caso de derrames ou
vazamentos de produtos. Deve contar com acesso controlado, sinalização de segurança que identifique os
riscos do acesso ao local (utilizar pictogramas do GHS para identificar o perigo relativo).
• Todas as embalagens, contêineres e tanques de armazenamento devem ser devidamente rotulados de modo
a possibilitar uma rápida identificação dos produtos armazenados
• Os tanques e depósitos de combustíveis inflamáveis devem ser sinalizados com a indicação de perigo e
proibição de uso de chama aberta nas proximidades sendo o acesso restrito a trabalhadores autorizados.
Devem ser fixadas nos tanques, em local visível, indicações do tipo do produto e capacidade máxima dos
mesmos.
• Os tanques e depósitos de materiais inflamáveis deverão possuir sistema de aterramento para evitar
acidentes decorrentes de descargas atmosféricas e eletricidade estática. Todos os equipamentos, como
misturadores, filtros, bombas, motores, etc. deverão ser permanentemente aterrados.
• Para líquidos com baixos limites de combustão, como por exemplo, gasolina, thinner, álcool combustível, etc.,
armazenadas em tambores de até 200 litros, se a quantidade total for superior a 1000 litros, eles devem ser
armazenados em edifício separado, à prova de fogo. Deve haver uma distância mínima de 1,5 metros, entre o
depósito de líquidos inflamáveis e qualquer outro prédio ou, separação física incombustível.
• Não devem existir salas de escritórios no interior de depósitos de inflamáveis. Estas deverão estar separadas
por pelo menos uma parede externa, com saída independente.
• Os depósitos para líquidos inflamáveis devem ser construídos de acordo com as exigências do Corpo de
Bombeiros, e devem ter em lugar bem visível, a sinalização: “LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS – MANTENHA FOGO
E CALOR A DISTANCIA”.
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• Os tanques de grande porte (superior a 1000l) para armazenamento de produtos químicos devem ser
construídos de acordo com os padrões de engenharia reconhecidamente competentes.
• Os tanques de armazenamento devidamente aprovados, só podem conter os líquidos para os quais foram
construídos.

Modelo de Sugerido de Lava Olhos

7.1. CONDIÇÕES MÍNIMAS DE PROJETO


As instalações de armazenamento devem ser projetadas considerando os aspectos de segurança, saúde e meio
ambiente previstos nas normas regulamentadoras, normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas,
nas normas internacionais, convenções e acordos coletivos, bem como nos demais requisitos legais pertinentes
em vigor. Além das condições supracitadas, deve-se considerar
• Descrição das instalações e seus respectivos processos através do manual de operações;
• Planta geral de locação das instalações;
• Características e informações de segurança, saúde e meio ambiente, constantes nas fichas com dados de
segurança de produtos químicos, de matérias primas, materiais de consumo e produtos acabados;
• Fluxograma de processo;
• Especificação técnica dos equipamentos, máquinas e acessórios críticos em termos de segurança e saúde no
trabalho;
• Plantas, desenhos e especificações técnicas dos sistemas de segurança da instalação;
• Identificação das áreas classificadas da instalação, para efeito de especificação dos equipamentos e
instalações elétricas;
• No projeto, devem ser observadas as distâncias de segurança entre instalações, edificações, tanques,
máquinas, equipamentos, áreas de movimentação e fluxo, vias de circulação interna, bem como dos limites da
propriedade em relação a áreas circunvizinhas e vias públicas, estabelecidas em normas técnicas nacionais.
• O projeto deve incluir o estabelecimento de mecanismos de controle para interromper e/ou reduzir uma
possível cadeia de eventos decorrentes de vazamentos, incêndios ou explosões.
• Todo sistema pressurizado deve possuir dispositivos de segurança definidos em normas técnicas nacionais e,
na ausência ou omissão destas, em normas internacionais.
• Modificações ou ampliações das instalações passíveis de afetar a segurança e a integridade física dos
trabalhadores devem ser precedidas de projeto que contemple estudo de análise de riscos.
• Equipamentos e Ferramentas necessários para execução da tarefa, com detalhamento da
Quantidade/Tipo/Tamanho/Características (Equipamentos/Ferramentas: Chave Allen de 1/4" e 7/32",
Torquímetro, Óleo egf 320 ps, etc.), quando aplicável. Pode-se optar por descrever novamente as ferramentas
necessárias ao longo da descrição do passo-a-passo].

7.2. SINALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO


A sinalização e identificação do local do armazenamento de produtos químicos deve atender às exigências quanto
as normas legais aplicáveis vigentes, além de observar as seguintes disposições:
• Sistema de isolamento tal que impeça o acesso de pessoas não autorizadas;
• Sinalização de segurança que identifique a instalação para os riscos de acesso ao local;
• Áreas definidas, isoladas e sinalizadas para armazenamento de produtos incompatíveis;
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• Possuir todas as FISPQ atualizadas dos produtos armazenados;


• Pictogramas definidos conforme as informações das FISPQ. Devem ser de material impermeável, resistente a
intempéries e impactos;
• Acessadas somente com EPIs e EPCs conforme descrito na FISQ;
• Mapa de risco.

7.3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


As instalações elétricas da área de armazenamento de produtos químicos devem atender às exigências quanto as
normas legais aplicáveis vigentes, além de observar as seguintes disposições:
• Qualquer equipamento elétrico a ser utilizado em atmosfera potencialmente explosivo (áreas classificadas)
deve atender as Normas Brasileiras aplicáveis e não deve se constituir em fontes de ignição para vapores
inflamáveis, que possam estar presente sob condições normais de operações ou durante o derrame de
produtos.
• Equipamentos elétricos devem, sempre que possível, ser instalados em áreas não classificadas. Onde isso
não for possível, os equipamentos elétricos devem ser instalados nas áreas de menor risco possível.
• Todos os equipamentos e instalações elétricas, bem como seus serviços de manutenção, devem estar de
acordo com a Norma Regulamentadora NR 10 e com as Normas Brasileiras pertinentes, em especial a NBR
14639.
• Uma instalação de armazenamento deve ser suprida de iluminação e força, de modo a permitir uma ação de
emergência, mesmo à noite, além de possibilitar o uso imediato de equipamentos como bombas,
compressores, etc.
• Os quadros devem ser instalados em locais de fácil acesso e preferencialmente em área não classificada. Os
circuitos devem possuir plaquetas de identificação das cargas alimentadas.
• Os quadros devem possuir identificação externa de segurança (placa de aviso).
• Todas as partes metálicas que compõem o quadro, não previstas para condução de corrente, devem ser
ligadas ao barramento de terra do mesmo.
• Não deve haver instalações provisórias.

7.4. BACIAS DE CONTENÇÃO - FIXA


Quando aplicável o uso de bacia de contenção fixa, a mesma deve ser projetada e operada de forma a atender às
exigências e normas legais aplicáveis vigentes, além de obedecer às seguintes condições:
• A base deve apresentar livre de rachaduras, trincas e/ou buracos e estar suficientemente impermeabilizada,
para conter e resistir a vazamentos, derramamentos e precipitações acumuladas;
• A base deve ser inclinada ou todo o sistema de contenção deve ser projetado e operado de modo a drenar e
remover os líquidos citados anteriormente; no caso dos contêineres e/ou tambores estarem dispostos em nível
mais elevado, sustentados por qualquer tipo de estrutura ou protegidos do contato direto com os líquidos
acumulados, a inclinação da base é dispensável;
• A capacidade volumétrica deve ser, no mínimo, igual ao volume do maior recipiente mais o volume de
deslocamento da base deste recipiente mais os volumes equivalentes aos deslocamentos dos demais;
• A bacia deve ser construída de tal forma que impeça o fluxo do escoamento superficial da vizinhança para seu
interior;
• Quando houver sistema fixo de água para combate a incêndios, a bacia deve possuir dreno com válvula de
bloqueio, externo à bacia, dimensionado adequadamente de modo a eliminar risco de transbordamento;
• Quaisquer vazamentos ou derramamentos de produtos, como também as águas pluviais retidas, devem ser
periodicamente removidos da caixa de acumulação, de modo a evitar transbordamento do sistema de coleta;
se o material coletado estiver contaminado com substâncias tóxicas e que lhe conferem periculosidade, o seu
manuseio e destino final devem ser tal que o meio ambiente seja adequadamente protegido;
• No caso de armazenamentos incompatíveis, prever bacias de contenção independentes, para cada área, de
forma a evitar riscos de misturas no caso de acidentes

7.5. BACIA DE CONTENÇÃO – PORTÁTIL


Quando não houver viabilidade da construção de bacia de contenção fixa, poderá ser adotada, para
armazenamentos máximos de 1000L, bacia de contenção portátil, desde que obedecidos os requisitos legais
pertinentes e vigentes, além de ser instalada em local pavimentado, nivelado, e conter a sinalização de segurança.
Recomenda-se que estas bacias de contenções sejam em polietileno ou aço. Abaixo, modelos sugeridos:
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a) Em polietileno, com dupla parede de proteção, para contenção de vazamentos.

Capacidade: 01 reservatórios / 1.000 L


Medidas: (A) 670 mm x (L) 1330 mm x (C) 1890 mm

b) Em polietileno, para contenção de vazamentos.

Capacidade: 04 tambores / 200 L


Medidas: (A) 250 mm x (L) 1400 mm x (C) 1400 mm

c) Em polietileno, para contenção de vazamentos.

Capacidade: 02 tambores / 200 L


Medidas: (A) 470 mm x (L) 760 mm x (C) 1400 mm
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d) Em aço, para contenção e vazamentos.

Capacidade: 01 reservatório / 1.000 L


Medidas: (A) 885 mm x (L) 1200 mm x (C) 1200 mm

7.6. CARACTERISTICAS MINIMAS DA EDIFICAÇÃO


As novas edificações deverão atender às exigências e normas legais aplicáveis vigentes, além das características
mínimas de construção listadas abaixo:
• Canaletas e caixas de contenções independentes quando houver incompatibilidade de produtos armazenados
no mesmo local;
• As canaletas preferencialmente serão do tipo “perfil cartola” com dimensão 8 x 8 cm.
• O piso deverá ser em concreto armado, resistência mínima de 25MPa, incluso aditivo de impermeabilização e
antiabrasivo, preferencialmente polido, com a espessura mínima de 7 cm, e elevado de 5cm em relação ao
terreno externo.
• O piso deverá ter inclinação direcionada para as canaletas.
• Fechamento total em três laterais, sendo a parte inferior em alvenaria com tijolo cerâmico, chapiscada e
rebocada, altura de 1,20 m, e a parte superior com telhas trapezoidais metálica, 5mm de espessura,
sobrepondo ainda em 0,3m a alvenaria.
• Lateral frontal provida de portão, fechamento com tela tipo alambrado, malha quadrada, arame galvanizado.
• Pintura deverá ser em tinta esmalte sintética de 1º qualidade nas alvenarias externas e internas. Já o piso
deverá receber pintura do tipo epóxi.
• O telhado será em estrutura metálica, tratada com material anticorrosão e posterior pintura com tinta esmalte
sintético de 1ª qualidade. Cobertura em telhas trapezoidais metálicas, 5 mm de espessura.
• Instalações elétricas apropriadas para área classificada (NBR 14639:2014). Recomenda-se que o quadro
elétrico seja instalado externo a edificação, em uma altura não inferior a 1,2m. Toda a instalação interna
deverá ser do tipo anti-explosão.
• Chuveiro lavas olhos, preferencialmente externo ao depósito, com caixa d’água independente, capacidade
mínima de 250 l;
• Caixa de contenção em concreto armado, impermeabilizada, e dimensionada de acordo com a quantidade
armazenada, com tampa superior em chapa xadrez, com puxador e local para cadeado.
• Malha de aterramento única, interligada aos equipamentos, quadros elétricos e corpos metálicos, certificada
por profissional habilitado, e impedância inferior a 10 Ω.
• Extintores de incêndio dimensionados e distribuídos de acordo com as Instruções Técnicas. Recomenda-se no
mínimo 1 extintor do tipo ABC, ou BC.
• Divisórias internas são recomendáveis para separação dos diversos produtos armazenados.
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Modelo de edificações para pequenos armazenamentos de produtos químicos

8. DIRETRIZES GERAIS PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS


Para o transporte de produtos perigosos, deve-se seguir as orientações conforme a Resolução da ANTT
5232:2017, especificamente a “PARTE DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS” da referida resolução.
http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/50082/Resolucao_n__5232.html

8.1. REGRAS PARA LIMITE DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS


As regras para limite de transportes, deve-se seguir as orientações conforme a Resolução da ANTT 5232:2017,
especificamente na “Parte 3: Relação de Produtos Perigosos, Provisões Especiais, Transporte em Quantidades
Limitadas e de Embalagens Vazias e Não Limpas”.
http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/50082/Resolucao_n__5232.html.

8.2. SINALIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS


O transporte rodoviário de produtos perigosos segue o Decreto N° 96.004/88, conforme a seguir:
• Os veículos devem portar rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com as NBR
7500:2017.
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• No transporte de produto fracionado, as embalagens externas devem ser rotuladas, etiquetadas e marcadas
de acordo com a correspondente classificação e o tipo de risco.

Evitar o uso de vias em áreas densamente povoadas ou de proteção de mananciais, reservatórios de água ou
reservas florestais e ecológicas. (O itinerário deve ser programado para evitar horários de pico).
Exigir do contratado o uso de veículo e equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a
ser transportada.
O contratante, deve fornecer os equipamentos necessários às situações de emergência, acidente ou avaria,
acompanhados das instruções para sua utilização, quando o transportador não os possuir.
Os produtos perigosos devem ser acondicionados de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte,
descarregamento e transbordo.
As condições de segurança devem ser avaliadas, antes de cada viagem, verificando se o veículo dispõe de
conjunto de equipamentos para situações de emergência.
Ao circular por vias públicas, os veículos devem portar o Documento Fiscal do produto transportado (que inclui
declaração de transporte assinada pelo expedidor de que o produto está adequadamente acondicionado para
suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento e transporte).
Ao circular por vias públicas, devem portar a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte, emitidos pelo
expedidor, de acordo com as NBR 7503:2016.
O veículo transportador deve possuir equipamentos necessários às situações de emergência, acidente ou avaria.
O transportador de produtos perigosos deve contratar seguro decorrente da execução do contrato de transporte
de produto perigoso.
O expedidor deve entregar para o transportador, os produtos perigosos fracionados rotulados, etiquetados e
marcados, além dos rótulos de risco e dos painéis de segurança para uso nos veículos, informando ao condutor
as características dos produtos a serem transportados.
Os veículos que realizam transporte de produto perigoso a granel devem estar equipados com tacógrafo.
O transportador de produtos perigosos deve fornecer a seus prepostos os trajes e equipamentos de segurança no
trabalho, zelando para que sejam utilizados nas operações de transporte, carga, descarga e transbordo.
Os veículos e equipamentos de transporte de produtos perigosos a granel devem possuir Certificado de Inspeção
para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP e o Certificado de Inspeção Veicular – CIV.
No transporte de produtos perigosos fracionados em quantidades limitadas por embalagem interna ou por unidade
de transporte, casos em que há isenção do cumprimento de certas exigências do Regulamento, devem ser
atendidas as condições estabelecidas no Capítulo 3.4 da ANTT 5232/2016, relacionadas a dispensas e
exigências.
Comprovação da Habilitação do Motorista e comprovante de aprovação em curso de transporte de produtos
perigosos.
Licença ambiental para o transporte de produtos perigosos (IN 05/2012 – IBAMA).
Acreditação INMETRO das embalagens utilizadas no transporte de produtos perigosos.

9. USO E MANUSEIO DE PRODUTOS QUIMICOS


O manuseio de produtos químicos deve considerar os requisitos especificados na FISPQ, do fabricante e as
recomendações das áreas de Meio Ambiente e Saúde e Segurança da VLI, além dos requisitos legais pertinentes
vigentes.
A fase de uso e manuseio dos produtos é a que apresenta o maior risco associado, pois há maior exposição física
do empregado e maior interferência entre processos. Todas as observações citadas anteriormente em relação à
compatibilidade, uso de EPI, capacitação dos envolvidos, identificação de embalagens, entre outras, se aplicam
também a etapa de uso e manuseio de produtos químicos.
Cuidados especiais devem ser tomados durante o uso de maneira a não danificar os recipientes/embalagens,
evitar vazamentos e/ou derramamentos e controlar as exposições ocupacionais dos empregados aos agentes
químicos.

10. FRACIONAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS


Quando necessário fracionar o conteúdo de uma embalagem grande em volumes menores adequados ao uso, às
embalagens que receberão os produtos fracionados, deverão ser totalmente descaracterizadas e possuir os
mesmos materiais das embalagens originais, a fim de evitarmos possíveis incompatibilidades químicas.
Deve ser evitado o uso de recipientes improvisados, tais como copos descartáveis, garrafas pets, etc.
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As identificações das embalagens fracionadas devem ser as mesmas exigidas da sua embalagem original, além
dos cuidados especiais para seu armazenamento.
Deve-se obedecer às normas vigentes quanto as quantidades limitadas quanto ao volume para o transporte de
produto químicos perigosos em condições específicas.
Conforme a NBR 15594-1/2008, é permitido o transporte de combustíveis inflamáveis, em recipientes não
metálicos, desde que estes sejam certificados pelo INMETRO e fabricados para este fim, com capacidade até 50
Litros. Acima disto, é obrigatório que seja de metal, e outras observações, conforme a referida norma.

11. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS E MEDIDAS DE SEGURANÇA


Os produtos perigosos são classificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em nove classes de riscos e
respectivas subclasses, conforme apresentado na Tabela a seguir.
Classificação ONU dos Riscos dos Produtos perigosos
Classificação Subclasse Definições
1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa.
1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de
Classe 1 1.3
projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa.
Explosivos
1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa;
1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
Gases inflamáveis: são gases que a 20°C e à pressão normal são inflamáveis quando em
mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de
2.1
inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%, independente do limite inferior de
Classe 2 inflamabilidade.
Gases Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes, oxidantes ou que não se
2.2
enquadrem em outra subclasse.
Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que
2.3
constituam risco à saúde das pessoas.
Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos
em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5°C,
Classe 3
- em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os
Líquidos Inflamáveis
explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água ou outras
substâncias líquidas.
Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados:
sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito
Classe 4 4.1 possam causar fogo ou contribuir para tal; substâncias auto-reagentes que possam sofrer
Sólidos Inflamáveis; reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir se
Substâncias sujeitas à não estiverem suficientemente diluídos.
combustão espontânea; Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento
substâncias que, em 4.2 espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar,
contato com água, emitem podendo inflamar-se.
gases inflamáveis
Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por
4.3 interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases
inflamáveis em quantidades perigosas.
Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio,
Classe 5 5.1
causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso.
Substâncias Oxidantes e
Peróxidos Orgânicos Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do
5.2 peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição
exotérmica auto-acelerável.
Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos
Classe 6 6.1
à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele.
Substâncias Tóxicas e
Substâncias Infectantes Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos
6.2
capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
Classe 7 Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de
-
Material radioativo atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados.
Classe 8 - São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com
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Substâncias corrosivas tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou
o próprio veículo.
Classe 9
São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma
Substâncias e Artigos -
das outras classes.
Perigosos Diversos

12. INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA


A mistura de dois ou mais produtos incompatíveis podem ocasionar reações indesejáveis ou incontroláveis.
Por este motivo quaisquer atividades que necessitem de: transporte, armazenamento, manuseio e o descarte
devem ser executados de tal maneira que as substâncias incompatíveis, acidentalmente, não entrem em
contato.
Os fenômenos mais comuns que podem ter origem nesta mistura são geração de calor, fogo ou explosão;
geração de fumos e gases tóxicos; geração de gases inflamáveis; volatilização de substâncias tóxicas ou
inflamáveis; solubilização de substâncias tóxicas ou polimerização violenta.

Tabela de Incompatibilidade Química


Classe e
2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 8 9
subclasse

2.1
E F A F B F F F C D F F F
Gás inflamável

2.2
Gás não
F E F F B F F F C F F F F
inflamável / não
tóxico
2.3
A F E A A ou B A A A A ou C F F A F
Gás tóxico

3
F F A E B F F X C D F F F
Líquido inflamável

4.1
B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B
Sólido inflamável

4.2
Espontaneamente F F A F B E F F C D F X F
combustíveis

4.3
Emite gás
F F A F B F E F C D F X F
inflamável quando
molhado

5.1
F F A X B F F E C D F X F
Agente oxidante

5.2
Peróxidos C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C
orgânicos

6.1
D F F D B ou D D D D C ou D E F D F
Tóxico

6.2
F F F F B F F F C F E F F
Infectante

8
F F A F X X X X X D F E F
Corrosivo
9
F F F F B F F F C F F F E
Diversos
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Legenda da Tabela:
X = Incompatível
A = Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalação LC50 < 1000 ppm
B = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os números ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232
C = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os números ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112
D = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem I (ou seja, de alta
toxicidade).
E = Em caso de incompatibilidade química dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos perigosos,
como exemplo a incompatibilidade entre ácidos e bases (classe 8), o embarcador deve informar ao transportador
por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou
outro documento.
F = Em caso de incompatibilidades química entre estas classes/sub-classes o embarcador deve informar ao
transportador por escrito, podendo ser por meio de ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança
(FISPQ) e/ou outro documento.
Obs.: Os explosivos são considerados incompatíveis com todas as classes de perigo, e por este motivo não são
apresentados nas tabelas de incompatibilidade química e devem ser armazenados e transportados
separadamente dos demais.
Grupos de embalagem:
I – alto risco
II – médio risco
III – baixo risco

13. IDENTIFICAÇÃO DE CORES DE DUTOS E TUBULAÇÕES


A relação abaixo indica como deve ser feita a sinalização de cores de dutos e tubulações, de acordo com o
produto.

Produto Cor Notação Munsell *


Água (exceto incêndio) Verde-emblema 2.5 G ¾
Água (para incêndio) Vermelho-segurança 5 R 4/14
Ar comprimido Azul-segurança 2,5 PB 4/10
Eletroduto Cinza-escuro N 3.5
Gases liquefeitos Cor de alumínio -
Gases não liquefeitos Amarelo-segurança 5 Y 8/12
Inflamáveis Preto N1
Materiais fragmentados Marrom-canalização 2.5 YR 2/4
Produtos químicos não gasosos Alaranjado-segurança 2.5 YR 6/14
Vácuo Cinza-claro N 6.5
Vapor Branco N 9.5

* O Sistema Munsell de Ordenação de Cores é um método aceito mundialmente para especificação das cores de maneira
exata. A cor é totalmente especificada, listando matiz, valor e croma, nesta ordem. A combinação dos três valores define a cor
exata. (G – green/verde; R – red/vermelho; PB – purple-blue/roxo-azul; N – neutral/neutra; Y – yellow/amarela; YR – yellow-
red/amarelo-vermelho).
No Brasil, a ordenação de cores é obrigatória e está regulamentada pela NBR 7195, que fixa as cores que devem ser usadas
para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.

14. LISTAS DE PRODUTOS QUÍMICOS PROIBIDOS


A listagem a seguir apresenta a relação das substâncias químicas, cujo uso encontra-se proibido nas unidades
operacionais da VLI, em função da exigência de requisitos legais ambientais e/ou SS (saúde e segurança).
Requisito legal /
Substância química Número CAS Referência de uso Exigência
Outros Requisitos
1,2 – Dicloroetano 76/769/EEC
107-06-2 Pesticida Meio Ambiente e SS
Dicloroetileno Convenção de Roterdã
2,4,5 - Ácido triclorofenoxiacético e
93-76-5 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
seus sais ésteres
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Requisito legal /
Substância química Número CAS Referência de uso Exigência
Outros Requisitos

4-Aminobifenil 92-67-1 Pigmento de tinta 76/769/EEC Meio Ambiente e SS

Alaclor 15972-60-8 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS

Aldicarb 116-06-3 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS


Convenção de
Aldrin 309-00-2 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
Asbestos:

Crisotila 132207-32-0 Convenção de Roterdã


Crisotila 12001-29-5 76/769/EEC
Amosita 12172-73-5 Isolante Organização Meio Ambiente e SS
Actinolita 77536-66-4 Internacional do
Tremolita 77536-68-6 Trabalho
Antofilita 77536-67-5
Crocidolita 12001-28-4
76/769/EEC
2006/1907/EC
Benzeno ou misturas contendo 1% ou
71-43-2 Solvente Organização Meio Ambiente e SS
mais do mesmo*
Internacional do
Trabalho
Carcinogênico - EPA
Benzidina e seus sais 92-87-5 Pigmento de tinta Meio Ambiente e SS
76/769/EEC
Equipamentos Carcinogênico - EPA
Berílio e compostos 7440-41-7 Meio Ambiente e SS
eletrônicos 1999/43/EC*
Convenção de
Mistura de isômeros de BHC -
608-73-1 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Hexacloreto de benzeno
Convenção de Roterdã
Bifenilas Policloradas (PCB) Convenção de
11097-69-1
Preparados, incluindo óleos residuais > Industrial Estocolmo, Convenção Meio Ambiente e SS
1336-36-3
0,005% (50 ppm) em peso. de Roterdã 76/769/EEC
13654-09-6
27858-07-7 Equipamentos Convenção de Roterdã
Bifenilos polibromados (PBB) Meio Ambiente e SS
36355-01-8 eletrônicos 76/796/EEC
59536-65-1
Binapacril 485-31-4 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
CFCl3 – CFC 11 75-69-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
CF2Cl2 – CFC 12 75-71-8 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2F3Cl3 – CFC 113 76-13-1 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2F4Cl2 – CFC 114 76-14-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2F5Cl – CFC 115 76-15-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
CF2BrCl – Halon 1211 353-59-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
CF3Br – Halon 1301 598-73-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2F4Br2 – Halon 2402 124-73-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
CF3Cl – CFC 13 75-72-9 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2FCl5 – CFC 111 354-56-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2F2Cl4 – CFC 112 76-12-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3FCl7 – CFC 211 422-78-6 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3F2Cl6 – CFC 212 3182-26-1 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3F3Cl5 – CFC 213 2354-06-5 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
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Requisito legal /
Substância química Número CAS Referência de uso Exigência
Outros Requisitos
C3F4Cl4 – CFC 214 29255-31-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3F5Cl3 – CFC 215 1599-41-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3F6Cl2 – CFC 216 661-97-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C3F7Cl – CFC 217 422-86-6 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
CCl4 – CTC Tetracloreto de carbono 56-23-5 Solvente Protocolo de Montreal Meio Ambiente
C2H3Cl3 – Metil Clorofórmio
71-55-6 Solvente Protocolo de Montreal Meio Ambiente
1,1,1-tricloroetano
HCFC-21 CHFCl2 75-43-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-22 CH2FCl 75-45-6 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-31 C2HFCl4 593-70-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-121 C2H2FCl3 354-14-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-122 C2H2F2Cl2 354-21-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-123 C2H3F2Cl 306-83-2 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-124 C2HF4Cl 2837-89-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-131 C 2H 2FCl 359-28-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-132 C 2 H 2F 2Cl 2 1649-08-7 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-133 C 2H 2F3Cl 75-88-7 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-141 C 2H 3FCl2 1717-00-6 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-142b CH3CF2Cl 75-68-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-151 C2H4FCl 110587-14-9 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-221 C3HFCl6 422-26-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-222 C3HF2Cl5 422-49-1 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-223 C 3HF3Cl 4 422-52-6 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-224 C 3HF 4 Cl 3 422-54-8 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-225 C 3HF 5 Cl 2 422-56-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-226 C 3HF 6 Cl 431-87-8 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-231 C 3H 2 FCl 5 421-94-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-232 C 3H 2F 2Cl 4 460-89-9 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-233 C 3H 2F 3Cl 3 7125-84-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-234 C3H2F4Cl 2 425-94-5 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-235 C3H2F5Cl 460-92-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-241 C3H3FCl 4 666-27-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-242 C3H3F2Cl 3 460-63-9 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-243 C3H3F3Cl 2 460-69-5 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-244 C3H3F4Cl 134190-50-4 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-251 C3H4FCl 3 421-41-0 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-252 C3H4F2Cl 2 819-00-1 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-253 C3H4F3Cl 460-35-5 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-261 C3H5FCl2 420-97-3 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-252 C3H5F2Cl 421-02-03 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
HCFC-271 C3H6FCl 430-55-7 Refrigeração Protocolo de Montreal Meio Ambiente
Captafol 2425-06-1 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Cromato de chumbo 7758-97-6 Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS
12656-85-8 2006/1907/EC
Cromato, molibidato e sulfato de
12656-85-8 Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS
chumbo (Pigmento vermelho CI 104)
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Requisito legal /
Substância química Número CAS Referência de uso Exigência
Outros Requisitos
Pigmento amarelo 34 (sulfocromato de
1344-37-2 Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS
chumbo)
7758-97-6
Cromato de chumbo Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS

Cromato de zinco 13530-65-9 Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS


10588-01-9
(anidro)
Dicromato de sódio Pigmento em tintas 1999/43/EC Meio Ambiente e SS
7789-12-0
(dihidrato)
Chumbo tetraetila 78-00-2 Industrial Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Chumbo tetrametil 75-74-1 Industrial Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Convenção de
Clordano 57-74-9 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
Clordimeforme 6164-98-3 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Clorobenzilato 510-15-6 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Compostos de mercúrio, incluindo
compostos inorgânicos, compostos de 7439-97-6 (CAS
Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
alquil, compostos de alquiloxil e de mercúrio)
arila
Convenção de
Diclorodifeniltricloroetano – DDT 50-29-3 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
Convenção de
Dieldrin 60-57-1 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
534-52-1
Dinitro-orto-cresol (DNOC) e seus sais
2980-64-5
(tais como sais de amônia, potássio e Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
5787-96-2
sódio)
2312-76-7
Dinoseb e seus sais e ésteres 88-85-7 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Convenção de
Dioxina 290-67-5 Conservante Meio Ambiente
Estocolmo

EDB (1,2 – dibromoetano) 106-93-4 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS

Endosulfan 115-29-7 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS


Convenção de
Endrin 72-20-8 Pesticida Meio Ambiente
Estocolmo
Fluoracetamida 640-19-7 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
Formulação
Formulações em pó contendo 137-26-8
pesticida
combinação de benomil > 7%, 1563-66-2 Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
extremamente
carbofurano > 10%, thiram > 15% 17804-35-2
perigosa
Formulação
Fosfamidona (formulações líquidas
pesticida
solúveis da substância que exceda 13171-21-6 Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
extremamente
1000 g ingrediente ativo/l)
perigosa
Convenção de Roterdã
Fosfato de tri (2,3 dibromopropila) 126-72-7 Industrial Meio Ambiente e SS
76/769/EEC
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Requisito legal /
Substância química Número CAS Referência de uso Exigência
Outros Requisitos
Convenção de
Furanos 110-00-9 Solvente Meio Ambiente
Estocolmo
Convenção de
Heptacloro 76-44-8 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
Convenção de
Hexaclorobenzeno (HCB) 118-74-1 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã
Pesticida -
Lindano 58-89-9 preservante de Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
madeira
Formulação
Metamidofos (formulações líquidas
pesticida
solúveis da substância que exceda 600 10265-92-6 Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
extremamente
g ingrediente ativo/l)
perigosa
Pesticida -
Monocrotofós 6923-22-4 Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
agrotóxico
1461-22-9
2155-70-6 Estabilizador em
24124-25-2 tintas anti-
Tributilestanho e todos os seus
4342-36-3 incrustantes Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
compostos
56-35-9 Preservativo de
85409-17-2 madeira
1983-10-4

Óxido de Etileno 75-21-8 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS

Paration-metílico (Concentrados Formulação


emulsionáveis > a 19,5% de pesticida
298-00-0 Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS
ingrediente ativo e poeiras > a 1,5% de extremamente
ingrediente ativo)- perigosa

Paration 56-38-2 Pesticida Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS


Pesticida -
Convenção de Roterdã
Pentaclorofenol e seus sais e ésteres 87-86-5 preservante de Meio Ambiente e SS
76/769/EEC
madeira
Terfelinas Policloradas (PCTs) 61788-33-8 Industrial Convenção de Roterdã Meio Ambiente e SS

Convenção de
Toxafeno 8001-35-2 Pesticida Estocolmo Meio Ambiente e SS
Convenção de Roterdã

* O benzeno é constituinte de combustíveis, como gasolina e óleo diesel, alguns solventes, como querosene, tintas, colas
e ceras. Deve-se evitar o uso de produtos que contenham benzeno em sua composição. As áreas de Saúde e Segurança e de
Meio Ambiente deverão realizar uma avaliação da necessidade do uso e da existência de alternativas de produtos isentos de
benzeno. Porém, caso haja necessidade da utilização de produtos com benzeno, deve-se avaliar se a concentração da
substância está de acordo com a legislação vigente no país. A área usuária deverá tomar as medidas necessárias para que a
concentração de benzeno na atmosfera do lugar de trabalho não exceda 1 parte por milhão (ppm).
Os derivados de benzeno são outras substâncias, são representados por outros números CAS, possuem outros riscos
associados e, portanto, não devem ser confundidos com o benzeno. Um exemplo é o linear alquil benzeno sulfonado, que
possui número CAS 068411-30-3 e é comumente empregado em detergentes de limpeza.
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15. LISTAS DE PRODUTOS QUÍMICOS RESTRITOS


A listagem a seguir apresenta a relação de substâncias químicas para as quais o uso é permitido na VLI de forma
restrita. Como já existem estudos e regulamentações internacionais estabelecendo prazo para proibi-las. Devem
ser encontradas alternativas menos perigosas sempre que técnica e economicamente possível.

Requisito legal /
Substância química Número CAS Uso Exigência
Outros Requisitos
Amitraz Pesticida Convenção de Meio Ambiente
33089-61-1
Roterdã e SS
Azinfos-metilo Pesticida Convenção de Meio Ambiente
86-50-0
Roterdã e SS
Bis-clorometil- éter (BCME) Aditivo em plásticos e Convenção de Meio Ambiente
542-88-1
resinas Roterdã e SS
Carbaril Pesticida e preservante Convenção de Meio Ambiente
63-25-2
de madeira Roterdã e SS
Cihexatina Pesticida
Convenção de Meio Ambiente
13121-70-5 Preservante de madeira
Roterdã e SS
Aditivo de tinta
Dicofol Convenção de Meio Ambiente
115-32-2 Pesticida
Roterdã e SS
Dinoterbe Pesticida Convenção de Meio Ambiente
1420-07-1
Roterdã e SS
Brometo de Metila Pesticida Convenção de Meio Ambiente
74-83-9
Roterdã e SS
Dodecacloro Convenção de Meio Ambiente
2385-85-5 Pesticida
Roterdã e SS
Éteres Difenil Polibromados (PBDE)
40088-47-9
TetraBDE
5436-43-1 Convenção de Meio Ambiente
PentaBDE Retardante de chama
32534-81-9 Roterdã e SS
PentaBDE
60348-60-9
(misturas comerciais)
Pentaclorobenzeno Fungicida Convenção de Meio Ambiente
608-93-5
Tratamento de madeira Estocolmo e SS
Forato, ANVISA Lei
Meio Ambiente
298-02-2 Pesticida 7.802/89
e SS
ACGIH
Éteres Difenil Polibromados (PBDE) 36483-60-0
HexaBDE 68631-49-2
HeptaBDE 207122-15-4
OctaBDE 68928-80-3
Convenção de Meio Ambiente
NonaBDE 446255-22-7 Retardante de chama
Roterdã e SS
DecaBDE 207122-16-5
OctaBDE 32536-52-0
(misturas comerciais) 63936-56-1
1163-19-5
3
Paraquat, respirável - 0.1 mg/m 4685-14-7 Formulação pesticida Meio Ambiente
3 ACGIH
Paraquat, 0.5 mg/m 1910-42-5 extremamente perigosa e SS
Tricloroeteno 79-01-6
ACGIH
Tetracloroeteno (percloroetileno) 56-23-5 Meio Ambiente
Solvente 96/55/EC
Diclorometano 127-18-4 e SS
1999/43/EC
75-09-2
Dibutilftalato (DBP) 84-74-2
Plasticidas em PVC, Meio Ambiente
Dietilhexilftalato (DEHP) 117-81-7 ACGIH
adesivos e tintas e SS
Butilbenzalftalato (BBP) 85-68-7
Mercúrio e seus compostos 89/677/EEC
Meio Ambiente
7439-97-6 Instrumentação ACGIH
e SS
Cádmio e seus compostos 91/338/EEC
Meio Ambiente
7440-43-9 Baterias 76/769/EC
e SS
ACGIH
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Nº Documento: PGS-000104 Pág.: 20 de 20


Gerenciar e Estabelecer Premissas para a
Armazenamento, Transporte e Manuseio
Rev.: V00
de Produtos Químicos Classificação: Interno
Data: 2017-12-01

Requisito legal /
Substância química Número CAS Uso Exigência
Outros Requisitos
Chumbo e seus compostos Baterias 1999/43/EC
Meio Ambiente
inorgânicos e elementares 7439-92-1 (Chumbo em ligas é ACGIH
e SS
permitido)
Arsênico e compostos 7440-38-2
Pentóxido arsênico, óxido arsênico 1303-28-2 Equipamento eletrônico ACGIH
Meio Ambiente
Trióxido de diarsênico, trióxido 1327-53-3 Preservante de madeira 1999/43/EC
e SS
arsênico Circuitos integrados
Trietil arseniato 15606-95-8
Dimetil fumarato Meio Ambiente
624-49-7 Agentes de secagem 2009/251/EC
e SS
5873-54-1
26447-40-5 Adesivos
Tolueno d-isocianato (TDI) 91-08-7 Tintas em pó 1999/43/EC
Meio Ambiente
584-84-9 Fabricação de polímero ACGIH
e SS
26471-62-5 Endurecedor para
Triglicidil isocianurato (TGIC) 2451-62-9 plásticos e adesivos
4,4 Diaminodifenilmetano 101-77-9
Metoxicloro Portaria MA 329/85 Meio Ambiente
72-43-5 Pesticida
ACGIH e SS
Nonacloro Meio Ambiente
39765-80-5 Pesticida Portaria MA 329/85
e SS
Acrilonitrila ACGIH (1) Meio Ambiente
107-13-1 Industrial
2006/1907/EC e SS
Antimônio e seus compostos Meio Ambiente
7440-36-0 Retardante de chama ACGIH (1)
e SS
Sulfato de bário Meio Ambiente
7727-43-7 Pigmentos de tintas ACGIH (1)
e SS
Carbonila de cobalto Meio Ambiente
10210-68-1 Industrial ACGIH (1)
e SS
Cloreto de cianogênio Meio Ambiente
506-77-4 Pesticida ACGIH (1)
e SS
Iodofórmio Meio Ambiente
75-47-8 Industrial ACGIH (1)
e SS
Isobutano Meio Ambiente
75-28-5 Refrigeração ACGIH (1)
e SS
Isoforona diisocianato Meio Ambiente
4098-71-9 Industrial ACGIH (1)
e SS
Metomil Meio Ambiente
16752-77-5 Inseticida ACGIH (1)
e SS
Acetato de metila Meio Ambiente
79-20-9 Solvente ACGIH (1)
e SS
Isocianato de metila Meio Ambiente
16752-77-5 Inseticida ACGIH (1)
e SS
Dióxido de titânio Meio Ambiente
13463-67-7 Pigmentos de tinta ACGIH (1)
e SS
Metil mercaptano Meio Ambiente
74-93-1 Preservante de madeira ACGIH (1)
e SS
Trietanolamina Pesticida Meio Ambiente
102-71-6 ACGIH (1)
Polimento de madeira e SS
(1) Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais

16. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL


Nomes Matrícula Nome da Área
Angélica Pereira Simões freire 93478488 Gerência de Gestão Integrada
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Nº Documento: PGS-000136 Pág.: 1 de 11


Mobilizar / Desmobilizar Prestadores de
Serviços em S&S na VLI Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2019-11-21

Data da Vigência: 2022-11-


Autor do Documento: André Duarte Linhares Atividade: Crítico
20

Aprovador do Documento: Gustavo Mucci Oliveira Necessidade de Treinamento: SIM - 2 Horas

Responsável Técnico: Glayce Batista Lima Macroprocesso: Gerir Saúde e Segurança Pessoal
Processo: Identificar Riscos de Saúde e Segurança Pessoal
Sub processo: Identificar e Controlar os Riscos de Saúde e
Segurança Pessoal e Ocupacional

1. CONTROLE DE REVISÕES

Versão Data Histórico de Revisão


03 01/12/2017 Revisão geral do procedimento (antigo PGS-000026)
04 29/06/2018 Revisão geral do procedimento
Reestruturação do processo de Gestão de Saúde e Segurança para
05 11/02/2019
Prestadores de Serviço
Revisão geral do procedimento reestruturando processo de mobilização de
06 01/11/2019
prestadores de serviço

2. PÚBLICO ALVO
Empresas Contratadas, subcontratadas e demais Prestadores de Serviço (Fornecedor, Cliente, Receita Alternativa
e Locação), área Saúde e Segurança, Gestores e Fiscais de contratos e Segurança Empresarial.

3. OBJETIVO
Informar os requisitos técnicos de saúde e segurança necessários para realização de mobilização e
desmobilização de empresas contratadas e seus respectivos empregados na VLI.
É de extrema importância que cada parte envolvida realize suas atividades no processo de mobilização alinhadas
aos fluxos e orientações apresentados neste material, estando cientes de seus papéis e responsabilidades.
Todas as informações contidas nesse procedimento, são requisitos para a mobilização da empresa, seus
empregados e equipamentos nas instalações da VLI.

4. APLICAÇÃO
Aplica-se a empresas Contratadas (seja por contrato, SPS, Cartão de Compra ou qualquer outro tipo de
contratação que atuem na prestação de serviço em qualquer unidade de negócio da VLI ou em nome dela),
subcontratadas e demais Prestadores de Serviço (Fornecedor, Receita Alternativa e Locação), área Saúde e
Segurança, Gestores e Fiscais de contratos e Segurança Empresarial.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

POL 000004 Política de Saúde, Segurança e Desenvolvimento Sustentável


PGS 000040 Gerenciar as Diretrizes Complementares de Saúde e Segurança (SS) VLI
PGS 000052 Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidades
PGS 000060 Gerir Prestadores de Serviços em SS na VLI
PGS 000063 Gerir Diretrizes de Capacitação de Saúde e Segurança;
PGS 000064 Gerir Programas de Saúde e Segurança;
PGS 000068 Gerir Saúde na VLI
PGS 000075 Regulamento de Operações Ferroviárias – ROF
PGS 000101 Gerenciar as Diretrizes de Transporte VLI
PGS 000102 Gerir Regulamento Portos e Terminais – RPT
PGS 000159 Solicitação de Pagamento de Serviço - SPS
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Serviços em S&S na VLI Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2019-11-21

PGS 000175 Cartão de Compras


PGS 000204 Gerenciar Plano de Atendimento de Emergência (PAE)
PGS 000248 Gerir Manual do Plano Diretor de Saúde e Segurança para Contratadas
PRO 000015 Realizar Ambientação
PRO 000746 Adquirir Serviços Máquinas e Equipamentos
Portaria 3214/78 Normas Regulamentadoras

6. DEFINIÇÕES

SIGLAS
APR HO: Análise Preliminar de Risco Higiene Ocupacional
ART: Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional
NR: Normas Regulamentadoras do MTE (Portaria 3214)
PAE: Plano de Atendimento de Emergência
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA: Informações básicas para atendimento ao empregado em caso de
ocorrência pessoal tais como, contato do responsável e hospitais
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RMF: Regulamento de manutenção Ferroviária
ROF: Regulamento de Operações Ferroviárias
RPT: Regulamento de Portos e Terminais
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
S&S: Saúde e Segurança

TERMOS
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS: Atividades executadas exclusivamente em áreas administrativas, ou seja, não
há necessidade de acessar áreas operacionais.
ATIVIDADES OPERACIONAIS: Atividades executadas em área operacionais.
AUTÔNOMO / PROFISSIONAIS LIBERAIS: Profissionais que não possui vínculo empregatício com nenhuma
empresa e que assumem os próprios riscos do seu ofício. Não possuem contratos com vínculo empregatício
(CLT).
DECLARAÇÂO DE ATENDIMENTO LEGAL: Informe da empresa contratada declarando estar em conformidade
com todos os requerimentos legais aplicáveis de Saúde & Segurança.
EMPRESA ESTRANGEIRA: Não possuem filial no Brasil, exercem atividades mediante documento de prestação
de serviço com a VLI com efetivo exclusivamente estrangeiro. Caso a empresa contrate mão de obra brasileira,
classificar dentre os demais tipos de contratos citados neste PGS.
ESTRANGEIRO: Pessoa proveniente de outro país que estará prestando serviço para a VLI e não possui vínculo
empregatício conforme legislação brasileira.
FORNECEDOR: Onde não há prestação de serviço no escopo da contratação, apenas fornecimento de material e
o acesso a VLI ocorrerá somente para entrega de material.
MEI (MICROEMPRENDEDOR INDIVIDUAL): Aquele que trabalha por conta própria, tem registro de pequeno
empresário e exerce uma das mais de 400 modalidades de serviços, comércio ou indústria (CNPJ). Pode ter
somente um empregado CLT, sem necessidade de elaboração dos documentos de SS, conforme quadro 01. Não
pode ter subcontratados.
PESSOA JURÍDICA: É uma entidade detentora de direitos e deveres, por exemplo uma empresa, sócios,
diretores, etc. (CNPJ).
TIPOS DE SERVIÇOS: Classificação dos serviços a serem prestados na VLI ou em nome da VLI, sendo estes
definidos como atividades administrativas e atividades operacionais, podendo estas serem executadas por
empregados de empresas contratadas, profissionais liberais (PJ), autônomos e estrangeiros.
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7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

7.1. SUPRIMENTOS
Cadastrar a empresa no Sistema informatizado após a assinatura do contrato;
Inserir o responsável para gestão do contrato.

7.2. GESTOR DO CONTRATO


Garantir o cadastro do contrato no Sistema informatizado vigente.
Agendar e convocar todos os participantes necessários para a reunião inicial registrando ata no
Sistema informatizado vigente.
Acompanhar e validar os documentos necessários na primeira etapa (Check do contrato) para
emissão da OS.
Realizar a emissão da OS.
Avaliar e validar os documentos administrativos dos empregados (CTPS / RG / CPF / Passaporte /
Visto de Trabalho / Ministério da Economia - ENIT) no Sistema informatizado vigente
Monitorar os documentos de saúde e segurança na fase de mobilização dentro do Sistema
informatizado vigente e solicitar aprovações e atualizações sempre que necessário.
Assegurar a desmobilização do contrato e de empregados no Sistema informatizado vigente, após seu
término / desmobilização ou demissão.
Verificar com equipe de saúde e segurança de sua unidade, critérios definidos para liberação de
acesso, em caso de contratos onde o HH não é contabilizado e fornecimento de materiais.

7.3. SESMT VLI / GERENCIADORA


Avaliar e validar os documentos de S&S postados pela contratada no Sistema informatizado vigente
mediante solicitação de avaliação via e-mail num prazo máximo de 05 dias úteis.
Dar suporte técnico e esclarecer dúvidas em relação aos documentos necessários e utilização do
sistema informatizado vigente, para mobilização.
Em caso de contratos de gerenciadoras, a avaliação de documentos deverá ser feita pelo SESMT VLI,
não podendo ser avaliado por empregado da mesma empresa.
Definir critérios de acesso para casos em que o HH não é contabilizado e fornecimento de materiais

7.4. EMPRESA CONTRATADA


Acompanhar através do e-mail, o recebimento de Login e Senha para o acesso ao sistema
informatizado vigente. Em caso do não recebimento, a Contratada deverá solicitar através do suporte
do sistema, informado pelo gestor do contrato.
Buscar esclarecimentos, quando necessário, sobre documentos exigidos para mobilização e utilização
do sistema informatizado vigente.
Inserir os documentos aplicáveis ao contrato no Sistema informatizado vigente e encaminhar e-mail
para a equipe de S&S local solicitando a avaliação dos mesmos.
Manter o efetivo de empregados atualizado no Sistema informatizado vigente, desmobilizando ou
demitindo empregados que não atuarem mais no contrato.
Emitir e fornecer o cartão QR CODE para os empregados antes de iniciarem as atividades em campo.
Solicitar na segurança empresarial, a emissão de crachás, quando o acesso a unidade for realizado
através de catraca.
Verificar com área de S&S processo para mobilização de máquinas, equipamentos e veículos.
Desmobilizar no sistema informado vigente, empresa e empregados cadastrados ao término do
contrato ou quando houver desmobilização / demissão do empregado pela contratada.
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8. TIPOS DE CONTRATO
8.1 CONTRATOS INTERNOS
Para SS é considerado contrato interno todos os contratos realizados via suprimentos, para aquisição de
serviços, máquinas e equipamentos, a serem executados nas unidades da VLI ou em nome da VLI e que
contemplem mão de obra onde o HH será contabilizado para VLI.
São exemplos de contratos internos, não se limitando a estes:
 Contratos com atividades contínuas (diárias) e duradouras para a VLI. Despesa alocada em Custeio.
Contratos da via permanente, mesmo que alocados em investimento, devem ser classificados como
interno, serviços de alimentação em restaurante, limpeza predial e industrial, segurança, via permanente,
equipagem, consultorias, etc.
 Contratos associados a funções para atuação específica, temporária e/ou passageira; com despesas
alocadas em Investimento ou Projeto (obras) tais construção de um terminal, porto, ferrovia, com prazo
para entrega; ampliações de unidades, etc.
 Contrato onde a empresa contratada não possui efetivo próprio e suas subcontratadas possuem efetivo
(interno), tais como: contrato de locação de um equipamento (externo) com subcontratação do operador
(interno); contrato de fornecimento de combustível (externo) com subcontratação para operadores do
posto (interno); dentre outros.
 Contrato de curta duração e possuem prazo definido para início e término das atividades e/ou atividades
que não sejam contínuas (diárias) tais como: algumas consultorias, paradas de manutenção, serviços
pontuais, etc.
 Contrato firmado com empresas estrangeiras que não possui filial no Brasil, mediante documento de
prestação de serviço com a VLI com efetivo exclusivamente estrangeiro.
 Contratos com execução em área externa as unidades da VLI, entretanto em nome da VLI para VLI, tais
como plantio compensatório, inventário florestal, etc.
 Contrato onde o fornecedor solicita manutenção de algum item do produto fornecido, para garantir a
qualidade e durabilidade, sem custo para a VLI e nas dependências da VLI (Recall).
 contrato a ser realizado pelo fornecedor quando o produto / serviço apresentar qualquer desvio do
contratado, sem custo para a VLI e realizado nas dependências da VLI (Garantia).
 Contratos realizados com qualquer instituição ou entidade abstrata com deveres e direitos assegurados,
personalizando-se em quem a representa (Pessoa Jurídica).
 Contrato realizado com pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno
empresário (Microempreendedor Individual-MEI).

8.2 CONTRATOS SPS – SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO DE SERVIÇO


Para SS é considerado contrato SPS todos os contratos de compra direta, realizada pelos requisitantes das
áreas, para aquisição de serviços, máquinas e equipamentos, a serem executados nas unidades da VLI ou em
nome da VLI, que contemplem mão de obra e o HH será contabilizado para VLI.
São considerados exemplos de contratos SPS, não se limitando a estes, os mesmos considerados para contratos
internos, desde que atendam aos critérios estabelecidos no PGS 000159.

8.3 CARTÃO DE COMPRAS


Cartão de crédito empresarial destinado a compra de materiais e serviços pelas áreas da VLI exclusivamente para
atendimento de demandas administrativas e operacionais da empresa, dentro dos critérios estabelecidos no PGS
000175. Em caso de prestação de serviço incluindo mão de obra, o HH será contabilizado

8.4 CONTRATOS EXTERNOS


Para SS é considerado contrato externo todos os contratos realizados via suprimentos, SPS ou Cartão de
Compras, onde NÃO será contabilizado o HH para VLI.
São exemplos de contratos externos, não se limitando a estes:
 Contratos realizados fora das Unidades ou locais de responsabilidade VLI, nas instalações da contratada,
tais como: desenvolvimento de um projeto; recarga de extintores; fabricação de vagões; manutenções de
máquinas e equipamentos nas dependências da contratada, etc.
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Data: 2019-11-21

 Contratos onde se faz necessário cadastro do usuário mediante termo de responsabilidade /


confidencialidade para criação de chave para acesso à rede VLI, de acordo com o serviço prestado,
mediante autorização do setor responsável (contrato externo com acesso a rede VLI).
 Receita Alternativa

8.5 CONTRATOS DE LOCAÇÃO


 Contrato realizado para locação de materiais, máquinas e equipamentos, desde que não incluam a mão
de obra, ou seja, NÃO existe HH contabilizado, tais como: locação de caçambas, etc.

8.6 CONTRATOS DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL


 Contrato firmado onde o locador entrega imóvel para uso do locatário, mediante pagamento (aluguel).
NÃO existe HH contabilizado neste tipo de contrato.

NOTA: Será exigida a mobilização de SS de todas as empresas e empregados conforme os tipos de


contrato citados, onde o HH é contabilizado. A documentação exigida para mobilização das empresas e
dos empregados, será baseada nos prazos de contrato e tipos de atividades (Administrativas e
Operacionais) a serem desempenhadas nas unidades da VLI ou em nome da VLI (Ver Tabelas item 9.7).
Casos excepcionais onde o HH não é contabilizado e se fizer necessário o acesso às dependências da VLI,
será tratado no decorrer deste documento.

9. MOBILIZAÇÃO

É o processo que consiste em liberar a empresa contratada, seus empregados, máquinas e equipamento no que
tange aos aspectos de saúde e segurança, para desempenhar as suas obrigações contratuais e legais, de acordo
com a legislação vigente e procedimentos da VLI.
A contratada, após assinatura do contrato, receberá automaticamente no e-mail informado, uma senha gerada
para liberação de acesso ao sistema informatizado, permitindo assim dar início ao processo de mobilização.
Havendo dúvidas na utilização do sistema, a contratada deve esclarece-las junto a área de saúde e segurança.
Caso a contratada não receba a senha de acesso, deverá contatar o gestor para solicitação da mesma.
Os documentos obrigatórios para realização da mobilização, estão descritos nas tabelas A, B, e C do item 9.7 e
devem ser inseridos no sistema informatizado para avaliação e validação pela área de saúde e segurança da VLI /
Gerenciadora.
Não serão aceitos documentos físicos ou encaminhados por e-mail.
Havendo necessidade de correção/adequação de algum documento, a área avaliadora realizará a solicitação das
correções/adequações através de ação criada no Sistema informatizado vigente e e-mail.
Após a realização das adequações/correções dos documentos, a contratada deverá solicitar a reavaliação dos
mesmos. É considerado como reavaliação documentos que já foram avaliados e solicitado adequação para
contratada.
A mobilização da empresa e dos empregados, preferencialmente, deve ser realizada na unidade em que o serviço
será executado.
Após a validação de todos os documentos de S&S, a contratada deve solicitar via e-mail, à segurança
empresarial, a liberação de acesso dos empregados às áreas.
Nas unidades onde o acesso é controlado por catracas, a segurança empresarial emitirá e entregará o crachá no
prazo máximo de 07 dias úteis.
Nas unidades onde o acesso às áreas não será realizado por catracas, a segurança empresarial retornará o e-
mail confirmando a liberação, neste caso, a contratada deverá emitir e imprimir o crachá QR Code e realizar a
entrega dos mesmos aos empregados. Após entrega do crachá aos empregados, os mesmos estarão liberados
para iniciar suas atividades.
O crachá deve ficar em posse do empregado durante a execução de suas atividades a serviço da VLI, podendo
ser solicitado a qualquer momento em inspeções ou auditorias realizadas pela VLI.
Em caso de dúvidas sobre este item, a contratada deverá acionar o gestor de contrato para os devidos
esclarecimentos.
Havendo necessidade de aditivo de prazo, o tempo de contratação será considerado a soma do tempo da
contratação inicial com o tempo do aditivo. Neste caso a documentação deverá ser adequada conforme tabelas A,
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B e C do item 9.7, para continuidade dos trabalhos. O gestor do contrato deve garantir junto a contratada a
adequação da documentação aplicável.
Para mobilização de máquinas, equipamentos e veículos, é de responsabilidade das áreas de saúde e segurança
local definir com as contratadas, como será realizado a verificação e liberação dos mesmos.

9.1 SUBCONTRATAÇÃO
É de responsabilidade da contratada, anexar todos os documentos referentes a subcontratada no sistema
informatizado vigente. Será considerado aplicável às subcontratadas, todos os documentos conforme quadros A,
B, e C item 9.7.

9.2 SPS - SOLICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E CARTÃO DE COMPRAS


Toda SPS e compras realizadas pelo cartão de compras com fornecimento de mão de obra, deve ser cadastrada
no Sistema informatizado vigente pelo requisitante, indicando os responsáveis pela gestão.
A documentação aplicável à modalidade SPS e cartão de compras deverá atender aos requisitos de S&S
conforme tabelas A, B, e C item 9.7.
Em caso de subcontratação no contrato de SPS, a empresa deve realizar um novo cadastro da subcontratada via
Sistema informatizado vigente, informando no objeto do contrato a referência da SPS de origem.
Todo contratado VLI deve atender a todos os requisitos legais e internos aplicáveis à sua atividade.

9.3 CONTRATO COM HH NÃO CONTABILIZADO


Para os contratos nos quais o HH não é contabilizado e para fornecimento de materiais, caso seja necessário o
acesso às dependências da VLI, o requisitante deverá verificar junto às áreas de saúde e segurança quais os
critérios definidos para liberação destes acessos à unidade.
Orientamos, não se limitando a estas, para acesso a áreas operacionais, que no mínimo seja realizado
orientações gerais de saúde e segurança, verificação dos documentos legais do condutor e do veículo,
disponibilização de EPIs aplicáveis, acompanhamento da atividade e elaboração de análise de risco com apoio do
responsável VLI.
NOTA: Para receita alternativa, o responsável pela solicitação deverá acompanhar a atividade garantindo o
atendimento dos itens mínimos de S&S contidos na orientação.

9.4 VISITA TÉCNICA


Em caso de visitas técnicas em que seja necessário o acesso às áreas operacionais, deverá ser comunicado ao
responsável pela visita para orientação geral de Saúde e Segurança, que será realizada através de palestra ou
vídeo institucional VLI, incluindo procedimentos de emergência e verificação da disponibilidade de todos os EPI’s
necessários. Obrigatório o acompanhamento em todo o tempo da visita pelo responsável da solicitação.

9.5 REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:


A realização de qualquer tipo de manutenção (preventiva, preditiva e corretiva) em máquinas, equipamentos e
veículos de propriedade da Contratada e ou locadas, dentro das dependências da VLI, estará condicionada aos
requisitos contratuais e/ou autorização do Gestor de Contrato.
Sendo autorizado a manutenção destes e a contratada necessitar de mão de obra externa para execução da
manutenção, deverá apresentar documentos que comprovem vínculo empregatício do prestador de serviço com
empresa externa, sendo estes: CTPS, RG, CPF e ASO. Caso a manutenção envolva atividades especiais deverá
ainda apresentar treinamentos legais específicos, exames complementares em dia e de acordo com o
procedimento Gerenciar a Saúde na VLI e treinamento e reciclagem conforme Diretrizes de Capacitação em
Segurança.
Além da documentação deverá ser realizado orientações de segurança e análise de risco com o prestador de
serviço.
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Nota: Todo contratado VLI deve atender a todos os requisitos legais e internos aplicáveis à sua atividade conforme
declaração legal.

9.6 SLA DE ATENDIMENTO

REQUISITOS DE SS: SLA de 5 dias úteis (primeira avaliação); 2 dias úteis para reavaliações;

A CONTRATADA, após realizar o cadastro de todos os documentos no sistema, deverá encaminhar e-


mail (assunto: Avaliação nº do contrato / nome da empresa) para a equipe de SS VLI responsável pela
avaliação.

Para a reavaliação de documentos, A CONTRATADA deverá inserir a documentação no sistema e


encaminhar o e-mail (assunto: Reavaliação - nº do contrato / nome da empresa) para a equipe de SS VLI
responsável pela avaliação.

9.7 REQUISITOS DE S&S OBRIGATÓRIOS PARA MOBILIZAÇÃO/ACESSO A VLI

Os documentos de S&S definidos nas tabelas abaixo, aplicam-se para contratos onde o HH é contabilizado.
Somente serão aprovados os documentos S&S dos empregados após aprovação dos documentos de S&S da
empresa.
Atividades Administrativas, onde o acesso às áreas operacionais se fizer necessário, para efeito de S&S,
serão exigidos os mesmos documentos que são exigidos para atividades operacionais, conforme
aplicabilidade. (EX: Técnicos de segurança do Trabalho, Analistas de Qualidade, etc.)
O PCMSO será aprovado pela Medicina do Trabalho.
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TABELA A: CONTRATOS COM HH CONTABILIZADO

CONTRATOS COM HH CONTABILIZADO


DOCUMENTOS DE S&S
TEMPO DE CONTRATAÇÃO
EMPRESA EMPREGADO ADMINISTRATIVO EMPREGADO OPERACIONAL ATIVIDADES ESPECIAIS

1) ASO
1) Procedimento de 1) ASO 2) Orientação de S&S VLI
Emergência 2) Orientação de S&S VLI 3) Treinamento no Proced. de
Até 15 dias
2) Declaração de Atendimento 3) Treinamento no Proced. de Emrgência
Legal Emrgência 4) Treinamentos Legais e
específicos aplicáveis
1) Exames complementares
1) Procedimento de em dia e de acordo com
Emergência 1) ASO o procedimento
2) PPRA da empresa 1) ASO 2) Treinamento Ambientação e Gerenciar a Saúde na
contemplando a atividade / 2) Treinamento Ambientação e PAE VLI VLI.
16 a 90 dias função que será executada PAE VLI 3) Treinamento no Proced. de 2) Treinamento e
na VLI 3) Treinamento no Proced. De Emrgência reciclagem
3) PCMSO Emrgência 4) Treinamentos Legais e conforme Diretrizes de
4) Declaração de Atendimento específicos aplicáveis Capacitação em
Legal Segurança
3) Treinamentos específicos
1) PAE da Contratada 1) ASO conforme legislação
1) ASO
2) PPRA adequado aos riscos 2) Ambientação de S&S VLI
2) Treinamento Ambientação e
na VLI com avaliações 3) Treinam. PAE da Contratada
PAE VLI
Acima de 90 dias qualitativas / quantitativas 4) Treinamentos Legais e
3) Treinamento PAE Contratada
3) PCMSO específicos aplicáveis
4) Plano de saúde
4) Declaração de Atendimento 5) Plano de saúde
5) Seguro de vida
Legal 6) Seguro de vida

NOTAS:
A exigência de PPRA e PCMSO para atividades administrativas, se deve em função destas ativividades serem desempenhas em áreas
de grau de risco 03.
Para atividades operacionais onde for aplicável treinamento de ROF e RPT, deverá ser apresentado obrigatoriamente a evidência do
treinamento na mobilização. A aplicabilidade deste treinamento será informada pelo gestor à contratada.

TABELA B: CONTRATOS DE AUTÔNOMOS / MEI / PROFISSIONAIS LIBERAIS

AUTÔNOMO / MEI / PESSOA JURÍDICA

DOCUMENTOS DE S&S
TEMPO DE CONTRATAÇÃO
EMPRESA EMPREGADO ATIVIDADES ESPECIAIS

1) Orientação de S&S e PAE VLI 1) Exames complementares


Até 15 dias Procedimento de Emergência 2) *Treinamentos Legais e em dia e de acordo com o
específicos aplicáveis procedimento Gerenciar a
Saúde na VLI.
1) ASO 2) Treinamento e reciclagem
2) Teinamento de Ambientação conforme Diretrizes de
e PAE VLI Capacitação em Segurança
Acima de 15 dias Procedimento de Emergência
3)*Treinamentos Legais e 3) Treinamentos específicos
específicos Aplicáveis conforme legislação

NOTA: * Para execução de atividades operacionais.


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Serviços em S&S na VLI Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2019-11-21

TABELA C: CONTRATOS DE PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS

ESTRANGEIRO

DOCUMENTOS DE S&S
TEMPO DE CONTRATAÇÃO
EMPRESA EMPREGADO ATIVIDADES ESPECIAIS

1) Ambientação e PAE VLI na


língua pátria caso não fale
português. 1) Exames complementares
2) *APRHO emitida pela área de em dia e de acordo com o
S&S VLI. procedimento Gerenciar a
3)* Laudo Médico na língua pátria Saúde na VLI.
1) Procedimento em caso de
Ver nota de Rodapé e em inglês. 2) Treinamento e reciclagem
emergência
4) * Treinamentos Legais na língua conforme Diretrizes de
pátria ou em inglês, caso não Capacitação em Segurança
fale português. 3) Treinamentos específicos
5) VISTO de Trabalho conforme legislaçãoão
6) Autorização de Trabalho pelo
Ministério da Economia - ENIT

NOTA: * Serão cobrados quando a atividade for operacional e acima de 15 dias e independente de prazo se houver necessidade de
execução de qualquer atividade especial. Caso haja aditivo de prazo, ultrapassando os 15 dias, deverá ser apresentado todos os
documentos para continuidade dos serviços.
Estrangeiros empregados de empresas brasileiras não se enquadram nesta categoria. Neste caso, será obrigatório apresentação de toda
documentação exigida para empresas e empregados brasileiros.

9.6 DOCUMENTOS DA CONTRATADA PARA MOBILIZAÇÃO

a. PPRA/PCMAT – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: Atualizado, de acordo com a NR 09


ou documento equivalente válido. Utilizar Check Anexo I para apoio na verificação dos itens mínimos que
devem estar contidos no PPRA / PCMAT a fim de não comprometer o prazo de mobilização.

b. PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Atualizado, de acordo com a NR 07.
Inserir as medidas de controle de acordo com as atividades mapeadas no PGS 000068 Gerir Saúde na
VLI. Utilizar check Anexo I para apoio na verificação dos itens que devem estar contidos no PCMSO.

c. PAE – Plano de Atendimento a Emergência: apresentar plano de emergência para atender o contrato
VLI, contemplando no mínimo os cenários de riscos, recursos disponíveis, mapeamento dos hospitais
considerando o local da prestação de serviço, fluxo de comunicação (incluindo nome e telefone dos
responsáveis VLI e contratada) e treinamentos. Importante conhecer o PAE VLI da localidade para ser
utilizado como referência.

d. Procedimento em caso de Emergência: Documento contendo informações básicas para atendimento a


emergência tais como fluxo de comunicação, contato dos representantes da empresa e gestor VLI,
hospitais próximos para encaminhamento do acidentado.

e. Declaração de Atendimento Legal (MOD-001838): Deverá ser preenchida e assinada pelo representante
legal da empresa.
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Data: 2019-11-21

9.7 DOCUMENTOS DOS EMPREGADOS PARA MOBILIZAÇÃO

9.7.1 Análise do Gestor do contrato


a. CTPS ou contrato Social: inserir a carteira de trabalho assinada e atualizada. A função/cargo
informado na CTPS deve ser a mesma cadastrada no Sistema informatizado vigente e informado nos
documentos de SS.
b. Pessoa jurídica (PJ), Autônomo ou Microempreendedor Individual (MEI): Inserir o contrato
social, declaração de autônomo ou comprovante de MEI. Em caso de subcontratação deverá ser
apresentado também o contrato de prestação de serviço com a contratada.
c. CPF e RG
d. Registro técnico profissional: inserir para profissionais que possuem registro técnico em órgãos
regulamentadores.
e. Passaporte: para estrangeiros será solicitado passaporte no lugar de CPF / RG.
f. Visto e Autorização de Trabalho pelo Ministério da Economia - ENIT: para estrangeiros, será
solicitado visto de trabalho para o Brasil emitido.

9.7.2 Saúde e Segurança


a. ASO: Requisito legal NR-07. Será verificado se consta as informações nome do empregado, função, tipo
de exame, riscos conforme mapeados para função no PPRA, a realização de todos os exames mapeados
para a função (admissional, periódico, mudança de função, etc) conforme PCMSO, data da realização
dos exames, aptidão, identificação do médico coordenador e assinatura do médico examinador.
b. APRHO – Análise Preliminar de Risco de Higiene Ocupacional para estrangeiro será realizada pela
equipe S&S VLI. O gestor do contrato deverá entrar em contado para solicitação da análise com no
mínimo 10 dias de antecedência à mobilização.
c. Ambientação e PAE VLI: treinamento ministrado por empregados SESMT VLI ou gerenciadora. Os
empregados que irão executar suas atividades em área operacional devem realizar a Ambientação na
unidade que for alocado. Para agendamento da Ambientação o empregado deve estar com CTPS
postada e aprovada no Sistema informatizado vigente. Deve ser agendado com o SESMT VLI, conforme
programação e disponibilidade de vagas, antes do início da atividade na VLI. A evidência desse item é a
lista de presença (contemplando conteúdo programático, data, assinatura do instrutor e do empregado).
Esse documento não tem validade, com exceção para empregados desmobilizados que voltar a prestar
serviço na VLI após seis meses de desligamento.
d. Habilitação Específica: deverá ser inserido, conforme aplicabilidade, as habilitações/qualificações
específicas, tais como não se limitando a estas, habilitações/qualificações técnicas, operação de
equipamentos, CNH, etc.
e. Orientação de S&S VLI: deverão ser ministradas as orientações gerais de Saúde e Segurança, incluindo
procedimentos de emergência, através de palestra ou vídeo institucional para acesso às unidades. A
orientação de S&S é de responsabilidade do gestor do contrato, se necessário poderá solicitar apoio a
área de saúde e segurança.
f. Treinamento PAE / Procedimento de emergência da contratada: O empregado deve ser treinado no
PAE ou Procedimento de Emergência da empresa, conforme aplicável. A evidência desse item é a lista
de presença (contemplando conteúdo programático, data, assinatura do instrutor e do empregado).
g. Plano de saúde: evidência deve conter matrícula do plano de saúde associado ao nome do empregado
dentro da vigência e sem carência.
h. ROF: treinamento obrigatório a todos os terceiros, conforme aplicabilidade informada pelo gestor/fiscal do
contrato nas atividades da operação ferroviária VLI, com carga horária de acordo com PGS 000075
Regulamento de Operação ferroviária.
i. RPT: treinamento obrigatório para empregados terceiros conforme aplicabilidade informada pelo
gestor/fiscal de contrato e PGS 000102 Regulamento de Portos e Terminais da VLI
j. Seguro de vida: evidência do fornecimento de inclusão do empregado na apólice de seguro de vida, seja
da empresa ou individual dentro da vigência.
k. Treinamentos legais: as evidências referentes aos treinamentos aplicáveis para a função, de acordo
com a legislação, devem seguir as diretrizes do PGS-000063. No Sistema informatizado vigente a
nomenclatura dos treinamentos está conforme PGS-000063.
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Serviços em S&S na VLI Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2019-11-21

10 TIPOS DE CRACHÁS

CRACHÁ DE VISITANTE: crachá de acesso às instalações VLI apenas para treinamentos que o
capacitem e liberem à realização de suas atividades (ambientação, ROF, etc.) ou reuniões (eventuais, não
sequenciais). Não é permitido realização de atividades por empregados portando crachá visitante.
CRACHÁ PROVISÓRIO: crachá sinalizando que o processo de SS já foi aprovado, pendente somente
emissão do crachá de acesso definitivo, quando necessário.
CRACHÁ DEFINITIVO: crachá de acesso às unidades VLI, com foto do empregado terceiro, gerado após
mobilização completa do empregado.
CRACHÁ QR CODE: crachá gerado no Sistema informatizado vigente para empregados que executarão
suas atividades em área operacional. Deve ser impresso pela contratada após a validação de todos os
documentos de SS.

11 DESMOBILIZAÇÃO DE EMPREGADOS
Nos casos onde os empregados deixarem de prestar serviço na VLI, mas permanecerem na empresa, a
contratada deverá realizar a desmobilização deste no Sistema informatizado vigente e informar ao gestor do
contrato.
Nos casos onde o empregado for demitido durante a prestação de serviço à VLI, a contratada deve inserir o termo
de rescisão contratual (TRCT) e solicitar ao gestor do contrato a validação do documento no sistema informatizado
vigente.

12 TÉRMINO DO CONTRATO
O gestor do contrato deve garantir a desmobilização de todos os empregados no Sistema informatizado vigente e
a inativação do contrato.

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todas as orientações deste documento devem ser atendidas para mobilização da empresa e dos empregados,
para garantir a conformidade com requisitos de S&S. É responsabilidade dos prestadores de serviço assegurar
que seus representantes, empregados, subcontratados e outros conheçam, entendam e cumpram com o disposto
nesse procedimento e seu respectivo anexo.

14 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Glayce Batista Lima 938065 Saúde e Segurança
Andre Duarte Linhares 495868 Saúde e Segurança
Andréa Salvador Ribeiro C0717306 Saúde e Segurança
Fabiana Martin Cardozo 249976 Saúde e Segurança
Isabella Mendes Castelo Branco C0994486 Saúde e Segurança
Sellen Thynesca de Godoy C0000977 Saúde e Segurança

15 ANEXOS
Anexo I: MOD-001560 - Check de Contratos
Anexo II: MOD-001838 - Declaração de Atendimento Legal
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Monitorar Emissões Atmosféricas


Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2017-11-01

Autor do Documento: Rubens Canettieri de Mello Atividade: Crítica Data da Vigência: 2020-11-01

Aprovador do Documento: Danielle Yukico Tinen dos Santos Necessidade de Treinamento: Sim | 1 Hora
Oliveira

Responsável Técnico: Danielle Yukico Tinen dos Santos Oliveira Macroprocesso: Gerir Meio Ambiente
Processo: Realizar Controles de Meio Ambiente
Sub processo: Gerir Emissões Atmosféricas

1. CONTROLE DE REVISÕES

Versão Data Histórico de Revisão


Inserção do exemplo Escala De Ringelmann
06 28/08/2017 Inclusão de informações de Portos e Terminais, contemplando suas
especificidades para realização do monitoramento de fumaça preta
05 09/11/2015 Monitoramento de emissões atmosféricas
Periodicidade dos monitoramentos de veículos movidos à diesel;
04 16/09/2015
Quantidade da amostragem dos veículos/equipamentos movidos à diesel.

2. PÚBLICO-ALVO
Execução de projetos de obras de infraestrutura, Execução de projetos de obras de infraestrutura ferroviária,
Gestão ambiental de obras, Gestão de qualidade do ar, ruído e vibração, Análise de Meio Ambiente Campo,
Análise de Meio Ambiente Administrativo, Facilitador / Cimeiro de Meio Ambiente, Execução dos controles
ambientais

3. OBJETIVO / RESULTADOS ESPERADOS


Estabelecer procedimentos para a medição e avaliação de emissões atmosféricas provenientes de motores de
combustão interna movidos a diesel, assegurando o atendimento da legislação ambiental e às normas técnicas
pertinentes.

4. APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se às áreas operacionais e de meio ambiente da VLI.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


Portaria Minter 100/80
Portaria IBAMA 85/96
ABNT NBR 6016/86
Programa de Gestão Atmosférica FCA e FNS

6. DEFINIÇÕES
Aceleração Livre: regime de aceleração a que o motor é submetido com débito máximo de combustível
sendo a potência desenvolvida somente absorvida pela inércia dos componentes mecânicos do motor,
embreagem e árvore piloto da caixa de mudanças, estando o veículo estacionado;
Escala de Ringelmann: Escala impressa de seis campos de densidade colorimétrica de 20, 40, 60, 80, 100%
determinados por reticulados de 1 cm de linhas negras e de espessuras definidas, sobre fundo branco fosco e
que devem ser observados a uma distância que permita a visualização das tonalidades de modo uniforme;
Ponto de Medição: Região na qual deve ser feita a avaliação do teor de fuligem, abrangendo a região de
saída do tubo de descarga do motor e de dispersão da fumaça na atmosfera;
Tacômetro: Dispositivo que mede as rotações por minuto (RPM) de um motor.
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Monitorar Emissões Atmosféricas


Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2017-11-01

7. DESENVOLVIMENTO

7.1. RECURSOS NECESSÁRIOS


Utilizar os EPI’s adequados para a realização das tarefas: capacete, óculos de segurança, botina de segurança,
protetor auricular; máscara de proteção e luvas.

7.2. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES


Caberá ao Analista Ambiental ou Operador avaliar a emissão de fumaça preta, através do Cartão – Índice de
Fumaça Preta Tipo Ringelmann.

7.3. CONDIÇÕES GERAIS DO ENSAIO


Antes de iniciar o ensaio, verificar pelo painel dos veículos/equipamentos se as condições de funcionamento e
temperatura do motor não apresentam nenhuma anomalia. Caso não, deve-se manter o motor em funcionamento
por pelo menos 10 minutos.
Ao adentrar o veículo / equipamento fixar o cinto de segurança (se aplicável).
Acender os faróis.
Posicionar o veículo / equipamento em local plano e seguro.
A alavanca da caixa de mudanças deve estar na posição neutra e o pedal da embreagem não pressionado (se
aplicável).
O freio de mão do veículo deverá estar acionado (se aplicável).
Manter o pisca-alerta do veículo ligado durante toda a operação (se aplicável).
Evitar a inalação direta da fumaça gerada pelo escapamento do veículo / equipamento em monitoramento,
mantendo distância segura.
O sistema de escapamento dos gases deve ser inspecionado quanto à ocorrência de vazamentos de gás e/ou
entradas de ar. Caso haja alguma anormalidade, somente realizar a medição depois de sanados os problemas.

7.4. DESCRIÇÃO DO ENSAIO


Com o motor em marcha lenta, o acelerador deve ser pressionado, em aceleração livre, rapidamente até o final de
seu curso. Esta posição deve ser mantida até que atinja, nitidamente, a máxima velocidade angular do motor,
estabelecida pelo regulador da bomba injetora e indicada em alguns veículos pelo tacômetro (conta-giro) em RPM
(rotações por minuto).

Deve ser priorizado a realização do teste, no período diurno em decorrência de ruído emitido.

Aliviar o acelerador até que o motor volte à velocidade de marcha lenta;

A sequência de operação descrita acima deve ser repetida 10 (dez) vezes consecutivas; entre uma sequência e
outra, o período de marcha lenta não deve ser inferior a 2 (dois) segundos e nem superior a 10 (dez) segundos.

A partir do 4º ciclo, devem ser registrados os valores máximos de opacidade observados durante as acelerações,
através da Escala de Ringelmann, que deverá ser adquirida junto à Cetesb.

7.5. MEDIÇÃO
O observador deve estar a uma distância de 30 a 50 metros do veículo a ser avaliado e se posicionar de tal forma
a não olhar em direção à luz do sol.

O observador deve se posicionar perpendicularmente ao ponto de monitoramento, à saída do escapamento, e


segurar a Escala Ringelmann com o braço esticado, de forma a avaliar o grau de enegrecimento dos gases no
ponto de medida através do orifício da escala, contra um fundo claro, preferencialmente branco. Sugere-se o uso,
como fundo para a saída do escapamento, de folha de papel branco.

O observador deve determinar qual dos padrões da escala mais se assemelha à tonalidade dos gases emitidos.

Os valores de cada medição devem ser anotados no formulário do MOD-000284 juntamente com os dados do
equipamento.
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Monitorar Emissões Atmosféricas


Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2017-11-01

7.6. PERIODICIDADE
Para os veículos / equipamentos ferroviários movidos à diesel, a periodicidade de medição deverá ser anual, em
uma “amostragem representativa” de 10%, ou conforme as condicionantes das licenças ambientais de cada
unidade.

Para os caminhões que circulam diariamente nas unidades de Portos e Terminais, a periodicidade de medição
deverá ser anual, em uma “amostragem representativa” de 10%, ou conforme as condicionantes ambientais de
cada unidade.

Para os demais veículos / equipamentos rodoviários movidos à diesel, sejam eles próprios e/ou terceiros, a
periodicidade de medição deverá ser anual, em 100% destes.

7.7. RESULTADOS
O ensaio será considerado válido quando a diferença entre a maior e a menor medição não for superior a duas
(duas) unidades da Escala de Ringelmann. Caso contrário, o ensaio deverá ser repetido.

O valor considerado como sendo o grau de enegrecimento é aquele mais frequente dentre as 7 (sete) medições
observadas.

Será considerado não conforme o veículo, máquina e equipamento cujo resultado de medição for superior ao
padrão 2 (dois) da Escala Ringelmann.

O responsável da área de meio ambiente ou por ele designado, deverá validar o formulário com os registros do
ensaio.

Para os veículos móveis, máquinas e equipamentos não conformes deverão ser elaborados planos de ação com
prazos e responsabilidades definidos, a fim de solucionar o problema de emissão atmosférica.

Para os motores, equipamentos e/ou veículos de terceiros não conformes deve-se encaminhar a “Carta de
Encaminhamento de Resultados a Terceiros” (MOD-000416) solicitando a manutenção do(s) equipamento(s)
avaliado(s).

7.8. EXEMPLO ESCALA DE RINGELMANN


DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Nº Documento: PRO-000255 Pág.: 4 de 5

Monitorar Emissões Atmosféricas


Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2017-11-01
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Nº Documento: PRO-000255 Pág.: 5 de 5

Monitorar Emissões Atmosféricas


Rev.: V06
Classificação: Interno
Data: 2017-11-01

8. PLANO DE REAÇÃO

Etapas Desvio Consequência Ação de Correção Responsável


(O que fazer?)

Encaminhar
Medição de Medição acima de 02 Emissão de Fumaça comunicação Meio Ambiente
Fumaça Preta na Escala Ringelmann Preta (Anexo III) aos
responsáveis
para correção

9. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Rubens Canettieri de Mello 4G474068 Gerência de Meio Ambiente
Gerência de SSMA, Qualidade,
Bruno Tavares Coelho Meira 4G514535
Controle e Prevenção de Perdas
Gerência de Gestão Integrada Minas -
Emilliane Gonçalves Nascimento Coutinho 30486398
Bahia

10. ANEXOS
MOD-000284: Registro das Medições
MOD-000416: Carta de Encaminhamento de Resultados a Terceiros
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Nº Documento: PRO-000402 Página 1 de 14

Gerir Resíduos
Rev.: V12
Classificação: Interno
Data: 2018-04-24

Autor do Documento: Tacyana Kelly Mendes (Gerência de Meio Data da Vigência: 2021-04-
Atividade: Crítico
Ambiente) 24

Aprovador do Documento: Danielle Yukico Tinen dos Santos Necessidade de Treinamento: SIM | 01 Hora
Oliveira (Gerência de Meio Ambiente)

Responsável Técnico: Danielle Yukico Tinen dos Santos Oliveira Macroprocesso: Gerir Meio Ambiente
(Gerência de Meio Ambiente) Processo: Realizar Controles de Meio Ambiente
Sub processo: Gerir Resíduos

1. CONTROLE DE REVISÂO

Versão Data Histórico de Revisão


Alteração do Nome, Atualização de informações, explicação aberta dos itens,
Rev.: 12 18/04/2018
inclusão de mais obrigações pertinentes.
Inclusão de novas definições, ilustrações e recursos necessários de
Rev.: 11 16/11/2017
segurança.
Rev.: 10 24/10/2016 Correção de cadastro do padrão no sistema IBPMs
Atualização dos documentos de referência; atualização na descrição das
Rev.: 09 29/09/2016
atividades, explicação das atividades em partes.
Inclusão de novas definições, ilustrações e recursos necessários de
Rev.: 08 01/07/2015
segurança.

2. PÚBLICO-ALVO:
Todos os empregados da VLI

3. OBJETIVO / RESULTADOS ESPERADOS


Assegurar a correta gestão, por tipologias e periculosidade, dos resíduos perigosos e não perigosos (sólidos,
pastosos e líquidos) provenientes dos processos produtivos e das atividades administrativas e operacionais da VLI
S.A. nas etapas de segregação, acondicionamento, identificação, rotulagem, armazenamentos intermediário ou
temporário e de destinação final.

4. APLICAÇÃO
Unidades operacionais da VLI S.A.

5. DEFINIÇÕES
Acondicionar: alocar os resíduos em recipientes destinados a este fim, de forma a facilitar operações de
movimentação, armazenamento e transporte.
A granel: é uma quantidade de resíduo ou produto que não está acondicionada em nenhum recipiente.
Armazenamento intermediário: é a guarda dos resíduos, próximo dos pontos de geração, antes do envio para
as centrais de armazenamento de resíduos – (CAR).
Central de Armazenamento de Resíduos (CAR) – Local apropriado para o correto armazenamento dos resíduos
até a sua destinação final.
FDSR: Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos, que visa orientar como manusear, armazenar e
descartar resíduos químicos.
Logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial,
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Nº Documento: PRO-000402 Página 2 de 14

Gerir Resíduos
Rev.: V12
Classificação: Interno
Data: 2018-04-24

para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente
adequada;
Reaproveitamento: técnica ou tecnologia que permite o reaproveitamento de materiais beneficiados como
matéria-prima para um novo produto.
Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades
físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos.
Resíduo: é tudo que sobra após o uso, tais como, embalagens, óleo, papel, plásticos, etc. O resíduo pode ser
reutilizado ou ter outra finalidade, tais como, reciclagem, compostagem, reutilização, etc.
Rejeito: é a sobra que não pode ser reaproveitada de nenhuma outra forma, então este deve ter um destino final
de forma adequada, através de sua queima ou sendo aterrados.
Resíduos Classe I – Perigosos: São aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente,
exigindo tratamento e disposição especiais, em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, etc.
Resíduos Classe II - Inertes: São aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização, não têm
nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água.
Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são
recicláveis. Estes resíduos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (degradam-se
muito lentamente). Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de
escavações.
Resíduos Classe II – Não Inertes: São os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes;
podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São
basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
Resíduos da Construção Civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de
construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos,
concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de
entulhos de obras, caliça ou metralha.
Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS’s): São todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde
humana ou animal, incluindo os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos
de produtos para a saúde; necrotérios, funerárias e serviço onde se realizem atividades de embalsamento,
serviços de medicina legal, drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e
pesquisa na área da saúde, centro de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos,
importadores, distribuidores, produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro, unidades móveis de
atendimento à saúde; serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros similares.
Reutilização: utilizar novamente um produto, algumas vezes modificando suas propriedades físicas, mas
mantendo a mesma composição química.
Segregação: Consiste na separação dos materiais, para definir a destinação do mesmo, sendo esta reutilização
ou destinação final.
SIV: Sistema Integrado VLI onde são registradas as informações diversas do Sistema de Gestão Ambiental. Ex.
gestão de resíduos, não conformidades, ocorrências ambientais, recursos hídricos, etc.

6. SEGREGAÇÃO
A segregação consiste na separação ou seleção apropriada dos resíduos na área geradora e nas áreas usadas
para o armazenamento intermediário e temporário dos mesmos, respeitando-se a classificação da periculosidade
e os critérios de incompatibilidade química. O programa de coleta seletiva é um exemplo de segregação de
resíduos
Deve-se segregar os resíduos no local de geração, de acordo com sua classificação, em recipiente adequado e
identificado, conforme codificação de cores estabelecido pela Resolução CONAMA Nº 275/2001.
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COR TIPO DE RESÍDUO


Azul Papel/papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branco Resíduos ambulatoriais
Marrom Resíduos orgânicos
Cinza Resíduo geral não reciclável
Roxo Resíduos Radioativos

Este código de cores deverá ser utilizado nos coletores, sacos plásticos e locais de armazenamento dos resíduos,
sendo que os colaboradores devem ser devidamente instruídos quanto ao significado de cada cor e os riscos
associados no manuseio destes materiais. A utilização de sacos plásticos nos coletores deverá seguir às
respectivas cores, conforme CONAMA 275/2001.

7. ACONDICIONAMENTO
Consiste no ato de embalar os resíduos segregados. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser
compatível com a geração do resíduo. Um acondicionamento inadequado compromete a segurança do processo.

7.1 Resíduos perigosos devem ser acondicionados em embalagens (incluindo IBCs e embalagens grandes) de
boa qualidade e suficientemente resistentes para suportar os choques e as operações de carregamento
normalmente presentes durante o transporte, incluindo transbordo entre unidades de transporte e carregamento e
descarregamento entre as unidades de transporte e armazéns, assim como a remoção de um palete ou
sobreembalagem para subsequente movimentação manual ou mecânica. As embalagens (incluindo IBCs e
embalagens grandes) devem ser construídas e fechadas de modo que, quando preparadas para transporte,
evitem qualquer perda de conteúdo que pode ser provocada em condições normais de transporte, por vibração ou
por variações de temperatura, umidade ou pressão (resultantes da altitude, por exemplo). Embalagens (incluindo
IBCs e embalagens grandes) devem ser fechadas de acordo com as instruções fornecidas pelos seus fabricantes.

7.2 Durante o transporte, não pode haver nenhum sinal de resíduo perigoso aderente à parte externa de
embalagens ou volumes, IBCs e embalagens grandes. Estas disposições aplicam-se tanto a embalagens novas,
reutilizáveis, recondicionadas ou refabricadas, quanto a IBCs novos, reutilizáveis, refabricados, recondicionados, e
a embalagens grandes novas, reutilizáveis ou refabricadas.

7.3 No enchimento de embalagens (incluindo IBCs e embalagens grandes) com líquidos, deve ser deixada uma
folga suficiente para assegurar que não ocorra vazamento ou deformação permanente da embalagem, em
decorrência de uma expansão do líquido devido a variações de temperatura que possam ocorrer durante o
transporte.

7.4 Resíduos não podem ser colocados na mesma embalagem externa, ou em embalagens grandes, juntamente
com alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal.
Entretanto, podem ser colocados juntamente com outros resíduos ou com outras mercadorias, desde que não
reajam perigosamente entre si e não provoquem:

a) combustão e/ou desprendimento de calor considerável;


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b) desprendimento de gases inflamáveis, tóxicos ou asfixiantes;

c) formação de substâncias corrosivas;

d) formação de substâncias instáveis.

7.5 Embalagens contendo substâncias umedecidas ou diluídas devem ser fechadas de forma que o teor de líquido
(água, solvente ou insensibilizante) não caia, durante o transporte, abaixo dos limites prescritos.

7.6 Antes do enchimento e da expedição, toda embalagem (incluindo IBCs e embalagens grandes) deve ser
inspecionada para garantir que está isenta de corrosão, contaminação ou outro dano, e todo IBC deve ser
inspecionado também quanto ao funcionamento adequado de seus equipamentos de serviço.

7.7 É responsabilidade do expedidor examinar se a embalagem reutilizável está livre de defeitos que possam
comprometer sua capacidade de suportar os resíduos e se porta, de modo legível, a marcação estabelecida e o
Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro, antes de cada reutilização.

“ Conforme ANTT 5232 de 16 de dezembro de 2016, item 6.1.3.5 Tambores metálicos feitos de material cuja
natureza permita reutilizações repetidas (por exemplo, aço inoxidável), devem exibir a marcação indicada nas
alíneas “f” e “g” do item 6.1.3.1, aplicada de maneira permanente.
f) a sigla do país que autoriza a aposição da marca, utilizada no tráfego internacional por veículos motorizados;
g) o nome do fabricante ou outra identificação da embalagem especificada pela autoridade competente.”.

Marcação do tambor, exemplo:


- 1A2 – código do tipo da embalagem
- Y250 – Grupo de embalagem e capacidade
- S – tipo de resíduo L - (líquido) ou S - (sólido)
- 17 – ano de fabricação
- BR – sigla do país que autoriza o trafego veículos motorizados
- Petrosol – Nome do fabricante

Substâncias Químicas Incompatíveis

Substância Química Manter afastado de:

água cloreto de acetilo, metais alcalinos terrosos seus hidretos e


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óxidos, peróxido de bário, carbonetos, ácido crômico, oxicloreto


de fósforo, pentacloreto de fósforo, pentóxido de fósforo, ácido
sulfúrico e trióxido de enxofre, etc.
hidrocarbonetos (butano, flúor, cloro, bromo, ácido crômico, peróxido de sódio
propano, benzeno, gasolina)
líquidos inflamáveis (álcoois, nitrato de amônio, ácido crômico, óxido de cromo (VI) e outros
cetonas, éteres) oxidantes, peróxido de hidrogênio, ácido nítrico, peróxido de
sódio, halogênios
ácido sulfúrico cloratos, percloratos, permanganatos, peróxidos orgânicos,
clorato de potássio, perclorato de potássio, permanganato de
potássio
cloro amônia, acetileno, butadieno, butano, metano, propano e outros
gases de petróleo, hidrogênio, benzina, benzeno, carbeto de
sódio, turpertina, metais em pó

7.8 – Tipos de acondicionamento:

Caçambas estacionárias/brook: é um equipamento utilizado para acondicionamento


de resíduos sólidos diversos, tais como, terras, areia, entulhos de obra, sucata, etc. A
capacidade de armazenamento varia de 3 m3 à 12 m3. Devido não haver vedação,
não é recomendado o acondicionamento de resíduos classe I.

Caçambas Rollon: é um equipamento para acondicionamento de resíduos sólidos,


mais indicado para resíduos classe II, volumosos e de baixa densidade, pois são
apropriados para grandes volumes e pouco peso. A capacidade de armazenamento
varia de 10 m3 à 40 m3. Devido não haver vedação, não é recomendado o
acondicionamento de resíduos classe I.

Contentor: Qualquer recipiente portátil no qual o resíduo possa ser


transportado, armazenado ou manuseado. Utilizados para
armazenar resíduos orgânicos ou alguns tipos de recicláveis
(papel, papelão, plásticos), e sua capacidade é variável.

Tambores: Recipiente portátil, cilíndrico, feito de chapa metálica ou material plástico,


com capacidade máxima de 250 litros. Utilizados especialmente para o
acondicionamento de resíduos classe I – perigosos sólidos ou líquidos. Para os resíduos
líquido o tambor deve ser de tampa na removível.
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Big Bag: tipo sacaria, com 4 alças para içamento, com ou sem válvula para carga e
descarga do produto nele armazenado, com capacidade para até 1000 kg.

7.9 Empilhamento

O empilhamento máximo recomendado para resíduos sólidos é de 3 tambores (altura) e para resíduos líquidos,
máximo de 2 tambores (altura), considerando sempre a segurança e paletização adequada.

Caso este tipo de empilhamento não atenda às necessidades da CAR, os responsáveis poderão realizar um teste
para verificação do real empilhamento, seguindo os passos a seguir:
- Ensaio de empilhamento

a) Método de ensaio: a amostra deve ser submetida a uma força, aplicada em sua face superior, equivalente
ao peso total de embalagens idênticas que possam ser empilhadas sobre ela durante o transporte.
Quando o conteúdo da amostra for um produto simulativo líquido com densidade relativa diferente da do
líquido a ser transportado, a força deve ser calculada com relação a este último. A altura mínima da pilha,
incluindo a amostra, deve ser de 3 m. O tempo da aplicação da carga deve ser de 24 horas.

b) Critérios de aprovação no ensaio: nenhuma amostra pode apresentar vazamento. Em embalagens


compostas ou combinadas, não pode haver vazamento da substância contida no recipiente interno ou na
embalagem interna. Nenhuma amostra deve apresentar qualquer deterioração que possa afetar
adversamente a segurança do transporte, ou qualquer deformação capaz de reduzir sua resistência ou
provocar instabilidade da pilha de volumes.

c) Relatório de Ensaio: um Relatório de Ensaio deve ser elaborado e disponibilizado aos usuários da
embalagem, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

1. Nome e endereço da entidade que realizou o ensaio;


2. Nome e endereço do solicitante (se apropriado);
3. Uma identificação individual do Relatório de Ensaio;
4. Data do Relatório de Ensaio; 5. Fabricante da embalagem;
5. Descrição do projeto-tipo da embalagem (por exemplo, dimensões, materiais, fechos, espessuras, etc.),
incluindo o método de fabricação (por exemplo, moldagem por sopro) e que pode conter desenho(s) ou
fotografia(s);
6. Capacidade máxima;
7. Características do conteúdo da embalagem ensaiada, como viscosidade e densidade relativa, para
líquidos, e dimensões das partículas, para sólidos;
8. Descrição e resultados do ensaio;
9. Cargo e assinatura do responsável pelo ensaio.

O Relatório de Ensaio deve conter declaração de que a embalagem, preparada como para transporte, foi
ensaiada de acordo com os dispositivos aplicáveis e que o emprego de outros métodos ou de outros
componentes de embalagem pode invalidá-lo. Uma cópia do Relatório de Ensaio deve permanecer à
disposição de todos.
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8. IDENTIFICAÇÃO DAS EMBALAGENS

8.1 O nome apropriado para identificação das embalagens para embarque, deve ser o nome que descreve mais
fielmente o produto ou resíduo. Nomes apropriados para embarque podem aparecer no singular ou no plural
conforme for adequado. É indicado em letras maiúsculas e pode ser indicado entre parênteses após o nome
apropriado para embarque principal (por exemplo, ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO)).

8.2 Quando uma combinação de vários nomes apropriados para embarque, estiverem listados em um único
número ONU e separados por “e” ou “ou” em letras minúsculas, ou estiverem pontuados por vírgulas, somente o
nome apropriado para embarque mais apropriado deve ser indicado no Documento Fiscal para transporte ou na
marcação da embalagem.

8.3 Volumes podem exibir marcações ou símbolos adicionais para indicar, por exemplo, as precauções a serem
tomadas durante seu manuseio ou estivagem.

8.4 Os rótulos devem satisfazer às exigências dos itens a seguir e conformar-se, no que se refere a cores,
símbolos e formato geral, conforme detalhados na Norma ABNT NBR 7500.

8.5 Os Rótulos de Risco devem ter a forma de um quadrado, colocado em um ângulo de 45º (forma de losango),
com dimensões mínimas de 100 mm por 100 mm e a largura mínima da linha interna à borda, que forma o
losango, deve ser de 2 mm. A linha interna à borda do rótulo deve ser traçada a 5 mm dessa borda e ser paralela
a seu 451 perímetro. Na metade superior do rótulo, a linha interna à borda deve ser da mesma cor do símbolo, e,
na metade inferior, da mesma cor do número que indica a classe ou subclasse no canto inferior. Quando as
dimensões não estiverem especificadas, todas as características devem ser em proporção aproximada de acordo
com a Norma ABNT NBR 7500.

8.6 Dimensões mínimas dos rótulos de risco e demais símbolos aplicáveis para uso em embalagens de tamanhos
reduzidos:

Capacidade da Embalagem em Kg ou L Dimensões Mínimas

>= 0,5 kg /litros 15 mm x 15 mm


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>0,5 até ≤ 5 kg /litros 20 mm x 20 mm

>5 até ≤ 25 kg /litros 50 mm x 50 mm

> 25 kg /litros 100 mm x 100 mm

8.7 Todos os rótulos, independentemente do material de fabricação utilizado, devem ser capazes de suportar
intempéries, sem que ocorra redução substancial de sua eficácia.

8.8 O rótulo deve conter as descrições de perigos estabelecidos na classificação conforme a ABNT NBR 10.004
e/ou pelas Regulamentações de Transporte de Produtos Perigosos e suas instruções complementares e/ou pela
ABNT 14725-2, de acordo com a classificação estabelecida na Seção 2 da FDSR”.

Modelo de Rótulos disponível no Anexo 01.

CLASSE OU
NÚMERO ONU NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE
SUBCLASSE
SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O
9 3077
MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.
SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O
9 3082
MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E.

9. ARMAZENAMENTO

Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem,
recuperação, tratamento ou disposição final adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança.

Os resíduos devem ser armazenados de maneira a não possibilitar a alteração de sua classificação e de forma que
sejam minimizados os riscos de danos ambientais. Assim sendo, fica proibido:

Armazenar resíduos perigosos (classe I) juntamente com os não perigosos (classe II). O armazenamento é
permitido dentro da mesma estrutura desde que os resíduos estejam separados através de baias.
Armazenar resíduos e produtos químico no mesmo ambiente. O armazenamento é permitido dentro da mesma
estrutura desde que os resíduos e os produtos químicos estejam separados por paredes.

9.1 Um local de armazenamento de resíduos perigosos deve possuir:

a) sistema de isolamento tal que impeça o acesso de pessoas estranhas (portão, cerquite, travas/trancas);

b) sinalização de segurança que identifique a instalação para os riscos de acesso ao local (Proibido Fumar,
Obrigatório Uso de EPIS, Acesso Restrito e Risco de Explosão (Se houver esse risco);

c) áreas definidas, isoladas e sinalizadas para armazenamento de resíduos compatíveis;


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9.2 Uma instalação de armazenamento de resíduos perigosos deve ser suprida de iluminação e força, de modo a
permitir uma ação de emergência, mesmo à noite, além de possibilitar o uso imediato de equipamentos como
bombas, compressores, etc.
9.3 No caso de áreas de armazenamento de resíduos inflamáveis, os equipamentos elétricos devem estar de
acordo com os requisitos para áreas classificadas.
9.4 O local deve possuir um sistema de comunicação interno e externo, além de permitir o seu uso em ações de
emergência.
9.5 Acessos Tanto os acessos internos quanto os externos devem ser protegidos, executados e mantidos de
maneira a permitir sua utilização sob quaisquer condições climáticas.
9.6 A correta operação de uma instalação de armazenamento é fundamental na minimização de possíveis efeitos
danosos ao meio ambiente. Assim, a capacitação do operador é um fator primordial e os responsáveis pelas
instalações devem fornecer treinamento adequado aos seus funcionários. Este treinamento deve incluir:
a) a forma de operação da instalação;
b) procedimentos para o preenchimento dos quadros de registro de movimentação e armazenamento de resíduos;
c) apresentação e simulação do plano de emergência;
9.7 Deve ser feito também, um registro contendo uma descrição do programa de treinamento realizado por cada
indivíduo na instalação.
9.8 Todo e qualquer manuseio de resíduos perigosos nas instalações de armazenamento deve ser executado com
pessoal dotado de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado.
9.9 Todos os sistemas de armazenamento de resíduos perigosos devem considerar a necessidade de
equipamentos de controle de poluição e/ou sistemas de tratamento de poluentes ambientais, em função das
características dos resíduos, das condições de armazenamento e da operação do sistema.
9.10 Unidades localizadas no estado de Minas Gerais deverão atender a art. 46-D da Lei 18.031/2009 Política
Estadual de Resíduos Sólidos que dita o período máximo de armazenamento temporário de resíduos:
§ 2º - Em função da natureza e do risco ambiental, o período de armazenamento temporário de
resíduos não poderá ser superior a:
I - cento e cinquenta dias para os resíduos da Classe I - Perigosos;
II - cento e oitenta dias para os resíduos da Classe II-A - Não inertes.

9.1 Armazenamento de resíduos a granel


O armazenamento de resíduos a granel deve ser tal que o material esteja protegido de precipitações que
poderiam gerar um escoamento superficial ou lixiviado. Os resíduos sólidos perigosos que apresentam
características de toxicidade devem ser armazenados em sistemas totalmente fechados, como depósito com única
saída, silos com múltiplas saídas de depósito transportável. No caso de armazenamento em montes, devem ser
obedecidas as seguintes condições:
a) não devem ser armazenados em montes os resíduos industriais que contenham líquidos livres;
b) os resíduos devem estar protegidos do acesso de líquidos do escoamento superficial, através de uma estrutura
qualquer;
c) o projeto e a operação deste tipo de armazenamento devem considerar o controle da dispersão dos resíduos
pelo vento;
d) os lixiviados gerados pela decomposição dos resíduos ou outras reações devem ser, obrigatoriamente,
coletados e tratados.
O armazenamento de resíduo a granel deve ter um sistema de contenção e/ou impermeabilização projetado,
construído e instalado de forma a prevenir qualquer migração de componentes dos resíduos para a atmosfera,
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para o solo sub superficial adjacente ou para águas superficiais e subterrâneas, durante a operação do local e no
período de fechamento.

10. DOCUMENTAÇÃO PARA TRANSPORTE

10.1 É obrigatório a emissão de Nota Fiscal e MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) para destinações
externas de Resíduos.

10.2 O documento para o transporte de resíduos perigosos é a Nota Fiscal contempla todas as informações
abaixo:

a) o nome apropriado para embarque;

b) o número ONU, precedido das letras “UN” ou “ONU; Exemplo: ONU 3077;

c) o número da Classe de Risco principal; Exemplo: 9 - SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS


DIVERSOS, INCLUINDO SUBSTÂNCIAS QUE APRESENTAM RISCO PARA O MEIO AMBIENTE;

d) Quantidade total de produtos perigosos;

e) Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente classificados, embalados, identificados, e


estivados para suportar os riscos das operações de transporte e que atendem às exigências da
regulamentação. (Esta declaração pode estar na nota fiscal ou em outro documento anexo).;

f) A Declaração deve ser assinada e datada pelo expedidor, e deve conter informação que possibilite a
identificação do responsável pela sua emissão (por exemplo, número do RG, do CPF ou do CNPJ), exceto
quando apresentada impressa no Documento Fiscal;

10.3 Substâncias infectantes, o Documento Fiscal deve conter o endereço completo do destinatário, o nome e o
número do telefone de um responsável;

10.4 No transporte rodoviário de produtos perigosos, a Ficha de Emergência deve estar no Envelope para o
Transporte, devendo ser mantidos a bordo junto ao condutor do veículo.

Para transporte externo de Resíduos Perigosos é Obrigatório a emissão dos seguintes documentos:

Nota Fiscal: Duas vias – sendo uma para arquivamento e outra para o transportador

MTR: Três vias – sendo uma para o gerador, uma para o transportador e uma para o destinatário.

Ficha de Emergência: sendo uma (conforme resíduos transportados) para o transportador

FDSR: sendo uma (conforme resíduos transportados) para o transportador

Licença da empresa Transportadora

Envelope de Emergência: uma via entregue ao transportador contendo toda documentação acima

11.0 TRANSPORTE

11.1 Toda documentação relativas aos resíduos transportados, devem acompanhá-los até seu destino final.
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11.2 Os resíduos não podem ser transportados juntamente com alimentos, medicamentos ou produtos destinados
ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou com embalagens destinados a estes fins.

11.3 O interior e o exterior dos veículos devem ser inspecionados antes do carregamento para assegurar que não
haja danos que possam afetar a sua integridade ou a dos volumes que serão acondicionados nessa unidade,
atendidas também as normas estabelecidas por outras autoridades competentes para cada classe de risco.

11.4 Todos os volumes do carregamento contendo resíduo perigosos devem ser convenientemente arrumados e
escorados entre si ou presos por meios adequados no veículo, de maneira a evitar qualquer deslocamento, seja
de um volume em relação a outro, seja desses em relação às paredes do veículos.

11.5 Os veículos transportando produtos perigosos devem portar conjuntos de Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) e equipamentos para emergência, adequados aos tipos de produtos transportados, para uso do
pessoal envolvido no transporte e, quando necessário em situações de emergência, como previsto na ABNT NBR
9735.

12.0 DESTINAÇÃO FINAL

A destinação dos resíduos gerados pelas operações VLI só poderão ser destinados através das empresas
cadastradas e aprovadas pelo processo corporativo de qualificação ambiental, conforme os critérios técnicos e
legais definidos pelo procedimento de Homologação Ambiental de Empresas Destinatárias de Resíduos Perigosos
e Não Perigosos, exceto as seguintes:

As instituições controladas por órgãos públicos (aterros municipais, etc.);


As empresas que adquirem madeira de supressão vegetal e que são reguladas pelos órgãos florestais. Cada
área operacional deve manter a documentação exigida de controle do envio, transporte e recebimento
conforme requisitos locais, no qual permitam a rastreabilidade desses lotes de madeira, tais como notas
fiscais, acompanhadas das guias de controle ambiental (GCA), guias florestais (GF), etc., conforme órgão
florestal competente;
As destinatárias de dormentes, madeiras e trilhos ferroviários inservíveis, ou seja, aquelas que reutilizam o
material imediatamente, sem alterar as propriedades físicas através de processos térmicos ou químicos;
Empresas que executam a logística reversa de resíduos não perigosos, ou seja, destinação dos resíduos
gerados pela VLI para os fornecedores, representantes, consórcios ou outros fabricantes do mesmo produto,
para serem reaproveitados em seus ciclos produtivos;
Processos de logística reversa para resíduos perigosos e não perigosos, desde que definidos em acordos
setoriais indicados na Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Os resíduos considerados como recicláveis (papel/papelão, plástico, madeira, sucatas metálicas e outros)
serão destinados ou comercializados com empresas devidamente homologadas. Poderá ser também
estudada a possibilidade de doação destes resíduos para associações e cooperativas, desde que estas
estejam também devidamente licenciadas e autorizadas conforme procedimentos internos VLI.
Os materiais não recicláveis e não passíveis de destinação diferenciada, serão destinados em aterro sanitário.
No caso dos resíduos perigosos, eles serão enviados para tratamento a ser avaliado conforme tipologias dos
resíduos (Co-processamento, incineração, descontaminação, etc.) ou para Aterro Industrial - Classe I.
Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos sólidos urbanos, em áreas
de “bota fora”, em encostas, corpos d’água, lotes vagos e em áreas protegidas por Lei. Após triagem, deverão
ser destinados conforme descrito no Art. 10 da Resolução CONAMA 307/2002.
São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos na VLI:
Lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos;
Lançamento in natura a céu aberto
Queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade;
Outras formas vedadas pelo poder público
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13.0 RASTREABILIDADE

A rastreabilidade dos resíduos será controlada por meio das ferramentas de gestão gerenciadas através do
Sistema Integrado VLI (SIV), que permite a visualização e a análise dos dados de toda a gestão dos resíduos nas
unidades da VLI, desde a sua geração até a disposição final em locais apropriados e qualificados ambientalmente.

13.1 Manifesto Interno de Resíduos (MIR)

Documento que deve ser preenchido para a movimentação de resíduos internamente às instalações operacionais
da VLI, dos pontos de geração até as áreas de armazenamento: Depósito Intermediário de Resíduos (DIR) e/ou
Central de Armazenamento de Resíduos (CAR). O Manifesto Interno de Resíduo (MIR) é, também, o documento
responsável pela composição do Inventário de Resíduo mensal. O modelo do documento é apresentado no anexo
I.

Para os resíduos gerados pelas áreas de Projetos, locais em obras, este documento não é aplicável. A definição
do controle de movimentação de resíduos nestas áreas será de responsabilidade do Analista de Meio Ambiente
Local.

13.2 Manifesto de Transporte (MTR)

Documento que deve ser preenchido para acompanhar o transporte dos resíduos, até o seu destino final. Permite
conhecer e controlar a forma de destinação dada pela VLI, pelas empresas de transporte e pelas empresas
destinatárias dos resíduos. O modelo do documento é apresentado no anexo I.

Os dados contidos nos MIR’s e MTR’s são lançados no SIV consolidando o Inventário de Resíduos VLI. O
inventário de resíduos deve ser alimentado até o quinto dia útil do mês pelo respectivo Analista de Meio Ambiente
Local.

14.0 – DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DA DESTINAÇÃO

Após a destinação dos resíduos, como forma de comprovação do destino dos mesmos, a VLi deve guardar por 5
(cinco) anos, os seguintes documentos:

- Nota Fiscal emitida para a destinação;

- MTR – Manifesto de Transporte de resíduos (assinado);

- Certificado de Destinação Final (emitido pela empresa, a qual realizou a destinação);

15.0 RECURSOS NECESSÁRIOS


A Gestão Interna dos Resíduos poderá ser realizada por empregados próprios e por prestadores de serviço,
desde que devidamente treinados, capacitados e qualificados no Programa de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos (PGRS) pertinente ao Corredor onde a atividade está sendo realizada.

Os resíduos, bem como seus acondicionadores, devem ser manuseados por pessoal dotado de EPI,
especialmente quando se tratar de resíduos corrosivos, tóxicos ou, sob qualquer outro modo, nocivo ao homem.
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Deverão ser utilizados os equipamentos de proteção individual (EPI) estipulados para cada atividade, conforme
definições da Segurança do Trabalho, certificando-se antes do início das atividades de que o mesmo se encontra
em perfeitas condições de uso.
EPI’s obrigatórios para a atividade:
 Capacete;
 Abafador tipo concha;
 Óculos de segurança;
 Botina de segurança;
 Luva de segurança;
 Perneira;
Cabe ao funcionário quanto ao EPI: usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-
se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
cumprir as determinações da VLI sobre o uso adequado.
Não se devem posicionar as mãos de forma que possa ocorrer prensamento de membros superiores e o corpo
deve sempre ser posicionado de maneira confortável durante a execução da atividade.
Ao utilizar resíduos químicos perigosos durante a atividade, deve-se conhecer e manter a FDSR (Ficha com dados
de segurança de resíduos químicos) do produto próxima ao local onde o mesmo está sendo usado, pois em caso
de acidente com o resíduo químico a ficha deve estar de fácil e rápido acesso;

16.0 PLANO DE REAÇÃO

Etapas
Desvio Consequência Ação de Correção Responsável
(O que fazer?)

Não realizar a Contaminação dos Aumento do volume de Disponibilizar coletores


segregação dos resíduos não resíduos perigosos com guias orientativo;
resíduos perigosos consequentemente Capacitação/reciclagem Líder local
gerados impossibilitando a elevação do custo de no tema.
reciclagem e/ou destinação
reaproveitamento dos
mesmos

Acondicionar Contaminação do solo, Sanar o vazamento;


resíduos em Ruptura, vazamento e/ou Recursos Hídricos. acionar equipe de
recipientes e/ou transbordamento Risco de emergência ambiental; Líder local
inadequados de resíduos notificação/multa registrar desvio no SIV
ambiental

Armazenar Armazenamento Contaminação do solo, Providenciar local


resíduos em incorreto dos e/ou Recursos Hídricos. adequado para
locais acondicionadores de Risco de armazenamento (piso Líder local
inadequados resíduos notificação/multa permeabilizado, local
ambiental coberto, ventilado e com
contenção)
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Nº Documento: PRO-000402 Página 14 de 14

Gerir Resíduos
Rev.: V12
Classificação: Interno
Data: 2018-04-24

Destinar Tratar resíduos em Corresponsabilidade em Destinar resíduos Analista de


resíduos para empresas não caso de notificação/multa apenas para empresas Meio Ambiente
empresas não licenciadas e/ou sem por poluição ambiental homologadas
Qualificadas controles ambientais.
Ambientalmente

17.0 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Tacyana Mendes 30478973 Gerência de Meio Ambiente
Belisa Santos 93203190 Gerência de Meio Ambiente

18.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


 Resolução CONAMA nº 275/2001 – Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos;
 Resolução CONAMA nº 313/2002 – Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais;
 Resolução CONAMA nº 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços
de saúde e dá outras providências;
 Resolução CONAMA nº 307/2002 – Dispõe sobre a gestão dos resíduos da construção civil;
 Lei n° 12.305 - Política Nacional de Resíduos Sólidos;
 NBR ABNT 16.725:2014 – Resíduo químico – Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente – Ficha
com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem;
 NBR ABNT 12.235: 1992 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;
 NBR ABNT 11.174:1990 – Armazenamento de resíduos classes II – Não inertes e III - Inertes;
 NBR ABNT 9735
 POL-000004 – Política de Saúde Segurança e Desenvolvimento Sustentável;
 PRO-000159 - Executar Homologação Ambiental de Empresas Destinatárias de Resíduos Perigosos e Não
Perigosos;
 PGS-000104 – Gerenciar e Estabelecer Premissas para a Armazenamento, Transporte e Manuseio de
Produtos Químicos
 RESOLUÇÃO ANTT N° 5.232, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016, aprova as Instruções Complementares ao
Regulamento Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos;

19.0 ANEXOS
MOD-001503 - Modelos de MTR, MIR, Rotulagem Perigoso e Rotulagem Não Perigoso
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Estabelecer Controles para Animais
Peçonhentos e Fauna Sinantrópica Classificação: Interno
Rev.: V01
Data: 2018-04-24

Data da Vigência:
Autor do Documento: Ana Paula Baêta Fernandes Atividade: Crítico
2021-04-24

Aprovador do Documento: Danielle Yukico Necessidade de Treinamento: SIM | 02 Horas

Responsável Técnico: Ana Paula Baêta Fernandes Macroprocesso: Gerir Meio Ambiente
Processo: Gerir Perigos e Riscos de Meio Ambiente
Sub Processo: Gerir Perigos e Riscos de Meio Ambiente

1. CONTROLE DE REVISÕES

Versão Data Histórico de Revisão


00 14/10/2016 Elaboração do documento
01 17/11/2017 Ajuste da formatação / público alvo / nome procedimento / identificador

2. PÚBLICO-ALVO
Brigadista, Gestão ambiental de obras, Análise de Meio Ambiente Campo, Análise de Meio Ambiente
Administrativo, Facilitador / Cimeiro de Meio Ambiente, Assistência em meio ambiente, Execução dos controles
ambientais, Análise Química, Gestão de meio ambiente

3. OBJETIVO / RESULTADOS ESPERADOS


Estabelecer medidas de controle mínimas a serem tomadas para prevenção de acidentes com animais
peçonhentos e fauna sinantrópica nociva, bem como normas de segurança quando da presença dos mesmos em
áreas de trabalho. O procedimento está aliado a um treinamento teórico a ser ministrado pela equipe de Fauna da
Gerência de QSSMA. O treinamento prático deverá ser ministrado por empresa contratada ou Corpo de
Bombeiros, e terá como público alvo apenas as equipes de Brigada de Emergência de cada Unidade Operacional,
de acordo com a demanda de cada localidade.

4. APLICAÇÃO
Todas as Unidades Operacionais da VLI (Ferrovias, Portos e Terminais).

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OU COMPLEMENTARES


PRO-000697: Resgate, salvamento e afugentamento de fauna
PRO 001484: Acidentes com animais peçonhentos

6. DEFINIÇÕES
Animais Peçonhentos: São aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos,
ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente. Portanto, são os animais que injetam veneno
com facilidade e de maneira ativa. Exemplos: serpentes, aranhas, escorpiões, lacraias, vespas, abelhas,
marimbondos, formigas e arraias.
Animais Venenosos: São aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador
(dentes, ferrões), provocando envenenamento passivo por contato (Ex.: lagarta lonomia ou taturana), por
compressão (sapo) ou por ingestão (peixe baiacu).
Fauna sinantrópica: populações animais de espécies silvestres nativas ou exóticas, que utilizam recursos de
áreas antrópicas, de forma transitória em seu deslocamento, como via de passagem ou local de descanso; ou
permanente, utilizando-as como área de vida;
Fauna sinantrópica nociva: fauna sinantrópica que interage de forma negativa com a população humana,
causando-lhe transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou que represente riscos à saúde
pública.
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Estabelecer Controles para Animais
Peçonhentos e Fauna Sinantrópica Classificação: Interno
Rev.: V01
Data: 2018-04-24

7. DESENVOLVIMENTO

7.1 PRECAUÇÕES
Para realização de atividades em áreas de risco com a presença de animais peçonhentos e fauna sinantrópica
nociva, os empregados devem utilizar os EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) aplicáveis de acordo com a
situação.
Nas instalações em áreas de risco, próximas a área de mata ou área aberta, o empregado deve estar atento para
a presença desses animais e realizar a verificação de utensílios e vestimentas antes de utilizá-los (visual, sacudir,
bater).
A limpeza da área de trabalho (escritórios, vestiários, CCM, cabines etc.) é fundamental não só para facilitar a
identificação da presença de qualquer animal como também para dificultar a fixação de ninho, colmeia ou
esconderijo para os mesmos. Além disso, é importante evitar o acúmulo de materiais, como entulhos, madeira
empilhada, restos de açúcar e outros, que podem servir de abrigo e/ou atrativo para esses animais.
O ingresso em áreas de vegetação (sem uso de veículos) deve ser realizado preferencialmente por trilhas
existentes e na ausência destas deve ser realizada a roçada, quando aplicável. É recomendável que a jornada de
trabalho em áreas de vegetação seja realizada sempre em equipe (no mínimo em dupla).
Para as atividades realizadas em áreas mapeadas como de risco, recomenda-se a utilização dos EPIs
necessários, além de os empregados estarem em comunicação direta com a Brigada de Emergência, em caso de
presença de animais peçonhentos ou fauna sinantrópica nociva.
A unidade deverá mapear as áreas de risco e divulgar de forma clara para todos. A divulgação deverá ocorrer por
apresentação gráfica (mapa) em área de fácil acesso, além de divulgar os principais animais peçonhentos e fauna
sinantrópica nociva, existentes na área e entorno.

7.2 DETECÇÃO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS


A presença de serpentes, aranhas, lacraias, escorpiões assim como ninhos de vespas, abelhas, marimbondos em
instalações da Unidade Operacional deverá ser comunicada à Brigada de Emergência para providências de
captura e remoção.
No caso de identificação destes animais em área remota de trabalho, o empregado da Brigada de Emergência
somente poderá realizar a captura se as seguintes condições forem atendidas:
O empregado da Brigada de Emergência tiver sido treinado (treinamento prático);
Existir dispositivo e material para captura e acondicionamento.

Se qualquer condição acima não for satisfeita, o empregado deve se retirar do local.
A Brigada de Emergência poderá a qualquer momento, caso não se sinta confortável para remoção e captura dos
animais, acionar os recursos externos para realização deste tipo de serviço (ex.: Corpo de Boleiros Militar, Polícia
Ambiental e demais órgãos competentes).
Serpentes, aranhas, lacraias, escorpiões capturados deverão ser encaminhados conforme definição da unidade.
Em caso de abelhas, vespas e marimbondos, o empregado deverá se retirar do local imediatamente, e comunicar
à Brigada de Emergência para a tomada das devidas providências.
Para casos onde ocorra o aparecimento de animais nas unidades de apoio de Ferrovias, a área solicitante deverá
acionar o Meio Ambiente e SESMT da unidade. O meio ambiente local acionará o Meio Ambiente corporativo, que
possui contrato para captura de animais e serviços de retirada de abelhas. Os gastos referentes à execução dos
serviços serão alocados no centro de custo da área solicitante.
A área solicitante também poderá acionar a Polícia Ambiental da localidade para a captura dos animais.
Os analistas de Meio Ambiente de Ferrovias deverão registrar os animais que aparecerem nas unidades de apoio.
Sempre que possível, a área deverá realizar o registro dos animais através de fotografias (manter distância
segura) para facilitar sua identificação. Os registros poderão ser feitos no SIV ou em planilha disponibilizada em
diretório na rede I:\Gerencia_Meio_Ambiente\44 – Fauna.

7.3 CAPTURA: TREINAMENTO PRÁTICO


O treinamento prático, realizado na Sede da VLI por empresa contratada ou Corpo de Bombeiros, será ministrado
apenas para as equipes de Brigada de Emergência de cada Unidade Operacional, de acordo com a demanda de
cada localidade.
A captura e/ou retirada de animais peçonhentos e fauna sinantrópica nociva deverá ser realizada apenas por
profissional habilitado, devidamente treinado e de acordo com a Legislação vigente.
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Estabelecer Controles para Animais
Peçonhentos e Fauna Sinantrópica Classificação: Interno
Rev.: V01
Data: 2018-04-24

Para a captura de serpentes deve-se utilizar o gancho ou pinção e o animal deverá ser acondicionado em caixa de
contenção própria. É proibido tocar as serpentes com as mãos. É proibido o transporte em caixas de papelão,
garrafas pet, gaiolas de passarinho ou sacos de plástico.
Para a captura de escorpiões, aranhas, taturanas e outros, deve-se utilizar pequenos potes de plástico
transparentes com tampa.
De acordo com a IN 141/06, o manejo e controle de fauna sinantrópica nociva, tais como abelhas, vespas e
marimbondos são isentos de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA). Como o manuseio desses animais requer técnicas e materiais específicos, além de
apresentarem um grande risco para a saúde e segurança dos funcionários, apicultores da região deverão ser
acionados, ou até mesmo o Corpo de Bombeiros, para a retirada do ninho. Para as unidades de apoio de
Ferrovias, deverá ser utilizado contrato para captura de animais e serviços de retirada de abelhas.
Para as atividades de captura de animais peçonhentos, devem ser utilizados os seguintes EPI’s:
Para captura de serpentes: perneira, luva vaqueta de cano médio, botas de segurança, óculos e camisa de
manga longa.
Para captura de aranhas, escorpiões, taturanas entre outros: luva de vaqueta cano médio, botas de
segurança, óculos e camisa de manga longa.
Toda captura deverá ser registrada no anexo “Controle de Captura de Animais Peçonhentos”.

7.3.1 RECURSOS NECESSÁRIOS


O Kit de captura deverá conter no mínimo:
Caixa apropriada para transporte de serpentes (feita de madeira);

Pinção para captura de serpentes;


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Rev.: V01
Data: 2018-04-24

Pote de plástico médio transparente com tampa.

O Kit deverá ser inspecionado trimestralmente, registrado no anexo – Inspeção de Kit de Captura de Animais
Peçonhentos, pela equipe de Brigada de Emergência da Unidade.

8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

8.1 DA EQUIPE TÉCNICA DA GERÊNCIA QSSMA (MEIO BIÓTICO)


Ministrar o treinamento teórico nas Unidades Operacionais da VLI. A parte prática do treinamento caberá à
possibilidade de parcerias com o Corpo de Bombeiro de cada localidade ou através de treinamento ministrado por
empresa contratada na Sede da VLI, a fim de realizar a prática de captura e manejo com exemplares vivos.

8.2 DO GERENTE DA UNIDADE


Assegurar a conformidade com os requisitos estabelecidos para pessoas, instalações, equipamentos e
procedimentos para esta atividade crítica em toda a área operacional sob sua responsabilidade, com assessoria
da área de Saúde e Segurança local.
Prover recursos necessários para implantação e manutenção deste procedimento.

8.3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA


Inspecionar periodicamente e manter em perfeitas condições de uso o Kit para Captura de animais peçonhentos.
Programar e realizar treinamentos teóricos para empregados contratados e terceiros, de acordo com a
necessidade de cada localidade operacional.
Mapear as áreas de risco e divulgar de forma clara para todos. A divulgação deverá ocorrer por apresentação
gráfica (mapa) em área de fácil acesso.
Divulgar em locais de fácil acesso como em murais ou painéis informativos dos principais animais peçonhentos e
venenosos potencialmente presentes na área e entorno, a ser disponibilizado pela equipe de Fauna da Gerência
de QSSMA.
Manter registros que comprovem o atendimento ao disposto neste procedimento, através da Ficha de Controle de
Captura de Animais Peçonhentos e da Inspeção do Kit de Captura de Animais Peçonhentos.

8.4 DA SEGURANÇA DO TRABALHO LOCAL


Especificar EPI para execução de captura de animais peçonhentos.
Realizar um levantamento dos serviços de saúde próximos que contenham soro antiofídico, no caso de mordidas
de cobras venenosas, e pronto-atendimento para empregados em caso de acidentes com animais peçonhentos
em geral. O site Portal da Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza uma lista de Hospitais que
realizam atendimento com soroterapia para acidentes com Animais Peçonhentos
(<http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/2015-03-11-18-25-21>).
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Peçonhentos e Fauna Sinantrópica Classificação: Interno
Rev.: V01
Data: 2018-04-24

9. PLANO DE REAÇÃO

Etapas Desvio Consequência Ação de Correção Responsável


(O que fazer?)
Capturar Reação do animal Acidente durante a Acionar a equipe de Gestor imediato do
animais durante a captura captura (mordida ou Segurança do empregado
peçonhentos picada) Trabalho e acidentado
Brigada de
Emergência;
Encaminhar a vítima
imediatamente
para o
atendimento
médico mais
próximo
Trabalhar em Não detectar a Acidente durante a Acionar a equipe de Gestor imediato do
áreas remotas presença de um animal realização da atividade Segurança do empregado
ou próximas a peçonhento na área (mordida ou picada) Trabalho e acidentado
mata Brigada de
Emergência;
Encaminhar a vítima
imediatamente
para o
atendimento
médico mais
próximo

10. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL

Nomes Matrícula Nome da Área


Ana Paula Baêta Fernandes 93529217 Gerência de Operações Porto Pecem
Gerência de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio
Fabíola Keesen Ferreira 4G529165
Ambiente (QSSMA)
Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e
Bruno Tavares Coelho Meira 4G514535
Controle de Prevenção e Perdas
Cesar Godinho de Souza 30477777 Gerência de Saúde e Segurança
Roberta Christiane Oliveira Andrade 30517731 Gerência de Meio Ambiente

11. ANEXOS
MOD-000988 Inspeção de Kit de Captura de Animais Peçonhentos
MOD-000989 Controle de Captura de Animais Peçonhentos
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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA, TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

Sumário
1. OBJETO ........................................................................................................................................................................... 3

2. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................................................. 5

13.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA ..................................................................... 5


13.2.MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS .................................................... 7
13.3.CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO -TIPO 1 ................................................................. 9
13.5.DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA DE ÁREAS COM ÁRVORES DIÂMETRO DE ATÉ
0,15M ...............................................................................................................................................................................18
13.6. SUPRESSÃO DE ÁRVORES C/ DIÂM. 0,15 A 0,30M .......................................................................................23
13.7.DESTOCAMENTO DE ÁRVORES C/ DIÂM. SUPERIOR A 0,30M ..................................................................25
13.9.ESCAVAÇÃO, CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA – DMT ATÉ
2.500M .............................................................................................................................................................................26
13.11. EXECUÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL E/OU INTERMEDIÁRIO ............................32
13.12. REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL
..........................................................................................................................................................................................51
13.13.REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE “BOTA-FORA”, COM ESPALHAMENTO E
EXECUÇÃO DE HIDROSSEMEADURA .....................................................................................................................55
13.17.CANALETA RETANGULAR DE CONCRETO, INCLUSIVE ESCAVAÇÃO E REATERRO;.......................59
13.18.CAIXA DE PASSAGEM EM CONCRETO ARMADO ......................................................................................61
13.19.CORPO DE BUEIROS ..........................................................................................................................................66
13.18.CONSTRUÇÃO DE GRELHA PARA DRENAGEM DE P.N. ...........................................................................72
13.24.DEMOLIÇÃO DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO ............................................................................74
13.24.DEMOLIÇÃO DE BATENTE ..............................................................................................................................76
13.30.REVESTIMENTO COM HIDROSEMEADURA ................................................................................................77
13.33. CONSTRUÇÃO DE CERCA DE ARAME COM MOURAO DE MADEIRA ...................................................82
13.34.DEMOLIÇÃO DE CERCA EXISTENTE ............................................................................................................82
13.35.SERVIÇOS DE APOIO A ELETROELETRÔNICA, INSTALAÇÃO DE POSTE E EXECUÇÃO DE
VALAS .............................................................................................................................................................................84
13.36.CONSTRUÇÃO DE MURO DE CONTENÇÃO, TIPO PARA-LASTRO C/ PLACA PRÉ MOLDADA DE ....85
CONCRETO - (1,00x0,50x0,07)m .....................................................................................................................................85

13.41.CONSTRUÇÃO DE GRADE BITOLA MISTA INCLUSIVE LASTREAMENTO E ACOMPANHAMENTO86


TOPOGRÁFICO INTEGRAL ..........................................................................................................................................86

13.42.LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA COM PÁ CARREGADEIRA ..............................................89


13.43.PUXAMENTO DE LINHA...................................................................................................................................90
13.44.SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES ...................................................................................................................91
13.45.CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA .............................................92
13.46.DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA......................................93
13.47.CARGA MECANIZADA DE DORMENTE ESPECIAL DE AMV - BITOLA MISTA .....................................94
13.48.DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE ESPECIAL DE AMV - BITOLA MISTA .............................95
13.49.CARGA MECANIZADA DE AMV .....................................................................................................................95
13.50.DESCARGA MECANIZADA DE AMV..............................................................................................................96
13.51.CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ..............................................................................97
13.52.DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS .......................................................................98

Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de


Data: 24/10/2019 Página: 1
Projetos Ferroviários
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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA, TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

13.53.MONTAGEM DE AMV BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS), INCLUSIVE


LASTRAMENTO ............................................................................................................................................................99
13.54.NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV BITOLA MISTA .................................................................101
13.55.NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE COM GRUPO DE SOCARIA AUTOPORTANTE ........103
13.56.DESCARGA DE TRILHO ..................................................................................................................................104
13.57.TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS ...........................................................................................104
13.58.REALOCAÇÃO OU FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DO MARCOS DE ENTREVIA ..........................106
13.59.EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL) ......................106
13.60.SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES .................................................................................................................108
13.61. DEMOLIÇÃO DE GRADE, BITOLA MISTA .................................................................................................109
13.62.DEMOLIÇÃO DE AMV - BITOLA MISTA......................................................................................................109
13.64 ASSENTAMENTO DE CONTRATRILHO EM PASSAGEM DE NÍVEL .......................................................110
13.65 REGULARIZAÇÃO DE BOTA-FORA COM ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO 95% PN ...............111
13.66 DESGUARNECIMENTO DO LASTRO .............................................................................................................114

13.66. REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL
........................................................................................................................................................................................114
13.64. ASSENTAMENTO DE CONTRATRILHO EM PASSAGEM DE NÍVEL .......................... Error! Bookmark not defined.
13.66. REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL
......................................................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
13.67. RETIRADA CUIDADOSA E ARMAZENAMENTO DE POSTES DE CONCRETO:

Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de


Data: 24/10/2019 Página: 2
Projetos Ferroviários
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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA, TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

1. OBJETO

Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de Carreira
Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), Nova Granja(ENG) e Capitão
Eduardo(ECE).

O escopo se aplica conforme os quadros abaixo:

Figura 1 - Layout atual

Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de


Data: 24/10/2019 Página: 3
Projetos Ferroviários
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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA, TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

Figura 2 - Layout atual

Figura 3 - Layout futuro

Figura 4 - Layout futuro

Figura 5 - Layout futuro

Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de


Data: 24/10/2019 Página: 4
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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA, TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

2. ABRANGÊNCIA

2.1.Os serviços serão executados nas instalações da FCA/VLI, nos pátios de Carreira Comprida (ECA),
TISL, Wilson Lobato, Nova Granja, Capitão Eduardo.

13.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA

SERVIÇOS:

Compreende a estrutura administrativa de condução e apoio à execução da construção, composta de pessoal


de direção técnica, pessoal de escritório e de segurança (vigias, seguranças, etc.) bem como, materiais de
consumo, equipamentos de escritório e de fiscalização.

Todas as despesas relativas à administração local devem ser discriminadas em planilha própria e apresentada
pela CONTRATADA / PROPONENTE na proposta de preços.

Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de


Data: 24/10/2019 Página: 5
Projetos Ferroviários
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A6B69256-4CC3-47E0-A1E2-87874E7738A3

DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA

A contratada deverá manter funcionários (engenheiro e mestre de obras) residentes, com o cargo comprovado
na carteira profissional e que faça parte do quadro de funcionários da Empresa, durante todo o período da
obra e que se façam presentes na obra todo o tempo.

Caso a ausência do funcionário durante visita da Fiscalização não seja julgada procedente, haverá glosa do
valor correspondente ao dia da fatura.

O engenheiro responsável deverá estar presente sempre que a Fiscalização solicitar.

A contratada deverá manter na obra, o "Diário de Obras", atualizado diariamente e repassado para a
Fiscalização até as 12:00h do dia posterior aos eventos.
Caso haja atraso na entrega do mesmo, este perderá seu Valor Legal para qualquer reivindicação futura por
parte da contratada.

A administração local compreende os custos das seguintes parcelas e atividades abaixo listadas, dentre outras
que se mostrarem necessárias e que podem ter sido omitidas nesta especificação, as quais suas necessidades
serão validadas pela FCA/VLI:

- Mão de obra indireta:


- chefia e coordenação da obra;
- equipe de produção da obra;
- planejamento de obra;
- medicina e segurança do trabalho;
- vigilantes;
- motoristas;
- Veículos e equipamentos de apoio:
- veículos leves;
- vans;
- combustível;
- equipamentos de topografia;
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- Consumos:
- Gastos com energia, água, gás, telefonia e internet;
- consumos de material de escritório e de higiene/limpeza;
- equipamentos de informática; - Outras despesas:
- A.R.T;
- licenças/outorgas;
- PCMAT/PCMSO/PPRA/PGR/LTCAT;
- laboratórios e controle tecnológicos de materiais; - Despesas com mão de obra indireta:
- EPIs e uniformes;
- alimentação (café, almoço e jantar);
- Exames admissionais e demissionais;
- alojamento;
- treinamentos;
- Custos complementares com mão de obra direta:
- assistência médica (quando exigida em convenções coletivas e/ou nesta especificação).

MEDIÇÃO:

Este serviço será medido por unidade (unid.) e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, sendo liberado em parcelas
proporcionais ao prazo de execução da obra.

Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.2.MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS

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SERVIÇOS:

Os serviços incluídos na mobilização de pessoal e equipamentos, sem a isso se limitar, são os seguintes:
recrutamento, transporte e alojamento de pessoal, exames médicos, seleção de pessoal e processos
admissionais e demissionais de pessoal qualificado ou não, no local das obras; transporte de veículos e
equipamentos.

Toda a estrutura para a administração local, como, pessoal, equipamentos e despesas gerais, deverá ser
dimensionada pela contratada, de acordo com as necessidades de gerenciamento do trabalho a ser executado
e não serão passiveis de medição na verba de mobilização.
Deverá ser contemplado caminhão pipa no momento do trafégo de caminhões nas interferências da obra, não
somente para execução dos serviços de terraplenagem. Ou seja, para umectação de vias adjacentes conforme
exigência orientação da CONTRANTE. O fornecimento de água para o caminhão Pipa deverá ser de fornecedor
licenciado com apresentação de nota fiscal de compra e outorga do poço licenciado.

Esta verba deverá ser especificada nos diversos itens que a compõe e calculada por meio de planilha própria
e apresentada na proposta de preços. O valor global (unid.) deverá ser incluído no orçamento como custo
direto, portanto, na planilha de quantidades da obra.

MEDIÇÃO:

O valor global orçado para a verba de mobilização / desmobilização será medido em unidade (unid.) tão logo
seja executada a mobilização da obra pela contratada, disponibilizados os equipamentos na obra e atendidas
as exigências da FCA/VLI.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários constantes da PLANILHA DE PREÇOS e em


conformidade com as condições contratuais.

Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.
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A CONTRATANTE realizará a medição de 50% do valor do item acima após a mobilização completa da
CONTRATADA. Os demais 50% do valor só serão medidos após a desmobilização completada da CONTRATADA.

13.3.CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS AVANÇADO -TIPO 1

INTRODUÇÃO
O canteiro de obras compreende todas as instalações provisórias instaladas próximas à área de implantação
do projeto, com a finalidade de garantir condições adequadas de trabalho, abrigo, segurança, controles
ambientais e higiene a todos os envolvidos, direta ou indiretamente na execução da obra, além de abrigar os
equipamentos e insumos necessários à execução da mesma. Este padrão de requisitos para canteiro de obras
tem o intuito de definir e padronizar os requisitos mínimos que um canteiro de obras TIPO I.

LAYOUT PADRÃO
O Canteiro de obras TIPO I não possui layout definido em função das obras serem intermitentes e de curta
duração. O canteiro TIPO I possui estrutura enxuta e atende minimamente a Resolução CONAMA n.°479/2017
e as Normas Regulamentadoras.

De forma ilustrativa apresentamos um layout “sugestão” para montagem de canteiros TIPO I.

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Canteiro de obras TIPO I

INSTALAÇÕES
A seguir serão descritas as estruturas que integraram o canteiro TIPO I.

A) TENDA (ÁREA DE VIVENCIA)


A Área de vivência é constituída por uma tenda tipo gazebo dobrável articulada medindo 3m x 3m, conjunto
de mesa e cadeira. Os conjuntos de mesas e tenda devem atender o efetivo contratado.

Tenda tipo gazebo 3x3 contendo mesa e cadeira em Tenda dotada de tela mosquiteiro (quando da
numero suficiente para o efetivo contratado necessidade de refeições no local)

B) KIT DE COLETA SELETIVA


Na área de vivência deve ser disponibilizado um kit composto de 04 lixeiras de 50 litros nas cores Amarela,
Vermelha, Azul e Cinza, com identificação, Metal, Plástico, Papel e Não recicláveis respectivamente. Suporte
metálico. Ressalta-se que os sacos plásticos adotados devem ser das cores correspondentes.

Deverão ser implementadas ações de gerenciamento dos resíduos prevendo a disposição final a ser realizada
por empresa especializada e devidamente licenciada pelos órgãos ambientais competentes.
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Kit de coleta seletiva 60 litros Basculante com suporte e


adesivo nas cores vermelho (plástico), azul (papel), amarelo
(metal) e cinza (não recicláveis).

C) BANHEIRO QUIMICO / LAVATORIO PORTATIL


Os sanitários utilizados no canteiro de obras serão compostos por banheiros químicos. Periodicamente, os
efluentes sanitários deverão ser coletados por uma empresa responsável pela operação dessas estruturas e
enviados a uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE). A empresa deverá possuir Licença Ambiental de
Funcionamento (LO). A Periodicidade de manutenção é de 3 (vezes) vezes por semana em dias alternados.

Deve ser disponibilizado no canteiro de obras, local para higienização das mãos, o dispositivo deve possuir
sistema de coleta de efluentes.

Lavabo com recipiente para armazenamento de 1(um) banheiro químico para cada 20 água e efluente, local
para sabão e papel toalha. funcionários/gênero

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D) ÁGUA POTAVEL / CONSUMO HUMANO


O canteiro de obras deverá oferecer água potável em quantidade e em temperatura apropriada ao consumo
humano, além disso, deve ser disponibilizado copo descartável e lixeira apropriada para o descarte pós
consumo.

Água potavel e em temperatura adequada ao


consumo humanos

E) COMUNICAÇÃO VISUAL
Deixar disponível na tenda 1 (um) quadro de avisos, confeccionado em PVC com vinil adesivo aplicado (plotter),
medindo 52cm x 84cm, deve ser fixado junto a tenda.

Quadro de avisos padrão VLI medindo


0,52m x 0,84m confecionada em PVC com
vinil adesivo aplicado (plotter)

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F) COMBATE A INCÊNDIO
O canteiro de obras deverá oferecer condições adequadas de proteção a incêndio, deverá ser disponibilizado
1(um) extintor do tipo ABC junto a tenda, e 1 (um) extintor em cada frente de serviço.

Para atividades de esmerilhamento ou atividades que possam ocasionar incêndios florestais em função de
fagulhas é necessário nas frentes de serviço o Dispositivo de Bloqueio de Fagulhas conforme projeto no anexo
A.

G) CONTROLE DE EFLUENTES OLEOSOS


Geradores e demais equipamentos dotados de tanque de combustível devem possuir bacia metálica para
contenção de eventuais vazamentos. Ressalta-se que o transporte de combustíveis poderá ser realizado em
galão do tipo militar e/ou vasilhame em conformidade com a ABNT. Não será permitido o transporte em
garrafas improvisadas.

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Bacia de contenção metálica para geradores e outros equipamentos


leves com tanque aéreo.

Galão Para Gasolina E Combustíveis Em Geral, Galão Militar 20 litros, em chapa 6mm,
Em Polietileno, Com Extensão E Tampa, 20 Litros

H) SISTEMAS DE RÁDIO COMUNICAÇÃO


Deve ser disponibilizado 1 conjunto de rádios contendo, 2 rádios Motorola modelo DEP450 ou equivalente,
configurável, pela VLI/FCA, nas frequências FCA51 (Analógico); FCA52 (Analógico); FCA53 (Analógico); FCA54
(Analógico); FCA55 (Analógico). Ressalta-se que é necessário um conjunto de rádios para cada frente de
trabalho que estão isoladas.

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Quando fornecido pela CONTRATANTE o equipamento SAAT (Sistema de Alerta e Aproximação de trens) o
CONTRATADO deverá fornecer suporte para instalação do mesmo, conforme modelo a seguir:

Modelo de suporte para SAAT


Construído em Madeirit

I) REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA


A Contratada deverá atender a todo tempo o PRF (Programa de Prevenção de Risco a
Fatalidades) bem como os padrões mínimos de SS - Especificação dos Padrões Mínimos de Saúde e Segurança
aplicáveis às atividades relacionadas na tabela 01 (ver anexo IV-H / IVE).

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ANEXO A - DISPOSITIVO DE BLOQUEIO DE FAGULHAS

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Incluem os custos de limpeza e preparação do terreno para instalação do canteiro, instalação de 01 container
para escritório, 01 container para almoxarifado, 01 container para fiscalização, sanitários químicos de acordo
com o número de funcionários da obra, sinalização, placas de identificação segundo o modelo FCA/VLI, local
coberto para refeição e estacionamento de veículos para apoio da obra e demais instalações, para o perfeito
desenvolvimento dos serviços da contratada.

Para a execução de instalações estes preços incluem todo o material, inclusive transporte dos insumos até o
local da obra, utilização de equipamentos e ferramentas, mão-de-obra com encargos e tudo o mais que for
necessário.

Deve ser previsto ainda, um contêiner exclusivo para a fiscalização, no padrão abaixo (ar condicionado e
iluminação).

Padrões do container:

• Instalações hidráulicas e elétricas internas semi-prontas, possibilitando a sua utilização imediata.


• Possibilidade de serem transportados montados, através de caminhões Munck ou desmontados, o
que possibilita o carregamento de até 7 Módulos Habitáveis no mesmo caminhão.

A CONTRATADA deverá providenciar internet suficiente para acesso ao siv, email e Voip.

Todos os serviços para a infra-estrutura do canteiro e acampamentos da contratada, tais como, serviços
preliminares, desmatamento, instalações sanitárias e tratamento ou destinação dos efluentes, luz e tudo o
mais, necessário para o início dos trabalhos estarão incluídas na instalação. Caso não haja disponibilidade de
energia e abastecimento de água, essa será responsabilidade da contratada providenciar.

Deverá ser considerada a manutenção do canteiro, como limpezas, faxinas, coleta seletiva de lixo e remoção
de resíduos do canteiro de obras.

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A contratada deverá, obrigatoriamente, em sua proposta técnica, apresentar para aprovação da fiscalização,
a localização e o layout do canteiro que pretende instalar. Caso não seja enviado a empresa poderá ser
desclassificada da concorrência.

A verba deverá ser especificada nos diversos itens que a compõe e calculada por meio de planilha própria e
apresentada na proposta de preços. O valor global (unid.) deverá ser incluído no orçamento como custo direto,
portanto, na planilha de quantidades da obra.

MEDIÇÃO:

O valor global orçado para a verba de construção de canteiro e manutenção será medido em unidade (unid.)
tão logo seja executada a construção do canteiro e ela seja validado pela FCA/VLI.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários constantes da PLANILHA DE PREÇOS e em


conformidade com as condições contratuais.

Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.5.DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA DE ÁREAS COM ÁRVORES DIÂMETRO DE ATÉ 0,15M

SERVIÇO

O processo de preparo das áreas destinadas à implantação da plataforma ferroviária, áreas de apoio e áreas
de empréstimos e ocorrências de materiais envolve a eventual remoção dos seguintes elementos / materiais:

- Espécies vegetais, as quais constituem conjuntos de maior ou menor porte, demandando ou conduzindo a
um desmatamento que pode ser leve ou pesado, conforme a altura e a quantidade de árvores (densidade).

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- Blocos de rocha, pedras isoladas, matacões, etc.


- Linhas de transmissão de energia, de telefone ou outra.
- Cercas, construções e outras benfeitorias, inclusive plantações e açudes.
EQUIPAMENTOS

As operações devem ser executadas utilizando-se equipamentos adequados, complementados com o


emprego de serviço manual. A escolha do equipamento deve ser em função da densidade e do tipo de
vegetação local e dos prazos exigidos para a execução da obra.

A seleção do equipamento deve considerar o seguinte:

a) Preferencialmente, devem ser utilizados tratores de esteiras, com lâminas ou com implementos
especiais apropriados às tarefas, e motosserras.

b) O equipamento empregado deve dispor de estruturas metálicas de proteção à cabine do operador e


à própria máquina, para protegê-los de eventual queda de galhos e ramos secos ou mesmo de árvores
que venham a ser derrubadas.

Deve ser especialmente protegidos a cabine, o motor e acessórios (filtros de ar), os componentes
hidráulicos e o guincho traseiro. O radiador e a parte inferior do bloco do motor (carter) devem ser
protegidos por chapas de aço ou telas reforçadas, pois ficam expostos a choques com espécies
derrubadas.
Os serviços têm por objetivo a remoção das obstruções naturais, tais como: árvores, arbustos, tocos, raízes e
entulhos, por ventura existente nos locais destinados à implantação da obra, bem como naqueles que forem
necessários à complementação das obras de infra-estrutura ferroviária.

A limpeza compreende o corte e a remoção de toda a vegetação, qualquer que seja a sua densidade e
diâmetro. Este serviço deverá abranger as operações de escavação e remoção total dos tocos e raízes e a
retirada da camada de solo orgânico, na profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para
terraplenagem das áreas destinadas à implementação da plataforma a ser construída.

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Deverá ser efetuada uma regularização do terreno eliminando-se todas as inclinações negativas, pedras que
estejam soltas ou que possam oferecer qualquer tipo de risco.
Os trabalhos referentes à marcação dos ‘off-sets’, para delimitação das faixas de trabalho, serão de
competência da CONTRATADA. Essas operações serão efetivadas com base em elementos topográficos
fornecidos pela FISCALIZAÇÃO.

As operações de desmatamento, destocamento e limpeza serão executadas com implementos


(equipamentos) adequados, complementados com o emprego de ferramentas manuais; o seu
dimensionamento será em função da densidade e tipo de vegetação local e dos prazos exigidos à consecução
da obra.

Esses serviços compreendem três itens principais, a saber: a) derrubada, remoção da vegetação de
destocamento; b) retirada da camada de terra vegetal; c) remoção dos blocos de rocha, pedras isoladas,
matacões, etc.

Na execução dos serviços, serão observadas as recomendações explicitadas em seqüência, às quais não
corresponderão pagamentos específicos; os custos estarão, pois, diluídos nos respectivos preços unitários
contratuais:

a) a FISCALIZAÇÃO, a seu critério, poderá determinar que a CONTRATADA recomponha as áreas


desmatadas fora das faixas autorizadas, sem qualquer indenização. Quando se tratar de áreas pertencentes a
terceiros, os danos causados, em conseqüência da inobservância das limitações estipuladas, serão de inteira
responsabilidade da CONTRATADA;

b) nas áreas destinadas a cortes, a exigência é de que a camada de 60 (sessenta) centímetros abaixo do
greide projetado fique isenta de tocos e raízes;

c) o material proveniente de desmatamento, destocamento e limpeza será removido ou estocado. A


remoção ou a estocagem dependerá de eventual utilização, a critério da FISCALIZAÇÃO;

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d) nenhum movimento de terra poderá ser iniciado até que as operações de desmatamento,
destocamento e limpeza das áreas correspondentes tenham sido concluídas;
e) nas áreas destinadas a aterros de cota vermelha abaixo de 2,00m, a camada superficial do terreno
natural contendo raízes e restos vegetais, deve ser devidamente removida. No caso de aterro com cota
vermelha superior a 2,00 m, o desmatamento deve ser executado de modo que o corte das árvores fique, no
máximo, nivelado ao terreno natural, não havendo necessidade do destocamento;

f) quando da ocorrência de vegetação de porte reduzido ou médio (até 15cm de diâmetro, medido a
uma altura de 1,00 m do solo) a limpeza, em termos práticos, deve compreender apenas o desmatamento –
que pode ser qualificado como leve ou pesado, conforme a altura e/ou a quantidade de árvores. Para estas
tarefas podem ser usados, exclusivamente, os tratores de esteiras;

g) no caso de vegetação de maior porte (diâmetro maior que 15 cm) o processo de derrubada e redução
dos troncos das árvores demanda o uso adicional de motosserras – devendo, outrossim, em sequência ser
procedido o destocamento, o qual consiste em se remover os tocos remanescentes;

h) a fiscalização deve assinalar, mediante caiação, as árvores que devem ser preservadas e as toras que
pretende reservar – as quais devem ser, então, transportadas para local determinado, visando posterior
aproveitamento.

i) na operação de limpeza, quando o terreno for inclinado, o trator deve trabalhar sempre de cima para
baixo.

j) na fiscalização deve assinalar, mediante caiação, as árvores que devem ser preservadas e as toras que
pretende reservar – as quais devem ser, então, transportadas para local determinado, visando posterior
aproveitamento.

k) os serviços devem ser desenvolvidos conforme as indicações de projeto, especialmente no que se


refere à destinação do material removido e no atendimento aos condicionamentos ambientaisas árvores

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cortadas devem ser então empilhadas, separadas e reservadas para doação de maneira que não interfira no
andamento da obra.

A limpeza deve ser sempre iniciada pelo corte das árvores e arbustos de maior porte, tomando-se os cuidados
necessários para evitar danos às árvores a serem preservadas, linhas físicas aéreas ou construções nas
vizinhanças.

Para a maior garantia / segurança as árvores a serem cortadas devem ser amarradas e, se necessário, o corte
deve ser efetuado em pedaços, a partir do topo.

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Nas operações destinadas à execução dos serviços preliminares, objetivando a preservação ambiental, devem
ser devidamente observadas e adotadas as soluções e os respectivos procedimentos específicos atinentes ao
tema ambiental, definidos e/ou instituídos no instrumental técnico-normativo pertinente vigente no DNIT e
na documentação técnica vinculada à execução das obras, documentação esta que compreende os projetos,
os programas ambientais e as recomendações e exigências dos órgãos ambientais.

CONTROLE GEOMÉTRICO

Deve ser feito controle geométrico de execução dos serviços deve ser feito por meio de levantamento
topográfico.

É admitida, como tolerância, uma variação na largura da faixa a ser trabalhada de + 0,15m para cada lado do
eixo, não sendo admitida variação negativa.

Quanto ao acabamento o controle qualitativo dos serviços será feito por apreciação visual, avaliando-se se a
área superficial tratada se encontra efetivamente isenta da camada vegetal e/ou de outros elementos
suscetíveis de impedir ou prejudicar o pleno desenvolvimento e a qualidade dos serviços de terraplenagem.

MEDIÇÃO
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Comprida – ECA

Os serviços de desmatamento e de destocamento de árvores de diâmetro inferior a 0,15m e de limpeza devem


ser medidos em m², em função da área efetivamente trabalhada. O diâmetro das árvores deve ser apreciado
a um metro de altura do nível do terreno.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários constantes da PLANILHA DE PREÇOS, em


conformidade com a medição referida no item anterior e com as condições contratuais.

Está incluso neste item a carga, descarga, transporte e espalhamento do material com DMT até 02 km .

Estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais encargos necessários à
execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente Especificação Técnica.

13.6. SUPRESSÃO DE ÁRVORES C/ DIÂM. 0,15 A 0,30M

Neste serviço se aplicarão os mesmos critérios de execução do item 13.5 excetuando-se somente os critérios
de medição. Serão ainda considerados no item:

Desmatamento - Corte e remoção de indivíduos arbóreos de qualquer densidade e posterior limpeza das áreas
destinadas à implantação da plataforma a ser construída.

Destocamento e limpeza - Operações de escavação e remoção total dos tocos e raízes e da camada de solo
orgânico, na profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para terraplenagem das áreas,
destinadas à implantação da plataforma a ser construída.

Estão incluídos ainda nestes serviços a poda de árvores e arbustos de QUALQUER DIAMETRO maior que 0,15m
e menor que 0,30m. Estão incluídos neste item os serviços de disposição e enleiramento.

Os serviços serão desenvolvidos estritamente conforme as indicações de projeto ou o informado pela


FISCALIZAÇÃO especialmente no que se refere à destinação do material produzido e ao atendimento às
condicionantes ambientais.
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Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA

A limpeza deve ser sempre iniciada pelo corte das árvores e arbustos de maior porte tomando-se os cuidados
necessários para evitar danos às árvores a serem preservadas, linhas de transmissão aéreas ou construções
nas vizinhanças.

Os materiais provenientes do desmatamento, destocamento e limpeza serão desgalhados, romaneados,


empilhados, removidos e estocados. A remoção ou a estocagem dependerá de eventual utilização, a critério
da FISCALIZAÇÃO, ou como indicado nas Especificações Técnicas, não sendo permitida a permanência de
entulhos na faixa de domínio, nos locais/regiões que possam provocar a obstrução do sistema de drenagem
natural ou da obra.

A critério da FISCALIZAÇÃO, a madeira proveniente do material resultante do desmatamento, que é


propriedade da VLI, deve ser depositada e convenientemente arrumada dentro da faixa de domínio, não
devendo ser danificada ou misturada com solo, devendo ser doada sempre que possível para comunidades
lindeiras respeitando-se as documentações necessárias para as doações.

Nos cortes, exigir-se-á que a camada de 0,60 m abaixo do greide de terraplenagem fique isenta de tocos e
raízes.

Nas áreas destinadas a aterros com cota vermelha superior a 2,0 m o desmatamento deverá ser executado de
modo que o corte das árvores fique no máximo ao nível do terreno natural.

Para aterros com cota vermelha abaixo de 2,0 m, exigir-se-á a remoção da capa do terreno contendo raízes e
restos vegetais. Neste caso, a espessura máxima de limpeza, salvo a indicação da FISCALIZAÇÃO em contrário,
será de 15 cm.

As operações de desmatamento, destocamento e limpeza, terão avanço físico de pelo menos 2 km em relação
às demais frentes de serviço de terraplenagem.
O controle das operações de desmatamento, destocamento e limpeza serão feitos por apreciação visual da
FISCALIZAÇÃO após a conclusão dos serviços

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DEPARTAMENTO DIPG

Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
Comprida – ECA

MEDIÇÃO

Os serviços de desmatamento e de destocamento de árvores de diâmetro 0,15 a 0,30m devem ser medidas
isoladamente, em função das unidades (unid.) efetivamente destocadas e validadas pela fiscalização FCA/VLI.
O diâmetro das árvores deve ser apreciado a um metro de altura do nível do terreno.

Os custos referentes a carga e descarga não serão pagos em itens separados, somente o transporte.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários constantes da PLANILHA DE PREÇOS, em


conformidade com a medição referida no item anterior e com as condições contratuais.

Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.7.DESTOCAMENTO DE ÁRVORES C/ DIÂM. SUPERIOR A 0,30M

Neste serviço se aplicarão os mesmos critérios de execução do item 13.6 excetuando-se somente os critérios
de medição.

MEDIÇÃO

Os serviços de desmatamento e de destocamento de árvores de diâmetro 0,15 a 0,30m devem ser medidas
isoladamente, em função das unidades (unid.) efetivamente destocadas e validadas pela fiscalização FCA/VLI.
O diâmetro das árvores deve ser apreciado a um metro de altura do nível do terreno.

Os custos referentes a carga e descarga não serão pagos em itens separados, somente o transporte.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários constantes da PLANILHA DE PREÇOS, em


conformidade com a medição referida no item anterior e com as condições contratuais.

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Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
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Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.9.ESCAVAÇÃO, CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA – DMT ATÉ 2.500M

SERVIÇO

O serviço de escavação, carga, transporte e descarga, ora especificados se aplicam, para fins de medição e
pagamento, aos cortes e empréstimos em materiais classificados em 1ª categoria, desde que as distâncias de
transporte não ultrapassem ao especificado no título do ítem no QQP. Corte é um segmento da ferrovia, cuja
implantação requer a escavação do material constituinte do terreno natural ao longo do eixo, no interior dos
limites das seções do projeto que definem o corpo estradal.

Deverá ser realizada a segregação de resíduos por classes A, B, C e D durante os serviços de escavação e
limpeza.

Esta operação é precedida das seguintes atividades:


a) Análise do Projeto de Engenharia
b) Execução de Serviços Topográficos
c) Execução de Serviços Preliminares.

A escavação mecanizada será utilizada no retaludamento de taludes de cortes e aterros e nas áreas indicadas
para recuperação ambiental e/ou recuperação estrutural das mesmas.
• Posterior a marcação da “Nota de Serviço”, após estarem materializados os “Off-sets”, e bordas da
plataforma ou das áreas a serem escavadas inicia-se o processo de escavação, precedido dos SERVIÇOS
PRELIMINARES.
• Transporte dos materiais escavados para os locais de aterro e/ou ADME indicadas em projeto;
• Espalhamento do material escavado em camadas de, no máximo, 30(trinta) cm, no corpo do aterro e
20(vinte)cm nas camadas finais de terraplenagem ou em bota-fora.
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Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
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Equipamento
A escavação de taludes será executada mediante a utilização racional de equipamentos compatíveis com o
porta da obra e da produtividade esperada.

Nos locais de fatias de corte (largura < 4,00 m) deverão ser utilizadas escavadeiras apropriadas.

Os empréstimos destinam-se a prover ou complementar o volume necessário à constituição dos aterros por
insuficiência do volume dos cortes, por motivo de ordem técnica, seleção de materiais ou razões de ordem
econômica.

Basicamente, os serviços de escavação, em cortes e empréstimos, compreendem as seguintes atividades:

a) escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide da terraplenagem indicado no
projeto;
b) escavação dos materiais constituintes do terreno natural, em espessuras abaixo do greide de
terraplenagem, quando ocorrerem rochas sãs ou rochas em decomposição, bem como solos de elevada
expansão, baixa capacidade de suporte, ou orgânicos;
c) carga, transporte e descarga dos materiais escavados para os aterros ou para bota-foras, em locais
previamente escolhidos, ou ainda, para pilhas de estoque;
d) remoção de camadas de má qualidade, visando ao preparo das fundações de aterros. O volume a ser
retirado constará do projeto. O material removido será transportado para locais previamente determinados,
de modo a não causarem transtorno ao prosseguimento da obra.

Para o item acima será subtraída a camada de limpeza da camada vegetal de 20cm do volume geométrico.

MATERIAIS

CLASSIFICAÇÃO
Os materiais ocorrentes nos cortes serão classificados em conformidade com as seguintes definições:
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Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
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A - MATERIAIS DE 1ª E 2ª CATEGORIA:

Compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo
inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor de umidade que apresentem.

DESTINAÇÃO
Os critérios, adotados para a definição da origem e do destino dos materiais, deverão ser aqueles
estabelecidos no projeto; na ausência desses, e/ou a critério da FISCALIZAÇÃO, deverão ser adotados os
seguintes procedimentos:

a) os materiais, com CBR inferior a 5, deverão se constituir em bota-foras, por serem indesejáveis à formação
de aterros;
b) os materiais, com CBR maior que 5 e menor que 10, servirão apenas para o corpo do aterro;
c) os materiais, com CBR maior ou igual a 10 e com limite de Liquidez menor que 50, terão uso generalizado
em terraplenagem, inclusive para as camadas finais dos aterros;
d) os materiais, com índice de Expansão maior que 4%, não deverão ser usados no corpo dos aterros;
e) os materiais, com Índice de Expansão maior que 2%, não deverão ser usados nas camadas finais.

A determinação do CBR e do Índice de Expansão obedecerá ao Método DNER-ME 50/64 com a energia do
Método DNER-ME 47/64. A determinação do limite de Liquidez observará o Método DNER-ME 44/64.

A CONTRATADA deve realizar ensaio de CBR de modo a garantir e atestar a capacidade ou não de suporte da
plataforma de implantação do projeto. Não será autorizado o início do serviço de “Montagem de grade”
enquanto não forem apresentados pela CONTRATADA os resultados dos ensaios geotécnicos de CBR
atestando capacidade de suporte da plataforma ferroviária. A quantidade de ensaios deverá ser baseada na
norma DNER/PRO 277/97. Deve ser apresentado pela CONTRATADA para validação pela FCA/VLI o plano de
amostragem de ensaios.

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Objeto: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira
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A operação de terraplenagem será executada mediante a utilização racional de equipamento adequado, de


tal forma que possibilite a realização dos serviços nas condições especificadas e com a produtividade
requerida.
Para a execução dos serviços, prevê-se a utilização de tratores com lâmina, escavo-transportadores,
motoescavo-transportadores ou escavadores conjugados e transportadores diversos. A operação inclui de
forma complementar, a utilização de tratores e montoniveladoras para escarificação, manutenção de
caminhos de serviço e área de trabalho, além de tratores para operação de ‘pusher ‘.

EXECUÇÃO

Na execução dos serviços, serão observadas as recomendações explicitadas em seqüência, às quais não
corresponderão pagamentos específicos; os custos estarão, pois, diluídos nos respectivos preços unitários
contratuais:
a) a execução da terraplenagem será desenvolvida com base nos elementos constantes das Notas de
Serviço fornecidas à CONTRATADA, cuja elaboração está vinculada à relocação. Estas Notas serão
complementadas com as indicações do projeto, quanto à remoção das massas extraídas do corpo estradal
implantado, decorrentes das investigações geotécnicas;
b) somente serão transportados para a constituição dos aterros, os materiais que, pela classificação e
caracterização efetuadas nos cortes, sejam compatíveis com as especificações para a execução dos aterros,
estabelecidas no projeto. A CONTRATADA deve ensaiar e caracterizar os materiais das áreas de empréstimo
que forem ser utilizados (caraterização, umidade, CBR, massa específica);
c) nos pontos de passagem de corte para aterro deverá ser executada, precedendo este último, uma
escavação transversal ao eixo, até a profundidade necessária, para evitar recalques diferenciais, definida pelo
projeto ou pela FISCALIZAÇÃO no decorrer da construção;
d) desde que técnica e economicamente aconselhável, as massas em excesso, que constituírem bota-
foras, deverão ser integradas aos aterros, formando alargamentos da plataforma, alargamento de taludes ou
bermas de equilíbrio; operações que deverão ser efetuadas desde a etapa inicial da construção do aterro;
e) as massas excedentes, que não se destinarem ao fim indicado no item anterior, serão objeto de
remoção orientada, de modo a não constituírem ameaça à estabilidade da ferrovia, nem prejudicarem o
aspecto paisagístico da região;

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f) quando, no nível do greide de terraplenagem, for verificado a ocorrência de rocha sã ou em


decomposição, ou de solos de expansão maior que 2%, baixa capacidade de suporte ou orgânicos, promover-
se-á o rebaixamento, respectivamente, da ordem de 0,40 m a 0,60 m, procedendo-se à execução de novas
camadas constituídas de materiais apropriados;
g) os taludes dos cortes deverão apresentar, após a operação da terraplenagem, a inclinação indicada
no projeto. Qualquer alteração da inclinação só será efetivada caso o controle tecnológico, durante a
execução, assim o indicar. Os taludes deverão apresentar, desempenada, a superfície obtida pela normal
utilização do equipamento de escavação. A superfície somente deverá ser lisa quando for projetada a
impermeabilização betuminosa para a mesma;
h) sempre que possível, deverão ser executados empréstimos contíguos ao corpo estradal, resultando
sua escavação em alargamento dos cortes. Os empréstimos, em alargamento de cortes deverão,
preferencialmente, atingir a cota do greide, não sendo permitida, em qualquer fase da execução, a condução
das águas pluviais para a plataforma da ferrovia.
Entre o bordo externo das caixas de empréstimos e o limite da faixa de domínio, deverá ser mantida sem
exploração uma faixa de 1 (um) metro de largura, a fim de permitir a implantação da vedação delimitadora.
No caso de caixas de empréstimos, definidos como alargamento de cortes, esta faixa deverá ter largura mínima
de 3 (três) metros, com a finalidade de permitir também a implantação da valeta de proteção. Os acabamentos
dos bordos das caixas de empréstimos deverão ser executados sob taludes estáveis.
i) constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados nos cortes e nos
empréstimos, para confecção das camadas finais do aterro, será efetuado o depósito dos referidos materiais
para a sua oportuna utilização;
j) a escavação dos cortes e dos empréstimos será precedida da execução dos serviços de desmatamento,
destocamento e limpeza das áreas correspondentes.

CONTROLE

Na fase de execução destes trabalhos , afim de se garantir a inclinações dos taludes estabelecidas em projeto
deverão ser usados gabaritos triangulares com ângulos iguais aos a serem implantados.

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TODO O MATERIAL DOS TALUDES DOS ATERROS, QUE NÃO TENHA SIDO COMPACTADO DEVERÁ SER
REMOVIDOS DA SAIA DOS ATERROS DE MODO A SE GARANTIR TALUDES COMPACTADOS E ESTÁVEIS. O
acabamento dos taludes de corte ou aterro, será procedido mecanicamente, de forma a se obter, a
conformação da seção transversal estabelecida em projeto, com a tolerância máxima de 5 cm a maior na
largura da plataforma, não se admitindo tolerância a menor.

O acabamento da plataforma de corte será efetuado mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação


da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
a) variação de altura máxima de + 0,05 metros para o eixo e bordos;
b) variação máxima de largura de 0,20 metros para cada semi-plataforma, não se admitindo variação para
menos.

Deve ser considerado DMT de 2.500 metros.

MEDIÇÃO

Os serviços de escavação, carga, transporte e descarga de material de 1ª e 2ª, serão medidos, em metros
cúbicos (m3), em relação ao volume extraído, medido no corte, e à distância de transporte entre esta e o local
de depósito, obedecidas as seguintes disposições:
a) o cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da média das áreas aos interperfis,
levantados nos cortes;
b) para os empréstimos, a determinação dos volumes será realizada através da aplicação do método da
rede de malhas cotadas, ou da média das áreas, conforme ao processo adotado na sua demarcação e
levantamento;
c) a distância de transporte será medida, em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo
equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. O referido percurso, cuja definição é
subordinada a critérios técnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia por parte da FISCALIZAÇÃO.

Os cortes que apresentarem incidência de materiais de 1ª e 2ª, com limites poucos definidos, deverão merecer
atenção especial da FISCALIZAÇÃO, de maneira a permitir a classificação dos materiais escavados. Nestes

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casos, deve-se proceder ao levantamento de seções transversais, abrangendo o segmento de transição, a fim
de que a classificação percentual fique restrita ao volume calculado entre essas seções.

Quando da ocorrência de distância de transporte acima dos especificados na obra portanto superior aos
limites estabelecidos nesta especificação, serão adotados os critérios de medição e pagamento do item
Momento Extraordinario de Transporte.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários, constantes da PLANILHA DE PREÇOS, em


conformidade com a medição referida no item anterior e as condições contratuais.

Nenhum pagamento será devido por qualquer material escavado em desacordo com o projeto, especificações
ou determinações da FISCALIZAÇÃO e por qualquer colocação indevida de material.

Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.11. EXECUÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL E/OU INTERMEDIÁRIO

SERVIÇO

A presente especificação define os requisitos básicos necessários à execução de Aterro, a ser implantado na
infraestrutura de vias férreas. Ela se aplica ao aterros executados com energia de 100% do Proctor Normal e
100% do Proctor Intermediário. São também aqui apresentados os requisitos concernentes a materiais,
controle da qualidade, manejo ambiental, critérios de medição e forma de pagamento dos serviços
executados.

O aterro é executado com material proveniente de corte ou empréstimo, tendo como finalidade a
conformação planimétrica do off-set, de forma a garantir a execução do corpo estradal em acordo com o
estabelecido no projeto.
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DISPOSIÇÕES NORMATIVAS

Os serviços a serem desenvolvidos no âmbito da presente especificação devem ser realizados em observância
ao conhecimento e à melhor técnica disponível e em conformidade com as normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT.

EXECUÇÃO

a) Sempre que possível, a execução de aterro de acesso a obras de arte especiais, tais como ponte, viaduto e
passagem, deve preceder à execução das mesmas. Caso não seja viável este procedimento, deverão ser
tomadas precauções a fim de evitar que a construção do aterro provoque movimentos ou introduza tensões
indevidas na obra respectiva.

b) Na execução do aterro são necessárias as seguintes operações:


I. descarga, espalhamento, umedecimento ou aeração, homogeneização e compactação do material
oriundo de corte ou empréstimo, para a construção do corpo do aterro e para execução da camada final do
aterro, até as respectivas cotas indicadas no projeto de terraplenagem ou informadas pela FISCALIZAÇÃO;
II. descarga, espalhamento, umedecimento ou aeração, homogeneização e compactação do material
oriundo de corte ou empréstimo, destinado a substituir, eventualmente, o material de qualidade inferior,
previamente retirado, a fim de melhorar a fundação do aterro;
III. compactação das saias de aterro, que deve ser executada sobre toda a superfície do talude, devendo
ser precedida de operação de recomposição de erosões, lançamento e espalhamento de material
complementar.
IV. ao fim da jornada diária, caso a obra seja executada em um período chuvoso a camada final executada
do dia deve ser protegida, para caso ocorra alguma chuva noturna ela não afete esta camada. Também pode
ser garantida pela CONTRATADA que a terraplenagem foi bem feita e não ocorrerá o empoçamento de água
na plataforma acabada do dia de maneira que na outra manhã não existam borrachudos na camada. Este teste
deve ser executado diariamente com o acompanhamento da FISCALIZAÇÃO que decidirá o que vai ser feito.

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MATERIAL

a) O material para o aterro deve ser devidamente selecionado e proveniente de escavação de corte ou de área
de empréstimo. Devem atender à disponibilidade, qualidade e destinação prévia indicada no projeto.
b) O solo utilizado para aterro deve ser isento de matéria orgânica, micácea e diatomácea.
c) Turfa e argila orgânica não devem ser empregadas.

Solo utilizado:
I. na execução do corpo do aterro, não será permitido o uso de solo que tenham ISC ≤ 7% e expansão
maior do que 2%.
II. a camada final, os últimos 60 cm do aterro devem ser constituídos de solos selecionados na fase de
projeto, dentre os melhores disponíveis, sendo constituída de solo selecionado, com ISC ≥20 e expansão < 1%.
III. a utilização de outro material, seja por necessidade de serviço ou interesse da CONTRATADA, somente
pode ser efetuada após prévia autorização da FISCALIZAÇÃO e, nunca, de qualidade inferior ao previsto no
projeto.

EQUIPAMENTO

CORPO DE ATERRO E CAMADA FINAL

a) A execução do aterro deve prever a utilização racional de equipamento apropriado, atendidas as


condições locais e a produtividade exigida.
b) Na construção do aterro, podem ser empregado trator de lâmina, escavo - transportador, moto-
escavotransportador, caminhão basculante, motoniveladora, grade e rolo liso, de pneus, pé-de-carneiro,
estático e vibratório.

SAIA DO ATERRO

O equipamento a ser empregado deve ser do tipo pé-de-carneiro estático. Não é permitido o uso de
compactador manual ou de rolo liso vibratório.

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EXECUÇÃO

ATERRO COM MATERIAL DE PRIMEIRA E SEGUNDA CATEGORIA

CORPO DE ATERRO

a) A operação deve ser precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza
do terreno.
b) A execução do aterro subordina-se aos elementos técnicos fornecidos à contratada e constante das
notas de serviço, elaboradas em conformidade com o projeto.
c) Antes da execução do aterro, devem estar concluídas as obras de arte necessárias à drenagem da
bacia hidrográfica interceptada pelo mesmo. A execução do aterro somente poderá preceder as obras de arte
quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO.
d) No caso de aterro assente sobre encosta com inclinação transversal acentuada, de acordo com o
projeto a encosta natural deve ser escarificada com o auxílio de trator de lâmina, produzindo ranhuras que
devem acompanhar as curvas de nível. Se a natureza do solo condicionar a adoção de medidas especiais para
a estabilização do aterro no terreno natural, pode ser determinada pela FISCALIZAÇÃO a execução de degraus
ao longo da área a ser aterrada.
e) Especial cuidado deve ser dado às fundações de aterro com lençol freático ao nível do terreno natural.
Devem ser construídos drenos para carrear a água para fora da área de implantação do aterro. No aterro
assente sobre encosta, deve ser executada, além dos degraus, a construção de drenos onde se preveja que,
após a construção do aterro, o nível do lençol freático venha a ser alterado.
f) O lançamento do material para a construção de aterro deve ser feito em camadas sucessivas, em toda
a largura da seção transversal do mesmo e em extensões tais que permitam seu umedecimento e
compactação de acordo com o previsto nesta especificação. Para o corpo do aterro, a espessura de cada
camada compactada não deve ultrapassar de 30 cm. Para os 60 cm finais do aterro as camadas de solo
compactado não devem ter espessura superior a 20 cm.
g) Todas as camadas devem ser convenientemente compactadas conforme definição de projeto,
segundo a metodologia descrita a seguir:

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I. para o corpo do aterro, na umidade ótima, em torno de 2%, até ser obtido o grau de compactação
correspondente a 100% da massa específica aparente seca do ensaio de proctor normal, segundo norma
DNER-ME 092/94.
II. para as camadas finais, isto é, os 60 cm finais, o grau de compactação deve corresponder a 100% da
massa específica aparente máxima e seca do referido ensaio.
III. os segmentos que não atingirem as condições mínimas de compactação, devem ser escarificados,
homogeneizados, levados à umidade ótima e novamente compactados, de acordo com a massa específica
aparente seca exigida.
h. A inclinação dos taludes do aterro, tendo em vista a natureza do solo e as condições locais, deve ser
fornecida pelo projeto.
i. Para a construção de aterro assente sobre terreno de fundação de baixa capacidade de carga, o
projeto deve prever a solução a ser seguida. No caso de consolidação por adensamento da camada mole, é
exigido o controle por medição de recalque e, quando prevista, a observação da variação das pressões neutras.
j. Em regiões onde houver ocorrência predominante de areia, admite-se a execução de aterros com o
emprego da mesma, desde que conveniente e a critério da FCA. Devem ser atendidos requisitos visando ao
dimensionamento da espessura das camadas, regularização das mesmas, execução de leivas de contenção
sobre material terroso e compactação das camadas de material terroso subseqüentes ao aterro em areia. A
compactação das camadas de areia pode ser feita por meio de rolo liso ou trator de esteira.
k. A fim de proteger os taludes contra os efeitos da erosão, deve ser procedida a sua drenagem e obras
de proteção, mediante revestimento vegetal, revestimento com solos lateríticos e/ou execução de patamares,
com o objetivo de diminuir o efeito erosivo da água, tudo em conformidade com o estabelecido no projeto.
l. Havendo a possibilidade de solapamento da saia do aterro em época chuvosa, deve ser providenciada
a construção de enrocamento no pé do mesmo. O detalhamento dessa obra deve ser apresentado em projeto.
m. Na execução de banquetas laterais ou meio-fios conjugados com sarjetas revestidas, desde que
previstas no projeto, as saídas de água, serão convenientemente espaçadas e ancoradas na banqueta e na
saia do aterro. O detalhamento dessas obras será apresentado no projeto.
n. Sempre que possível, nos locais de travessia de cursos d'água ou passagem superior a construção do
aterro deve preceder a da obra de arte projetada. Em caso contrário, as camadas do corpo do aterro devem
ser executadas simultaneamente dos dois lados da obra, para evitar movimentos ou tensões indevidas.

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o. O aterro de acesso próximo dos encontros de ponte, o enchimento de cava de fundação e de trincheira
de bueiro, bem como todas as áreas de difícil acesso ao equipamento usual de compactação, serão
compactadas mediante o uso de equipamento adequado. A execução deve ser em camadas, nas mesmas
condições de massa específica aparente seca descrita para o corpo do aterro, ou conforme determinado pelo
projeto.
p. Durante a construção, a superfície do aterro deve ser mantida com boa conformação e permanente
drenagem superficial.
q. No caso de aterro cujo material seja proveniente de corte este deve apresentar valor de expansão
menor que 2% e ISC maior que 7% e os últimos 60 cm devem ser executados com material com valor de
expansão menor que 2% e ISC maior que 20%.
r. Para aterro executado em rocha, o espalhamento em camadas por trator de esteira é suficiente como
adensamento (compactação).
s. A pesquisa de materiais selecionados deve ficar a cargo da contratada, devendo os resultados das
sondagens, ensaios e utilização dos materiais serem submetidos à aprovação da fiscalização.
t. A utilização de material de 3ª categoria deve estar subordinada a resultados de ensaios de
durabilidade de rocha.
x. Com o objetivo de garantir a compactação do talude dos aterros o material para o corpo do aterro deverá
ser lançado de modo a se obter uma sobre largura na plataforma. Isto irá permitir que os equipamentos de
terraplenagem, atinjam com segurança os pontos correspondentes ao talude projetado, garantindo-lhe a
devida compactação, conforme recomendado em projeto.

O material que constitui o excedente da largura de projeto, sobre largura deve ser recortado e aproveitado
nas camadas sobrejacentes. Caso o aterro tenha altura maior que o comprimento da lança da retro
escavadeira, o corte do material da sobre largura deverá ser realizado, por etapas, conforme esquema a seguir

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Devem ser colocados estacas a cada 10 metros, marcadas, para verificação da espessura da camada
compactada.

As faixas de compactação das camadas devem ser sobrepostas, conforme esquema a seguir

Quando houver mudança de solo da área de empréstimo ou mudança de jazida, devem-se ser verificadas as
características geotécnicas destes solos antes do seu lançamento. Coletar amostras para ensaios de
caracterização e compactação no Proctor Normal para cada mudança solo.

Apenas a ultima camada, correspondente ao greide de terraplenagem deverá ter acabamento em


conformidade, rigorosa, com a nota de serviço.

A espessura da camada, após compactação não deve ter mais que 20 cm, salvo se existir na obra equipamento
que permita espessuras maiores. Esta constatação tem que ser feita em pista experimental com
acompanhamento da fiscalização da VLI

SAIA DE ATERRO

As saias de aterro devem ser mecanicamente compactadas, com a finalidade de aumentar a densidade do
solo, objetivando sua maior estabilidade, quando saturado.
a) A compactação da saia do aterro deve ser executada sobre toda a superfície do talude do aterro.
b) Antes da compactação da saia devem ser feitas as seguintes operações:
l - recuperação de erosões porventura existentes;
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ll- lançamento e espalhamento de material complementar, quando for o caso, numa espessura de até 10 cm
(compactado);
c) A compactação do material deve ser feita pelo sistema vaivém ioiô, sendo o rolo compactador
tracionado por dragline ou similar que permita a mesma operação. O serviço deve ser executado de baixo
para cima, com velocidade controlada e umedecimento prévio.
d) Na ligação da plataforma final com a saia do aterro, a compactação é executada fazendo o rolo subir
até a plataforma, arredondando a borda com o esforço compactador.
e) Havendo a possibilidade de solapamento da saia do aterro em épocas chuvosas, deverá ser executado
enrocamento no pé do mesmo.

ATERRO COM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA

CORPO DE ATERRO

a. O material a ser utilizado deve ser proveniente de escavações a fogo controlado, de forma a se obter
material fragmentado (blocos de rocha) com diâmetro máximo igual a 2/3 da espessura da camada
compactada.
b. Todo o material de 3ª categoria previsto para a execução do corpo do aterro deve ser colocado dentro
dos alinhamentos e inclinações indicados no projeto. Os limites das zonas sobre a superfície do aterro devem
ser delineados por meio de grandes estacas pintadas.
c. A tolerância das superfícies acabadas do aterro é de até 50 cm para mais, em relação aos limites
indicados no projeto. Não são toleradas faltas.
d. Tanto quanto possível, a execução do aterro deve acompanhar o ritmo das escavações obrigatórias
em rocha, procurando-se evitar a formação de estoques.
e. Todos os fragmentos rochosos devem ser descarregados e espalhados em camadas horizontais que
não excedam 75 cm de espessura.
f. Fragmento de rocha de dimensões maiores que o especificado que ficar exposto deverá ser reduzido
por marroagem ou outro método indicado para execução desta redução.
g. A parte final do corpo do aterro deverá ser constituída por uma camada de fechamento com espessura
de 90 cm, com as seguintes características: l - ser executada em: - solo

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-rocha alterada, fragmentada, com diâmetro máximo de 30 cm -mix


de solo e rocha com diâmetro máximo de 30 cm
ll - o material a ser utilizado atender ás especificações de material para corpo de aterro
lll - em caso de dificuldade para obtenção de material adequado para compor esta camada, esta poderá ser
reduzida ou mesmo eliminada, a critério da FCA.
h. As leiras nas bordas da camada em execução devem ser espalhadas e regularizadas com trator de esteira.
i. Devem ser sempre, aplicadas técnicas construtivas tais que garantam que os fragmentos rochosos maiores
sejam uniformemente distribuídos, com os fragmentos menores preenchendo os vazios existentes entre os
mais volumosos.
j. A compactação do aterro é feita pelo próprio trânsito dos equipamentos de transporte e descarga,
orientando os mesmos de maneira que cubram toda a camada anteriormente lançada e, posteriormente,
por 4 ou mais passadas de trator de esteira.

SAIA DO ATERRO

Na saia do aterro, os blocos pouco estáveis devem ser arrumados por meio de alavancas.

CONTROLE TECNOLÓGICO

A espessura da camada, após compactação não deve ter mais que 20 cm, salvo se existir na obra equipamento
que permita espessuras maiores. Esta constatação tem que ser feita em pista experimental com
acompanhamento da fiscalização da VLI.

Executar sistematicamente a verificação da compactação das camadas, logo após a compactação, através do
ensaio do Frasco de Areia ou Hilf a cada 300 m3 material compactado ou, no mínimo, dois ensaios por camada;

Engenheiro fiscal da VLI deverá verificar, sistematicamente, a compatibilidade do Grau de Compactação (GC)
e do desvio de umidade (Δh) com os valores especificados em projeto. Se estiver conforme aceitar o serviço.
Se não estiver conforme o serviço deverá ser recusado e Refeito através do seguinte procedimento: abertura
da camada e secagem ou umedecimento caso não se apresente nas condições especificadas no projeto,
homogeneização e compactação, seguido de nova verificação.
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Para solos argilosos e siltosos, o Engº fiscal deverá solicitar, independente do resultado dos ensaios, que um
equipamento pesado - uma patrol ou um rolo liso - passe ao longo da camada executada. Isto deverá ser
acompanhado pelo inspetor ou pelo próprio engº - o intuito é observar a presença de pontos com excesso de
umidade - “ burrachudos”.Isto é observado quando a camada apresenta “ondulações” nesses pontos quando
da passagem do equipamento. Quando isto ocorrer, o seguimento correspondente deverá ser tratado
conforme a seguir: abertura da camada e secagem ou umedecimento caso não se apresente nas condições
especificadas no projeto, homogeneização e compactação, seguido de nova verificação.

Solicitar que a última camada seja selada sempre que os serviços forem paralisados ou quando houver
iminência de chuvas.

Fazer um “croqui” com a locação e numeração dos ensaios realizados;

Solicitar a execução imediata da proteção superficial em taludes, tão logo da sua conclusão.
A camada final de terraplenagem - últimos 0,60m (SALVO OUTRA RECOMENDAÇÃO),será dividida em três
camadas 0,20m devendo ter tratamento diferenciado do corpo do aterro, conforme recomendações em
Projeto.

CONTROLE TECNOLÓGICO EM ATERRO DE MATERIAL DE PRIMEIRA E SEGUNDA CATEGORIA

CORPO DO ATERRO

Deverão ser adotados os seguintes procedimentos:


a) 1 (um) ensaio de compactação, segundo o método de ensaio indicado na norma NBR 7182, da ABNT,
para cada 1000m³ de material do corpo do aterro ou dia trabalhado;
b) 1 (um) ensaio de compactação, segundo o método de ensaio indicado na norma NBR 7182, da ABNT,
para cada 300m³ de material de camada final do aterro;
c) 1 (um) ensaio de granulometria como indicado na norma NBR 7181, 1 (um) de limite de liquidez
conforme NBR 6459 e 1 (um) de limite de plasticidade, conforme NBR 7180, da ABNT, para todo um grupo de
dez amostras submetidas ao ensaio de compactação citado no item a) acima.
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d) 1 (um) ensaio de granulometria como prescrito na norma NBR 7181, 1 (um) do limite de liquidez,
conforme NBR 6459 e 1 (um) de limite de plasticidade conforme NBR 7180, da ABNT, para camadas finais do
aterro, para todo um grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação citado no item b),
acima.
e) 1 (um) ensaio de Índice de Suporte Califórnia, para a camada final, com a energia como prescrito na
norma NBR 9895, da ABNT, para cada grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação citado
no item b, acima.

SAIA DO ATERRO

O controle da compactação é apenas visual, não eximindo a responsabilidade da contratada quanto à


estabilidade do talude, que deve ser refeito, às suas expensas, em caso de erosão. A contratada deve
providenciar todas as obras de drenagem e proteção simultaneamente à construção do aterro.

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CONTROLE DE QUALIDADE EM ATERRO DE MATERIAL DE 3ª CATEGORIA

O controle de qualidade é feito pela fiscalização por meio do acompanhamento permanente, com inspeção
visual das operações de carregamento, lançamento, espalhamento e compactação dos materiais.

Quanto à compactação Devem ser adotados os seguintes procedimentos: a) Ensaio de massa específica
aparente seca “in situ”, em locais escolhidos aleatoriamente, por camada, distribuídos regularmente ao longo
do segmento, pelos Métodos de Ensaios das Normas DNER-ME 092/94 e DNER-ME 037/94. Para pistas de
extensões limitadas, com volume de, no máximo, 1.200m³ no corpo do aterro, ou 800m³ para as camadas
finais, devem ser feitas, pelo menos, cinco determinações para o cálculo do grau de compactação (GC). b) O
número de ensaios de massa específica aparente “in situ”, para o controle da execução, deve ser definido em
função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade, a ser assumido pelo executante.

CONTROLE DA EXECUÇÃO

Ensaio de massa específica aparente seca in situ, em locais escolhidos aleatoriamente, por camada,
distribuídos regularmente ao longo do segmento, pelos métodos de ensaios prescritos pela norma NBR 7185
e MB 238. Para pista de extensão limitada, com volume de, no máximo, 1.200m³ no corpo do aterro, ou 800m³
para as camadas finais, deverão ser feitas, pelo menos, 5 determinações para o cálculo do grau de
compactação (GC).

Situações cujos volumes extrapolem os da recomendação acima, seguirão o exposto a seguir:

O número de ensaios de massa específica aparente in situ, para o controle da execução, será definido em
função de riscos de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pela contratada, conforme a tabela
a seguir:

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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As determinações do grau de compactação (GC) serão realizadas utilizando-se os valores da massa específica
aparente seca de laboratório e da massa específica aparente “in situ”, obtida no campo. Neste caso, deverão
ser obedecidos os limites seguintes:

• Corpo do aterro GC ≥ 100%;


• Camadas finais GC ≥ 100%

VERIFICAÇÃO FINAL DA QUALIDADE

CONTROLE GEOMÉTRICO
a) O acabamento da plataforma do aterro será executado mecanicamente, de forma a alcançar à conformação
da seção transversal de projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
• variação máxima na altura, de ± 0,04 m, para o eixo e bordos e
• variação máxima na largura, de + 0,30 m, para a plataforma, não sendo admitida variação negativa.
b) O controle deverá ser efetuado por nivelamento de eixo e bordos.

ACEITAÇÃO

A expansão, determinada no ensaio de ISC, deverá sempre apresentar os seguintes resultado:


• corpo do aterro: ISC ≥ 2% e expansão ≤ 4%;
• camadas finais: ISC ≥ 20% e expansão ≤ 2%.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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Serão controlados o valor mínimo para o ISC e para o grau de compactação (GC), com valores de k obtidos na
Tabela de Amostragem Variável do item controle da execução, acima, adotando-se o seguinte procedimento,
tanto para um, quanto para outro parâmetro:

Os resultados do controle estatístico da execução serão registrados em relatórios periódicos de


acompanhamento.
Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos, a critério da FISCALIZAÇÃO.
A água a ser utilizada para umectação e execução do aterro não será fornecida pela FCA.

Quando determinado pela FISCALIZAÇÃO ou indicado pelo projeto e a camada final for executada como
sublastro, o volume correspondente a isso será pago no item especifico de execução de sublastro.

MEDIÇÃO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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O espalhamento, homogeneização e compactação são medidos considerando-se o volume de aterro,


determinado de acordo com a seção transversal do projeto, em metros cúbicos (m3) e obedecidas as
tolerâncias especificadas.

O custo da compactação da saia do aterro deve estar incluídas nos custos dos serviços.

A execução dos serviços é paga ao preço unitário contratual, que remunera as operações de espalhamento,
aeração ou umedecimento, homogeneização, compactação e acabamento, utilização de equipamento, mão
de obra com encargos e demais serviços necessários.

13.12. REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL

SERVIÇO

Este serviço consiste em compactação de camada de solo estabilizado com brita 01 na proporção de 75% de
Solo e 25% de Brita 1. Para essa especificação se aplicam os mesmos detalhes do item “COMPACTAÇÃO DE
ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL E/OU INTERMEDIÁRIO” acrescido das informações a seguir descritas.

A camada de sublastro acabada tem espessura total de 0,20m após compactação. Para esta camada o solo
local, oriundo das áreas de empréstimo indicadas em projeto, será estabilizado com 25% de brita 01.

A brita 01 deverá ser espalhada uniformemente, e posteriormente deverá ser homogeneizado e misturado na
pista com grade de disco até formar uma mistura homogênea que será compactada com energia 100% do
Proctor Intermediário na umidade ótima com variação de +- 2% desse valor.

RECOMENDAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO

CONDIÇÕES GERAIS

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EQUIPAMENTOS

Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelos fiscais da VLI
• Caminhões basculantes;
• Motoniveladora equipada com escarificador e dispositivos para controle de profundidade, ou;
• Distribuidor de agregados automotrizes dotado de acabamento ou motoniveladora;
• Caminhão tanque irrigador de água com, no mínimo, 6.000 litros de capacidade, equipado com
motobomba capaz de distribuir água sob pressão regulável e de forma uniforme;
• Rolos compactadores do tipo pé de carneiro;
• Compactadores pneumáticos, de pressão regulável.

EXECUÇÃO
Mistura processada em campo
Para o material importado e espalhado na pista, o processamento da mistura na pista deve obedecer as
seguintes fases da execução:
a) preparo da faixa;
b) pulverização e homogeneização do solo - Durante a fase de pulverização, deve-se manter o colchão de solo
fofo dentro da espessura prevista no projeto, com emprego do escarificador da motoniveladora. No
processo de pulverização e homogeneização exige-se que no mínimo, 60% do material sejam reduzido a
partículas de diâmetro inferior a 4,8 mm A pulverização deve ser executada com pulvimisturadora; quando
não for possível a sua utilização desde o início das operações, a pulverização dever ser iniciada com
motoniveladora ou outro equipamento pré-aprovado pela fiscalização da contratante. Para pulverização
pode ser necessário o pré-umedecimento do solo, para facilitar a operação. Salvo determinação da
fiscalização, a extensão da faixa escarificada e pulverizada não deve exceder à que possa ser tratada com
cal em dois dias de trabalho.
(c)-distribuição e mistura da brita - Após a regularização do solo, a brita deve ser distribuída uniformemente
na superfície, em toda a largura de faixa, segundo o teor especificado pela dosagem, por processo mecânico.

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Após o término da compactação, fazer uma determinação do teor de umidade e massa específica aparente
seca in situ para verificação do respectivo grau de compactação a cada 150 m² de pista compactada.
CBR e expansão, conforme NBR 9895, na energia intermediária; uma determinação a cada 1.500 m² de
pista.

CONTROLE GEOMÉTRICO

Após a execução da camada, deverá ser procedida a relocação da plataforma e ao nivelamento do eixo e dos
bordos. Proceder à determinação de pelo menos cinco valores individuais, obtidos por relocação e
nivelamento do eixo e dos bordos, de 20 em 20 m alternadamente, antes e depois das operações de
espalhamento e compactação.
Os resultados dos ensaios de Controle Tecnológico, bem como o Controle Geométrico, devem ser tratados
estatisticamente de acordo com a quantidade de resultados e medições por período ou segmento. ACEITAÇÃO
E REJEIÇÃO

Todos os ensaios dos materiais e da mistura indicados no item (Controle de Qualidade), bem como das
características geométricas indicadas (Controle Geométrico), devem atender aos requisitos desta
especificação e/ou do projeto, de acordo com o critério a seguir:

Para ISC e GC tem-se:

X - ks < valor mínimo admitido, rejeita-se o serviço;


X – ks > valor mínimo admitido, aceita-se o serviço.

Para expansão, tem-se:

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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X + ks > valor máximo admitido, rejeita-se o serviço; X


+ ks < valor máximo admitido, aceita-se o serviço.

Sendo:
X¯= åXi / n

S= Ö å (Xi – X¯)² / n-1


Onde:

X¯ - valor médio
Xi - valores individuais S -
desvio padrão da amostra
k – coeficiente tabelado em função do número de determinações n
– número de determinações.

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

Os resultados do controle estatístico da execução deverão ser registrados em relatórios periódicos

TABELA DE AMOSTRAGEM

MEDIÇÃO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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O espalhamento, homogeneização e compactação são medidos considerando-se o volume de aterro,


determinado de acordo com a seção transversal do projeto, em metros cúbicos (m3) e obedecidas as
tolerâncias especificadas.

O custo da compactação da saia do aterro deve estar incluídas nos custos dos serviços.

A execução dos serviços é paga ao preço unitário contratual, que remunera as operações de espalhamento,
aeração ou umedecimento, homogeneização, mistura, compactação e acabamento, utilização de
equipamento, mão de obra com encargos, e demais serviços necessários.

O insumo Brita 01 será de responsabilidade da Contratante.

13.13.REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE “BOTA-FORA”, COM ESPALHAMENTO E

EXECUÇÃO DE HIDROSSEMEADURA

SERVIÇO

Este serviço consiste na deposição ordenada, em local previamente definido e aprovado pela fiscalização, de
materiais provenientes da escavação de solo mole, materiais de 1ª, 2ª e 3ª categorias considerados
inadequados, ou materiais em excesso que não forem integrados aos aterros, aterros para alargamento de
plataforma, suavização de taludes ou na execução de bermas de equilíbrio.

A deposição de materiais, quando necessário, deve ser complementada por pequenas obras para
estabilização, drenagem de águas contra erosões e outras obras que vierem ser necessárias, a critério da
fiscalização.

Como parte do escopo do serviço deve ser considerada a realização da hidrossemeadura ou utilização de top-
soil ao fim do serviço de terraplenagem e compactação de bota-fora.

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EQUIPAMENTOS

O conjunto de equipamentos indicados para execução dos serviços:


a) rolo compactador (somente para grandes volumes) ou;
b) trator de esteira ou;
c) pá carregadeira.

LOCALIZAÇÃO

Os locais para disposição dos materiais estão indicados no projeto.

EXECUÇÃO

O material destinado ao depósito de material de excedente deve ser descarregado e espalhado de modo que
a conformação da superfície acabada seja coerente com a topografia local. É vedada a disposição dos materiais
pelo simples descarregamento em forma de monte. Os materiais devem ser depositados em espessuras que
permitam a sua compactação através das passagens do equipamento durante o espalhamento do material,
sem controle do grau de compactação.

A camada final deve receber quatro passadas de compactação, ida e volta, em cada faixa de tráfego do
equipamento.

Os depósitos destinados à deposição de solos moles e brejosos devem ser providos de diques de retenção dos
materiais compactados.
Na deposição dos materiais a executante deve proceder de tal forma que durante e após o término das
operações:
a) não haja possibilidade de assoreamento de cursos de água ou lagos próximos, pelo carreamento de
material por enxurradas;

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b) devem ser executadas obras de contenção de drenagem adequada e proteção contra a erosão dos
taludes;
c) os taludes devem ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.

A executante deve ser a única responsável pelo desempenho do serviço, inclusive as correções ou
reconstruções que se fizerem necessárias.

Quando a altura do talude do depósito de material for igual ou superior a 4 m, deve-se executar berma para
compensar a deficiência de compactação e proporcionar estabilidade ao talude.
Em alguns casos, pode-se executar diques com o próprio material, de forma a garantir a inclinação dos taludes
externos e caimentos transversais e longitudinais da praça do depósito.
Os matacões devem ser dispostos em terrenos de pouca declividade, determinados pela fiscalização, de
maneira que não ocorram deslizamentos, quando tratar-se matacões isolados, se possível, deve-se confinálos
com materiais de primeira categoria.

CONTROLE

O controle é feito visualmente sendo observado o aspecto de segurança, acabamento e garantia contra
erosões.

ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos após a comprovação de que o depósito esteja totalmente concluído, e apresente
condições satisfatórias de segurança, acabamento e não possui processos de erosão ocasionados pela ação
do escoamento de águas superficiais.
A aprovação é feita por apreciação visual dos serviços executados, com garantia de desempenho passada por
escrito pela executante.
Os prazos de conservação e de responsabilidade devem ser definidos caso a caso, em comum acordo entre a
executante e a fiscalização.

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CONTROLE AMBIENTAL

Deve-se aspergir água permanentemente durante a execução do bota-fora, controlando-se a poeira durante
a execução do serviço. A CONTRATADA é a responsável pela água a ser utilizada para a aspersão e controle de
poeira.

O desmatamento, destocamento e limpeza da área devem ser executados dentro do limite da área licenciada,
e o material retirado deve ser estocado de forma que o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da
área e revegetação.

Não é permitida a queima da vegetação removida;

As áreas devem ser mantidas, convenientemente drenadas de modo a evitar o acúmulo das águas, bem como
os efeitos da erosão.

Está incluído no escopo do serviço a preparação da área de ADME, como abertura do acesso ou rampa para a
área de ADME além da limpeza que se fizer necessária.

MEDIÇÃO

O serviço deve ser medido e pago por metro cúbico (m³), considerando o volume proveniente da escavação
no corte ou na cava.

O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme respectivo preço unitário contratual, no qual
estão inclusos espalhamento, regularização e compactação; abrangendo inclusive a mão-de-obra com
encargos sociais, BDI, e equipamentos necessários aos serviços.

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13.17.CANALETA RETANGULAR DE CONCRETO, INCLUSIVE ESCAVAÇÃO E REATERRO;

SERVIÇO

Esta especificação se aplica à construção de canaletas, assim como as respectivas juntas de dilatação,
objetivando, adequadamente, o escoamento das águas superficiais, de acordo com o projeto.

A execução dos serviços será composta pelo comprimento executado, em metros (m), de acordo com o
projeto, após aprovados pela FISCALIZAÇÃO. As operações integrantes dos serviços compreendem as
seguintes atividades:

-Escavação do terreno e apiloamento do fundo da cava.


-Fornecimento e colocação da forma e respectivo travamento.
-Fornecimento, dobragem e colocação da armadura em aço.
-Fornecimento de materiais para concreto no local da obra.
-Preparo, transporte mecânico, horizontal e transporte vertical do concreto, transporte manual horizontal até
50 m do concreto, lançamento, adensamento e cura do concreto.
-Fornecimento, mistura e aplicação do mástique asfáltico ou outro material, para junta de dilatação.
-Retirada da forma e limpeza.

MATERIAIS

Os materiais a serem empregados deverão atender, integralmente, as especificações técnicas assinaladas para
os serviços de Concreto, Formas e Cimbres (inclusive escoramento) e Armaduras para Concreto bem como
aqueles indicados nos detalhes de projeto.

O concreto para revestimento canaletas deverá ser dosado para as resistências fixadas nos respectivos
projetos. Também devem ser apresentados os resultados dos ensaios dos corpos de prova de concreto,
indicando o local de aplicação da amostra ensaiada.

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EQUIPAMENTO

A natureza, capacidade e quantidade de equipamentos a serem utilizados, dependerão do tipo e volume do


serviço a realizar.

Prevê-se a utilização de equipamentos normalmente aplicáveis aos serviços de escavação em solo e rocha,
concreto, forma e armadura.

EXECUÇÃO

Na execução dos serviços, serão observadas as recomendações explicitadas em seqüência, às quais não
corresponderão pagamentos específicos; os custos estarão, pois diluídos nos respectivos preços unitários
contratuais:

- As escavações deverão ser executadas de acordo com os alinhamentos do projeto.


- O fundo da cava será devidamente apiloado antes de se proceder a execução dos serviços subseqüentes;
- Quando for necessária a execução do reaterro para ser atingida a cota de assentamento das obras de
drenagem em referência, será observada a Especificação Técnica do serviço de Compactação de solos em
reaterros;
- As dimensões, forma e declividade da obra, assim como a localização, serão definidas no projeto;
- Os materiais provenientes das escavações, quando não aplicados em reaterros, deverão ser
convenientemente espalhados junto as canaletas, ainda, transportados para bota-fora;
- Quando convenientemente a FISCALIZAÇÃO poderá determinar o aproveitamento do material escavado na
execução da banqueta de proteção, a jusante das valetas de drenagem;
- Nos locais de descarga das águas provenientes das canaletas, evitar-se-á que a água escoada ofereça riscos
de erosão à saída do aterro e ao terreno natural, lançando-se os deflúvios em locais apropriados;
- As juntas de dilatação do concreto para as canaletas revestidas serão preenchidas com mástique asfáltico e
espaçadas de acordo com os detalhes apresentados nos respectivos projetos ou, ainda, conforme indicação
da FISCALIZAÇÃO.

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CONTROLE

- Caberá à FISCALIZAÇÃO autorizar a exercer o controle dos serviços, de modo que as condições estipuladas
na presente Especificação Técnica sejam cumpridas pela CONTRATADA.
- As canaletas terão suas formas definidas no projeto ou pela FISCALIZAÇÃO.
- Serão observados os controles de qualidade do concreto e respectivo componente nas normas da ABNT.
Serão verificados, criteriosamente, ao alinhamento, cotas e acabamentos dos serviços concluídos.

MEDIÇÃO

A medição será feita de acordo com o item acima, medidos pela extensão de serviço efetivamente realizado
em metros (m) de canaletas entregues acabadas e finalizadas aprovadas pela fiscalização, de acordo com ao
preço unitário contratual que remunera o fornecimento de materiais, equipamentos, ferramentas, mão-
deobra e encargos, escavação, carga, transporte e descarga de materiais, regularização do terreno,
apiloamento, lastro, concreto, formas, assentamento, rejuntamento, reaterro compactado, pré-moldados, os
controles topográfico e tecnológico entre outros itens necessário para a perfeita execução dos serviços.

13.18.CAIXA DE PASSAGEM EM CONCRETO ARMADO

SERVIÇO

O serviço deve ser executado de acordo com as indicações do projeto específico de drenagem, no que diz
respeito à localização, quanto as dimensões e demais elementos geométricos conforme padrão de dispositivos
de drenagem do DNIT ou projeto disponibilizado pela VLI.

Tal especificação bem como o critério de medição mencionados abaixo, se aplicam a todas os itens de
semelhantes de caixas contidos na planilha de quantidades.

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MATERIAL

a) As caixas coletoras são construídas, basicamente, com concreto, podendo eventualmente ser construída
com concreto ciclópico, alvenaria em pedra argamassada ou tijolo de acordo com o projeto.
b) O concreto deverá ser preparado de acordo com as prescrições das normas NBR 6118 e 7187, da ABNT.
c) Todo o concreto utilizado deverá ter resistência característica à compressão (fck), aos 28 dias, igual a
20MPa.
d) No concreto ciclópico, alvenaria em pedra argamassada, a pedra de mão utilizada deverá ser originária de
rocha-sã e estável, apresentando os mesmos requisitos qualitativos exigidos para pedra britada destinada
à confecção de concreto.
e) O diâmetro da pedra de mão, quando utilizada, deve estar entre 10 e 15 cm.

EXECUÇÃO

As operações integrantes dos serviços compreendem as seguintes atividades:

- A caixa coletora deverá ser executada segundo formas, dimensões, cotas e localização estabelecidas no
projeto.
- A escavação para a instalação da caixa deverá ser executada de modo a permitir espaços laterais suficientes
para a colocação das formas, armadura e concreto.
- O fundo da cava deverá ser regularizado e compactado, mecanicamente, antes do lançamento do lastro de
concreto magro, de modo a garantir uma boa qualidade da fundação.Escavação do terreno e apiloamento
do fundo da cava.
- Fornecimento, dobragem e colocação da armadura e fôrma.
- Fornecimento de materiais para concreto no local da obra.
- Preparo, transporte mecânico, horizontal e transporte vertical do concreto, transporte manual horizontal,
lançamento, adensamento e cura do concreto.
- O concreto magro deve ter 10cm de espessura média.

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- No caso de terrenos muito úmidos, o lastro de concreto magro deverá ser lançado após a execução de
enrocamento de pedras.
- As pedras de mão deverão ser distribuídas de modo tal que sejam completamente envolvidas pelo concreto.
-Fornecimento, mistura e aplicação do mástique asfáltico ou outro material, para junta de dilatação.
-Retirada da forma e limpeza, que só deve ser feita após a cura do concreto.

Os materiais a serem empregados deverão atender, integralmente, as Especificações Técnicas assinaladas para
os serviços de Concreto, Formas e Cimbres (inclusive escoramento) e armadura em aço CA-50, bem como
aqueles indicados nos detalhes de projeto.

O concreto da caixa deverá ter resistência de fck> 15Mpa. O fundo, que corresponde à fundação da caixa, será
constituído por uma camada de concreto simples com 10,0cm de espessura e fck > 15 MPa.

CONTROLE

Cimento
Os cimentos devem satisfazer às Especificações brasileiras, podendo ser de qualquer tipo e classe,desde que
o projeto não prefira ou faça restrição a este ou aquele. Nos concretos, argamassas ecaldas em contato com
armaduras de protensão, o cimento empregado não poderá apresentar teor deenxofre sob a forma de sulfeto
superior a 0,2%.Nos cimentos empregados exigir a apresentação do certificado de qualidade. Todo cimento
deveráser guardado em local seco e abrigado de agentes nocivos e, não deverá ser transportado em
diasúmidos. O cimento poderá ser armazenado nos sacos de 50Kg ou em silos, quando entregue a granel e
paracimento de uma única procedência. O período de armazenamento não poderá comprometer a
suaqualidade. Exceto em clima muito seco, deverá ser verificado, antes da utilização se o cimentoainda atende
às Especificações.

Agregados
Os agregados deverão constituir-se de materiais granulosos e inertes, substâncias minerais naturaisou
artificiais, britados ou não, duráveis e resistentes, com dimensões máximas características

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eformas adequadas ao concreto a produzir. Deverão ser armazenados separadamente, isolados doterreno
natural, em assoalho de madeira ou camada de concreto de forma a permitir o escoamentod’água. Não conter
substâncias nocivas que prejudiquem a pega e/ou o endurecimento do concreto,ou minerais deletérios que
provoquem expansões em contato com a umidade e com determinadoselementos químicos.

Agregados miúdos

São normalmente constituídos por areia natural quartzosa, de dimensão máxima característica igualou inferior
a 4.8mm. Deverão ser bem graduados, são recomendadas as areias grossas que nãoapresentem substâncias
nocivas, como torrões de argila, materiais orgânicos, e outros.Somente será admitido, após estudos em
laboratórios, o emprego de agregados miúdos provenientesde rocha sadia.

Agregados graúdos
Deverão apresentar dimensão máxima característica entre 4.8mm e 76mm e ser naturais (cascalhosou seixos
rolados, britados ou não) ou artificiais (pedras britadas, britas, argilas expandidas). Nãoapresentar substâncias
nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica.O agregado graúdo será constituído pelas partículas de
diversas graduações nas proporçõesindicadas nos traços do concreto e armazenado separadamente, em
função destas graduações.

Água
A água para a preparação do concreto não deverá conter ingredientes nocivos em quantidades queafetem o
concreto fresco ou endurecido ou reduzir a proteção das armaduras contra a corrosão.Deverá ser
razoavelmente clara e isenta de óleo, ácidos, álcalis, matéria orgânica, e obedecer àexigência do item 6.1.3
desta Norma. Guardá-las em caixas estanques e tampadas de modo a evitarcontaminação por substâncias
estranhas.

Aditivos
A utilização de aditivos deve implicar no perfeito conhecimento de sua composição e propriedades,efeitos no
concreto e armaduras, sua dosagem típica, possíveis efeitos de dosagens diferentes,conteúdo

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de cloretos, prazo de validade e condições de armazenamento.Somente usar aditivos expressamente previstos


no projeto, ou nos estudos de dosagem de concretoempregados na obra, realizados em laboratório e
aprovados pela autoridade competente.Para o concreto protendido os aditivos que contenham cloreto de
cálcio ou quaisquer outroshalogenetos serão rigorosamente proibidos.

Adições

As adições não poderão ser nocivas ao concreto e deverão ser compatíveis com os demaiscomponentes da
mistura De Execução
a) O controle tecnológico do concreto deverá ser realizado pelo rompimento de corpos de prova submetidos
à compressão simples, aos 7 dias.
b) Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de retirada dos corpos de prova do concreto, das amostras
do aço estrutural, cimento, agregados e demais materiais a serem testados.
c) O ensaio de consistência do concreto deverá ser feito de acordo com a NBR 7223 ou a 9606, sempre que
ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na execução da primeira argamassa do dia, após o
reinício dos trabalhos, sempre que estes sejam interrompidos por mais de 2 h e, ainda, sempre que forem
moldados novos corpos de prova.
d) Os ensaios de resistência à compressão deverão seguir as disposições da NBR 5739.
e) A amostragem mínima de concreto para ensaios de resistência à compressão deverá ser feita com a divisão
do trabalho em lotes, de acordo com a NBR 12655.
f) No controle de qualidade do concreto através de ensaios de resistência à compressão, o número de
determinações deverá ser definido em função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser
assumido pela contratada, conforme tabela a seguir:

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g) O concreto ciclópico, quando utilizado, deve ser submetido ao controle estabelecido pelos procedimentos
da norma DNER-ES 330/97.
h) O concreto ciclópico deverá, ainda, ser submetido ao controle fixado pelos procedimentos prescritos na
NBR 7223, quanto à consistência e 5739, quanto à compressão.

Da Obra
O controle qualitativo deverá ser feito de forma visual, avaliando-se as características de acabamento do
dispositivo.

Tolerâncias
a) As dimensões das seções transversais não devem diferir das do projeto em mais que 1%, em pontos
isolados.
b) As medidas de espessura devem se situar no intervalo de ±10% das de projeto.

MEDIÇÂO

A execução dos serviços de caixa de ligação e passagem será composta pelo número de unidades (un) de
dispositivo completo, efetivamente construído, conforme padrão especificado, após aprovados os serviços
pela FISCALIZAÇÃO.

A medição dos serviços será feita de acordo com o disposto acima, ao preço unitário contratual que remunera
o fornecimento de materiais, equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e encargos, escavações, carga e
transporte dos materais, espalhamento do material escavado, reaterros compactados, escoramentos, formas,
armação, concreto, argamassa, pedras classificadas, perdas, tampa e todos os demais serviços necessários.

13.19.CORPO DE BUEIROS

SERVIÇO

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Esta especificação se aplica a execução de bueiros de greide e de grota, destinados a conduzir as águas
precipitadas sobre a plataforma ou à passagem dos mesmos, de um lado para o outro, sob o corpo do aterro.
Neste caso serão tratados, especificamente, os bueiros com tubos de concreto armado. As atividades
integrantes dos serviços se apresentam descritas em seqüência.

CORPO DO BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO, INCLUSIVE FORNECIMENTO E


ASSENTAMENTO DO TUBO E CONFECÇÃO DO BERÇO

- Fornecimento, no local de obra, dos materiais para confecção da argamassa e do concreto.


- Escavação do terreno e apiloamento do fundo da cava.
- Fornecimento e colocação da camada de pedra britada sob o berço.
- Fornecimento, colocação e travamento da forma, para o berço.
- Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto ciclópico para a primeira etapa do berço.
- Fornecimento e assentamento dos tubos de concreto.
- Preparo, transporte e aplicação da argamassa de cimento e areia, para rejuntamento dos tubos.
- Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto ciclópico para a segunda etapa do berço.
- Reaterro compactado, em camadas.
- Envelopamento do bueiro medidos e pagos em itens específicos de concreto, forma e aço contidos nesta
especificação.

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO ARMADO


- Fornecimento dos tubos, no local de aplicação.
- Assentamento e rejuntamento dos tubos com argamassa de cimento e areia.

TUBOS DE CONCRETO
Os tubos de concreto armado deverão ser fabricados em formas metálicas com emprego de concreto vibrado
ou centrifugado; deverão ser de classe e dimensões indicados no projeto ou pela FISCALIZAÇÃO; assim como
de encaixe tipo ponta e bolsa, devendo atender ao prescrito nas normas da EB-6, MB-227, EB103 E MB-228,
DA ABNT.

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Os ensaios de capacidade de carga dos tubos, deverão ser executados conforme o que prescreve a MB-1741,
MB-18-41 E MB-113-R/50 da ABNT. Os tubos de concreto armado, objetos desta Especificação, em classe
especial do tipo F a serem utilizados, devem seguir o prescrito na norma da VALEC, 80-DES-00A-19-
7006. têm as características indicadas nos respectivos projetos.

EQUIPAMENTO

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do


serviço a executar e serão definidos pela FISCALIZAÇÃO.

EXECUÇÃO

Quando da execução dos serviços serão observados os tópicos abaixo relacionados, sendo que tais
recomendações não serão motivos de pagamentos específicos e, portanto, seus custos estarão diluídos nos
respectivos preços unitários:
a) as escavações deverão ser executadas nas dimensões, esconsidades e declividades indicadas no projeto ou
de acordo com as notas de serviço;
b) a fundação do berço deverá ser em solo da mesma natureza e resistência do solo de fundação do aterro;
c) materiais considerados inadequados, tais como argilas orgânicas, areias fofas, argilas muito plásticas e solos
micáceos, deverão ser removidos na largura e profundidade indicados no projeto ou pela
FISCALIZAÇÃO, e transportados para fora da área de construção;
d) precauções específicas deverão ser tomadas, objetivando evitar, na fundação do bueiro, bruscas mudanças
de capacidade de suporte do solo, substituindo-se partes rochosas ou solos de baixa resistência, por
material de reaterro da mesma natureza e resistência do solo de fundação do aterro;
e) quando, na cota de fundação do bueiro, for encontrado terreno mais resistente que o previsto para a
fundação do aterro, a escavação prosseguirá até as seguintes profundidades:

ALTURA DO ATERRO H (cm) PROF. ABAIXO DA COTA (cm)

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700 35

700 5H / 100

f) o reaterro abaixo da cota de fundação do bueiro, caso ocorra, se constituirá de solo de boa qualidade, isento
de matéria orgânica, compactado, no mínimo, a 95% da energia relativa ao método DNER-ME 47-64;
g) excluindo as indicações em contrário de projeto ou da FISCALIZAÇÃO, o berço será constituído de concreto
ciclópico fck = 11,0 MPa, aplicado em duas etapas, da seguinte forma:
- execução da 1ª etapa sobre a camada de pedra britada do berço;
- execução da 2ª etapa após o assentamento dos tubos com o auxílio de tacos de concreto pré-moldados ou
cunhas de madeira.
h) dever-se-á, ao executar a 2ª etapa de concretagem do berço, tomar cuidados especiais para que seja
perfeitamente preenchido a parte inferior do tubo, a fim de se ter um contato perfeito entre o mesmo e o
berço;
i) os tubos deverão ser rejuntados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3;
j) a argamassa poderá ser preparada manualmente ou em betoneira. Deverão ser observadas as
recomendações informadas pelo projeto ou pela FISCALIZAÇÃO;
l) o envolvimento total da linha de tubos será preenchido com aterro executado simetricamente em
camadas de 15 cm, compactadas a 95% da energia de compactação referente ao método do DNER-ME 4764,
formando uma berma de cada lado da linha de tubos de, no mínimo, dois diâmetros de largura e altura acima
dos tubos não inferior a 1,0 m, a fim de proteger os tubos durante a passagem dos equipamentos pesados;
m) a compactação, nas proximidades dos bueiros, deverá ser feita com equipamento mais leve, sendo
inadequado o uso de rolos vibratórios;
n) as bocas e as alas deverão ser executadas de acordo com os detalhes construtivos indicados no projeto
ou pela FISCALIZAÇÃO;
o) fora indicação em contrário no projeto ou pela FISCALIZAÇÃO, as bocas e as alas serão executadas em
concreto ciclópico, com fck = 11,0 MPa.

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CONTROLE FORNECIMENTO DOS TUBOS DE CONCRETO ARMADO


a) Os tubos deverão ser fabricados e curados por processo que assegure a obtenção de um concreto
suficientemente homogêneo e compacto, e serão manipulados com as devidas precauções para não terem
as suas qualidades prejudicadas.
b) Os tubos deverão ser retos; não terem trincas ou fraturas nas bordas, nem outros defeitos prejudiciais;
apresentarem superfícies internas e externas suficientemente lisas; possuírem seções transversais
circulares e que obedeçam ao disposto nesta Especificação; terem a espessura uniforme na mesma seção
transversal e darem som claro quando percutidos com martelo leve. Não é permitida qualquer pintura que
oculte defeitos eventualmente existentes no tubo. A FISCALIZAÇÃO poderá rejeitar um determinado tudo
que apresente algum desses defeitos, portanto, antes de colocar o material na obra a CONTRATADA deve
se responsabilizar por essa pré-fiscalização.
c) O comprimento útil dos tubos deverá ser no mínimo de 0,90 m.
d) Os tubos deverão ser, conforme o pedido, de ponta lisa e bolsa ou de pontas lisas e luva complementar.
Outros tipos de junta (como os de encaixe de meia espessura), contudo, serão permitidos mediante
aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO que fixará, no caso, as dimensões exigidas.
e) A armadura principal dos tubos será circular simples, circular dupla ou elíptica.
f) A seção de armadura por unidade de comprimento da bolsa ou da luva, será no mínimo, igual à metade da
do tubo.
g) Os tubos deverão trazer em caracteres bem legíveis, na face interna ou externa, a marca do fabricante, a
data de fabricação, o diâmetro interno nominal e classe a que pertence. Além disso, para os tubos de
armadura elíptica, deverão ser marcadas as duas geratrizes internas sobre o plano diametral horizontal e a
geratriz externa superior, próximo à qual deve ser escrita a palavra "ALTO".
h) Os tubos deverão ser fornecidos pela CONTRATADA.

TOLERÂNCIAS
a) O diâmetro interno médio em qualquer seção transversal do tubo, não deverá ser inferior a 98% do
diâmetro interno especificado.
b) Serão toleradas variações na espessura dos tubos, para menos, até 7,5% da espessura nominal declarada
pelo fabricante.

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c) A diferença para menos, entre o comprimento declarado e o real, não deverá ser maior do que 1 (um) cm
por metro, com um máximo de 2 (dois) cm para qualquer comprimento do tubo.
d) Em qualquer ponto o recobrimento de concreto sobre a armadura não deverá ser inferior a 2 (dois) cm.

MEDIÇÃO

EXECUÇÃO DO CORPO DO BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO, INCLUSIVE FORNECIMENTO


E ASSENTAMENTO DO TUBO E CONFECÇÃO DO BERÇO

Este serviço, quando executado de acordo com o projeto padronizado, discriminado nesta Especificação
Técnica será medido em metros lineares de corpo de bueiro, simples, duplo ou triplo, efetivamente realizados,
limitado ao estabelecido pela FISCALIZAÇÃO. O fornecimento e aplicação da argamassa de cimento e areia
para o rejuntamento dos tubos estão incluídos neste serviço.

l - no preço do corpo em pré-moldados, deverão estar incluídos o fornecimento dos tubos ou das aduelas,
conforme o caso, a execução do berço ou de camada de regularização, fornecimento, carga, transporte,
descarga, lançamento e assentamento dos pré-moldados, com mão de obra e encargos, assim como a
utilização de equipamentos e ferramentas e demais serviços necessários.
lI- no preço do corpo moldado in loco está também incluída a execução do berço ou de camada de
regularização.
III - escavação e reaterro não são pagos separadamente

Inclui no serviço todas as etapas executivas previstas nesta Especificação Técnica, exceto os serviços de
escavação e reaterro compactado, em valas, e de enchimento de vãos com brita, que serão objeto de medição
em separado, conforme os critérios estabelecidos nas Especificações Técnicas correspondentes.

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13.18.CONSTRUÇÃO DE GRELHA PARA DRENAGEM DE P.N.

SERVIÇO

O serviço deve ser executado de acordo com as indicações do projeto específico, no que diz respeito à
localização, quanto as dimensões e demais elementos geométricos conforme padrão de dispositivos de
drenagem do DNIT ou projeto disponibilizado pela VLI.

Tal especificação bem como o critério de medição mencionados abaixo, se aplicam a todas os itens de
semelhantes de caixas contidos na planilha de quantidades.

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MATERIAL

O Pacote de trilhos poderá ser reaproveitado da Grelha existente.


A GRELHA são construídas, basicamente, com concreto, podendo eventualmente ser construída com
concreto ciclópico, alvenaria em pedra argamassada ou tijolo de acordo com o projeto.
O concreto deverá ser preparado de acordo com as prescrições das normas NBR 6118 e 7187, da ABNT.
Todo o concreto utilizado deverá ter resistência característica à compressão (fck), aos 28 dias, igual a
20MPa.
No concreto ciclópico, alvenaria em pedra argamassada, a pedra de mão utilizada deverá ser originária de
rocha-sã e estável, apresentando os mesmos requisitos qualitativos exigidos para pedra britada destinada
à confecção de concreto.
O diâmetro da pedra de mão, quando utilizada, deve estar entre 10 e 15 cm.

MEDIÇÂO

A execução dos serviços de Construção de grelha será composta pelo número de unidades (un) de dispositivo
completo, efetivamente construído, conforme padrão especificado, após aprovados os serviços pela
FISCALIZAÇÃO.

A medição dos serviços será feita de acordo com o disposto acima, ao preço unitário contratual que remunera
o fornecimento de materiais, equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e encargos, escavações, carga e
transporte dos materais, espalhamento do material escavado, reaterros compactados, escoramentos, formas,
armação, concreto, argamassa, pedras classificadas, perdas, tampa e todos os demais serviços necessários.

13.24.DEMOLIÇÃO DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO

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SERVIÇO:

A presente instrução refere-se à demolição e remoção parcial ou total de dispositivos de concreto existentes,
de acordo com as necessidades dos serviços, desde que autorizada pela FISCALIZAÇÃO.

Estão inclusos nesse tipo de serviços todos os dispositivos de concreto a serem demolidos apontados no
projeto, como canaletas, ala de passagem de gado, testa de bueiro, base de semáforos, etc.

A demolição de concreto será executada a frio, utilizando-se além de ferramentas manuais, compressores
portáteis, perfuratrizes e/ou ferramentas de corte e ainda equipamentos de demolição como martelos
hidráulicos e escavadeiras. No caso em que as peças a demolir ou a remover sejam partes integrantes de
estruturas a serem parcialmente aproveitadas, exige-se cuidados especiais no sentido de preservação da
integridade das partes remanescentes.

As estruturas e demais peças a demolir, deverão ser reduzidas a fragmentos de dimensões compatíveis com
o emprego do equipamento de carga e transporte, e com as conveniências de conformação estética do local
do bota-fora.

Está considerado no custo do serviço a carga, transporte e descarga do material.

Será de responsabilidade da Contratada a destinação do concreto demolido para aterros controlados


especifico, legalizado conforme legislação Ambiental vigente, ficando também a cargo da Contratada as taxas
de destinação nos aterros controlados.

MEDIÇÃO:

A demolição de concreto armado será medida pelo volume autorizado, expresso em metros cúbicos (m³),
tomado no elemento antes da realização da demolição, desde que realizado em conformidade com a presente
especificação e mediante aceitação do serviço pela FISCALIZAÇÃO.

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O pagamento será realizado pelo preço unitário contratual aplicado e às quantidades medidas em
conformidade com o item anterior, incluindo carga e descarga, espalhamento e todos os demais encargos
necessários à realização dos serviços como equipamentos, materiais, mão-de-obra, transporte, leis sociais,
impostos, taxas, benefícios da CONTRATADA e demais despesas necessárias à plena execução dos serviços.

13.24.DEMOLIÇÃO DE BATENTE

SERVIÇO:

A presente instrução refere-se à demolição e remoção total de dispositivos de fim de linha, denominado
batente.

A demolição de concreto será executada a frio, utilizando-se além de ferramentas manuais, compressores
portáteis, perfuratrizes e/ou ferramentas de corte e ainda equipamentos de demolição como martelos
hidráulicos e escavadeiras. No caso em que as peças a demolir ou a remover sejam partes integrantes de
estruturas a serem parcialmente aproveitadas, exige-se cuidados especiais no sentido de preservação da
integridade das partes remanescentes.

As estruturas e demais peças a demolir, deverão ser reduzidas a fragmentos de dimensões compatíveis com
o emprego do equipamento de carga e transporte, e com as conveniências de conformação estética do local
do bota-fora.

Está considerado no custo do serviço a carga, transporte e descarga do material.

Será de responsabilidade da Contratada a destinação do concreto demolido para aterros controlados


especifico, legalizado conforme legislação Ambiental vigente, ficando também a cargo da Contratada as taxas
de destinação nos aterros controlados.

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MEDIÇÃO
O pagamento será realizado em unidade de BATENTE demolido, incluindo carga e descarga, espalhamento e
todos os demais encargos necessários à realização dos serviços como equipamentos, materiais, mão-de-obra,
transporte, leis sociais, impostos, taxas, benefícios da CONTRATADA e demais despesas necessárias à plena
execução dos serviços.

13.30.REVESTIMENTO COM HIDROSEMEADURA

SERVIÇOS

Esta especificação se aplicará ao plantio por hidrossemeadura de espécies rasteiras ou de forração (gramínea
e leguminosas perenes). O plantio deve ser realizado, principalmente, sobre as áreas de talude de corte ou de
jazidas de empréstimo, salvo indicação de outro local, onde os solos já devem estar devidamente preparados.
Entende-se por hidrossemeadura o jateamento de sementes misturadas com adubos minerais, massa orgânica
e adesivas, utilizando a água como veículo.
Em função das superfícies dos solos a hidrossemear, as espécies vegetais a serem utilizadas deverão se
caracterizar por:
- agressividade e rusticidade;
- rápido desenvolvimento;
- fácil propagação;
- baixo custo de implantação;
- pouca exigência nas condições dos solos;
- pouca exigência nos cuidados de manutenção.

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MATERIAIS
As sementes a serem utilizadas deverão conter referências à porcentagem de pureza e ao poder germinativo.
A seguir, uma relação das espécies mais usadas e a proporção de uso entre espécies consorciadas.
Basicamente foram indicados 4 tipos de semeadura, ou seja:
- plantio só de capim: usar sempre uma espécie;
- plantio só de grama: usar sempre uma espécie;
- plantio só de leguminosas perenes: pode-se consorciar 2 ou mais espécies;
- espécie consorciada: por último, o plantio mais utilizado, o consórcio de uma espécie de gramínea (p. ex.,
capim brachiara), com uma espécie de leguminosa perene (p. ex., soja perene). Neste caso, deve-se utilizar
70% de sementes de gramínea e 30% de sementes de leguminosa perene.

MATERIAL PROPORÇÃO

1 - Espécie (grama, ou capim ou soja perene) 100 %


2 - Espécies diferentes: gramíneas 70 %
+ +
leguminosas 30 %

Os outros materiais componentes da mistura, deverão ser de boa qualidade. Os mais usuais são:
- a vermiculita ou celulose, que tem por finalidade reter a água no solo;
- o hidroasfalto, que tem por finalidade fixar melhor a mistura às superfícies dos solos de maior inclinação ou
nos excessivamente arenosos ou siltosos;
- o composto orgânico, que atua sobre as condições químicas e físicas do solo e no combate à erosão.

EQUIPAMENTOS
Será empregada máquina hidrossemeadeira, cujo aspecto externo é o de um caminhão-pipa convencional,
com as seguintes diferenças:
- um eixo girador (agitador) em seu interior, com a finalidade de homogeneizar a mistura;
- uma bomba rotativa de alta pressão, de 2.500 RPM, de rotor aberto.

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EXECUÇÃO
A hidrossemeadura consiste nas seguintes operações:
- preparo do solo e fertilização;
- coveamento;
- preparo do material (ou mistura);
- plantio ou aplicação da mistura; - irrigação.

O preparo do solo, nos casos de hidrossemeadura, consiste basicamente em executar ranhuras, com
ferramenta manual, no sentido horizontal do talude.

O preparo do material ou da mistura deverá estar de acordo com a fórmula básica a seguir, na qual já está
incluída a fertilização do solo. Qualquer outra fórmula similar poderá ser utilizada conforme as empresas
aplicadoras e como determinar a FISCALIZAÇÃO.

Fórmula básica para área de 1500 m²

MATERIAL QUANTIDADE
. Sementes de gramíneas 30 kg
. Sementes de leguminosa perene 2 litros
. Sulfato de amônia 15 kg
. Cloreto de potássio 15 kg
. superfosfato simples 30 kg
. hidroasfalto para fixar (pode ser dispensado) 200 litros

Notas:
Quantidades para uma hidrossemeadeira com capacidade para 500 litros
ACERTO E REGULARIZAÇÃO DO TERRENO
Tanto em cortes como em aterros é desejável que a superfície do talude esteja a mais regularizada possível. O
acerto e regularização podem ser feitos manualmente, buscando eliminar os sulcos erosivos, camada oxidada
de solo (crosta), preenchimento dos espaços vazios e a ancoragem dos sedimentos soltos. As concavidades do

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terreno e as negatividades dos taludes devem ser removidas ou minimizadas, para evitar a formação de novos
focos erosivos.

COVEAMENTO
Consiste em efetuar o micro-coveamento, ou seja, covas pequenas umas próximas das outras e de
profundidade suficiente, de maneira a reter todos os insumos a serem aplicados, como corretivos,
fertilizantes, adubo orgânico e sementes. Estes insumos podem ser aplicados manualmente ou por via aquosa
(hidrossemeadura). A quantidade dos insumos a ser aplicada deve ser previamente estabelecida pelo técnico
responsável pelo projeto.

SEMEADURA MANUAL A LANÇO / HIDROSSEMEADURA


Para um pronto estabelecimento da cobertura vegetal, após o acerto, regularização e coveamento do solo,
projeta-se a mistura de sementes e leguminosas, distribuídas manualmente a lanço para semeadura
convencional e através de hidrojateamento de sementes por via aquosa para os serviços de hidrossemeadura,
procurando-se sempre manter a maior homogeneidade possível de recobrimento do solo. Essa etapa se aplica
também a hidrossemeadura com bio-manta vegetal em fibra de coco.

ADUBAÇÃO DE COBERTURA
Nessa etapa serão realizados tratos culturais que compreendem a adubação de cobertura e ressemeio por
semeadura manual ( replantio ). Após toda área ser tratada com a semeadura Manual e/ou hidrossemeadura
ter cumprido o período de germinação de 45 dias, a fertilização deverá ser complementada com uma
adubação de cobertura, tendo como base 100Kg/há de NPK 20-05-20 e/ou 160 kg/ha de uréia aplicados a
lanço.

O plantio ou a aplicação da mistura deverá ser de acordo com as empresas aplicadoras e com a FISCALIZAÇÃO.

A irrigação deverá ser feita cuidadosamente, sem jatos fortes, na forma de chuvisco leve. Se necessário, deverá
ser usado um "bico de pato" na extremidade de saída da mangueira. A irrigação deverá ser feita

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até que se atinja a umidade numa profundidade de 10 cm durante o período necessário para que 50% das
sementes germinem.
A água utilizada para a hidrossemeadura deve ser de responsabilidade de CONTRATADA. A FCA não fornecerá
água para essa atividade.
Deve ser garantido de 85% a 90% de germinação de sementes na área aplicada. Caso não seja atingido esse
percentual de germinação fica a CONTRATADA responsável por fazer às suas próprias expensas novo
ressemeio da área.

CONTROLE
O controle dos serviços será feito visualmente pela FISCALIZAÇÃO.

Gramíneas: apresentam crescimento rápido, baixa exigência em fertilidade do


substrato e alta capacidade de perfilhamento. Contribuem para a sustentabilidade do sistema através do
fornecimento de matéria orgânica, devido a sua grande capacidade de produção de material vegetativo.

Leguminosas: apresentam alta capacidade reprodutiva, baixa exigência em


fertilidade e melhoram as características do substrato através da fixação biológica de nitrogênio atmosférico.
Devido às características de desenvolvimento do sistema radicular, favorecem a captação e reciclagem de
nutrientes, presentes em camadas mais profundas do perfil.

MEDIÇÃO

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A execução dos serviços de revegetação, inclusive implantação do sistema de proteção, será medida por metro
quadrado, in loco, dos serviços executados em conformidade com a presente especificação e mediante
aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Os pagamentos das medições conforme quantidade do QQP realizado, não desobriga a CONTRATADA de
monitorar a germinação e desenvolvimento das sementes, garantindo a cobertura total da área tratada.
Caso ocorra falha na germinação é obrigação da CONTRATADA corrigir a falha.

Nos preços unitários do serviço estão incluídos os custos de fornecimento de leivas e semente, na obra,
inclusive de adubos, material orgânico e herbicídas, assim como os custos dos equipamentos, ferramentas,
mão-de-obra e demais encargos e tributos necessários a execução dos serviços de acordo com as
recomendações contidas na presente Especificação Técnica.

13.33. CONSTRUÇÃO DE CERCA DE ARAME COM MOURAO DE MADEIRA

Este serviço consiste em construir segmentos de cerca (mourões, esticadores, arame liso e/ou farpado). Os
mourões serão de estacas de eucalipto tratado com diâmetro entre 10 a 12 cm e comprimento de 2,20 metros,
fornecidos pela CONTRATADA. As cercas serão constituídas de cinco fios equidistantes em arame farpado/liso.
No caso de arame farpado deverá ser formado por dois fios de aço zincado, enrolados com passo não superior
a 70 mm, com farpa de 04 (quatro) pontas, tendo entre si, uma distância máxima de 100 mm. No caso de
arame liso deverá ser fornecido com fio 12. Fazem parte do escopo todo o fornecimento de materiais tais como
esticadores, arame e pregos/grampos, toda a mão-de-obra e demais serviços necessários para perfeita
execução, inclusive perfuração do solo, posicionamento e reaterro do mourão.

Medição e Pagamento
O serviço será pago por metro linear (m) de cerca instalada

13.34.DEMOLIÇÃO DE CERCA EXISTENTE

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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SERVIÇO

Este item aplica-se a metodologia executiva para a demolição de cercas em geral, com reaproveitamento ou
não de mourões, sejam eles de concreto ou de trilho. Consiste na remoção total dos arames e das estacas,
devendo estar devidamente enrolada e as estacas empilhadas. Os materiais remanescentes da demolição, no
caso dos mourões de trilho, deverão ser colocados à margem da ferrovia ou em locais indicados pela
fiscalização para posterior reaproveitamento na construção de cerca. Os outros materiais que não puderem
ser reaproveitas, como mourões de concreto, deverão ser destinados para os locais apropriados para
recebimentos deste tipo de material.

Figura 8 - Exemplo das cercas a serem demolidas

MEDIÇÃO

Será pago por metro linear (m) de cerca demolida e validada pela fiscalização.

Os pagamentos serão efetivados segundo os preços unitários propostos para execução dos serviços, em
conformidade com a medição referida no item anterior e com as condições contratuais.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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Nos preços unitários estão incluídos todos os custos necessários ao desenvolvimento das atividades descritas,
inclusive de materiais, equipamentos, ferramentas, mão-de-obra, insumos, carga, descarga, transporte do
loca de demolição ao local indicado pela fiscalização e demais encargos necessários a execução dos serviços,
de acordo com as recomendações inseridas na presente Especificação Técnica.

13.35.SERVIÇOS DE APOIO A ELETROELETRÔNICA, INSTALAÇÃO DE POSTE E EXECUÇÃO DE VALAS

SERVIÇO:

A presente instrução refere-se à serviços de apoio à equipe de eletroeletrônica da VLI, como realocação de
poste de semáforo existente, escavação de valas de curta profundidade para passagem de dutos/conduítes,
passagem de cabos e reaterro da vala, entre outros serviços conforme projeto apresentado pela
CONTRATANTE.

O apoio necessário é a escavação de vala em distância determinada em projeto em profundidade de até 0,50
cm. O serviço também contempla a escavação de furo em trado manual o mecânico para instalação de poste
metálico articulado onde serão instalados os semáforos.

Todos os materiais a serem implantados serão fornecidos pela CONTRATANTE.

MEDIÇÃO:

Este serviço deve ser medido por verba (vb), considerando todos os serviços necessários de escavação e
instalação de posto para apoio a eletroeletrônica.

No preço unitário, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais encargos
necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente Especificação
Técnica.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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Nos preços unitários, estão incluídos os custos dos equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e demais
encargos necessários à execução dos serviços, de acordo com as recomendações observadas na presente
Especificação Técnica.

13.36.CONSTRUÇÃO DE MURO DE CONTENÇÃO, TIPO PARA-LASTRO C/ PLACA PRÉ MOLDADA DE

CONCRETO - (1,00x0,50x0,07)m

SERVIÇOS

Consiste na execução de muro de contenção em placas de concreto armado, na dimensão de projeto com os
seguintes serviços: furo com broca manual Ø 0,25 ou equipamento mecânico, corte de trilho com maçarico,
colocação do trilho no furo aprumado, preenchimento com concreto magro da base dos furos espaçados a
cada 1,50 m, montagem e preenchimento das placas com concreto fck 25 Mpa, aço CA-50 e forma de madeira
comum. Sua execução deverá seguir as estacas de implantação de projeto do muro.

Os materiais a serem empregados deverão atender, integralmente, as especificações técnicas assinaladas


para os serviços de Concreto, Formas (inclusive escoramento) e aço como aqueles indicados nos detalhes de
projeto.

Devem ser retirados e entregues os relatórios de controle do concreto utilizado no muro em quantidade a ser
definida pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO

A medição será feita em metro quadrado (m2) de muro acabado, ao preço unitário contratual que remunera
o fornecimento de materiais, equipamentos, ferramentas, mão-de-obra e encargos, escavação, carga,
transporte e descarga de materiais, concreto, formas, aço, reaterro compactado, os controles topográfico e
tecnológico, execução de fundação, estacas, corte de trilhos entre outros itens necessário para a perfeita
execução dos serviços.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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13.41.CONSTRUÇÃO DE GRADE BITOLA MISTA INCLUSIVE LASTREAMENTO E ACOMPANHAMENTO

TOPOGRÁFICO INTEGRAL

SERVIÇO

O serviço consiste no posicionamento e espaçamento dos dormentes, furação dos dormentes e assentamento
das placas, assentamento dos trilhos, colocação das talas e parafusos, grampos e/ou outros elementos de
fixação do trilho aos dormentes, incluindo lubrificação das juntas, entalhe do dormente quando necessária na
colocação das placas de apoio, fixação do trilho na bitola da linha, aperto das fixações, aperto dos parafusos,
posicionamento da grade no eixo estabelecido pela fiscalização, aplicação das fixações.

A descarga e espalhamento do lastro deve poderá ser realizada após a montagem da grade com utilização de
pá carregadeira, motoniveladora ou equipamento similar, ou ser realizada antes da execução da grade, com a
execução de um colchão de brita, devidamente conformado na largura conforme determinado em projeto, e
a posterior complementação do lastro após a montagem propriamente da grade ferroviária.

Esta incluso também na composição do item a complementação de lastro em locais pontuais conforme
necessidade também com utilização de carregadeira, independente do método de socaria e nivelamento da
linha utilizado, seja ele com utilização de Plasser ou grupo de socaria autoportante.

A brita poderá ser disponibilizada através de pulmão de brita cabendo à contratada o seu espalhamento com
Pá Carregadeira.

A socaria da brita e levante da grade deverá ser realizada com plasser fornecidada pela FCA/VLI e mediante
programação antecipada da CONTRATADA ou por grupo de socaria autoportante. Em qualquer dos métodos
utilizados a CONTRATADA será informada.

Está incluso o remanejamento dos materiais (brita, dormentes, grampos, entre outros materiais
metálicos) na frente de trabalho e entre o canteiro e a frente de obras. As barras de trilhos
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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deverão ser movimentadas até o local de assentamento com equipamento da contratada estando incluso no
custo deste serviço. Os custos de furações, cortes de trilho e bizelamento também deverão estar incluídos nos
custos dos serviços.

Durante a construção da grade, deverá ser considerado acompanhamento integral com equipe de topografia
na marcação de alturas de pré lastro, offset pré lastro, eixo da linha e cota de topo de boleto. As estacas (com
80cm de comprimento) deverão ser implantados a cada 20 metros em tangentes e 10 metros em curva e em
pontos notáveis. As estacas (80cm) deverão ser pintados na cor BRANCA com descritivos em VERMELHO ou
PRETO. Após a remoção dos piquetes a marcação deverá ser realizada no trilho pintados em cor AMARELA ou
BRANCO.

A CONTRATADA deverá evidenciar com foto as alturas de lastro/sublastro definidas em projeto, a cada 300
metros de extensão de construção de grade.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:

As ligações dos trilhos deverão ficar em balanço, sendo feito, se necessário, um reespaçamento, dentro das
tolerâncias, de dormentes adjacentes cujo custo não implicará pagamento em separado. Nas tangentes, os
dormentes deverão ser normais aos trilhos e nas curvas, colocados radialmente.

A CONTRATADA deve tomar o máximo cuidado com os acessórios dos trilhos e material miúdo fornecido, de
modo a evitar dano e perda dos mesmos.

Os grampos elásticos devem ser manuseados, aplicados e retirados com ferramentas próprias e com a devida
técnica. As arruelas de pressão devem ser aplicadas com a pressão correta para que NÃO ocorram quebras.
Caso isso ocorra ainda durante a obra ou após a socaria os elementos de fixação devem ser reapertados ou
substituídos sem ônus adicional para a VLI.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Os materiais remanescentes das juntas eliminadas (quando as barras forem soldadas após a montagem da
grade) deverão ser recolhidos, colocando-se nos parafusos as arruelas e porcas originais, para devolução à
CONTRATANTE.

A grade deve ser construída no eixo, pré alinhada e deve ser feito os levantes necessários para que a linha se
torne trafegável para a socadora e reguladora (plasser) ou para o grupo autoportante.

Deverão ser aplicados arruelas duplas de pressão junto com os tirefonds, sendo os mesmos assentados em
forma de “V” no sentido crescente da quilometragem da via.

As talas de junção consideradas serão de 6 (seis) parafusos com arruelas.

Antes da passagem da socadora de linha ou do grupo autoportante deve ser feita a limpeza da brita na região
dos boletos de maneira que permita os discos da socadora de funcionarem e fazer o levante da linha.

Está incluso os serviços de acabamento final da superestrutura com realização das atividades de limpeza e
recolhimento de lastro, parte superior das fixações, regularização de ombro e saia do lastro, limpeza e retirada
de brita caída nas canaletas e plataforma bem como correção de eventuais grampos faltantes, durante o
processo construtivo e/ou após a realização da socaria e nivelamento mecanizada pela FCA.

Quando houver necessidade de relocação de placas de apoio, os furos dos dormentes deverão ser
preenchidos com tarugos de madeira e o fornecimento do material deverá ser de responsabilidade da
CONTRATADA.

Entende-se como referência de construção de grade construída a medida tomada a partir da última vigota
especial de AMV.

MEDIÇÃO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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O serviço será medidos em metros (m) de grade efetivamente construída e validada pela FISCALIZAÇÃO.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
insumos, mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais
serviços necessários à sua execução.

13.42.LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA COM PÁ CARREGADEIRA

SERVIÇO

Consiste no lançamento e espalhamento de brita na grade com utilização de carregadeira e/ou equipamentos
de apoio durante a operação de alteamento da grade ferroviária ou complemento de lastro para atender a
socaria da plasser.

A execução do alteamento da grade será executado pela FCA com equipamento niveladora Plasser ou pela
CONTRATADA utilizando socadora autoportante.

MEDIÇÃO

Este item será medido por (m linear) de brita efetivamente lançada, quantificada em memória de cálculo
conforme altura média, largura da seção de brita e do comprimento lançado ou correspondente a capacidade
da concha do equipamento carregador pelo Manual do Fabricante descontado um percentual a 10% ou mais
a ser definido pela FISCALIZAÇÃO, correspondente ao não enchimento total da concha.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

13.43.PUXAMENTO DE LINHA

SERVIÇO

Resume-se na execução dos procedimentos necessários para puxamento da superestrutura da via de bitola
mista para um novo eixo. Esta operação envolverá as seguintes atividades:

- Desguarnecimento do lastro na direção do deslocamento projetado;


- Retirada da fixação e das talas de junção, se necessário;
- Remoção dos retensores, se existentes;
- Deslocamento transversal da linha para o novo eixo por processo manual com alavancas de puxamento e
macacos de linha; (Caso haja excesso de materiais na grade, a CONTRATADA deverá remover o mesmo.
Nos casos de escassez, deverá ser montada a extensão de grade correspondente.
- Fixar os dormentes aos trilhos, montar as talas metálicas, transportar o lastro limpo para a linha efetuando
descarga de brita quando necessário;
- Nivelamento e alinhamento com vibradores manuais tipo jackson ou autoportante;
- Reposicionamento dos retensores quando necessário;
- Recomposição do lastro e acabamento do talude;
- Complementar trilho se necessário;
- Furação e corte de trilho;
- Reaperto das juntas na região do antes, na região do puxamento e após o puxamento;
- Verificação da bitola da linha e correção de bitola se necessário. As correções de bitola que se fizerem
necessárias fazem parte do escopo do contrato.

Caso seja necessário a substituição de algum dormente este custo será pago em separado.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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MEDIÇÃO

O serviço será medido por metro linear (m) de via deslocada transversalmente até o limite de 1,60m.

Caso a linha seja deslocada transversalmente acima de 1,6m, na medição deverá ser considerada a extensão
longitudinal vezes o deslocamento transversal.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos (inclusive os cortes dos trilhos e furação
que forem necessários no puxamento) e indiretos referentes a equipamentos, mão de obra utilizada acrescida
de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços necessários à sua execução.

13.44.SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES

SERVIÇO

O serviço se aplica para os casos em que no puxamento de linha for necessária a substituição de alguma
dormente a pedido da FISCALIZAÇÃO da VLI. Consiste no remanejamento dos dormentes novos até o local
exato da substituição; retirada do lastro circundante; retirada da fixação do dormente inservível; retirada do
dormente inservível; colocação do dormente novo; travamento das fixações necessárias; colocação das placas
de apoio; furação e fixação do dormente novo na bitola correta tomada com gabarito patim a patim ou a partir
da tabela de calibração de desgaste fornecida pela FCA; tarugamento de furos; nova furação e fixação dos
dormentes vizinhos em locais onde seja necessário; remoção do lastro para retirada dos dormentes;
recolocação do lastro com gadanho; socaria de proteção (nas regiões de influência de apoio dos trilhos) no
dormente novo, tendo o cuidado de suprima-los durante esta operação; acerto do lastramento; afastamento
do dormente inservível e fixações. O desenvolvimento dos serviços poderá se realizar a eito ou
intercaladamente havendo ação eventual do tráfego dos trens durante a jornada de trabalho. Não será
permitido o levante da linha para remoção do dormente de madeira; Os dormentes serão fornecidos pela FCA
tratados e sem furos. Para dormentes usados, retirados da linha, fica estabelecido que sejam empilhados em
locais pré-determindados pela fiscalização, até posterior remoção.
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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A marcação dos dormentes a serem substituídos bem como extensão de bitola a ser corrigida, será feita pela
fiscalização com a necessária antecedência, cabendo à contratada fornecer um homem munido de tinta
amarela e pincel para marcação destes serviços.

O dormente novo deve ser assentado na marca do eixo previamente feita no trilho estando o mesmo com o
quadramento perfeito.

MEDIÇÃO

Os reespaçamentos e quadramentos, de dormentes próximos do dormente substituído, caso seja necessário,


não serão pagos em separado. Nos casos de substituição a eito não será remunerada a correção de bitola. A
substituição de dormentes será medida pela quantidade de peças trocadas em unidades (unid.)

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos (inclusive os cortes e furações dos trilhos)
e indiretos referentes a equipamentos, mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e
benefícios e todos os demais serviços necessários à sua execução.

13.45.CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA

SERVIÇO

O serviço consiste em realizar a carga mecanizada com pessoal e equipamentos adequados fornecidos pela
CONTRATADA dos dormentes de madeira.

MEDIÇÃO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Os serviços de carga de dormentes serão medidos em unidades (un.) de dormentes efetivamente carregados.
Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

Não são considerados como cargas os remanejamentos dos mesmos nas frentes de serviços e do canteiro de
obras para frentes de serviço.

13.46.DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA

SERVIÇO

O serviço consiste em realizar a descarga mecanizada com equipamentos adequados dos dormentes de
madeira no canteiro de obra.

Tais materiais deverão ser previamente selecionados antes do embarque, em face de necessidade de
separação por tipos (bons e sucatas) para diferentes destinos, sem ônus para a FCA.

Na descarga deve se ter o cuidado de não deixar os dormentes em formato de paliteiro para haver o risco de
acidente com os funcionários que estiverem realizando a descarga.

MEDIÇÃO

Os serviços de descarga de dormentes serão medidos em unidades (un.) de dormentes efetivamente


descarregados.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

Não são considerados como descargas os remanejamentos dos mesmos nas frentes de serviços e do canteiro
de obras para frentes de serviços.

13.47.CARGA MECANIZADA DE DORMENTE ESPECIAL DE AMV - BITOLA MISTA

SERVIÇO

O serviço consiste em carregar dormentes de AMV com equipamento e mão de obra fornecido pela
CONTRATADA em pátios ou ao longo da linha. A carga pode ser em veículos ferroviários ou rodoviários. O
equipamento e operação serão por conta da CONTRATADA.

MEDIÇÃO

Os serviços de carga de dormentes serão medidos em unidades (un.) de dormentes efetivamente carregados.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.48.DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE ESPECIAL DE AMV - BITOLA MISTA

SERVIÇO

O serviço consiste em descarregar dormentes de AMV com equipamento fornecido pala CONTRATADA em
pátios ou ao longo da linha. A descarga pode ser em veículos ferroviários ou rodoviários. O equipamento e
operação serão por conta da CONTRATADA.

MEDIÇÃO

Os serviços de descarga de dormentes de AMV serão medidos em unidades (un.) de dormentes efetivamente
descarregados.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos nas frentes de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.49.CARGA MECANIZADA DE AMV

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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SERVIÇO

Consiste em carregar os AMV´s ao longo das linhas e pátios da FCA, com a seguinte condição: AMV´s e
acessórios. O equipamento e operação serão por conta da CONTRATADA.

Tais materiais deverão ser previamente selecionados antes do embarque, face a necessidade de separação
por tipos (bons e sucatas) para diferentes destinos, sem ônus para a FCA.

Os trabalhos deverão ser realizados de acordo com o movimento de trens (intervalos) e serão medidos em
toneladas carregadas para o caso dos materiais metálicos e em unidades carregadas para os dormentes.

MEDIÇÃO

Os serviços de carregamento de AMV´s para fins de pagamento, serão medidos em unidade de AMV.
No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a materiais e
equipamentos empregados, mão-de-obra utilizada acrescida de encargos sociais, munck, taxas, lucros e
benefícios e todos os demais serviços e trabalhos necessários à sua execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.50.DESCARGA MECANIZADA DE AMV

SERVIÇO

Consiste em descarregar os AMV´s ao longo das linhas e pátios da FCA, com a seguinte condição:
AMV´s e acessórios. O equipamento e operação serão por conta da CONTRATADA. Tais materiais deverão ser
previamente selecionados antes do embarque, face a necessidade de separação por tipos (bons e sucatas)
para diferentes destinos, sem ônus para a FCA.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Os trabalhos deverão ser realizados de acordo com o movimento de trens (intervalos) e serão medidos em
toneladas carregadas para o caso dos materiais metálicos e em unidades carregadas para os dormentes.

MEDIÇÃO

Os serviços de descarregamento de AMV´s e seus acessórios para fins de pagamento serão medidos em
unidade de AMV.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a materiais e
equipamentos empregados, mão-de-obra utilizada acrescida de encargos sociais, munck, taxas, lucros e
benefícios e todos os demais serviços e trabalhos necessários à sua execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.51.CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS

SERVIÇO

Consiste na carga de materiais metálicos ao longo das linhas e pátios da FCA, peças metálicas de fixação em
geral.

Também se aplica a retirada de sucatas ou peças de AMV que estejam ao longo da linha e precisam ser
removidas. A quantidade a ser paga será validada pela FISCALIZAÇÃO antes do inicio do carregamento.

Tais materiais deverão ser previamente selecionados antes do embarque, face a necessidade de separação
por tipos (bons e sucatas) para diferentes destinos, sem ônus para a FCA.

MEDIÇÃO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli

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O serviço será medido em toneladas de material metálico carregado.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se ao preço unitário contratual as quantidades medidas e
aprovadas pela Fiscalização. No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos
referentes a materiais e equipamentos empregados, mão-de-obra utilizada acrescida de encargos sociais,
munck, taxas, caminhão e seu deslocamento na frente de trabalho ou da frente de trabalho para o canteiro,
lucros e benefícios e todos os demais serviços e trabalhos necessários à sua execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.52.DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS

SERVIÇO

Consiste na descarga de materiais metálicos ao longo das linhas e pátios da FCA, peças metálicas de fixação
em geral. Também se aplica a sucatas de AMV encontradas ao longo do trecho de implantação foram
carregadas e precisam ser descarregadas em outro ponto.

Tais materiais deverão ser previamente selecionados antes do embarque, face a necessidade de separação
por tipos (bons e sucatas) para diferentes destinos, sem ônus para a FCA.

MEDIÇÃO

O serviço será medido em toneladas de material metálico carregado.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se ao preço unitário contratual as quantidades


medidas e aprovadas pela Fiscalização. No preço unitário contratual estão incluídos todos os
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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custos diretos e indiretos referentes a materiais e equipamentos empregados, mão-de-obra utilizada acrescida
de encargos sociais, munck, caminhão e seu deslocamento na frente de trabalho ou da frente de trabalho para
o canteiro, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços e trabalhos necessários à sua execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.

13.53.MONTAGEM DE AMV BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS), INCLUSIVE

LASTRAMENTO

SERVIÇO

O serviço consiste no remanejamento até o local de assentamento, dos dormentes especiais, componentes
metálicos do AMV, trilhos e fixações, retiradas ou desguarnecimento do lastro necessário, retirada e
substituição dos dormentes da linha existente, retirada das fixações, retirada e substituição dos trilhos e
materiais de fixação existentes, posicionamento dos dormentes especiais com as placas e espaçamento
estabelecido de acordo com os desenhos, assentamento dos trilhos de encosto e das agulhas, observando-se
seu esquadro e cotas de salvaguarda, assentamento dos trilhos de ligação, assentamento do jacaré
obedecendo as cotas de salvaguarda, assentamento dos contratrilhos, aparelho de manobra e execução da
caixa de brita (com dormentes ou placas de concreto – conforme orientação da fiscalização) onde o aparelho
de manobra será instalado, tirantes, barras de conjugação, chaves de mola ou de sistema para telecomando
do AMV; conforme desenhos e plantas a serem fornecidos pela FISCALIZAÇÃO, descarga de brita com
equipamento da CONTRATADA, alinhamento e acabamento do corpo e ombro do lastro e limpeza da área.

A CONTRATADA deverá providenciar travamento das vigotas de AMV no sentido longitudinal com barras
chatas. Em toda a extensão da agulha e avanço, como mostrado nas figuras a seguir:

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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A CONTRATADA é obrigada a utilizar régua bitoladora na montagem dos AMVs, não será aceito a utilização de
trenas na montagem de AMV. Deverá ser contemplada a construção de caixa para o aparelho de manobra
com dormentes reemprego (trilhos, para confecção da caixa, será fornecido pelo CONTRATANTE).

Em todos AMV´s deverão ser considerado a lubrificação das placas deslizantes das agulhas com graxa grafitada
fornecido pela contratada.

Quando houver necessidade de relocação ou substituição de placas de apoio, os furos dos dormentes deverão
ser preenchidos com tarugos de madeira e o fornecimento do material deverá ser de responsabilidade da
contratada.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços e do canteiro de obras para frentes de
serviços.
Após entrega do AMV e seus componentes metálicos pela contratante à contratada, a mesma ficará
responsável pela guarda dos materiais. Caso ocorra algum sinistro a mesma terá que repor o material.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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As cotas de salvaguarda a serem observadas, bem como procedimentos de montagem devem obedecer a
tabelas, esquemas e desenhos a serem fornecidos pela FISCALIZAÇÃO com antecedência, na emissão das
ordens de serviço.

Os serviços de carga e descarga de materiais de AMV, nivelamento e alinhamento, serão pagos em itens
específicos.

É considerada montagem de AMV a partir do avanço da agulha até a última vigota ou último dormente
intercalado, incluindo assentamento dos trilhos e fixação dos materiais metálicos.

MEDIÇÃO

Os serviços de montagem de AMV diretamente na linha serão medidos em unidades (un) de AMV
efetivamente montados.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. Só será realizada a medição do item após a execução de 100% dos serviços
mencionados na descrição.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
cortes, furações, bizelamento de trilhos, mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e
benefícios e todos os demais serviços necessários à sua execução.

13.54.NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV BITOLA MISTA

SERVIÇO

NIVELAMENTO

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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Consiste na marcação, com uso de nível ótico, dos levantes necessários ao nivelamento do AMV pelo método
dos pontos altos; levantes da grade com macacos de linha; socaria manual com conjunto vibradores manuais
tipo Jackson. Considerado como região do AMV a Ponta da Agulha até a última vigota ou último dormente
intercalado.

ALINHAMENTO

Consiste na marcação, com uso do teodolito ou similar, dos puxamentos necessários para alinhamento
adequado; puxamento ou deslocamento transversal com alavancas e macacos de linha; socaria final com
conjunto vibradores manuais.

Em ambas as atividades deverão ser executadas a recomposição do lastro e acabamento do talude ao longo
do AMV. Todos os demais serviços complementares necessários à execução desta tarefa devem ser
considerados na composição de preços do item.

Após o AMV ser solicitado pela passagem das composições dos trêns, mesmo deve ser avaliado juntamente
com a fiscalização da VLI com régua de nivelamento a conferência , a CONTRATADA está obrigada, sem ônus
para a FCA, a eliminar quaisquer desnivelamentos ocasionados pela reconhecida ineficiência da socaria.

MEDIÇÃO

O serviço será medido por unidade (unid) de AMV nivelado e alinhado.


Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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13.55.NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE COM GRUPO DE SOCARIA AUTOPORTANTE

SERVIÇO

O serviço consiste em promover o alinhamento e nivelamento longitudinal e transversal da linha nos trechos
e locais determinados, obedecendo à condição geométrica estabelecida pela FISCALIZAÇÃO utilizando grupo
de socaria autoportante.

Esta operação envolverá as seguintes atividades:

NIVELAMENTO

Marcação dos levantes necessários ao nivelamento da via pelo método dos pontos altos; levante da grade com
macacos de linha; socaria com conjunto vibradores manuais.

ALINHAMENTO

Marcação dos puxamentos necessários para alinhamento das tangentes ou arredondamento das curvas;
puxamento ou deslocamento transversal com alavancas e macacos de linha; socaria com vibradores manuais.
Em ambas as atividades deverão ser executadas a recomposição do lastro e o acabamento do talude.

MEDIÇÃO

Os serviços de nivelamento e alinhamento contínuo com banca de socaria serão medidos em metro linear (m)
de via nivelada e alinhados.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
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No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

13.56.DESCARGA DE TRILHO

SERVIÇO

Consiste em descarregar os trilhos ao longo das linhas e pátios da FCA, com a seguinte condição:
Trilhos em barras de 12m a 216m. O equipamento, equipe e operação serão por conta da CONTRATADA.

O serviço remunera a equipe realizando serviço de descarga por frota ou caminhão.

MEDIÇÃO

Os serviços de descarregamento de barras de trilhos para fins de pagamento, serão medidos pela massa,
expressa em toneladas (ton), de trilhos efetivamente descarregados, de acordo com as quantidades expressas
na planilha contratual e após liberação pela Fiscalização. Também pode ser considerado como o peso do trilho
por metro vezes a extensão descarregada.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se ao preço unitário contratual as quantidades medidas e
aprovadas pela Fiscalização. No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos
referentes a materiais e equipamentos empregados, mão-de-obra utilizada acrescida de encargos sociais,
transporte (local e externo), taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços e trabalhos necessários à sua
execução.

Não serão pagos remanejamentos dos mesmos na frente de serviços.

13.57.TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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SERVIÇO

Consiste no fornecimento caminhão e/ou carreta para transporte de materiais carregados para construção da
via e ou equipamentos no trecho rodoviário, conforme local definido pela FISCALIZAÇÃO. Todos os encargos
trabalhistas e sociais, inclusive EPI’s, ferramentas, alimentação, alojamento, vigilância, se necessário, alugueis,
combustíveis, lubrificantes, reparação, entre outros, devem ser considerados na composição do preço. Todos
os serviços complementares necessários à execução da tarefa devem estar considerados na composição de
preço unitário do item.

Este item se aplica quando houver a necessidade de se buscar insumos ou materiais que não estejam na
localidade de execução da obra e que sejam necessários para implantação da obra ferroviária. Exemplo: buscar
uma chave de mola que será implantada na obra e que esteja na unidade da VLI Horto.

Fica a critério da FISCALIZAÇÃO, determinar que a CONTRATADA disponibilize veículos de menor capacidade
de carga em eventual necessidade de transportes a curtas distâncias e de menores volumes.

MEDIÇÃO

Os serviços de transporte de materiais serão compostos por quilometro (km), sendo computados para efeito
de pagamento a distância média de transporte, ou seja, local de carga até o destino, de acordo com as
quantidades expressas na planilha contratual com especificação do veiculo utilizado e após liberação da
FISCALIZAÇÃO.

Será considerado para efeito de quantitativo de medição, somente a distância do percurso entre as duas
localidades e não ida e volta.

O serviço de carga, descarga serão remunerados em item especifico e não deverão ser considerados na
composição dos custos. O transporte de materiais até o limite de 1000m ao longo da via não serão
remunerados.

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13.58.REALOCAÇÃO OU FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DO MARCOS DE ENTREVIA

SERVIÇO

Consiste na retirada e reimplantação de marcos de segurança nos locais indicados no projeto, e aprovados
pela FISCALIZAÇÃO.

A atividade deverá ser realizada com cuidado e com material adequado. Qualquer dano causado ao marco de
entrevia na retirada, será de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de um novo marco com as
mesmas características do marco retirado.

MEDIÇÃO

A realocação de marcos de entrevia serão compostos por unidade (un) efetivamente realocado, de acordo
com as quantidades expressas na planilha contratual e após liberação pela FISCALIZAÇÃO.
Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela Fiscalização.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros, benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

13.59.EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL)

SERVIÇO
A soldagem aluminotérmica será efetuada para eliminação de juntas com defeito na ponta do trilho e ou para
formação dos trilhos longos, e será executada rigorosamente em conformidade com as orientações do
fabricante e procedimentos estabelecidos pela FERROVIA.
O serviço consiste na desmontagem da junta e retirada da fixação dos dormentes próximos, reespaçamento
dos dormentes, se necessário, estabelecimento da folga correta com corte das extremidades dos
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trilhos, se necessários, limpeza da superfície dos trilhos, retirada do lastro circundante se necessário,
nivelamento e alinhamento dos topos do trilho, montagem dos equipamentos de solda, formas, colocação da
porção, préaquecimento dos trilhos, até a temperatura devida, acendimento da reação da porção, corrida do
aço, retirado do equipamento retirado do excesso com rebarbadora, esmerilhamento, acabamento e fixação
do trilho, nivelamento e socaria dos dormentes envolvidos, acerto do lastro desarrumado durante os
trabalhos. A solda deverá ser protegida com caixa de amianto para que não sofra resfriamento rápido,
devendo, em caso de temperatura baixa, ser feito um pós aquecimento dos trilhos adjacentes à solda.

Considerações Gerais Referentes à Solda Aluminotérmica:

Todo o ferramental especifica para a solda inclusive os gases, combustível, mão de obra e equipamento a ser
utilizado será por conta da Contratada.
A FERROVIA fornecerá o kit de material de consumo especifico como formas, porções, cadinhos, bujões,
acendedores, etc.
Após a conclusão dos serviços de soldagem, a via deverá ser imediatamente recomposta no local de cada
solda, providenciando-se a recolocação dos dormentes sob a solda, complementação das fixações, retensores,
socaria dos dormentes, remoção de resíduo de escória caída sobre o lastro, carga, transporte e descarga das
talas, parafusos e arruelas retirados com execução da solda depositando-as em local indicado pela
Fiscalização.
O recebimento da solda será feito pela fiscalização que para atestar a qualidade da mesma poderá contratar
serviços de analise por ultra-som
As soldas defeituosas deverão ser refeitas, através do corte das pontas, inclusão de segmento de trilho e
execução de duas novas soldas, por conta total da Contratada. Igual procedimento deverá ocorrer no caso de
soldas fraturadas, desde a data da sua execução até 365 dias após o recebimento, sob condições normais de
tráfego, que deverão ser refeitas, por conta total da Contratada.
Os serviços de substituição de trilhos, caso necessário, serão remunerados em item especifico.
Os cortes da extremidade do trilho, quando necessário, na execução da solda não serão pagos em item
separado.

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MEDIÇÃO
Os serviços de soldagem aluminotérmica serão medidos em unidade (un.) de soldas efetivamente realizadas.
Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.
No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos (inclusive os cortes dos trilhos) e
indiretos referentes a equipamentos, mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e
benefícios e todos os demais serviços necessários à sua execução.

13.60.SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES

SERVIÇO

O serviço consiste no remanejamento dos dormentes novos até o local exato da substituição; retirada do lastro
circundante; retirada da fixação do dormente inservível; retirada do dormente inservível; colocação do
dormente novo; travamento das fixações necessárias; colocação das placas de apoio; furação e fixação do
dormente novo na bitola correta tomada com gabarito patim a patim ou a partir da tabela de calibração de
desgaste fornecida pela FCA; tarugamento de furos; nova furação e fixação dos dormentes vizinhos em locais
onde seja necessário; remoção do lastro para retirada dos dormentes; recolocação do lastro com gadanho;
socaria de proteção (nas regiões de influência de apoio dos trilhos) no dormente novo, tendo o cuidado de
suprima-los durante esta operação; acerto do lastramento; afastamento do dormente inservível e fixações. O
desenvolvimento dos serviços poderá se realizar a eito ou intercaladamente havendo ação eventual do tráfego
dos trens durante a jornada de trabalho. Não será permitido o levante da linha para remoção do dormente de
madeira; Os dormentes serão fornecidos pela FCA tratados e sem furos. Para dormentes usados, retirados da
linha, fica estabelecido que sejam empilhados em locais pré-determindados pela fiscalização, até posterior
remoção. A marcação dos dormentes a serem substituídos bem como extensão de bitola a ser corrigida, será
feita pela fiscalização com a necessária antecedência, cabendo à contratada fornecer um homem munido de
tinta amarela e pincel para marcação destes serviços.
O dormente novo deve ser acessentado na marca do eixo previamente feita no trilho estando o mesmo com
o quadramento perfeito.

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MEDIÇÃO

Os reespaçamentos e quadramentos, de dormentes próximos que seja necessário, serão pagos em itens
próprios. Nos casos de substituição a eito não será remunerada a correção de bitola. A substituição de
dormentes será medida pela quantidade de peças substituídas.

13.61. DEMOLIÇÃO DE GRADE, BITOLA MISTA

SERVIÇO

Consiste na retirada da fixação existente; desmontagem das talas; retirada dos trilhos; retirada das placas de
apoio; retirada dos dormentes; afastamento/transporte destes materiais para local seguro, indicado pela
fiscalização; classificação dos mesmos em sucata ou reemprego e empilhamento para carregamento posterior.

A carga e descarga dos materiais demolidos não serão pagos em item específico, sendo necessário contemplar
este custo na composição de custos de item, assim como o empilhamento dos mesmos. Todas as demais
tarefas complementares necessárias à execução do serviço também devem ser consideradas na composição
de preços do item.

MEDIÇÃO

O serviço será medido por metro linear de linha demolida.

13.62.DEMOLIÇÃO DE AMV - BITOLA MISTA

SERVIÇO

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O serviço consiste na retirada da fixação existente, desmontagem das talas, retirada das peças metálicas do
AMV, retirada das placas especiais, retirada das placas de apoio comuns e especiais, retirada dos dormentes
especiais, afastamento destes materiais para local seguro, classificação dos mesmos em sucata ou reemprego
e empilhamento para carregamento posterior.

Os serviços de seleção e empilhamento dos materiais não serão remunerados em itens específicos.

MEDIÇÃO

Os serviços de desmontagem de AMV serão medidos em unidades (un) de AMV efetivamente desmontado.

Os serviços executados serão pagos aplicando-se o preço unitário contratual às quantidades medidas e
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

No preço unitário contratual estão incluídos todos os custos diretos e indiretos referentes a equipamentos,
mão de obra utilizada acrescida de encargos sociais, taxas, lucros e benefícios e todos os demais serviços
necessários à sua execução.

13.64 ASSENTAMENTO DE CONTRATRILHO EM PASSAGEM DE NÍVEL


O serviço será executado em passagem de nível que não tenham o contra trilho. Consiste na
aproximação do trilho novo, retirada do lastro, paralelepípedo ou asfalto e da fixação necessária;
assentamento do trilho novo; colocação das talas, fixação do trilho conforme projeto e bitola
fornecida pela VLI para PN.
É de responsabilidade da VLI o fornecimento dos materiais.

Medição e Pagamento

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O serviço será medido por metro (m) de contratrilho aplicado.

13.65 REGULARIZAÇÃO DE BOTA-FORA COM ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO 95% PN

SERVIÇO

Este serviço consiste na deposição ordenada, em local previamente definido e aprovado pela fiscalização, de
materiais provenientes da escavação de solo mole, materiais de 1ª, 2ª e 3ª categorias considerados
inadequados, ou materiais em excesso que não forem integrados aos aterros, aterros para alargamento de
plataforma, suavização de taludes ou na execução de bermas de equilíbrio.

A deposição de materiais, quando necessário, deve ser complementada por pequenas obras para estabilização,
drenagem de águas contra erosões e outras obras que vierem ser necessárias, a critério da fiscalização.

EQUIPAMENTOS

O conjunto de equipamentos indicados para execução dos serviços:


a) escavadeira hidráulica;
b) trator de esteira;
c) pá carregadeira.

LOCALIZAÇÃO

Os locais para disposição dos materiais estão indicados no projeto.

EXECUÇÃO

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O material destinado ao depósito de material de excedente deve ser descarregado e espalhado de modo que
a conformação da superfície acabada seja coerente com a topografia local. É vedada a disposição dos materiais
pelo simples descarregamento em forma de monte. Os materiais devem ser depositados e espalhados em
espessuras que permitam a sua compactação através das passagens de caminhões e outros equipamentos
durante a operação.

Os depósitos destinados à deposição de solos moles e brejosos devem ser providos de diques de retenção dos
materiais compactados.
Na deposição dos materiais a executante deve proceder de tal forma que durante e após o término das
operações:
a) não haja possibilidade de assoreamento de cursos de água ou lagos próximos, pelo carreamento de material
por enxurradas;
b) devem ser executadas obras de contenção de drenagem adequada e proteção contra a erosão dos taludes;
c) os taludes devem ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.

A executante deve ser a única responsável pelo desempenho do serviço, inclusive as correções ou
reconstruções que se fizerem necessárias.
A realização de bota-fora sem compactação é permitida apenas quando a altura final da ADME (Área de
Deposito de Material Excedente) for igual ou inferior a 6 m.

Em alguns casos, pode-se executar diques com o próprio material, de forma a garantir a inclinação dos taludes
externos e caimentos transversais e longitudinais da praça do depósito.
Os matacões devem ser dispostos em terrenos de pouca declividade, determinados pela fiscalização, de
maneira que não ocorram deslizamentos, quando tratar-se matacões isolados, se possível, deve-se confiná-los
com materiais de primeira categoria.

CONTROLE

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente, faça o
seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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O controle é feito visualmente sendo observado o aspecto de segurança, acabamento e garantia contra
erosões.

ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos após a comprovação de que o depósito esteja totalmente concluído, e apresente
condições satisfatórias de segurança, acabamento e não possui processos de erosão ocasionados pela ação do
escoamento de águas superficiais.
A aprovação é feita por apreciação visual dos serviços executados, com garantia de desempenho passada por
escrito pela executante.
Os prazos de conservação e de responsabilidade devem ser definidos caso a caso, em comum acordo entre a
executante e a fiscalização.

CONTROLE AMBIENTAL

Deve-se aspergir água permanentemente durante a execução do bota-fora, controlando-se a poeira durante a
execução do serviço. A CONTRATADA é a responsável pela água a ser utilizada para a aspersão e controle de
poeira.

O desmatamento, destocamento e limpeza da área devem ser executados dentro do limite da área licenciada,
e o material retirado deve ser estocado de forma que o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da
área e revegetação.

Não é permitida a queima da vegetação removida;

As áreas devem ser mantidas, convenientemente drenadas de modo a evitar o acúmulo das águas, bem como
os efeitos da erosão.

MEDIÇÃO

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O serviço deve ser medido e pago por metro cúbico (m³), considerando o volume proveniente da escavação
no corte ou na cava.

O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme respectivo preço unitário contratual, no qual
estão inclusos espalhamento, regularização e compactação, abrangendo inclusive a mão-de-obra com
encargos sociais, BDI, e equipamentos necessários aos serviços.

13.66 DESGUARNECIMENTO DO LASTRO


O desguarnecimento de lastro consiste na retirada de todo o lastro contaminado até 10 cm abaixo
da face inferior do dormente, e nas suas extremidades (cabeça do dormente) a uma distância de 35
cm de cada extremidade, limpeza da banqueta, inclusive retirada ou espalhamento do material
retirado para locais adequados, a critério da fiscalização.

Medição e Pagamento
O serviço será medido por metro linear (m) de via desguarnecido.

O material excedente (terra ou entulho) sobre os dormentes será pago no item de escavação manual.

13.66. REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL

SERVIÇO

Este serviço consiste em compactação de camada de solo estabilizado com brita 01 na proporção de 75% de
Solo e 25% de Brita 1. Para essa especificação se aplicam os mesmos detalhes do item “COMPACTAÇÃO DE
ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL E/OU INTERMEDIÁRIO” acrescido das informações a seguir descritas.

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A camada de sublastro acabada tem espessura total de 0,20m após compactação. Para esta camada o solo
local, oriundo das áreas de empréstimo indicadas em projeto, será estabilizado com 25% de brita 01.

A brita 01 deverá ser espalhada uniformemente, e posteriormente deverá ser homogeneizado e misturado na
pista com grade de disco até formar uma mistura homogênea que será compactada com energia 100% do
Proctor Intermediário na umidade ótima com variação de +- 2% desse valor.

MATERIAIS
É de responsabilidade do CONTRATANTE o fornecimento da brita 01 a serem empregados na execução
descrita, excetuando-se os casos específicos de fornecimento por parte da CONTRATANTE quando indicados
no item de QQP.

EQUIPAMENTOS

Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelos fiscais da VLI
• Caminhões basculantes;
• Motoniveladora equipada com escarificador e dispositivos para controle de profundidade, ou;
• Distribuidor de agregados automotrizes dotado de acabamento ou motoniveladora;
• Caminhão tanque irrigador de água com, no mínimo, 6.000 litros de capacidade, equipado com
motobomba capaz de distribuir água sob pressão regulável e de forma uniforme;
• Rolos compactadores do tipo pé de carneiro;
• Compactadores pneumáticos, de pressão regulável.

EXECUÇÃO
Mistura processada em campo
Para o material importado e espalhado na pista, o processamento da mistura na pista deve obedecer as
seguintes fases da execução:
c) preparo da faixa;

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d) pulverização e homogeneização do solo - Durante a fase de pulverização, deve-se manter o colchão de solo
fofo dentro da espessura prevista no projeto, com emprego do escarificador da motoniveladora. No
processo de pulverização e homogeneização exige-se que no mínimo, 60% do material sejam reduzido a
partículas de diâmetro inferior a 4,8 mm A pulverização deve ser executada com pulvimisturadora; quando
não for possível a sua utilização desde o início das operações, a pulverização dever ser iniciada com
motoniveladora ou outro equipamento pré-aprovado pela fiscalização da contratante. Para pulverização
pode ser necessário o pré-umedecimento do solo, para facilitar a operação. Salvo determinação da
fiscalização, a extensão da faixa escarificada e pulverizada não deve exceder à que possa ser tratada com
cal em dois dias de trabalho.
(c)-distribuição e mistura da brita - Após a regularização do solo, a brita deve ser distribuída uniformemente
na superfície, em toda a largura de faixa, segundo o teor especificado pela dosagem, por processo mecânico.

Após o término da compactação, fazer uma determinação do teor de umidade e massa específica aparente
seca in situ para verificação do respectivo grau de compactação a cada 150 m² de pista compactada.
CBR e expansão, conforme NBR 9895, na energia intermediária; uma determinação a cada 1.500 m² de
pista.

CONTROLE GEOMÉTRICO

Após a execução da camada, deverá ser procedida a relocação da plataforma e ao nivelamento do eixo e dos
bordos. Proceder à determinação de pelo menos cinco valores individuais, obtidos por relocação e
nivelamento do eixo e dos bordos, de 20 em 20 m alternadamente, antes e depois das operações de
espalhamento e compactação.
Os resultados dos ensaios de Controle Tecnológico, bem como o Controle Geométrico, devem ser tratados
estatisticamente de acordo com a quantidade de resultados e medições por período ou segmento. ACEITAÇÃO
E REJEIÇÃO

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Todos os ensaios dos materiais e da mistura indicados no item (Controle de Qualidade), bem como das
características geométricas indicadas (Controle Geométrico), devem atender aos requisitos desta
especificação e/ou do projeto, de acordo com o critério a seguir:

Para ISC e GC tem-se:

X - ks < valor mínimo admitido, rejeita-se o serviço;


X – ks > valor mínimo admitido, aceita-se o serviço.

Para expansão, tem-se:

X + ks > valor máximo admitido, rejeita-se o serviço; X


+ ks < valor máximo admitido, aceita-se o serviço.

Sendo:
X¯= åXi / n

S= Ö å (Xi – X¯)² / n-1


Onde:

X¯ - valor médio
Xi - valores individuais S -
desvio padrão da amostra
k – coeficiente tabelado em função do número de determinações n
– número de determinações.

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

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Os resultados do controle estatístico da execução deverão ser registrados em relatórios periódicos

TABELA DE AMOSTRAGEM

MEDIÇÃO

O espalhamento, homogeneização e compactação são medidos considerando-se o volume de aterro,


determinado de acordo com a seção transversal do projeto, em metros cúbicos (m3) e obedecidas as
tolerâncias especificadas.

O custo da compactação da saia do aterro deve estar incluídas nos custos dos serviços.

A execução dos serviços é paga ao preço unitário contratual, que remunera as operações de espalhamento,
aeração ou umedecimento, homogeneização, mistura, compactação e acabamento, utilização de
equipamento, mão de obra com encargos, e demais serviços necessários.

O insumo Brita 01 será de responsabilidade da Contratante.

13.67. RETIRADA CUIDADOSA E ARMAZENAMENTO DE POSTES DE CONCRETO SERVIÇO:

O serviço consiste em retirada cuidadosa e manutenção da integridade estrutural dos postes de concreto
utilizados para iluminação localizados laterais a ferrovia nos trechos de ampliação. Para isso deve ser realizada
com guindaste ou outro equipamento de içamento como caminhão munck. Os postes não estão energizados.
Preventivamente devem ser realizados os testes. O cabeamento de ligação entre os postes também dever ser
retirados e entregues para a FISCALIZAÇÃO VLI. Figura 7 - Modelo do poste a ser retirado Os postes deverão
ser retirados e empilhados em local determinado pela FISCALIZAÇÃO da VLI. MEDIÇÃO: DocuSign

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Envelope ID: A6B69256-4CC3-47E0-A1E2-87874E7738A3 DEPARTAMENTO DIPG Objeto: Execução de obras de


Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira Comprida – ECA
Data: 24/10/2019 Gerência Requisitante: Gerência de Desenvolvimento de Projetos Ferroviários Página: 111
O serviço de retirada cuidadosa de poste será medido por unidade (unid) implantada. A medição será feita de
acordo com o disposto acima, aos preços unitários contratuais, que remuneram utilização de equipamentos
de escavação, de guindar, ferramentas, mão-de-obra e encargos, e quaisquer materiais adicionais que se façam
necessários à execução do serviço

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MOD-000003 - ANÁLISE TÉCNICA DE MEIO AMBIENTE PARA CONTRATOS

Gestão Ambiental de Fornecedores

Classificação: Interna Rev.: 01 - 22/01/2016

Responsável Técnico: Danielle Yukico – (Meio Ambiente Diretoria de Planejamento e Operações Ferroviárias).

ANÁLISE TÉCNICA DE MEIO AMBIENTE PARA CONTRATOS


Descrição do serviço: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira Comprida – ECA, TISL, (EWL) Wilson Lobato, (ENG) Nova Granja, (ECE) Capitão Eduardo.

Solicitante: Guilherme de Faria Pereira 30203000


Responsável pela análise: Queila Correa dos Santos de Almeida Matrícula: 93248012
Data da análise: 22/11/2022 E-mail: queila.correa@vli-logistica.com.br
Local da prestação do serviço: Santa Luzia, Matozinhos Duração do Contrato: Máximo de 150 dias
Nº ITENS PARA ANÁLISE APLICA NÃO APLICA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE REQUISITOS LEGAIS OU INTERNOS ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

- LEI Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.


Necessidade de consulta ao órgão ambiental. Haverá a - Resolução CONAMA 479/2017.
É necessário a obtenção de licença ou autorização ambiental equivalente para a obra e/ou A contratante fornecerá à contratada, as licenças
necessidade de supressão de arvores e vegetação para se
1 canteiro de obra ou ainda no escopo de contratação de produtos e/ou serviços a ser realizado X e autorizações necessárias para o início das obras,
conseguir fazer a execução da obra.Pode ser necessária a
na área da VLI? que deverão ser portadas nas frentes de obras.
abertura de acessos.

- LEI N° 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012.


As autorizações de supressão de vegetação na
faixa de domínio serão obtidas pela contratante,
sendo que, para o início de obras, deve-se portar
na frente de obras as licenças,
Para a obra e/ou canteiro de obras ou ainda no escopo de contratação de produtos e serviços autorizações/comunicados que resguardam o
2 terá a necessidade de remoção de cobertura vegetal original ou recuperada?
X Sim para realização da terraplenagem.
início das obras. Toda e qualquer supressão, ainda
que incipiente, nos limites não previamente
autorizados, deverão ser precedidos de consulta à
área ambiental da contratante para avaliação da
solução adequada.

- Resolução CONAMA 430/2011. Os efluentes devem ser tratados de acordo com o


- Resolução CONAMA 357/05. elemento contaminante, respeitando as diretrizes
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços
- Programa Gerenciamento Recursos Hídricos da legislação.Os efluentes devem ser
3 caracteriza-se por gerar efluentes industriais ou sanitários? X Proveniente dos banheiros quimicos.
manuseados, transportados e destinados de
(Resultante de laboratórios químicos, da lavagem de oficinas, pátios e veículos, etc)
acordo com a legislação (para empresa
devidamente licenciada e para local com todas as
- Resolução CONAMA 382/2006. Abertura e tráfego nos acessos deverão ser
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços a ser
Gases provenientes de equipamentos de terraplenagem e - Procedimento Monitoramento de emissões controladas por meio de umectação e aspersão
4 contratado caracteriza-se por gerar emissões atmosféricas como material particulado, gases, X
montagem de ferrovia. atmosféricas. de água, avaliando-se a necessidade. Plano e/ou
vapores ou poeira?
status de manutenção dos
- Lei N° 12.305, de 2 De Agosto de 2010. Os resíduos devem ser segregados e armazenados
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços Residuos provenientes das marmitas e copos de água que podem - Resolução Conama 307/2002. adequadamente conforme NBR 11.174. Caso
5 caracteriza-se por gerar resíduos sólidos? X ser utilizados durante a execução dos serviços e materiais - Programa Gestão de Resíduos Sólidos VLI. tenham valor de venda, deve-se comunicar a área
(Resultante de construção civil, sucata metálica ou não metálica, borracha, minério, etc) utilizados na montagem do canteiro de obras. de receitas alternativas para proceder a venda
- Procedimento Segregação de Resíduo.
destas.
- Lei N° 12.305, de 2 de agosto de 2010. 1 - Todos os resíduos contaminados gerados
- Procedimento Interno Gerenciamento de durante as obras/serviços como: panos, estopas,
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços
Produtos Químicos e Inflamáveis. plásticos,resíduos oleosos devem ser
utilizará como insumo, ou ainda irá manusear, transportar, armazenar ou gerar algum tipo de O produto quimico que será transportado será o combustivel
- Programa Gestão de Resíduos Sólidos VLI. acondicionados em tambores de boca larga, com
6 produtos químico ou qualquer tipo de resíduo perigoso? X para os equipamentos. Ele será armazenado em recipiente
tampa, anel de vedação e identificados, de cor
(Produto químico: tóxico, inflamável, explosivo, reativo, radioativo, corrosivo, etc. Resíduos adequado para tal.
laranja.
perigosos: resíduos contaminados com produtos perigosos, resíduos de serviço de saúde, etc)
2 - Destinar imediatamente para a DIR e CAR mais
próxima. Atender todas as diretrizes do PRO
Todos os produtos devem ser provenientes de
local e/ou fornecedor devidamente licenciado.
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de bens, produtos e serviços
Utilizará concreto para execução de estruturas de drenagem, Solicitar apresentação dos comprovantes de
7 utilizará insumos como: pedra, areia, brita, madeira, água bruta e/ou água potável? Caso X
britas e madeiras para os dormentes. fornecimento e sua Licença de Operação. Deixar
positivo informe a origem.
registro de NFs de água e outros produtos para
comprovação em caso de fiscalização
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços estará - LEI Nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.
Buscar informação junto à contratante sobre a
localizado nas proximidades de áreas sensíveis? - LEI N° 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012.
Existem intervenções em APP e em zona de amortecimento de presença de áreas protegidas no local de
8 (Praias e oceanos, Lagoas, rios ou mangues, Unidades de Conservação, Comunidades
X
unidades de conservação instalação para atenção quanto aos cuidados na
indígenas) prestação de serviços
- Lei N° 12.305, de 2 de agosto de 2010. Alguns Resíduos eletrônicos e de baterias são
A obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de contratação de produtos e serviços a ser - Procedimento Segregação de Resíduo. considerados perigosos, devendo haver cuidar
9 realizado utilizará eletroeletrônicos e seus componentes, tais como lâmpadas fluorescentes, x Não. específico para realizar o seu manuseio,
vapor de sódio, mercúrio ou mista, pilhas e baterias, etc? armazenamento,transporte e destinação correta,
vide itens 5 e 6
- Resolução CONAMA 357/05;
Atender ao código de posturas do município /
Há alguma outra informação referente a obra e/ou canteiro de obras ou ainda o escopo de - Resolução CONAMA 430/11;
estadual quanto à emissão de ruídos e vibração,
contratação de produtos e serviços que pode ser considerada relevante e seja necessário - Resolução CONAMA 397/08.
além da NBR 10151 . Quanto ao material de
10 algum controle ambiental? X Não. - Resolução CONAMA 275/01.
terraplanagem, atentar para correta estocagem e
(Emissão de ruídos ou vibrações que ultrapassem os limites da empresa, emissão de
destinação, a ser alinhado com a contratante
radioatividade, movimentação de solo, utilização de produtos de análises laboratoriais,etc)
(VLI).

A contratada deve atuar de forma Ter conhecimento e atender a todas as leis,


ambientalmente correta, visando a preservação normas internas e externas vigentes e devidas
11 Outros X Não. ambiental, o uso consciente de recursos naturais atualizações após a emissão deste documento.
(água e energia elétrica) e a correta segregação e Apresentar evidência de atendimento dos
destinação de resíduos. requisitos deste documento no período de
PARA USO EXCLUSIVO DA ÁREA DE MEIO AMBIENTE VLI
Atentar para a supressão de vegetação que não deverá ocorrer - apenas após autorização do órgão ambiental e manifestação expressa do setor de Meio Ambiente. Os resíduos deverão ser destinados à fornecedores homologados pela área de Meio Ambiente, e
armazenados em locais adequados no local da obra, e a seguir nos depósitos da empresa. No caso de resíduos de poda, supressão de árvores e terraplanagem, é necessário dar aproveitamento adequado e também estocar em locais previamente alinhados com o
representante local. Não é permitido o abandono de nenhum tipo de resíduo no local da obra. Apresentar os documentos e fotos da situação do local, pós realização dos serviços, para verificação da conformidade. Imprescindível conhecer a aplicar o Programa Ambiental

MOD-000003-Análise Técnica de Meio Ambiente para Contratos;Ver.{versão};Publicação:2016-02-01


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MOD-000003 - ANÁLISE TÉCNICA DE MEIO AMBIENTE PARA CONTRATOS

Obs: esta lista pode ser complementada pelas áreas de Meio Ambiente das unidades operacionais, conforme especificidades

ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE LICENÇA AMBIENTAL OU REQUISITO LEGAL


EQUIVALENTE

As atividades listadas abaixo demandam análise ambiental específica pela área de Meio Ambiente, pois são
considerados SIGNIFICATIVOS, e precisam ser avaliadas quanto a necessidade de licença ambiental ou
requisito legal equivalente.

- Serviços que envolvam necessidade de remoção de cobertura vegetal original ou recuperada.


- Serviços que envolvam alterações no processo produtivo da VLI.
- Serviços que envolvam aumento da capacidade produtiva da VLI.
- Serviços voltados ao transporte ou ao tratamento de resíduos industriais, domésticos ou hospitalares.
- Serviços de transporte ou aquisição de insumos que são classificados como produtos perigosos (a definição do
que são os produtos perigosos pode ser feito com suporte técnico da gerência de meio ambiente).
- Serviços que envolvam alterações operacionais dos sistemas de controle ambiental da VLI.
- Serviços de amostragens e monitoramento de atividades industriais sejam estes dados parâmetros de qualidade
ou de meio ambiente.
- Serviço que interfiram em algum recurso hídrico (perfuração de poço, captação de água, lançamento de
efluentes, barramentos, etc.) e , consequentemente, precisam apresentar a outorga para uso dos recursos
hídricos.
- Serviços que envolvam a construção de instalações complementares de apoio, tais como: oficina mecânica,
refeitório, instalações sanitárias, canteiro, laboratório, etc.
- Outros exemplos de atividades ou empreendimentos sujeitas ao licenciamento ambiental (resolução CONAMA nº
237, de 19 de dezembro de 1997):

EXTRAÇÃO E TRATAMENTO DE MINERAIS


- pesquisa mineral com guia de utilização
- lavra a céu aberto, inclusive de aluvião, com ou sem beneficiamento
- lavra subterrânea com ou sem beneficiamento
- lavra garimpeira
- perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural

INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS


- beneficiamento de minerais não metálicos, não associados à extração
- fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como: produção de material cerâmico, cimento,
gesso, amianto e vidro, entre outros.

INDÚSTRIA METALÚRGICA
- fabricação de aço e de produtos siderúrgicos
- produção de fundidos de ferro e aço/forjados/arames/relaminados com ou sem tratamento de superfície, inclusive
galvanoplastia
- metalurgia dos metais não-ferrosos, em formas primárias e secundárias, inclusive ouro
- produção de laminados/ligas/artefatos de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive
galvanoplastia
- relaminação de metais não-ferrosos, inclusive ligas
- produção de soldas e anodos
- metalurgia de metais preciosos
- metalurgia do pó, inclusive peças moldadas.
- fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia.
- fabricação de artefatos de ferro/aço e de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive
galvanoplastia.
- têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície.

INDÚSTRIA MECÂNICA

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- fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com e sem tratamento térmico e/ou de
superfície

INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO, ELETRÔNICO E COMUNICAÇÕES


- fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores
- fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática
- fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos

INDÚSTRIA DE MATERIAL E TRANSPORTE


- fabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e acessórios
- fabricação e montagem de aeronaves
- fabricação e reparo de embarcações e estruturas flutuantes

INDÚSTRIA DA MADEIRA
- serraria e desdobramento de madeira
- preservação de madeira
- fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada
- fabricação de estruturas de madeira e de móveis

INDÚSTRIA DA BORRACHA
- beneficiamento de borracha natural
- fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos
- fabricação de laminados e fios de borracha
- fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex

INDÚSTRIA DE COUROS E PELES


- secagem e salga de couros e peles
- curtimento e outras preparações de couros e peles
- fabricação de artefatos diversos de couros e peles
- fabricação de cola animal

INDÚSTRIA QUÍMICA
- produção de substâncias e fabricação de produtos químicos
- fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo, de rochas betuminosas e da madeira
- fabricação de combustíveis não derivados de petróleo
- produção de óleos/gorduras/ceras/vegetais-animais/óleos essenciais vegetais e outros produtos da destilação da
madeira
- fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos
- fabricação de pólvora/explosivos/detonantes/munição para caça-desporto, fósforo de segurança e artigos
pirotécnicos
- recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais
- fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos
- fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas
- fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes
- fabricação de fertilizantes e agroquímicos
- fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários
- fabricação de sabões, detergentes e velas
- fabricação de perfumarias e cosméticos
- produção de álcool etílico, metanol e similares

INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE MATÉRIA PLÁSTICA


- fabricação de laminados plásticos
- fabricação de artefatos de material plástico

INDÚSTRIAS DIVERSAS
- usinas de produção de concreto
- usinas de asfalto
- serviços de galvanoplastia

OBRAS CIVIS
- rodovias, ferrovias, hidrovias, metropolitanos
- barragens e diques
- canais para drenagem

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- retificação de curso de água


- abertura de barras, embocaduras e canais
- transposição de bacias hidrográficas
- outras obras de arte

SERVIÇOS DE UTILIDADE
- produção de energia termoelétrica
- transmissão de energia elétrica
- estações de tratamento de água
- interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário
- tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos)
- tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço
de saúde entre outros
- tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas
- dragagem e derrocamentos em corpos d'água
- recuperação de áreas contaminadas ou degradadas

TRANSPORTE, TERMINAIS E DEPÓSITOS


- transporte de cargas perigosas
- transporte por dutos
- marinas, portos e aeroportos
- terminais de minério, petróleo e derivados e produtos químicos
- depósitos de produtos químicos e produtos perigosos

TURISMO
- complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos

ATIVIDADES DIVERSAS
- parcelamento do solo
- distrito e pólo industrial

ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
- projeto agrícola
- criação de animais
- projetos de assentamentos e de colonização

USO DE RECURSOS NATURAIS


- silvicultura
- exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais
- atividade de manejo de fauna exótica e criadouro de fauna silvestre
- utilização do patrimônio genético natural
- manejo de recursos aquáticos vivos
- introdução de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas
- uso da diversidade biológica pela biotecnologia

MOD-000003-Análise Técnica de Meio Ambiente para Contratos;Ver.{versão};Publicação:2016-02-01


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MOD-XXXXXX - Análise de SS Contratação Rev: 04


Data 04/01/2019
ANÁLISE DE SS PARA CONTRATOS
Descrição do serviço: Execução de obras de Infraestrutura e superestrutura para ampliação das linhas do pátio ferroviário de Carreira Comprida – ECA, TISL, (EWL) Wilson Lobato, (ENG) Nova Granja, (ECE) Capitão Eduardo.

Solicitante: Guilherme de Faria Pereira Matrícula: 30203000


Responsável pela análise: Tiago Ramos Matrícula: T0043275
Data da análise:23/11/2022 E-mail: "Tiago Roberto Ramos" <tiago.roberto.ext@vli-logistica.com.br>
Local da prestação do serviço:Santa Luzia, Matozinhos, Pedro Leopoldo
Duração do Contrato: Máximo 150 dias

Tipo de Contrato: Externo Especificação encaminhada: Sim ( x ) Não ( )

PARA USO EXCLUSIVO DA ÁREA DE SS VLI

Nos contratos, deverá constar cláusula determinando a utilização de equipamentos de segurança validados conforme CA de aprovação pelo MTE, em situações especiais deverá ser solicitado o aval da equipe de SSO local.

CONSIDERAR PLANO DE SAÚDE E SEGURO DE VIDA PARA TODOS OS EMPREGADOS DO CONTRATO.

* As proponentes deverão apresentar PROPOSTA de segurança (anexo à proposta técnica) para análise e qualificação contendo os itens detalhados no PGS 000060.
* Demais ações relacionadas com a segurança serão cobradas de acordo com a legislação vigente Federal, Estadual e Municipal (Constituição Federal; Decretos; Portarias, Consolidação das Leis Trabalhistas, Normas Regulamentadoras), e SSO (Segurança e saúde), na reunião inicial.

Nº ITENS PARA ANÁLISE APLICA NA DESCRIÇÃO REQUISITOS LEGAIS OU INTERNOS ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

"Atender na íntegra o PGS-000040 - Gerenciar as Diretrizes Complementares de Saúde e Segurança (SS) VLI. Após a avaliação do documento, o veículo será vistoriado para a liberação in loco.
Para condução de veículos: apresentar certificado do treinamento de direção preventiva; CNH do condutor; termo de responsabilidade e Autorização para condução de veículos; Declaração de aptidão de
saúde válida para condução de veículos conforme PGS-000063 - Gerir Capacitação Segurança e PGS000068–Gerenciar a Saúde na VLI.
Os veículos automotores a serviço da VLI devem possuir sistema de rastreamento, seja ele fornecido pela
CSIT ou pela contratada. Caso o sistema de rastreamento seja fornecido pela contratada, o mesmo deverá passar por validação da área de Gestão de Transportes (responsável por este PGS) e ser liberado o
acesso a plataforma pelo fornecedor do sistema. O acompanhamento dos relatórios de monitoramento de velocidade deverá ocorrer periodicamente pelo gestor do condutor e/ou do contrato, em perfeito
funcionamento (Sistema fixo, móvel ou app oficial), incluindo gestão de fadiga.
Os veículos automotores a serviço da VLI devem possuir sistema de vídeo monitoramento(câmera), seja ele fornecido pela VLI ou pela contratada. O acompanhamento dos relatórios de monitoramento de
fadiga deverá ocorrer periodicamente pelo gestor do condutor e/ou do contrato. Exceção para os serviços de transportes por aplicativo, locações de veículos Rent a Car, veículos particulares e veículos
reservas.
Os micro-ônibus, ônibus e caminhões devem possuir dispositivo de bloqueio (vala, calço, lombada, etc.), que impeça a movimentação involuntária. Os pneus dos veículos e equipamentos tem validade
Leis e código de Trânsito
Condução de veículos automotores à serviço VLI? Veículos leves, guindauto, caminhões carroceria, máxima de 5 anos ou de acordo com o fabricante. Deve existir monitoramento do report. de fadiga e excesso de velocidade através de telemetria e câmera para os veículos leves, pesados, ônibus, micro
1 X
caminhonetes, etc...
Normas Internas da VLI
ônibus e Vans.
Ano de fabricação dos veículos: Vans, micro-ônibus, ônibus e caminhões devem possuir no máximo 10 anos de fabricação ou 300.000 km rodados.
Para todos os veículos destinados ao transporte coletivo de passageiros, com idade igual ou superior a 05 (cinco) anos, a área responsável pelo veículo, a cada 2 anos e 6 meses, deverá providenciar um
laudo emitido por assistência técnica autorizada pelo fabricante. O laudo deverá contemplar as condições estruturais de, no mínimo, os itens abaixo: Sistema de freios; Sistema de direção; Suspensão;
Sistema elétrico; Sistema moto propulsor.
Veículos leves, veículos utilitários, pick-ups e Minivans devem possuir no máximo 5 anos de fabricação ou 150.000
Os veículos leves devem possuir Airbag para todos os ocupantes dos bancos dianteiros. o Sistema de freios com dispositivo antibloqueio (ABS) nas rodas dianteiras para veículos leves, minivans, vans e
utilitários, exceto para ônibus, micro-ônibus e veículos de carga; o Alerta sonoro de ré (exceto para veículos leves). o Cinto de segurança tipo três pontos de fábrica;
Para os demais ocupantes das vans, micro-ônibus e ônibus, o cinto de segurança poderá ser o abdominal, itens conforme PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade e PGS-000101 -
Gerenciar as Diretrizes Complementares de Transporte VLI.
Use cinto de segurança, respeite os limites de velocidade e não use celular na condução / operação de veículos e equipamentos móveis. PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida"
adequação dos veiculos com camera de fadiga e trava rodas

Portaria nº 3214: NR’s: 6, 7, 9


Instalações sanitárias que precisam de limpeza constante
Contato com agentes biológicos?
e 15. Identificar os riscos no GRO, conforme NR 01 e PCMSO NR 7.
2 x por empregados do contrato e na de limpeza dos
sanitários como banheiros quimicos. Normas internas VLI. Utilizar os EPI’s específicos para a função com CA válido.

Poeira e ruído durante os serviços de atividades de


Exposição a poeira, particulados, ruído ou umidade? ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil e Portaria nº 3214: NR’s: 6, 7, 9, Contemplar riscos no PCMSO (NR 7) e no GRO (NR 1), fazer uso de EPI's específicos para cada tipo de exposição com CA válido.
3 X
durante os serviços que podem ser utilizadas 15 e 18 Normas internas VLI. TIPLAM: A contratada deve fornecer aos empregados respirador facial (full face) com elemento filtrante para Amônia e H2S, EPI de uso obrigatório no terminal para fuga.
máquinas/equipamentos.

Acrescentar no Plano de Atendimento à Emergência as recomendações necessárias em caso de ataque por animais peçonhentos.
Obrigatório uso de perneira, uniforme de manga longa e repelente.
Risco de ataque de animais e insetos?
Animais peçonhentos (cobras, aranhas, escorpiões, Portaria nº 3214: NR’s: 6, e 18.
4 X Nas unidades com risco de ataque por animal peçonhento (cobra, aranha, escorpião e morcego) é necessário a instalação de repelente sísmico (fixo ou móvel), respeitando o raio de ação recomendado
abelhas, marimbondos, etc...) Normas internas VLI.
pelo fabricante. Os repelentes são manutenidos periodicamente, conforme recomendação do fabricante e verificado sua perfeita funcionalidade, conforme PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos
de Fatalidade

Trabalho próximo à água (espessadores, barragens, rios, mar, Serviços de atividades de ferrovia,terra plenagem e Portaria nº 3214: NR’s
5 etc.)? x Seguir rocedimentos internos VLI e NR´s aplicaveis
atividaedes contrução civil Normas internas VLI.

O empregado deverá possuir treinamento em NR 10 comprovando a capacitação em eletricidade, obrigatoriamente, deve constar o treinamento com respectiva validade. Todos os empregados deverão
estar com os exames complementares em dia, com a Declaração de aptidão de saúde válida, conforme PGS-000063 - Gerir Capacitação Segurança e PGS000068–Gerenciar a Saúde na VLI.
Atender ao PGS 000040 - Diretrizes complementares VLI.
Os empregados devem ter treinamento no procedimento de bloqueio e etiquetagem específico do local.
Use vestimentas e EPIs específicos para trabalhos em eletricidade, conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida
Realize e siga os bloqueios para toda e qualquer forma de energia antes de intervir em qualquer equipamento ou instalação, , conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida
Realizar atividades somente treinado, habilitado, autorizado, com a análise de risco e, quando aplicável, em atividades críticas, com a permissão de trabalho, conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida
Atender aos itens do grupo de risco Choque Elétrico e Descarga atmosférica do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade:
Para trabalhos em subestações o empregado deve acessar o local utilizando vestimentas retardantes à chama com balaclava e luva isolante, de acordo com a classe de tensão instalada.
Os painéis que possuem circuitos elétricos que alimentem tomadas, ferramentas e outros circuitos devem possuir dispositivo residual de alta sensibilidade (DR) instalado, conforme item 5.1.3.2 da NBR 541.
Os painéis elétricos devem ser adequados com identificação individual do nível de tensão, diagrama unifilar, isolamento das partes vivas, mantidos fechados e com aterramento.
Atividades e operações perigosas envolvendo exposição a Serviços de atividades de ferrovia,terra plenagem e Portaria nº 3214: NR’s
6 energia elétrica? X
atividades de contrução civil , canteiro de obras ,geradores
As intervenções elétricas só são executadas após teste de energia zero e uso de detector de tensão.
Normas internas VLI.
As tomadas instaladas nas áreas operacionais e de manutenção devem ser tipo blindadas e o grau de proteção (IP) de acordo com o ambiente, ex. áreas com risco de explosão ou portuária – IP 66, pois
possui proteção contra água, maresia e poeiras.
Paralisar imediatamente as atividades em caso de alerta de descarga atmosférica, definir local aterrado para abrigo dos empregados (Para as instalações fixas e temporárias, bem como, equipamentos de
grande porte e estacionários devem possuir aterramento).
Em caso de escavações, manual ou mecanizada, independente da profundidade deve ser feita avaliação local e do As built.
Instalação de SPDA
Para os testes e ensaios destrutivos de isolação com uso de HIPOT e MEGGER, utilizar obrigatoriamente os EPIs adequados, como luvas para trabalhos de acordo com a classe de tensão que será aplicada;
realizar o procedimento de “curto-circuitar a alta tensão ao terra antes de desconectar a amostra sob teste para eliminar a energia residual; treinar os eletricistas na NBR 6881 que detalha o Ensaio de
Tensão Aplicada; utilizar obrigatoriamente plataformas elevatórias isoladas ou caminhões do tipo sky munck isolados e certificados; apresentar equipamentos calibrados periodicamente, conforme
fabricante.
Prever no Plano de Atendimento à Emergência os recursos para resgate e atendimento à emergência em trabalhos com energia elétrica.

Operadores de equipamentos deverão apresentar evidência de treinamento e reciclagem no equipamento. Comprovação de capacitação em operação do equipamento. CNH para equipamento e se
transitar com o equipamento em vias públicas possuir treinamento de Direção Preventiva. Todos os empregados deverão estar com os exames complementares em dia, com a Declaração de aptidão de
saúde válida, conforme Prevenção de riscos em equipamentos móveis, PGS-000063 - Gerir Capacitação Segurança e PGS000068–Gerenciar a Saúde na VLI.
Os equipamentos deverão ser inspecionados e liberados pela VLI antes de entrarem em operação, PGS 000040 - Diretrizes complementares VLI.
Todos os equipamentos deverão atender aos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade vigente:
Todos as máquinas e equipamentos móveis deverão possuir plano de manutenção, conforme manual do fabricante, evidência das manutenções preventivas que garantam a operação segura, o check deverá
ser realizado por profissional qualificado (Engenheiro Mecânico), com emissão de laudo e liberados pela VLI antes de entrarem em operação.
Nas atividades com PTAs: Os operadores de Plataforma de Trabalho Aérea - PTA deverão ser capacitados em operação de máquinas e equipamentos, além de ser treinados no modelo a ser operado. Para
Portaria nº 3214: NR’s: 11, 12
Equipamentos para execução dos serviços de Serviços de atividades acima de 2 metros são capacitados também em Trabalho em Altura (NR 35), tendo a obrigatoriedade de operador de solo.
Operação de equipamentos móveis à serviço VLI?
e 18
7 X atividades de ferrovia,terra plenagem e atividades de As máquinas e equipamentos devem dispor de instalação de proteção em casos de capotamento - ROPs (Rollover Protection Structure) e proteção para quedas de materiais - FOPs (Falling Objects
contrução civil , canteiro de obras Leis e código de Trânsito
Protective Structure) nível II para atividades que possuem os riscos inerentes ao dispositivo, desde que o nível de proteção seja eficaz. Nas unidades ou atividades em que há risco de quebra de para brisas
Normas Internas da VLI
dever estar implantado o FOG (Falling Objective Guard System). Os equipamentos devem ter as proteções (ROPs, FOPs e FOG) homologadas pelos fabricantes.
Os caminhões basculantes devem possuir inclinômetro dotado de sensores para alertar sobre o risco de tombamento do veículo. O dispositivo monitora a posição da báscula e a inclinação.
Nas atividades com máquinas e equipamentos móveis devem ter a presença de um sinaleiro para orientação do operador com risco de atropelamento e colisão.
Os micro-ônibus, ônibus e caminhões devem possuir dispositivo de bloqueio (vala, calço, lombada, etc.), que impeça a movimentação involuntária.
Para os equipamentos móveis que trabalham em áreas classificadas, possuem em seu escapamento abafador (corta-chama)
As embalagens e bombonas de combustível devem ser anti explosivas com bico dosador e certificadas pelo Inmetro, conforme NBR 11564/2002.
Prever no Plano de Atendimento à Emergência os recursos para resgate e atendimento à emergência em trabalhos com equipamentos móveis.
Realizar atividades somente treinado, habilitado, autorizado, com a análise de risco e, quando aplicável, em atividades críticas, com a permissão de trabalho, conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida

Portaria nº 3214: NR’s: 11, 12


Equipamentos para execução dos serviços atividades de
Içamento de cargas (ponte rolante, guindaste, pórticos, etc.) à e 18. Atender às especificações dos padrões mínimos de prevenção de riscos de fatalidade. Pessoal com treinamento específico para a função e experiência comprovada em operação. Equipamentos adequados
8 serviço VLI?
X ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil ,
canteiro de obras Normas internas VLI ao serviço proposto e em perfeito estado de conservação / funcionamento. Dimensionar os equipamentos e recursos de acordo com as cargas.

MOD-000005-Análise Técnica de S para Contratos;Ver.{versão};Publicação:2016-10-06


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Os trabalhadores deverão receber os treinamentos que os capacitem a utilizar tais máquinas / equipamentos, conforme NR 12 e manual do equipamento. Elaborar procedimento para utilização de
equipamentos de acordo com a NR 12. Deverão ser fornecidos os EPIs adequados à sua proteção.
Os equipamentos deverão ser inspecionados e liberados pela VLI antes de entrarem em operação, PGS 000040 - Diretrizes complementares VLI.
Atender às especificações dos padrões mínimos, conforme, PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade vigente:
Equipamentos com partes rotativas protegidas.
Os motos serristas devem utilizar vestimenta específica, sendo calça, blusa e luva e são treinados conforme NR 12 e específicos para manutenção da moto serra.
Os equipamentos fixos, de médio e grande porte elétricos, pneumáticos e a combustão devem constar especificadamente todas as características mínimas, incluindo bloqueios elétricos, características do
Equipamentos para execução dos serviços atividades de
Exposição a partes móveis / rotativas (betoneiras, serras Portaria nº 3214 NRs 11, 12 e equipamento, testes, plano de manutenção, treinamentos, projetos e especificações de instalação , EPI/EPC.
9 circulares, serras elétricas, etc.)?
X ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil ,
canteiro de obras 18 e Normas internas VLI Nas ferramentas elétricas são utilizadas tomadas industriais com corrente adequada a amperagem com grau de proteção (IP) adequado ao ambiente
Somente são utilizados discos de alta performance que atendam à Norma Europeia EN 12413 e que não gerem projeção de fragmentos e/ou partes do disco, nas atividades para o corte e desbaste de peças
metálicas.
As serras circulares de bancada devem possuir coifa de proteção, proteções fixas, demarcação da zona de perigo, mesa de trabalho ampliada para limitar o acesso do operador com a serra em movimento e
dispositivos de segurança interligados que garantam a proteção dos trabalhadores, parada de emergência e aterramento. Somente é operado por empregado autorizado e habilitado.
As máquinas rotativas de bancada (esmeril, retificadoras, furadeiras, torno etc.), devem possuir proteções fixas, demarcação da zona de perigo e dispositivos de segurança interligados que garantam a
proteção dos trabalhadores, parada de emergência e aterramento. Somente é operado por empregado autorizado e habilitado.
Realizar atividades somente treinado, habilitado, autorizado, com a análise de risco e, quando aplicável, em atividades críticas, com a permissão de trabalho, conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida

Equipamentos para execução dos serviços atividades de


Utilização de ferramentas, máquinas ou equipamentos próprios
10 (máquina de solda, esmerilhadeira, serras, etc.)? x ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil ,
canteiro de obras

Utilizar os EPI’s específicos para a função. Realizar atividades somente habilitado, treinado, autorizado e apto no exame de saúde. Realizar os devidos bloqueios em quaisquer intervenções em redes
pressurizadas. Laudo técnico para compressores - NR 13. As conexões com exposição de ruptura deverão possuir sistema que impeçam o desengate acidental das mesmas.
Realize e siga os bloqueios para toda e qualquer forma de energia antes de intervir em qualquer equipamento ou instalação. Realizar atividades somente treinado, habilitado, autorizado, com a análise de
risco e, quando aplicável, em atividades críticas, com a permissão de trabalho, conforme PGS-000041 - Gerir Regras pela Vida
Equipamentos para execução dos serviços atividades de
Exposição a equipamentos / fluidos sob pressão (compressores, Portaria nº 3214: NR’s: 13. Atender às especificações dos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade:
11 cilindros, pneus, sistema hidráulico, etc.)? X ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil ,
canteiro de obras Normas internas VLI. Instalar dispositivo para evitar o chicoteamento de mangueiras pressurizadas em caso de rompimento (mola, corrente, etc.)
instalar chaves seletoras nos equipamentos que não possuem meios para executar bloqueio das fontes de energia (hidráulica, pneumática, elétrica) para manutenção (ex. caminhão de linha, socadora,
reguladora).
Nas atividades de manutenção das correias transportadoras (troca de correias, serviços de vulcanização, e qualquer reparo nos transportadores) deve ser realizado o bloqueio mecânico para contrapesos, e
bloqueio (elétrico, pneumático e mecânico) das demais fontes de energia identificadas

Portaria nº 3214: NR’s: 15 e


Manuseio de produtos químicos, tóxicos, agrotóxicos, óleos,
graxas, exposição a vapores (colagem de correias, pintura,
Contato com oleos e combustiveis durante o 18.
12 X
abastecimento de maquinas e equipamentos.
Utilizar os EPI’s específicos para a função. Exames médicos complementares conforme PCMSO. Identificação e FISPQ dos produtos nos locais das atividades.
pulverizados, solventes, etc.)? Normas internas VLI.
NBR´s

Portaria nº 3214: NR’s: 15 e


Equipamentos para execução dos serviços atividades de
Atividades de trabalho a quente com corte e solda 18.
13 oxiacetilênica?
x ferrovia,terra plenagem e atividades de contrução civil , Seguir procedimentos internos VLI e NR´s aplicaveis
canteiro de obras Normas internas VLI.
NBR´s

Identificar os riscos no GRO e realizar exames médicos complementares conforme PCMSO. Fornecer EPIs adequados à atividade. Identificar o cenário no Plano de Atendimento à Emergências.
Portaria 3214, NR´s 16, 20 e Estocagem em locais ventilados, isolados e sinalizados.
Atividades e operações perigosas (periculosidade) envolvendo
exposição a: líquidos ou gases inflamáveis e/ou combustível (óleo
23. Atender os requisitos conforme NR 16.
14 X Exposiçãoo a liquidos somente durante o abastecimento.
diesel, gasolina, etc.)? Normas internas VLI. Em caso de exposição, ter o Treinamento de NR 20
NBR´s Atender às especificações dos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade:
As embalagens e bombonas de combustível devem ser anti explosivas com bico dosador e certificadas pelo Inmetro, conforme NBR 11564/2002.

Necessária a emissão de Permissão de Trabalho pela VLI nas atividades de escavação. Deverá ser avaliado os riscos existentes nas atividades a serem executadas mediante a emissão de AR Simplificada / PT.
Atender às especificações dos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade:
As atividades de escavação e escoramento devem possuir plano de escavação com responsável técnico legalmente habilitado, com anotação de responsabilidade técnica informando, no mínimo, recursos
Execução dos serviços atividades de ferrovia,terra
Atividades de escavação com profundidade superior a 1 m?
necessários para garantir a segurança dos empregados envolvidos como: Recursos de emergência e resgate, técnicas de escoramento, deposição de material retirado, equipamentos envolvidos e existência
15 X plenagem e atividades de contrução civil , canteiro de NR 18 e normas internas VLI
obras de tubulações de gás ou rede elétrica subterrânea. RTP-03, Sendo revisado sempre que necessário.
As atividades de escavação e escoramento devem possuir sinalização de advertência e barreira de isolamento, com rodapé em todo o seu perímetro para evitar quedas de pessoas, materiais ou ferramentas
dentro das valas, RTP 03.
As escavações com profundidade superiores a 1,25m ou taludes inclinados com ângulo definido pelo Engenheiro responsável pelo projeto, são obrigatoriamente escoradas.

Utilizar equipamentos e/ou dispositivos para impedir a queda de homens/equipamentos ao mar/rios (linha de vida móvel, barreira físicas etc.).
Execução dos serviços atividades de ferrovia,terra Atender aos requisitos das NR-18 e NR-35. Para atividades na crista, com risco de queda dos empregados, providenciar todos os aparatos para garantir a segurança, de acordo com a NR. Para o pé do talude,
Atividades próximos a taludes, valas e pilhas? Portaria nº 3214: NR’s: 18.
16 X plenagem e atividades de contrução civil , canteiro de apresentar laudo garantindo a estabilidade, inclusive com a movimentação de máquinas e equipamentos .Atender às especificações dos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de
Normas internas VLI.
obras Fatalidade vigente.
Inspecionar as proteções contra queda de pessoas e materiais com a adoção de barreiras físicas e sinalização de segurança adequada.
Atender às especificações dos requisitos do PGS-000052 - Programa de Prevenção de Riscos de Fatalidade:
Para as atividades realizadas em altura e/ou atividades sobrepostas, os empregados utilizam as ferramentas manuais amarradas e/ou acondicionadas ou utilizam dispositivos que impeçam a queda de
materiais de forma a evitar o risco de queda acidental e em caso de impossibilidade, há a proibição de realizar a atividade sobreposta.
Para trabalhos em telhado e utilizado sistema de ancoragem, definido como um conjunto de componentes, integrante de um sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, que incorpora um ou mais
pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente, e projetado para suportar as forças
aplicáveis, conforme anexo II da NR 35.
Execução dos serviços atividades de ferrovia,terra
Realizará Trabalho em altura? Portaria nº 3214: NR’s: 35. Para acesso por cordas estão sendo utilizados dois sistemas de segurança fixados de forma independente, um como forma de acesso e o outro como corda de segurança (linha de vida), utilizado com
17 X plenagem e atividades de contrução civil , canteiro de
Normas internas VLI.
obras cinturão de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo com absorvedor de energia.
Utilização de proteção coletiva contra quedas (guarda corpo ou outra barreira física).
Poda de árvore
Toda atividade de supressão vegetal é precedida de análise de risco, avaliando o cenário em relação à contato com rede aérea energizada, risco de queda de diferença de nível, tombamento de
equipamento.
Para atividades de poda de árvore, é dada preferência, quando possível o acesso, à utilização de plataforma de trabalho aéreo – PTA ou sky munck.
Os motos serristas utilizam vestimenta específica, sendo calça, blusa e luva e são treinados conforme NR 12 e específicos para manutenção da moto serra?
Atividades e operações perigosas (periculosidade) envolvendo Execução dos serviços atividades de ferrovia,terra Portaria nº 3214: NR’s: 35.
18 explosivos? x Seguir procedimentos internos VLI e NR´s aplicaveis
plenagem e atividades de contrução civil Normas internas VLI.

Portaria nº 3214: NR’s: 24.


A obra e/ou serviço a ser realizado pela contratada, necessitará Prover sanitários mantendo a limpeza regularmente, respeitando os limites estabelecidos pelas NRs 24 e 18. Seguir procedimentos e normas de construção de acordo com número de empregados. Deverá
construir instalações como: oficinas mecânicas, refeitórios,
canteiros de obras e área de vivência de canteiros Normas internas VLI.
19 X atender ao Check-list de canteiros e alojamentos VLI.
sanitários, etc.? avançados Requisitos Anvisa e Vigilância
Instalações aterradas e com SPDA
Sanitária

Portaria nº 3214: NR’s: 24.


Atividades em espaço confinado ou semi-confinado (silos, Normas internas VLI.
20 tubulões, tanques, caixas, galerias, etc.)? x Seguir procedimentos internos VLI e NR´s aplicaveis
Requisitos Anvisa e Vigilância
Sanitária

A contratada deverá atender na integra as determinações de Saúde e Segurança constantes nesses documentos.
Realize atividades somente treinado, habilitado, autorizado, com a análise de risco e, quando aplicável, em atividades críticas, com a permissão de trabalho.
As frentes de trabalho deverão ser assistidas por técnico de segurança e sendo obrigatória sua presença em toda e qualquer atividade crítica, além de quando aplicável pela NR. TST para realizar a parte
Requisitos legais da gestão de segurança apresendo os indicadores de sergunaça semanal e mensal
Normas Internas da VLI. Seguir os procedimentos de mobilização e gestão de terceiros (PGS 60 e 136).
Execução dos serviços atividades de ferrovia,terra PGS-000052 - Gerir o Realizar o monitoramento conforme Protocolo do PAZ, além da realização da reunião do PAZ com a apresentação de seus indicadores.
Há alguma informação complementar que você considera
21 importante?
X plenagem e atividades de contrução civil , canteiro de Programa de Prevenção de Comunicar imediatamente todos os acidentes de trabalho.
obras Riscos de fatalidades Alinhar sobre a proibição de trabalhar sob efeito de álcool ou drogas ilícitas.
PGS-000075 - Regulamento de PGS 52, 40, 84, 71, etc.
Operações Ferroviárias - ROF Elaborar Analise Preliminar de Riscos (APR) conforme escopo de trabalho em atendimento ao inventário de riscos conforme NR 01
Todos os empregados envolvidos na atividade em ferrovia deverão ter treinamento nos Regulamentos de Operações Ferroviárias - ROF. Disponibilização de máscara de tecido e álcool em gel para todos
os empregados - COVID 19. Seguir os procedimentos internos VLI . Implantar os itens do PRF aplicaveis no inicio do contrato. ex: repelente sismico , equipamento para monitoramento de descarga
atmosfericas .

PGS-000136 - Gerenciar saúde


Para contratos internos, cadastrar todos os empregados no SAP
Toda a mobilização deverá ser através do Sistema Integrado VLI ou SAP, onde a contratada insere as documentações necessárias de saúde e segurança, monitora os documentos e suas respectivas validades
22 X e segurança para Prestadores
e mantem o efetivo de empregados atualizado dentro do mês vigente.
de Serviço.

Será necessário proposta técnica de saúde e segurança conforme


23 PGS 000060?
X Apresentar plano de Saúde e Segurança.

MOD-000005-Análise Técnica de S para Contratos;Ver.{versão};Publicação:2016-10-06


1/6

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Pátios RESUMO: EWL-ENG-ECA-TISL-ECE


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 5,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 5,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 5,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 1.350,00

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 750,00

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 1.590,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m 750,00


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 12,00
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 12,00

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 660,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 6,00

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 310,00

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 550,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila 12,00

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA COM PÁ CARREGADEIRA. m 270,00

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 70,00

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 13,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 13,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 4.355

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 4.355

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 884,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 884,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 125,34

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 125,34

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 13,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton 251,37

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 424,00

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 950,00


2/6

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Pátio: WILSON LOBATO


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 190,00

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 430,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 40,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 2,00

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 200,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila 12,00

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m³

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 533

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 532,50

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 22,88

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 22,88

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton 53,01

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 81,00

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 200,00


3/6

DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Pátio: NOVA GRANJA


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 330,00

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 330,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 60,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 1,00

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 30,00

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 30,00

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 30,00

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 656

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 656

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 15,88

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 15,88

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton 56,43

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 50

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 125,00


4/6

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Pátio: CARREIRA CUMPRIDA


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 430,00

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 430,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 7,00
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 120,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 3,00

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 40,00

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 895

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 895

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 476,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 476,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 21,65

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 21,65

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 7,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton 73,53

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 117

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 250,00


5/6

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Páti
Pátio: TISL
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 750,00

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m 750,00


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 400,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 200,00

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 200,00

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 1.483

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 1.483

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 35,88

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 35,88

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 63

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 125,00


6/6

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Pátio: CAPITÃO EDUARDO


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


22 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 400,00

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

24 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 400,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
26 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 3,00
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

28 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

30 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 40,00

31 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid

32 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 40,00

33 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 50,00

34 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

35 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 40,00

36 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 40,00

37 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00

38 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00

39 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 788

40 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 788

41 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 204,00

42 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 204,00

43 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 29,05

44 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 29,05

45 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 3,00

46 DESCARGA DE TRILHO ton 68,40

47 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 113

48 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 250,00


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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: IZAIAS FERREIRA DA SILVA FILHO


DATA DE NASCIMENTO: 18/04/1979
FORMAÇÃO ACADÊMICA: ENSINO MÉDIO COMPLETO
CARGO NA EMPRESA: SUPERVISOR DE OBRAS

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Supervisor de Obras


jan/2014 Até o momento Supervisionando equipes diversas nos serviços de soldas elétricas e aluminotérmicas, manutenção infra e superestrutura
PRINCIPAIS ferroviária (manuais e mecanizados como: posiocionadora de dormentes e de trilhos, substituidora de dormentes tipo Tie Gang,
ATIVIDADES: alívio de tensão, remodelação de linha, etc.), construção de infra e superestrutura ferroviária, manutenção de OAE's, construção e
manutenção de AMV's de todas as bitolas, etc.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Encarregado Geral de Ferrovia III


jul/2011 jan/2014
Serviços de soldas elétricas e aluminotérmicas, manutenção infra e superestrutura ferroviária (manuais e mecanizados como:
PRINCIPAIS
posiocionadora de dormentes e de trilhos, substituidora de dormentes tipo Tie Gang, alívio de tensão, remodelação de linha, etc.),
ATIVIDADES: construção de infra e superestrutura ferroviária, manutenção de OAE's, construção e manutenção de AMV's de todas as bitolas, etc.

EMPRESA: RJ Engenharia

mar/2009 jun/2011 CARGO: Encarregado de Ferrovia


PRINCIPAIS
Serviços de construção e manutenção de infra e superestrutura ferroviária
ATIVIDADES:
EMPRESA: Pelicano

jun/2008 fev/2009 CARGO: Encarregado de Ferrovia


PRINCIPAIS
Serviços de construção e manutenção de infra e superestrutura ferroviária
ATIVIDADES:
EMPRESA: Terraço

out/2006 mar/2008 CARGO: Encarregado de Ferrovia


PRINCIPAIS
Serviços de construção e manutenção de infra e superestrutura ferroviária
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prumo Engenharia

jul/2003 jul/2006 CARGO: Encarregado de Ferrovia


PRINCIPAIS
Serviços de construção e manutenção de infra e superestrutura ferroviária
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prumo Engenharia

nov/2001 jun/2003 CARGO: Conservador de Ferrovias


PRINCIPAIS
Execução de serviços de manutenção de infra e superestrutura ferroviária.
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:

Formiga/MG, Março de 2022.


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PROGRAMA DE SEGURANÇA PRUMO ENGENHARIA EIRELI Rev.: 10/02/2022_04

PROGRAMA
DE
SEGURANÇA
NO
TRABALHO
PRUMO ENGENHARIA EIRELI
DOCUMENTO BASE
FEVEREIRO/2022
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PROGRAMA DE SEGURANÇA PRUMO ENGENHARIA EIRELI Rev.: 10/02/2022_04

APRESENTAÇÃO

Este programa foi desenvolvido pela Prumo Engenharia com o intuito de consolidar em
um documento único, todas as Instruções de Segurança e Saúde Ocupacional, visando facilitar
a sua divulgação e aplicação.

As recomendações, instruções ou procedimentos que compõem este programa, refletem


o melhor julgamento da equipe técnica que preparou este documento mediante as informações
disponíveis. A utilização deste programa, em todo o âmbito da Prumo, reflete o valor para a
Empresa, da Segurança e Saúde como um todo. Qualquer tomada de decisão e aplicação com
base no mesmo e/ou de uma de suas Instruções de Segurança é de responsabilidade de cada
usuário.

Devido à dinâmica do processo organizacional, este programa certamente irá receber


revisões, portanto, caberá aos usuários manterem seu programa sempre atualizado.

Qualquer empregado da Prumo ou de empresa contratada que julgar necessária a


elaboração de procedimento ou instrução específica para determinado trabalho ou atividade, ou
que reconheça alguma instrução em desacordo com a legislação brasileira vigente, deverá
alertar ou sugerir à Gerência de Saúde e Segurança.
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DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

Revisão Data Alterações Observações

00 01/09/2017 Emissão
01 02/01/2020 Meta de indicadores de Saúde e Dados atualizados conforme
Segurança 2020, Visão, revisão do ícone validação de metas.
valores, organograma Prumo e SESMT,
desempenho em saúde e segurança,
Profissionais do SSMA.
02 02/01/2021 Meta de indicadores de Saúde e Dados atualizados conforme
Segurança 2021, revisão do ícone valores validação de metas.
e desempenho em saúde e segurança,
profissionais do SSMA.
03 18/08/2021 Meio Ambiente, Impactos Ambientais,
Atualização de requisitos legais de Saúde,
Segurança e Meio Ambiente, Profissionais
do SESMT, Destaque do Mês, Anexos.

04 10/02/2022 Meta de indicadores de Saúde e Dados atualizados conforme


Segurança 2022; Organograma validação de metas.
Prumo/SESMT, Gestão de Riscos, Higiene
Ocupacional, Competência treinamento e
desenvolvimento comportamental, Gestão
de Resíduos, Programa de Saúde,
Inspeção e auditoria, Relação de EPI’s por
função, Ordem de Serviço.
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PROGRAMA DE SEGURANÇA PRUMO ENGENHARIA EIRELI Rev.: 10/02/2022_04

SUMÁRIO

1. POLÍTICA DE ATUAÇÃO: .................................................................................................. 12


1.1. Política de Segurança .............................................................................................................12
1.2. Missão .........................................................................................................................................13
1.3. Visão ............................................................................................................................................13
1.4. Valores ........................................................................................................................................13
1.4.1. Segurança: .................................................................................................................................13
1.4.2. Moral & Ética: ............................................................................................................................13
1.4.3. Produtividade:...........................................................................................................................14
1.4.4. Qualidade: ..................................................................................................................................14
2. ORGANOGRAMA ............................................................................................................... 14
2.1. Organograma Prumo...............................................................................................................14
2.2. Organograma SESMT..............................................................................................................15
3. OBJETIVO .......................................................................................................................... 15
3.1. Objetivo do Programa .............................................................................................................15
4. PRIORIDADES E METAS .................................................................................................. 15
4.1. Prioridades.................................................................................................................................15
4.2. Metas ...........................................................................................................................................16
4.3. Desempenho em Saúde e Segurança.................................................................................16
5. GESTÃO DE RISCOS ........................................................................................................ 17
5.1. Higiene Ocupacional ...............................................................................................................18
6. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE FATALIDADES. ................................... 19
7. MANUAL DE CONDUTA .................................................................................................... 19
7.1. Atitudes .......................................................................................................................................19
7.2. Recurso.......................................................................................................................................19
7.3. Saúde e Segurança ..................................................................................................................19
7.4. Meio Ambiente ..........................................................................................................................19
7.4.1. Impactos Ambientais ..............................................................................................................20
7.5. Relação com Cliente................................................................................................................20
7.6. Participação e denuncia .........................................................................................................20
8. 10 MANDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA ............................................................ 21
9. 10 MANDAMENTOS DE MEIO AMBIENTE ....................................................................... 21
10. PECADOS CAPITAIS DA FERROVIA ............................................................................. 22
11. ATUALIZAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS DE SAÚDE SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE................................................................................................................................. 24
12. RESPONSABILIDADES .................................................................................................. 24
12.1. Diretoria/Gerência ....................................................................................................................24
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12.2. Liderança/Chefia/Supervisão ................................................................................................25


12.3. Segurança do Trabalho – SESMT ........................................................................................25
12.4. Medicina do Trabalho..............................................................................................................26
12.5. Unidade Operacional – Equipe de campo .........................................................................26
12.6. Empregados ..............................................................................................................................26
12.7. Cipa ..............................................................................................................................................27
12.8. Profissionais de SSMA ...........................................................................................................27
13. COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMPORTAMENTAL ....... 27
14. COMUNICAÇÃO PARTICIPAÇÃO E CONSULTA .......................................................... 30
15. DOCUMENTOS, REGISTROS E INFORMAÇÕES ......................................................... 30
16. CONTROLE OPERACIONAL .......................................................................................... 31
16.1. Gestão de Resíduos ................................................................................................................31
16.2. Gestão de Resíduos Sólidos .................................................................................................31
16.3. Controle de Emissões Atmosféricas ..................................................................................32
16.4. Gestão de Produtos Químicos .............................................................................................34
16.5. Identificação e Desmobilização de Instalações Provisórias ........................................35
16.6. Programas de Saúde ...............................................................................................................36
16.7. Ergonomia ..................................................................................................................................36
17. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIA ............................................................ 37
18. TRATAMENTO DE INCIDENTES E NÃO CONFORMIDADES ....................................... 38
19. INSPEÇÃO E AUDITORIAS ............................................................................................ 38
20. MONITORAMENTO, INDICADORES DE DESEMPENHO E MELHORIA CONTÍNUA ... 39
21. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO EM SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
39
22. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI E EPC. ......................................... 39
22.1. Ficha de Controle de EPI’s ....................................................................................................40
22.1.1. Modelo de fichas de controle interno e atendimento às exigências legais para
Equipamentos de Proteção Individual ..........................................................................................40
22.1.2. De acordo com a NR – 6 Equipamentos de Proteção Individual .........................40
22.1.3. Modelo de ficha de controle de EPI e Uniforme .......................................................41
22.1.4. Especificação técnica dos equipamentos individuais ...........................................42
22.1.5. Relação de EPI’s por função..........................................................................................46
22.1.5.1. Modelo da Planilha e EPI’s por função Anexo I ....................................................46
23. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA. .......................................................................... 47
24. GERENCIAMENTO DAS DIRETRIZES COMPLEMENTARES ....................................... 48
24.1. ASO’s...........................................................................................................................................48
25. BOAS PRÁTICAS. ........................................................................................................... 51
26. DESTAQUE DO MÊS ...................................................................................................... 52
26.1. Divulgação dos Resultados .......................................................................................... 53
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26.2. Penalizações ................................................................................................................ 53


27. GESTÃO CORPORATIVA DE SSO ................................................................................. 53
27.1. Análise do Sistema de Gestão de SSO ..............................................................................54
28. CONTROLE DE FREQUENCIA: ...................................................................................... 56
28.1. Objetivo.......................................................................................................................................56
28.2. Descrição....................................................................................................................................57
29. CONTROLE DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
58
29.1. Objetivo.......................................................................................................................................58
29.2. Descrição....................................................................................................................................58
29.3. Anexo 06 .....................................................................................................................................59
29.4. Anexo 07 .....................................................................................................................................59
30. OBSERVAÇÃO DE TAREFAS......................................................................................... 60
30.1. Objetivo.......................................................................................................................................60
30.2. Descrição....................................................................................................................................65
31. APADRINHAMENTO ....................................................................................................... 65
31.1. Objetivo.......................................................................................................................................65
31.2. Descrição....................................................................................................................................66
32. GESTÃO INTEGRADA .................................................................................................... 67
32.1. Objetivo.......................................................................................................................................67
32.2. Descrição....................................................................................................................................72
33. RELATÓRIO DE INDICADORES DE S&S ...........................................................................72
33.1. Objetivo.......................................................................................................................................73
33.2. Descrição....................................................................................................................................73
34. FAROL ............................................................................................................................. 74
34.1. Objetivo.......................................................................................................................................74
34.2. Campo de aplicação ................................................................................................................76
34.3. Descrição....................................................................................................................................76
35. GESTÃO DE QUASE ACIDENTES ................................................................................. 76
35.1. Objetivo.......................................................................................................................................76
35.2. Descrição....................................................................................................................................78
36. ÍNDICE DE CONFORMIDADE, VEÍCULOS, ALOJAMENTO E ÁREA DE VIVÊNCIA ..... 78
36.1. Objetivo.......................................................................................................................................78
36.2. Veículo ........................................................................................................................................79
36.2.1. Descrição ............................................................................................................................79
36.3. Alojamento .................................................................................................................................82
36.3.1. Descrição ............................................................................................................................82
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36.4. Área de vivência .......................................................................................................................83


36.4.1. Descrição ............................................................................................................................83
37. CHECK LIST DIÁRIO DE VEÍCULOS .............................................................................. 84
37.1. Objetivo.......................................................................................................................................84
37.2. Descrição....................................................................................................................................84
38. EQUIPAMENTOS MÓVEIS E SEMI-MÓVEIS ................................................................. 86
38.1. Objetivo.......................................................................................................................................86
38.2. Campo de aplicação ................................................................................................................86
38.3. Descrição....................................................................................................................................86
39. REGISTRO E ANÁLISE DE QUASE ACIDENTE - RAQA ............................................... 86
39.1. Objetivo.......................................................................................................................................86
39.2. Descrição....................................................................................................................................86
40. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO ........................................................... 87
40.1. Objetivo.......................................................................................................................................87
40.2. Descrição....................................................................................................................................88
41. RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES / QUASE ACIDENTES- RIAQA ..... 89
41.1. Objetivo.......................................................................................................................................89
41.2. Descrição....................................................................................................................................89
41.3. Comissão de investigação ....................................................................................................90
42. CARTA DE ADVERTÊNCIA ....................................................................................................91
42.1. Objetivo.......................................................................................................................................91
42.2. Descrição....................................................................................................................................91
43. CARTA DE SUSPENSÃO ................................................................................................ 92
43.1. Objetivo.......................................................................................................................................92
43.2. Descrição....................................................................................................................................92
44. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E DANOS E CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS................ 92
44.1. Objetivo.......................................................................................................................................92
44.2. Definições e conceitos ...........................................................................................................92
44.3. DESCRIÇÃO ...............................................................................................................................95
45. ANÁLISE PRELIMINAR DE TAREFAS ............................................................................ 98
45.1. Objetivo.......................................................................................................................................98
45.2. Definições e conceitos ...........................................................................................................98
46. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ........................................... 100
46.1. Objetivo.....................................................................................................................................100
46.2. Definições e conceitos .........................................................................................................100
46.3. Descrição..................................................................................................................................101
47. PERMISSÃO PARA TRABALHOS ESPECIAIS ............................................................. 101
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47.1. Objetivo.....................................................................................................................................101
47.2. Campo de aplicação ..............................................................................................................102
47.3. Definições e conceitos .........................................................................................................102
47.4. Descrição..................................................................................................................................103
48. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE TRABALO EM ALTURA ................................................. 104
48.1. Objetivo.....................................................................................................................................104
48.2. Definições e conceitos .........................................................................................................105
48.3. Descrição..................................................................................................................................105
48.4. Trabalhos em Altura Utilizando Andaimes e Plataformas ..........................................106
48.5. Trabalhos em Altura Utilizando Escadas Móveis ..........................................................108
48.6. Trabalhos em Taludes ..........................................................................................................109
48.7. Trabalhos com cadeiras suspensas (balancim individual) ........................................110
48.8. Procedimentos médicos ......................................................................................................110
49. DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO ........................................................................ 111
49.1. Objetivo.....................................................................................................................................111
49.2. Definições e conceitos .........................................................................................................111
49.3. Descrição..................................................................................................................................111
50. REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE SEGURANCA ........................................................ 112
50.1. Objetivo.....................................................................................................................................112
50.2. Definições ................................................................................................................................112
50.3. Descrição..................................................................................................................................113
51. DIÁLOGO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ............................................. 113
51.1. Objetivo.....................................................................................................................................113
51.2. Definições e conceitos .........................................................................................................114
51.3. Descrição..................................................................................................................................114
52. BLOQUEIO DE DISPOSITIVO DE MANOBRA .............................................................. 115
52.1. Objetivo.....................................................................................................................................115
52.2. Definições e conceitos .........................................................................................................115
52.3. Procedimento de Bloqueio de Energia ............................................................................116
52.4. Descrição..................................................................................................................................116
52.5. Instruções mínimas que deverão conter o Procedimento de Bloqueio de Energia
118
52.6. Realização do bloqueio (Empregado autorizado) .........................................................118
52.7. Solicitação de Desbloqueio (Solicitante).........................................................................119
52.8. Realização de desbloqueio (Empregado autorizado) ..................................................119
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53. ORDENS DE SERVIÇO ................................................................................................. 122


53.1. Objetivo.....................................................................................................................................122
53.2. Descrição..................................................................................................................................122
54. DEFINIÇÃO DE METAS ................................................................................................ 124
54.1. Objetivo.....................................................................................................................................125
54.2. Descrição..................................................................................................................................125
55. ANEXOS. ....................................................................................................................... 125
55.1. Anexo 01 – Treinamento de Ambientação Prumo. .......................................................125
55.2. Anexo 02 – Gestão de Treinamentos................................................................................125
55.3. Anexo 03 – Gestão de ASO. ................................................................................................126
55.4. Anexo 04 – Gerrot Semanal.................................................................................................126
55.5. Anexo 05 – Controle de Frequência..................................................................................126
55.6. Anexo 06 – Ficha de Controle de Equipamento de Proteção Individual .................126
55.7. Anexo 07 – Ficha de Controle de Uniformes ..................................................................126
55.8. Anexo 08 – Observação de Tarefas. .................................................................................126
55.9. Anexo 09 – Programa de Apadrinhamento. ....................................................................127
55.10. Anexo 10 – Gestão Integrada de Saúde e Segurança - GESSMA......................127
55.11. Anexo 11 – Indice de Conformidade Check list de Veículos. .............................127
55.12. Anexo 12 – Indice de Conformidade Check List de Alojamento. ......................127
55.13. Anexo 13 – Indice de Conformidade Check List de Área de Vivência. ............127
55.14. Anexo 14 – Check List de Veículos Diário. ..............................................................127
55.15. Anexo 15 – Check List de Veículos Diário. ..............................................................128
55.16. Anexo 16 – Formulário de Quase Acidente. ............................................................128
55.17. Anexo 17 – Comunicação de Acidente do Trabalho. ............................................128
55.18. Anexo 18 – Comunicação de Acidente do Trabalho .............................................128
55.19. Anexo 19 – Identificação de Perigos e Danos ........................................................128
55.20. Anexo 20 – APT – Análise Preliminar de Tarefas...................................................128
55.21. Anexo 21 – Formulário de Inspeção ..........................................................................129
55.22. Anexo 22 – Termo de Interdição e Notificação .......................................................129
55.23. Anexo 23 – Permissão para Trabalhos Especiais .................................................129
55.24. Anexo 24 – Lista de Verificação de Trabalhos em Altura ....................................129
55.25. Anexo 25 – Direito de Recusa ao Trabalho..............................................................129
55.26. Anexo 26 – ROS – Registro de Ocorrência de Segurança ..................................129
55.27. Anexo 27 – DSS – Programação de DSS ..................................................................130
55.28. Anexo 28 – DSS – Participação em DSS ..................................................................130
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55.29. Anexo 29 – O.S – Ordem de Serviço..........................................................................130


55.30. Anexo 30 – O.S – Definições de Metas .....................................................................130
55.31. Anexo 31 – Planilha de LAIA........................................................................................130
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Prumo Engenharia Eireli;


Nome Fantasia: Prumo Engenharia;
Ramo de Atividade: Construção e Manutenção de Ferrovias;
CGC/CNPJ: 20.651.311/0001-28;
Inscrição Estadual: 261.240.126-0076;
CNAE principal (código e descrição): 42.11 – 1 Construção de rodovias e ferrovias;
CNAE’s secundários (código e descrição): 41.20 – 4 Construção de edifícios;
42.99 – 5 Outras obras de engenharia;
Atividade principal: Construção de rodovias e ferrovias;
Grau de Risco: 04;
Endereço Matriz: Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 – Bairro Centro - Formiga / MG;
Telefone/Fax: (37) 3329 - 2450;
E-mail: segurancaprumo@prumoengenharia.com.br;
Representante da alta administração responsável pela Saúde e Segurança: Fernando Ferreira
Vaz;
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1. POLÍTICA DE ATUAÇÃO:

1.1. Política de Segurança

É compromisso do Corpo Diretor, na definição e na redação da Política de Segurança da


“Empresa”, fazer com que a mesma esteja primeiramente voltada para a Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, procurando assim, preservar a integridade física e mental de seus
colaboradores, abaixo segue os tópicos da Política de Segurança da empresa:
1) A Prumo Engenharia coloca a vida do ser humano em 1º lugar.
2) A segurança de seus colaboradores não será comprometida em função da produtividade.
3) A Prumo Engenharia, respeita todas as normas regulamentadoras de segurança em
vigência na legislação.
4) A Prumo Engenharia, busca continuamente melhorias em seus procedimentos com relação
ao ambiente, a saúde e segurança, visando o aprimoramento interno e a necessidade de
seus clientes.
5) A Prumo Engenharia, acredita na conscientização dos funcionários, atuando com ações e
treinamentos, para que estas políticas sejam seguidas.

Ao elaborar esta política, a diretoria, não mediu esforços no sentido de que todo o possível e
necessário seja feito, objetivando o enfoque principal, que é a Segurança e a Saúde de seus
Trabalhadores

___________________________
Fernando Ferreira Vaz
Prumo Engenharia Eireli
Sócio Diretor
CREA: 100268/D
CPF: 053.983.896-96

Nota: Esta Política é revisada bienalmente, seguindo os critérios contidos no planejamento


estratégico da empresa.
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1.2. Missão

Exercer com orgulho e dignidade os serviços prestados na Engenharia, de forma


rentável e com tecnologia, proporcionando satisfação e confiança aos nossos clientes.

1.3. Visão

Ser líder no mercado brasileiro de manutenção ferroviária e atingir 30% do volume de


negócios em construção ferroviária até 2022, assegurando rentabilidade e respeitando nossos
valores.

1.4. Valores

1.4.1. Segurança:
Temos como prioridade na condução dos negócios a saúde e a segurança ocupacional. Investimos
nas melhores práticas de segurança, valorizando a vida de todos aqueles que se relacionam de
alguma forma com a empresa. Acreditamos que a segurança é uma via de mão dupla, onde deve
existir um ambiente favorável ao trabalho e um comportamento seguro do funcionário. Existe um
compromisso forte da diretoria e de todos os funcionários, para que as atividades sejam
executadas de maneira segura e responsável, respeitando a vida e preservando a integridade
física e a saúde das pessoas.

1.4.2. Moral & Ética:


Relacionamos com clientes, funcionários, fornecedores e sociedade com respeito e justiça.
Entendemos que a empresa deve ser conduzida com ações transparentes, construindo um elo de
confiança e segurança com nossos parceiros. Respeitamos as leis, e cumprimos com todas as
obrigações fiscais, trabalhistas e financeiras com rigor. Temos um compromisso com os cidadãos,
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funcionários ou não, investindo e apoiando o desenvolvimento pessoal, profissional e social em que


vivemos.

1.4.3. Produtividade:
A motivação pela alta produtividade é que nos torna competitivos no mercado. Buscamos todos os
dias fazermos mais em menos tempo. Investimos sempre no treinamento dos nossos profissionais
e na mecanização das suas atividades. Acreditamos em um mundo ágil, moderno e produtivo!

1.4.4. Qualidade:
Somos especialistas no nosso negócio. Temos orgulho de trabalhar com líderes que possuem uma
formação sólida e um vasto conhecimento na engenharia. Estes profissionais possuem elevada
competência técnica, capaz de solucionar os diversos desafios e complexidades do mercado.

2. ORGANOGRAMA

2.1. Organograma Prumo


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2.2. Organograma SESMT

3. OBJETIVO

3.1. Objetivo do Programa

Estabelecer requisitos e responsabilidades para a preservação da saúde e da


integridade física dos trabalhadores, equipamentos, bem como o patrimônio da empresa, através
de ações que proporcionem melhorias nas condições dos ambientes, nos métodos e
organização do trabalho.

Estas orientações e instruções têm caráter, disciplinar e preventivo, devendo atuar


dentro da melhor técnica possível para garantir o cumprimento da legislação vigente.

4. PRIORIDADES E METAS

4.1. Prioridades

As ações e medidas de controles a serem implementadas terão as seguintes prioridades:


➢ Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento estiver gerando risco
grave e iminente para a segurança e saúde dos trabalhadores e/ou quando a situação
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na fase de avaliação apresentar índices superiores os limites de tolerância estabelecidos


pela NR-15 da Portaria 3214/78, ou da ACGIH na ausência destes;
➢ Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o nível de ação e os
limites de tolerância.

4.2. Metas

A PRUMO ENGENHARIA, entende e terá como meta:

➢ Eliminar os acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, bem como a melhoria das


condições do ambiente de trabalho;
➢ Manter próximo de zero os índices de acidentes com afastamento (CAF) e sem afastamento
(SAF);
➢ Treinar em procedimentos operacionais, de segurança, de meio ambiente e específico, o
maior número de colaboradores envolvidos neste programa.

METAS 2022
SEGUIMENTO CAF SAF CAF + SAF FAC IMPESSOAL
Construção de Ferrovia 0,00 0,00 0,00 9,83 0,00
Manutenção de Ferrovia 0,23 0,68 0,91 0,68 1,14
Administração Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4.3. Desempenho em Saúde e Segurança

Desempenho em Saúde e Segurança dos últimos 60 meses.


Prumo Engenharia Eireli - Indice de Acidentes CAF e SAF

DADOS GERAIS
Nome da Empresa: PRUMO ENGENHARIA EIRELI.
Endereço: PÁTIO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA, Nº 15, BAIRRO, CENTRO
CNPJ: 20.651.311/0001-28
Cidade / Estado: FORMIGA/MG CEP: 35.3570-000
Nome do Matrícula:
Reponsável pelo 3567
Luiz Flávio da Silva
Preenchimento do
Documento:
Telefones: (37) 3329 - 2450
FAX: (37) 3329 - 2450
E-mail: luiz.silva@prumoengenharia.com.br

DESEMPENHO EM SAÚDE & SEGURANÇA


Dados da empresa referentes aos últimos 108 meses

Indicador Ano: 2017 Ano: 2018 Ano: 2019 Ano: 2020 Ano: 2021
Meta CAF 0,80 0,70 0,50 0,30 0,25
Taxa de freqüência de acidentes com afastamento: (TCAF =
0,66 1,12 0,00 0,25 0,43
NÚMERO DE ACIDENTE CAF X 1.000.000 / HORAS TRABALHADAS)

Indicador Ano: 2017 Ano: 2018 Ano: 2019 Ano: 2020 Ano: 2021
Meta SAF 2,50 1,30 1,25 1,15 0,70
Taxa de freqüência de acidentes sem afastamento (TSAF) =
0,66 1,12 0,85 0,74 0,87
(NÚMERO DE ACIDENTES SAF) X 1.000.000/ HORAS TRABALHADAS)
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5. GESTÃO DE RISCOS

A gestão de riscos é feita através de medidas preventivas que são:


➢ Avaliações, orientações, treinamentos, exames médicos, inspeções, uso dos EPI’s, entre
outros, além dos Programas de Segurança que são elaborados de acordo com cada obra.
Ex: PGR, PGR – Mineração, e PCMSO.

Abaixo apresentamos o plano de trabalho que será desenvolvido durante o ano:


QUANDO MÊS/
ÍTEM / ASSUNTO OBJETIVO COMO QUEM
ANO
Orientar e conscientizar os
Realização de
colaboradores quanto aos
treinamentos de
padrões de segurança,
Ambientação Mensalmente ambientação com SESMT LOCAL
operação na ferrovia e quanto
padrões definidos pelo
à correta utilização, limitações
contratante.
e substituição dos EPI’s.
Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto aos Realização de DSS SESMT CORPORATIVO
Campanhas de Segurança (Tema
riscos e medidas de controle Trimestralmente especial com entrega / SESMT LOCAL DA
definido pelo SESMT Central)
existentes na execução de de folders da campanha OBRA
suas atividades
Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto as Realização de
Divulgar campanha de promoção
formas de infecção do vírus, Abril campanhas e palestras SESMT LOCAL
de saúde com tema AIDS.
bem como as medidas na frente de serviço.
necessárias para se evitar
Orientar e conscientizar os Realização de
Divulgar campanha de promoção
colaboradores quanto aos Maio campanhas e palestras SESMT LOCAL
de saúde com tema Tabagismo.
riscos do tabagismo na frente de serviço.
Orientar e conscientizar os
Treinamento “Manuseio de colaboradores quanto ao uso e Realização de
Junho SESMT LOCAL
Ferramentas Manuais” manuseio correto das Treinamento
ferramentas manuais
Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto às
Ergonomia – transporte manual de Realização de
práticas de segurança durante Julho SESMT LOCAL
cargas treinamento
o manuseio de cargas e
posturas ergonômicas.
Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto aos
Realização de
Percepção de Risco riscos e medidas de controle Agosto SESMT LOCAL
treinamento
existentes na execução de
suas atividades.
Orientar e treinar os
colaboradores quanto guarda,
Introdutório/Periódico
conservação, manutenção,
após 12 meses e Realização de
Uso e conservação de EPI’s controle, devolução e ao uso SESMT LOCAL
sempre que se tornar treinamento prático
adequado de cada EPI de
necessário.
acordo com a execução da
atividade.
Orientar e conscientizar os
Postura correta de trabalho, colaboradores quanto às
Realização de
levantamento e transporte de práticas de segurança durante Setembro SESMT LOCAL
treinamento
pesos. o manuseio de cargas e
posturas ergonômicas.
Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto a
Realização de
Conservação auditiva. importância da audição, Outubro SESMT LOCAL
treinamento prático
utilização do abafador de
ruído, quanto utilizar, etc.
Orientar e conscientizar os
DORT (Doenças osteomusculares
colaboradores quanto a Realização de
relacionadas ao trabalho) nas Novembro SESMT LOCAL
importância das pausas treinamento prático
atividades de informática.
regulares na atividade,
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realização de exercícios de
alongamento, entre outros.

Orientar e conscientizar os
colaboradores quanto a
importância da proteção Realização de
Proteção respiratória. Outubro SESMT LOCAL
respiratória, função e utilização treinamento prático
das máscaras respiratórias,
entre outros.
Realizar treinamento prático sobre: Conscientizar os
APR (Análise Preliminar de Risco) colaboradores quanto a Realização de
Dezembro SESMT LOCAL
APT (Análise Preliminar de Tarefa) importância e efetividade do treinamento prático
ART (Análise de Risco de Tarefa) documento.
Mostrar aos colaboradores os
Reflexão Acidentes ocorridos acidentes mais graves Realização de DSS
Dezembro SESMT LOCAL
durante o ano. ocorridos na empresa durante especial
o ano.

De acordo com o escopo do contrato, para execução de atividades mapeadas como


críticas, estas deverão ser executadas conforme requisitos definidos no procedimento do cliente,
e as ações de bloqueio, boas práticas, recomendação de segurança e o mapeamento dos riscos
deverão ser contemplados na Planilha de Identificação de Perigos e Danos (Anexo 19).
A Prumo Engenharia, não dispõe de procedimentos operacionais padrão para execução
das atividades previstas no escopo do contrato. As atividades serão executadas conforme
procedimentos operacionais padrão de atividade do cliente, se disponível, e emissão de APT
(Análise Preliminar de Tarefas), formulário específico conforme Anexo 20, elaborada de forma
planejada, antes da execução das atividades, realizada diariamente e no local pelos executantes
e/ou de acordo com a solicitação e documento padrão disponível pelo cliente.

5.1. Higiene Ocupacional

Para cada tipo de exposição ou contato será listado todos os colaboradores expostos,
organizando-os em Grupos Homogêneos de Exposição (GHE).
O GHE irá reunir todos colaboradores que possuam um perfil semelhante de exposição
aos riscos por causa da similaridade e frequência das tarefas que executam, dos locais aonde
excutam estas tarefas, dos materiais e dos processos com os quais eles trabalharão.
Serão agrupados os colaboradores em funções cujas as atividades reais sejam similares,
independente da denominação formal, para que seja programado e realizado as avalições
ambientais “quantitativas”, de acordo com o cronograma de implantação do Programa de
Gerenciamento de Riscos (PGR).
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6. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE FATALIDADES.

É prevenção dos riscos, a informação e o treinamento dos trabalhadores que ajudarão a


reduzir as chances de acidentes, assim como diminuir às consequências quando ocorridos. Para
tanto, deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que além de promover a
integração entre a segurança, o projeto e a execução da obra obedeçam rigorosamente às normas
de segurança vigentes, principalmente no que tange a NR-18.
A Prumo Engenharia atenderá os requisitos contidos na legislação local aplicáveis ao
escopo do contrato.
Serão consideradas as ações de bloqueio, boas práticas e orientações de segurança que
objetivam a prevenção de acidentes fatais e de incidentes com severidade potencial classificada
como crítica (incidentes incapacitantes permanentes ou 01 (uma) fatalidade) ou catastrófica
(incidente resultando em múltiplas fatalidades), considerando as atividades do contrato.

7. MANUAL DE CONDUTA

7.1. Atitudes
✓ Atividades paralelas não podem impactar seu desempenho e dos demais colaboradores;
✓ É proibido comercializar produtos no ambiente de trabalho da Prumo.

7.2. Recurso
✓ Use de forma responsável e adequada todos os bens e recursos disponibilizados pela
PRUMO, como ferramentas, EPI’s, rádios, etc.;
✓ Evite sempre o desperdício e o mau uso.

7.3. Saúde e Segurança


✓ É exigido pela PRUMO a aplicação de todas as regras, práticas e leis de cada atividade com
relação a saúde e segurança, assim como, tomar as precauções necessárias para sua
proteção, de seus companheiros e visitantes, tanto em ambientes internos quanto externos.

7.4. Meio Ambiente


A Prumo informa que, não possui Certificação de Gestão Ambiental (ISSO), porém adota
práticas e processos que levam em consideração, em seus sistemas construtivos, o conceito
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de sustentabilidade. Em conformidade as normas ambientais, trabalhamos com a coleta


seletiva de resíduos, reaproveitamento de água, crédito de carbono e otimizamos ao
máximo o consumo de matérias primas. Sendo elaborado para seus projetos o PGR
(programa de Gerenciamento de Resíduos).

✓ É de responsabilidade de todos os colaboradores da PRUMO a minimização de qualquer


impacto adverso ao meio ambiente;
✓ Trabalhando de acordo com os 3R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar;
✓ Evite desperdício de água e de energia elétrica, procure armazenar apropriadamente
materiais perigosos.

7.4.1. Impactos Ambientais


As instalações da obra podem gerar impactos ambientais tanto positivos quanto negativos.
Os impactos negativos deverão ser controlados e minimizados através de medidas e
procedimentos para mitigação. Já os impactos positivos deverão ser potencializados de forma a
beneficiar todos que, direta ou indiretamente estão envolvidos no projeto.
Deverá ser de conhecimento de todos os empregados, prestadores de serviço,
fornecedores e visitantes o LAIA (Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais) (Anexo 31),
e/ou de acordo com a solicitação e documento padrão disponível pelo cliente, da sua atividade
buscando formas de minimizar os impactos durante a execução das tarefas.
A planilha após elaborada deverá estar disponível no quadro de gestão a vista e será
divulgada nas frentes de trabalho.
A Prumo promoverá campanhas, diálogos de meio ambiente de forma periódica e este
deverá ter participação da maioria da mão de obra operacional e administrativa.

7.5. Relação com Cliente


✓ A PRUMO é uma empresa idônea, que honra com seus compromissos e prazos;
✓ É de nossa responsabilidade mantermos um relacionamento sólido e respeitável com
nossos clientes.

7.6. Participação e denuncia


✓ Em um eventual descumprimento deste manual, comunique imediatamente a infração ao
seu superior;
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✓ As sanções podem ser executadas por meio de advertência verbal, escrita, suspensão ou
rescisão de contrato de trabalho independente de abertura de processo judicial;
A PRUMO repudia a prática de denúncias vazias, conspiratórias ou vingativas.

8. 10 MANDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA

1º. Ao acessar a área, usar sempre todos os EPI’s;


2º. Não transitar ou permanecer as margens da rodovia sem autorização;
3º. Não colocar suas mãos em equipamentos em movimento, fazer bloqueio antes;
4º. Não utilizar ferramentas defeituosas, nem improvisar. Inspecionar ferramentas
periodicamente de acordo com a atividade programada;
5º. Avaliar os riscos e elaborar sempre APT’s (Análise Preliminar de Tarefa), ART’s
(Análise de Risco de Tarefa) e APR’s (Análise Preliminar de Risco) antes das atividades (para
atividades não padronizadas), no local onde a mesma será realizada;
6º. É proibido pegar carona;
7º. Somente operar máquinas e equipamentos se for habilitado, treinado e autorizado,
respeitando os limites operacionais;
8º. Respeitar o regulamento e sinalizações de trânsito e inspecionar o veículo
rotineiramente, não utilizar o celular quando estiver dirigindo e não ultrapassar os limites de
velocidade permitido;
9º. Informar seu supervisor/líder antes do início das atividades caso esteja usando
medicação, ou se não se sentir apto para o trabalho;
10º. Registrar formalmente todos os quase acidentes, acidentes e ocorrências de
segurança.

9. 10 MANDAMENTOS DE MEIO AMBIENTE

1º. Comunicar imediatamente, qualquer ocorrência ambiental;


2º. Avaliar todas as possibilidades de risco de ocorrência ambiental antes da execução
das atividades;
3º. Recolher e destinar corretamente o resíduo gerado, após qualquer atividade;
4º. Comunicar qualquer vazamento ao líder imediatamente e corrigir;
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5º. Todo projeto e/ou alteração de processos devem ser validadas com a área de meio
ambiente;
6º. Toda falha em equipamentos de controle ambiental (fossa e aspersor), deve ser
comunicada à área de meio ambiente imediatamente e corrigida;
7º. Cumprir os prazos estabelecidos para eliminação de não-conformidades,
ocorrências e condicionantes ambientais;
8º. Não deixar luzes, aparelhos de ar condicionado, computadores e/ou equipamentos
ligados sem necessidade;
9º. Conhecer, atualizar e divulgar os aspectos e impactos ambientais de sua área;
10º. Respeitar a comunidade e os recursos naturais ao longo das rodovias.

10. PECADOS CAPITAIS DA FERROVIA

Além dos treinamentos e campanhas, a Prumo Engenharia seguirá na íntegra o


procedimento de Pecados Capitais da Ferrovia, realizando a sua implantação e divulgação no
treinamento introdutório próprio com recolhimento de assinatura no termo de compromisso com a
vida e realizando reciclagens em DSS quando necessário.
Realizará o acompanhamento se os pecados capitais da ferrovia estão sendo cumpridos
pelos seus funcionários e terceiros.
Os pecados capitais da ferrovia consistem em quinze comportamentos simples e tangíveis,
criados com o objetivo de salvar vidas, não substituirão os requisitos da Gestão Integrada de
Saúde e Segurança da Prumo Engenharia, mas representarão os princípios invioláveis que
deverão ser aplicados por todos.

Os Pecados Capitais da Ferrovia são:

1º Manuseio de trilhos e dormentes com a mão. “é PROIBIDO o manuseio de trilhos e


dormentes com a mão, este deverá ser realizado exclusivamente com o auxílio da
ferramenta tenaz para trilho e da ferramenta tenaz para dormente”;
2º Uso de marreta/marrão e sacador para retirada de fixações elásticas sem às
devidas proteções coletivas e individuais. “é PROIBIDO à utilização de
marreta/marrão para retirada ou aplicação de fixações elásticas, em casos
excepcionais que sejam necessários à utilização do sacador o colaborador (avental de
raspa com manga, protetor facial e demais equipamentos listados na guia de epi por
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função) e o sacador (proteção coletiva contra projeção, chinelo dennick) deverão estar
devidamente protegidos e os demais envolvidos devidamente fora do raio de projeção
da ferramenta”;
3º Uso do policorte sem garra. “é PROIBIDO à utilização do policorte sem o uso da
garra”;
4º Corte de fixação com o policorte. “é PROIBIDO o corte de qualquer fixação seja ela
acidentada ou não com auxílio do policorte. Quando da necessidade de se realizar esta
atividade a mesma deverá ser feita com auxílio de um conjunto oxicorte”;
5º Quadrar o trilho pelo furo do mesmo. “é PROIBIDO o uso de alavanca lisa ou de
unha para quadrar trilho, este devendo ser realizado com a alavanca apropriada para a
atividade (alavanca de quadrar trilho)”;
6º Não utilizar protetor facial nas atividades que envolvam riscos de projeção. “é
PROIBIDO a execução de atividades que envolvam riscos de projeção sem o uso do
protetor facial por parte dos envolvidos nas atividades”;
7º Improvisar e/ou utilizar ferramenta danificada. “é PROIBIDO o improviso de
ferramenta e a utilização da mesma danificada e/ou com rebarba”;
8º Manusear dormente com a picareta. “é PROIBIDO usar picareta para
movimentar/arrastar o dormente”;
9º Quadrar dormente com marreta/marrão. “é PROIBIDO quadrar dormente com
marreta/marrão”;
10ºAndar sobre o trilho. “é PROIBIDO andar sobre o boleto do trilho”;
11ºManusear produtos químicos sem às devidas proteções. “é PROIBIDO o
abastecimento de máquinas sem o uso da luva de látex e somente poderá ser realizado
por operador habilitado e treinado nas FISPQ’S”;
12ºTransitar na via sem comunicação prévia com CCO. “é PROIBIDO transitar ou
realizar ronda na via principalmente em espaço confinado (túnel) sem contato com
CCO ou sem solicitar intervalo”;
13ºChuvas intensas. “é PROIBIDO a execução de atividades com chuvas intensas
(temporais) e estas deverão ser paralisadas até que as condições climáticas melhorem;
14ºDesembarque de caminhões e módulos de passageiros. “é PROIBIDO descer de
frente as escadas de acesso às carrocerias dos caminhões e dos módulos de
passageiros”;
15º Uso das mãos para aplicação de placas e acessórios de AMV’s (Aparelho de
Mudança de Via). É PROIBIDO a utilização direta das “MÃOS” (risco de prensamento),
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para a aplicação, retirada de materiais e acessórios metálicos (placa de apoio) sob


trilhos ou componentes de AMV’s, deve-se disponibilizar ferramental adequado, Mão de
Anjo para grampo pandrol, Pé de anjo para grampo Deenick e Calço graduado para
calçar o trilho.

11. ATUALIZAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS DE SAÚDE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

A identificação, atualização e comunicação de requisitos legais de Saúde, Segurança,


Meio Ambiente, procedimentos internos, procedimentos aplicáveis aos contratos vigentes assim
como suas publicações é de responsabilidade do SESMT Corporativo, pelo setor de Departamento
Pessoal e do setor de Recursos Humanos, centralizado na sede da empresa localizada no Pátio da
Estação Ferroviária, nº15, Centro, Formiga - MG e enviado as informações para equipe
responsável pela execução do contrato, sendo que é possível a verificação dos documentos legais
nas obras através de cópias localizadas nos escritórios.
As verificações de atualizações são realizadas através de consulta aos seguintes
materiais:
• Boletim informativo IOB – Manual de Procedimentos, Legislação Trabalhista, Previdenciária,
Fiscal, Contábil e Segurança, com atualizações mensais;
• Consulta periódica on-line site de pesquisa www.guiatrabalhista.com.br;
• Consulta periódica on-line site de pesquisa https://www.gov.br/trabalho/pt-
br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-regulamentadoras-nrs;

12. RESPONSABILIDADES

12.1. Diretoria/Gerência
✓ Estabelecer, implantar e, principalmente, assegurar o cumprimento do Programa como
parte integrante da atividade da empresa;
✓ Informar aos trabalhadores os riscos que possam originar-se nos locais de trabalho, os
meios necessários para prevenir ou limitar riscos e para proteger-se dos mesmos;
✓ Fornecer subsídios para cumprimento do Programa de Segurança;
✓ Fiscalizar se as ações propostas no Programa estão sendo cumpridas;
✓ Considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho;
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✓ Permitir aos empregados interromperem, imediatamente, suas atividades em caso de


ocorrência de riscos tais, que os coloquem em situação de grave e iminente perigo.
✓ Acompanhar as modificações do Programa exigindo seu aperfeiçoamento contínuo.

12.2. Liderança/Chefia/Supervisão
✓ Informar aos trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de
trabalho, os meios necessários para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos;
✓ Considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm do processo de
trabalho;
✓ Permitir aos empregados interromperem, imediatamente, suas atividades em caso de
ocorrência de riscos ambientais, tais que os coloquem em situação de risco grave e
iminente para sua saúde e segurança;
✓ Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos empregados, em função da
existência de risco grave e iminente, desde que confirmado o fato pelo superior
hierárquico e Segurança do Trabalho, que diligenciará as medidas cabíveis;
✓ Fornece às empresas subcontratadas as informações sobre os riscos potenciais nas
áreas em que desenvolverão suas atividades;
✓ Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos;
✓ Propor e adotar soluções para eliminar/reduzir a exposição aos riscos;
✓ Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à
saúde dos trabalhadores que podem ser causados por exposição aos agentes de risco;
✓ Cumprir e fazer cumprir as normas internas de segurança e saúde ocupacional da
empresa e de todas as ferramentas de S&S aplicáveis e procedimentos específicos para
execução das atividades.

12.3. Segurança do Trabalho – SESMT


✓ Colaborar na elaboração das diversas fases do programa;
✓ Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos;
✓ Propor soluções para eliminar/reduzir a exposição a riscos de acidentes;
✓ Fazer a análise de acidentes ocorridos na busca da eliminação e divulgação da causa;
✓ Recomendar a implementação de ações para o controle dos riscos identificados;
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12.4. Medicina do Trabalho


✓ Informar à direção do programa às alterações biológicas ocorridas com os empregados;
✓ Contribuir com informações técnicas sobre a saúde e os danos que podem ser causados por
exposição aos agentes de risco;
✓ Desenvolver o PCMSO.

12.5. Unidade Operacional – Equipe de campo


✓ Colaborar na avaliação e identificação dos riscos gerados em sua unidade;
✓ Inter-relacionar-se com as áreas de segurança, medicina e projetos em busca de propostas
de soluções que reduzam / eliminem exposições aos riscos de acidentes e/ou doenças
profissionais;
✓ Programar e aplicar treinamentos com o objetivo de instruir os empregados e empreiteiros
sobre os riscos existentes e a forma de evitá-los;
✓ Cumprir todas as determinações e medidas de controles específicas da obra, originadas
deste programa e do SESMT.

12.6. Empregados
✓ Colaborar e participar na implantação e execução do Programa, inclusive de normas
internas de segurança e saúde, principalmente as relacionadas ao SSO;
✓ Cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
programa;
✓ Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao seu julgamento possam
implicar em riscos à sua saúde ou de subcontratados;
✓ Aplicar e cumprir o Programa de Segurança e Saúde Ocupacional da contratante e todas as
suas ferramentas aplicáveis e procedimentos específicos da gerência do contrato inerente à
execução das atividades;
✓ Colaborar na avaliação e identificação dos riscos gerados em seu posto de trabalho;
✓ Inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina do Trabalho da contratante no
sentido de estarem estudando e analisando soluções que reduzam, eliminem ou neutralizem
os riscos;
✓ Participar dos treinamentos programados.
✓ Cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
programa.
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12.7. Cipa
✓ Elaborar o Mapa de Riscos com base em plantas atualizadas dos canteiros;
✓ Tomar conhecimento e discutir o programa nas reuniões;
✓ Acompanhar as ações previstas nos programas elaborados, com retorno para a gerência da
empresa;
✓ Inspecionar os locais de trabalho, identificar os riscos descontrolados e recomendar medidas
preventivas;
✓ Realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de
trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
✓ Investigar os acidentes ocorridos e recomendar medidas de controle para evitar sua
repetição.

12.8. Profissionais de SSMA

MAT. NOME FUNÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO


008800 GABRIEL MOREIRA BRACARENSE GER. DE SUPRIMENTOS E SEG. DO TRABALHO ADM. CENTRAL
002152 EDUARDO CESAR DE S. CAMARA MEDICO DO TRABALHO ADM. CENTRAL
002475 LUIZ FLAVIO DA SILVA COORD GERAL DE SEGURANCA DO TRABALHO ADM. CENTRAL
011727 RONIVALDO JORGE DIAS ARAUJO ASSESSOR CORPORATIVO DE SEG. DO TRABALHO ADM. CENTRAL
009786 RICKSON PINHEIRO FERREIRA ASSESSOR CORPORATIVO DE SEG. DO TRABALHO ADM. CENTRAL
015535 PIERRE FERREIRA ROCHA ASSESSOR CORPORATIVO DE SEG. DO TRABALHO ADM. CENTRAL
022769 WAGNER PONTES KLEY ASSESSOR CORPORATIVO DE SEG. DO TRABALHO ADM. CENTRAL
012043 ELOIZA SOARES ENFERMEIRO DO TRABALHO ADM. CENTRAL
013893 POLIANE ARANTES BERALDO TECNICO ADM. DE SEGURANCA DO TRABALHO ADM. CENTRAL
10314 ALAN ARAUJO DE OLIVEIRA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO SUPERVIA
17249 EMERSON LUCIANO PORTO SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VLI CORREDOR MINAS RIO
18001 GUILHERME SOUZA BARBOSA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO RUMO SUB 09
18984 JONATAS RAMALHO DE QUEIROZ RAM SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO MRS RJ 05
19432 LEONARDO BARBOSA RIBEIRO SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO MRS MG 02 - CENTRO
24219 MAIKON CEZAR ARAUJO MAGALHAES SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VALE TROCA DE TRILHO - EFVM
10882 RODRIGO PEREIRA TAVEIRA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO RUMO MANUTENÇÃO NORTE SUL
9446 ROGERIO ARAUJO DOS SANTOS SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VALE TROCA DE TRILHO - EFVM
25787 THIAGO BRAGANCA NOGUEIRA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO RUMO SERRA
25099 THIAGO TADEU DE LIMA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO MRS RJ 05
26432 ELIEL GOMES DE MELO SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VALE TROCA DE TRILHO - EFVM
25693 WANDERSON GEAMONOND SAMORA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO RUMO PORTO DE SANTOS
24405 WESLEY GOTHARDO DE MATOS SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VALE TROCA DE TRILHO - EFVM
000088 JOHNATAS GOMES PEREIRA DA SILVA SUPERVISOR TEC. DE SEGURANCA DO TRABALHO VLI LOGISTICA REVERSA – VLI KAMBAN
26469 FERNANDA ISABELA TORRES VIEIRA ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO I VALE CONSÓRCIO PACOTE “D”

13. COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMPORTAMENTAL

Todos os trabalhadores admitidos na Prumo Engenharia, devem receber treinamentos


introdutórios (ambientação) e periódicos, para o desenvolvimento sistemático do padrão de
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atitude/conhecimento/habilidade/conduta, requerido para que um indivíduo desempenhe de forma


adequada uma determinada tarefa ou serviço da empresa (Anexo 1) contendo os temas mínimos:

Treinamentos Prumo Engenharia Carga horária


Ambientação e Introdutório 6h
PAE - Plano de Atendimento à Emergências e Primeiros Socorros 2h
Normas e Regulamentos Internos para Alojamento 20min
Restrições e Proibições na execução das atividades de via permanente 20min
Divulgação do PPAD - Programa de Prevenção de Uso de Álcool e Drogas 30min
FISPQ - Ficha de Segurança de Produto Químico 1h
Divulgação do PGR - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria de
1h
Construção
Divulgação do PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 1h
Treinamento de Equipe de Auditoria e Inspeção 4h

E deverão receber também treinamentos específicos de acordo com as atividades a


serem realizadas no contrato:

Treinamentos Prumo Engenharia específicos Carga horária


Direção Defensiva 8h
NR 11 (Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais) e NR 12
16h
(Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos)
Maçariqueiro 08h
NR 35 (Trabalho em Altura) 40h
Procedimento de Segurança para Utilização de Veículos Automotores 2h
Equipamentos Pequeno Porte (EPP) 8h
Treinamento para Membros de CIPA 20h

O treinamento de Integração, como todos os outros treinamentos de segurança do


trabalho realizados serão registrados em controle de frequência formulário padrão. A grade de
treinamentos deverá contemplar os preceitos da NR-18 - item 18.14, 18.14.1, 18.14.1.1,
observando também no que couberem as exigências das Normas Regulamentadoras da
Portaria 3.214/78.
O controle dos treinamentos admissionais e periódicos anuais são gerenciados pelo
SESMT corporativo através da Planilha de Gestão de treinamento (Anexo 2).
Buscando atender o índice de desempenho a ser monitorado na Matriz a Prumo
Engenharia informará mensalmente o índice de retenção do treinando mensalmente, tomando
como base a nota de aproveitamento acima de 85% para os colaboradores que executam
atividades com exposição direta ao risco.
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GESTÃO DE TREINAMENTOS

CONSOLIDADO ANDRÉ ABDALLA CONSOLIDADO JOÃO CATINI

MÊS PROGRAMADO (Vários itens)


MÊS PROGRAMADO (Vários itens) VOLTAR
VOLTAR GERÊNCIA JOÃO CATINI
GERÊNCIA ANDRÉ ABDALLA
MÊS REALIZADO ATENDIMENTO
MÊS REALIZADO ATENDIMENTO STATUS (Vários itens) 0%
STATUS (Vários itens) 0%
OBRAS PROGRAMADO REALIZADO
OBRAS PROGRAMADO REALIZADO RUMO PONTA DA PRAIA 2
MRS FERROVIA DO AÇO 9 RUMO PORTO DE SANTOS 7
MRS RIO DE JANEIRO 27 RUMO SERRA 6
MRS - INFRAESTRUTURA 1 Total Geral 15
MRS - MEDIÇÕES VERSE 1
MRS PROJETO LINHA DO CENTRO 39
Total Geral 77

ESCRITÓRIO CENTRAL CONSOLIDADO HAROLDO PINA


MÊS PROGRAMADO 11-novembro-2018
MÊS PROGRAMADO (Vários itens)
OBRA ESCRITÓRIO CENTRAL
GERÊNCIA HAROLDO PINA
MÊS REALIZADO (Vários itens) ATENDIMENTO
STATUS A 0% MÊS REALIZADO (Vários itens) ATENDIMENTO
VOLTAR
STATUS A 0% VOLTAR
NOME PROGRAMADO REALIZADO
NILTON CAMILO DE SOUZA 1 OBRAS PROGRAMADO REALIZADO
LAIS DANIELE ALMEIDA 1 VL! MINAS RIO - LAVRAS/MG 1
POLLYANA ARANTES CHAVES 1 VL! PÁTIO RIBEIRÃO PRETO 5
EMANUEL JOSE ANTUNES 1 VL! CENTRO SUDESTE 59
Total Geral 4
VALEC PÁTIO SANTA HELENA 3
Total Geral 68
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14. COMUNICAÇÃO PARTICIPAÇÃO E CONSULTA

A comunicação das práticas relacionadas a Gestão Integrada de Saúde e Segurança do


Trabalho é essencial para direcionar os processos de melhoria, a Prumo apresenta internamente
e mensalmente em reuniões de Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) com todos os níveis
hierárquicos e demais interessados, de acordo com agenda enviada pela equipe do projeto, e
apresentadas ao cliente de acordo com programação estabelecida, ex: reunião mensal do PAR
(Programa de Atitude Responsável) e reunião mensal de contratadas.
Assuntos extraordinários serão tratados em reuniões agendadas previamente com o
SESMT e equipe da Gestão de contratos, com registro em atas de reunião.
As orientações e as boas práticas executadas nas obras relacionadas a Saúde e
Segurança, são compartilhadas com todas as obras/trabalhadores e, quando necessários com
as demais partes interessadas.

Outras comunicações são realizadas em diálogos de saúde, segurança, meio ambiente


e temas diversos, bem como programação de DSS Especial para divulgação de Circular,
Informativo e instrução de trabalho, com registro em controle de frequência e formulários
específicos.
A Prumo através do SESMT Corporativo realiza reuniões via áudio-conferência, com
intuito de reportar, divulgar e analisar as programações e os acontecimentos ocorridos durante o
período apurado, e após, realiza a consolidação destas informações que é apresentado em
reunião com a diretoria.
Esse processo está implementado, disponível e é realizado periodicamente de forma
semanal;

15. DOCUMENTOS, REGISTROS E INFORMAÇÕES

As áreas normativas que compõem as obras da Prumo Engenharia, são responsáveis


pela emissão e gestão de documentos seguindo as diretrizes do Manual do Arquivo (revisão 2
de março de 2017).
Demais documentos de Saúde e Segurança devem ser editados, utilizados e ao final de
cada mês devem ser arquivados em formato de Book, denominado Book de documentos de
SSO (Segurança e Saúde Ocupacional), devendo estes serem arquivados na obra durante a sua
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vigência e quando da desmobilização, estes devem ser encaminhados para a administração


central onde estes serão analisados e arquivados conforme o Manual do Arquivo.
As áreas normativas devem garantir a identificação, controle, confiabilidade,
armazenamento, rastreabilidade das informações e descarte das informações documentadas.

16. CONTROLE OPERACIONAL

16.1. Gestão de Resíduos

Os canteiros de obras frentes de trabalho deverão atender às premissas estabelecidas


no item 18.5.1 da NR 18 do Mte, e serão construídos na faixa de domínio, em áreas aprovadas
pelo cliente, não sendo localizados em área úmidas nem em Área de Preservação Ambiental –
APP.

Não será permitido manter lixo e entulho acumulado ou exposto em locais inadequados
do canteiro de obras.
Como as refeições serão servidas nos canteiros/frentes de trabalho, o lixo coletado será
levado em local apropriado da cidade mais próxima para posterior coleta pública.
A gestão dos resíduos gerados no canteiro de obras será de acordo com as normas
vigentes e normas internas do cliente, e com a prática de coleta seletiva.

16.2. Gestão de Resíduos Sólidos

Será implantado padrão de coleta seletiva para a disposição correta dos resíduos
sólidos. Estes resíduos tais como papel, plástico, madeira, entre outros serão descartados em
coletores com as cores de identificação padrão conforme CONAMA 275.
Será construído também, em cada canteiro de obra o depósito intermediário de resíduos
– DIR, onde serão armazenados temporariamente.
Os resíduos recicláveis se possível serão encaminhados a cooperativas ou associação
de recicladores, caso não seja possível, os mesmos deverão ser destinados em aterros
licenciados ou entregue à coleta pública de lixo, assim como os resíduos não recicláveis.
No que se refere a destinação de camada orgânica (top-soil) e restos de galhos
(materiais classificados na Norma NBR 10.004, inertes, de Classe IIB) serão despostos bota
fora.
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16.3. Controle de Emissões Atmosféricas

O principal indicador para essas ações é através da avaliação dos resultados das
medições de emissão de fumaça negra e nível de partículas em suspensão.
Para avaliar a intensidade de fumaça negra emitida por veículos movidos a diesel será
utilizada escala de Ringelmann.
Recursos necessários: Escala de Ringelmann (modelo abaixo) e placa branca de papel,
madeira ou plástico resistente e claro.
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Fluxograma Observações

Início (1) Critérios para definição da programação:

a) Equipamentos, máquinas e veículos a serviço da Prumo


Engenharia: A área responsável pelo equipamento, máquina
Identificar os equipamentos, máquinas e veículos a serem ou veículo deverá realizar 1 avaliação por mês.
inspecionados (1)
b) Equipamentos, máquinas e veículos de contratadas: A
programação é feita pelo SESMT da Prumo que deve manter os
resultados do monitoramento e tratamento daqueles que
estiverem fora dos padrões.
Consultar a programação de inspeção, para verificar os dias
de inspeção (1) c) Áreas de apoio: Realizar blitz em veículos (caminhões,
ônibus, caminhonetes, etc.) que transitam a serviço da Prumo
Engenharia, incluindo veículos contratados.

(2) Os monitoramentos feitos em áreas descobertas, devem ser


reprogramados em caso de incidência de chuvas e/ou ventos
Não
É possível realizar fortes e dias nublados. Devem sempre ser realizados durante o
inspeção? (2) dia. Justificar na própria programação e informar nova data.

Sim Reprogramar para


realizar a inspeção em
até 15 dias corridos.

(3) O equipamento deve estar posicionado de forma a não


Posicionar equipamento, máquina ou veículo em local
submeter o observador a incidência direta do sol nos olhos.
seguro e adequado para o monitoramento (3)

(4) Pisar no acelerador rapidamente até o final do seu curso,


Colocar o motor em funcionamento (4) mantendo a máxima aceleração, em seguida aliviar a
aceleração até a rotação cair em lenta.

Posicionar-se para efetuar as medições (5) (5) Ficar a uma distância de 20 a 50 metros, olhando na direção
perpendicular ao escapamento do equipamento inspecionado.
Deverão ser feitas 10 medições. Entre uma medição e outra o
período de marcha lenta deve ser entre 2 e 10 segundos
Segurar a escala de Ringelmann na altura dos olhos e com Os resultados serão anotados partir da quarta medição.
o braço esticado

Fluxograma Observações
1 (6) Exemplos de fundos claros que podem ser usados: uma
folha de papel resistente, uma placa de madeira pintada, uma
placa de plástico branco resistente (polietileno), etc.
Olhar pela abertura da escala para o ponto de medição contra um
fundo claro, preferencialmente branco (6).

(7) Registram-se os valores máximos observados durante as


Comparar a cor da emissão com a escala de cores do cartão
acelerações, através da escala Ringelmann.
(Escala Ringelmann)
O valor final considerado como grau de enegrecimento, é a
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leitura mais frequente dentre as sete observadas.

O ensaio somente é considerado válido quando a diferença


entre a maior e a menor leitura não for superior a uma unidade
Registrar os resultados das medições (7) da escala.

(8) Densidade 2 (40%) em localidade até 500m de altitude


Densidade 3 (60%) em localidade acima 500m de altitude
- Para o veículo encontrado na blitz acima dos limites legais,
Resultado com densidade Não registra-se não conformidade em formulário de inspeção para
acima do parâmetro legal da
escala Ringelmann? (8)
informar a gerência responsável pelo mesmo. Para os veículos
contratados emitir notificação para as empresas, entregando-a
ao Gestor do Contrato.

(9) Caso o equipamento, máquina e veículo apresente 02


Sim
resultados consecutivos fora dos parâmetros legais (conferir o
resultado da medição anterior), registra-se notificação para
Encaminhar o veículo para manutenção corretiva para proprietário do equipamento, máquina ou veículo para
adequação (9) tratamento.

(10) Registrar no Sistema de Manutenção


Realizar novas medições e registrar para confirmar a
conformidade do veículo (10)

Fim

16.4. Gestão de Produtos Químicos

Os empregados que irão manusear os produtos químicos receberam treinamento e


orientação conforme a FISPQ (Ficha de Segurança de Produto Químico).
Os produtos químicos serão acondicionados sobre bacias de contenção evitando o
contato com o solo, na utilização de produtos fracionados estes serão transportados e
armazenados em recipiente adequado tipo galão militar, devendo este estar identificado com o
produto correspondente, bem como informações de segurança quanto ao seu manuseio e
aplicação.
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Orientação quanto a utilização de


Pasta para controle de FISPQ.
produtos fracionados.

Com relação a documentação será disponibilizada uma pasta para arquivamento e


controle das Fichas de Informações de Produtos Químicos – FISPQ para cada produto
transportado / manuseado.
A utilização de produtos químicos será realizada verificando sempre a lista com a
relação de Produtos Proibidos na área, lista disponível no site e/ou disponibilizado pelo cliente.

16.5. Identificação e Desmobilização de Instalações Provisórias

A Prumo Engenharia realizará a sua identificação, elaborando e fixando nos perímetros


do canteiro de obras, placa de identificação, responsabilizando-se inclusive por sua instalação,
manutenção e atualização, tanto para os canteiros internos, quanto para os canteiros externos,
considerando e respeitando as seguintes condições:
➢ Largura da Placa: 1 metro;
➢ Comprimento da Placa: 1,5 metros;
➢ Dados da Placa: Fonte Arial, 35 cm de altura, destacando o nome da empresa e o
nome do projeto;
➢ Dados da Placa: Fonte Arial, 10 cm de altura, destacando os serviços executados
em até 03 (três) linhas;
➢ Nome da Contratante: Fonte Arial, 5 cm de altura em até 02 (duas) linhas;
➢ Nome Completo do Engenheiro Responsável Número do CREA/Região: Fonte
Arial, 10 cm de altura em até 02 (duas) linhas;
➢ Endereço Completo da Contratada: Fonte Arial, 5 cm de altura em até 02 (duas)
linhas.
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Após o término dos serviços e autorização da CONTRATANTE, os canteiros serão


desmobilizados, ou seja, toda estrutura será desmontada e todos os equipamentos, materiais e
ferramentas serão retirados da área. As áreas utilizadas serão devolvidas devidamente limpas
sem vestígios de construção.
Todos os resíduos serão descartados em local apropriado e os materiais que ainda
apresentarem boas condições serão reutilizados em outras obras.
Se houver a utilização de trabalhos itinerantes será utilizado áreas de vivência onde
estas serão montadas e desmontadas diariamente.

16.6. Programas de Saúde

O programa de saúde, bem com os demais itens relacionados, será executado conforme
previsto nos documentos legais, (PGR, PCMSO, PPR, PCA, PPA).
Os exames clínicos e complementares obedecerão aos requisitos mínimos
estabelecidos pelo setor Médico da empresa conforme o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO), atendendo a legislação vigente de modo amplo e restritivo.
Quando necessário, a realização de exames específicos para a mobilização de
empregados no site do cliente, estes serão realizados conforme exigência, sendo a relação de
exames e periodicidade anexos ao nosso programa.
A Prumo Engenharia mantem atualizado o prontuário médico dos empregados, sob
responsabilidade de profissional devidamente qualificado e habilitado e, em local de acesso
restrito.

16.7. Ergonomia

A avaliação Ergonômica é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas no


campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar
articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, e o PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos.
Seu objetivo é estabelecer critérios e fornecer parâmetros legais e técnicos
considerando as condições de trabalho, incluem aspectos relacionados ao levantamento,
transporte manual e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições
ambientais do posto de trabalho, e a própria organização do trabalho.
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Para avaliar a adaptação das condições de trabalho e características psicofisiológicas


dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a
mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido na norma
regulamentadora.
A Prumo Engenharia apresentará ao cliente o seu documento (Avaliação Ergonômica)
para que este possa ser apreciado e validado, realizando ajustes se necessário.

17. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIA

O PAE será elaborado afim de atender situações de emergência que possam ocorrer
durante a execução das obras da Prumo Engenharia, da prestação de serviços conforme
Projetos Executivos e Especificações Técnicas.

O PAE a ser elaborado, deverá apresentar no mínimo os requisitos a seguir:

❖ Telefones úteis: Relação de funcionários a serem avisados em caso de emergência, tais


como gerentes, técnico de segurança, encarregados, coordenadores, no caso de
comunicação com o cliente, a responsabilidade será do gerente de Obra seguindo fluxo
detalhado conforme relações de funcionários a serem avisados em caso de emergência;
❖ Telefones de emergência: bombeiros, polícia civil, polícia militar, polícia rodoviária federal,
pronto socorro, etc.;
❖ Localização dos pontos de atendimento mais próximos, contendo nome (pronto socorro,
hospital), endereço e telefone;
❖ Apresentar procedimentos para os seguintes casos: acidentes pessoal, acidente pessoal
de trajeto, acidente pessoal envolvendo queda de diferente nível, acidente pessoal
envolvendo bloqueio e sinalização e proteção de máquinas, acidentes pessoal
envolvendo produtos químicos, acidentes envolvendo veículos de equipamentos,
acidentes impessoais, quase acidentes, acidente fatal, vazamento de óleo/produto
químico, atendimento à emergências ambientais, combate de incêndio e em caso de
ocorrências fora do ambiente laboral.

Ao início da obra serão designados e capacitados através de treinamento específico,


empregados que farão parte da brigada de atendimento emergencial, estes serão identificados
com adesivos de brigadistas fixados no capacete.
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O PAE será revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes


condições:

❖ Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de emergência


ou de um simulado;
❖ Alterações de procedimentos em função da “Identificação de Perigos e Danos e
Classificação de Riscos” e outros tipos de análises de risco;
❖ Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que
impliquem na alteração do potencial de acidentes;
❖ Mudança de coordenadores e de outras pessoas envolvidas na administração desse
Plano;
❖ Alterações de contatos, telefones e entidades de apoio.

18. TRATAMENTO DE INCIDENTES E NÃO CONFORMIDADES

A Prumo Engenharia utilizará de dados e informações de ocorrências de acidentes


próprios e nas áreas do cliente afim de desdobrar ações de forma prevencionista, disseminando
os aprendizados adquiridos, os incidentes/quase acidentes serão registrados em formulário
específico conforme item 36 (Anexo 16) e ou de acordo com a necessidade do contrato, sendo
estes registrados na planilha de gestão de quase acidentes permitindo o controle,
acompanhamento e correção, proporcionando a realização de estratificação para tratamento de
acordo com a quantidade, gravidade ou enquadramento.
Serão realizadas inspeções de saúde e segurança afim de identificar registrar e
comunicar as condições de risco e não conformidades nos recursos disponíveis e nas frentes de
trabalho, sendo estes registrados em formulário específico item 43 (Anexo 21) devendo estes
serem lançados na planilha de controle de condições de risco levantadas e corrigidas para que
seja acompanhado o respectivo plano de ação para correção.

19. INSPEÇÃO E AUDITORIAS

Serão realizadas inspeções/auditorias de SSO nas frentes de serviço afim de garantir o


atendimento da legislação vigente, procedimentos, processos próprio e da contratante bem
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como desvios, seguindo a definição de acordo com a estrutura da obra conforme descrito no
item 51, Definição de Metas.
As obras serão auditadas pelos representantes do SESMT corporativo (Assessores
Corporativo de Segurança do Trabalho, Engenheiros de Segurança do Trabalho) afim de
garantir a aplicação e atendimento dos requisitos legais de Saúde, Segurança, Meio Ambiente,
procedimentos internos, procedimentos aplicáveis aos contratos vigentes assim como suas
publicações, podendo ser realizadas auditorias também pelo cliente, sendo que ambas através
da emissão de Protocolos com ações corretivas e de acompanhamento.

20. MONITORAMENTO, INDICADORES DE DESEMPENHO E MELHORIA CONTÍNUA

A Prumo Engenharia realiza a gestão de todos os resultados de Saúde e Segurança da


obra, através de registro e controle, que proporcionam o acompanhamento dos dados
estatísticos da empresa, assim como aderência as metas propostas conforme item 29 através da
planilha de gestão integrada de saúde e segurança (Anexo 10).

21. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO EM SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.

Toda a mobilização e desmobilização das equipes que farão parte da execução das
atividades previstas de acordo com o escopo do contrato, bem como a documentação da empresa
Prumo Engenharia serão realizadas de acordo com os requisitos previstos no processo de
mobilização em saúde, segurança e meio ambiente, da contratante.

22. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI E EPC.

O Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo dispositivo ou produto, de uso


individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua
segurança e a sua saúde.
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar
medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja,
quando as medidas de proteção e prevenção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes
para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes e
doenças do trabalho.
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A utilização do EPI será obrigatória quando não for possível a implementação e ou


utilização de EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva) e/ou se estes não atenuarem os riscos
completamente ou se oferecer proteção parcial.

22.1. Ficha de Controle de EPI’s

22.1.1. Modelo de fichas de controle interno e atendimento às exigências legais para


Equipamentos de Proteção Individual

Todos os equipamentos de proteção individual deverão ser registrados na ficha de controle


de fornecimento individual de EPI’s Anexo 6 (EPI’s) e Anexo 7 (Uniformes), devendo ser datada
e assinada no local próprio pelo próprio empregado, no momento da entrega do EPI.
A reposição de qualquer EPI, bem como a devolução deverá ser registrada pelo
funcionário, por mais simples que seja o EPI reposto ou devolvido.
Atentar para assinatura do funcionário no termo de responsabilidade (frente da ficha) na
entrada inicial de EPI e da colocação do número do CA no local próprio para controle da validade,
de forma a resguardar a Empresa em casos de perícias judiciais de insalubridade.

22.1.2. De acordo com a NR – 6 Equipamentos de Proteção Individual

6.1 - Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de
Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

6.2 - O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser


posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e
Emprego.

Nota: A validade dos EPI’s é monitorada e os certificados são mantidos na obra para
fiscalização.

6.3 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
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a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) Para atender a situações de emergência.

6.6 - Cabe ao empregador

6.6.1 - Cabe ao empregador quanto ao EPI:


➢ Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
➢ Exigir seu uso;
➢ Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
➢ Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
➢ Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
➢ Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
➢ Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; e,
➢ Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
6.7 - Cabe ao empregado

6.7.1 - Cabe ao empregado quanto ao EPI:


➢ Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
➢ Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
➢ Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
➢ Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

22.1.3. Modelo de ficha de controle de EPI e Uniforme


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22.1.4. Especificação técnica dos equipamentos individuais

Capacete de segurança

Características Utilização Conservação

Dispositivo rígido, fixado na parte superior da cabeça, Utilizar nas atividades em que houver Manter limpo e evitar danos, tanto ao
composto por casco e suspensão regulável, tem a riscos de queda de materiais sobre a casco quanto à suspensão.
finalidade de oferecer proteção à cabeça do usuário. O cabeça.
casco é confeccionado em material plástico rígido de
alta resistência a penetração e impacto.
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Suspensão para o Capacete

Características Utilização Conservação

Armação interna do capacete, que o mantém na devida É parte integrante e essencial do Não deixar contato com umidade,
posição sobre a cabeça, sendo constituída por carneira, capacete de segurança e deverá poeiras, graxas e solventes.
coroa e jugular. Possui tira absorvente de suor e tira de permanecer fixa ao mesmo para
nuca ligada à carneira. proteção da cabeça, fazendo o
amortecimento do impacto.

Óculos de segurança

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção do globo ocular Utilizar nas atividades em que houver Evitar danos às lentes (riscos). Lavar
contra projeção de materiais sólidos e perfurantes. riscos de projeções de partículas as lentes com detergente ou sabão
Possui armação de acetato de celulose e proteção volantes sólidos. neutro.
lateral injetada nas hastes. As lentes são de cristal de
vidro ótico endurecido, oferecendo maior proteção
contra altos impactos.

Luva de Raspa

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção das mãos e punhos. Utilizar em serviços de soldagem e/ou Manter isenta de graxas, solventes e
Confeccionado em raspa de couro curtido em cromo, corte a quente, carregamento manual ácidos, evitar umidade.
com espessura de 1mm a 1,5mm, reforçada no polegar e etc.; em todos aqueles que tragam
e indicador com costura interna. riscos de corte, laceração, atrito,
abrasão e perfuração ao usuário

Luva Mista

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção das mãos e punhos. Utilizar em serviços de manutenção de Manter isenta de graxas, solventes e
Confeccionado em raspa de couro curtido em cromo, via permanente carregamento manual, ácidos, evitar umidade.
com espessura de 1mm a 1,5mm, palma em vaqueta e etc.; e em todos aqueles que tragam
reforçada no polegar e indicador com costura interna. riscos de corte, laceração, atrito,
abrasão, perfuração ao usuário.

Luva de PVC

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção das mãos e punhos. Utilizar em serviços de limpeza Manter isenta de graxas, solventes e
Confeccionado em látex, com forro palma doméstica ou industrial, manuseio de ácidos.
antiderrapante. produtos petroquímicos e cimenteiros.

Creme Protetor Luvex

Características Utilização Conservação

Creme destinado à proteção das mãos no isolamento Utilizar em serviços de manutenção Não deixar em contato com umidade e
da pele contra agentes minerais, óleos e graxas. mecânica onde haja produtos calor. Armazenar em ambiente
químicos minerais, óleos e graxa. arejado.

Bloqueador Solar Luvex

Características Utilização Conservação


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Proteção do usuário contra a ação nociva dos raios Utilizar sempre que executar Não deixar em contato com umidade e
Ultravioletas, dos tipos uva e uvb emitidas pelas atividades a céu aberto de 2 a três calor. Armazenar em ambiente
Radiações provenientes da radiação solar, de Trabalhos vezes ao dia. arejado.
com solda elétrica e de outras máquinas e
equipamentos que emitam este tipo de radiações.

Cinto de segurança tipo Paraquedista

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção contra queda, no Utilizar em trabalhos a mais de 2,00m Evitar dobras e não deixar contato com
desenvolvimento de trabalhos em altura acima de 2,00m de altura onde houver risco de queda. produtos químicos, materiais cortantes
do piso. Fabricado com cadarço de nylon, com 50mm de ou abrasivos.
largura, argolas e mosquetões de aço forjado, ilhoes de
materiais não-ferrosos e fivela de aço forjado ou material Evitar fortes impactos nas argolas,
de resistência e durabilidade equivalentes, com cabo de evitando avarias na mesma.
espia de nylon de 3/8”de diâmetro, e 1,50m a 1,80m de
comprimento, com duplo talabarte.

Perneira de Bidim/Raspa

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção contra projeção de Utilizar em trabalhos de manutenção Evitar dobras e não deixar em contato
partículas nos membros inferiores, cortes, picada de e conservação de via permanente. com produtos químicos, materiais
animais peçonhentos, batida contra, batida por atrito cortantes ou abrasivos. Higienizar a
abrasão e perfuração. mesma.

Abafador tipo Concha

Características Utilização Conservação


Equipamento destinado à proteção contra níveis de Utilizado em trabalhos ou ambientes Manter sempre limpo para boa higiene
ruído acima da tolerância permitida, do tipo concha. onde o nível de ruído esteja acima e conforto.
dos limites de tolerância fixados pela
NR 15 da Portaria 3214/78 do MTE.

Capa de chuva

Características Características Conservação

Destina-se a proteção do corpo contra intempéries, Destina-se a proteção do corpo contra Higienizar quando necessário e
umidade, chuva. intempéries, umidade, chuva. guardar em local apropriado.

Protetor Facial

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção da face, contra Utilizar em atividades de retirada e Higienizar quando necessário e guardar
impacto e projeção de materiais e objetos. aplicação de fixação elástica ou em local apropriado.
rígida, e outras conforme definida
pelo SESMT local.

Botina de Borracha com biqueira / sem biqueira

Características Utilização Conservação

Destina-se a proteção dos pés e principalmente dos Utilizar em serviços de limpeza de Higienizar a mesma após o uso.
artelhos, contra impactos frontais e quedas de bueiros e canaletas com água.
materiais/objetos. Confeccionada em PVC. A biqueira é Manipulação de materiais, ou onde
confeccionada em aço-carbono com espessura de existem riscos de quedas de objetos
1,5mm. sobre os pés.

Botina de segurança com biqueira


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Características Características Características

Destina-se à proteção dos pés e principalmente dos Destina-se à proteção dos pés e Destina-se à proteção dos pés e
artelhos, contra impactos frontais e quedas de principalmente dos artelhos, contra principalmente dos artelhos, contra
materiais/objetos. Confeccionada com solado impactos frontais e quedas de impactos frontais e quedas de
antiperfurante, de poliuretano, borracha ou látex. A materiais/objetos. Confeccionada com materiais/objetos. Confeccionada com
biqueira é confeccionada em aço ou composite com solado antiperfurante, de poliuretano, solado antiperfurante, de poliuretano,
espessura de 1,5mm. borracha ou látex. A biqueira é borracha ou látex. A biqueira é
confeccionada em aço ou composite confeccionada em aço ou composite
com espessura de 1,5mm. com espessura de 1,5mm.

Avental de Raspa com manga

Características Utilização Conservação

Destina-se à proteção dos membros superiores, tronco. Utilizar em atividades de corte com Higienizar quando necessário, não
Confeccionado com raspa de couro curtido em cromo, maçarico, solda Aluminotérmica, dobrar e nem embolar a mesma após o
com espessura de 1mm a 3,5mm. aplicação e retirada de fixação uso.
elástica ou rígida e atividade definida
pelo SESMT local.

Máscara Semi-Facial

Características Utilização Conservação

Equipamento destinado à proteção das vias Utilizar em atividades com presença Manter em local ventilado, limpo e seco,
respiratórias. Confeccionada em fibras não tecidas, de poeiras inertes, poeiras químicas, não deixar em contato com umidade e
possuindo tira metálica para moldar ao tipo de nariz e vapores orgânicos e gases cuja contaminantes.
elástico melhor fixação ao rosto. concentração seja acima dos limites
de tolerância conforme NR- 15

Avental de PVC

Características Utilização Conservação

Proteção do usuário contra respingos de água e Utilizar em serviços de limpeza Higienizar quando necessário e guardar
produtos químicos em baixas concentrações. doméstica ou industrial, manuseio de em local apropriado.
Confeccionado em PVC com forro de poliéster, produtos petroquímicos e
cimenteiros.

Luva anti-vibratória

Características Utilização Conservação

Aplica-se em trabalhos com incidência de impacto, Trabalhos com incidência de impacto, Higienizar quando necessário e guardar
manipulação de máquinas de impacto, como britadeiras, manipulação de máquinas de em local apropriado.
parafusadeira, entre outras. Luva tricotada em fios de impacto, como britadeiras,
algodão com banho de cloro neoprene em formato de parafusadeira, entre outras.
gomos, na palma e face palmar dos dedos, punho
elástico e acabamento em overloque.

Luva nitrílica

Características Utilização Conservação

Aplica-se em trabalhos com manuseio de combustíveis, Trabalhos com manuseio de Higienizar quando necessário e guardar
produtos químicos. Luva fabricada com composto combustíveis, produtos químicos. em local apropriado.
nitrílico proporciona maior resistência química; palma
antiderrapante. Livres de látex natural, amido e talco,
não provocam alergia.

Luva de látex

Características Utilização Conservação

Aplica-se em trabalhos com a agentes abrasivos, Trabalhos com a agentes abrasivos, Higienizar quando necessário e guardar
escoriantes, cortantes e perfurante e contra agentes escoriantes, cortantes e perfurante e em local apropriado.
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químicos, tais como classe a - tipo 2: agressivos contra agentes químicos, tais como
básicos; classe b- detergentes, sabões, amoníaco e classe a - tipo 2: agressivos básicos;
similares e classe c - tipo 3: álcoois, tipo 5: cetonas, tipo classe b- detergentes, sabões,
6: ácidos orgânicos. Luva em látex natural sem forro amoníaco e similares e classe c - tipo
cano longo. Prende-se ao antebraço e palma 3: álcoois, tipo 5: cetonas, tipo 6:
antiderrapante. ácidos orgânicos.

Máscara facial para solda

Características Utilização Conservação

Aplica-se em trabalhos de soldagem, proteção dos olhos Trabalhos de soldagem, proteção dos Higienizar quando necessário e guardar
e face do usuário contra impactos de partículas volantes olhos e face do usuário contra em local apropriado.
multidirecionais e radiações provenientes de serviços de impactos de partículas volantes
soldagem. Confeccionada em celeron, com três multidirecionais e radiações
camadas de lona, carneira branca de material puro com provenientes de serviços de
catraca de regulagem acompanha lente incolor. Visor soldagem.
articulado.

Óculos para oxicorte

Características Utilização Conservação

Aplica-se em trabalhos com radiações ultravioletas e Trabalhos com radiações ultravioletas Higienizar quando necessário e guardar
infravermelhas, provenientes de operações de e infravermelhas, provenientes de em local apropriado.
brasagem e oxicorte. Indicado para proteção contra operações de brasagem e oxicorte.
impacto de partículas volantes multidirecionais. Com Indicado para proteção contra
lentes filtrantes. Confeccionado em termoplástico de alta impacto de partículas volantes
resistência, dupla concha unida por um tirante regulável multidirecionais.
e ajuste por elástico de retenção.

22.1.5. Relação de EPI’s por função

Os equipamentos de proteção individual adequado aos riscos das atividades de cada função
prevista para o contrato estarão definidos e listados de acordo com o Anexo I – Planilha de EPI’s
por função, do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.

22.1.5.1. Modelo da Planilha e EPI’s por função Anexo I


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Informar o nome da Obra

Dimensionamento de EPI’s por Função


Função

Conservador de Ferrovia (Produção / Limpeza)

Operador de Máquinas Leves (Limpeza)


Encarregado Geral de Ferrovia I, II e III

Operador de Máquinas de Médio Porte


Operador Mecânico de Solda Elétrica
Técnico de Segurança do Trabalho I
Operador de Máquinas Pesadas I

Motorista Operador de Munck


Operador de Máquinas Leves

Encarregado Terraplenagem
Encarregado de Drenagem
Auxiliar de Serviços Gerais
Mecânico de Manutenção
Assistente de Engenharia

Conservador de Ferrovia

Soldador Aluminotérmico
Auxiliar administrativo

Auxiliar de Topografia
Gerente de Obras III

Servente (Limpeza)

Feitor de ferrovias
EPI's

Carpinteiro

Topógrafo
Pedreiro I
Motorista

Servente
Abafador de ruído tipo concha E E E E E E G E E E E E E E E E E E E E E E G G
Avental de PVC E E E E
Avental de raspa com manga G E G E E E
Bloqueador Solar G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G
Blusão para operador de motosserra E E E
Bota de borracha E E E E
Botina de segurança com biqueira G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G
Calça para operador de motosserra G E E E
Capacete de segurança com jugular E E G E G G G E E E G E G G E E E G G G E G G
Cinto de segurança para trabalho em altura E E G E E E E E E E E E E E E E E
Conjunto completo para capina química E E
Creme protetor as mãos G G G G G
Jaqueta plástica/Capa de chuva E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
Luva anti-vibratória E
Luva de malha tricotada pigmentada E E
Luva de PVC cano longo E E E E E
Luva de Raspa cano longo G E G E E E E E E E E
Luva de vaqueta ou mista, cano curto E E E E E G G E E E E E E E E E E E E E E G G
Luva nitrílica E E E E E E E
Luva látex E E E
Luva para operador de motosserra E E E
Máscara facial para solda E E E E E E E
Óculos de segurança com lente incolor E E G E E G G E E E E E E G E G G G G G G G G G
Óculos para oxicorte G G G E E E
Perneira de Bidim E E G E E G G E E E E E G E E E E G G G E G G
Perneira de raspa G G E G E E E E E E E
Protetor facial E E E E E E E E E E E
Respirador sem manutenção tipo concha
G E G E E E E E E
(fum os e poeiras m etálicas)
Respirador sem manutenção tipo concha
E E
(Poeiras m inerais)
Respirador sem manutenção tipo concha
E E E
(Produtos quím icos)
LEGENDA ➔ G Uso Geral e obrigatório. E Uso obrigatório Específico

23. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA.

Os equipamentos de proteção coletiva – EPC são dispositivos utilizados no ambiente de


trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos, tais como
o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a sinalização
de segurança, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos.
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São ações, equipamentos ou elementos que tem como objetivo principal minimizar a
correlação entre o risco e os colaboradores. Numa visão mais ampla, são todas as medidas de
segurança tomadas numa obra para proteger uma ou mais pessoas.
Classificamos as medidas de proteção coletiva em três grupos:
• Proteções coletivas incorporadas aos equipamentos e máquinas (proteções de transmissões
de força, partes móveis, aterramentos, etc.);
• Proteções coletivas incorporadas à obra (pré-fabricadas realizadas nas áreas de apoio à
obra e as da própria obra);
• Proteções coletivas específicas, opcionais ou para determinados trabalhos (utilização de
sistema de comunicação – walk-talk, fechamento total de fachada, etc.).

Estes são os EPC’s mínimos recomendados a serem utilizados durante a execução da obra:
• Corda de segurança;
• Linha de Vida;
• Tela de proteção (Cerquite ou biombo);
• Proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos;
• Sinal sonoro de emergência (apito para alertar aproximação de trem ou princípio de
incêndio);
• Unidades extintoras (extintores para combate a princípio de incêndio);
• Aterramento de instalações elétricas;
• Placas de sinalização conforme Regulamento de Operações e rádios de comunicação;
• Sinalização de vias de acesso quando existir trânsito/tráfego local (cones).

No decorrer da obra, após a avaliação de risco de cada atividade deverão ser priorizados a
utilização dos EPC’s, em relação aos EPI’s

24. GERENCIAMENTO DAS DIRETRIZES COMPLEMENTARES

24.1. ASO’s

A realização de exames admissionais, periódicos, mudança de função, retorno ao


trabalho e demissionais, deverão seguir o PCMSO da obra e executados conforme o POP-ST-
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004/2013 e gerenciados pelo SESMT corporativo através da Planilha de Gestão de ASO (Anexo
3).

GESTÃO EXAMES PERIÓDICOS E AUDIOMETRIA SEMESTRAL - GESSMA

CONTROLE DE ASO VOLTAR

PEREQUÊ - VALONGO
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ASO - GERÊNCIA LEANDRO ASO - GERÊNCIA LEANDRO

STATUS (Vários itens) STATUS (Vários itens)


ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES
ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES
MÊS PROGRAMADO (Tudo) 10
MÊS PROGRAMADO (Tudo) 10
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR
MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 99%
GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 99%
Valores
Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL Valores
ALL - DUPLICAÇÃO 264 264 100% Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL
ALL - MANUTENÇÃO ITU 544 540 99% ALL - DUPLICAÇÃO 264 264 100%
TRENSURB 201 199 99% EDMEIRE DE PAULA RAMOS 3 3 1,000079578
CONSORCIO FERROSUL 44 44 100% EDSON VICENTE RODRIGUES 1 1 1,001014615
ALL DEMANDA EXTRA SANTOS 233 229 98% FLAVIA MARQUES ALVARENGA 3 3 1,000015891
Total Geral 1286 1276 99% GABRIEL CAETANO DE OLIVEIRA 2 2 1,000520329

ASO - GERÊNCIA ANDRÉ ASO - GERÊNCIA ANDRÉ


STATUS (Vários itens)
ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES STATUS (Vários itens)
MÊS PROGRAMADO (Tudo) 29 ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR MÊS PROGRAMADO (Tudo) 29
MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR
GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 99%
MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
Valores GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 99%
Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL
MRS - BRISAMAR 607 607 100% Valores
MRS - BARRA DO PIRAI 870 870 100% Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL
MRS - FERROVIA DO AÇO 1159 1131 98% MRS - BRISAMAR 607 607 100%
MRS - VOLTA REDONDA 27 27 100%
ALEDIO BARCELOS 1 1 100%
MRS INFRA 75 75 100%
MRS ILHA DE CONCRETO 2 2 100% ALEXANDRO NUNES DE OLIVEIRA 1 1 1,00024122
MRS VALE DO PARAIBA 176 175 0,994338654 ANTONIO FRANCISCO GOMES DA SILVA 1 1 100%
Total Geral 2916 2887 99% ANTONIO MAGELA CARVALHO GARCIA 1 1 1,000140499

ASO - GERÊNCIA HAROLDO


ASO - GERÊNCIA HAROLDO
STATUS (Vários itens)
ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES
MÊS PROGRAMADO (Tudo) 1 STATUS (Vários itens)
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR
MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
ANO PROGRAMADO (Tudo) ASOS PENDENTES
GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 100% MÊS PROGRAMADO (Tudo) 1
TIPO DE ASO (Vários itens) VOLTAR
Valores
Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL MÊS REALIZADO (Tudo) % DE ASOS REALIZADOS
VLI UBERABA 147 147 100% GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 100%
VLI AGUAÍ 67 67 100%
VLI LAVRAS 104 103 99%
VLI BARRA MANSA 2 2 100% Valores
VLI PIRES DO RIO 30 30 100% Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. PERCENTUAL
VLI TIUB 10 10 100%
VLI UBERABA 147 147 100%
VLI PATIO E OFICINA PAULINIA 5 5 100%
VLI COMPLEXO CMP INFRA 2 2 100% ANDREIA DE SOUSA DOS SANTOS 1 1 1,000354283
VLI COMPLEXO CMP SUPER 14 14 100% EDUARDO BARBOSA NEPOMUCENO 2 2 1,000517562
VLI PATIO RIBEIRÃO PRETO 24 24 100%
VLI TIPLAM 7 7 100%
FLAVIO MARIA VIEIRA 1 1 1,000164621
Total Geral 412 411 100% MARCELO HERMOGENES DA SILVA 2 2 1,000188204

ASO PERIÓDICO ASO PERIÓDICO

STATUS (Vários itens)


STATUS (Vários itens) ANO PROGRAMADO (Vários itens) VOLTAR
ANO PROGRAMADO (Vários itens) VOLTAR MÊS PROGRAMADO (Tudo)
MÊS PROGRAMADO (Tudo) TIPO DE ASO (Vários itens)
ATENDIMENTO
MÊS REALIZADO (Vários itens)
TIPO DE ASO (Vários itens)
ATENDIMENTO GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 0%
MÊS REALIZADO (Vários itens)
GERÊNCIA REGIONAL (Vários itens) 0% Valores
Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO.
Valores ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 4 0
MARCELO GARCIA DA COSTA 1 0
Rótulos de Linha PROGRAMADO. REALIZADO. ALESSANDRA ALMEIDA MELO 1 0
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 4 0 POLLYANA ARANTES CHAVES 1 0
Total Geral 4 0 EMANUEL JOSE ANTUNES 1 0
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25. BOAS PRÁTICAS.

Atitudes dentro das empresas podem reduzir significativamente o risco de acidentes e/ou
melhorar processos. E, essas atitudes, normalmente, partem de quem está no dia a dia da obra, na
operação da máquina ou na gestão dos processos, sendo que, muitas vezes já são rotineiramente
utilizados, gerando bons resultados,

A Prumo Engenharia incentiva o desenvolvimento de práticas que visam a melhoria de


seus processos, resultando em maior bem-estar, qualidade e segurança.

Exemplo:
Título da Boa Prática: Painel Higienização
Atividade de Aplicação da Boa Prática: Atividades de Manutenção Ferroviária
Descrição da Boa Prática: Confecção de painel para fixação e organização de sabonete
líquido, papel toalha, copo descartável, dispositivo com água, lavabo e recipiente para
acondicionamento da água utilizada pelos empregados para higienização das mãos antes das
refeições realizadas na área de vivência, pelas equipes que efetuam atividades de manutenção
ferroviária (itinerante).
Imagem meramente ilustrativa:

Situação antes da boa prática: A área de vivência possuía apenas o suporte com dispositivo
com água e sabonete líquido para higienização das mãos.
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Situação depois da boa prática: Área de vivência organizada, com disposição de recursos
necessários para que os empregados possam efetuar a higienização das mãos antes das
refeições, gerando conforto e bem-estar aos empregados.
Custo de Implementação (R$): R$270,00
Tempo necessário para implementação: De acordo com o dimensionamento de equipes (01
Conjunto completo por equipe / frente de trabalho).
Estas boas práticas relacionadas a saúde e segurança deverão ser após a sua avaliação,
validação e implementação, divulgada a todas as frentes de trabalho da empresa com o objetivo de
viabilizar a sua adequação de modo a padronizar os processos aplicáveis às áreas.

26. DESTAQUE DO MÊS

A Prumo Engenharia, incentiva seus empregados a adotarem práticas seguras na execução das
atividades através de reconhecimento do destaque do mês, de acordo com os seguintes requisitos:
• O empregado não poderá ter nenhuma falta no mês;
• O empregado não poderá ter recebido nenhuma advertência ou suspenção com relação a
descumprimento de algum procedimento de segurança;
• O empregado não poderá ter registro de desvios nas observações de tarefas;
• O empregado não poderá ter descumprido nenhuma das regras definidas no termo de
compromisso com a vida e pecados capitais;
• O empregado não poderá ter sofrido nenhum acidente de trabalho;
• O empregado ter desenvolvido e/ou participado de alguma implementação de boa pratica;
• O empregado que contribui na comunicação e registros de desvios.
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A apuração será através de análise dos dados registrados na gestão integrada de saúde e
segurança da obra e consulta junto ao setor administrativo, onde serão apurados os quesitos acima
registrados.
O resultado deverá ser divulgado no 6º dia útil, através de reunião de DSS (Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional), registrado em controle de frequência específico e o formulário
com o resultado do destaque do mês anexado no quadro de aviso da obra.
O empregado destaque do mês além do reconhecimento formal, também será
presenteado com um brinde a ser definido a cada mês.

26.1. Divulgação dos Resultados

Junto com a divulgação do destaque do mês, também serão apresentados os resultados


de segurança alcançados no mês anterior, sendo o bom resultado comemorado através de
confraternização com toda a equipe.

26.2. Penalizações

Os desvios cometidos pelos empregados, que entrem em desacordo a Política de


segurança, regras definidas no termo de compromisso com a vida e pecados capitais, serão
analisadas e classificadas conforme o POP - ST - 006/2013 - Política de Saúde e Segurança –
Responsabilidades, Balanço de Consequências e Penalidades

27. GESTÃO CORPORATIVA DE SSO

A Prumo Engenharia, possui uma gestão corporativa, realizada pelo GESSMA – Gerência
de Saúde Segurança e Meio Ambiente, onde os resultados são monitorados, consolidados, e
divulgados mensalmente. Através de reuniões semanais (GERROT – Semanal) (Anexo 4).
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E através de reuniões mensais com os Assessores Corporativos de Segurança responsável.

27.1. Análise do Sistema de Gestão de SSO

A Prumo Engenhara realiza análise de seu sistema de gestão de SSO, assim como da
gestão de mudança pela liderança no Programa de Gerenciamento Pelas Diretrizes, através de
realização de reuniões entre os níveis hierárquicos de forma a verificar a sua eficiência e eficácia
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onde são definidas ações e estratégias para garantir o resultado de segurança pessoal e do
projeto.

Nível 5 – Reuniões entre Supervisor de Segurança e Técnicos de Segurança;


Nível 4 – Reuniões entre Assessor Corporativo e Supervisores de Segurança;
Nível 3 – Reuniões entre Coordenador de Segurança e Assessores de Segurança;
Nível 2 – Reuniões entre Diretor Executivo e Coordenador de Segurança de Segurança;
Nível 1 – Reuniões entre Presente e Diretor Executivo.

Nota: Após a consolidação de todas as reuniões os dados são apresentados ao CAD


(Conselho Administrativo) pelo Presidente e Diretor Executivo.

Exemplo de Gestão de SSO no Programa de Gerenciamento Pelas Diretrizes:

Exemplo de Gestão de Mudança no Programa de Gerenciamento Pelas Diretrizes:


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28. CONTROLE DE FREQUENCIA:

28.1. Objetivo

Registrar todos os treinamentos, reuniões e divulgações.


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28.2. Descrição

Utilizar o controle de frequência em branco (Anexo 05), para outras divulgações, treinamentos e
reuniões;

Identificar a turma na qual os funcionários pertencem ou serão integrados (Nome do


Encarregado ou responsável);

Identificar o tipo de treinamento, divulgação ou reunião;

Identificar o número do contrato da obra em que o funcionário atua ou será integrado;


Informar o período (Data) do treinamento, reunião ou divulgação;
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Informar o técnico ou responsável pela área na qual será realizado o treinamento, divulgação ou
reunião e seu número de matrícula;

Informar o horário de realização do treinamento, reunião ou divulgação;

Identificar o local onde será realizado o treinamento, reunião ou divulgação;

Identificar o instrutor responsável pela realização do treinamento, reunião ou divulgação e seu


número de matrícula;

Descrever no campo de síntese do conteúdo programático os tópicos do assunto abordado nos


treinamentos, nas reuniões e / ou divulgação;

Identificar o (os) empregado (os) participante (s) com matrícula, nome completo e legível,
gerência, dia, mês e ano da participação;

Após a realização do treinamento, reunião ou divulgação colher a assinatura do empregado


participante;

Identificar com rubrica o nome completo por extenso, o responsável pelo treinamento, reunião ou
divulgação;

29. CONTROLE DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

29.1. Objetivo

Treinar, identificar, registrar e controlar o fornecimento de Equipamento de Proteção


Individual, destinado a proteger a integridade física do empregado durante sua vida laboral.

29.2. Descrição

Utilizar a Ficha de Controle de Equipamento de Proteção Individual, (Anexo 06), Ficha de


Controle de Uniforme (Anexo 07)
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29.3. Anexo 06

Informar o nome completo e sem rasura do empregado (completo e legível) que está recebendo o
equipamento;

Informar a data de admissão do empregado;

Informar o número da matrícula do empregado;

Informar a unidade de negócio (Obra na qual o empregado está lotado)

Informar a sigla da gerência;

Informar o cargo na qual o empregado exercerá ou exerce na empresa;

Informar o número do calçado de segurança do empregado;

Informar o tamanho da capa de chuva do empregado;

Dar ciência ao empregado quanto ao termo de responsabilidade com os EPI’s;

Descrever o local, data e colher assinatura do empregado ciente do termo de responsabilidade;

Descrever o material (equipamento) fornecido ao empregado, com marca, modelo, número do CA


(certificado de aprovação), unidade de medida, quantidade de equipamento entregue, data da
entrega, assinatura do empregado recebendo os equipamentos;

Quando da substituição de algum equipamento, dar baixa no mesmo informando a data da


devolução e colher assinatura do empregado confirmando a devolução;

29.4. Anexo 07

Informar o nome completo e sem rasura do empregado (completo e legível) que está recebendo o
equipamento;
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Informar a data de admissão do empregado;

Informar o número da matrícula do empregado;

Informar a unidade de negócio (Obra na qual o empregado está lotado)

Informar a sigla da gerência;

Informar o cargo na qual o empregado exercerá ou exerce na empresa;

Informar o tamanho da calça e da camisa do empregado;

Dar ciência ao empregado quanto ao termo de responsabilidade com os uniformes;

Descrever o local, data e colher assinatura do empregado ciente do termo de responsabilidade;

Descrever o material (uniforme) fornecido ao empregado, quantidade de uniforme entregue, data


da entrega, assinatura do empregado recebendo os uniformes;
Quando da substituição de alguma peça de uniforme, dar baixa no mesmo informando a data da
devolução e colher assinatura do empregado confirmando a devolução;

30. OBSERVAÇÃO DE TAREFAS

30.1. Objetivo

Observar, registrar e comunicar os possíveis desvios de segurança, cometidos pelos


empregados, afim de neutralizar os riscos existentes na atividade, assim como trabalhar o
comportamento seguro individual e coletivo.
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30.2. Descrição

Todo TST de campo realiza 2 (duas) observações de tarefas por mês em cada colaborador
de sua equipe sendo uma em cada quinzena.

O TST observa a execução da atividade, identifica e registra os desvios sem o


conhecimento do colaborador, ao final da observação o TST relata os desvios e orienta o
colaborador quanto as medidas corretivas. Obs.: Caso seja observado algum desvio que
proporcione risco eminente a integridade física do colaborador ou da equipe, a atividade executada
é paralisada imediatamente e as ações mitigadoras são tomadas.

Os formulários são enviados para o escritório da obra onde são lançados em uma planilha
de controle e estratificação (Anexo 8), onde se é possível identificar o Colaborador e Equipe mais
ofensora, o TST que cumpriu ou não as metas de registro e os itens com maior número de
desvios, possibilitando a elaboração de ações eficazes para tratamento e correção das não
conformidades, assim como trabalhar o comportamento, tanto do empregado quanto da equipe
mais ofensora.

As estratificações são apresentadas nas reuniões mensais entre ENCARREGADOS,


TST’S, SUPERVISORES DE SEGURANÇA e GERENTES DE CONTRATO.

31. APADRINHAMENTO

31.1. Objetivo

Estabelece diretrizes e orientações para criar um ambiente de trabalho receptivo que


propicie ao empregado recém-admitido em seu primeiro ano de empresa adquirir informações,
instruções, capacitação e qualificação necessárias à sua plena adaptação e desempenho em
conformidade com a Política, diretrizes, valores da Prumo Engenharia Ltda., contribuindo com a
prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, e desenvolvimento das suas competências
técnicas necessárias para o desempenho da sua função, através da intensa interação com seus
colegas de trabalho e sistemática verificação do aprendizado.
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Proporcionar ao empregado promovido ou transferido o conhecimento necessário dos


riscos e procedimentos aplicáveis em seu novo ambiente de trabalho.

Proporcionar ao empregado promovido a cargo de Liderança, a necessária adequação à


nova realidade profissional e ocupacional tendo em vista a complexidade de seu papel nas
questões relativas à Segurança e Saúde.

Os empregados devem ser informados sobre os cuidados de saúde e segurança nos


processos operacionais.

31.2. Descrição

A aplicação do programa de apadrinhamento deverá ser executada conforme o item 10


do POP-ST-022/2014 e é gerenciado pelo SESMT corporativo através da Planilha de Gestão de
Apadrinhamento (Anexo 9).
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32. GESTÃO INTEGRADA

32.1. Objetivo

Realizar a gestão de todos os resultados de Saúde e Segurança da obra, através de


registro e controle, que proporcionam o acompanhamento dos dados estatísticos da empresa,
assim como aderência as metas propostas.
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32.2. Descrição

Utilizar a Planilha de Gestão Integrada de Saúde e Segurança (Anexo 10), para


preenchimento das informações estatísticas, para consolidação dos resultados;

Informar o seguimento da obra; nome da obra, vigência do contrato, gerente regional,


gerente de obras, assessor corporativo de segurança do trabalho, supervisor de segurança do
trabalho, responsável pelas informações (lançamento) e mês/ano de referência.

33. RELATÓRIO DE INDICADORES DE S&S


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33.1. Objetivo

Visualizar de forma fácil e rápida o consolidado da obra, controlando e avaliando


performance referente à segurança do trabalho.

33.2. Descrição

O preenchimento de um relatório mensal de Indicadores S&S e gerado automaticamente


após a digitação dos dados, sendo necessário apenas:

Informar o mês/ano de referência do documento;


✓ O número de dias de Absenteísmo;
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✓ O valor de Horas referente aos dias de absenteísmo;


Valor das horas de absenteísmo / HHT do mês
Informar o índice de absenteísmo não laboral (dias perdidos por faltas e atestados, não
relacionados com a atividade profissional), neste item deverá ser informado:
✓ O número de dias de Absenteísmo;
✓ O valor de Horas referente aos dias de absenteísmo;

34. FAROL

34.1. Objetivo

Planilha gerada automaticamente, utilizada para visualização do consolidado dos


resultados da obra e para realização das reuniões de acompanhamento mensal entre Obra e
SESMT corporativo.
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34.2. Campo de aplicação

Nas dependências e atividades da PRUMO ENGENHARIA LTDA

34.3. Descrição

Utilizar a Planilha de Farol para realização das reuniões com os Assessores de


Segurança e para acompanhamento da performance da obra. (Dentro da planilha de Gestão
Integrada - Anexo 10);

35. GESTÃO DE QUASE ACIDENTES

35.1. Objetivo

Registrar os quase acidentes informados, permitindo o controle, acompanhamento e


correção, além de proporcionar a estratificação para tratamento dos quase acidentes em relação
a sua quantidade, gravidade ou enquadramento.
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35.2. Descrição

Utilizar a Planilha de Gestão de Quase Acidentes ocorridos (Anexo 10) para o


preenchimento;

Fazer o preenchimento da planilha de acordo com os itens solicitados.

36. ÍNDICE DE CONFORMIDADE, VEÍCULOS, ALOJAMENTO E ÁREA DE VIVÊNCIA

36.1. Objetivo

Garantir que todos os recursos de Veículos, Alojamento e área de vivência, atendam as


normas internas e legislação vigente, garantindo o conforto, bem-estar e segurança dos
empregados da Prumo Engenharia.
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36.2. Veículo

Identificar, registrar e comunicar as condições de risco, propondo ações para sua


neutralização e/ou eliminação de forma a prevenir acidentes, oferecer conforto durante o
transporte de funcionários por meio de veículos rodoviários, definindo responsabilidades e
prazos para a implementação das ações corretivas propostas.

36.2.1. Descrição

Utilizar o Check list de Veículos Frente e Verso (Anexo 11), para inspecionar os veículos
próprios e contratados, (RG 0003 Frente e Verso), para registro das não conformidades
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identificadas, ações para correção e responsáveis pela tomada de ações, todos os itens que
foram levantados na inspeção (condição de risco), tipo de ação corretiva que deverá ser
tomada e o prazo para atendimento da correção;
Informar o tipo de veículo a ser inspecionado;

Informar com nome completo, o condutor/motorista responsável pelo veículo;

Informar a Gerência na qual o veículo está lotado, ex: André Abdalla (Gerente Regional de
Operações);

Identificar o veículo inspecionado com o número da Placa;

Informar o ano do veículo;

Identificar o veículo com o número do RENAVAN;

Informar o SETOR, região onde o veículo está localizado, ex: (Obra/Cidade);


Informar o nome do Encarregado responsável pelo veículo na obra;

Informar o nome do Gerente de Contrato responsável pela execução da obra;

Realizar a inspeção conforme diagnóstico (Itens a serem verificados) marcando com um (X) os
itens que estiverem AT (em boas condições), NAT (reprovados) e NA, os não aplicados ao
veículo inspecionado;

Obs.: As não conformidades identificadas deverão ser lançadas no RG 0003 (Inspeção de


S&S), identificando o número do item não conforme, o tipo de não conformidade
encontrada (condição de risco), tipo de ação corretiva que deverá ser tomada para corrigir
a não conformidade, prazo para atendimento da correção, e o responsável pela tomada de
ação, correção da não conformidade. O prazo de execução para correção da não
conformidade não poderá exceder a 10 (Dez) dias, visto que as inspeções de veículos são
realizadas quinzenalmente.

Informar a data da realização da inspeção;


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Identificar com nome legível no campo (vistoriado por), o nome do responsável pela inspeção;
Colher assinatura do Encarregado Prumo, responsável pelo veículo na obra, deixando o
mesmo ciente da realização da inspeção e das não conformidades levantadas quando houver;

Colher assinatura do Gerente de Contrato responsável pela execução da obra onde o veículo
está lotado, deixando-o ciente da realização da inspeção e das não conformidades levantadas
quando houver;

Colher assinatura do Motorista/Proprietário que estiver conduzindo o veículo no dia da


inspeção, deixando-o ciente da realização da inspeção e das não conformidades levantadas
quando houver;

Obs.: Outras observações como: - Teste no sistema de frenagem (Pedais), - Sistema de


estacionamento (Manete), - Funcionamento do ponteiro marcador de velocidade, -
Funcionamento do ponteiro marcador de pressão dos freios, – Funcionamento do
tacógrafo, e outros, deverão ser informados no verso do formulário de inspeção;

Identificar com nome legível o responsável pela liberação do veículo para tráfego até a correção
das não conformidades identificadas;

Identificar com rubrica no campo Visto responsável pela verificação e liberação do veículo para
trafego até a correção das não conformidades identificadas, (Técnico de Segurança no
Trabalho);

Informar a data e o local onde a inspeção foi realizada;

Identificar com assinatura no campo (Gerente de Contrato), o engenheiro responsável pela


execução da obra onde o veículo está lotado, tendo o mesmo o conhecimento de que o veículo
está liberado para trafego, e que o mesmo possui itens não conformes que tem que ser
corrigidos dentro dos prazos estabelecidos.

Após a realização da inspeção e identificação com assinatura de todos os responsáveis, deverá


ser preenchido o Protocolo de Segurança Ações de Inspeção, deixando ciente o responsável
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pela tomada de ações, todos os itens que foram levantados na inspeção (condição de risco),
tipo de ação corretiva que deverá ser tomada e o prazo para atendimento da correção;

Deverá ser emitido um protocolo de Campo para o condutor/motorista responsável pelo


veículo, e outro para o Gerente de Contrato responsável pela execução da obra onde o veículo
está lotado, deixando-o ciente das ações que deverão ser tomadas para regularização das não
conformidades identificadas no veículo que faz o transporte de passageiros na obra de sua
responsabilidade.

36.3. Alojamento

Estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que


objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança na
mobilização e manutenção de alojamentos para equipes de trabalho.

36.3.1. Descrição

Utilizar o Check list de Alojamento Frente e Verso (Anexo 12), para inspecionar os
Alojamentos próprios e contratados, (RG 0003 Frente e Verso), para registro das não
conformidades identificadas, ações para correção e responsáveis pela tomada de ações, todos
os itens que foram levantados na inspeção (condição de risco), tipo de ação corretiva que
deverá ser tomada e o prazo para atendimento da correção;

Informar o endereço do alojamento a ser inspecionado;

Informar a Gerência na qual o Alojamento está lotado, ex: André Abdalla (Gerente Regional de
Operações);

Informar o SETOR, região onde o Alojamento está localizado, ex: (Obra/Cidade);

Informar o nome do Encarregado responsável pelo veículo na obra;

Informar o nome do Gerente de Contrato responsável pela execução da obra;


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Informar número de alojados

Informar número da inspeção e data


Realizar a inspeção conforme diagnóstico (Itens a serem verificados) marcando com um (X) os
itens que estiverem AT (em boas condições), NAT (reprovados) e NA, os não aplicados ao
veículo inspecionado;

Ao finalizar a Inspeção de Segurança, o responsável emite o formulário de inspeção de


segurança Check list de alojamento, e o RG 0003 deverão ser encaminhados para o SESMT
da obra.

Obs.: Após a correção das não conformidades os responsáveis deverão informar ao setor
de segurança ou ao técnico responsável pelo trecho, a data da em que os itens não
conformes foram corrigidos, para que seja atualizado o status da planilha de controle de
inspeções e o formulário de RG 0003.

36.4. Área de vivência

Garantir o conforto e a saúde pessoal dos trabalhadores nas equipes/frentes de serviço


itinerantes.

36.4.1. Descrição

Utilizar o Check list de Área de Vivência Frente e Verso (Anexo 13), para inspecionar os
Alojamentos próprios e contratados, (RG 0003 Frente e Verso), para registro das não
conformidades identificadas, ações para correção e responsáveis pela tomada de ações, todos
os itens que foram levantados na inspeção (condição de risco), tipo de ação corretiva que
deverá ser tomada e o prazo para atendimento da correção;
Informar o local da área de vivência a ser inspecionado;

Informar a Gerência na qual a área de vivência está lotada, ex: André Abdalla (Gerente
Regional de Operações);

Informar o nome do Gerente de Obras


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Informar o nome do Encarregado responsável pelo veículo na obra;

Informar número do efetivo;

Informar número da inspeção e data;

Realizar a inspeção conforme diagnóstico (Itens a serem verificados) marcando com um (X) os
itens que estiverem AT (em boas condições), NAT (reprovados) e NA, os não aplicados ao
veículo inspecionado;

Ao finalizar a Inspeção de Segurança, o responsável emite o formulário de inspeção de


segurança Check list de área de vivência, e o RG 0003 deverão ser encaminhados para o
SESMT da obra.

Obs.: Após a correção das não conformidades os responsáveis deverão informar ao setor
de segurança ou ao técnico responsável pelo trecho, a data da em que os itens não
conformes foram corrigidos, para que seja atualizado o status da planilha de controle de
inspeções e o formulário de RG 0003.

37. CHECK LIST DIÁRIO DE VEÍCULOS

37.1. Objetivo

Identificar, registrar e comunicar as condições de risco, propondo ações para sua


neutralização e/ou eliminação de forma a prevenir acidentes durante o transporte de funcionários
por meio de veículos rodoviários, definindo responsabilidades e prazos para a implementação
das ações corretivas propostas.

37.2. Descrição

Utilizar o Check list Diário de Veículos Frente e Verso (Anexo 14), para realizar a
inspeção no veículo de transporte de passageiros;

Preencher o cabeçalho com as informações solicitadas;


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Identificar o veículo a ser inspecionado com Marca/Modelo e Número da placa de identificação;

Informar o mês de referência da realização do Check list;

Informar a quilometragem inicial do veículo no mês correspondente a realização do Check list;

Informar com o nome completo o motorista/condutor do veículo;

Informar o nome do encarregado responsável pela execução da obra;

O Check - list deverá ser realizado diariamente pelo motorista/condutor do veículo antes do seu
deslocamento, alojamento/trecho;

Realizar a inspeção no veículo conforme itens a verificar identificando com:


✓ NA ➔ Para itens que não se aplica ao veículo;
✓ OK ➔ Para os itens que se encontram em boas condições;
✓ R ➔ Para os itens que forem reprovados;

Os itens reprovados deverão ter observação referente à sua situação no verso do formulário de
Check list;

As observações a serem descritas no verso não é referente a cada item em específico, mas sim
de todos os itens que foram reprovados no dia de realização da inspeção;

No dia da realização da inspeção de veículo pelo profissional da área de Segurança do


Trabalho, o mesmo deverá antes de iniciar a inspeção verificar o Check list Diário de veículos,
realizado pelo motorista/condutor para ver se foi registrada alguma não conformidade durante o
período;

É proibido o motorista/condutor, realizar inspeções no veículo fumando;

Inspeções mecânicas deverão ser realizadas por profissional qualificado (Oficinas Mecânicas);
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38. EQUIPAMENTOS MÓVEIS E SEMI-MÓVEIS

38.1. Objetivo

Identificar, registrar, comunicar e estabelecer práticas seguras para operação de


Equipamentos Móveis e Semimóveis, definindo responsabilidades e prazos para a
implementação das ações corretivas propostas.

38.2. Campo de aplicação

Nas dependências e atividades da PRUMO ENGENHARIA LTDA

38.3. Descrição

Utilizar o formulário de Check list para Equipamento Móvel e Semimóvel (Anexo 15),
para realizar a inspeção;
Informar o nome completo do condutor/operador;

Informar o número da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), com validade;

Fazer o check - list de verificação do equipamento, todos os dias, antes de o mesmo entrar em
operação conforme itens solicitados no formulário.

39. REGISTRO E ANÁLISE DE QUASE ACIDENTE - RAQA

39.1. Objetivo

Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise


de Quase Acidente no trabalho.

39.2. Descrição

Utilizar o formulário de RAQA – Registro de Análise de Quase – Acidente (Anexo 16),


para registrar a ocorrência;
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Identificar o local onde ocorreu o Quase Acidente;

Informar à hora e data da ocorrência;

A informação de matricula e o nome do envolvido na ocorrência de Quase Acidente são de


preenchimento (opcional);

Informar o potencial de gravidade da ocorrência conforme tabela anexa;

Informar a função exercida pelo envolvido na empresa;

Fazer a descrição resumida e bem interpretada do fato ocorrido para facilitar o entendimento do
leitor;

Informar se possível conforme NBR 14280 a análise das causas que imediatamente
contribuíram para a ocorrência do Quase Acidente;

Definir as medidas corretivas para eliminação e/ ou neutralização do fato ocorrido, buscando a


prevenção e bloqueio de novas ocorrências distintas;

Identificar os participantes da comissão de apuração conforme tabela em anexo;

Informar o local e data da apuração do Quase Acidente;

Digitalizar o documento e enviar correio para os responsáveis, (Gestores / Supervisores /


Técnicos, próprios e da contratante);

Obs.: Reproduzir uma cópia do relatório assinado, para que seja anexado no book de
informações de S&S da obra (Condensado pelo Técnico de Segurança) responsável pelo
setor.

40. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

40.1. Objetivo
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Identificar, registrar, comunicar e controlar as ocorrências de acidente do trabalho.

40.2. Descrição
Utilizar o formulário para preenchimento da Comunicação de Acidente de Trabalho
(Anexo 17);

Na janela de preenchimento das informações da empresa o correio que deverá ser informado é
o da empresa onde o técnico está lotado, e não correios particulares;

Após o preenchimento dos itens do atestado médico a CAT deverá ser registrada junto ao INSS,
via correio eletrônico no prazo máximo de 24 horas;

Após o registro da comunicação ao INSS, o sistema irá perguntar se você quer imprimir
o relatório, antes da impressão o arquivo deverá ser salvo na pasta de documentos do técnico
responsável;

Acessar a caixa de entrada (Outllok ou e-mail informado na emissão da CAT) para


confirmar o recebimento da previdência, confirmando que a CAT (comunicação de acidente do
trabalho) foi cadastrada com sucesso;

Quando na ocorrência de acidentes com afastamento inferior a 15 dias, deverá ser


reproduzida uma cópia dos documentos:
✓ CAT
✓ Relatório impresso
✓ Confirmação de cadastramento

A cópia destes documentos deve ficar na residência onde ocorreu o acidente para
fechamento de estatística e apresentação para a contratante, e o original deve ser enviado para
o escritório central para arquivamento;

Quando na ocorrência de acidentes com afastamento superior a 15 dias, deverá ser


reproduzida duas copias dos documentos:
✓ CAT
✓ Relatório impresso
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✓ Confirmação de cadastramento
✓ Atestado (se houver)

Solicitar ao empregado acidentado que envie cópia de toda documentação emitida pela
previdência referente ao seu benefício, para o escritório central da empresa;

41. RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES / QUASE ACIDENTES- RIAQA

41.1. Objetivo

Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para comunicação, investigação e análise


de acidente de trabalho e quase acidentes relevantes.
41.2. Descrição

A investigação de acidente deverá ser realizada conforme os itens investigatórios


contidos no formulário da RIAQA (Anexo 18). No formulário constam todas as informações
quanto a aplicação do método de análise.

Neste relatório deverão estar anexos:


✓ Cópia da APT (Análise Preliminar de Tarefas);
✓ Cópia do Procedimento Operacional (riscos e medidas), (se houver);
✓ Controle de Frequência de treinamentos PRO`s de segurança (se houver);
✓ Cópia da programação e participação do DSS do dia;
✓ Cópia do cartão de ponto;
✓ Cópia da ficha de registro do empregado;
✓ Cópia da CTPS/página da foto/verso da página da foto/registro da empresa;
✓ Cópia do último ASO (Atestado de Saúde Ocupacional);
✓ Cópia da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)/parcial/relatório de
envio/confirmação de envio;
✓ Cópia da ficha de controle de Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual;
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41.3. Comissão de investigação

A participação da alta gerência nos processos investigatórios se faz de acordo com a


classificação dos eventos (severidade), tendo a suas classificações como: CAF LWC/FAT – SAF
MTC/RWC – SAF FAC e IMPESSOAL.

Os níveis gerenciais que recebem os relatórios sobre acidentes são:


NÍVEL 1 - Presidência;
NÍVEL 2 - Diretoria;
NÍVEL 3 - Gerência Regional;
NÍVEL 4 - Gerência de obra.

Todos as ocorrências de acidentes são apresentadas em reuniões de resultados da


empresa.
Para análise de todo acidente e quase acidente deverá ser utilizada a metodologia
aplicada pelo cliente.
Participação da investigação de acordo com a classificação:
Classificação Equipe Obrigatória
Empregado envolvido
Encarregado
Supervisor de Obra
LEVE Gerente de Obra
Técnico de Segurança do Trabalho
Supervisor de Segurança do Trabalho
Representante da CIPA
Empregado envolvido
Encarregado
Supervisor de Obra
Gerente de Obra
GRAVE Gerente de Contrato
Técnico de Segurança do Trabalho
Supervisor de Segurança do Trabalho
Assessor Corporativo de Segurança do Trabalho
Representante da CIPA
Empregado envolvido
Encarregado
Supervisor de Obra
Gerente de Obra
Gerente de Contrato
Diretor Executivo
CRÍTICO
Presidente
Técnico de Segurança do Trabalho
Supervisor de Segurança do Trabalho
Assessor Corporativo de Segurança do Trabalho
Coordenador de Segurança do Trabalho
Representante da CIPA
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A partir da análise deve ser estabelecido um Plano de Ação para eliminação / mitigação
da probabilidade de recorrência e oportunidades de melhoria.
Ao término da análise, o relatório final deve ser enviado ao SESMT Corporativo no prazo
máximo de 5 (cinco) dias úteis após a ocorrência.
A equipe de SSO deve monitorar o cumprimento dos prazos definidos nos planos de
ação, junto aos responsáveis. Quaisquer ações que necessitem reprogramação devem ser
submetidas à avaliação do superior imediato.

Ao término da investigação e confecção do relatório deverá ser assinado por todos os


representantes da comissão de investigação e reproduzido uma cópia de cada documento,
enviando-os para o escritório central para ser arquivado na pasta de documentos do empregado
acidentado, os originais deverão ficar na residência para fechamento de estatística e
apresentação para a contratante.

42. CARTA DE ADVERTÊNCIA

42.1. Objetivo

Advertir o funcionário que infligirem as leis de trabalho e normas da empresa.

42.2. Descrição

Informar local, dia, mês e ano da aplicação da advertência;

Identificar com letra legível o nome do funcionário que será advertido;

Descrever o motivo, no qual o funcionário está sendo advertido;

Assinatura do empregador responsável pela advertência;

Assinatura do ciente do empregado sendo advertido;


Assinatura das testemunhas que acompanharam a aplicação da advertência;
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43. CARTA DE SUSPENSÃO

43.1. Objetivo
Suspender em dias de trabalho, funcionários que infringirem as leis de trabalho e normas da
empresa.

43.2. Descrição

Informar local, dia, mês e ano da aplicação da suspensão;

Identificar com letra legível o nome do funcionário que está sendo suspenso;

Descrever o motivo e o dia pelo qual o funcionário está sendo suspenso;

Identificar a quantidade de dias que o funcionário ficará suspenso, informando a data de início,
termino e de retorno às atividades;

Assinatura do empregador responsável pela suspensão;

Assinatura do ciente do empregado sendo advertido;

Assinatura das testemunhas que acompanharam a aplicação da suspensão.

44. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E DANOS E CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS

44.1. Objetivo

Definir critérios para a identificação e caracterização dos perigos e danos, bem como a
classificação dos riscos em relação à sua importância, a fim de determinar aqueles que tem ou
possam causar danos sobre a saúde, segurança e patrimônio.

44.2. Definições e conceitos

Utilizar o formulário de Identificação de Perigos e Danos e Classificação de Riscos (Anexo 19);


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SSO: Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Perigo: Uma fonte ou uma situação com potencial para provocar danos em termos de lesão,
doença, dano à propriedade, danos ao meio ambiente ou uma combinação destes;

Risco: É a combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um determinado


evento perigoso e especificado;

Dano: Consequência de um determinado evento perigoso e especificado;

Equipe Multidisciplinar: Equipe formada por representantes das áreas de produção,


manutenção, apoio e SESMT;

Facilitador: Empregado com conhecimentos da área e dos processos de SSO;

Coordenador: Empregado designado pela gerencia geral para coordenar a equipe


multidisciplinar e com conhecimentos da área e dos processos de SSO;

Planilha de Campo: Formulário a ser preenchido durante avaliação nas áreas;

Tarefa: Conjunto de passos distintos e inter-relacionados que produzem um resultado


específico;

Passo: Menor unidade na execução de uma tarefa Situação Operacional de:

Rotina/Normal: Aquelas situações normais que ocorrem no dia a dia da atividade;

Emergência: Aquelas que podem ocorrer em situações de acidentes, falhas operacionais,


administrativas, de manutenção / projeto, individual e de elementos ou riscos naturais;

Severidade: A severidade (S) representa a magnitude ou a gravidade do dano, considerando


ainda a sua abrangência e reversibilidade, podendo ser pontuada conforme critério do quadro a
seguir:
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Severidade Critério Pontuação

Implica em danos superficiais. Não resulta em mais de um dia de


trabalho perdido. Efeitos reversíveis e levemente prejudiciais à
BAIXA saúde. Danos à propriedade mínimos que não impedem sua 1
capacidade produtiva.

Pode causar lesão física reversível ou doença ocupacional com


incapacidade temporária para o trabalho. Afastamento ao trabalho
MÉDIA superior a um dia. Causa danos a propriedade com paralisação 2
parcial/temporária da produção. Perda parcial do equipamento ou
instalação.
Pode causar lesão física grave, perda de membro, doenças
ocupacionais sérias ou morte. Afastamento definitivo para o
trabalho. Suspeita de carcinogênico, teratogênico ou mutagênico
ALTA 3
para seres humanos. Efeitos irreversíveis sobre a saúde,
integridade física e patrimônio (máquinas e instalações). Perda
total ou parcial da capacidade de produção da instalação.

Frequência: Indica a frequência de exposição ao perigo. A frequência (F) está associada aos
perigos em Situação Operacional de Rotina / Normal.

Frequência Critério Pontuação

Menor que 40 horas / mês ou no máximo uma vez por semana


Em condições normais de trabalho a exposição dos empregados
ao perigo durante a execução das atividades é praticamente
BAIXA inexistente, ou o perigo ocorre com baixa frequência, ou a 1
exposição é eventual, ou ainda, após medições/avaliações foram
constatados baixos níveis/concentrações, ou ainda abaixo do
nível de ação. A exposição ao perigo é improvável.
Entre 40 e 140 horas / mês ou no máximo uma exposição ao dia
limitada a quatro por semana.
Em condições normais de trabalho a exposição dos empregados
MÉDIA 2
ao perigo é habitual, porém, não permanente ou ainda, após
medições/avaliações foi constatado que os níveis / concentrações
não ultrapassam os seus respectivos limites de tolerância.
Maior que 140 horas / mês ou exposição diária ou mais de uma
vez ao dia.
Em condições normais de trabalho, a exposição dos empregados
ALTA 3
é permanente ou ainda, após medições/avaliações foi constatado
que os níveis/concentrações estão próximo ou acima de seus
respectivos limites de tolerância.

Probabilidade (P): Indica a probabilidade de ocorrência do dano. A probabilidade (P) está


associada aos perigos em Situação Operacional de Emergência.
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Probabilidade Critério Pontuação

Possibilidade remota de ocorrência;


BAIXA A ocorrência do dano é improvável ou nunca houve registro de 1
ocorrência.
Possibilidade provável de ocorrência;
MÉDIA A ocorrência do dano é provável, porém não ocorreram registros 2
nos últimos 3 (três) anos.
Possibilidade muito provável de ocorrência;
ALTA A ocorrência do dano é muito provável e ocorreram registros nos 3
últimos 3 (três) anos.

Importância: A pontuação da importância (I) é definida como a conjugação da análise da


severidade (S) e da frequência (F);

I = S + F, Onde:
I – Importância
S – Severidade
F – Frequência

Significância: A significância dos perigos é definida em função da pontuação da importância;

Classes dos Riscos: A Classe do Risco (R), é definida pela soma dos pontos registrados nas
colunas Severidade (S) e Probabilidade (P);

R= S + P, Onde:
R – Risco
S – Severidade
P – Probabilidade

44.3. DESCRIÇÃO

Identificar Processos: Identificar os processos e suas tarefas/passos - Este levantamento


abrange também as interfaces das atividades, quando aplicável, com fornecedores e clientes.
São considerados não somente os processos produtivos, como também manutenção e apoio;
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Identificar os Perigos, Riscos e os Danos Associados: Associar os danos a cada perigo


identificado - Este levantamento é um processo contínuo realizado na área, por uma equipe
multidisciplinar, utilizando a "Planilha de Campo";

Lançar Dados nas Planilhas: Os perigos e danos associados a cada tarefa/passos serão
lançados na planilha eletrônica (Identificação de Perigos e Danos e Classificação de Riscos);

Essa planilha deve ser atualizada anualmente ou sempre que ocorrerem alterações no Sistema,
principalmente nas seguintes situações:

Alterações nos processos, produtos ou serviços;

Implementação de novos projetos/tecnologias;

Alterações no filtro de significância aplicado.

As atualizações na planilha deverão ser feitas pela área.

Caracterizar os Perigos: O processo de caracterização dos perigos será conduzido


considerando a Situação operacional:

Rotina / Normal (R);


Emergência (E)

Definir Significância dos Perigos: Os Perigos serão considerados significativos quando seu
dano ficar retido em pelo menos um dos filtros estabelecidos:
Filtro 1: Importância  5
Filtro 2: Severidade = 3

Classificar os Riscos: A classificação dos riscos é feita por meio de uma análise da
severidade, do dano e da probabilidade da ocorrência do risco.

Definir Classes dos Perigos e Riscos: O risco é classificado como:


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Desprezível (pequeno) = 2
Moderado (médio) = 3 ou 4
Crítico (grande) = 5 ou 6

Obs.: Durante a identificação dos perigos e danos e classificação de risco não se deve
considerar os procedimentos/medidas de controle.

Forma de Gerenciamento:

Situação de Rotina/Normal

O gerenciamento dos perigos significativos é feito através de procedimentos/medidas de


controle existentes.

Ações complementares devem ser implementadas quando não houver forma de gerenciamento
definida ou para melhorias do gerenciamento já existente.

Exemplos de procedimento/medidas de controle: PRO Treinamento em direção defensiva, EPI,


EPC, sinalização, corrimão etc.

Situação de Emergência

Classe de Riscos Pontuação


Gerenciamento dos Riscos
(Faixa)

Desprezível
2 Registrar o risco e monitorar
(pequeno)

Elaborar procedimentos para prevenção e controle. Obras de


Moderado (médio) 3-4 melhoria/correção

Elaborar procedimentos para prevenção e plano para


Crítico (grande) 5-6 atendimento a emergências e obras de melhoria/correção
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45. ANÁLISE PRELIMINAR DE TAREFAS

45.1. Objetivo

Conhecer os perigos de uma determinada tarefa e os meios de eliminar, minimizar ou controlar


os riscos, conscientizar os empregados da importância de se conhecer os perigos e os meios de
eliminar, minimizar ou controlar os riscos antes da realização das tarefas.

45.2. Definições e conceitos

Utilizar o formulário de RG 0002 – Análise Preliminar de Tarefas (Anexo 20);

Tarefa: É uma sequência de ações definidas (tarefas elementares), que permitem a conclusão
do trabalho;

APT: Análise Preliminar de Tarefa;

Perigo: Uma fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença,
dano à propriedade, danos ao meio ambiente ou uma combinação destes

Tarefas de Intervenção: Tarefas executadas nas atividades corretivas de manutenção,


operação e apoio/administrativo;

Risco: É a combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um determinado


evento perigoso e especificado.

Descrição

A elaboração da APT deverá ocorrer por meio do preenchimento do formulário;


A APT deverá ser elaborada pelos executantes de tarefas;
A APT deverá ser utilizada:
✓ Quando não existirem procedimentos de segurança do trabalho definidos para a tarefa
ou, após consultar o PRO, verificar que os métodos e medidas de proteção indicada não
estiverem implementados;
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✓ Antes da execução de tarefas de intervenção e/ ou de qualquer condição anormal de


trabalho;
A tarefa deve ser paralisada e a APT refeita:
✓ Se durante a execução da tarefa as condições ambientais (chuva, ventos, etc.), físicas
(layout, modificações em projetos ou na atividade) forem modificadas em relação às
identificadas na APT;
✓ Se durante a execução da tarefa a equipe executante da APT for substituída.
Na elaboração da APT deve-se:
✓ Separar as tarefas em passos;
✓ Identificar os perigos e riscos em cada passo da tarefa;
✓ Definir as medidas corretivas para cada perigo e risco identificados;
✓ Considerar a qualificação e habilitação do executante da tarefa;
✓ Considerar os recursos técnicos para a execução da tarefa;
✓ Considerar as interferências (clima, físicas, etc.) que ocorrem no local da execução da
tarefa.

A APT deverá:
✓ Ser assinada, antes do início da tarefa, por todos os executantes, inclusive pelo
responsável pela tarefa, seja este o supervisor, chefia imediata ou um designado pela
empresa;
✓ Ser mantida preenchida no local durante a execução da tarefa;
✓ Ser encaminhada à supervisão / chefia imediata para acompanhamento e arquivamento;
✓ Ser revista pelas chefias imediatas e executantes das tarefas quando ocorrer um acidente
durante a execução da tarefa;

Em caso de acidente durante a execução da tarefa, a APT deverá ser arquivada juntamente com
a análise do acidente.

Obs.: Em contratantes onde existe outra ferramenta de identificação de riscos, esta deverá ser
utilizada.
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46. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

46.1. Objetivo

Identificar, registrar e comunicar as condições de risco e propor ações para sua


neutralização e/ ou eliminação de forma a prevenir acidentes e doenças ocupacionais;
Definir responsabilidades e prazos para a implementação das ações corretivas propostas.

46.2. Definições e conceitos

Inspeção Gerencial – É aquela realizada pelos Diretores de Departamento, Gerentes


Gerais e Gerentes de Áreas, e a equipe de inspeção por eles selecionada;

Inspeção da Supervisão – É aquela realizada pelo Supervisor da área e pela equipe de


inspeção por ele selecionada;

Inspeção do SESMT – é aquela realizada pelos profissionais do SESMT;

Inspeção em Contratadas – É aquela realizada pelo Gestor de Contrato e a equipe de


inspeção por ele selecionada.

Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um determinado


evento perigoso e especificado;

Risco grave e iminente: Toda condição ambiental ou situação de trabalho que possa causar
dano grave e imediato;

Perigo: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de lesão, doença, danos
à propriedade, danos ao meio ambiente ou uma combinação destes;

Equipe de Inspeção: Equipe formada por empregados, incluindo os representantes do SESMT,


quando convocados.
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46.3. Descrição

Utilizar o formulário de Inspeção de Segurança e Saúde Ocupacional (Anexo 21),


formulário de RG 0008 – Termo de Interdição e Notificação (Anexo 22); formulário Planilha de
Controle de Condições Levantadas e Corrigidas (dentro da planilha Gestão Integrada).
O responsável pela inspeção de SSO deve estabelecer o cronograma anual juntamente com a
equipe de inspeção definida;

Nas inspeções, quando detectadas condições de riscos grave e iminente, a equipe deverá
Interditar a área e paralisar as atividades até a eliminação / neutralização do perigo,
comunicando a INTERDIÇÃO com o formulário específico;

Se for condição de risco grave, porém não iminente, a equipe emitirá o formulário informando a
NOTIFICAÇÃO;

As condições de risco relatadas no formulário (inspeção de SSO), deverão ser lançadas na


planilha de controle de condições de risco levantadas e corrigidas para que seja acompanhado o
respectivo plano de ação;

As condições de risco relatadas no formulário (Inspeção de SSO) serão analisadas pela equipe
de inspeção que fará as devidas recomendações e as encaminharão ao responsável pela área.
O responsável pela área deverá elaborar o Plano de Ação com a assessoria do SESMT;

O responsável pela área deverá acompanhar o desenvolvimento do Plano de Ação e comunicar


o cumprimento de suas metas ao responsável pela Inspeção que deu origem ao Plano de Ação;
Nas Inspeções em empresas contratadas, o formulário, deverá ser encaminhado aos prepostos
das contratadas com cópia para os Gestores de Contrato, para as providências necessárias.

47. PERMISSÃO PARA TRABALHOS ESPECIAIS

47.1. Objetivo
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Estabelecer procedimentos que devem ser obedecidos para formalizar permissão na


realização de trabalhos especiais ou em condições especiais de forma a eliminar e/ou controlar
os perigos.

47.2. Campo de aplicação

Nas dependências e atividades da PRUMO ENGENHARIA.

47.3. Definições e conceitos

Trabalhos especiais: Trabalhos especiais são trabalhos que podem expor o executante a
algum dos riscos listados abaixo:
✓ Asfixia;
✓ Envenenamento;
✓ Queda de níveis diferentes;
✓ Choque elétrico;
✓ Desprendimento de energia (fogo / explosão / radiação);
✓ Soterramento.

Entre os trabalhos que serão definidos pelas unidades como especiais por exporem os
executantes aos riscos acima relacionados, são considerados especiais na PRUMO
ENGENHARIA

Espaços confinados: Local não projetado para ocupação humana de acesso limitado ou
restrito, sem condições seguras para trabalhos em seu interior, com possibilidade de
contaminação atmosférica e/ou deficiência de oxigênio;

Testes radiográficos: Testes com uso de equipamentos de gamagrafia;

Trabalhos em Altura: trabalhos realizados em altura superior a 2 metros com utilização de


cadeiras suspensas, andaimes fixos, gaiola e plataformas suspensas por cabos, trabalhos em
telhados;
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Trabalhos em instalações de Sistemas Elétricos sob tensão:


Qualquer trabalho executado nas instalações de sistemas elétricos sob tensão, dentro das
subestações ou nos seus pátios (ex. capina, limpeza, serviços de alvenaria, manutenção predial,
pintura de estruturas, outros serviços não relacionados com eletricidade);

Trabalhos de eletricistas em redes e instalações energizadas;

Detonações em Locais de Risco: Trabalhos de detonação executados próximos a edificações


industriais, rodovias, ferrovias, redes de transmissão, áreas residenciais, depósitos de
combustíveis, inflamáveis e produtos químicos, entre outros;

Trabalhos de Oxicorte e Solda Próximo a Locais de Risco: Trabalhos de oxicorte ou solda


realizados próximo a produtos químicos inflamáveis, explosivos e combustíveis e em locais com
vegetação;

Manutenção em depósitos de materiais explosivos, inflamáveis, produtos perigosos e em silos


de armazenamento de produtos geradores de atmosfera explosiva;
Manutenção em redes de gás natural, metano e outros produtos perigosos e inflamáveis;
Retomada de sondagem, desenvolvimento e lavra em galerias subterrâneas e poços
desativados.

Lista de Verificação: Documento que contém os requisitos mínimos de segurança e saúde a


serem verificados para a liberação dos trabalhos especiais ou em condições especiais,
contemplada no;

Executante: empregado da PRUMO ou da contratada que pretende executar um trabalho


especial ou em condições especiais;

Emitente: responsável pela emissão da PTE que deverá ser o supervisor ou um empregado
designado da PRUMO ou de contratadas;

47.4. Descrição

Utilizar o formulário de Permissão para Trabalhos Especiais (Anexo 23).


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A PTE, deve ser afixada próxima do local onde o trabalho estiver sendo realizado e ser
claramente visível preenchida e assinada em conjunto pelo emitente – responsável pelo trabalho
- e executantes envolvidos;

A PTE é específica para determinado trabalho e restrita a um único equipamento ou sistema ou


local definido;

A validade da PTE será o tempo necessário para a execução do trabalho, desde que este não
tenha sofrido alguma alteração;

Deve constar da PTE se o trabalho será executado por mais de uma equipe; neste caso, os
responsáveis e todos os membros de cada equipe que participar da execução do trabalho
deverão conhecê-la e assiná-la;

Os trabalhos especiais ou em condições especiais liberados por uma PTE poderão ser
paralisados por qualquer empregado se for verificado que:

As recomendações de SSO, não estiverem sendo atendidas / cumpridas;

As condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem novas situações de perigo.

Em situação de emergência a PTE está automaticamente cancelada no local abrangido pela


emergência. O cancelamento implica que para o reinicio dos trabalhos deverá haver emissão de
nova PTE;

Em testes radiográficos o emitente da PTE deve ser o supervisor de radioproteção da unidade;


Após o cancelamento ou encerramento de um trabalho a PTE deverá ser arquivada na gerência.

48. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE TRABALO EM ALTURA

48.1. Objetivo

Padronizar as ações de SSO para prevenir acidentes por quedas seja de pessoa ou de objeto,
com diferença de nível.
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48.2. Definições e conceitos

Diferença de nível: Distancia vertical entre a superfície de trabalho - transitória ou permanente -


e outra superfície de referência;

Taludes: Superfície inclinada de uma escavação ou de um aterro;

Cabo guia ou de segurança: cabo ancorado a estrutura onde são fixadas as ligações dos
cintos de segurança;

Trava quedas: dispositivo automático de travamento destinado a ligação do cinto de segurança


ao cabo guia;

Andaime: plataforma sustentada por estruturas provisórias ou outro dispositivo de sustentação


para trabalhos em altura;

Cadeira Suspensa ou Balancim: é o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a


utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço.

48.3. Descrição

Utilizar o formulário de Permissão para Trabalhos Especiais (Anexo 24).

Para todo trabalho realizado em altura superior a 2 metros com utilização de cadeiras
suspensas, de andaimes fixos, de plataformas suspensas por cabos e de gaiolas e para
trabalhos em telhados deverá ser emitida a PTE;

É obrigatório o uso do cinto de segurança tipo paraquedista ou a utilização de plataformas


adequadas, em todos os trabalhos em altura acima de 2 metros;

Em serviços com eletricidade realizados em postes ou com necessidades de limitação de


movimentos, poderá ser utilizado o cinto do tipo abdominal;

O cinto de segurança deve estar amarrado em um ponto firme e resistente;


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Se não existir ponto de amarração para o cinto de segurança deverá ser instalado um cabo
guia ou de segurança ou um olhal que servirá de suporte o cinto de segurança

Trabalhos em telhados, de pintura, tratamento e limpeza de fachadas, entre outros, somente


poderão ser executados com o uso de cinto de segurança tipo “paraquedista” afixado em cabo
guia com trava quedas ou outro sistema adequado de proteção contra quedas com
comprovada eficiência;

Não é permitido o trabalho em telhado e fachada, entre outros, utilizando andaime, balancim,
plataforma suspensa em condições atmosféricas adversas (chuva, ventos fortes, relâmpagos);

A equipe e o material e equipamento necessários para a execução de trabalhos em telhado


deve ser distribuído sobre o mesmo de acordo com sua estrutura e capacidade de suporte de
carga;

A área abaixo de onde se executa o trabalho em altura ou se iça e movimenta material deverá
ser sinalizada e isolada.

48.4. Trabalhos em Altura Utilizando Andaimes e Plataformas

Realizar inspeção dos andaimes e plataformas sempre antes de utilizá-los;

O acesso aos andaimes em montagem deve ser limitado à equipe responsável pelo serviço;

Verificar perigo de contato do andaime com rede elétrica ou outros equipamentos energizados;

Todo andaime deve possuir proteção lateral e rodapé;

Sinalizar e isolar a área onde o andaime será montado;

Quando necessário, devem ser instalados dispositivos sinalizadores contra impactos de


veículos;
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O andaime deve ser apoiado em base firme e rígida. Não o apoiar sobre terreno ou objetos
instáveis como tijolos, blocos ou pedaços de madeira;

Avaliar as condições do solo e providenciar base de apoio com pranchões e/ ou chapas de aço,
visando evitar o afundamento e/ou a inclinação do andaime;

A fixação ou interligação das peças dos andaimes deve ser feita com dispositivos próprios
(braçadeiras, luvas, pinos e contra pinos) sendo terminantemente proibido improvisações com
arame, cordas ou peças que não fazem parte de sua composição;

Os andaimes que necessitam de rodízios devem ser providos de travas e somente devem ser
utilizados em locais de piso plano e pavimentado e ter altura limitada a 04 metros;

É proibido o deslocamento da estrutura dos andaimes com os trabalhadores sobre os mesmos;

Quando não for possível a fixação do andaime em uma estrutura ou ponto de ancoragem deve-
se estalar o andaime com cabos de aço devidamente fixados ou por tubos rígidos nas quatro
direções opostas;

A subida e descida das plataformas dos andaimes somente devem ser efetuadas com a
utilização das escadas do mesmo;

É proibido a utilização de escadas ou qualquer outro dispositivo sobre a plataforma do andaime


de modo a acessar lugar mais alto que possibilitado com a simples utilização do andaime;

A estrutura do andaime deve ser projetada de modo a suportar o peso das pessoas que
trabalharão sobre o mesmo e as ferramentas, equipamentos e materiais necessários para a
execução do serviço;

Conservar a plataforma do andaime limpa, livre de entulho, mantendo somente o material,


máquinas e ferramentas necessárias ao trabalho;

Somente um profissional devidamente treinado e habilitado (eletricista) deverá providenciar


iluminação, instalação de máquinas e equipamentos elétricos para serem utilizados em
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andaimes. As fiações não poderão conter emendas e os focos de iluminação não deverão
ofuscar e/ ou atrapalhar a visão dos usuários;

Não é permitida a existência de espaços vazios entre pranchões da plataforma, caso seja
necessária à existência de alguma abertura na plataforma de serviço, esta deverá ser provida
de guarda corpo;

Antes de cada nova jornada de trabalho, devem ser verificadas as condições gerais dos
andaimes (amarrações, esteios, pranchões, prumo, nível, entre outros), recuperando danos ou
alterações causadas por chuvas, ventos, vibração de equipamento, ação predatória, entre
outras;

Só é permitida a utilização e construção de vigas de içamento (pau de carga ou mão francesa)


para peças ou equipamentos, se o andaime for dimensionado para tal uso;

Os andaimes devem ter suas cargas distribuídas de modo uniforme e sem obstruir a passagem
de pessoas;

Ë obrigatória a fixação das extremidades dos pranchões que formam o piso, quando apoiados
em duas travessas. Quando apoiados em três travessas, os pranchões devem possuir nas
extremidades dispositivos que evitem o escorregamento;

Os pranchões não devem ter mais do que 200 mm de balanço;

48.5. Trabalhos em Altura Utilizando Escadas Móveis

As escadas de mão devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno
porte;

O comprimento de uma escada móvel simples deve ser limitado a 7 (sete) metros;

A inclinação de uma escada móvel deve ser tal que a distância da sua extremidade inferior ao
plano vertical de apoio não seja maior que 1/4 do comprimento da escada;
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As escadas devem ser fixadas de modo seguro e possuir sapatas antiderrapantes;

Ao se utilizar escada próximo a portas, áreas de circulação, aberturas no piso e vãos


desprotegidos, deve-se isolar e sinalizar a área informando sobre o risco de acidentes, se for o
caso bloquear temporariamente a porta, e proteger/vedar a abertura no piso e o vão;

Amarrar a parte superior da escada para evitar deslocamentos laterais;

Ao se utilizar escada de mão para acessar um local de trabalho mais elevado, a extremidade
superior da escada deve ultrapassar pelo menos 1 metro o piso deste local;

Ao utilizar escadas de abrir, as mesmas devem estar totalmente abertas e travadas;

A escada telescópica não deve ser estendida totalmente, devendo permanecer uma
sobreposição de pelo menos 4 degraus, devendo ser travada e amarrada;

Não utilizar escadas metálicas para trabalhos em eletricidade;

Ao utilizar escadas portáteis em trabalhos próximos às instalações elétricas, barramentos,


manter distância adequada e segura;

Sinalizar a área próxima ao local de colocação da escada e, se preciso, isolar a área;

Somente usar escadas de comprimento suficiente, sendo proibido adicionar extensões


improvisadas;

48.6. Trabalhos em Taludes

Sempre que aplicável, deverá ser utilizado equipamento de alpinismo para trabalho em taludes
íngremes sendo que somente pessoas treinadas e autorizadas poderão trabalhar em tais
condições;
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Antes de iniciar os serviços deverá ser inspecionado todo o equipamento de segurança,


inclusive o equipamento de alpinismo, e também deve ser inspecionado o talude com relação a
deslizamento de material;

O deslocamento de descida em taludes deve ser feito sempre em uma trajetória vertical e
retilínea;

Casos especiais de trabalho em taludes deverão ter orientação específica dos SESMT locais;

48.7. Trabalhos com cadeiras suspensas (balancim individual)

Para trabalhos em fachadas ou serviços que requeiram a utilização de cadeiras suspensas,


deverão ser seguidas as recomendações do fabricante;

As cadeiras suspensas somente poderão ser usadas com cabo de aço ou cordas conforme
especificação do fabricante;

Será obrigatório o uso de cinto de segurança do tipo paraquedista ligado à trava quedas e cabo
guia;

Antes de iniciar o serviço deverá ser testado o mecanismo de acionamento da cadeira, o trava-
quedas, as cordas, cabos de aço e demais dispositivos;

A cadeira suspensa só poderá ser utilizada por uma pessoa;

Todos empregados envolvidos deverão participar de treinamentos específicos;

48.8. Procedimentos médicos

Os executantes de serviços em altura devem possuir exames médicos periódicos,


considerando os aspectos neurológicos, cardiovasculares;

Os executantes de serviços em altura não podem ter pressão alta, diabetes, hipoglicemia, fobia
de altura, labirintite, disritmias e demais doenças correlacionadas;
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É proibido fumar em trabalhos em altura;

Anexo 33 – Lista de Verificação de Trabalho em Altura RG 0005.

49. DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO

49.1. Objetivo

Assegurar aos empregados o direito de recusa ao trabalho quando for identificada qualquer
situação de risco grave e iminente de acidente.

49.2. Definições e conceitos

Risco grave e iminente: toda condição ambiental ou situação de trabalho que possa causar
dano grave e imediato;

APT: Análise Preliminar de Tarefa.

49.3. Descrição

Utilizar o formulário de Direito de Recusa ao Trabalho (Anexo 25).


O empregado não se sentindo seguro em iniciar ou continuar uma tarefa por julgar haver risco
grave e iminente de acidente, comunica ao seu supervisor/chefia imediata;

O supervisor / chefia imediata analisa junto com o empregado a procedência do questionamento


utilizando as ferramentas de análise disponíveis, PRO - Procedimento Operacional e/ ou APT;

Havendo concordância de que a tarefa pode ser executada sem risco de acidente, esta é
iniciada ou recomeçada;

Havendo concordância de que é necessária medida corretiva/preventiva, esta deverá ser


providenciada antes de se iniciar ou recomeçar a tarefa;
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Não havendo concordância, o empregado interrompe o trabalho, preenche o formulário e


entrega a primeira via para seu supervisor/chefia imediata que a encaminha para o gerente de
área;

O gerente da área e o SESMT, em conjunto com o supervisor/chefia imediata e o empregado,


analisam a situação e concluem sobre a procedência da recusa. Preenchem o campo apropriado
do formulário e providenciam as medidas necessárias para corrigir a situação;

Após o preenchimento pelo Gerente da área, SESMT e empregado, a terceira via é


encaminhada para o Núcleo de Recursos Humanos que a enviará ao Sindicato do empregado;

50. REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE SEGURANCA

50.1. Objetivo

Identificar, registrar, comunicar e permitir ações de neutralização e/ou eliminação da condição de


risco de forma a prevenir acidentes e doenças ocupacionais;

50.2. Definições

Condição de Risco: Ação ou situação com probabilidade de causar um acidente ou doença


ocupacional;

Caixa Coletora: Recipiente lacrado e apropriado para recebimento dos formulários de ROS;

Bloco de ROS: Bloco com os formulários para Registro de Ocorrência de Segurança;

Risco grave e iminente: Toda condição ambiental ou situação de trabalho que possa causar
dano grave e imediato;

Multiplicador: Empregados designados pela gerência de área para receber e aplicar os


treinamentos no uso do ROS;
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50.3. Descrição

Utilizar o formulário de Registro de Ocorrência de Segurança (Anexo 26) Planilha de Controle


de ROS emitidos e corrigidos – (Dentro da Gestão Integrada).

A chefia imediata deverá disponibilizar, sempre que solicitado, o bloco de ROS para os
empregados;

Os empregados da PRUMO ENGENHARIA e de suas contratadas deverão ser treinados no uso


do ROS pelos multiplicadores;

O ROS, devidamente preenchido, é encaminhado para a chefia imediata ou depositado na Caixa


Coletora;

No caso de risco grave e iminente a comunicação deverá ser feita imediatamente à chefia
imediata, ao Gerente da Área ou ao SESMT;

A Caixa Coletora deverá ser aberta diariamente pela chefia imediata;

A chefia imediata seleciona o ROS de sua responsabilidade e encaminha os demais para as


gerências das áreas onde foram identificadas as condições de risco informadas pelos
empregados;

A chefia imediata, responsável pela solução das condições de riscos identificados pelo
empregado, assessorada pelo SESMT, deverá programar e implementar as medidas corretivas
necessárias, de acordo com os recursos disponibilizados pela Gerência;

O empregado deverá ser informado pelos responsáveis sobre a solução das condições de risco
identificadas em, no máximo, 15 dias corridos a partir da data de abertura.

51. DIÁLOGO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

51.1. Objetivo
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Promover a integração e melhoria da comunicação entre os empregados alertando sobre a


necessidade de conhecer e corrigir os perigos no trabalho e sobre a promoção da saúde e
prevenção de acidentes e doenças.

51.2. Definições e conceitos

Equipe: Empregados da PRUMO ENGENHARIA e empresas contratadas de uma mesma área;

DSS: Diálogo de Segurança e Saúde Ocupacional;

Condutor da Reunião de DSS: Empregado responsável por conduzir o tema durante o DSS;
Multiplicadores: Empregados designados pela Gerência para receber e aplicar os treinamentos
no uso do DSS;

Atividades Operacionais: Aquelas executadas nas áreas, atendendo aos serviços básicos de
operação, manutenção e apoio;

Atividades Administrativas: Aquelas executadas exclusivamente em escritórios atendendo aos


serviços básicos administrativos;

51.3. Descrição

Utilizar o formulário de Programação Mensal de DSS (Anexo 27), Participação em DSS –


(Anexo 28).

Os DSS deverão ser programados, definindo os condutores das reuniões e os temas de acordo
com as necessidades da gerência e registrados no formulário;

Os DSS deverão ser realizados no início da jornada de trabalho ou a critério da Gerência;


Nas atividades operacionais as reuniões terão periodicidade diária e duração aproximada de 10
(dez) minutos;
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Nas atividades administrativas as reuniões terão periodicidade e duração definida pelas


Gerências;

Os DSS deverão ser organizados em equipes de empregados da PRUMO ENGENHARIA e das


contratadas com a participação da chefia imediata ou empregados designados;

As reuniões deverão ser registradas no Formulário de DSS

A programação das reuniões poderá ser alterada devido à ocorrência de fatos relevantes. A
alteração deverá ser comunicada e justificada aos empregados, pela chefia imediata;

52. BLOQUEIO DE DISPOSITIVO DE MANOBRA

52.1. Objetivo

Estabelecer práticas e instruções mínimas para o bloqueio de dispositivos de manobras - (de


equipamentos, instalações e/ou circuitos) - que liberem energia de origem elétrica, térmica,
mecânica, pneumática, hidráulica, radioativa ou outras, e cuja ativação inadequada ou
indesejada possa resultar em acidentes.

52.2. Definições e conceitos

Acessório/Dispositivo de bloqueio

Recurso existente em equipamentos, instalações e/ou circuito, instalados pelos fabricantes ou


não, que possibilita o bloqueio de dispositivos de manobra numa determinada posição,
impedindo uma operação não autorizada – acidental ou proposital;

Bloqueio: Ação de manter, por meio de cadeado, um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma operação não autorizada;
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Empregado autorizado: Empregado treinado, qualificado e formalmente autorizado pela


gerência a efetuar bloqueio a fim de permitir a execução de serviços de manutenção, operação,
limpeza ou testes em condições seguras;

Etiqueta Identificadora: Cartão a ser utilizado no bloqueio, próximo ao cadeado, afixado de


forma visível, com finalidade de identificar o solicitante e o executor do bloqueio, o equipamento
bloqueado, o motivo e data do bloqueio;

Garra para bloqueio múltiplo: Dispositivo utilizado para possibilitar o bloqueio de um mesmo
ponto (dispositivo de manobra) por vários cadeados simultaneamente;

52.3. Procedimento de Bloqueio de Energia

Procedimento Operacional, específico de cada unidade, que define as normas, ações, métodos
e responsabilidades na realização de bloqueio em seus equipamentos/instalações/circuitos;

Solicitante: Empregado que, participando direta ou indiretamente na intervenção (manutenção,


operação, limpeza, teste) do sistema ou equipamento que será bloqueado, é o responsável pela
solicitação do bloqueio e o desbloqueio.

52.4. Descrição

GERAL

Todas as unidades operacionais devem:


✓ Estabelecer o seu Procedimento de Bloqueio de Energia, definindo as regras e normas de
bloqueio em seus equipamentos/instalações e que atendam as determinações aqui
estabelecidas;
✓ Adotar os seus equipamentos/instalações/circuitos de acessórios/dispositivos e/ou
adaptá-los de modo a possibilitar o bloqueio, quando necessário, se estes não vierem
instalados pelo fabricante;
✓ Toda atividade em que for identificado que, durante a sua execução, há o risco de
acidente devido ao acionamento ou interrupção do funcionamento de um determinado
equipamento e/ou circuito de qualquer natureza, somente poderá ser executada mediante
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um bloqueio, com utilização de cadeado e etiqueta identificadora, que impeça este


acionamento ou interrupção indevida;

Para esta atividade, que deve estar analisada através do PRO DECG 001 –
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E DANOS E CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS deverão,
obrigatoriamente, ser elaborado um procedimento o qual deverá contemplar as ações de
SSO.

Deverá ser classificada como Trabalho Especial, exigindo para a sua execução o atendimento
ao Permissão para Trabalhos Especial, toda atividade que, sendo requerido o bloqueio para a
sua execução, este não possa ser efetuado pelo fato de algum equipamento e/ou circuitos não
permitir que se efetue este bloqueio;

Nas áreas e atividades na Prumo os bloqueios poderão ser:


✓ Bloqueio Individual – é aquele solicitado para atividade a ser executada por apenas um
empregado e para o qual é utilizado um cadeado;
✓ Bloqueio por equipe – é aquele solicitado para atividade a ser executada por uma
equipe de trabalho, exclusivamente quando os todos membros da equipe trabalharem no
mesmo local e serviço e sujeito ao risco do acionamento indevido do mesmo dispositivo
de manobra. Também deverá ser utilizado um cadeado e o bloqueio por equipe deverá
ser solicitado pelo responsável pelo serviço;
✓ Bloqueio Múltiplo – é aquele onde um mesmo dispositivo de manobra será bloqueado
por tantos bloqueios individuais ou por equipe quantos forem necessários.

Para o bloqueio múltiplo, deverá ser utilizada a garra para bloqueio múltiplo, com a utilização de
tantos cadeados quantos forem os indivíduos e/ou equipes solicitantes do bloqueio. Ou seja, é
terminantemente proibida a utilização de um único cadeado para efetuar bloqueios múltiplos;

É considerada falta grave à não execução correta de um bloqueio, (não colocação/colocação


incorreta de cadeado e etiqueta identificadora), a não retirada do bloqueio após o encerramento
da atividade e a remoção indevida dos mesmos;

A interrupção de trabalhos que necessitem de bloqueio devido à constatação de não


conformidades (desrespeito ao procedimento de bloqueio) e a remoção indevida do cadeado
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e/ou da etiqueta identificadora deverão ser tratados como quase acidente e como tal
investigado.

A retirada de fusíveis, volante de válvula ou outra ação que apenas dificulte, mas não impeça a
movimentação de um dispositivo de manobra, não substitui bloqueio;

Toda unidade deverá revisar o seu Procedimento de Bloqueio pelo menos a cada dois anos ou
quando for detectada esta necessidade através das inspeções de SSO ou das análises de
quase acidentes ou acidentes.

52.5. Instruções mínimas que deverão conter o Procedimento de Bloqueio de Energia

O Procedimento de Bloqueio de Energia de cada unidade deverá conter, no mínimo, instruções


para as ações de cada uma das seguintes etapas conforme a seguir:
✓ Solicitação do bloqueio (Solicitante);
✓ Para se solicitar um bloqueio;
✓ Certificar-se do equipamento e/ ou circuito que deve ser bloqueado;
✓ Certificar-se da existência de outros equipamentos e/ ou circuitos nos arredores do ponto
de intervenção que, devido a sua posição representam riscos e também devem ser
bloqueados;
✓ Solicitar o bloqueio ao empregado autorizado para efetuá-lo e preencher a etiqueta
identificadora.

52.6. Realização do bloqueio (Empregado autorizado)

Para se efetuar um bloqueio:


✓ Certificar-se qual ponto deve ser bloqueado;
✓ Certificar-se da interrupção do circuito de força e/ ou outras fontes de energia;
✓ Instalar cadeado e etiqueta identificadora, preenchendo os campos correspondentes;
✓ Devolver ao solicitante à parte da etiqueta identificadora devidamente preenchida e a
chave do cadeado correspondente.
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Verificação do Bloqueio (Solicitante)

Considerar um bloqueio realmente efetuado somente após ser verificado, no equipamento e/ ou


circuito a ser bloqueado, que o mesmo foi eficaz;

Fazer todos os testes de conferência possíveis para certificar-se da sua eficácia antes de iniciar
as atividades;

Teste de existência de tensão em circuitos, utilizando aparelho de medição adequado, somente


deve ser realizado por eletricistas autorizados;

O bloqueio deverá ser refeito desde o seu início, refazendo-se todas as suas etapas, no caso de
dúvidas quanto à eficácia do bloqueio.

52.7. Solicitação de Desbloqueio (Solicitante)

Para se solicitar um desbloqueio:


✓ Somente o solicitante do bloqueio, ou a quem este tenha transferido a responsabilidade,
pode solicitar a sua retirada;
✓ Conferir se todas as ferramentas já foram retiradas do local e a área evacuada;
✓ Verificar se todos os envolvidos no bloqueio concluíram suas atividades;
✓ No caso de serviços elétricos conferir se todas as proteções foram habilitadas e o
aterramento, se aplicado, foi retirado;
✓ Solicitar o desbloqueio entregando a parte da etiqueta identificadora e a chave do
cadeado correspondente ao responsável pelo bloqueio.

52.8. Realização de desbloqueio (Empregado autorizado)

Para se efetuar um desbloqueio é imprescindível:


✓ Conferir os dados do canhoto da etiqueta e retirar o cadeado;
✓ Reativar o circuito de força e/ou outras fontes de energia;
✓ Devolver o canhoto ao solicitante e disponibilizar o cadeado para nova utilização;
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Instruções Gerais

O Procedimento de Bloqueio de Energia de cada unidade deverá conter ainda as


instruções:
✓ O solicitante do bloqueio ao deixar o local de trabalho, por qualquer motivo, deve fazer a
transferência de responsabilidade do bloqueio;
✓ Se por qualquer motivo, o solicitante do bloqueio não fizer a solicitação de desbloqueio ou
não fizer o repasse da responsabilidade, apenas o Gerente do solicitante pode solicitar
este desbloqueio;
✓ É terminantemente proibida autorização de bloqueio via rádio ou através da sala de
controle, exceto nos trabalhos em rede transmissão;
✓ É proibida a utilização de chave mestra para retirada de bloqueio nas áreas da PRUMO
ENGENHARIA.
✓ Nos casos excepcionais quando houver necessidade de remoção de cadeados, somente
pode ser utilizada uma ferramenta de corte;
✓ Somente o gerente do solicitante/gestor de contrato poderá retirar ou autorizar a retirada
do cadeado após confirmação de que o sistema/equipamento se encontra bloqueado por
esquecimento, perda de chave e/ou etiqueta identificadora. Enquanto não tiver a
confirmação que o sistema/equipamento se encontra bloqueado indevidamente e/ou
confirmada a perda da chave e/ou etiqueta, não poderá ser rompido o cadeado.
✓ É terminantemente proibido “pegar carona” em bloqueio. O ato de “pegar carona” em
bloqueio será considerado falta grave, fincando o empregado infrator sujeito às sanções
previstas no regulamento da PRUMO ENGENHARIA.

Etiqueta Identificadora

Em todo bloqueio, junto com o cadeado, deverá ser utilizada uma etiqueta identificadora;

As unidades operacionais deverão providenciar estas etiquetas identificadoras, picotadas em


três partes, na cor amarelo segurança, com numeração tipográfica sequencial e com, no mínimo,
as informações definidas a seguir, em cor preta.
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As etiquetas de sinalização devem ser arquivadas da seguinte forma:

Parte superior e parte central ➔ na gerencia do solicitante por período de 1 (um) mês;
Parte inferior ➔ na gerencia do empregado que efetuou o bloqueio por período de 1 (um) mês.

PARTE SUPERIOR

FRENTE
✓ Inscrição “PERIGO, NÃO MEXA, NÃO OPERE”.
✓ Identificação do equipamento,
✓ Número do cadeado
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do solicitante;
✓ Gerencia de área do solicitante ou Empresa (se contratada);
✓ Telefone/Ramal do solicitante;
✓ Nome e matrícula do Responsável pelo bloqueio
✓ Data, horário do Bloqueio;

VERSO
✓ Inscrição” ATENÇÃO – ESTE EQUIPAMENTO ESTÁ BLOQUEADO PARA PREVENIR
ACIDENTES. SOMENTE A PESSOA QUE SOLICITOU ESTE BLOQUEIO PODERÁ
AUTORIZAR A SUA RETIRADA “.
✓ Nome, matrícula e assinatura do responsável pelo teste/recebimento do equipamento.
PARTE CENTRAL

FRENTE
✓ Inscrição “COMPROVANTE DE BLOQUEIO”;
✓ Identificação do equipamento (como constante na parte superior);
✓ Número do cadeado;
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do solicitante;
VERSO
✓ Campo livre para alguma mensagem sobre prevenção
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PARTE INFERIOR

FRENTE
✓ Inscrição “AUTORIZAÇÃO DE DESBLOQUEIO”;
✓ Identificação do equipamento (como nas outras partes);
✓ Número do cadeado;
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do solicitante;
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do responsável pelo desbloqueio;

VERSO
✓ Inscrição “TRANFERENCIA DE RESPONSABILIDADE”;
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do solicitante;
✓ Nome legível, matrícula e assinatura do substituto do solicitante que será a única pessoa
que poderá solicitar a retirada deste bloqueio;
✓ Data e hora da transferência.

53. ORDENS DE SERVIÇO

53.1. Objetivo

Informar os empregados, quanto aos riscos profissionais que possam originar-se nos locais de
trabalho e os meios para prevenir, e limitar tais riscos, e as medidas adotadas pela empresa
para eliminar, minimizar ou controlá-los. Instruir os empregados quanto às precauções a tomar
no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.

53.2. Descrição

Utilizar o formulário de Ordens de Serviço (Anexo 29).

Identificar a empresa;

Identificar o nome do elaborador da ordem de serviço;

Identificar o nome do cargo na qual o empregado exercerá na empresa;


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Identificar o setor em que o empregado será lotado;

Identificar o cargo do elaborador da ordem de serviço;

Identificar a função na qual o empregado exercerá na empresa;

Descrever as obrigações do empregado na empresa;

Descrever as atividades habituais do empregado conforme função, listadas nos documentos


PGR/PCMSO.

Descrever os riscos nos quais o empregado estará exposto, conforme descrição do Programa de
Gerenciamento de Riscos – PGR;

Descrever as medidas de eliminação, minimização ou controle dos riscos, instruindo os


empregados quanto às precauções a tomar para evitar acidentes ou doenças ocupacionais
durante a realização das atividades;

Descrever as medidas de proteção coletivas para a realização das atividades;

Descrever os equipamentos de proteção individual (EPI’s) de uso específico e geral que deverão
ser utilizados para a realização das atividades;

Descrever os treinamentos obrigatórios para nós quais o empregado deverá receber antes de
iniciar suas atividades;

Descrever os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes ou doenças do trabalho


(Acidente Grave – Providências Primárias e Secundárias) e providências para Acidentes Leves;

Descrever os itens de proibições nos quais o empregado deverá acatar durante sua jornada
laboral e tempo na empresa;

Identificar com local e data a realização do treinamento da ordem de serviço;


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Identificar o empregado com:


✓ Nome completo e legível;
✓ Número de matrícula;
✓ Número da identidade;
✓ Número da CTPS;
✓ Cargo e Função;
✓ Data da realização do treinamento na ordem de serviço;
✓ Assinatura do empregado ciente do recebimento do treinamento na ordem de serviço.

54. DEFINIÇÃO DE METAS


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54.1. Objetivo

Padronizar e estabelecer um cronograma para realização de inspeções de segurança e saúde,


ROS, Quase acidentes e Observação de tarefas.

54.2. Descrição

Utilizar o formulário de Definição de metas (Anexo 30);

55. ANEXOS.

55.1. Anexo 01 – Treinamento de Ambientação Prumo.

Treinamento
Introdutório Prumo 2017.ppsx

55.2. Anexo 02 – Gestão de Treinamentos.

Planilha de Gestão
de Treinamentos.xlsx
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55.3. Anexo 03 – Gestão de ASO.

Planilha de ASO -
Julho 2015.xls

55.4. Anexo 04 – Gerrot Semanal

Gerrot Semanal
2016.xls

55.5. Anexo 05 – Controle de Frequência.

Controle de
Frequencia Prumo Engenharia.xls

55.6. Anexo 06 – Ficha de Controle de Equipamento de Proteção Individual

Fichas_de_EPI's_Pru
mo_2009.doc

55.7. Anexo 07 – Ficha de Controle de Uniformes

Fichas_de_Uniform
e_Prumo_2009.doc

55.8. Anexo 08 – Observação de Tarefas.

Observação de
Tarefa .xlsb
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55.9. Anexo 09 – Programa de Apadrinhamento.

Programa
Apadrinhamento.xlsx

55.10. Anexo 10 – Gestão Integrada de Saúde e Segurança - GESSMA.

Gestão Integrada
de Saúde e Segurança 2017 atual.xlsb

55.11. Anexo 11 – Indice de Conformidade Check list de Veículos.

Check List de
Veículos 2015.xls

55.12. Anexo 12 – Indice de Conformidade Check List de Alojamento.

Check list
Alojamento 2015.xls

55.13. Anexo 13 – Indice de Conformidade Check List de Área de Vivência.

Check List Área de


Vivência 2015.xls

55.14. Anexo 14 – Check List de Veículos Diário.

Check List de
Veículos 2015.xls
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55.15. Anexo 15 – Check List de Veículos Diário.

05 Check list de
Equipamentos Móveis.xlsx

55.16. Anexo 16 – Formulário de Quase Acidente.

13 Registro de
Análise de Quase Acidente - RAQA formulário.doc

55.17. Anexo 17 – Comunicação de Acidente do Trabalho.

55.18. Anexo 18 – Comunicação de Acidente do Trabalho

RELATORIO DE
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

55.19. Anexo 19 – Identificação de Perigos e Danos

Identificação de
perigos e danos.xls

55.20. Anexo 20 – APT – Análise Preliminar de Tarefas

Análise Preliminar
de Tarefas - APT formulário Frente.doc
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55.21. Anexo 21 – Formulário de Inspeção

Inspeção de SSO
formulário.doc

55.22. Anexo 22 – Termo de Interdição e Notificação

Termo de Interdição
e Notificação.doc

55.23. Anexo 23 – Permissão para Trabalhos Especiais

Permissão para
Trabalhos Especiais - PTE.doc

55.24. Anexo 24 – Lista de Verificação de Trabalhos em Altura

Trabalho em Altura
- TA lista de verificação formulário.doc

55.25. Anexo 25 – Direito de Recusa ao Trabalho

Direito de Recusa
ao Trabalho formulário.doc

55.26. Anexo 26 – ROS – Registro de Ocorrência de Segurança

Registro de
Ocorrência de Segurança - ROS.doc
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55.27. Anexo 27 – DSS – Programação de DSS

Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional - Programação

55.28. Anexo 28 – DSS – Participação em DSS

ParticipaçãoDiálog Programação e
Participação de DSS e Controle de Pit Stop.xlsx
o de Segurança e Saúde

55.29. Anexo 29 – O.S – Ordem de Serviço

Ordem de Serviço

55.30. Anexo 30 – O.S – Definições de Metas

Definição_de_Meta
s.xls

55.31. Anexo 31 – Planilha de LAIA

LAIA Prumo.xls

55.32. Anexo 32 – PAE – Plano de atendimento a Emergência

Plano de
Atendimento de Emergência - VALE 5900084736.pdf
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Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620190010665
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional MARCELO GARCIA DA COSTA referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo
discriminada(s):

Profissional: MARCELO GARCIA DA COSTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5069605855-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1411476107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 92221220160970943 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 15/09/2016Baixada em: 19/06/2019
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: CORRESPONSÁVEL à 92221220160866975, 92221220160866975 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA LTDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RUA SAPUCAÍ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 383 . . . .
Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: FLORESTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 30150904 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: 95993-00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 28/07/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 28027230172575637, 28027230181479383, 28027230181479088, 28027230190164796 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 6.506.856,42 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:AVENIDA MOGIANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 2307 . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: VILA MARIANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Ribeirão Preto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 14075270 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 28/07/2016 Conclusão Efetiva: 25/03/2017 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Ferrovia. 7278,90000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
Execução das Obras de Superestrutura para Adequação e Ampliação das Linhas de Cruzamento e Manobras do Pátio de Ribeirão
Preto e Implantação das Linhas das Entradas da Oficina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
CONTRATO: 28/07/2016 R$ 6.506.856,42 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aditivo de valor R$ 1.964.500,30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Total R$ 8.471.356,72 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
INICIO 28/07/2016 á 31/12/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ADITIVO DE PRAZO 23/12/2017 á 28/09/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ADITIVO DE PRAZO 29/09/2018 á 31/12/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 2 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620190010665


30/10/2019 11:41:02
Autenticação Digital: gnBnfa5kT1GUJ6yAnU3GB0UBskflKxa1

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620190010665 - 30/10/2019 11:41:02 - Autenticação Digital: gnBnfa5kT1GUJ6yAnU3GB0UBskflKxa1.
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620190010665 - 30/10/2019 11:41:02 - Autenticação Digital: gnBnfa5kT1GUJ6yAnU3GB0UBskflKxa1.
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Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620190005499
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230172408226 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 06/09/2017Baixada em: 05/06/2019
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: INDIVIDUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA LTDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RUA SAPUCAÍ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 383 . . . .
Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: FLORESTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 30150050 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: 104269 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 06/07/2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 28027230180751709 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 4.044.000,00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:PÁTIO PAULÍNIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: . . CEP: . . . . . . . . . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 06/07/2017 Conclusão Efetiva: 16/07/2018 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 4588,26000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
Execução de obra de Superestrutura para Ampliação e adequação a serem executados no Pátio de Paulínia no corredor Centro
Sudeste nas instalações da FCA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 2 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620190005499


26/06/2019 08:12:52
Autenticação Digital: l0FTJTzzlUTkAC1nB1UxU5T1sAB0UCy6

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190005499 - 26/06/2019 08:12:52 - Autenticação Digital: l0FTJTzzlUTkAC1nB1UxU5T1sAB0UCy6 DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190005499 - 26/06/2019 08:12:52 - Autenticação Digital: l0FTJTzzlUTkAC1nB1UxU5T1sAB0UCy6 DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
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Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620190007919
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 92221220151430928 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 06/11/2015Baixada em: 30/12/2017
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: CORRESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA LTDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: FERROVIA CENTRO-ATLÂNTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RUA SAPUCAÍ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 383 . . . .
Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: FLORESTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 30150050 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: FCA:89698-00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 19/09/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 92221220160151124, 92221220160151200, 92221220160357936, 92221220160780362, 92221220160780223,
92221220160959430, 92221220161229988, 28027230171862300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 428.801,96 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:PÁTIO Jardinópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: ZONA RURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Jardinópolis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: . . . . . . . . . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 19/09/2015 Conclusão Efetiva: 16/02/2016 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 503,00000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
serviço de Execução de Obras de Superestrutura para Ampliação e Adequação do Pátio Jardinópolis, no município Jardinópolis -
SP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
Atividades e quantidades executadas conforme atestado vinculado à presente certidão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
Houve aditivos de prazo (Término Efetivo da Obra/Serviço: 30/12/2017) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Houve aditivos de valor (Valor final do Contrato: R$ 6.654.477,56) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 5 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620190007919


26/08/2019 14:12:32
Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190007919 - 26/08/2019 14:12:32 - Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190007919 - 26/08/2019 14:12:32 - Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Página 3/6
O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190007919 - 26/08/2019 14:12:32 - Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190007919 - 26/08/2019 14:12:32 - Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP
CAT No: 2620190007919 - 26/08/2019 14:12:32 - Autenticação Digital: kC6ygaAJafJG1KCFfB1zKJK0GyC3zskF DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Página 6/6
Página 1/4
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620190011970
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230180058492 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 18/01/2018Baixada em: 08/11/2019
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: INDIVIDUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA LTDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RUA SAPUCAÍ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 383 . . . .
Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: FLORESTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 30150050 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: FCA:37991-00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 27/12/2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 28027230180740720, 28027230180741342, 28027230181473721 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 570.363,43 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:RUA Major Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: Estação Ferroviária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: Centro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Aguaí . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 13860000 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 27/12/2017 Conclusão Efetiva: 01/03/2018 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Ferrovia. 606,00000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
CONTRATO DE EMPREITADA PARA EXECUÇÃO DA SUPERESTRUTURA PARA AMPLIAÇÃO DOS PÁTIOS AGUAÍ,
VALEFERT E GUARÁ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
" Valor inicial de contrato R$ 570.363,43" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" 1º Termo de Aditivo Contratual prorrogação até 31/12/2018 " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" 2º Termo de Aditivo Contratual , com acréscimo de R$ 82.630,25 totalizando R$ 652.993,68 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" 3º Termo de Aditivo Contratual , prorrogação até 01/03/2019 " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" Valor final do contrato R$ 652.993,68 " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 3 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620190011970


03/12/2019 11:19:39
Autenticação Digital: sfk3ln3B10gCxKfBTxCz6nBz5KfF6kTG

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
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Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620210002616
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230191533273 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 26/11/2019Baixada em: 10/03/2021
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: INDIVIDUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA EIRELI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: MRS LOGÍSTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PRAIA BOTAFOGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 228 . . . .
Complemento: Grupo 1201-E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: BOTAFOGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 22250040 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: 66253/MRS/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 24/10/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 271.823,18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:RODOVIA RODOVIA CÔNEGO DOMÊNICO RANGONI, S/N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: ZONA INDUSTRIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Cubatão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 11573900 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 24/10/2019 Conclusão Efetiva: 01/03/2020 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: MRS LOGÍSTICA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CNPJ: 01.417.222/0001-77 . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 92,00000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
Prestação dos serviços de adequação das vias de acesso à Ponte Cubatão, na cidade de Cubatão/SP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 1 folha, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620210002616


18/03/2021 14:57:13
Autenticação Digital: JgCnylg3yUnCllFxyCUUfAfUfB6szgfK

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620210002616 - 18/03/2021 14:57:13 - Autenticação Digital: JgCnylg3yUnCllFxyCUUfAfUfB6szgfK.
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DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620210010273
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230180177503 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 20/02/2018Baixada em: 20/07/2021
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: CORRESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA EIRELI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: RUMO MALHA PAULISTA S.A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
AVENIDA BRIGADEIRO FARIA LIMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 4100 . . .
Complemento: 15º Andar, Sala 03 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: ITAIM BIBI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 04538132 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: nº 4810005191 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 15/01/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 28027230190352763, 28027230181479735 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 5.670.726,28 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:PÁTIO URANIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: Zona Rural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Urânia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 15760000 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 15/01/2018 Conclusão Efetiva: 31/07/2018 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: INFRAESTRUTURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 2760,00000 metro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
Execução das Obras de infraestrutura e superestrutura para construção do novo pátio de ZJA-ZUE. As Obras serão executadas em
JALES_PIMENTA / ZJA - ZUE_Km 386+911 até Km 389+662. Urânia SP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
Atividades e quantidades executadas conforme atestado vinculado à presente certidão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
2º Termo Aditivo - Prorrogação de Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
3º Termo Aditivo - Prorrogação de Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
Período após Aditivos: 15/01/2018 a 29/01/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
Valor Total Recebidos pelas obras/serviços: R$ 5.523.252,72 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 3 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620210010273


10/09/2021 14:54:55
Autenticação Digital: s365Bl63JU1lgaTaKK0AzT0FgU1sy6ll

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620210010273 - 10/09/2021 14:54:55 - Autenticação Digital: s365Bl63JU1lgaTaKK0AzT0FgU1sy6ll.
Página 2/4
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CAT No: 2620210010273 - 10/09/2021 14:54:55 - Autenticação Digital: s365Bl63JU1lgaTaKK0AzT0FgU1sy6ll.
Página 3/4
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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620210010273 - 10/09/2021 14:54:55 - Autenticação Digital: s365Bl63JU1lgaTaKK0AzT0FgU1sy6ll.
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Página 1/3
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Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620210011314
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 92221220160673771 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 04/07/2016Baixada em: 28/07/2021
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: CORRESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA EIRELI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: MRS Logística S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PRAIA DE BOTAFOGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 228 . . . .
Complemento: Grupo 1201-E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: BOTAFOGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 22250040 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: nº 41731/MRS/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 01/06/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: 28027230191393718, 28027230190236020, 28027230190872531, 28027230190872651, 28027230190236562 . .
Valor do Contrato: R$ 26.445.547,79 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:FERROVIA VALE DO PARAIBA E BAIXADA SANTISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: Centro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: . . CEP: . . . . . . . . . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 01/06/2016 Conclusão Efetiva: 01/06/2019 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 263,61600 quilômetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
Serviços de manutenção e construção de via permanente em locais que se encontram na região do Vale do Paraíba e Baixada
Santista, no âmbito da Gerência de Via Permanente da MRS no Estado de São Paulo. Ferrovia Vale do Paraíba - do km 158+000 ao
km 372 +800 - e Baixada Santista - do km 0+220 ao 15+600, Km 14+240 ao 16+334, Km 16+334 ao 20+220, Km 16+334 ao
22+000, Km 13+920 ao 19+560 e do Km 0+000 ao 16+150. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
Atividades e quantidades executadas conforme atestado vinculado à presente certidão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da Engenharia Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
Período Após Aditivos - 01/06/2016 a 01/12/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................................................................
Valor Contratual Total (Inicial + Aditivos): R$ 39.868.946,36 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 2 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620210011314


04/10/2021 17:32:10
Autenticação Digital: Kl1kKy0zKgAs1GnFC1nzAn3CUl5x0U0C

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620210011314 - 04/10/2021 17:32:10 - Autenticação Digital: Kl1kKy0zKgAs1GnFC1nzAn3CUl5x0U0C.
Página 2/3
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620210011314 - 04/10/2021 17:32:10 - Autenticação Digital: Kl1kKy0zKgAs1GnFC1nzAn3CUl5x0U0C.
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Página 1/3
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620220004210
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230220261346 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 22/02/2022Baixada em: 11/05/2022
Forma de Registro: SUBSTITUIÇÃO à 28027230201581884 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: CORRESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: CONSORCIO PRUMO DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: RUMO MALHA PAULISTA S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
AVENIDA BRIGADEIRO FARIA LIMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: 4100 . . .
Complemento: ANDAR 03, CONJUNTO 32, SALA 03 . . . . . . . . . Bairro: ITAIM BIBI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 04538132 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: 4810007342 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 01/08/2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 17.727.234,05 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:RUA 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: ZONA CENTRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Rio Claro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 13500230 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 01/08/2020 Conclusão Efetiva: 28/01/2021 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: OUTRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 180,00000 dia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
Atividades e quantidades executadas conforme atestado vinculado à presente certidão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da ENGENHARIA CIVIL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 2 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620220004210


16/05/2022 12:17:44
Autenticação Digital: gFFGyBBzGJ5xsz0a0ngylKz3gfslFCC0

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo


Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1059 Pinheiros São Paulo-SP, CEP 01452-920
Telefone: 0800.171811 - www.creasp.org.br opção 'Atendimento' link 'Fale Conosco'
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620220004210 - 16/05/2022 12:17:44 - Autenticação Digital: gFFGyBBzGJ5xsz0a0ngylKz3gfslFCC0.
Página 2/3
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620220004210 - 16/05/2022 12:17:44 - Autenticação Digital: gFFGyBBzGJ5xsz0a0ngylKz3gfslFCC0.
Página 3/3
Página 1/4
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
Certidão de Acervo Técnico - CAT
Resolução No. 1.025, de 30 de outubro de 2009 CREA-SP CAT COM REGISTRO DE ATESTADO

2620220004207
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Atividade concluída

CERTIFICAMOS, em cumprimento ao disposto na Resolução no. 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea, que consta dos
assentamentos deste Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP, o Acervo Técnico do
profissional FERNANDO FERREIRA VAZ referente à(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica - ART abaixo discriminada(s):

Profissional: FERNANDO FERREIRA VAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Registro: 5063321590-SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RNP: 1405365781 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Título Profissional: Engenheiro Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Número ART: 28027230172700993 . Tipo de ART: OBRA OU SERVIÇO . . . . . Registrada em: 31/10/2017Baixada em: 10/12/2021
Forma de Registro: INICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Participação Técnica: INDIVIDUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Empresa Contratada: PRUMO ENGENHARIA EIRELI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contratante: PORTOFER TRANSPORTE FERROVIÁRIO LTDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
AVENIDA EDUARDO PEREIRA GUINLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .
Complemento: Setor Azul, Armazém XII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: DOCAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 11013250 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contrato: 4840000638 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Celebrado em : 28/08/2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vinculado à ART: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valor do Contrato: R$ 19.889.002,16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO .

Endereço da Obra/serviço:AVENIDA AVENIDA CONSELHEIRO RODRIGUES ALVES, S/N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . No.: . . . . . . .


Complemento: Porto de Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bairro: MACUCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cidade: Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . UF: SP CEP: 11015900 . PAIS: BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Data de início: 28/08/2017 Conclusão Efetiva: 31/12/2019 . . . . . . . . . . Coordenadas Geográficas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Finalidade: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proprietário: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPF/CNPJ: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividade Técnica: 1) Execução, Execução, Ferrovia. 7,90000 quilômetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Observações
ART Inicial - CONTRATAÇÃO PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE RECAPACITAÇÃO E MELHORIA DO PÁTIO . . . . . . . . . . . . . . .
FERROVIÁRIO CORREDOR DE EXPORTAÇÃO, NA PONTA DA PRAIA, SANTOS, ESTADO DE SÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PAULO, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Informações Complementares
Atividades e quantidades executadas conforme atestado vinculado à presente certidão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O atestado está vinculado apenas para atividades técnicas constantes da ART, desenvolvidas de acordo com as atribuições do
profissional na área da ENGENHARIA CIVIL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Houve aditivo de prazo ART 28027230200700475 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CERTIFICAMOS, finalmente, que se encontra vinculado à presente Certidão de Acervo Técnico – CAT - o atestado apresentado
pelo profissional acima,contendo 3 folhas, a quem cabe a responsabilidade pela veracidade e exatidão das informações nele
constantes.

Certidão de Acervo Técnico No.2620220004207


16/05/2022 11:50:42
Autenticação Digital: s1s5lGAzBl0xasgA01GClCBFsFCs30z0

A CAT à qual o atestado está vinculado é o documento que comprova o registro do A CAT perderá a validade no caso de modificação dos dados técnicos qualitativos e
atestado no CREA. quantitativos nela contidos, bem como de alteração da situação do registro da ART.

A CAT à qual o atestado está vinculado constituirá prova da capacidade A autenticidade e a validade desta certidão deve ser confirmada no site do CREA-SP
técnico-profissional da pessoa jurídica somente se o responsável técnico indicado (www.creasp.org.br).
estiver ou venha a ser integrado ao seu quadro técnico por meio de declaração
entregue no momento da habilitação ou da entrega das propostas. A falsificação deste documento constitui crime previsto no Código Penal Brasileiro,
sujeitando o autor à respectiva ação penal.
A CAT é válida em todo território nacional.

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O PRESENTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DA CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO EXPEDIDA PELO CREA-SP.
CAT No: 2620220004207 - 16/05/2022 11:50:42 - Autenticação Digital: s1s5lGAzBl0xasgA01GClCBFsFCs30z0.
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CAT No: 2620220004207 - 16/05/2022 11:50:42 - Autenticação Digital: s1s5lGAzBl0xasgA01GClCBFsFCs30z0.
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CRONOGRAMA FÍSICO
Pátio: CAPITÃO EDUARDO
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 100%

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 100%

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 100%

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 400,00 100%

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 400,00 100%

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 3,00 100%
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00 100%

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 40,00 100%

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 40,00 100%

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 50,00 100%

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 40,00 100%

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 40,00 100%

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00 100%

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 3,00 100%

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 788 100%

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 788 100%

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 204,00 100%

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 204,00 100%

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 29,05 100%

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 29,05 100%

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 3,00 100%

47 DESCARGA DE TRILHO ton 68,40 100%

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 113 100%

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 250,00 100%


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CRONOGRAMA FÍSICO
Pátio: CARREIRA CUMPRIDA
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 50% 50%

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 30% 70%

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 30% 70%

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 430,00 30% 70%

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 430,00 30% 70%

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 7,00 30% 70%
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00 30% 70%

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 120,00 30% 70%

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 3,00 30% 70%

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 40,00 30% 70%

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00 30% 70%

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00 30% 70%

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 7,00 30% 70%

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 895 30% 70%

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 895 30% 70%

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 476,00 30% 70%

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 476,00 30% 70%

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 21,65 30% 70%

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 21,65 30% 70%

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 7,00 30% 70%

47 DESCARGA DE TRILHO ton 73,53 30% 70%

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 117 30% 70%

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 250,00 30% 70%


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CRONOGRAMA FÍSICO
Pátio: WILSON LOBATO
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 50% 50%

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 100%

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 60% 40%

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 190,00 60% 40%

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 430,00 60% 40%

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00 60% 40%
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 60% 40%

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 40,00 60% 40%

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 2,00 60% 40%

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 200,00 60% 40%

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila 12,00 60% 40%

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m³

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 60% 40%

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 60% 40%

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 533 60% 40%

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 532,50 60% 40%

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 60% 40%

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 60% 40%

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 22,88 60% 40%

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 22,88 60% 40%

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00 60% 40%

47 DESCARGA DE TRILHO ton 53,01 60% 40%

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 81,00 60% 40%

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 200,00 60% 40%


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DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF
CRONOGRAMA FÍSICO
Pátio: NOVA GRANJA
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 100%

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 100%

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 80% 20%

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 330,00 80% 20%

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 330,00 80% 20%

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00 80% 20%
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 80% 20%

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 60,00 80% 20%

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 1,00 80% 20%

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 30,00 80% 20%

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00 80% 20%

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 30,00 80% 20%

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 30,00 80% 20%

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 80% 20%

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 80% 20%

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 656 80% 20%

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 656 80% 20%

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 80% 20%

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 80% 20%

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 15,88 80% 20%

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 15,88 80% 20%

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00 80% 20%

47 DESCARGA DE TRILHO ton 56,43 80% 20%

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 50 80% 20%

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 125,00 80% 20%


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CRONOGRAMA FÍSICO
Pátio: TISL
ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 100,00%

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 100,00%

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 100,00%

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 750,00 100,00%

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m 750,00 100,00%


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00 100,00%

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 100,00%

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 400,00 100,00%

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 200,00 100,00%

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 100,00 100,00%

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 200,00 100,00%

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 100,00%

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 100,00%

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 1.483 100,00%

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 1.483 100,00%

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 100,00%

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 68,00 100,00%

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 35,88 100,00%

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 35,88 100,00%

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 1,00 100,00%

47 DESCARGA DE TRILHO ton

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 63 100,00%

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 125,00 100,00%


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HISTOGRAMA MÃO DE OBRA DIRETA


ITEM DESCRIÇÃO MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5
EQUIPE SUPERESTRUTURA
1 CONSERVADOR DE FERROVIAS 0 26 26 26
2 OPERADOR DE MAQUINAS LEVES 0 8 8 8
3 ENCARREGADO GERAL DE FERROVIA 0 2 2 2
4 TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 0 3 3 3
5 SOLDADOR ALUMINOTERMICO 0 3 3 3
6 OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA 0 2 2 2
7 OPERADOR DE PA CARREGADEIRA 0 1 1 1
8 MOTORISTA DE CAMINHÃO BASCULANTE 0 1 1 1
TOTAL 0 46 46 46
EQUIPAMENTOS
EQUIPE SUPERESTRUTURA
9 ESCAVADEIRA HIDRAULICA 20T 0 1 1 1
10 PÁ CARREGADEIRA 0 1 1 1
I 11 CAMINHÃO BASCULANTE 14M3 - 6X2 0 1 1 1
12 TIREFONADORA 0 5 5 5
13 CONJUNTO JACKSON 0 3 3 3
14 FURADEIRA DE DORMENTES 0 4 4 4
15 POLICORTE 0 3 3 3
16 ESMERILHADEIRA 0 2 2 2
17 FURADEIRA DE TRILHO 0 2 2 2
18 POSICIONADORA DE TRILHOS 0 1 1 1
19 REBARBADORA 0 2 2 2
20 RETROESCAVADEIRA 0 1 1 1
21 MACACO DE LINHA 0 3 3 3
TOTAL EQUIPAMENTOS 0 29 29 29
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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: CLAYTON RODRIGUES SOUZA


DATA DE NASCIMENTO: 04 de novembro de 1979
FORMAÇÃO ACADÊMICA: ENSINO SUPERIOR BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL
CARGO NA EMPRESA: SUPERVISOR DE OBRAS III

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Supervisor de obras


out/2022 -
PRINCIPAIS
Responsável pela supervisão de obras ferroviárias no contrato de Manutenção de Superestrura Ferroviária na EFVM - VALE
ATIVIDADES:

EMPRESA: Prumo Engenharia

jun/2021 set/2022 CARGO: Supervisor de obras


PRINCIPAIS
Responsável pela supervisão de obras ferroviárias no contrato de renovação de 4km da via única na Gerdau
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Supervisor de obras


ago/2020 mar/2021
PRINCIPAIS
Responsável pela supervisão de obras ferroviárias na remodelação do pátio ZRO e ZRX na malha ferroviária da Rumo em SP
ATIVIDADES:

EMPRESA: Prumo Engenharia

abr/2021 jun/2021 CARGO: Supervisor de obras

PRINCIPAIS Responsável pela supervisão de obras ferroviárias na construção de linhas 1,2km, construção de 1 ATV e 4 AMV’s no pátio da
ATIVIDADES: Votorantim no Pecém (Fortaleza)

EMPRESA: Pelicano Construções AS

CARGO: Supervisor de obras

abr/2016 jun/2018
Supervisor de obras de superestrutura ferroviária, responsável por gerenciar equipes de construção de 80 KM de linha férrea bitola
PRINCIPAIS
larga de dormentes de concreto com a construção de 30 AMV's de concreto e manutenção ferroviária nas locações de 17 a 21 da
ATIVIDADES: Estrada de Ferro Carajás

EMPRESA: Pelicano Construções AS

CARGO: Supervisor de obras


ago/2018 jun/2019
PRINCIPAIS Responsável por gerenciar equipes de construção e manutenção ferroviária no contrato de Desguarnecimento e Renovação da
ATIVIDADES: (EEFC)

EMPRESA: Pelicano Construções AS

CARGO: Supervisor de obras


jun/2019 mai/2020
PRINCIPAIS Supervisor de obras de superestrutura ferroviária, responsável por gerenciar equipes de construção de 8 KM de linha férrea e 29
ATIVIDADES: AMV's de concreto e realização de medições no contrato de ampliação da Pêra ferroviária no complexo S11D

EMPRESA: RDJ Engenharia LTDA

CARGO: Supervisor de obras


nov/2011 abr/2016
PRINCIPAIS Gestor de Contratos de obra de manutenção ferroviária no caminho de rolamento para recuperadoras e empilhadeiras de minério do
ATIVIDADES: Porto de Tubarão – Vitória-ES.

EMPRESA: CIA Brasil Engenharia de Sistemas Cerâmicos LDTA

CARGO: Encarregado de ferrovia


out/2009 out/2011
PRINCIPAIS Encarregado de ferrovia responsável pela obra de manutenção no caminho de rolamento para recuperadoras e empilhadeiras de
ATIVIDADES: minério do Porto de Tubarão – Vitória-ES

EMPRESA: Pelicano Construções AS

CARGO: Encarregado de ferrovia


mai/2004 out/2009
Encarregado de ferrovia, responsável pelo contrato de esmerilhamento de AMVs, na manutenção da ferrovia, no trecho
PRINCIPAIS
compreendido entre as cidades de Vitória-ES à Colatina-ES e na obra de construção e renovação de pátios ferroviários na malha
ATIVIDADES: de ferro da MRS (Pátio de Santos-SP).

Formiga/MG, 23 de Novembro de 2022.


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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: Elder Gustavo Bruno


DATA DE NASCIMENTO: 06/10/1979
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Técnico em Segurança do Trabalho
CARGO NA EMPRESA: Técnico em Segurança do Trabalho

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Técnico em Segurança do Trabalho

Fechamento de Estatisticas mensais, Elaboração de temas para Dialogo de Segurança(DSS), Inspeção em equipamentos,
ferramentas e veículos, Controle de planilhas de não conformidades encontradas nas inspeções e ROS, Controle e substituição de
EPI`s, Controle e compras de equipamento de segurança, Auxilio na confecção de documentos de segurança ex:APT, PTE entre
outros, Acompanhamento de descarga de brita, dormentes e trilhos, Confecção de Book com evidencias das documentações de
segurança do mês para ser enviados a FCA/VALE, Integração para novos funcionários, Acompanhamento e cumprimento do
Programa de Gerenciamento de Riscos da empresa, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e do Programa de
Riscos Ambientais; Participação na implantação dos Requisitos para Atividades Críticas (RAC), Elaboração de Procedimentos de
set/2005 Até os dias atuais Segurança bem como os treinamentos nos mesmos, Elaboração de documentos de segurança(ex: check-list de maquinas,
PRINCIPAIS equipamentos, veiculos, ordem de serviços, etc...), Multiplicador de treinamento de Ambientação, Especifico e ROF na area da
ATIVIDADES: VALE/EFC, Participação em reuniões junto a VALE, Reuniões de Inicio de Contratos, Elaboração de Planilha de Periogos e
Danos,Participação em Analise e Investigação de acidentes e quase acidentes,Controle da Planilha de Exames e Treinamentos,
Validação de crachas para acesso dos colaboradores a area da VALE, Inspeção em extintores, Participação em auditorias,
Implementação e acompanhamento da CIPA, Elaboração e registro na DRT dos Quadros III, IV, V e VI da NR 04, Registro de
SESMT na DRT, Coordenação e Orientação aos demais Tecnicos de Segurança das frentes de serviços, Fiscalização e melhorias
das condições das areas de vivencias dos colaboradores, Elaboração de Plano de Emergenica, PPRA e PCMSO,
Acompanhamento de acidentados ao Hospital/Clinica, Trasmissão de CAT, Treinamentos em Proteção Auditiva e Proteção
Respiratoria, Treinamento para Cipeiros, Acompanhamento de trabalhos em altura. Acompanhamento e resolução das não
conformidades das inspeções ROS e Planos de ação de acidentes, Organização e promoção da SIPAT.

EMPRESA: Transporte Coletivo Cidade de Divinopolis - Trancid

CARGO: Técnico em Segurança do Trabalho

Atuando na area de transporte coletivo, Realizando inspeções nos veiculos, oficina mecânica e escritorio, Controle e substituição
mar/2004 set/2005 de EPI`s, Auditor interno de qualidade do programa da ISO 9001 versão 2000 e 5S, Organização e promoção da SIPAT,
PRINCIPAIS Monitoramento ambiental da agua descartada no rio Itapecerica, Realização de auditoria de 5S e qualidade, Controle da planilha de
ATIVIDADES: exames, Introdutorio para novos funcionários, Implementação e acompanhamento da CIPA, Inspeção de Extintores, Registro da
CIPA na DRT, Acompanhamento do programa ISO 9001, Treinamento dos colaboradores nos Procedimentos de Segurança,
Participação nas investigções de acidentes e quase acidentes.

EMPRESA: White Martins Gases Industriais

CARGO: Estagiário em Segurança do Trabalho

mai/2002 set/2002 Atuando na area industrial de produção de carbureto de calcio, Realizando controle e inspeção em extintores e hidrantes,
Acompanhamentos da normas tecnicas da White Martins, Acompanhamento do fechamento de estatisticas do mês Controle e
PRINCIPAIS
elaboração de Analise e Segurança do Trabalho(AST), Acompanhamento em investigação e preenchimento do relatório de
ATIVIDADES: acidente, Controle e registro de entrega de EPI`s, Realização de inspeções e auditorias de Segurança, Monitoramento ambiental -
FEAM.

EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:

Formiga/MG, Março de 2022.


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CURRICULUM VITAE
NOME DO FUNCIONÁRIO: EMERSON LUCIANO PORTO
DATA DE NASCIMENTO: 23/11/1985
FORMAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - Conclusão Dezembro/2010
CARGO: SUPERVISOR TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

PERÍODOS (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final
• EMPRESA: Prumo Engenharia LTDA.
CARGO: Supervisor Técnico de Segurança do Trabalho

ATIVIDADES: Disseminar a cultura organizacional e de Segurança da empresa; Realizar acompanhamento e fiscalização das
atividades das equipes em campo; Elaboração e participação efetiva de DSS; Realizar e consolidar inspeções e auditorias nas
frentes de trabalho, veículos, alojamentos; Realizar de Diálogos Comportamentais; Emitir Registro e Investigação de Acidentes e
Quase Acidentes; Emitir CAT, Registrar e tratar ações de Registro de Ocorrência de Segurança; Definir e realizar ações preventivas
de saúde e segurança para os empregados; Consolidar dados estáticos para o SESMT Corporativo; Realizar o controle e entregar de
EPI's; Acompanhar teste de novos EPI's e emitir relatórios de resultados ; Auditar Fichas de EPI e Uniforme dos empregados;
Realizar programação para exames admissionais, periódicos e demissionais; Ministrar treinamentos introdutórios e periódicos para os
empregados; Fiscalizar e orientar os integrantes do SESMT e Meio Ambiente sob minha supervisão; Realizar divulgações propostas
pelos Assessores Corporativos e SESMT Corporativo; Apresentar Campanhas Trimestrais de Segurança; Realizar e organizar o
evento SIPAT nas obras; Monitorar e cumprir ações propostas nos programas legais da empresa; Realizar Observações de Tarefas;
Acompanhamento de Trabalhos em altura; Monitoramento do programa de Apadrinhamentos de empregados recém admitidos.
Executar solicitações do cliente; elaboração de Plano de Atendimento a Emergência ; monitoramento e execução dos programas
legais da empresa PPRA, PCMSO, PPR e PCA, Definir Metas de Segurança para as Obras; realizar processo eleitoral de CIPA;
ministrar treinamento para a CIPA; Consolidação e apresentação de documentos para auditorias do cliente . Participação efetiva nas
01/08/2014 Até o momento reuniões do Programa Acidente Zero - PAZ ( Antigo PAR) e FMDS ( Sistema de Gerenciamento e Desenvolvimento do Chão de
Fábrica) da contratante VL! , Conhecimento e prática do sistema TPS, Amplo conhecimento e domínio do Sistema SIV (VL!).

ATUAÇÃO NOS CONTRATOS DAS OBRAS:

- Terminal Portuário DP World - Santos - SP


- ALL / RUMO Porto de Santos - SP
- ALL/RUMO Manutenção Serra do Mar - Cubatão - SP
- ALL /RUMO Duplicação Paratinga/ Perequê - Cubatão - SP
- Consórcio Ferrosul (Camargo Correia / Queiroz Galvão) - Santa Helena de Goiás - GO
- VLI Implantação de Projetos de Capital - Ibiá - MG
- VLI Implantação de Projetos de Capital - Ribeirão Preto - SP
- VLI Implantação de Projetos de Capital - Paulinia - SP
- VL! Corredor Centro Sudeste - Regionais Paulista e Planalto
- VL! Corredor Minas Rio - Residências de Lavras- MG, Barra Mansa- RJ, Belo Horizonte – MG, Santa Luzia – MG, Vespasiano -
MG, Corinto – MG.

• EMPRESA: Consisa Engenharia EIRELI


CARGO: Técnico de Segurança do Trabalho Pleno

ATIVIDADES: Responsável pelo Setor de Segurança do Trabalho do contrato da empresa prestadora de serviços de manutenção da
malha ferroviaria, nas minas da Vale da Diretoria Ferrosos Sul (Mutuca, Feijão e Terminal Olhos D'Água). Responsável pelo SESMT
da obra , composto de dois técnicos de segurança ,pela CIPAMIN, Execução do PGR e PPRA análise de incidentes e acidentes ,
inspeções de segurança em área e pelo cumprimento dos requisitos legais de segurança do contrato, Elaboração de campanhas
jul/2013 jul/2014 voltadas para prevenção de acidentes, Representante da empresa no Comite de Sáude e Segurança do Complexo Paraopeba;
Treinamento no sistema SAP , Consolidação de dados estatiscos. a serem apresentados a VALE e Coordenação de Segurança da
empresa. Multiplicador de treinamentos de Integração da VALE.

ATUAÇÃO NO CONTRATO DA OBRA:

- VALE - Complexo Paraopeba (Mina de Feijão, Mina de Mutuca, Mina Águas Claras, Terminal Olhos D'Àgua) nas cidades de
Brumadinho-MG e Nova Lima-MG

• EMPRESA: Prumo Engenharia LTDA.


CARGO: Técnico de Segurança do Trabalho Pleno

ATIVIDADES: Acompanhamento das atividades em tempo integral das equipes de campo; Realização de DSS; Inspeções de frentes
de trabalho, veículos, alojamentos e comportamentais; Registro e Análises de Quase Acidentes; Registro e tratamento de ações de
Registro de Ocorrência de Segurança; Entrega de EPI; Atualização de Ficha de EPI e Uniforme; Fiscalização e orientação para o
mai/2013 jun/2013 empregado; Realizar divulgações propostas pela Supervisão de Segurança e SESMT Corporativo; Apresentação de Campanhas de
Segurança , Auxilio em demandas administrativas para cumprimento dos requistos legais e atendimento de todas as solicitações
vindas do Supervisão de Segurança,

ATUAÇÃO NO CONTRATO DA OBRA:

- ALL / RUMO Duplicação Boa Vista - Canguera


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• EMPRESA: Prumo Engenharia LTDA.


CARGO: Técnico de Segurança do Trabalho Pleno
ATIVIDADES: Realizar acompanhamento e fiscalização das atividades das equipes em campo; Confeccionar e participar de DSS;
Realizar e consolidar inspeções e auditorias nas frentes de trabalho, veículos, alojamentos; Realizar de Diálogos Comportamentais;
Emitir Registro e Análises de Quase Acidentes; Registrar e tratar ações de Registro de Ocorrência de Segurança; Consolidar dados
estatíscos para o SESMT Corporativo; Entregar EPI; Auditar Fichas de EPI e Uniforme dos empregados; Realizar programação para
exames admissionais, periódicos e demissionais; Minsitrar treinamento introdutório e periódico para os empregados; Realizar
divulgações propostas pelos Assessores Corporativos e SESMT Corporativo; Apresentar Campanhas Trimestrais de Segurança;
Monitorar e cumprir ações propostas nos programas legais da empresa; Executar solicitações do cliente; Emitir documentos como
mar/2012 abr/2013 PAE; Realizar Investigação de Acidentes e incidentes; Definir e realizar ações preventivas de saúde e segurança para os
empregados; Realizar processo eleitoral de CIPA; Ministrar treinamento para a CIPA; Ponto focal nas auditorias de RAC (Requisito
de Atividades Criticas),Multiplicador de treinamentos de Integração da VALE; Participação em reuniões dos Comites de Saúde e
Segurança da VALE, Elaboração e apresentação de relatorios do atendimento e cumprimento dos requisitos legais para o Gestor do
Contrato da VALE , Participação em efetiva em Workshop da contratante. Treinamento no sistema SD 2000 e SAP.

ATUAÇÃO NO CONTRATO DA OBRA:

- VALE - Complexo Paraopeba (Mina de Feijão, Mina de Mutuca, Mina Águas Claras, Terminal Olhos D'Àgua) nas cidades de
Brumadinho-MG e Nova Lima-MG

• EMPRESA: Prumo Engenharia LTDA.


CARGO: Técnico de Segurança do Trabalho

ATIVIDADES: Acompanhamento das atividades em tempo integral das equipes de campo; Realização de DSS; Inspeções de frentes
de trabalho, veículos, alojamentos e comportamentais; Registro e Análises de Quase Acidentes; Registro e tratamento de ações de
Registro de Ocorrência de Segurança; Entrega de EPI; Atualização de Ficha de EPI e Uniforme; Fiscalização e orientação para o
empregado; Realizar divulgações propostas pela Supervisão de Segurança e SESMT Corporativo; Apresentação de Campanhas de
jan/2011 fev/2012 Segurança e atendimento de todas as solicitações vindas da Supervisão de Segurança..

ATUAÇÃO NOS CONTRATOS DAS OBRAS:

- Ferrovia Centro Atlântica - Residência Lavras-MG;


- Ferrovia Centro Atlântica - Residência Barra Mansa - RJ;
- Ferrovia Centro Atlântica -Residência Ibiá - MG;
- MRS Residência Brumadinho / Belo Vale;

• EMPRESA: PREFAZ - Pré -Fabricados de Concreto LTDA. Filial Candeias MG


CARGO: Estagiário Técnico de Segurança do Trabalho
out/2010 dez/2010
ATIVIDADES: Controle e entrega de EPI's, Acompahamento (supervisionado) as atividades de fabricação de postes, vigas, pilares e
demais pré -moldados, Consolidação de dados estatísticos; elaboração de treinamentos e apresentações; controle de documentos
pertinentes a Segurança do Trabalho, Auxilio no agendamento de exames médicos admissionais,periodicos e demissionais.

Formiga - MG, 15 de Outubro de 2020.


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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: Emiliano Apolinário Leão de Oliveira


IDADE 40 anos
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Engenharia Industrial Mecânica, CEFET MG / Pós-Graduação – Especialização - Confiabilidade Industrial, PUC MINAS
CARGO NA EMPRESA: Coordenador de Manutenção e Patrimônio

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Coordenador de Manutenção e Patrimônio

Gestão de ativos físicos, processos, pessoas e informações.


Gestão do planejamento e controle da manutenção corretiva, preventiva e preditiva em máquinas de construção ferroviária de
grande, médio e pequeno porte e máquinas de terraplanagem e pavimentação com foco na confiabilidade e produtividade.
Elaboração de planos e procedimentos, gestão de indicadores e custos.
abr/2013 Atual Gerenciamento de equipe de manutenção e oficinas, promovendo o nivelamento do conhecimento dos colaboradores através de
treinamentos, visitas as obras, palestras, reuniões e apresentação de relatórios de desempenho, visando o desenvolvimento e
PRINCIPAIS
aprimoramento da equipe.
ATIVIDADES: Interface entre o setor e as obras.
Análise de riscos e estabelecimento das melhores estratégias de manutenção.
Gestão de contratos de terceirização de serviços de manutenção.
Identificação, planejamento e implantação de melhorias e adequações em equipamentos.
Realização de especificações técnicas.
Gestão patrimonial de máquinas e equipamentos.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Orçamentista/Planejamento

Elaborar e revisar propostas comerciais e técnicas, atendendo as necessidades da empresa e dos contratantes. Manter atualizado
o banco de dados com índices de produtividade, custos de materiais, insumos, equipamentos e Mao de obra, para subsidiar a
elaboração das propostas comerciais. Enviar as propostas através do portal eletrônico, aguardar aprovação das mesmas, e
encaminhá-las para os responsáveis pela produção. Solicitar junto às obras esclarecimentos que se fizerem necessários para a
exatidão dos orçamentos. Apoiar as negociações dos contratos, defendendo os interesses da empresa e mantendo um bom
relacionamento com os clientes. Agendar visitas técnicas, definir o representante da empresa e consolidar as informações técnicas,
fev/2012 fev/2013 para esclarecimento de suas possíveis duvidas, garantindo uma boa comunicação e o alcance dos objetivos de ambas as partes
negociantes. Acompanhar a evolução dos contratos com relação a prazos e valores, providenciando a elaboração de aditivos
PRINCIPAIS
quando necessário. Monitorar as atribuições dos estagiários de engenharia, supervisionando suas tarefas a atribuindo-lhes
ATIVIDADES: atividades. Visitar sempre que necessário as obras da empresa em conjunto com a Gerencia de Regional, certificando-se dos
processos aplicados em cada obra. Verificar a aderência entre parâmetros aplicados nos orçamentos e os efetivamentos apurados
nas obras de forma a manter atualizados e revisados o banco de dados orçamentário. Oferecer apoio e fazer a interface junto às
obras para implantação de gerenciamento de sistemas de controle (ex: GEOB). Fazer interface com a área de suprimentos para
garantir atualizados os preços internos e materiais a serem utilizados no orçamento. Fazer interface com RH e Segurança para
garantir aderência aos pisos salariais, benefícios de cargos, exames, etc., com banco de dados orçamentário. Garantir a aplicação,
atualização e manutenção dos sistemas de orçamento e controle de obras. Disseminar a cultura organizacional e praticar os valores
da Prumo. Executar outras tarefas correlatas a critério de seu superior.

EMPRESA: Iveco Latin América

CARGO: Analista de Tecnologia Industrial

Admissão através do Programa de Formação de Trainees, com ênfase na área industrial e rotação entre áreas de qualidade,
logística, desenvolvimento do produto e na produção nas áreas de funilaria, pintura e montagem de caminhões médios e pesados.
Unidade Operativa Montagem de Caminhões (08/2009) - efetivação como analista de tecnologia industrial, atuando na engenharia e
tecnologia de métodos e processos, implantação da metodologia WCM, análises de falhas e não conformidades de produto
utilizando metodologias para análise e solução de problemas,representante do setor de manufatura na plataforma de
ago/2008 abr/2013 desenvolvimento de novos produtos. Treinamentos e suporte técnico referente a produto. Auditor interno ISO 9001, ISO 14001 e
OHSAS 18001.
PRINCIPAIS
Engenharia de processos e manufatura (08/2012) – identificação e análise de necessidades, planejamento e implantação de
ATIVIDADES: processos, máquinas e meios produtivos para entrada de novos produtos, aumento de produtividade e melhoria contínua em linha
de produção de caminhões médios e pesados.
Elaboração de especificações técnicas para máquinas, equipamentos, meios de produção e dispositivos.
Desenvolvimento de novos fornecedores e acompanhamento de implantação de projetos e processos industriais específicos,
montagem, try out e operação de equipamentos industriais. Apoio e orientação no planejamento de projetos, através da definição
de atividades e prazos de execução.
Ministrar treinamentos, com foco no desenvolvimento das pessoas e prestar suporte técnico à área de produção.

EMPRESA: Irmãos Ayres S/A

CARGO: Engenheiro Civil


ago/2007 ago/2008
Estágio na área comercial, na elaboração de orçamentos e propostas técnicas.
PRINCIPAIS
Planejamento e controle da produção em construções mecânicas, caldeiraria e usinagem. Diligenciamento de serviços junto à
ATIVIDADES: fornecedores.

EMPRESA: Equipe Trem Baja CEFET MG

mar/2004 mai/2007 CARGO:

PRINCIPAIS Componente da Equipe Trem Baja CEFET MG de Mini Baja, participante de competições nacionais de nível estudantil (Baja SAE)
ATIVIDADES: promovidas pela SAE Brasil e Petrobrás.

Formiga/MG, março 2022.


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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: Endrigo Lucas Silva


DATA DE NASCIMENTO: 26/09/1980
FORMAÇÃO ACADÊMICA: MBA em Finanças pelo Ibmec, concluído em 2017.
MBA em Gestão Empresarial pela FGV – Fundação Getúlio Vargas, concluído em 2011.
Engenheiro Civil graduado pela Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto, concluído em 2003.
CARGO NA EMPRESA: Diretor Executivo

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

jun/2013 Até o momento CARGO: Diretor Executivo


PRINCIPAIS
Responsável pela direção executiva da empresa
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prumo Engenharia

ago/2008 jun/2013 CARGO: Gerente Regional de Obras


PRINCIPAIS
Responsável pela gerência de obras ferroviárias, rodoviárias e construção civil.
ATIVIDADES:
EMPRESA: Ferrovia Centro-Atlântica SA

jan/2008 ago/2008 CARGO: Engenheiro Pleno


PRINCIPAIS
Supervisor de Manutenção de Via Permanente - Residência de Via Permanente de Ibiá.
ATIVIDADES:
EMPRESA: Ferrovia Centro-Atlântica SA

dez/2006 jan/2008 CARGO: Engenheiro Pleno


PRINCIPAIS
Supervisor de Manutenção de Via Permanente - Residência de Via Permanente de Belo Horizonte.
ATIVIDADES:
EMPRESA: Ferrovia Centro-Atlântica SA

out/2005 dez/2006 CARGO: Engenheiro Pleno – Coordenador de PCM (Planejamento e Controle da Manutenção)

PRINCIPAIS
Coordenador de PCM (Planejamento e Controle da Manutenção) - Corredor Centro - Patrocínio-MG a Sete Lagoas-MG.
ATIVIDADES:

EMPRESA: Ferrovia Centro-Atlântica SA

mai/2005 out/2005 CARGO: Engenheiro Auxiliar


PRINCIPAIS
Residência de Via Permanente de Belo Horizonte - MG.
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prumo Engenharia

jul/2003 mai/2005 CARGO: Engenheiro de Obras

PRINCIPAIS Remodelação de via permanente em Lavras-MG, remodelação de via permanente no porto de Tubarão Vitória-ES, manutenção de
ATIVIDADES: via permanente em Divinópolis-MG, remodelação de via permanente em Arcos-MG.

EMPRESA: Prumo Engenharia

fev/2003 mar/2003 CARGO: Estagiário


PRINCIPAIS
Acompanhamento de remodelação de via permanente em Belo Horizonte-MG.
ATIVIDADES:
EMPRESA: ENERCAN

out/2002 nov/2002 CARGO: Estagiário


PRINCIPAIS
Acompanhamento da construção da Usina Hidroelétrica de Campos Novos-SC.
ATIVIDADES:
EMPRESA: Prefeitura Municipal de Vitória-ES

jul/2000 ago/2000 CARGO: Estagiário


PRINCIPAIS
Acompanhamento do Projeto Terra (Obras para estabilização de encostas).
ATIVIDADES:

Formiga/MG, Março de 2019.


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Esclarecimentos Consolidados
Objeto:
Descrição Data de Item do Forma de
Item Tipo Esclarecimento Nº
recebimento cliente recebimento
Questionamento: Planilha de quantidades não prevê a execução de alívio de tensões.
1 Estamos considerando que o serviço não será executado. Favor confirmar 1,00 1,00
o entendimento.
1 Esclarecimento: Não será executado 17/01/2023 1,00 1,00 Portal
Questionamento: De acordo com o previsto na planilha de quantidades, consideramos que os
trilhos serão entregues pela VLI na obra, via rodoviário, devendo ser 1/3
2 1,00 2,00
previsto pela contratada somente a descarga dos mesmos. Favor confirmar
o entendimento.
Esclarecimento: Os trilhos poderão ser entregues na obra via Ferrovia ou rodoviário, ficando
a cargo da contratada a descarga. O remanejamento interno de trilho na
2 17/01/2023 1,00 2,00 Portal
Obra é de responsabilidade da Contratada, e caso tenha necessidade de
transporte externo será pago em item específico.
Questionamento: Para os demais materiais de superestrutura, consideramos que a carga,
3 transporte e descarga será de responsabilidade da Contratada. Favor 1,00 3,00
confirmar o entendimento.
3 Esclarecimento: Sim 17/01/2023 1,00 3,00 Portal
Questionamento: Para o pátio de ECA, a previsão de escavação na planilha de quantidades
é de 805 m³ e há na planilha uma previsão de 3967 m³ de aterro.
4 1,00 4,00
Solicitamos informação de qual material será utilizado para a execução do
aterro.
4 Esclarecimento: Será utilizada área de empréstimo mapeada no Pátio de ECA 17/01/2023 1,00 4,00 Portal
Questionamento: Solicitamos a retirada da execução da hidrossemeadura do serviço de
"Regularização e compactação de material de bota-fora com espalhamento
5 1,00 5,00
e compactação", visto que existe linha específica para a remuneração deste
item no contrato.
5 Esclarecimento: Não procedente 17/01/2023 1,00 5,00 Portal
Questionamento: Qual o intervalo será disponibilzado para o lançamento dos AMVs, por
6 1,00 6,00
pátio?
6 Esclarecimento: Faixa de 08h programadas com antecedência 17/01/2023 1,00 6,00 Portal
Questionamento: Existe um poste no pátio de carreira comprida que deverá ser demolido, em
7 1,00 7,00
qual linha será paga essa demolição?
7 Esclarecimento: Será incluido 17/01/2023 1,00 7,00 Portal
Questionamento: Qual o comprimento dos trilhos a serem fornecidos pela VLI? Serão trilhos
8 1,00 8,00
novos ou usados?
8 Esclarecimento: Teremos barras de 12 e 24 m, podendo parte deles serem reemprego 17/01/2023 1,00 8,00 Portal
Questionamento: Para os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza, será
necessário a carga, transporte, descarga e espalhamento dos materiais
9 1,00 9,00
resultantes dessa atividade? Solicitamos a inclusão de item para a
remuneração deste serviço.
Esclarecimento: Deverá ser considerado neste item a carga, transporte, descarga e
9 17/01/2023 1,00 9,00 Portal
espalhamento com DMT até 02 km
Questionamento: Na execução de terrapleangem em segmentos de corte, não identificamos o
10 serviço de regularização de sub leito. Tal atividade será preconizada em 1,00 10,00
projeto? PRUMO
10 Esclarecimento: Sim, este serviço deve estar contemplado nas atividades de corte 17/01/2023 1,00 10,00 Portal PRUMO
Questionamento: Nas PQ constam: "REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE MATERIAL
DE BOTA-FORA COM ESPALHAMENTO, COMPACTAÇÃO E EXECUÇÃO
DE HIDROSSEMEADURA " e "REVESTIMENTO COM
HIDROSSEMEADURA". Partindo da premissa que os ADMEs / Aterro serão
finalizados entre mar e maio/23, há risco da cobertura vegetal não fechar
11 1,00 11,00
completamente os taludes em função do período seco na região, com
escassez de chuva. É correto considerar que a manutenção / irrigação das
espécies não está no escopo do objeto em questão? Caso negativo,
devemos prever caminhões pipa para irrigação e germinação até o prazo
contratual? PRUMO
Esclarecimento: A Contratada deve garantir a germinação e eficiência da Hidrossemeadura,
11 considerando em seus custos todos os recursos necessários, tais como 17/01/2023 1,00 11,00 Portal
caminhão pipa para irrigação se for necessário PRUMO
Questionamento: Em relação aos serviços de terraplenagem no pátio Cap. Eduardo, não
identificamos acesso para equipamentos e caminhões trafegarem ao local
das obras, seja por motivos de restrição de largura operacional ou por leito
existente sem estrutura para suportar trânsito de caminhões quando da
retirada do solo de baixa qualidade e posterior disposição de solo com
características que atendem às especificações do serviço. Diante da
situação, consideramos que a operação de menor custo e prazo será o
"aterro" no local - desde o início onde executada a linha nova, até a PN
12 1,00 12,00
existente próximo à portaria do TISL, de forma que os Basculantes
trafeguem por esse local. Na sequência, no sentido inverso, o "acesso"
será removido já preparando a seção da plataforma para receber as
camadas de solo de boa qualidade e sub lastro. Por fim. as camadas de
solo selecionado serão executadas no mesmo sentido do "acesso". Essa
operação de construção e remoção de acesso será considerada para efeito
de medição ou devemos considerar como custo inerente ao serviço?
PRUMO
Esclarecimento: O metódo executivo deverá ser considerado como custo inerente ao serviço
12 17/01/2023 1,00 12,00 Portal
PRUMO
Questionamento: Em visita aos pátios e análise das PQ, consideramos que: a) Haverá
serviços de aterro e/ou reforço do leito com material pétreo no pátio WL e
não estão contemplados os respectivo quantitativos; b) O volume de aterro
no pátio ECA é superior ao volume de escavação, sendo necessário definir
13 1,00 13,00
Área de Empréstimo compatível com o volume de aterro; c) Haverá
serviços de aterro e/ou reforço do leito com material pétreo no pátio WL e
não estão contemplados os respectivo quantitativos.
PRUMO
Esclarecimento: a) O Reforço da CFT está contemplado, o aterro será veificado em projeto.
13 b) Área de Empréstimo será mapeado no Pátio de ECA. C)O Reforço da 17/01/2023 1,00 13,00 Portal
CFT está contemplado, o aterro será veificado em projeto. PRUMO
Questionamento: Para cálculo de praticabilidade necessitamos saber qual a quantidade de
14 trens diariamente e qual a duração do cruzamento dos trens para as 5 1,00 14,00
localidades. PRUMO
14 Esclarecimento: Previsão de 08 Trens dia 17/01/2023 1,00 14,00 Portal PRUMO
Questionamento: Em qual o tipo de boletim de serviço será executado as atividades? HT ou
15 1,00 15,00
LDL ? E qual a duração e frequência das LDLs ? PRUMO
Esclarecimento: Para os trabalhos laterias a Via será adotado o Boletim de Serviço com HT,
15 17/01/2023 1,00 15,00 Portal
e nos trabalhos sobre a Via a LDL. PRUMO
Questionamento: Poderá ser utilizado o equipamento SAAT em opção à homens nas
16 1,00 16,00
bandeiras ? PRUMO
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Esclarecimentos Consolidados
Objeto:
Descrição Data de Item do Forma de
Item Tipo Esclarecimento Nº
recebimento cliente recebimento
Esclarecimento: Devido a proximidade dos Pátios de manobra não poderá ser utilizado
16 SAAT, será necessário virar a bandeira Pare/Siga na passagem do Trem 17/01/2023 1,00 16,00 Portal
PRUMO
Questionamento: O fornecimento de todos os materiais como trilhos, dormentes, fixações,
17 AMVs, lastro, brita será de responsabilidade VLI, está correto nosso 1,00 17,00
entendimento ? PRUMO
17 Esclarecimento: Sim, materiais de Superestrutura 2/3 17/01/2023 1,00 17,00 Portal PRUMO
Questionamento: Será necessário construção de canteiro de obras, ou poderá ser utilizado
18 apenas frentes avançadas dimensionadas conforme normas pertinentes? 1,00 18,00
PRUMO
Esclarecimento: Poderá ser utilizado apenas frentes avançadas dimensionadas conforme
18 17/01/2023 1,00 18,00 Portal
normas pertinentes PRUMO
Questionamento: A destinação dos materiais originados da demolição de grade serão
19 dispostos em área da VLI? Caso seja necessário considerar bora fora, favor 1,00 19,00
inserir linha para remuneração. PRUMO
19 Esclarecimento: Serão disponibilziados e empilhados adequadamente em área da VLI 17/01/2023 1,00 19,00 Portal PRUMO
Questionamento: Será obrigatório sistema de telemetria e monitoramento de fadiga em todos
20 1,00 20,00
os veículos da CONTRATADA? PRUMO
20 Esclarecimento: Sim 17/01/2023 1,00 20,00 Portal PRUMO
Questionamento: Solicitamos a localização exata dos ADMEs e áreas de empréstimo, com a
21 demarcação no Google Maps para melhor entendimento e 1,00 21,00
dimensionamento das patrulhas. PRUMO
Esclarecimento: Será entregue no Projeto executivo, sendo premissadas que serão no
21 17/01/2023 1,00 21,00 Portal
próprio Pátio. PRUMO
Questionamento: Será exigido um engenheiro em cada pátio ou ficará a critério das
22 1,00 22,00
proponentes este dimensionamento? PRUMO
Esclarecimento: Ficará a critério da Proponente o dimensionamento, desde que atenda as
22 17/01/2023 1,00 22,00 Portal
premissas do Contrato PRUMO
Questionamento: Estamos considerando que nos pátios onde será necessário a abertura de
23 acessos, estes serviços serão remunerados nas linhas da PQ, como 1,00 23,00
escavação, aterro etc. PRUMO
23 Esclarecimento: Sim 17/01/2023 1,00 23,00 Portal PRUMO
Questionamento: Solicitamos o envio dos projetos executivos e da ata de reunião e call
24 1,00 24,00
técnica. PRUMO
Esclarecimento: Ata de Reunião da Visita e Call Técnica será enviada pelo Suprimentos, e
24 Projetos Executivos em fase de elaboração, sendo o Projeto Conceitual 17/01/2023 1,00 24,00 Portal
enviado na Especificação Técnica PRUMO
Questionamento: Próximo aos locais onde serão construídas as linhas em EWL, ECE e ECA
há construções, muros, estruturas rurais, muito próximas do local das obras
e, há grande risco dessas estruturas colapsarem quando da vibração dos
25 1,00 25,00
rolos compactadores ou mesmo do trânsito de máquinas e caminhões. Qual
procedimento técnico operacional e comercial será adotado caso venha a
ocorrer ? PRUMO
Esclarecimento: Deverá ser planejado método executivo que não danifiquem essas
25 estruturas, e em caso de danos causado pela Contratada, a mesma deverá 17/01/2023 1,00 25,00 Portal
ressarcir. PRUMO
26 Questionamento: Os trilhos novos serão fornecidos em barras de qual comprimento? 1,00 26,00 PRUMO
26 Esclarecimento: Barras de 12 ou 24m 17/01/2023 1,00 26,00 Portal PRUMO
Questionamento: No quadro de responsabilidades informa que o fornecimento de materiais
27 será de responsabilidade da CONTRATADA solicitamos revisar e 1,00 27,00
reencaminhar ET revisada. PRUMO
Esclarecimento: Materiais de Superestrutura (dormentes, fixações, trilhos e lastro)
27 17/01/2023 1,00 27,00 Portal
responsabildiade Contratante PRUMO
Questionamento: Foi informado que as obras seriam executadas de forma simultânea, mas,
28 visto que são obras pequenas, teria a possibilidade de execução 1,00 28,00
sequencial?
Esclarecimento: Sim, desde que garanta a conclusão de todas dentro do período Contratual
28 17/01/2023 1,00 28,00 Portal
Questionamento: Em visita técnica foi informado que o material para aterro seria proveniente
29 dos cortes a serem feitos na obra, caso esse volume não seja suficiente, a 1,00 29,00
VLi disponibilizará o volume de material faltante?
29 Esclarecimento: Sim 17/01/2023 1,00 29,00 Portal
Questionamento: Em qual local será disponibilizada a brita 01 que será fornecida pela
30 Contratante no item "REFORÇO DA CFT/SUBLASTRO (75% de Solo e 1,00 30,00
25% de Brita 1)-SEM FORNECIMENTO DE MATERIAL"?
30 Esclarecimento: Em pulmões em cada Pátio 17/01/2023 1,00 30,00 Portal
31 Questionamento: A VLI disponibilizará área para bota-fora? 1,00 31,00
31 Esclarecimento: Sim 17/01/2023 1,00 31,00 Portal
Questionamento: Será necessário licenciamento ambiental ou outorgas por parte da
32 1,00 32,00
Contratada?
Esclarecimento: Licenciamento do empreendimento não, porém, os licenciamentos de
32 17/01/2023 1,00 32,00 Portal
insumos, tais como água bruta são de responsabilidade da Contratada
Questionamento: No item "REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE BOTA-
FORA COM ESPALHAMENTO, COMPACTAÇÃO E EXECUÇÃO DE
33 1,00 33,00
HIDROSSEMEADURA " teria a possibilidade de medir a hidrossemeadura
em m² no item já constante na QQP?
33 Esclarecimento: Não 17/01/2023 1,00 33,00 Portal
Questionamento: No item "CAIXA DE PASSAGEM EM CONCRETO ARMADO -
34 1,00 34,00
1,20x1,20x2,0m" qual a armação será solicitada?
34 Esclarecimento: Será enviado Projeto 17/01/2023 1,00 34,00 Portal
Questionamento: No item "SERVIÇOS DE APOIO A ELETROELETRÔNICA, INSTALAÇÃO
DE POSTE E EXECUÇÃO DE VALAS" poderiam informar a metragem de
35 vala que será escavada e a quantidade de postes que serão instalado? 1,00 35,00
Todo o material será disponibilizado no local da utilização?

Esclarecimento: Valas de 30cm de profundidade, sendo 01 Poste por ponto. Material será
35 17/01/2023 1,00 35,00 Portal
disponibilizado no Canteiro de Obras
Questionamento: O acesso que deverá ser feito no Pátio Carreira Comprida, será medido
36 1,00 36,00
pela Contratante?
36 Esclarecimento: Sim, dentro dos itens de terraplenagem do Contrato 17/01/2023 1,00 36,00 Portal
Questionamento: Qual a periodicidade de passagem de trens podemos considerar em cada
37 1,00 37,00
Pátio?
37 Esclarecimento: Previsão de 08 Trens dia 17/01/2023 1,00 37,00 Portal
Questionamento: Podemos considerar que a questão de divisa a ser resolvida no Pátio
Eduardo será de responsabilidade da VLI? A realocação da cerca existente
38 1,00 38,00
será feita pela Contratada ou pelos proprietários do terreno visinho?

38 Esclarecimento: Sim. Relocação de cerca será feita pelo proprietário do terreno visinho 17/01/2023 1,00 38,00 Portal
Questionamento: Solicitamos o envio dos projetos executivos dos 5 pátios para melhor
39 1,00 39,00
elaboração das propostas técnica e comercial.
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Esclarecimentos Consolidados
Objeto:
Descrição Data de Item do Forma de
Item Tipo Esclarecimento Nº
recebimento cliente recebimento
Esclarecimento: As Propostas deverão ser baseadas no Projeto Conceitual constante na
Especificação Técnica, na Visita Técnica e QQP. Por ser uma Obra de
39 baixa complexidade o Projeto Executivo será fornecido para a implantação 17/01/2023 1,00 38,00 Portal
das mesmas (Projetos Geométrico, Terraplenagem e Drenagem).

3/3
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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: Gabriel Moura Lopes


DATA DE NASCIMENTO: 10/06/1990
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Engenheiro Civil - Universidade Federal de Viçosa
MBA - Gestão de Projetos - USP/Esalq
MBA - Gestão de Negócios - USP/Esalq (cursando)
CARGO NA EMPRESA: Gerente de Contratos III

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Gerente de Contratos

mar/2022 Até o momento


Gerente de Contratos na obra Vale Civil Tubarão, Cliente Vale. Contrato guarda-chuva englobando serviços de terraplanagem,
PRINCIPAIS
drenagem pluvial, obra civil em geral. Fechamento de medições, controle de aquisição de material de construção civil,
ATIVIDADES: planejamento e controle de atividades a serem executadas, assistência técnica em campo.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Gerente de Contratos


jun/2021 fev/2022
Gerente de Contratos no Consorcio PRDR no Ramal Ferroviario no Sudeste do Pará (Ramal do S11D), Cliente Vale. Execução de
PRINCIPAIS terraplanagem, drenagem pluvial, hidrossemeadura, dreno horizontal profundo (DHP). Fechamento de medições, controle de
ATIVIDADES: aquisição de material de construção civil, planejamento e controle de atividades a serem executadas, assistência técnica em
campo.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Gerente de Contratos


mai/2020 mai/2021
Gerente de Contratos no Consorcio Prumo - DR em Rio Claro, Cliente Rumo. Execução de terraplanagem, drenagem pluvial,
PRINCIPAIS
superestrutura ferroviária. Fechamento de medições, controle de aquisição de material de construção civil, planejamento e controle
ATIVIDADES: de atividades a serem executadas, assistência técnica em campo.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Gerente de Contratos


mai/2018 mai/2020
Gerente de Contratos nas obras Rumo Ponta da Praia e Porto de Santos, Cliente Rumo. Execução de terraplanagem, drenagem
PRINCIPAIS
pluvial, superestrutura ferroviária. Fechamento de medições, controle de aquisição de material de construção civil, planejamento e
ATIVIDADES: controle de atividades a serem executadas, assistência técnica em campo.

EMPRESA: Aegea Engenharia

CARGO: Coordenador de Engenharia


jul/2017 mai/2018
Coordenação de licitações e execução de projetos de saneamento básico na cidade de Teresina - PI. Fechamento de medições
PRINCIPAIS
com empreiteiros, gestão de contrato, programação de atividades em campo e controle do cronograma.
ATIVIDADES: Controle de Capex dos projetos.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Auxiliar


abr/2016 jul/2017 Engenheiro Auxiliar atuando como Gerente de obras na ampliação dos pátios ferroviários do Complexo Mineral de Patrocínio –
PRINCIPAIS CMP (Pátio Odilon Melo, Coronel Adolpho, José Rafael, Perdizes, Salitre, Alça de Araxá), contrato entre Prumo e VLI. Maio/2016.
ATIVIDADES: Gestão de obra, planejamento de atividades em campo, previsões financeiras, fechamento de medição, negociação com cliente,
orçamento para execução da obra.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Auxiliar


mai/2016 Até o momento Engenheiro Auxiliar atuando como Gerente de obras na ampliação dos pátios ferroviários do Complexo Mineral de Patrocínio –
PRINCIPAIS CMP (Pátio Odilon Melo, Coronel Adolpho, José Rafael, Perdizes, Salitre, Alça de Araxá), contrato entre Prumo e VLI. Maio/2016.
ATIVIDADES: Gestão de obra, planejamento de atividades em campo, previsões financeiras, fechamento de medição, negociação com cliente,
orçamento para execução da obra.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Auxiliar


jan/2016 abr/2016 Engenheiro Auxiliar atuando como Gerente de obras na ampliação dos Pátios ferroviários no corredor centro – sudeste (Pátio de
PRINCIPAIS Jardinópolis, Pátio de Evangelina, Pátio de Boa Vista Nova), contrato entre Prumo e VLI. Janeiro/2016 a Abril/2016. Gestão de
ATIVIDADES: obra, planejamento de atividades em campo, previsões financeiras, fechamento de medição, negociação com cliente, orçamento
para execução da obra.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Auxiliar


jun/2015 dez/2015 Engenheiro Auxiliar atuando como Gerente de obras da construção da pera ferroviária no Terminal Integrador de Uberaba –TIUB,
PRINCIPAIS contrato entre Prumo e VLI. Junho/2015 a Dezembro/2015, construção de 13 km de linha e 12 AMV's bitola metrica. Principais
ATIVIDADES: atividades: Gestão de obra, planejamento de atividades em campo, previsões financeiras, fechamento de medição, negociação
com cliente, orçamento para execução da obra.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheiro Auxiliar


jan/2015 jun/2015
Engenheiro Auxiliar no contrato de manutenção ferroviária entre Prumo e VLI no corredor Minas Rio. Janeiro/2015 a Junho/2015.
PRINCIPAIS
Acompanhamento da manutenção e execução de obras no setor ferroviário, gestão de obra, fechamento de medição, planejamento
ATIVIDADES: de atividades em campo.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Trainee de Engenharia


mai/2014 dez/2014
Trainee de engenharia no contrato da duplicação ferroviária entre Prumo e ALL, saindo de Campinas - SP a Embu Guaçu - SP.
PRINCIPAIS
Maio/2014 a Dezembro/2014. Acompanhamento da manutenção e execução de obras no setor ferroviário, gestão de obra,
ATIVIDADES: fechamento de medição, planejamento de atividades em campo.

EMPRESA: Departamento de obras Universidade Ferderal de Viçosa

CARGO: Estagiário
mar/2012 jul/2012
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

mar/2012 jul/2012
Elaboração de cadernos de encargos, planilhas orçamentárias, cronogramas, levantamentos arquitetônicos, desenhos técnicos,
PRINCIPAIS
acompanhamento de obras, acompanhamento de fiscalização, memoriais descritivos, levantamentos quantitativos e composição de
ATIVIDADES: custos.

Formiga/MG, Março de 2022.


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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: LUIZ FLÁVIO DA SILVA


DATA DE NASCIMENTO: 31/12/1975
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Engenheiro de Segurança
CARGO NA EMPRESA: Coordenador de Segurança

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Coordenador Técnico Geral do Setor de ESHT (Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho)

Auxiliar o Engenheiro de Segurança e o Médico do Trabalho, na elaboração de documentos legais, tais como: (PPRA / PCMAT /
PGR), (PCMSO / PCA / PPR) para agilizar as mobilizações de novos contratos, cumprindo a legislação, realizar inspeções de
segurança e treinamentos, informando os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação e
neutralização, para que tenha conhecimentos do programa de segurança da empresa e labore preventivamente, auxiliar os
Engenheiros residentes (Gestores de Obras), nas atividades burocráticas da obra, quando solicitado e na mobilização de novos
contratos, auxiliar os Coordenadores de Segurança e os Técnicos de Segurança de campo (frentes de trabalho), na execução dos
os procedimentos de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional – Prumo e Contratantes), execução de programas de prevenção de
acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho com a participação dos trabalhadores,
acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualização dos mesmos e estabelecendo
procedimentos a serem seguidos avaliando os resultados alcançados, acompanhar e controlar os Equipamentos de Proteção
Individual e seus respectivos Certificados de Aprovação (CA), para verificar o uso e fornecimento de equipamentos adequados aos
PRINCIPAIS riscos de cada atividade, encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, documentação, dados estatísticos,
ATIVIDADES: resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico, educacional e outros de divulgação para conhecimento e
autodesenvolvimento do trabalhador, para padronização dos documentos de gestão de segurança da Prumo Engenharia Ltda.,
orientar às atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de SSO (Segurança e Saúde
Ocupacional – Prumo e Contratantes) previstos na legislação ou constantes em contratos de prestação de serviço, para
cumprimento dos padrões da Prumo Engenharia Ltda., auxiliar o Engenheiro de Segurança, no levantamento, controle e
acompanhamento dos dados estatísticos e de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, calculando as taxas de
frequência e a taxa de gravidade destes para ajustes das ações prevencionistas, normas, procedimentos e outros dispositivos
técnicos, que permitam a proteção coletiva e individual, elaborar e revisar do Programa de Segurança no Trabalho da Prumo
Engenharia LTDA, para apresentação aos contratantes e padronização de documentos da gestão de segurança da Prumo
Engenharia Ltda., executar eventuais atividades atribuídas pelo Engenheiro de Segurança, conduzir as reuniões de áudio-
conferência, participar das reuniões de segurança junto aos Engenheiros Residentes (Gestores de Obras), quando da sua
ausência, para cumprir cronograma de gestão de segurança, atender a eventuais solicitações das contratantes

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Coordenador Técnico do Setor de ESHT (Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho)

Condensar as informações de todas as obras criando um relatório mensal para o engenheiro de segurança apresentar à diretoria da
empresa, controle das informações estatísticas de todas as obras da empresa, suporte aos técnicos de segurança de todas as
obras, aplicação do Programa de Segurança e Saúde Ocupacional da empresa e das contratantes, realizando Integração de novos
funcionários, realização de treinamentos de segurança com funcionários (operador de motosserra, operador de policorte,
motoristas, entre outros), orientação de funcionários no desenvolver da tarefa, abertura de Permissões para trabalho especial
(PTE), Trabalho em altura (TA), apoio na realização da Análise Preliminar de Tarefa (APT), fornecimento, acompanhamento e
controle de EPI's e Certificados de Aprovação, investigação e análise de acidentes e quase acidentes, atendimento a eventuais
atividades solicitadas pelo engenheiro de segurança, acompanhamento ás frentes de trabalho verificando atividades e
PRINCIPAIS
comportamento dos empregados, realização de inspeções de Segurança e Saúde Ocupacional, inspeção de veículos e
ATIVIDADES: equipamentos, auxílio ao engenheiro residente nas atividades burocráticas da obra quando solicitado e disponível, programação de
exames periódicos vencidos para execução dos mesmos, acompanhamento, consolidação e controle dos ROS (Registro de
Ocorrência de Segurança), acompanhamento à ocorrência de acidentes e quase acidentes, acompanhamento do acidentado ao
pronto atendimento, preenchimento e registro da CAT (comunicação de acidente de trabalho), programação de DSS (Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional), acompanhar a execução e revisão das analises preliminares de tarefas de acordo com a
atividade, atender as diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da contratante de acordo com a programação de serviço e a
necessidade do uso de cada diretriz, condensar os documentos gerados na obra para confecção do book de segurança para a
contratante e arquivo na empresa, atendimento a eventuais solicitações da contratante

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Técnico de Segurança no Trabalho

Residência de Casa Branca - São Paulo: Atuando na área ferroviária, em prestação de serviço de Manutenção de Via Permanente,
realizando Integração de novos funcionários, elaborando e controlando os dados estatísticos mensais, realização de treinamentos
de segurança com funcionários (operador de motosserra, operador de policorte, motoristas, entre outros), orientação de
funcionários no desenvolver da tarefa, abertura de Permissões para trabalho especial (PTE), Trabalho em altura (TA), apoio na
realização da Análise Preliminar de Tarefa (APT), fornecimento, acompanhamento e controle de EPI's e Certificados de Aprovação,
investigação e análise de acidentes e quase acidentes, suporte a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) da obra,
atendimento a eventuais atividades solicitadas pelo engenheiro de segurança, acompanhamento ás frentes de trabalho verificando
PRINCIPAIS atividades e comportamento dos empregados, realização de inspeções de Segurança e Saúde Ocupacional, inspeção de veículos e
ATIVIDADES: equipamentos, auxílio ao engenheiro residente nas atividades burocráticas da obra quando solicitado e disponível, programação de
exames periódicos vencidos para execução dos mesmos, acompanhamento, consolidação e controle dos ROS (Registro de
Ocorrência de Segurança), acompanhamento à ocorrência de acidentes e quase acidentes, acompanhamento do acidentado ao
pronto atendimento, preenchimento e registro da CAT (comunicação de acidente de trabalho), programação de DSS (Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional), acompanhar a execução e revisão das analises preliminares de tarefas de acordo com a
atividade, atender as diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da contratante de acordo com a programação de serviço e a
necessidade do uso de cada diretriz, condensar os documentos gerados na obra para confecção do book de segurança para a
contratante e arquivo na empresa, atendimento a eventuais solicitações da contratante

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Técnico de Segurança no Trabalho


DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Residência de Divinópolis - Minas Gerais: Atuando na área ferroviária, em prestação de serviço de Manutenção de Via Permanente,
realizando Integração de novos funcionários, elaborando e controlando os dados estatísticos mensais, realização de treinamentos
de segurança com funcionários (operador de motosserra, operador de policorte, motoristas, entre outros), orientação de
funcionários no desenvolver da tarefa, abertura de Permissões para trabalho especial (PTE), Trabalho em altura (TA), apoio na
realização da Análise Preliminar de Tarefa (APT), fornecimento, acompanhamento e controle de EPI's e Certificados de Aprovação,
investigação e análise de acidentes e quase acidentes, suporte a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) da obra,
atendimento a eventuais atividades solicitadas pelo engenheiro de segurança, acompanhamento ás frentes de trabalho verificando
PRINCIPAIS atividades e comportamento dos empregados, realização de inspeções de Segurança e Saúde Ocupacional, inspeção de veículos e
ATIVIDADES: equipamentos, auxílio ao engenheiro residente nas atividades burocráticas da obra quando solicitado e disponível, programação de
exames periódicos vencidos para execução dos mesmos, acompanhamento, consolidação e controle dos ROS (Registro de
Ocorrência de Segurança), acompanhamento à ocorrência de acidentes e quase acidentes, acompanhamento do acidentado ao
pronto atendimento, preenchimento e registro da CAT (comunicação de acidente de trabalho), programação de DSS (Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional), acompanhar a execução e revisão das analises preliminares de tarefas de acordo com a
atividade, atender as diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da contratante de acordo com a programação de serviço e a
necessidade do uso de cada diretriz, condensar os documentos gerados na obra para confecção do book de segurança para a
contratante e arquivo na empresa, atendimento a eventuais solicitações da contratante

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Técnico de Segurança no Trabalho

Residência de Lavras - Minas Gerais: Atuando na área ferroviária, em prestação de serviço de Manutenção de Via Permanente,
realizando Integração de novos funcionários, elaborando e controlando os dados estatísticos mensais, realização de treinamentos
de segurança com funcionários (operador de motosserra, operador de policorte, motoristas, entre outros), orientação de
funcionários no desenvolver da tarefa, abertura de Permissões para trabalho especial (PTE), Trabalho em altura (TA), apoio na
realização da Análise Preliminar de Tarefa (APT), fornecimento, acompanhamento e controle de EPI's e Certificados de Aprovação,
investigação e análise de acidentes e quase acidentes, suporte a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) da obra,
abr/2001 atendimento a eventuais atividades solicitadas pelo engenheiro de segurança, acompanhamento ás frentes de trabalho verificando
PRINCIPAIS atividades e comportamento dos empregados, realização de inspeções de Segurança e Saúde Ocupacional, inspeção de veículos e
ATIVIDADES: equipamentos, auxílio ao engenheiro residente nas atividades burocráticas da obra quando solicitado e disponível, programação de
exames periódicos vencidos para execução dos mesmos, acompanhamento, consolidação e controle dos ROS (Registro de
Ocorrência de Segurança), acompanhamento à ocorrência de acidentes e quase acidentes, acompanhamento do acidentado ao
pronto atendimento, preenchimento e registro da CAT (comunicação de acidente de trabalho), programação de DSS (Diálogo de
Segurança e Saúde Ocupacional), acompanhar a execução e revisão das analises preliminares de tarefas de acordo com a
atividade, atender as diretrizes de Segurança e Saúde Ocupacional da contratante de acordo com a programação de serviço e a
necessidade do uso de cada diretriz, condensar os documentos gerados na obra para confecção do book de segurança para a
contratante e arquivo na empresa, atendimento a eventuais solicitações da contratante

EMPRESA: Bras-karpe Ltda. - ME - Prestadora de Serviços para White Martins Gases Industriais S/A - Fabrica de Iguatama

CARGO: Auxiliar de Técnico de Segurança no Trabalho

Acompanhamento e suporte a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Contratadas), acompanhamento de dados
dez/1996 abr/2001 estatísticos de acidentes do trabalho e cálculos específicos inerentes, acompanhamento e execução de POST (Programa de
PRINCIPAIS Observação Segurança do Trabalho), avaliações Ambientais (Áreas), inspeção de equipamentos críticos de segurança, controle de
ATIVIDADES: CA's (Certificado de Aprovação de EPl's), manutenção, inspeção e controle de extintores de incêndio, manutenção, inspeção e
controle de hidrantes, inspeção de segurança do trabalho, revisão de mapas de risco, controle de PTE (Permissão para Trabalhos
Especiais), treinamentos

EMPRESA: Posto Douradão Ltda.

dez/1995 dez/1995 CARGO: Lavador de Veículos


PRINCIPAIS Lavação de veículos, Caminhões e Carretas, troca de óleo de Veículos, Caminhões e Carretas, lubrificação de Veículos,
ATIVIDADES: Caminhões e Carretas

EMPRESA: Antônio Augusto dos Santos & CIA Ltda.

dez/1993 ago/1994 CARGO: Servente

PRINCIPAIS Auxiliar na construção civil; preparar massas e materiais solicitados; transportar materiais do canteiro de obras para o local de
ATIVIDADES: aplicação; realizar a limpeza e manutenção das máquinas e equipamentos utilizados, auxiliar de pinturas

Formiga/MG, Março de 2019.


1/5
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Pátios RESUMO: EWL-ENG-ECA-TISL-ECE

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTITATIVOS VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Pátio:
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS und 1,00 1.170.786,09 1.170.786,09

2 CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO und 1,00 104.608,84 104.608,84

3 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA vb 1,00 1.030.779,37 1.030.779,37

4 HOSPEDAGEM DIÁRIA/HOMEM 4.050,00 153,95 623.497,50

SERVIÇOS DE SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MISTA,


23 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 1.350,00 326,87 441.274,50

CONSTRUÇÃO DE GRADE TR57 COM DORMENTES DE MADEIRA - BITOLA MÉTRICA,


24 INCLUSIVE LASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO INTEGRAL TOPOGRÁFICO m 750,00 276,96 207.720,00

25 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MISTA m 1.590,00 82,18 130.666,20

26 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE GRADE BITOLA MÉTRICA m 750,00 66,14 49.605,00


MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MISTA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
27 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 12,00 70.957,08 851.484,96
MONTAGEM DE AMV 1:10 BITOLA MÉTRICA (SEM FORNECIMENTO DE MATERIAIS),
28 INCLUSIVE LASTREAMENTO unid 1,00 54.077,77 54.077,77

29 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 12,00 7.999,23 95.990,76

30 NIVELAMENTO E ALINHAMENTO DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 1,00 7.999,23 7.999,23

31 DEMOLIÇÃO DE GRADE - BITOLA MISTA m 660,00 119,93 79.153,80

32 DEMOLIÇÃO DE AMV 1:10 TR 57 BITOLA MISTA unid 6,00 15.662,49 93.974,94

33 PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA m 310,00 86,39 26.780,90

34 SUBSTITUIÇÃO DE DORMENTES BITOLA MISTA unid 550,00 108,63 59.746,50

35 SUBSTITUIÇÃO DE TRILHO TR 57 mfila 12,00 61,40 736,80

36 LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA m 270,00 16,11 4.349,70

37 DESGUARNECIMENTO DE LASTRO m 70,00 219,93 15.395,10

38 CARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 13,00 1.874,45 24.367,85

39 DESCARGA MECANIZADA DE AMV 1:10 BITOLA MISTA unid 13,00 1.874,45 24.367,85

40 CARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 4.355 6,08 26.475,36

41 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTES DE MADEIRA unid 4.355 6,08 26.475,36

42 CARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 884,00 26,83 23.717,72

43 DESCARGA MECANIZADA DE DORMENTE DE AMV (VIGOTA) unid 884,00 26,83 23.717,72

44 CARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 125,34 138,50 17.360,15

45 DESCARGA MECANIZADA DE ACESSÓRIOS METÁLICOS ton 125,34 138,50 17.360,15

46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MARCO DE ENTREVIA unid 13,00 1.562,47 20.312,11

47 DESCARGA DE TRILHO ton 251,37 91,19 22.922,43

48 EXECUÇÃO DE SOLDA ALUMINOTÉRMICA TR 57 unid 424,00 1.371,20 581.388,80

49 TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS km 950,00 51,91 49.314,50

50 HR EVENTUAL NORMAL MANTENEDOR H 88,79

51 HR EVENTUAL NORMAL OP MAQUINAS H 97,15

52 HR EVENTUAL NORMAL ENCARREGADO H 151,56

5.906.407,97
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CUSTO MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

MOBILIZAÇÃO UNIDADE QTD PESSOAS HORAS CUSTO HORA TOTAL

CONSERVADOR DE FERROVIAS h 33,00 132 R$ 54,03 R$ 235.370,51


OPERADOR DE MAQUINAS LEVES h 9,00 132 R$ 56,34 R$ 66.928,13
TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO h 2,00 132 R$ 75,13 R$ 19.835,26
ENCARREGADO GERAL DE FERROVIA h 2,00 132 R$ 81,54 R$ 21.527,45
MOTORISTA DE CAMINHÃO BASCULANTE h 1,00 132 R$ 61,28 R$ 8.088,48
OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA h 1,00 132 R$ 76,67 R$ 10.120,75
SOLDADOR ALUMINOTERMICO h 2,00 132 R$ 68,78 R$ 18.158,98
OPERADOR DE PA CARREGADEIRA h 2,00 132 R$ 76,67 R$ 20.241,50
MOTORISTA OPERADOR DE MUNCK h 2,00 132 R$ 50,91 R$ 13.440,35
MOTORISTA DE ONIBUS h 2,00 132 R$ 48,41 R$ 12.781,45
VIGIA h 5,00 132 R$ 56,87 R$ 37.533,69

TOTAL MOBILIZAÇÃO DE PESSOAS R$ 464.026,55


TOTAL DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS R$ 61.870,21
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CUSTO MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS

Equipamentos (Mobilização) Unidade Qtde Telemetria Mobilização Aluguel mensal Total

PÁ CARREGADEIRA Unidade 2,00 5.000,00 27.000,00 R$ 10.000,00


ESCAVADEIRA HIDRÁULICA 20T Unidade 1,00 2.500,00 19.416,67 R$ 2.500,00
CAMINHÃO CAÇAMBA Unidade 1,00 5.000,00 2.000,00 26.500,00 R$ 7.000,00
VEÍCULOS LEVES Unidade 4,29 5.000,00 500,00 - R$ 23.571,43
CAMINHÃO MUNCK Unidade 4,00 5.000,00 2.000,00 25.000,00 R$ 28.000,00
ONIBUS Unidade 4,00 5.000,00 1.000,00 15.000,00 R$ 24.000,00
CAMINHÃO COMBOIO Unidade 1,00 5.000,00 1.000,00 15.000,00 R$ 6.000,00
COMPLEMENTO DE PERMANÊNCIA EQUIPAMENTOS Unidade 1,00 96.918,17 R$ 96.918,17

Mobilização Equipamentos R$ 197.989,60


Desmobilização Equipamentos R$ 29.642,86
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COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

22.438 - VLI - SUPER SERTÃO P. ENG REV.05

Item: 1. CV9044
Serviço: MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS
Unid: und

Materiais Unid Custo Consumo Custo Unitário


CR0139 - REMOÇÃO DE PASSAGEM DE NIVEL M 1.161,40 6,00 6.968,40
IS0015 - MOBILIZAÇÃO DE PESSOAS UNID 464.026,55 1,00 464.026,55
IS0636 - DESMOBILIZAÇÃO PESSOAS VB 61.870,21 1,00 61.870,21
IS9103 - DESMOBILIZAÇÃO EQUIPAMENTOS VB 29.642,86 1,00 29.642,86
IS9290 - MOBILIZAÇÃO EQUIPAMENTOS UND 197.989,60 1,00 197.989,60
Total 760.497,62

Preço de Custo 760.497,62


Bonificação 0,54 410.288,47
Preço de Venda 1.170.786,09

Item: 2. CR1205
Serviço: CONSTRUÇÃO DE CANTEIRO OBRAS TIPO 01 - AVANÇADO
Unid: und

Materiais Unid Custo Consumo Custo Unitário


CV0705 - INSTALAÇÃO DE PASSAGEM DE NÍVEL PROVISÁRIA VB 9.605,22 1,00 9.605,22
IS0016 - INSTALAÇÃO DE CANTEIRO AVANÇAD UNID 58.344,66 1,00 58.344,66
Total 67.949,88

Preço de Custo 67.949,88


Bonificação 0,54 36.658,96
Preço de Venda 104.608,84

Item: 3. CV0131
Serviço: ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CUSTOS INDIRETOS DA OBRA
Unid: vb

Materiais Unid Custo Consumo Custo Unitário


IS0068 - ADMINISTRAÇÃO LOCAL - INDIRETOS VB 669.554,64 1,00 669.554,64
Total 669.554,64

Preço de Custo 669.554,64


Bonificação 0,54 361.224,73
Preço de Venda 1.030.779,37
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DETALHAMENTO DO BDI E TRIBUTOS

TOTAL DO BDI 8,81%


1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 5,00%
2 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
3 CONTINGÊNCIA 2,96%
4 SEGURO GARANTIA 0,00%
5 CUSTO FINANCEIRO 0,85%
TOTAL DO LUCRO 10,00%
1 LUCRO 10,00%
TOTAL DOS TRIBUTOS 16,23%
1 ISS 4,00%
2 COFINS 3,00%
3 PIS 0,65%
4 CSSL 1,08%
5 IR 3,00%
6 CPRB 4,50%

FORMA DE TRIBUTAÇÃO
1 LUCRO REAL X
2 LUCRO PRESUMIDO
3 LUCRO ARBITRADO
BDI 53,95%
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PROPOSTA COMERCIAL
PP 22.438
VLI LOGÍSTICA

EXECUÇÃO DE OBRAS DE SUPERESTRUTURA PARA ADEQUAÇÕES


DE PÁTIOS FERROVIÁRIOS REV06
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PROPOSTA COMERCIAL

SUMÁRIO

1. CARTA PROPOSTA
2. CONDIÇÕES GERAIS DA PROPOSTA
3. PREMISSAS DO ORÇAMENTO

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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1. CARTA PROPOSTA

Formiga/MG, 31 de março de 2023.

À
VLI LOGÍSTICA S.A.

Att: Sr. Joel Rezende


Gerência de Suprimentos

Ref: Execução de obras de superestrutura para adequações de pátios ferroviários


REV06.

Prezado Senhor,

Inicialmente, apresentamos nossa satisfação com o convite para apresentação de Proposta


Comercial para as obras conforme descritas acima.

A Prumo Engenharia é uma construtora brasileira especializada em Engenharia Ferroviária,


atuante no mercado brasileiro desde 1978, eleita em 2018 como a melhor construtora de
superestrutura ferroviária de via permanente do Brasil, pela Revista Ferroviária.

Elaboramos nossa proposta pautada pelos principais valores da empresa, os quais ansiamos por
praticar na obra que está sendo licitada, que são Qualidade, Produtividade, Segurança do
Trabalho, Moral e Ética. Caso deseje conhecer melhor nossa empresa, o convidamos para acessar
nosso site www.prumoengenharia.com.br, ou pelas redes sociais, onde estamos no instagram,
facebook e linkedin.

A. PREÇO

O valor da nossa proposta para atendimento a Planilha de Quantidade e Preços Unitários é de


R$ 5.906.407,97 (Cinco milhões, novecentos e seis mil, quatrocentos e sete reais e noventa e
sete centavos).

Os preços propostos têm como data base o mês de março de 2023. Decorridos 12 meses da data
apresentada da Proposta os preços serão reajustados, segundo o índice INCC da Fundação Getúlio
Vargas, ou fórmula paramétrica que possibilite a manutenção do equilíbrio do econômico-
financeiro do contrato e venha a ser acordada entre as partes.

A não aplicação de reajuste de preços na data base previsto contratualmente, implicará no


pagamento da parcela de reajuste de forma retroativa acrescido de multas por atraso de
pagamento previstas em contrato, incidentes a partir da data-base até a data do efetivo
pagamento

Os preços apresentados se darão pelo regime de contratação por Preços Unitários.


PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG
Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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B. PRAZO DE EXECUÇÃO

Consideramos o prazo de execução de 105 (cento e cinco) dias, após a emissão da ordem de
serviço.

O prazo para mobilização será de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da assinatura do


contrato.

C. VALIDADE DA PROPOSTA

Nossa proposta é válida por 30 (trinta) dias, desde que permaneçam inalteradas todas as
premissas e especificações previstas nesta proposta.

Nossa proposta possui validade desde que o início dos serviços ocorra até maio de 2023.

D. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

Serão realizadas medições mensais, para fechamento no dia 25 (vinte e cinco) de cada mês onde
será emitido um boletim de medição dos serviços executados para a aprovação da fiscalização.
Após a aprovação da medição pela fiscalização, que deverá ocorrer até o último dia do mês de
execução dos serviços, será emitida a nota fiscal e o(s) pagamento(s) será(ão) realizado(s) no dia
05 ou dia 20 subsequente (ou no próximo dia útil caso não tenha expediente bancário no dia de
vencimento) ao 30º (trigésimo) dia após a emissão da nota fiscal.

E. DADOS PARA ASSINATURA DO CONTRATO

Dados Cadastrais

Razão Social: Prumo Engenharia Ltda


CNPJ: 20.651.311/0001-28
Endereço: Pátio da Estação Ferroviária, nº15 - Centro
Cidade: Formiga/MG
CEP: 35.700-009
Tel.: / Fax: (37) 3329-2450
E-mail: comercial@prumoengenharia.com.br

Dados Bancários
Banco: Banco do Brasil
Agência: 5117
Conta: Conta corrente nº 3.500-9

Representante
Repres.: Fernando Ferreira Vaz
Cargo: Diretor Presidente
CPF: 053.983.896-96

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


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F. QUADRO DE RESPONSABILIDADES

RESPONSABILIDADES PRUMO CONTRATANTE

Alojamento/hospedagem X

EPI’s e uniformes X

Fornecimento de transporte para equipes X

Equipamentos de pequeno e grande porte para execução


X
dos serviços conforme planilha QQP

Frente avançada X

Emissão de qualquer tipo de licenças necessária para


X
execução da obra
Fornecimento de materiais de superestrutura, inclusive
brita para lastro, trilhos, dormentes, fixações e kit’s de X
soldas aluminotérmicas

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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G. QUADRO DE ANEXOS RECEBIDOS

Nº FORMA DE DATA DATA


DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO
ITEM RECEBIMENTO RECEBIMENTO MODIFICAÇÃO
Anexo I - Análise Técnica de Saúde
1 PORTAL 13/01/2023 23/11/2023
e Segurança

Anexo I - Análise Técnica Meio


2 PORTAL 13/01/2023 22/11/2023
Ambiente

Anexo I - Codigo de conduta do


3 PORTAL 13/01/2023 02/06/2022
parceiro 2022_vf

Anexo I - Diretrizes COVID para


4 PORTAL 13/01/2023 10/06/2020
contratação via suprimentos

5 Anexo I - Política Dir. Humanos PORTAL 13/01/2023 09/10/2019

Anexo I - Programa Ambiental de


6 PORTAL 13/01/2023 06/12/2022
Construção (PAC) - Versao Final
Anexo II - Especificação Técnica
7 PORTAL 13/01/2023 13/10/2022
revisada

8 Anexo III - QQP revisada PORTAL 13/01/2023 13/01/2023

Anexo IV - Network - Tabela de


9 PORTAL 13/01/2023 04/12/2017
taxas - Portugues
Anexo V - Seguradoras
10 PORTAL 13/01/2023 19/02/2018
Homologadas VLI

11 Ata de Visita Técnica 2022 Sertão PORTAL 22/02/2023 20/12/2022

Modelo_CPU (BDI, Trib. e Enc.


12 PORTAL 13/01/2023 09/10/2019
Sociais)
Respostas Questionamentos
13 PORTAL 13/01/2023 11/01/2023
Técnicos PÁTIO SERTÃO

2. CONDIÇÕES GERAIS DA PROPOSTA

Minuta do Contrato

Não recebemos a minuta do contrato, desta forma, nos reservamos no direito de negociar
suas cláusulas no momento oportuno, tendo em vista as tratativas técnicas e comerciais que
sobrevirão à apresentação da presente proposta.

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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Impostos e Tributos

Para elaboração desta proposta, fizemos as seguintes considerações relativas a impostos e


tributos:

• Foram considerados os impostos e tributos da data de apresentação da proposta. Caso


ocorra alterações nas legislações vigentes que altere alíquotas ou crie novos impostos, nos
reservamos do direito de ter o contrato reequilibrado.

• Caso seja modificada/extinta a desoneração da folha de pagamento, os preços deverão ser


recalculados considerando as contribuições previdenciárias patronais incidentes sobre a
folha, alterando a CPRB e encargos considerados no BDI.

Seguros e garantias

Não consideramos nesta proposta seguro garantia ou qualquer outro, visto que o BDI
utilizado foi o do contrato de Minas Rio e no mesmo não há inserção de seguros.

Não consideramos em nossa proposta custos de retenções financeiras/técnicas de 5%


(cinco por cento) ou qualquer outro percentual, não abarcando, desta forma reflexos financeiros e
custos com qualquer tipo de retenção nas medições dos serviços executados.

3. PREMISSAS DO ORÇAMENTO

Consideramos que os serviços de superestrutura somente serão inicializados quando a


infraestrutura de todos os pátios estiver concluída.

Nós desenvolvemos nossa proposta levando em consideração a execução dos 5 pátios e


consideramos apenas uma verba de mobilização/ desmobilização e frente avançada, para a
execução dos 5 pátios. Caso haja a necessidade de excluir algum pátio, nossa proposta deverá ser
revisada para garantir que ela continue sendo viável e eficaz.

Incluímos as linhas de horas-homem sem quantitativo e gostaríamos de esclarecer que, caso


ocorra algum período de ociosidade da equipe por motivos alheios à responsabilidade da PRUMO,
esse tempo deve ser remunerado nestas linhas.

Não consideramos canteiro de obras ou containers, somente frentes avançadas com tendas,
mesas e cadeiras.

Caso a VLI disponibilize os equipamentos de telemetria e monitoramento de fadiga, poderemos


desconsiderá-los dos nossos custos e, assim, reduzir os gastos com a mobilização de
equipamentos.

Qualquer serviço executado que não conste na planilha de quantidades e preços apresentada
será tratado como aditivo.

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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Estão incluídos em nossos preços os custos com Encargos Sociais, EPI’s, Uniformes, Alimentação,
Alojamento, Transporte das equipes até as frentes de serviços, Exames Médicos, Tributos,
Equipamentos de pequeno e grande porte e ferramentas necessários à execução dos serviços.

Estamos considerando nesta proposta que a jornada de trabalho será de segunda à quinta de
07:00 h às 17:00 h e sexta feira de 07:00 h às 16:00 h. Os horários de trabalho das equipes
poderão ser alterados com prévio aviso e acordado junto à CONTRATANTE.

Será de responsabilidade da CONTRATANTE o fornecimento de todos os projetos executivos.

A apresentação de todas as licenças necessárias para execução dos serviços será de


responsabilidade da CONTRATANTE.

Consideramos que os serviços serão executados apenas em período diurno.

A subcontratação do objeto dessa concorrência será permitida somente com anuência da


CONTRATANTE.

Não consideramos a realização dos ensaios de líquido penetrante nas soldas aluminotérmicas.

A destinação dos resíduos de solda será de responsabilidade da CONTRATANTE.

Não consideramos rádio mochila nesta proposta, somente rádios Motorola modelo DEP450 ou
equivalente, conforme especificação técnica.

Consideramos que todo o material de superestrutura já estará disponível nas frente de serviço
no início das atividades.

Para os serviços de demolição, consideramos que os materiais ficarão dispostos ao lado da


ferrovia e a responsabilidade de recolhimento será da CONTRATANTE.

A recomposição da grade nas áreas onde serão demolidos AMV’s será medida como construção
de grade.

No serviço de “PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA”, consideramos que os serviços


complementares de pré lastro, caso necessário, complementação de lastro e nivelamento,
deverão medidos em itens específicos.

Para o serviço de “LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA” consideramos que a brita será


descarregada por vagões.

No item “TRANSPORTE DE MATERIAIS CARREGADOS” consideramos o deslocamento diário dos


caminhões que estarão transportando as ferramentas, banheiros químicos e EPP’s das equipes,
visto não termos considerado vigias.

Não consideramos nesta proposta o fornecimento de ambulância com motorista socorrista e


técnico de enfermagem. Caso sejas necessário de responsabilidade da CONTRATANTE.
PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG
Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

Consideramos que a socaria constante no QQP será manual com utilização do conjunto Jackson.

Será de responsabilidade da CONTRATANTE emitir ao final do contrato o Atestado de


Capacidade Técnica, sendo o prazo máximo para emissão 30 (trinta) dias após a entrega definitiva
da obra.

Caso seja modificada/extinta a desoneração da folha de pagamento, os preços deverão ser


recalculados considerando as contribuições previdenciárias patronais incidentes sobre a folha,
alterando a CPRB e encargos considerados no BDI.

No item "MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS", a porcentagem


referente à Mobilização é de 75%, enquanto a de desmobilização trata-se de 25%. Posto isto,
quando da mobilização deve-se medir 75% do item e na desmobilização o restante.

Para o Pátio de Wilson Lobato, foi considerada a implantação e desmontagem de PN provisória


visto haver necessidade.

Foram considerados vigias para a guarda dos EGP’s da CONTRATADA.

Consideramos que para a execução dos AMV's serão concedias faixas de intervalo de 8h
ininterruptas e que a montagem dos mesmos ocorrerá em cima da linha, caso no dia não sejam
cedidas faixas ou haja necessidade de montagem fora da linha, a equipe e equipamentos deverão
ser remunerados em linhas específicas.

Para os serviços de carga, descarga e transporte, consideramos um DMT máximo de 2 KM.

O fornecimento de todos os materiais de superestrutura é responsabilidade da CONTRATANTE e


estamos considerando que os mesmos serão disponibilizados nos locais de sua aplicação, antes do
início das atividades.

Acerca das estruturas existentes próximas aos locais da obra, se durante a execução houver
algum dano, mesmo que seguindo todos os projetos, especificações e normas, a responsabilidade
será da CONTRATANTE.

Não consideramos ambulância, médico, enfermeiro, etc. Em caso de emergência os


colaboradores serão encaminhados para o pronto de atendimento mais próximo.

Informamos que independente do prazo de execução de cada pátio, a CONTRATADA deverá


receber integralmente as verbas de mobilização, desmobilização, construção de canteiro e
administração local.
PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG
Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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Consideramos que o pagamento deverá ocorrer com 30 (trinta) dias após emissão da NF.

Sendo vencedores deste processo, esta carta comercial deverá fazer parte do contrato.

Atenciosamente,

_____________________________
PRUMO ENGENHARIA
Engª Tamara Fernandes Silva
Gerência Comercial e Planejamento
(37) 3329-2450 – (37) 99861-5380

PRUMO ENGENHARIA – Pátio da Estação Ferroviária, nº 15 - Centro - Cep 35 700-009 – Formiga, MG


Telefone: (37) 3329-2450 - WEB: www.prumoengenharia.com.br -
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VLI

22.438 - Adequações de supe-


restrutura em pátios ferroviá-
rios REV05
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 1 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Execução de obras de superestrutura para adequa-


01 ções dos Pátios ferroviário de Carreira Comprida
(ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL),
ESCOPO Wilson Lobato(EWL), Nova Granja(ENG) e Capitão
Eduardo(ECE).
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 2 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

PROPOSTA TÉCNICA

1. CONHECIMENTO DO PROJETO

1.1. ESCOPO DOS SERVIÇOS

Os serviços escopo desta proposta referem-se à contratação de empresa especializada para execução de
obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de Carreira Comprida (ECA), Terminal
Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Além de nossa experiência em obras semelhantes, a PRUMO ENGENHARIA tem conhecimento do local
da obra, bem como das condições climáticas da região, portanto conhecemos as facilidades e dificuldades
inerentes ao projeto, as quais foram incorporadas a nossa proposta .

1.2. LOGÍSTICA DAS ATIVIDADES

a. Canteiro de Obras / Frente avançada

No intuito de otimizar a execução das atividades a Prumo propõe a divisão dos pátios em duas regionais,
sendo uma em Pedro Leopoldo que atenderá os pátios EWL e ENG e outra em Santa Luzia-MG que
atenderá os pátios TISL, ECE e ECA.

Em cada frente de serviço / Pátio, será instalada frente avançada contendo tendas, mesas, cadeiras,
banheiro químico, dimensionadas conforme normas pertinentes.

b. Mão de obra

I. Captação

O recrutamento de pessoal será feito fora das instalações da obra. Para isso, contaremos com um escri-
tório de apoio e nosso escritório central em Formiga/MG.

Quanto aos controles e rotinas operacionais necessários à administração do efetivo, atenderemos às


normas contidas nas especificações da CONTRATANTE, e seguiremos os padrões estabelecidos nos pro-
cedimentos internos PRUMO ENGENHARIA.

Toda mão de obra direta a ser contratada seguirá as determinações da legislação vigente, em especial
as contidas na CLT.

II. Mão de obra indireta

Especificamente para os cargos de Gerente de Contrato e Gerente de Obra consideramos que o mesmo
é pertencente ao quadro técnico.

A mão de obra indireta, administrativos, técnicos e principais encarregados, será do quadro permanente
da empresa, onde poderá ser complementado com a contratação de novos funcionários caso necessário.

A mobilização dará conforme cronograma e necessidades detectadas, sempre visando atender aos prazos
executivos estabelecidos.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 3 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

III. Mão de obra direta

Identificamos escassez de mão de obra, especializada neste tipo de serviço assim, estamos considerando
o recrutamento de pessoal em outras localidades próximas ou até mesmo em outros estados, o que
exigirá a utilização de alojamento durante o período de execução da obra.

Operadores experientes do quadro fixo da empresa serão utilizados, caso necessário, será feita novas
contratações para este empreendimento.

c. Jornada de Trabalho

Fica facultado à PRUMO ENGENHARIA adotar a seguinte escala de trabalho, levando-se em consideração
a peculiaridade do objeto desta proposta.

Estamos considerando nesta proposta que a jornada de trabalho será de segunda-feira a quinta-feira de
07:00 h às 17:00 h e de sexta-feira a domingo 07:00 h às 16:00 h.

Caso sejam necessárias jornadas alternativas as mesmas serão negociadas e acordadas entre a CONTRA-
TANTE e a CONTRATADA.

d. Veículos e equipamentos

Os equipamentos para execução da superestrutura são de propriedade da PRUMO e estarão à disposição


para início quando solicitado.

e. Hospedagem / Alojamento

Os colaboradores do quadro permanente da empresa serão dispostos em alojamentos na região, devendo


ser previamente aprovados pela VLI e atendendo às normas de saúde e segurança do trabalho.

f. Alimentação

Inicialmente, está previsto que as refeições dos funcionários dos pátios Nova Granja e Wilson Lobato
seja nas frentes avançadas. Nas demais obras, por serem dentro do perímetro urbano de Santa Luzia,
opcionalmente, a PRUMO fornecerá as refeições em restaurantes do comércio local, em ambos os casos
fornecidas por empresa especializada, de acordo com a legislação vigente e procedimentos da CONTRA-
TANTE.

g. Comunicação

Estamos considerando o fornecimento de rádio de comunicação e telefone celular de contato para a


turma responsável pelos serviços desse contrato, a fim de atender quaisquer necessidades da contra-
tante.

Para otimizar a comunicação da área de saúde e segurança contaremos com o aplicativo móvel SIGO
(Sistema integrado de Gestão Ocupacional), através do qual são realizadas inspeções em campo, e as
informações são atualizadas em tempo real, podendo serem acompanhadas por toda a liderança e ge-
rência da empresa. Este sistema traz agilidade e confiabilidade, permitindo uma melhor estratificação
das informações e facilitando as tomadas de decisão.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 4 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Contaremos também com o aplicativo móvel SUPPER, que permite fazer o controle de mão de obra,
frequência, produção e registro de diários de obra (RDO), possibilitando um gerenciamento mais ágil e
eficaz da equipe.

h. Materiais

Será de responsabilidade da CONTRATANTE o fornecimento de todos os materiais necessários à execução


dos serviços, como trilhos, dormentes, fixações, tirefond, lastro, kit´s de solda aluminotérmica, etc.

i. Subcontratação

A subcontratação do objeto dessa concorrência será permitida somente com anuência por escrito da
CONTRATANTE.

j. Manutenção

O processo de manutenção preventiva e corretiva aplica-se aos equipamentos próprios e alugados, ca-
racterizando-se pela aplicação de técnicas de manutenção mecânica e de técnicas de lubrificação, em
caráter preventivo ou corretivo. A aplicação destas técnicas visa manter os equipamentos em boas con-
dições de uso e funcionamento, colaborando para o cumprimento dos prazos e a produtividade das obras
da CONTRATADA.

Além das manutenções preventivas e corretivas, será realizada inspeções diárias no início do turno de
trabalho, ou seja, antes mesmo de pôr o equipamento em operação. Detectado qualquer tipo de não
conformidade em relação aos itens da inspeção, o operador comunicará imediatamente ao responsável
da oficina mecânica para execução dos reparos.
As manutenções básicas dos equipamentos serão realizadas dentro da área da obra. Qualquer manuten-
ção que demande um serviço específico, será realizada fora do empreendimento.

2. CRITÉRIO DE COTAÇÃO/MEDIÇÃO

Os preços para execução dos serviços foram cotados sob regime de preço unitário para cada unidade
dos itens constantes da Planilha de Quantidades e Preços.

Os preços foram cotados considerando o fornecimento de todos os insumos necessário para a perfeita
execução dos serviços nos locais indicados pela contratante, tais como, mão de obra, EPIs, uniforme,
impostos e taxas, despesas gerais, despesas administrativas, etc.

Os valores dos serviços serão obtidos através da multiplicação dos quantitativos físicos executados e
aprovados no período da medição, pelos valores unitários constantes da Planilha de Quantidades e Pre-
ços, serão mensais de acordo com o executado.

Entende por serviços executados, aqueles efetivamente entregues e aceitos pela contratante.

A medição abrangerá o período compreendido entre o 21º (vigésimo primeiro) dia do mês anterior e o
20º (vigésimo) dia do mês em curso, à exceção da primeira medição, a qual considerará as atividades
realizadas desde a data da OS até o dia 20 do mesmo mês.

Os pagamentos serão realizados até o 60º (sexagésimo) dia após o recebimento pela CONTRATANTE da
nota fiscal e demais documentos hábeis de cobrança.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 5 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

3. OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE

Sem prejuízo das demais disposições contratuais, constituem obrigações da CONTRATANTE:

▪ Realizar os pagamentos de acordo com o estabelecido no Contrato;

▪ Gerenciar, controlar e fiscalizar a execução dos SERVIÇOS através de representante credenciado,


que poderá recusar ou sustar quaisquer SERVIÇOS executados em desacordo com este docu-
mento ou que atentem contra a segurança do pessoal ou bens da CONTRATANTE ou terceiros;

▪ Programar junto à proponente todos os serviços executados simultaneamente com os de terceiros


e/ou da própria CONTRATANTE.

▪ Providenciar licenças e autorizações legais exigidas pelos órgãos ligados aos sistemas de proteção
ao meio ambiente;

▪ Fornecer as especificações e instruções que se fizerem necessárias para a execução completa dos
SERVIÇOS;

▪ Fornecer documentação necessária para o desenvolvimento dos SERVIÇOS;

▪ Repassar informações técnicas requeridas pela CONTRATADA;

▪ Fornecer, quando solicitado e por escrito, dados básicos e informações relativas aos serviços que
possam ser de seu conhecimento;

▪ Conferir e validar os Boletins de Medição emitidos pela CONTRATADA;

▪ Notificar por escrito à CONTRATADA a aplicação de eventuais multas, a suspensão da prestação


de SERVIÇOS e a sustação do pagamento de quaisquer faturas;

▪ Gerenciar a interface da CONTRATADA com as operações da CONTRATANTE e de outras CONTRA-


TADAS que porventura estejam executando suas atividades nas mesmas localidades;

▪ Permitir o livre e completo acesso de equipe de trabalho da CONTRATADA aos locais da obra para
execução dos SERVIÇOS, desde que liberado pela segurança patrimonial;

▪ Fornecer as informações e especificações/ PRO’s relacionados aos serviços;

▪ Efetuar inspeções que julgar necessárias, durante qualquer etapa do processo. A inspeção exe-
cutada por inspetores credenciados pela CONTRATANTE não isenta nem diminui a responsabili-
dade da (s) CONTRATADA (S) pela qualidade de seus SERVIÇOS e produtos;

▪ Realizar reunião inicial e treinamento ambientação;

▪ Providenciar treinamento de ambientação para todos os empregados da CONTRATADA. Os demais


treinamentos exigidos serão de obrigação da CONTRATADA;

▪ Disponibilizar área para montagem de canteiro de obras / frente avançada;

▪ Fornecer todos os materiais de superestrutura ferroviária;

▪ Emitir ao final do CONTRATO atestado de capacidade técnica, desde que cumpridas pela CON-
TRATADA todas as suas obrigações contratuais.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 6 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

▪ Entregar a infraestrutura de todos os pátios pronta quando do início dos serviços de superestru-
tura.

4. OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

▪ Conduzir e executar os trabalhos, com utilização de recursos humanos e técnicos adequados e


procedimentos compatíveis, obedecendo rigorosamente às especificações e Normas Técnicas, Ad-
ministrativas e de Segurança;

▪ Disponibilizar equipes formadas em quantidade suficiente a atender as necessidades dos serviços


contratados;

▪ Dispensar especial atenção à preservação e conservação do meio ambiente, fauna e flora, na área
da contratante, acatando as normas, exigências e orientações pertinentes, podendo ser penali-
zada de acordo com o dano causado, conforme as leis ambientais brasileiras;

▪ Executar os serviços objeto da presente licitação de acordo com as orientações da contratante e


obedecendo as normas técnicas brasileiras e especificações pertinentes;

▪ Comunicar espontaneamente a contratante, os eventos não rotineiros ocorridos na ausência da


fiscalização;

▪ Cumprir as normas de segurança exigidas pela contratante no seu Programa de Saúde e Segu-
rança Operacional;

▪ Fornecer para seus empregados uniformes, EPIs. O uniforme será composto de camisa com man-
gas compridas e calça e os EPIs deverão ser condizentes com as tarefas, tais como bota com
biqueira de composite tipo manobreira, capacete na cor laranja com jugular, óculos de proteção,
protetor auricular, luvas de vaqueta, perneira, luva de raspa cano longo, avental de raspa, óculos
para soldador, etc., em conformidade com orientações da contratante ou normas brasileiras de
segurança do trabalho.

▪ Manter seus empregados devidamente uniformizados com identificação da contratada, com cra-
chás de identificação visados pela CONTRATANTE;

▪ Comparecer às reuniões quando solicitadas pela contratante. Se dirigir apenas aos prepostos
contratantes para esclarecimento de qualquer dúvida;

▪ Manter em campo o relatório diário da obra (RDO), devidamente preenchido, atualizado e assi-
nado pelo preposto contratante e da contratada;

▪ Comunicar de imediato, ao órgão gerenciador, todo e qualquer acidente do trabalho, seja pessoal
ou impessoal, e acordo com o padrão de comunicação de acidentes e fluxograma de informação;

▪ Manter todos os documentos em local acessível e que possam ser encontrados facilmente quando
solicitados;

▪ Fornecer toda a documentação e apoio necessário à contratante na liberação de licenças e auto-


rizações legais exigidas pelos órgãos ligados aos sistemas de proteção ao meio ambiente.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 7 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

5. PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo previsto para a execução dos serviços é de 150 (cento e cinquenta) dias, sendo destes, 45
(quarenta e cinco) dias para mobilização e 105 (cento e cinco) dias para execução dos serviços, contados
a partir da assinatura do contrato e emissão de emissão da Ordem de Serviço.

6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Consideramos que os serviços de superestrutura somente serão inicializados quando a infraestrutura de


todos os pátios estiver concluída.

Nós desenvolvemos nossa proposta levando em consideração a execução dos 5 pátios e consideramos
apenas uma verba de mobilização/ desmobilização e frente avançada, para a execução dos 5 pátios.
Caso haja a necessidade de excluir algum pátio, nossa proposta deverá ser revisada para garantir que
ela continue sendo viável e eficaz.

Não consideramos canteiro de obras ou containers, somente frentes avançadas com tendas, mesas e
cadeiras.

Caso a VLI disponibilize os equipamentos de telemetria e monitoramento de fadiga, poderemos descon-


siderá-los dos nossos custos e, assim, reduzir os gastos com a mobilização de equipamentos.

Qualquer serviço executado que não conste na planilha de quantidades e preços apresentada será tratado
como aditivo.

Estão incluídos em nossos preços os custos com Encargos Sociais, EPIs, Uniformes, Alimentação, Aloja-
mento, Transporte das equipes até as frentes de serviços, Exames Médicos, Tributos, Equipamentos de
pequeno e grande porte e ferramentas necessários à execução dos serviços.

Estamos considerando nesta proposta que a jornada de trabalho será de segunda à quinta de 07:00 h
às 17:00 h e sexta feira de 07:00 h às 16:00 h. Os horários de trabalho das equipes poderão ser alterados
com prévio aviso e acordado junto à CONTRATANTE.

Será de responsabilidade da CONTRATANTE o fornecimento de todos os projetos executivos.

A apresentação de todas as licenças necessárias para execução dos serviços será de responsabilidade da
CONTRATANTE.

Consideramos que os serviços serão executados apenas em período diurno.

A subcontratação do objeto dessa concorrência será permitida somente com anuência da CONTRA-
TANTE.

Não estamos considerando a realização dos ensaios de líquido penetrante e ultrassom nas soldas alumi-
notérmicas.

Não estamos considerando a destinação dos resíduos de solda em aterro licenciado, caso necessário será
de responsabilidade da CONTRATANTE.
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 8 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Estamos considerando o fornecimento de rádios Motorola modelo DEP450 ou equivalente para as turmas,
compatíveis com a frequência da VLI.

Consideramos que dormentes e trilhos serão entregues nas frentes de serviço.

O materiais originados da demolição de grade serão empilhados e dispostos dentro dos referidos pátios,
sendo a coleta e destinação de responsabilidade da CONTRATANTE.

A recomposição da grade nas áreas onde serão demolidos AMV’s será medida como construção de grade.

No serviço de “PUXAMENTO DE LINHA BITOLA MISTA”, consideramos que os serviços complementares


de pré lastro, caso necessário, complementação de lastro e nivelamento, deverão medidos em itens
específicos.

Para o serviço de “LANÇAMENTO COMPLEMENTAR DE BRITA” consideramos que a brita será descarregada
com caminhões e pá carregadeira, com fornecimento da CONTRATADA.

Não consideramos nesta proposta o fornecimento de ambulância com motorista socorrista e técnico de
enfermagem. Caso sejas necessário de responsabilidade da CONTRATANTE.

Consideramos que a socaria constante no QQP será manual com utilização do conjunto Jackson.

Será de responsabilidade da CONTRATANTE emitir ao final do contrato o Atestado de Capacidade Téc-


nica, sendo o prazo máximo para emissão 30 (trinta) dias após a entrega definitiva da obra.

Caso seja modificada/extinta a desoneração da folha de pagamento, os preços deverão ser recalculados
considerando as contribuições previdenciárias patronais incidentes sobre a folha, alterando a CPRB e
encargos considerados no BDI.

Para o Pátio de Wilson Lobato, foi considerada a implantação e desmontagem de PN provisória visto
haver necessidade.

Foram considerados vigias para a guarda dos EGP’s da CONTRATADA.

Consideramos que para a execução dos AMV's serão concedias faixas de intervalo de 8h ininterruptas e
que a montagem dos mesmos ocorrerá em cima da linha, caso no dia não sejam cedidas faixas ou haja
necessidade de montagem fora da linha, a equipe e equipamentos deverão ser remunerados em linhas
específicas.

Para os serviços de carga, descarga e transporte, consideramos um DMT máximo de 2 KM.

O fornecimento de todos os materiais de superestrutura é responsabilidade da CONTRATANTE e estamos


considerando que os mesmos serão disponibilizados nos locais de sua aplicação, antes do início das
atividades.
DocuSign Envelope ID: C62FDB49-26F0-4AA7-8F9A-98B2AFEDCABF

NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 9 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Não consideramos ambulância, médico, enfermeiro, etc. Em caso de emergência os colaboradores serão
encaminhados para o pronto de atendimento mais próximo.

Informamos que independente do prazo de execução de cada pátio, a CONTRATADA deverá receber
integralmente as verbas de mobilização, desmobilização, construção de canteiro e administração local.

Consideramos que o pagamento deverá ocorrer com 30 (trinta) dias após emissão da NF.

8 PLANO DE ATAQUE

O Documento em tela – Plano de Trabalho, tem como objetivo explicitar o sequenciamento das atividades
contratadas em cada Pátio, seja concomitante ou não, conforme Cronograma físico em anexo (Anexo I),
as condições físicas e operacionais inerentes às atividades, e as metodologias que serão empregadas na
execução deste empreendimento.

Para a construção desta metodologia, foi considerado como premissa que os serviços de superestrutura
somente serão iniciados quando a terraplenagem de todos os pátios estiver sido concluída.

Ademais, cabe mencionar o Anexo II – Especificação Técnica, item 10.1.3:


“ Será considerada relevante, e terá peso no julgamento técnico, uma proposta de redução do custo e/ou
prazo reduzido.”

Seguindo essa diretriz, a PRUMO apresentará o Plano de Trabalho conforme observações, análises,
constatações em visita técnia e, ao final deste documento, elencará tópicos que poderão reduzir o prazo
da obra, detalhando as respectivas sugestões e propostas.

O Plano de Trabalho, de forma íntegra, está atrelado aos Planos de SSMA (Anexo II) e Qualidade (Anexo
III), uma vez que não há como dissociar essas matérias da execução técnica e operacional do
empreendimento.

Complementar aos Planos em questão, em anexo está apresentado o histograma de mão de obra direta,
indireta e equipamentos (Anexo IV) para gestão e execução da obra, norteado pela expertise da PRUMO
em obras com a própria VLI, bem como as demandas identificadas tanto em visita aos pátios quanto nas
documentações que compõe o processo licitatório.

O objeto do empreendimento consiste na “Execução de obras de Superestrutura para adequações


dos Pátios ferroviário de Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL),
Wilson Lobato(EWL), Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).”

A PRUMO considerou que serão iniciados os serviços na seguinte ordem ECE, ECA, EWL, ENG E TISL,
podendo haver alterações quando houver o refinamento do planejamento e cronograma, caso sejamos
vencedores da concorrência.

Remetendo-se ao Plano de Trabalho técnico operacional, entendemos como necessário segregar os Pá-
tios, uma vez que são obras específicas e cada qual tem suas particularidades para discorrer sobre a
metodologia executiva das atividades de superestrutura.

Mobilização de Mão de Obra e Equipamentos / Instalação de Canteiros/Frentes avançadas

A PRUMO priorizará a contratação de mão de obra local e, quando necessário, disponibilizará imóveis
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 10 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

para alojamento e/ou repúblicas, preferencialmente, nas proximidades do local das obras, dentro do
padrão de SSO da própria PRUMO, da VLI e demais normas pertinentes.

No intuito de otimizar a execução das atividades a Prumo propõe a divisão dos pátios em duas regionais,
sendo uma em Pedro Leopoldo que atenderá os pátios EWL e ENG e outra em Santa Luzia-MG que
atenderá os pátios TISL, ECE e ECA.

Em cada frente de serviço / Pátio, será instalado uma frente avançada contendo tendas, mesas, cadeiras,
banheiro químico, dimensionadas conforme normas pertinentes, não sendo montado canteiros completos
com conteiners.

Inicialmente, está previsto que as refeições dos funcionários dos pátios Nova Granja e Wilson Lobato
seja nas frentes avançadas. Nas demais obras, por serem dentro do perímetro urbano de Santa Luzia,
opcionalmente, a PRUMO fornecerá as refeições em restaurantes do comércio local.

Capitão Eduardo(ECE)

O Pátio ECE está localizado bem próximo do Pátio TISL porém, em perímetro urbano do município de
Santa Luzia. A obra consiste na construção de linha paralela à existente, adequações de grade e AMV.

A frente avançada das frentes de serviço será instalada próximo ao pátio.

Carreira Comprida (ECA)

O escopo do Pátio ECA é similar ao ECE, com a ressalva que o acesso terá melhor condição de trafega-
bilidade. O pátio situa-se no município de Santa Luzia, em frente à Prefeitura. Contudo, o acesso às obras
se dará pelo lado oposto, através da Av. Ângelo T. da Costa.

De início, consideramos que a frente avançada para atendimento às frentes de serviço será na faixa de
domínio da VLI, entre a ferrovia e a avenida em questão.

Nova Granja(ENG)

No pátio ENG não há restrições operacionais em função de acessos. Será instalado frente avançada
próximo à obra, na faixa de domínio da VLI.

Wilson Lobato(EWL)

O Terminal EWL localiza-se em Matozinhos, na divisa com Pedro Leopoldo.

Quando da visita técnica, o acesso ao local das obras foi pelo Pátio que está ao lado direito da ferrovia –
sentido Matozinhos / Sete Lagoas. A construção da linha será do lado esquerdo da ferrovia.

Terminal Integrador de Santa Luzia (TISL)

Dentro do pátio TISL, na Pera ferroviária em operação dentro do TISL, o Projeto conceitual preconiza
secção da linha em um segmento para construção de linha paralela com a Pera e junção de parte da Pera
com uma outra linha existente. Sendo que essa última, será demolida para rebaixo do greide e encaixe
com o outro segmento.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 11 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

SUPERESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DE GRADE INCLUSIVE LASTRAMENTO

O serviço consiste nas seguintes etapas:

▪ Deslocamento dos materiais (dormentes, trilhos, fixações) na frente de serviço;


▪ Posicionamento e espaçamento dos dormentes de madeira, concreto e poliméricos;
▪ Lançamento e posicionamento dos trilhos. Durante as operações com o trilho, será tomado espe-
cial cuidado para ele não sofrer nenhum tipo de impacto;
▪ Fixação do trilho na bitola da linha;
▪ Colocação dos grampos.

LASTRAMENTO

O serviço compreende a descarga de lastro (em caminhões basculantes) respeitando as devidas espes-
suras conforme normas técnicas, espalhamento e regularização mecanizada do lastro.

A CONTRATANTE fornecerá a pedra britada para o lastro, colocando-a em local próximo aos serviços com
DMT ≤ 1,0km.

CARGA E DESCARGA DE MATERIAL DE SUPERESTRUTURA

Consiste na carga e descarga mecanizada e transporte do material utilizado para execução da superes-
trutura, conforme itens de QQP.

Será feita a descarga mecanizada de AMV’s, dormentes de concreto, madeira, dormentes para AMV’s, e
acessórios de metálicos.

NIVELAMENTO CONTÍNUO COM CONJUNTO JACKSON

A CONTRATADA executará os serviços de nivelamento e alinhamento com equipamentos próprios, res-


ponsabilizando-se por toda operação e demais insumos aos serviços necessários.

ASSENTAMENTO E NIVELAMENTO DE AMV

Consiste no posicionamento dos dormentes e trilho externo reto perfeitamente alinhado, furação dos
dormentes e fixação dos trilhos. A agulha do trilho de encosto reto, trilho de ligação curvo e jacaré devem
ser posicionados e fixados aos dormentes, obedecendo a geometria em planta. O trilho de encosto (ex-
terno) curvo e sua agulha, trilho de ligação (intermediário) reto e contratrilho são instalados obedecendo
a geometria de projeto. O tirante e o aparelho de manobra podem ser instalados na fase de assentamento
do AMV na linha, quando então será feito o ajuste final das agulhas.

Para o assentamento do AMV na via, o lastro deverá ser rebaixado e regularizado.

O fornecimento dos AMV’S será responsabilidade da CONTRATANTE.


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PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 12 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

9 EXPERIÊNCIA DA PROPONENTE

a. Obras executadas pela Prumo (Anexo V)

A Prumo Engenharia tem mais de 40 anos no mercado, com larga experiência em obras de construção e
manutenção da infra e superestrutura ferroviária.

Prova disso foi a premiação da Revista Ferroviária como a Melhor Construtora de Superestrutura de Via
Permanente do Brasil em 2018, coroando de uma forma muito especial todo o esforço e dedicação rea-
lizados através de décadas de trabalho no setor ferroviário e no desenvolvimento do país.

Segue relação dos serviços realizados pela Prumo, similares ao objeto de contratação.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 13 de 31
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 14 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 15 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 16 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 17 de 31
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 18 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 19 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

b. Currículos (Anexo VI)

Apresentamos os currículos para os principais cargos, afim de comprovar a experiência da equipe de


liderança do Contrato.

Salientamos que estes profissionais poderão compor as equipes.


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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 20 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Após a emissão da ordem de serviço, caso estes profissionais estejam alocados em outra obra, caberá a
CONTRATADA realizar a transferência dos mesmos ou indicar outros profissionais com experiências com-
patíveis às apresentadas nesta proposta, onde seus currículos serão previamente analisados e aprovados
pela VALE.

c. Atestados de capacidade técnica (Anexo V)

10 ORGANOGRAMA

10.1 ORGANOGRAMA DA EMPRESA


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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 21 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

10.2 ORGANOGRAMA SESMT

11 TREINAMENTO E COMPETÊNCIA

A diretoria da PRUMO é responsável por assegurar os meios apropriados para garantir a implementação,
manutenção e controle efetivo Sistema de Gestão, mediante o fornecimento de recursos humanos, ma-
teriais e financeiros para atender os objetivos e metas, inclusive quanto a treinamento e qualificações
específicas. O processo deve garantir:

• Pessoas capacitadas, treinadas e em quantidade necessária para execução das atividades de gestão e
verificação, incluindo auditorias internas da qualidade, a fim de melhorar continuamente sua eficácia,
aumentando a satisfação do cliente;

• Equipamentos e instrumentos adequados e na quantidade necessária.

A necessidade de recursos é identificada através das:

• Análises das necessidades de treinamento;

• Indicações dos responsáveis pelas áreas;

• Análises críticas pela direção.

A PRUMO anualmente revisa o planejamento estratégico, a fim de identificar a necessidade de investi-


mento para as diversas áreas da Empresa no que tange a treinamentos, qualidade, processos (Equipa-
mentos/Produto), infraestrutura e outras atividades identificadas durante a elaboração do mesmo.

Para atender os requisitos especificadas e acordados contratualmente com os Clientes serão determina-
dos e providos os recursos necessários para a execução de cada Obra.

Esses recursos serão determinados a partir:

a) Do orçamento executivo da obra;


b) Do planejamento executivo da obra;
c) Do levantamento das necessidades para a mobilização de início da Obra.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 22 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

A PRUMO identifica as competências necessárias para a execução da atividade relacionada e fornece


treinamento ou toma outras ações para satisfazer essas necessidades.

O Departamento Humano Organizacional (DHO) faz a gestão das políticas, normas e procedimentos a
serem seguidos na contratação e competência dos colaboradores. Cabe também ao mesmo a definição,
atualização e controle das normas e procedimentos a serem seguidos relativos às demais atividades
concernentes ao quadro de pessoal da Empresa.

Os treinamentos são definidos e realizados conforme a necessidade de aperfeiçoamento / capacitação


das pessoas.

Durante a fase de mobilização serão realizados treinamentos, de acordo com o cargo e atividades a
serem desempenhadas, afim de garantir a instrução e qualificação da mão de obra.

Toda a mão de obra destacada para a execução dos serviços realizará os treinamentos apresentados
abaixo:

Matriz de treinamento Prumo Engenharia

Treinamentos Prumo Engenharia Carga horária Conteúdo Quem Responsável


Política de segurança, valores, visão, missão da Prumo Engenharia;
Manual de Conduta; os 10 Mandamentos de Saúde e Segurança, os
10 Mandamentos de Meio Ambiente; os Pecados Capitais da
Ferrovia; Conceito de Segurança do Trabalho; NR 18 - Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
riscos inerentes a função; informações sobre os Equipamentos de
Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra,
informações sobre os Equipamentos de proteção individual - EPI
(uso adequado, guarda e conservação; Responsabilidades
empregado e empregador), Agentes Ambientais; Causas para
Ambientação e Introdutório 6 hr Todos empregados SESMT Local
ocorrência de Acidentes e Doenças do Trabalho (ato inseguro;
condição insegura; fator pessoal de insegurança); Pirâmide de
Frank Bird; Quase Acidente; Acidente (conceito legal e
prevencionista); Tipos de Acidentes (pessoal, inpessoal, de
trajeto); Consequência do acidente do trabalho; Prática de
Segurança ao longo da linha; Sinalização da Via; Proibição de uso
de Adornos; Ruído; Agentes Químicos; Eletricidade; Prevenção e
combate a Icêndio; Proteção das Mãos; Movimentação Manual de
Carga; Operação de Máquinas; Percepção de Risco; Vantagens do
descanso para o almoço (obrigatoriedade, intervalo de 60
minutos);

PAE - Plano de Atendimento à Emergências:

Primeiros Socorros:
Definições; Aspectos legais dos Primeiros Socorros; Como Agir
diante a um Acidente; Como se proteger ao prestar socorro;
Posição Lateral; Sinais Vitais; Avaliação Geral do Paciente;
PAE - Plano de Atendimento à Emergências e
2 hr Avaliação da Cena; Parada Cardíaca; Parada Respiratória; Infarto Todos empregados SESMT Local
Primeiros Socorros Agudo do Miocárdio; Ressucitação Cardiopulmonar; Acidente
Vascular Celebral (derrame); Estado de Choque; Ferimentos;
Primeiros Socorros para olhos; Fratura; Lesão da Coluna Vertebral;
Luxação; Entorse; Distenção Muscular; Contusão; Acidentes por
animais peçonhentos; Cãibra; Queimaduras; Crise Convulsiva;
Envenenamentos; Obstrução Respiratória; Remoção de Vítimas;

Todos os funcionários recém admitidos foram treinados quanto as


normas de segurança, regulamentos internos do alojamento e
Normas e Regulamentos Internos para Alojamento 20 min comportamento dentro do mesmo. Os funcionários foram Empregados alojados SESMT Local
informados que as depreciações e descumprimento de normas e
regulamentos serão cabíveis de sansões administrativas
Visando a execução das atividades de maneira segura e Empregados que vão
Restrições e Proibições na execução das atividades cumprindo os procedimentos de segurança, todos os funcionários
20 min executar serviços na via SESMT Local
de via permanente recém-admitidos foram treinados e orientandos quanto às
restrições e proibições permanente
Embasamento do Programa; Objetivo; Base Juridica; Álcool;
Procedimentos do programa; Envolvimento e consentimento dos
Divulgação do PPA - Programa de Prevenção ao
30 min Colaboradores; Sistema de testagem; Coleta de Amostras; Exames Todos empregados SESMT Local
Alcoolismo solicitados; Conduta em caso de exame positivo; Álcool na
respiração.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 23 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Identificasção do produto e da empresa; composição e informação


sobre ingredientes; identificação de perigos; medidas de
primeiros socorros; medidas de combate a incêndio; medidas de
controle para derramanento ou vazamento; manuseio e
FISPQ - Ficha de Segurança de Produto Químico 1 hr armazenamento; controle de exposição e proteção individual; Todos empregados SESMT Local
propiedades fisicas-químicas; estabilidade e reatividade;
informações toxicológicas; informações ecológicas; considerações
sobre tratamento e disposição; informações sobre transporte;
regulamentação; outras informações.

Demonstração do PCMAT para os trabalhadores: Objetivo do


PCMAT; Desenvolvimento do PCMAT; Responsabilidades;
Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho;
Divulgação do PCMAT - Programa de Condições e Definição de Cargos e Funções; Estratégias e Metodologia de
Ação; Dimensionamento das áreas de vivência e instalações
Meio Ambiente de Trabalho na Industria de 1 hr Todos empregados SESMT Local
provisórias; transporte de trabalhadores em veículos
Construção automotores; proteção contra incêndio; maquinas, equipamentos
e ferramentas; medidas de proteção coletiva;
treinamento;interação entre o PCMAT e o PPRA.

Período de vigência; identificação da empresa; introdução;


diretrizes; objetivo; responsabilidades; desenvolvimento do
pcmso; relatório anual; conceito e classificação dos riscos
ambientais; descrição; número de empregados por função;
Divulgação do PCMSO - Programa de Controle e
1 hr periodicidade dos exames cronograma de atividades; relação de Todos empregados SESMT Local
Médico e Saúde Ocupacional médicos examinadores por estado / cidade; fluxograma de
conduta no atendimento dos empregados; primeiros socorros;
relação de funcionários a serem avisados em caso de emergência;
hospitais de atendimento.

Matriz de treinamento Prumo Engenharia - ESPECÍFICOS

Treinamentos Prumo Engenharia Carga horária Conteúdo Quem Responsável

Direção Defensiva
Tempo e Distância de Frenagem
Motorista e Motorista Empresa
Direção Defensiva 8 hr Tempo e Distância de ParadaRegra dos DOIS segundos
Tipos de Pisos (asfalto liso, rugoso, concreto, paralelepípedo, terra, etc)
Operador Munck Terceirizada
Uso dos espelhos retrovisores interno e externo

Operador de Máquinas Empresa


NR 11 e 12 16 hr Conforme diretrizes NR's 11 e12
Leves Terceirizada
• Processo de soldagem,
• vantagens e desvantagens,
• fundamentos dos processos,
• tipos de chamas,
• equipaentos,
• partes que compõe o maçarico de solda,
• detalhe da mistura dos gases,
• válvulas de segurança,
• regulador de pressão, Empresa
Maçaqueiro 10 hr Maçaqueiro
• bicos de soldagem, Terceirizada
• mangueira para acetileno,
• processo oxicorte,
• gases combustíveis,
• equipamento,
• maçarico de corte,
• máquinas de oxicorte,
• corte plasma-métodos de partida,
• corte plasma- tipos de aplicação,

Finalidade educar para prática de Segurança do Trabalho em Altura, bem como


estabelecer os procedimentos necessários para a realização deste trabalho,
visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
Empregados que vão Empresa
NR 35 40 hr
A Norma Regulamentar nº35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de
realizar trabalho em altura Terceirizada
proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e
a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
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NÚMERO: DATA:
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Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 24 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Procedimento de Segurança para Utilização de Veículos Automotores:


1. OBJETIVOS
Estabelecer procedimentos e orientações de condução segura e defensiva de
veículos automotores para minimizar os riscos de acidentes e quase-acidentes
provocados pela utilização e tráfego de veículos automotores.
Procedimento de Segurança para Utilização de 2. APLICAÇÃO Condutores de Veículos
2 hr SESMT Local
Veículos Automotores Este padrão é aplicável a todas as gerências da GMVPG, onde haja empregados Automotores.
próprios ou de empresas contratadas e subcontratadas, que conduzam veículos
automotores para o exercício de atividades desta Ferrovia.
Tipos de veículos: automóveis, minivans, vans, micro ônibus, ônibus, veículos
utilitários, pick-ups e caminhões entre outros necessários e aplicáveis ao
contrato.

Treinamento de Equipamentos de Pequeno Porte (EPP), com carga horária de 08


horas, abordando os seguintes temas:
*Conceitos e práticas gerais de trabalho com máquinas leves:
*Noções sobre legislação de segurança e saúde no trabalho;
*Noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos
existentes na máquina, equipamentos e implementos;
*Medidas de controle dos riscos: EPC e EPI;
*Operação com segurança da máquina ou equipamento;
*Inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
*Sinalização de segurança; Operadores de
Equipamentos Pequeno Porte (EPP) 8 hr *Procedimentos em situação de emergência; equipamentos de pequeno Mecânico
*Noções sobre prestação de primeiros socorros; porte (EPP)
*Prevenção e combate a incêndio;
*Manutenção e consertos;
*Manutenção, reparos e encaminhamento do equipamento para a mecânica;
*Substituição de brocas, castanhas e discos;
*Avaliação de desgaste dos discos de corte;
*Substituição dos discos de corte;
*Posicionamento da garra de fixação no policorte e no trilho;
*Guarda de máquinas;
*Organização das máquinas no veículo de transporte.

Curso sobre Prevenção de Acidentes do Trabalho para componente da CIPA do


Contrato VL! Corredor Centro Sudeste, núcleo de Pires do Rio/GO, realizado no
período de 13 e 14 de abril de 2015 com carga horária de 20:00hs, conforme
disposto na NR 5 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego
seguindo os seguintes temas:
• Conceitos CIPA, responsabilidade, deveres, direitos dos Cipistas;
• Estudo do ambiente, das condições de trabalho e do processo (Riscos
Ambientais);
• Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
• Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos
riscos existentes na empresa;
Treinamento para CIPA 20 hr • Noções básicas sobre AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida; Empregados cipistas SESMT Local
• Noções básicas sobre a Legislação Trabalhista e previdenciária relativas à
Segurança e Saúde no trabalho;
• Noções básicas sobre o combate ao princípio de incêndio – NR 23;
• Noções sobre atendimento de emergência – Primeiros Socorros;
• Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
• Organização da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 5;
• Taxa de frequência e gravidade relativas a acidentes do trabalho;
• Mapa de riscos ambientais;
• PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
• PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 25 de 31
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Para os cargos gerenciais também são ministrados vários treinamentos de competência e comportamen-
tais, conforme alguns exemplos abaixo.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 26 de 31
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 27 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Como comprovação da participação nos treinamentos são preenchidos e assinados os controles de fre-
quência, constando o conteúdo programático ministrado.

12 PROGRAMA DE BENEFÍCIOS

A Prumo Engenharia preza pelo bem estar e satisfação de seus funcionários, com alinhamento dos valores
morais da empresa e do modelo de gestão focado na valorização do capital humano.

Prova disso foi a sequência de premiações da pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar em Minas
Gerais, uma parceria entre o Great Place To Work—GPTW (Instituto Internacional de Pesquisa), Associ-
ação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-MG), revista Encontro e Jornal Estado de Minas.

A revista VOCÊ S/A premiou as 150 Melhores Empresas 2019 que mais se destacaram em gestão de
pessoas e bom ambiente organizacional. A Prumo Engenharia está entre as 150 Melhores Empresas,
ficando na 4ª colocação no segmento da Construção Civil.
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TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 28 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

Um dos benefícios oferecidos para nossa mão de obra direta é o prêmio de produção, onde cada colabo-
rador, ao ultrapassar sua meta diária, é remunerado pelo serviço executado. Tal pagamento além de
beneficiar financeiramente nossos colaboradores também é um incentivo ao aumento da produtividade.
Ressaltando que os serviços devem ser executados na melhor técnica e seguindo rigorosamente as nor-
mas de segurança.

Já os cargos gerenciais são beneficiados com a PLR (Participação no Lucros e Resultados), sendo paga
anualmente, conforme rendimento da empresa no ano anterior.

Além dos incrementos salariais a empresa também possui cotas anuais para auxílio em cursos superiores
e pós graduações, incentivando assim o crescimento profissional de seus colaboradores.

Outro benefício disponibilizado para funcionários e dependentes é o atendimento psicológico gratuito,


proporcionando maior qualidade de vida e promoção da saúde aos colaboradores e familiares. Ainda
pensando no bem estar de seus colaboradores, a Prumo possui convênio com o Totalpass, que é um
benefício corporativo que permite acesso a milhares de academias em todo o país.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 29 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

13 DESEMPENHO DE SAÚDE E SEGURANÇA REFERENTE AOS ÚLTIMOS 3 ANOS

14 OCORRÊNCIA DE ACIDENTE FATAL NOS ÚLTIMOS 3 ANOS

A Prumo informa que não houve ocorrência de acidente fatal nos últimos 3 anos.

15 PERCENTUAL DE FATURAMENTO

Percentual de faturamento por segmento em relação ao faturamento total da Prumo Engenharia:

PERCENTUAL DE FATURAMENTO
SEGMENTO 2018 2019 2020 2021
CONSTRUÇÃO FERROVIÁRIA 14,45% 15,39% 14,85% 14,64%
MANUTENÇÃO FERROVIÁRIA 85,55% 84,61% 85,15% 85,36%

PERCENTUAL DE FATURAMENTO
% EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO
SEGMENTO FATURAMENTO
TOTAL
MANUTENÇÃO FERROVIÁRIA 252.856.441,20 79,59%
CONSTRUÇÃO FERROVIÁRIA 64.294.281,78 20,24%
CONSTRUÇÃO CIVIL 560.380,83 0,18%

TOTAL 317.711.103,81 100,00%


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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 30 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).

16 ÍNDICE TURN OVER GERAL (ROTATIVIDADE)

Prumo Engenharia Ltda. - Índice de Turn Over

ÍNDICE TURN OVER GERAL (ROTATIVIDADE)


Dados da empresa referentes aos últimos 03 anos

Indicador: Ano: 2018 Ano: 2019 Ano: 2020 Ano: 2021

Índice Turn Over Geral (Rotatividade) 4,28% 4,91% 5,31% 4,72%

Para os casos de desligamento de funcionários da mão de obra dos serviços de infraestrutura, as repo-
sições serão feitas com remanejamento ou contratação de novo funcionário para compor o quadro, vi-
sando sempre a agilidade nos processos, não interferindo na produtividade e interrupção dos serviços.

Para a diminuição do percentual de turn over das obras, a Prumo Engenharia também conta com a
realização de programas, campanhas e pesquisas de satisfação.

Abaixo apresentamos os principais programas e campanhas realizadas nas obras, com o intuito geral de
conscientização, melhoria do clima e condições do ambiente de trabalho.
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NÚMERO: DATA:
PROPOSTA TÉCNICA PP 22.438 18/04/2023

TÍTULO: Execução de obras de Superestrutura para adequações dos Pátios ferroviário de REVISÃO: FOLHA:
Carreira Comprida (ECA), Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), 05 31 de 31
Nova Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE).
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CURRICULUM VITAE

NOME DO FUNCIONÁRIO: RAFAELA AMANDA DE OLIVEIRA


DATA DE NASCIMENTO: 08/02/1991
FORMAÇÃO ACADÊMICA: PÓS-GRADUADA EM MBA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS - UNICID (2016);
ENSINO SUPERIOR EM BACHAREL DE ENGENHARIA CIVIL - UNIFOR/MG (2014)
CARGO NA EMPRESA: ENGENHEIRA DE PLANEJAMENTO

PERÍODO (mês/ano)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Inicial Final

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheira de Planejamento


mai/2020 Até o momento
Gerenciamento dos serviços relacionados à execução de manutenção em trechos a serem renovados e recuperados na Estrada de
PRINCIPAIS
Ferro Vitória Minas - EFVM. Fechamento de programações de serviço junto ao PCM Vale, incluindo o acompanhamento para
ATIVIDADES: cumprimento destas e garantia do atendimento conforme diretrizes do SLA.

EMPRESA: Prumo Engenharia

set/2019 abr/2020 CARGO: Engenheira Trainee - Gerência de obras

PRINCIPAIS Gerenciamento dos serviços relacionados à execução da expansão do Pátio do Pool, incluindo serviços de infra e superestrutura
ATIVIDADES: ferroviária. Elaboração de cronograma e acompanhamento em MS Project.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheira Trainee - Planejamento e orçamento


jan/2019 ago/2019 Responsável pela elaboração e gestão de cronogramas de obras no MS Project, bem como o acompanhamento da execução.
PRINCIPAIS Elaboração de propostas técnicas e comerciais para obras de construção e manutenção de ferrovias, tanto infra quando
ATIVIDADES: superestrutura, com elaboração de composição de custo unitário no Compor 90, cálculo de BDI e análise de histogramas de mão
de obra e equipamentos e curva ABC de insumos, além de negociações com clientes.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheira Trainee - Gestão contratual

ago/2015 dez/2022 Responsável pelo auxílio na elaboração de propostas técnicas e comerciais. Elaboração e atualização das tabelas de produção,
que determinam as metas de produtividade para cada item de serviço dos contratos. Gestão de contratos com acompanhamento de
PRINCIPAIS
evolução, prazos e valores solicitando a elaboração de aditivos quando necessário e cálculo de índices de reajustamento conforme
ATIVIDADES: fórmula paramétrica prevista em cada contrato. Consolidação das previsões de faturamento mensais e apuração do estoque de
contrato. Apuração da taxa de conversão dos contratos. Gestão dos centros de custo para apropriação de receitas e despesas

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Engenheira Trainee - Gestão contratual

abr/2014 jul/2015 Responsável pela elaboração, atualização e análise de planilhas de controle de serviços executados semanalmente. Efetivação de
PRINCIPAIS cadastro de pessoa física e pessoa jurídica junto aos CREA´s. Cadastramento e baixa das ART´s das obras. Elaboração de
ATIVIDADES: documentos para averbação de atestados de capacidade técnica. Atualização do banco de dados dos atestados de capacidade
técnica. Estudo, cotação, contratação e controle de seguros de obras de diversas modalidades.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Assistente Administrativa - Suprimentos

set/2013 mar/2014 Responsável pelo recebimento, lançamento e programação de pagamento de notas fiscais. Realização de orçamentos de insumos
de obras em diversas cidades do país, para licitações, com preenchimento de planilha orçamentária. Atendimento à solicitações de
PRINCIPAIS
compras administrativas e de obras. Pesquisa e cadastro de novos fornecedores de produtos e serviços diversos, realizando
ATIVIDADES: consultas e cotações, preparando e analisando mapas de concorrências com propostas de fornecedores. Gerência de análise de
resultado mensal de compras, atendendo a metas de centralização de compras e minimização de valores.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Assistente Administrativa - Recursos Humanos


dez/2012 ago/2013 Responsável pelo controle de absenteísmo, turn over, rotatividade e número de processos trabalhistas em relação ao CAGED da
PRINCIPAIS empresa. Postagem de documentos de funcionários em site de gestão de documentos (Bancodoc), com veracidade e pontualidade,
ATIVIDADES: garantindo excelente resultado em ranking das empresas. Confecção do ponto eletrônico, gerando informações para folha de
pagamento. Conferência de folhas de pagamento.

EMPRESA: Prumo Engenharia

CARGO: Auxiliar Administrativa - Recursos Humanos

fev/2009 nov/2012 Responsável pela execução das rescisões de contrato de trabalho dos colaboradores, bem como toda a documentação pertinente
PRINCIPAIS ao processo, incluindo acerto com os funcionários e, conforme o caso, homologações junto ao sindicato. Execução das admissões
ATIVIDADES: dos colaboradores da empresa, conferência de toda a documentação pertinente ao processo, digitação dos dados no programa de
folha de pagamento e controle do arquivo físico e cadastro de cartões de ponto eletrônico.

EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:
EMPRESA:

CARGO:
PRINCIPAIS
ATIVIDADES:

Formiga/MG, Março de 2022.


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Ariba® Network
Tabela de Valores de Fornecedor – Brasil

Junte-se a milhões de fornecedores que encontram novos compradores, aceleram vendas e retêm clientes por meio
do Ariba Network. A Ariba é a maior e mais ativa comunidade de parceiros de comércio eletrônico entre empresas, e
conecta você a organizações de compra que são líderes globais em transações digitais em toda gama de atividades
empresariais. O Ariba Network facilita seu total engajamento e colaboração com grandes clientes

A utilização da ferramenta será gratuita caso o volume transacionado através do Portal Ariba não atinja um valor
superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais) e 5 (cinco) documentos nos últimos 12 (doze) meses. Se o volume dos
últimos 12 (doze) meses atingir os dois limites referidos acima, o gatilho do faturamento de valores é disparado e o
faturamento será retroativo a data de recebimento do 1º. Documento, dentro do ano calendário. Dois componentes
determinam o valor total:

1- Valor de subscrição
2- Valor de transação

O valor de subscrição é aplicável sobre todos os pedidos (materiais e serviços), independente de resposta ou acesso
ao Ariba Network por parte da empresa fornecedora e de conclusão da transação no Ariba Network.

O valor de transação é aplicável sobre os pedidos de materiais (aceitos ou não respondidos), e folha de registro de
serviço aceita (SESR).

Valor de subscrição

O valor de subscrição será faturado trimestralmente sempre com base no volume transacionado (valor dos pedidos
concluídos ou não) no Portal Ariba no período anterior de acordo com as faixas abaixo. Se o volume de transações
anuais exceder R$ 10.000.000,00 (dez milhões), o valor máximo de subscrição será de R$ 15.864,00 (quinze mil,
oitocentos e sessenta e quatro reais) que será acrescido dos impostos vigentes.

Valores de Subscrição do Ariba Network Brasil

Nível Faturamento anual Valor de subscrição

1 R$ 0 a R$ 100.000,00 Isento

2 R$ 100.000,01 a R$ 500.000,00 R$ 1.672,00 - R$ 8.361,00

3 R$ 500.000,01 a R$ 1.000.000,00 R$ 8.362,00 - R$ 12.005,00

4 R$ 1.000.000,01 a R$ 2.000.000,00 R$ 12.005,00 - R$ 14.235,00

5 R$ 2.000.000,01 a R$ 5.000.000,00 R$ 14.235,00 - R$ 15.006,00

6 R$ 5.000.000,01 a R$ 10.000.000,00 R$ 15.006,00 - R$ 15.864,00

7 Acima de R$ 10.000.000,00 R$ 15.864,00

Valores de transação

Os valores de transação de pedidos de materiais serão faturados mensalmente, calculados em 0,45% do valor de
cada pedido de material, até o limite de R$ 800,00 (oitocentos reais) que será acrescido dos impostos vigentes.
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Os valores de transação da folha de registro de serviço serão faturados mensalmente e calculados em 0,45% do valor
de cada folha de registro de serviço aceita (SES-R), até o limite de R$ 20,00 (vinte reais) acrescida dos impostos
vigentes.

Integração de fornecedores

Integração de fornecedores é um processo que agiliza o recebimento de transações eletrônicas através da recepção e
envio automático de documentos entre o fornecedor e seu parceiro de negócio, via conexão direta entre a Ariba seus
respectivos ERP's (sistemas). Todos os fornecedores que atingirem o valor mínimo de subscrição da faixa 2 (da tabela
acima – Valor de Subscrição), terão acesso ao suporte técnico para assistência na configuração e integração, sem
custo adicional.

Informação importante

Caso sua empresa já utilize uma conta no Ariba Network, recomendamos que você aceite as novas solicitações de
relacionamento utilizando o mesmo usuário e senha que você já possui. Caso sua empresa tenha mais de uma filial
(vários CNPJs) que futuramente venha receber solicitações de relacionamento, recomendamos também que você
aceite essas solicitações com o mesmo usuário e senha, mantendo uma única conta no Ariba. Desta forma você
garante que sua empresa será cobrada em um único valor de subscrição para todas as suas filiais e para todos os
relacionamentos comerciais que possuir com os seus clientes compradores.

Benefícios para o fornecedor

 Visualização dos documentos transacionados com a empresa compradora em um único ambiente.


 Extração de relatórios para facilitar o gerenciamento interno da empresa.
 Materiais didáticos sobre a utilização do portal dentro da conta do fornecedor.
 Possibilidade de novos negócios.
 Otimização de tempo nas respostas para a empresa compradora.
 Redução de erros.
 Central de ajuda com perguntas frequentes e passo a passo para a realização de qualquer operação dentro
da ferramenta.
 Acesso rápido ao suporte ao fornecedor.

Informações de faturamento e cobrança

 Os valores são cobrados em moeda brasileira, o Real (R$), estão sujeitos a todos os impostos incidentes e são
aplicáveis apenas aos clientes localizados no Brasil.
 O faturamento utiliza como base os pedidos ativos no Portal Ariba Network no mês de apuração,
independente de resposta ou acesso ao Portal por parte da empresa fornecedora.
 Todas as faturas devem ser pagas dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data de emissão, através de
boleto bancário. Juros serão cobrados sobre os valores em atraso, calculados à taxa de 1% ao mês, sujeitos à
legislação pertinente.

Essa tabela de valores está sujeita a modificações conforme os Termos de uso do Ariba Network.

Direitos autorais/Marca registrada


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A CONTRATANTE pode, a seu critério, aceitar apólices de outras seguradoras que sejam
consideradas de primeira linha.
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CONTRATO DE EMPREITADA Nº
4600009979 PARA A PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS DE OBRAS DE
SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA
PARA ADEQUAÇÕES DOS PÁTIOS
FERROVIÁRIO DE CARREIRA
COMPRIDA (ECA), TERMINAL
INTEGRADOR DE SANTA
LUZIA(TISL), WILSON
LOBATO(EWL), NOVA
GRANJA(ENG) E CAPITÃO
EDUARDO(ECE).

São partes no presente contrato, de um lado, como contratante,

(i) FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A., sociedade anônima, constituída de


acordo com as leis brasileiras, com sede na Rua Sapucaí, nº 383, bairro Floresta,
na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ sob o
nº. 00.924.429/0001-75, neste ato representada na forma do seu Estatuto Social,
por seus representantes abaixo assinados (“CONTRATANTE(S)” ou FCA”);

e, de outro lado, como contratada,

(ii) PRUMO ENGENHARIA LTDA, sociedade limitada, com sede na cidade de


Formiga, no estado de Minas Gerais, na Pat Da Estacao Ferroviaria, 15, Bloco 1,
bairro Centro, CEP.: 35.570-009 inscrita no CNPJ/MF sob o nº 20.651.311/0001-
28, neste ato devidamente representada na forma de seus atos constitutivos por
seus representantes abaixo assinados, doravante denominada “CONTRATADA,
ambas indistinta e individualmente denominadas “Parte” e, em conjunto, “Partes”;

Têm entre si acordado este Contrato de Empreitada com Fornecimento de Materiais


(“Contrato”), que se regerá pelas cláusulas e condições a seguir aduzidas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

1.1. Este Contrato tem por objeto a Prestação de serviços de obras de Superestrutura
Ferroviária para adequações dos Pátios ferroviário de Carreira Comprida (ECA),
Terminal Integrador de Santa Luzia(TISL), Wilson Lobato(EWL), Nova
Granja(ENG) e Capitão Eduardo(ECE),, com fornecimento de materiais, em
regime de empreitada, conforme descrito neste Contrato e seus anexos
(“OBJETO”).

1.2. Os documentos abaixo relacionados, devidamente rubricados pelas Partes,


integram e constituem parte inseparável do presente Contrato, prevalecendo, em
caso de contradição, as disposições deste instrumento em relação às dos
Anexos, que obedecerão a seguinte ordem de prevalência:

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli
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Código de Conduta do Parceiro 2022


Política Dir. Humanos
Anexo I Análise Técnica da Saúde e Segurança
Análise Técnica de Meio Ambiente
PGS’s e MOD’s
Especificação Técnica
Anexo II
Projetos
Anexo III QQP – Quadro de Quantidades e Preços

Anexo IV Acordo de Tratamento de Dados


Proposta_Técnica
Anexo V
Proposta Comercial

1.3. À CONTRATANTE é facultado o direito de alterar o escopo dos serviços do


presente instrumento. Assim, possíveis modificações, ampliações e/ou reduções
de escopo serão objeto da elaboração de um orçamento específico de ajuste,
que deverá considerar os preços unitários constantes do Anexo V, sendo que a
CONTRATADA deverá apresentar planilha de composição de preço, para
eventual aprovação prévia por escrito da CONTRATANTE.

CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA

2.1. Este Contrato terá vigência de 150 (cento e cinquenta) dias, iniciando-se na data
de sua assinatura, e extinguindo-se após o fim de seu prazo ou quando do
cumprimento de todos os MARCOS e obrigações decorrentes deste Contrato, o
que ocorrer por último.

2.2. Se transcorridos 60 (sessenta) dias do prazo estabelecido no item precedente,


sem que nenhuma das Partes tenham notificado a outra sobre a existência de
pendências financeiras ou obrigacionais a este instrumento relacionadas, as
Partes reconhecem que estarão, neste ato, dando, mutuamente, plena, geral,
rasa e irrevogável quitação, para todos os fins de direito, nada mais tendo a
reivindicar uma da outra, em juízo ou fora dele, a qualquer título, no que se refere
ao objeto do presente. Ficam ressalvados, contudo, eventuais débitos e/ou
despesas quitadas pela CONTRATANTE, mas de responsabilidade da
CONTRATADA, inclusive, mas não se limitando, às de natureza tributária,
trabalhista ou previdenciária, decorrentes da execução do objeto contratado, que
venham a ser, a qualquer tempo, apurados, hipótese em que a CONTRATADA
se compromete a ressarcir a CONTRATANTE de todos os dispêndios com a
quitação dos referidos débitos, bem como despesas processuais incorridas,
além de honorários advocatícios.

2.2.1. O OBJETO será executado no prazo de 150 (cento e cinquenta) dias


contados da data da primeira ordem de serviço.

2.3. Em qualquer hipótese, a alteração dos prazos contratuais deverá ser formalizada
mediante a celebração de termo aditivo a este Contrato.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli
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2.4. As providências a serem adotadas pela CONTRATADA para cumprimento do


prazo e adequação do mesmo em decorrência de atos ou omissões não
atribuíveis à CONTRATANTE não acarretarão a alteração dos preços deste
Contrato nem qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO E FORMA DE PAGAMENTO


3.1. Pelo integral cumprimento do OBJETO e das demais obrigações da
CONTRATADA previstas neste Contrato, a CONTRATANTE pagará os preços,
fixo e irreajustável descrito no Anexo V, preço este que inclui todos os custos
diretos e indiretos relacionados à execução do OBJETO.

3.2. No preço estão incluídos todos os custos e despesas, diretos e indiretos,


necessários à completa e pontual execução do OBJETO e cumprimento das
obrigações previstas neste Contrato, incluindo, sem a isto se limitar, custo de
utilização de equipamentos, consumo de materiais, mão-de-obra, especializada
ou não, contribuições previdenciárias, todos os ônus e encargos decorrentes da
legislação trabalhista e social, mobilização e desmobilização, seguros e
garantias exigidos por lei e/ou estabelecidos neste Contrato, todos os tributos e
contribuições fiscais incidentes sobre os fornecimentos, obras e serviços,
inclusive ISSQN, ICMS e IPI, faturamento e pagamento da remuneração
respectiva.

3.2.1. Em casos que as normas da CONTRATANTE obrigar a contratação de


fiança bancária, em caso de adiantamento financeiro, a CONTRATADA
declara que nos preços estabelecidos no anexo, estão incluídos também
os custos relativos às “Cartas de Fiança Bancária”, inclusive suas
eventuais prorrogações, nesta última hipótese desde que decorrentes de
causas não imputáveis à CONTRATANTE.

3.3. As Partes assumirão os tributos de suas respectivas responsabilidades legais


incorridos por força deste Contrato. Quando a CONTRATANTE, em decorrência
de lei municipal específica, estiver obrigada a efetuar a retenção e o recolhimento
do Imposto Sobre Serviços - ISSQN ao município onde for executado parte ou a
totalidade do OBJETO, o montante do imposto retido será recolhido em guia
própria, sendo deduzido do preço contratado, independentemente do
recolhimento do mesmo tributo ao município onde estiver localizada a sede da
CONTRATADA.

3.4. No caso de superveniência de dispositivo legal que crie, modifique ou extinga


obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias que diretamente incidam
sobre o OBJETO, as Partes poderão negociar eventuais impactos sobre o(s)
preço(s).

3.5. A CONTRATADA não poderá pleitear qualquer adicional nos preços por falhas
ou omissões que porventura venham a ser verificadas em sua proposta, Anexos
VI e VII.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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3.6. Caso o prazo do contrato ultrapasse o período de 12 (doze) meses, seja em


função da contratação inicial, seja em função de prorrogações, as partes
acordam que será, de comum acordo, negociado o novo valor do serviço, quando
houver o desequilíbrio econômico-financeiro do preço aqui ajustado,
devidamente justificado.

3.6.1. Não serão reajustadas as parcelas referentes ao OBJETO que deveriam


ter sido entregues/executados antes da data de reajuste, mas que
sofreram atrasos por motivos imputáveis à CONTRATADA ou suas
subcontratadas, prestadoras de serviços e/ou quaisquer pessoas que
estiverem agindo em seu nome e/ou sob sua responsabilidade, a que
título for.

3.7. A CONTRATADA procederá mensalmente à medição do avanço da execução


do OBJETO, emitindo o correspondente Boletim de Medição até o dia 25 (vinte
e cinco) de cada mês. A medição abrangerá o período compreendido entre o 21º
(vigésimo primeiro) dia do mês anterior e o 20º (vigésimo) dia do mês em curso,
à exceção da primeira medição, a qual considerará as atividades realizadas
desde a partir da primeira Ordem de Serviço até o dia 20 (vinte) do mesmo mês.

3.8. A CONTRATANTE terá o prazo de 5 (cinco) dias para validar os Boletins de


Medição emitidos pela CONTRATADA. Uma vez validado um Boletim de
Medição, a CONTRATADA deverá emitir a respectiva Nota Fiscal Eletrônica
(NFe) entre os dias 1º (primeiro) e 10 (dez) do mês seguinte ao da emissão do
Boletim de Medição.

3.9. Caso haja divergências durante o processo de validação do Boletim de Medição,


a CONTRATANTE indicará à CONTRATADA a parcela incontroversa para
emissão de um novo Boletim de Medição pela CONTRATADA, nos termos do
fluxo de pagamento previstos neste Contrato.

3.9.1. A CONTRATADA deverá rever a parcela controversa da medição,


retirando os serviços e fornecimentos indevidamente medidos e/ou
apresentando as evidências complementares solicitadas pela
CONTRATANTE. Após a validação pela CONTRATANTE, em relação à
parcela controversa, a CONTRATADA poderá emitir um Boletim de
Medição complementar imediatamente, contemplando a parcela ora
acordada, que será paga nos termos do fluxo de pagamento previstos
neste Contrato.

3.10. O(s) pagamento(s) será(ão) realizado(s) no dia 05 ou dia 20 subsequente (ou no


próximo dia útil caso não tenha expediente bancário no dia de vencimento) ao
30º (trigésimo) dia após a emissão da nota fiscal e consignados ao recebimento,
pela(s) CONTRATANTE(S), dos demais documentos hábeis de cobrança no
endereço indicado abaixo, devendo a nota fiscal e tais documentos serem
disponibilizados até o dia 15 (quinze) do mês de emissão da nota fiscal. O
pagamento será realizado mediante depósito na conta corrente nº 3500-9,
mantida na agência 3398 do Banco do Brasil, de titularidade da CONTRATADA,
respeitando o horário de expediente bancário do município de Belo Horizonte,
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli
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valendo os respectivos comprovantes de depósito como prova de pagamento e


quitação. Qualquer alteração dos dados bancários deverá ser comunicada à(s)
CONTRATANTE(S), por escrito, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias,
sob pena de o depósito ser efetuado na conta corrente anteriormente indicada.

FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A


Central de Recebimento Fiscal VLI
Rua Sapucaí, 383 – 3º andar – Floresta
Belo Horizonte – MG – CEP 30150-904
recebimento.fiscal@vli-logistica.com.br

3.10.1. As NFes deverão ser enviadas pela CONTRATADA ao endereço


eletrônico da CONTRATANTE acima definido, observadas as seguintes
disposições:

(i) A descrição (assunto) do e-mail deverá respeitar o formato: NFe (nº


da Nota Fiscal).

(ii) A NFe deverá estar em formato PDF, assim como todo o resto da
documentação.

(iii) Não serão consideradas pela CONTRATANTE informações


relativas à NFe feitas no corpo do e-mail.

(iv) Não será considerado pela CONTRATANTE todo e qualquer link


que venha a ser enviado.

(v) Após o envio da(s) Nota(s), a(s) mesma(s) não poderá(ão) ser
cancelada(s) sem a anuência da Gerência de Recebimento Fiscal
da CONTRATANTE.

(vi) Não será necessário o reenvio via Correios (SEDEX) de NFe já


encaminhada por e-mail.

(vii) Todos os e-mails enviados até às 16:00hs, horário local da Cidade


de Belo Horizonte/MG, terão a data de recebimento do respectivo
dia, após o referido horário será considerado o dia seguinte para
cadastro.

3.10.2. A CONTRATADA deverá também enviar o XML da Nota Fiscal para o e-


mail NFE@VLI-LOGISTICA.COM.BR, bem como preencher os campos
TAG nos arquivos XML (“xPed” com Número do Pedido e “nItemPed” com
a linha do Pedido). A CONTRATADA declara estar ciente que a ausência
destas informações impossibilitará o recebimento de mercadorias e o
pagamento das Notas Fiscais.

3.11. As NFes emitidas pela CONTRATADA em desconformidade com as


especificações do Anexo II e/ou antes do dia 1º (primeiro) ou após o dia 10 (dez)
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
https://canaldeetica.com.br/vli
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do mês seguinte ao da emissão do Boletim de Medição ou, ainda, as NFes


recebidas pela CONTRATANTE após o dia 15 (quinze) do mês de sua emissão
serão devolvidas à CONTRATADA, e serão reemitidas no mês subseqüente,
sem a incidência de qualquer encargo ou atualização.

3.12. A CONTRATADA entregará à CONTRATANTE a documentação hábil de


cobrança, acompanhada dos comprovantes de recolhimento do FGTS, dos
tributos devidos e, se for o caso, das contribuições para o INSS e das verbas
salarias, todos relativos ao mês anterior ao mês de competência, tanto em
relação aos seus empregados quanto dos empregados dos seus
subcontratados. A primeira medição dos serviços e das obras civis deverão ser
acompanhadas dos comprovantes de inscrição da CONTRATADA no INSS para
o estabelecimento constituído no Município da execução dos serviços.

3.12.1. Para que não haja dúvidas, constitui condição imprescindível para o
pagamento das faturas emitidas pela CONTRATADA contra a
CONTRATANTE, a apresentação mensal pela CONTRATADA de
documentos que comprovem a quitação dos encargos fiscais,
trabalhistas e previdenciários relativos à mão-de-obra, empregada direta
ou indiretamente na prestação de serviços, devidos pela CONTRATADA
e por intermédio de todos os seus subcontratados, bem como a
apresentação pela CONTRATADA dos comprovantes de pagamento dos
valores devidos aos seus subcontratados.
3.13. A CONTRATANTE reserva-se o direito de suspender o pagamento
correspondente às obrigações decorrentes de lei ou de contrato que deixarem
de ser cumpridas pela CONTRATADA, podendo ainda a CONTRATANTE
compensar todo e qualquer valor devido à CONTRATADA com eventuais
créditos que a CONTRATANTE detenha junto à CONTRATADA.

3.13.1. Para que não haja dúvidas, constitui condição imprescindível para o
pagamento das faturas emitidas pela CONTRATADA contra a
CONTRATANTE, a apresentação de documentos que comprovem a
quitação dos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários relativos à
mão-de-obra, empregada direta ou indiretamente na prestação de
serviços, devidos pela CONTRATADA e por intermédio de todos os seus
subcontratados.

3.14. A hipótese de suspensão de pagamento de que trata o item precedente não está
sujeita a qualquer correção ou incidência de encargos de mora durante o período
em que a(s) obrigação(ões) de que se originou a suspensão permanecer(em)
pendente(s) de regularização.

3.15. Os pagamentos dos eventos sem entrega física de material e/ou sem
faturamentos e medições de serviços realizados serão garantidos por "Carta de
Fiança Bancária", conforme previsto na Cláusula Dez, emitidos por instituição
financeira de primeira linha, a ser previamente aprovada pela CONTRATANTE.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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3.16. O não pagamento das importâncias devidas à CONTRATADA pela


CONTRATANTE nos prazos previstos neste Contrato, por culpa exclusiva da
CONTRATANTE, sujeitará a CONTRATANTE ao pagamento da importância em
atraso acrescida de multa de mora 1% (um por cento), e ainda juros de mora à
razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, incidentes a partir da data de
vencimento até a data do efetivo pagamento, calculados pro rata die, devendo
tal critério ser aplicado a eventuais créditos a favor da CONTRATANTE não
liquidados até a data de vencimento.

3.17. Para os fins desse contrato, considerar-se-á que os pagamentos das notas
fiscais devidos por força deste contrato serão efetuados à CONTRATADA na
sede da CONTRATANTE na cidade de Belo Horizonte, cujo endereço consta no
preâmbulo do presente instrumento

CLÁUSULA QUARTA - OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

4.1. Sem prejuízo das demais disposições deste Contrato, constituem obrigações da
CONTRATADA:

(i) Cumprir, e executar o OBJETO com integral observância das disposições


deste Contrato, de acordo com a melhor técnica disponível no mercado e
em estrita conformidade com o disposto na legislação aplicável,
respondendo diretamente por sua qualidade e adequação e empregando
todos os recursos necessários ao cumprimento dos prazos contratuais;

(ii) executar o OBJETO com pessoal devidamente treinado e capacitado,


cabendo à CONTRATADA total e exclusiva responsabilidade pela
coordenação e execução do OBJETO, responsabilizando-se legal,
administrativa e tecnicamente pelos serviços e fornecimentos executados;

(iii) prestar à CONTRATANTE quaisquer esclarecimentos e informações que


se fizerem necessários para o acompanhamento da evolução da execução
do OBJETO;

(iv) observar e fazer com que seus empregados e/ou terceiros sob sua
responsabilidade respeitem as normas legais relativas à segurança,
higiene e medicina do trabalho, assim como as normas internas da
CONTRATANTE, inclusive, sem se limitar, sobre uso de recursos de
informática e Higiene Ocupacional, todas entregues à CONTRATADA pelo
gestor do Contrato;

(v) manter todos os seus empregados e/ou terceiros sob sua responsabilidade
devidamente registrados conforme estabelece a legislação em vigor,
obrigando-se, ainda, a manter em dia todas as obrigações legais
pertinentes às atividades desenvolvidas por seus empregados,
especialmente de natureza trabalhista e previdenciária;

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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(vi) obter e manter em vigor, às suas expensas, junto às autoridades


ambientais e demais órgãos da Administração Pública Federal, Estadual
ou Municipal, de quaisquer licenças ou autorizações que sejam ou venham
a se tornar obrigatórias à CONTRATADA para a execução do OBJETO e
que não sejam aquelas necessárias à implantação do empreendimento,
por serem de responsabilidade da CONTRATANTE;

(vii) responsabilizar-se pelos danos que seus empregados e/ou terceiros sob
sua responsabilidade possam ocasionar nos equipamentos e instalações
da CONTRATANTE;

(viii) na eventualidade de, em decorrência de ato e/ou omissão pela


CONTRATADA, ocorrer acidente causando danos físicos ou materiais a
pessoas ou a bens da CONTRATADA, da CONTRATANTE ou de
terceiros, envolvendo seus empregados, subempreiteiros ou prepostos,
deverá a CONTRATADA, além de tomar as imediatas providências
necessárias à mitigação dos danos, apurar as causas que o determinaram
mediante apresentação de relatório detalhado sobre o mesmo à
CONTRATANTE no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir
da data do evento, sem prejuízo das perdas e danos eventualmente
cabíveis;

a. No caso de impossibilidade de atendimento do prazo estipulado


nesta Cláusula, por razões expostas pela CONTRATADA e aceitas
pela CONTRATANTE, as Partes poderão acordar, por escrito,
plano de ação com prazos determinados.

(ix) revisar ou corrigir, de forma pronta e imediata, sem qualquer ônus para a
CONTRATANTE, todas as falhas, deficiências, imperfeições ou defeitos
constatados no OBJETO, seja em razão dos serviços ou dos
fornecimentos;

(x) promover a inscrição como contribuinte do ISSQN nos respectivos


municípios de execução dos serviços contratados quando a legislação dos
municípios em que forem realizados os serviços assim determinar,
promovendo o recolhimento do mencionado tributo nos referidos
municípios, na proporção da execução dos mesmos;

a. A CONTRATANTE poderá dispensar a CONTRATADA do


cumprimento da obrigação prevista no item acima quando a
legislação municipal previr providência alternativa de mesmo efeito,
tal como, exemplificativamente, a emissão de Nota Fiscal Avulsa.

b. A CONTRATANTE reterá os valores relativos ao ISSQN somente


nos casos em que houver expressa previsão na legislação
municipal, sem prejuízo do cumprimento pela CONTRATADA de
suas obrigações legais e contratuais.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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(xi) fornecer à CONTRATANTE, juntamente com o documento hábil de


cobrança, relatório circunstanciado informando: (a) os serviços e
fornecimentos prestados no mês; (b) a evolução do cronograma de
execução do OBJETO; (c) a curva de avanço físico; (c) entrega da
documentação exigida no Anexo XII; e (d) outras informações acordadas
pelas Partes;

(xii) registrar, sempre que requerido pela legislação vigente, o Contrato junto
ao CREA, sob a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica, no
prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis após a emissão da ordem de serviço
e abrir e baixar matrícula CEI, junto ao INSS, apresentando os respectivos
comprovantes à CONTRATANTE.

(xiii) efetuar todos os recolhimentos devidos ao INSS, em virtude dos


fornecimentos, obras e serviços que integram o OBJETO, na respectiva
matrícula CEI;

(xiii) disponibilizar, sempre que requisitado pela CONTRATANTE, a


documentação referente ao pagamento e cumprimento das obrigações
relativas a tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e
previdenciários relacionados com o OBJETO, em um prazo máximo de 05
(cinco) dias úteis a contar do recebimento de notificação da
CONTRATANTE a esse respeito;

(xiv) manter, pelo prazo legal, um arquivo completo da documentação referente


aos serviços, obras e fornecimentos, com registros precisos e atualizados
de todos os custos, despesas, transações financeiras recolhimento de
tributos, de encargos sociais e de encargos decorrentes da legislação
trabalhista e previdenciario, bem como das transações referentes a
eventuais subcontratações e obrigações relacionadas com a execução do
OBJETO;

a. Para fins de auditoria, os registros acima referidos deverão ser


colocados à disposição da CONTRATANTE ou de quem ela
designar, mediante concordância da CONTRATADA, ou, ainda, de
Fiscal do Poder Público, durante o horário normal de trabalho, no
escritório da CONTRATADA;

(i) cumprir o disposto no Código de Conduta dos Fornecedores e compartilhar


dos princípios e valores do Código de Ética da CONTRATANTE, cujos
termos a CONTRATADA declara conhecer;

(xv) cumprir o disposto nos Anexos I do presente Contrato, os quais a


CONTRATADA declara conhecer;

(xvi) executar os serviços, obras e fornecimentos nos horários aprovados por


escrito pela CONTRATANTE, fornecendo, por razões de segurança,

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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relação nominal atualizada do pessoal escalado para realização dos


mesmos;

(xvii) fornecer, através de seu engenheiro responsável, relatórios sobre as obras


em execução nas formas e nos prazos previamente acordados com a
CONTRATANTE, contendo informações técnicas e sobre a programação,
o planejamento e a coordenação dos fornecimentos, obras e serviços, bem
como sobre quaisquer outros dados técnicos considerados relevantes pela
CONTRATANTE relacionados com o andamento dos mesmos;

(xviii) permitir, quando solicitado pela CONTRATANTE, o trabalho desta ou de


terceiros em seu canteiro de obras, desde que não conflite com suas
próprias atividades;

(xix) providenciar a compra, expedição, recebimento, conferência, inspeção,


carga, descarga, transporte, armazenamento, vigilância, proteção,
manuseio e emprego de todos os materiais, equipamentos, ferramentas,
utensílios e acessórios cujo fornecimento for de sua responsabilidade;

(xx) nos casos em que o fornecimento dos materiais couber à CONTRATANTE,


após a retirada do almoxarifado da CONTRATANTE, a CONTRATADA
passará a responder pela salvaguarda dos mesmos, na condição de fiel
depositária, provendo a reposição desses, quando ocorrer perda, extravio,
deterioração, abuso ou mau uso;

(xxi) fornecer todos os materiais necessários à execução do OBJETO, em


estrita observância ao especificado na documentação técnica, e sempre
acompanhados dos respectivos certificados de qualidade e/ou relatórios
de ensaios realizados;

(xxii) substituir, por iniciativa própria ou solicitação da CONTRATANTE e no


prazo por esta determinado, todos os materiais que não tenham sido
aprovados em testes e ensaios pertinentes aos mesmos, de acordo com o
previsto na documentação técnica, normas técnicas aplicáveis;

(xxiii) manter permanentemente atualizada a relação de toda sua mão de obra


direta e indireta alocada para execução do OBJETO deste Contrato e
relação de todos os veículos, máquinas e instalações de seu canteiro de
obras, apresentando-a mensalmente à CONTRATANTE e/ou quando for
solicitado;

(xxiv) credenciar, por escrito, junto ao Gestor do Contrato da CONTRATANTE,


os seus empregados e de suas eventuais subcontratadas, os quais
executarão o OBJETO exclusivamente nas instalações da
CONTRATANTE, informando as respectivas jornadas de trabalho e local
da prestação dos serviços, exigindo que os mesmos portem crachá de
identificação, além de que permaneçam nos setores nos quais
desempenharão suas atividades;
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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(xxv) conservar adequadamente desimpedidas, limpas e higienizadas todas as


áreas relacionadas com os fornecimentos, obras e serviços, incluindo o
canteiro de obras e vestiários, acessos, tubulações, galerias, ralos e caixas
de passagem, observando, quanto às remoções de resíduos e/ou materiais
imprestáveis, as normas legais e as especificações (SGQA) aplicadas pela
CONTRATANTE;

(xxvi) executar, instalar, implantar, operar e manter os trabalhos internos de


sinalização, proteção e conservação de vias de acesso e obras existentes
nos locais dos fornecimentos, obras ou serviços;

(xxvii) suprir, por sua conta, as necessidades de água potável do seu canteiro
de obras e alojamentos destinados ao seu pessoal, inclusive fornecendo,
instalando, operando e mantendo as redes provisórias de distribuição
necessárias;

(xxviii) providenciar vestiário e transporte adequados, bem como assistência


médica e de pronto-socorro para seu pessoal, conforme preceituado na
legislação em vigor e em cumprimento ao Anexo VI deste Contrato;

(xxix) manter instalações adequadas e com suficientes recursos técnicos no


canteiro de obras ou nas suas imediações, inclusive com pessoal
especializado, para poder prestar assistência rápida e eficiente às suas
máquinas, veículos, equipamentos e ao seu pessoal, de modo a não
prejudicar o bom andamento dos fornecimentos, obras ou serviços;

(xxx) cuidar para que os equipamentos mobilizados e colocados à disposição da


CONTRATADA e de suas eventuais subcontratadas somente circulem fora
da área de atuação com autorização da CONTRATANTE;

(xxxi) instruir os seus empregados e os das eventuais subcontratadas para que,


ao entrarem em áreas com instalações da CONTRATANTE, entreguem a
sua identificação ao responsável pela portaria, para fins de registro, portem
crachá de identificação da CONTRATADA e eventuais subcontratadas e
permaneçam nos setores nos quais desempenharão suas atividades
designadas pela CONTRATADA;

(xxxii) restituir em perfeito estado de conservação os imóveis que lhe forem


cedidos em comodato para a instalação de seu canteiro de obras; [se
aplicável, incluir a minuta do contrato de comodato como anexo a este
Contrato]

(xxxiii) tomar todas as providências no sentido de serem cumpridas as normas


de segurança e medicina do trabalho previstas na legislação em vigor, bem
como atender às instruções e medidas de segurança interna que forem
determinadas pela CONTRATANTE, por escrito, e, ainda, prover seu
pessoal com material e equipamento de proteção e segurança no trabalho;
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(xxxiv) adotar as medidas necessárias à proteção ambiental, devendo estar,


portanto, plenamente habilitada e em conformidade com as exigências
impostas pela legislação ambiental e normas em vigor;

(xxxv) manter permanentemente na chefia da execução do OBJETO, no local


de sua realização, o engenheiro responsável, devidamente habilitado, com
plenos poderes para representar a CONTRATADA no que diz respeito à
execução do OBJETO;

a. em caso de ausência ou impedimento, o engenheiro responsável


deverá obrigatoriamente ser substituído por outro com iguais
qualificações e poderes;

b. substituir, no menor tempo hábil, o engenheiro responsável,


credenciado como seu preposto, e no prazo de 72 (setenta e duas)
horas em se tratando dos demais colaboradores, cuja permanência
no serviço for julgada inconveniente e incompatível no que tange à
execução do objeto contratual, bem como inseguro em relação às
normas de saúde e segurança, pela CONTRATANTE;

c. em substituir, no menor tempo hábil, o preposto e os colaboradores,


no prazo de 72 horas, se a permanência for julgada inconveniente,
incompatível ou insegura.

(xxxvi) não permitir que pessoas, máquinas, veículos e equipamentos a seu


serviço ingressem em propriedades de terceiros sem antes certificar-se de
que a CONTRATANTE está devidamente autorizada para tal, respondendo
a CONTRATADA civil e criminalmente por todo e qualquer dano que tal
procedimento indevido venha a dar causa;

(xxxvii) regularizar a execução do OBJETO junto aos órgãos e repartições


competentes, apresentando ao gestor do Contrato todos os registros e
assentamentos relacionados à execução do OBJETO, respondendo a
qualquer tempo pelas conseqüências de eventual descumprimento dessas
obrigações;

(xxxviii) abrir filial, com CNPJ registrado no estado de prestação dos


serviços, e obter inscrição municipal nos municípios de execução do
OBJETO, sempre que os serviços forem prestados de forma contínua ou
por período superior a 180 (cento e oitenta) dias;

(xxxix) atender, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, à convocações


do gestor do Contrato da CONTRATANTE de modo que nenhuma reunião,
decisão ou providência venha a ser retardada ou suspensa devido à
ausência de representante da CONTRATADA;

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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(xl) atualizar, sem quaisquer custos adicionais à CONTRATANTE, todos os


projetos, planejamentos e desenhos relacionados ao OBJETO, de forma
que a CONTRATANTE detenha o as built e o data book nos termos e
padrões previstos neste Contrato quando da emissão do TERD, conforme
definido abaixo;

(xli) responsabilizar-se de forma irretratável e irrevogável, direta e


indiretamente, sempre de forma integral e solidária, pela seleção e
escolha de todos os subcontratados, frente à CONTRATANTE e terceiros,
bem como pelo integral cumprimento das obrigações por eles assumidas,
dentro dos prazos estabelecidos, e pela substituição, demolição e
reexecução de todo e qualquer item que não esteja de acordo com as
especificações contratadas, assumindo todos e quaisquer danos ou
prejuízos de qualquer natureza que resultarem ou originarem por qualquer
ato ou fato relacionado às atividades prestadas pela CONTRATADA e seus
subcontratados; e

(xlii) manter-se adimplente com as suas obrigações perante os seus


subcontratados, especialmente as de cunho financeiro, sendo que deverá
apresentar mensalmente comprovantes de pagamento, termos de
quitação e/ou outros documentos julgados relevantes pela
CONTRATANTE em relação a tais obrigações.

4.2. As Partes, neste ato, declaram não utilizar e não possuir em toda a sua cadeia
produtiva, direta ou indiretamente, trabalho escravo, em condições degradantes,
trabalhadores submetidos ou forçados a condições ilegais de domínio do
empregador, trabalho por menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição
de aprendiz a partir dos 14 (quatorze) anos, conforme estabelecido no artigo 7º,
inciso XXXIII da Constituição Federal, bem como não permitir qualquer tipo de
discriminação e respeitar a liberdade de associação, sob pena de rescisão deste
instrumento, de pleno direito, submetendo-se a Parte, em caso de infração desta
cláusula, ao ressarcimento das perdas e danos causados, pagamento de multa
contratual e às penalidades previstas em lei.

4.2.1. As Partes poderão exigir periodicamente da outra Parte que esta


comprove, de forma satisfatória, o devido cumprimento das obrigações
acima mencionadas.

CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

5.1. Sem prejuízo das demais disposições deste Contrato, constituem obrigações da
CONTRATANTE:

(i) realizar os pagamentos de acordo com o estabelecido neste Contrato;

(ii) entregar à CONTRATADA todas as informações e normas internas da


CONTRATANTE necessárias à execução do OBJETO;

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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(iii) permitir o acesso às suas instalações dos empregados e equipamentos


necessários à execução do OBJETO, desde que atendidas as normas
internas da CONTRATANTE;

obter as licenças necessárias para a execução do OBJETO.

CLÁUSULA SEXTA – FISCALIZAÇÃO

6.1. Cada Parte deverá designar, por escrito, um profissional devidamente


qualificado para atuar como gestor do Contrato, o qual poderá praticar atos, nos limites
do presente Contrato, que se destinem a acautelar e a preservar todo e qualquer direito
da parte representada.

6.1.1. Qualquer alteração dos dados dos gestores indicados deverá ser
imediatamente comunicada, por escrito, à outra Parte, sendo que a
notificação ou comunicação dirigida servirá para produzir todos os efeitos
contratuais conseqüentes.

6.2. Fica, desde já, assegurado o direito da CONTRATANTE de fiscalizar e vistoriar


a exata e pontual execução do OBJETO e o cumprimento das demais
obrigações, a qualquer tempo, tanto nas dependências da CONTRATADA,
quanto nas de suas eventuais subcontratadas. Sempre que solicitado pela
CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá comprovar o cumprimento de tais
obrigações.

6.3. Toda e qualquer fiscalização, verificação ou inspeção dos serviços e


fornecimentos realizada pela CONTRATANTE e/ou por terceiros prévia e
expressamente indicados por essa deverá ser acompanhada pela
CONTRATADA, e não a eximirá das responsabilidades decorrentes deste
Contrato.

6.4. A CONTRATANTE poderá requerer à CONTRATADA todas as informações que


considerar necessárias, obrigando-se a CONTRATADA a fornecer-lhe
imediatamente todos os dados para a certificação do cumprimento das
especificações, bem como assegurar-lhe acesso aos locais de execução das
obras, do projeto, de fabricação, de testes ou de montagem de quaisquer partes
ou componentes do OBJETO.

6.5. A CONTRATADA compromete-se, nas suas obrigações com terceiros


contraídas em decorrência deste Contrato, a incluir dispositivo que permita à
CONTRATANTE visitar, inspecionar e verificar, nos locais onde estiverem sendo
realizadas, o projeto, a fabricação, testes, montagem, armazenagem,
acondicionamento e transporte dos materiais, equipamentos, peças e
componentes incluídos no OBJETO.

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6.6. A CONTRATANTE poderá rejeitar qualquer item, serviço, componente ou


material que não esteja de acordo com as especificações ou que apresente
falhas de fabricação ou cujas características técnicas sejam diferentes daquelas
especificadas, comunicando à CONTRATADA no ato ou por escrito, as razões
da rejeição. Os reparos ou as correções necessárias para corrigir tais falhas ou
defeitos serão efetuados pela CONTRATADA às suas próprias expensas, sem
prejuízo dos demais remédios cabíveis.

6.7. A omissão ou a inspeção e liberação pela CONTRATANTE de qualquer serviço


ou material não isentará a CONTRATADA da total responsabilidade pela
execução do OBJETO e garantia, tampouco implicará a aceitação final pela
CONTRATANTE. Quando falhas, defeitos ou erros forem constatados durante a
execução do OBJETO ou durante o período de garantia, a CONTRATADA será
a única responsável em efetuar, às suas expensas, a remoção, demolição,
reparo, reconstrução ou complementação na extensão necessária para atender
os requisitos das especificações e demais documentos contratuais.

6.8. A aprovação ou aceitação de desenhos, manuais e demais documentos pela


CONTRATANTE não diminuirá ou extinguirá qualquer responsabilidade ou
obrigação da CONTRATADA prevista neste Contrato, especialmente as
obrigações relativas à garantia de qualidade e desempenho do OBJETO.

6.9. A CONTRATANTE poderá determinar a paralisação e/ou regularização das


atividades que estejam sendo comprovadamente executadas em desacordo
com os desenhos, Documentos Técnicos, Normas Técnicas ou de Saúde e
Segurança aplicáveis ou que atentem contra os bens da CONTRATANTE ou de
terceiros, não sendo estas eventuais paralisações e/ou regularizações
motivadoras para reivindicações futuras de qualquer natureza pela
CONTRATADA.

CLÁUSULA SÉTIMA – CONFIDENCIALIDADE

7.1. As Partes se obrigam a não divulgar os dados e informações às quais venham


a ter acesso em razão deste Contrato, obrigando-se ainda, a não permitir que
nenhum de seus empregados ou terceiros sob a sua responsabilidade façam
uso destas informações para fins diversos do objeto contratual. Esta obrigação
permanecerá em vigor por um período de 05 (cinco) anos após o término deste
Contrato.

7.1.1. A CONTRATADA se absterá de divulgar a existência do presente Contrato,


o nome e a marca da CONTRATANTE para qualquer finalidade, exceto
quando obtida a expressa autorização da CONTRATANTE neste sentido.

7.1.2. A obrigação de confidencialidade ora estabelecida não se aplica às


informações: que forem requeridas por autoridades competentes. Neste
caso, obriga-se a Parte requerida (i) a informar prontamente à outra Parte
o recebimento de ordem de autoridade competente para a divulgação; e
(ii) a limitar-se a divulgar apenas as informações que forem efetivamente
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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objeto do requerimento; e que sejam necessárias à operação e/ou


manutenção do OBJETO.

7.2. Na hipótese de infração da obrigação de confidencialidade ora estabelecida,


ficará a Parte infratora obrigada a pagar à outra Parte multa de natureza não
compensatória correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato.

CLÁUSULA OITAVA – PROPRIEDADE INTELECTUAL

8.1. Para fins de execução do presente Contrato, a CONTRATADA colocará à


disposição da CONTRATANTE todos os documentos e informações já
disponíveis e os que vier a adquirir para a execução deste.

8.2 Toda a documentação elaborada pelo CONTRATADO e seus Subcontratados,


incluindo todas as especificações, planos, programações, desenhos e outros
documentos fornecidos à CONTRATANTE:

a. tornar-se-ão propriedade exclusiva da CONTRATANTE quando


forem concluídos e pagos os serviços e bens ora contratados; e

b. poderão ser utilizados para copiar, reproduzir, modificar, traduzir e


usar os direitos de propriedade intelectual para os fins de concluir,
operar (comercialmente ou não), manter, ajustar, reparar, substituir,
ampliar e renovar o Empreendimento, ou qualquer parcela do
mesmo, bem como para a utilização perpétua e alteração do Projeto
Executivo, mantida a confidencialidade quanto à propriedade
intelectual do CONTRATADO.

8.3. A CONTRATANTE não será responsável por nenhum pagamento a título de


tecnologias (know-how), patentes, marcas, direitos autorais ou quaisquer outros
direitos de propriedade intelectual relativos aos bens e serviços objeto deste
Contrato, que já estão incluídos no Preço Contratual.

8.4. A CONTRATADA será responsável por todo e qualquer ônus, custo ou despesa
com o pagamento de royalties, direitos autorais ou qualquer outro direito de
propriedade intelectual em virtude do uso de processo sigiloso ou de invenção,
patenteado ou não, relativo a artigo, programas de informática, dispositivo,
equipamento, métodos de construção, materiais ou bens de seu fornecimento,
inclusive peças, componentes ou materiais fabricados por terceiros, ou pela
própria CONTRATADA, utilizados na execução do objeto deste Contrato,
comprometendo-se a CONTRATADA a isentar a CONTRATANTE, bem como
seus dirigentes, empregados ou prepostos, de responsabilidade de qualquer
natureza ou espécie com relação aos referidos ônus, custos e despesas, ainda
que apurados ou cobrados após o término do presente Contrato.

8.5. A CONTRATADA deverá adquirir o direito de utilizar todos os desenhos,


métodos de construção, projetos, programas de informática e outras
propriedades intelectuais, protegidas ou não, necessárias à completa
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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implantação do Empreendimento, estendendo tal direito à CONTRATANTE para


fins de subsequente Operação, Operação Comercial e manutenção do
Empreendimento ou utilização perpétua e alteração do Projeto Executivo,
devendo a CONTRATANTE ser ressarcida pela CONTRATADA, integralmente,
por toda e qualquer perda ou dano que venham a sofrer, mesmo em
procedimento judicial que a condene, em razão da violação de propriedade
intelectual empregada direta ou indiretamente na execução do objeto deste
Contrato, na subsequente operação ou manutenção do Empreendimento ou na
utilização perpétua ou alteração do Projeto Executivo.

8.6. Para que não haja dúvidas, e sem prejuízo de demais disposições deste
Contrato, fica expressamente estabelecido que a CONTRATADA licencia, em
caráter perpétuo, os direitos autorais referentes ao Projeto Executivo,
autorizando a CONTRATANTE a alterá-lo do modo que melhor lhe aprouver.

CLÁUSULA NONA – RESPONSABILIDADES E PENALIDADES

9.1. A CONTRATADA será a única responsável por todo e qualquer ato ou omissão,
de seus empregados, contratados e/ou prepostos, relacionados a este Contrato
que possa gerar responsabilidade de natureza civil, criminal, tributária,
trabalhista, previdenciária ou ambiental, com expressa exclusão de qualquer
responsabilidade da CONTRATANTE, ainda que subsidiária, arcando a
CONTRATADA com todas as perdas e danos, os custos, indenizações e
compensações decorrentes de sua responsabilidade.

9.2. A CONTRATADA será a única responsável perante os órgãos e representantes


do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados
por comprovada ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou
contratados e deverá tomar todas as medidas e procedimentos cabíveis, a fim
de afastar qualquer agressão, perigo ou risco de dano ao meio ambiente.

9.2.1. Caberá exclusivamente à CONTRATADA a reparação de eventuais


danos ou prejuízos causados ao meio ambiente, bem como o pagamento
de todas e quaisquer indenizações e despesas decorrentes, inclusive
multas impostas pelas autoridades competentes.

9.3. A CONTRATADA será responsável pelos acidentes a que der causa durante a
execução do OBJETO, devendo assumir integralmente a responsabilidade por
tais acidentes perante a CONTRATANTE e terceiros e tomar todas as medidas
cabíveis para atenuar as conseqüências e repercussões do referido acidente, a
fim de elidir e afastar qualquer responsabilização da CONTRATANTE.

9.4. Se a CONTRATANTE for autuada, notificada, citada, intimada ou condenada em


razão do não cumprimento, em época própria, de qualquer obrigação atribuível
à CONTRATADA, seja de natureza ambiental, fiscal, trabalhista, previdenciária
ou de qualquer outra espécie, assistir-lhe-á o direito de reter os pagamentos
devidos, até que a CONTRATADA satisfaça a respectiva obrigação e/ou até que

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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a CONTRATANTE seja excluída do pólo passivo da autuação, notificação,


citação, intimação ou condenação, mediante decisão irrecorrível.

9.4.1. A CONTRATADA ressarcirá à CONTRATANTE, independente do


resultado dos processos judiciais ou administrativos, o valor relativo aos
custos de seus advogados, internos e/ou contratados, prepostos, bem
como todas as despesas judiciais e administrativas e custos que incorrer
no acompanhamento de processos envolvendo a contratada, seus
empregados ou ex-empregados, em toda e qualquer esfera e foro. A
cobrança será devida mesmo que os processos sejam relativos a
serviços prestados pela CONTRATADA em outros contratos, a qualquer
tempo e ainda que firmado com qualquer empresa do grupo de empresas
que contemple a CONTRATANTE, isto é, em relação às suas coligadas,
controladas e/ou controladoras.

9.4.2. Caso já tenham sido efetuados pela CONTRATANTE todos os


pagamentos de todas as importâncias devidas à CONTRATADA, ou não
havendo possibilidade de compensação satisfatória, assistirá à
CONTRATANTE o direito de cobrar judicialmente tais obrigações da
CONTRATADA, servindo, para tanto, o presente Contrato como título
executivo extrajudicial.

9.4.3. Caso solicitado pela CONTRATANTE, a CONTRATADA compromete-se


a disponibilizar preposto para representar a CONTRATANTE em
audiências trabalhistas decorrentes de reclamações e/ou ações
trabalhistas ajuizadas pelos empregados da CONTRATADA e/ou de seus
subcontratados, sem que isso gere qualquer ônus à CONTRATANTE.

9.5. As Partes acordam que o valor de referência para cálculo das penalidades
estabelecidas neste Contrato será o valor do contrato previsto no Anexo V,
atualizado monetariamente com base na variação do IGP-M/FGV – Índice Geral
de Preços do Mercado, ou outro índice que o substitua, desde a data de
assinatura do Contrato até a data de pagamento da penalidade.

9.6. Caso a CONTRATADA deixe de cumprir qualquer obrigação para a qual não
haja penalidade específica, a CONTRATANTE notificará, mediante simples
comunicação por escrito à CONTRATADA, a respeito do referido não-
cumprimento, indicando qual obrigação não foi cumprida, devendo a
CONTRATADA cumpri-las dentro do prazo de 15 (quinze) dias, ou outro que
venha a ser acordado entre as Partes, contados do recebimento da notificação
da CONTRATANTE.

9.7.1. Na hipótese da CONTRATADA não sanar a obrigação prevista na


Cláusula acima, a CONTRATADA estará sujeita ao pagamento da multa
diária de natureza não compensatória correspondente a 0,5% (meio
porcento) do valor indicado no item 9.5, até o cumprimento da referida
obrigação.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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9.8. Caso a obrigação descumprida não seja considerada sanável pela


CONTRATANTE, a CONTRATADA estará sujeita ao pagamento de multa de
natureza não compensatória correspondente a 5% (cinco) do valor indicado no
item 9.5, que será exigível a partir de comunicação, por escrito, da
CONTRATANTE neste sentido.

9.9. O descumprimento das condições técnicas definidas no Anexo II sujeitará a


CONTRATADA ao pagamento de multa diária de natureza não compensatória
correspondente a 0,5% (meio porcento) do valor indicado no item 9.5, desde a
data do inadimplemento até o efetivo cumprimento da obrigação.

9.10. Sem prejuízo das demais penalidades previstas neste Contrato, caso a
CONTRATADA não cumpra as normas relativas à saúde e segurança do
trabalho, em especial as normas internas da CONTRATANTE, a
CONTRATANTE poderá exigir a suspensão da execução do OBJETO, ficando
a CONTRATADA responsável pelos custos de desmobilização e remobilização,
além do ressarcimento de eventuais danos incorridos pela CONTRATANTE em
razão da suspensão. A suspensão da execução do OBJETO não implica a
suspensão dos prazos contratuais, nem afasta a incidência de qualquer
penalidade contratual.

9.10.1. A CONTRATADA permanecerá responsável pela manutenção e


segurança de qualquer área relacionada à execução do OBJETO
enquanto durar a suspensão da sua execução.

9.11. As multas e penalidades previstas neste Contrato serão aplicadas


cumulativamente, conforme a ocorrência dos eventos que ensejam a sua
incidência, estando limitadas a 10% (dez por cento) do valor do indicado no item
9.5, com exceção expressa à multa resolutória prevista no item 13.6 abaixo que
deverá ser cumulada ao limite ora estabelecido.

9.12. As Partes acordam que a cobrança de todas as penalidades estabelecidas neste


Contrato será realizada mediante simples comunicação por escrito, não havendo
necessidade de notificação para a constituição da outra Parte em mora, nos
termos do Artigo 397 do Código Civil.

9.13. A responsabilidade da CONTRATANTE é limitada aos danos diretos, excluindo-


se danos indiretos e lucros cessantes. Os danos diretos são limitados ao valor
total do Contrato, constante do item 9.5.

CLÁUSULA DÉCIMA – RETENÇÃO TÉCNICA E SEGURO PARA ADIANTAMENTO


FINANCEIRO

Retenção técnica

10.1. Em garantia ao específico cumprimento das obrigações constantes deste


contrato, a CONTRATANTE, com a anuência da CONTRATADA, fará uma

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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retenção equivalente a 2,5 % (dois inteiros e cinco décimos por cento) do valor
de cada boletim de medição dos Serviços.

10.2. As importâncias retidas responderão por quaisquer débitos, passivos e/ou


responsabilidades da CONTRATADA, seus contratados, subcontratados,
prepostos e/ou agentes, por força legal ou em virtude da aplicação das
disposições deste contrato, tais como, pagamento de multas, indenizações,
ressarcimentos, entre outros, sem prejuízo da aplicação das penalidades
previstas neste instrumento.

10.3. A importância retida será paga à CONTRATADA em até 30 (trinta) dias após a
assinatura do termo de recebimento definitivo da obra, nos termos da cláusula
15. Caso sejam apontadas pendências no respectivo termo, a CONTRATADA
poderá reter os valores proporcionais a tais pendências até o momento de sua
completa solução.

Seguro para Adiantamento Financeiro

10.4. Como garantia de adiantamentos por conta de obras, serviços, aquisição ou


compra de materiais ou equipamentos a serem posteriormente entregues, a
CONTRATADA deverá entregar à VLI MULTI, antes da apresentação da(s)
respectiva(s) fatura(s), Apólice de Seguro-Garantia, cuja companhia seguradora,
bem como os termos do documento, serão previamente aprovados pela VLI
MULTI, no valor total do adiantamento, com validade até 60 (sessenta) dias após
a data prevista para a entrega das obras, serviços, materiais ou equipamentos
pagos antecipadamente.

10.5. Se até 30 (trinta) dias do vencimento do Seguro Garantia ainda não tiverem sido
entregues as obras, serviços, materiais ou equipamentos, pagos
antecipadamente, a CONTRATADA se obriga a substituir a garantia por outra de
igual valor, que terá validade até 30 (trinta) dias após a nova data estimada para
a entrega dos mesmos. Tal substituição será efetuada até 20 (vinte) dias antes
do vencimento do Seguro Garantia a ser substituído, sem ônus para a VLI
MULTI.

10.6. Os valores das garantias mencionadas no item 10.4 acima poderão ser
reduzidos pro-rata, de acordo com a entrega e aceitação das obras, serviços,
materiais ou equipamentos pagos antecipadamente.

10.7. A contagem do prazo para pagamento da parcela relativa ao adiantamento


somente será iniciada após a apresentação pela CONTRATADA, do Seguro
Garantia, de acordo com as condições e requisitos estabelecidos neste Contrato.

10.8. No caso de descumprimento pela FORNECEDORA de quaisquer das


obrigações e prazos constantes neste Contrato, a VLI MULTI notificará a
Garantidora nos termos da apólice contratada.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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10.9. Os termos e condições do Seguro Garantia, bem como a instituição emissora,


deverão ser submetidos à aprovação prévia da VLI MULTI.

10.10. Na hipótese de as Partes decidirem aditar este Contrato, a CONTRATADA


deverá reforçar proporcionalmente ou substituir as garantias prestadas em até
30 (trinta) contados da assinatura do termo aditivo, sendo esta uma condição
para recebimento de quaisquer valores decorrentes deste termo aditivo.

10.11. Não sendo possível obter a substituição ou reforço da do Seguro-Garantia antes


da assinatura do termo aditivo, deverá a CONTRATADA obter declaração do
banco ou seguradora, por escrito, comprometendo-se a confirmar a garantia tão
logo seja celebrado o termo aditivo.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – GARANTIA TÉCNICA

11.1. A CONTRATADA é a única e exclusiva responsável pela execução e/ou


construção do OBJETO, garantindo que o OBJETO esteja em total concordância
aos limites especificados no projeto e nas normas vigentes, bem como dos
materiais e/ou componentes utilizados, individualmente considerados, mesmo
quando provenientes de eventuais subcontratadas.

11.2. A CONTRATADA responderá pela correção, segurança e solidez do OBJETO,


ficando obrigada a reparar ou refazer, às suas custas e dentro de prazo
compatível determinado pela CONTRATANTE, todos os defeitos, erros, falhas,
omissões e quaisquer irregularidades que, no decurso de um prazo de 05 (cinco)
anos contados da data de expedição do Termo de Entrega e Recebimento
Definitivo (TERD), venham a ser verificados no OBJETO.

11.3. Durante o período de garantia, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas


após a requisição da CONTRATANTE, a CONTRATADA se obriga, sem
qualquer ônus para a CONTRATANTE, a enviar técnicos para verificar o defeito.
Caso tenha que refazer, substituir ou reparar qualquer serviço, parte, material,
peça ou componente do OBJETO que apresentar defeito ou que prejudique a
obtenção das condições especificadas, o prazo para tal deverá ser acordado
pelas Partes.

11.3.1. O refazimento dos serviços, correções, reparos ou substituição de partes,


materiais, peças ou componentes do OBJETO deverão ser efetuados
pela CONTRATADA dentro do prazo a ser fixado de comum acordo entre
as Partes, não podendo, todavia, esta providência exceder 02 (dois) dias
úteis da data de comunicação da inconformidade com as especificações
técnicas acordadas ou dos defeitos, formalmente enviada pela
CONTRATANTE.

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11.3.2. Caso as correções, reparos ou substituições não sejam realizados no


prazo acordado entre as Partes, a CONTRATANTE poderá, a seu
exclusivo critério e sem prejuízo da aplicação das penalidades e demais
direitos da CONTRATANTE previstos neste Contrato, providenciar as
correções, reparos ou substituições, por meios próprios ou mediante a
contratação de terceiros, e os custos decorrentes serão integralmente
repassados à CONTRATADA, não sendo cabidos questionamentos de
qualquer natureza por parte da CONTRATADA, e sem prejuízo das
garantias ora constituídas.

11.3.3. Se uma parte do OBJETO reparado, substituído ou corrigido apresentar


defeito, e desde que o período de garantia aplicável a tal OBJETO não
tenha expirado, a CONTRATADA deverá reparar, substituir ou corrigir o
OBJETO defeituoso nos termos deste Contrato.

11.4. A aprovação ou aceitação de desenhos, manuais e demais documentos, a


inspeção ou supervisão pela CONTRATANTE, não diminuirão ou extinguirão
qualquer responsabilidade ou obrigação da CONTRATADA prevista neste
Contrato, especialmente as obrigações relativas à garantia de qualidade do
OBJETO previstas nesta cláusula.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR

12.1. Nenhuma das Partes será responsável por descumprimento de suas obrigações
contratuais em conseqüência de caso fortuito ou força maior, até que o impacto
de tal evento cesse. A expressão caso fortuito e/ou força maior conforme usada
neste Contrato significa, com relação a qualquer Parte, eventos ou
circunstâncias excepcionais que:

(i) estejam fora do controle razoável dessa Parte e afetem substancialmente


o cumprimento de suas obrigações contratuais; e

(ii) essa Parte não poderia, de forma razoável, ter se preparado, prevenido,
evitado ou superado tais eventos ou circunstâncias antes de celebrar o
Contrato; e

(iii) tais eventos ou circunstâncias não resultem de uma falha dessa Parte de
cumprir com suas obrigações contratuais.

12.2. Constatada a ocorrência de caso fortuito e/ou de força maior, ficarão suspensas,
enquanto essa perdurar, as obrigações que as Partes ficarem impedidas de
cumprir.

12.3. Se um evento de caso fortuito e/ou força maior ocorrer a qualquer tempo durante
a vigência deste Contrato, a Parte que ficar impossibilitada deverá adotar os
seguintes procedimentos:

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(i) notificar a outra Parte sobre a ocorrência do evento o mais breve possível
e, de qualquer forma, dentro de 02 (dois) dias úteis em que tenha tomado
ciência do mesmo, apresentando, quando possível, uma estimativa da
duração e os possíveis efeitos do evento de caso fortuito e/ou força maior
com relação ao cumprimento de suas obrigações neste Contrato.

(ii) adotar todas as medidas possíveis para remediar ou mitigar as


consequências do referido evento de caso fortuito e/ou força maior, com o
objetivo principal de retomar o cumprimento de suas obrigações o mais
rápido possível;

(iii) notificar imediatamente e por escrito a outra Parte sobre o término ou


suspensão do evento de caso fortuito e/ou força maior.

12.4. Um evento de caso fortuito e/ou força maior não deverá desonerar a Parte que
ficar impossibilitada com relação às obrigações e inadimplementos ocorridos
anteriormente ao evento e anteriormente ao recebimento pela Parte não afetada
da notificação mencionada na Cláusula 12.3. (i) acima.

12.5. A CONTRATADA somente poderá pleitear extensão dos marcos contratuais


e/ou prazo previsto neste Contrato na mesma extensão do evento de caso
fortuito e/ou força maior, caso a CONTRATADA tenha cumprido com todas as
suas obrigações contratuais antes do referido evento.

12.6. A ocorrência de um evento de caso fortuito e/ou força maior não permite qualquer
reivindicação por compensação ou alteração do preço do Contrato.

12.7. Fica desde já certo e ajustado que escassez no mercado, condições climáticas
peculiares do local onde será executado o OBJETO, greves promovidas pelos
empregados da CONTRATADA, de seus subcontratados ou de terceiros
trabalhando sob sua responsabilidade ou supervisão, não serão consideradas
caso fortuito e/ou força maior para os fins deste CONTRATO.

12.8. Fica desde já certo e ajustado que esse contrato está sendo assinado durante a
pandemia COVID-19, sendo que implicações oriundas do COVID-19, a escassez
no mercado, condições climáticas peculiares do local para execução do
fornecimento dos serviços, greves promovidas pelos empregados da
FORNECEDORA, de seus subcontratados ou de terceiros trabalhando sob sua
responsabilidade ou supervisão, não serão consideradas caso fortuito e/ou força
maior para os fins deste CONTRATO

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – RESOLUÇÃO

13.1. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, qualquer das Partes poderá
resolver este Contrato mediante comunicação por escrito à outra Parte, sem que
caiba qualquer reclamação, indenização ou compensação em benefício da Parte
que recebe o comunicado de resolução, nos seguintes casos:

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(i) pedido ou decretação de falência ou recuperação judicial ou extrajudicial


da outra Parte;

(ii) observado o disposto na Cláusula Doze, ocorrência de caso fortuito ou de


força maior regularmente comprovada, que venha paralisar a execução do
OBJETO por mais de 60 (sessenta) dias ;

(iii) na hipótese de as multas aplicadas a outra Parte atingirem 10% (dez por
cento) do valor total previsto para esse contrato, conforme item 9.5;

(iv) fraude ou dolo.

13.2. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, a CONTRATANTE poderá,


a seu exclusivo critério, resolver este Contrato, mediante prévia e expressa
comunicação à CONTRATADA, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que
caiba à CONTRATADA o direito a qualquer reclamação, indenização ou compensação
em razão da resolução, nos seguintes casos:

(i) descumprimento de qualquer das obrigações do Contrato pela


CONTRATADA que deixe de ser sanado no prazo de 30 (trinta) dias após
o recebimento de notificação da CONTRATANTE neste sentido;

(ii) cessão, subcontratação e/ou transferência parcial ou total para terceiros


das obrigações assumidas, ou dos créditos decorrentes deste Contrato,
sem prévia e expressa autorização da CONTRATANTE;

(iii) paralisação da execução do OBJETO sem acordo por escrito das Partes;
e

(iv) descumprimento das Cláusulas de Anticorrupção, Ética e Compliance e Lei


Geral de Proteção de Dados e e/ou uma boa razão para suspeitar que a
CONTRATADA, suas Coligadas, ou seus respectivos Titulares ou
Intermediários estão envolvidos ou se envolveram em conduta infratora ou
que a coloque em risco de responsabilidade sob as leis anticorrupção e/ou
sob as leis de vedação ao trabalho análogo à condição de escravo,
inclusive por infringir quaisquer dos compromissos assumidos e
estipulados neste Contrato.

13.2.1. Não obstante o disposto em 13.2, para os casos de descumprimento de


prazo constante em notificação própria, enviada pela CONTRATANTE à
CONTRATADA, para saneamento de qualquer(quaisquer) MARCO(s)
que não tenha(m) sido finalizado(s) nos termos dispostos no Anexo VI, a
CONTRATANTE poderá, de imediato e sem que ocorra nova notificação
para este fim, rescindir o CONTRATO, sem que seja nada seja devido à
CONTRATANTE, a que título for, ficando assegurado, apenas, o
pagamento dos serviços até então realizados, que poderá ser
compensado com a multa resolutória, devida em favor da
CONTRATANTE.
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13.3. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, a CONTRATADA poderá, a


seu exclusivo critério, resolver este Contrato, mediante prévia e expressa
comunicação à CONTRATANTE, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias,
sem que caiba à CONTRATANTE o direito a qualquer reclamação, indenização
ou compensação, em razão da resolução, nos seguintes casos:

(i) atrasos de pagamentos por período superior a 60 (sessenta) dias;

(ii) atraso na disponibilização de informações que comprovadamente


comprometam o regular cumprimento das obrigações assumidas neste
Contrato, que deixe de ser sanado no prazo de 60 (sessenta) dias após o
recebimento de notificação da CONTRATANTE neste sentido; e

(iii) descumprimento de qualquer das obrigações deste Contrato pela


CONTRATANTE que resulte diretamente no impedimento para a
CONTRATADA continuar o regular cumprimento de suas obrigações
contratuais, que deixe de ser sanado no prazo de 60 (sessenta) dias após
o recebimento de notificação da CONTRATADA neste sentido.

13.4. Na ocorrência de término deste Contrato, independentemente do motivo e das


circunstâncias, a CONTRATADA apresentará relatório completo dos
fornecimentos, obras ou serviços executados até a data da resolução e entregará
à CONTRATANTE os documentos de propriedade desta; após a aprovação do
relatório, a CONTRATANTE pagará a parcela do OBJETO executada e aceita,
compensados eventuais créditos, ficando a CONTRATANTE, de pleno direito,
na propriedade de todos as obras e serviços executados, equipamentos e
materiais pagos.

13.5. Na hipótese de resolução ou término deste Contrato, a CONTRATADA e suas


eventuais subcontratadas deverão devolver eventuais bens cedidos e desocupar
os terrenos e locais cedidos em comodato para a execução do OBJETO no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, contados da data da comunicação formal de
resolução ou encerramento, entregando-os inteiramente desimpedidos; não o
fazendo, a CONTRATANTE ficará autorizada a remover todos os materiais,
equipamentos e instalações da CONTRATADA e de suas eventuais
subcontratadas, arcando a CONTRATADA com as despesas decorrentes da
remoção e depósito, cujas importâncias finais são desde já consideradas dívida
líquida e certa; correrão por conta e risco da CONTRATADA eventuais danos
causados a esses materiais, equipamentos e instalações, inclusive aos de
propriedade de terceiros, quer retirados ou não.

13.5.1 A eventual utilização pela CONTRATADA e por suas eventuais


subcontratadas de áreas ou locais da CONTRATANTE deverá ser
precedida de autorização prévia da CONTRATANTE e constituirá ato de
mera liberalidade, que não induzirá posse ou qualquer gravame sobre as
referidas áreas ou locais e eventuais bens cedidos; em nenhuma
hipótese caberá à CONTRATADA e/ou às suas eventuais subcontratadas
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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a retenção ou a constituição de qualquer gravame sobre qualquer bem


que detenha em decorrência deste Contrato.

13.6. Ocorrendo resolução motivada por qualquer das Partes ressalvadas as


hipóteses dos itens 13.1 (i) e (ii), a Parte que lhe der causa responderá por multa
resolutória de 10% (dez por cento) sobre o saldo remanescente do Contrato,
atualizado conforme variação do IGP-M/FGV – Índice Geral de Preços do
Mercado desde a data do conhecimento pela outra Parte do evento gerador da
resolução até a data do efetivo pagamento da referida multa, sem prejuízo de
eventuais perdas e danos. A presente penalidade é cumulativa com as demais
penalidades do Contrato, não se sujeitando ao limite estabelecido no item 9.11
acima.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – SEGUROS

14.1. Os seguros da CONTRATADA devem ser suficientes para cobrir a integralidade


do interesse segurado relativo aos riscos inerentes à execução dos
fornecimentos e serviços contratados;

14.2. Na hipótese dos seguros mínimos exigidos pela CONTRATANTE serem


insuficientes ou não terem sido contratados, a CONTRATADA arcará com todos
os ônus decorrentes de eventuais acidentes, não se aplicando, nesta hipótese,
os limites previstos na Cláusula de Responsabilidade das Partes. Esta condição
também se aplica para quaisquer outras coberturas securitárias que não tenham
sido exigidas.

14.3 A indicação pela CONTRATANTE de parâmetros mínimos de seguros,


estabelecidos como mera referência, não cria qualquer responsabilidade à
CONTRATANTE, tampouco limita ou exclui a total responsabilidade da
CONTRATADA por perdas e danos que causar ao empreendimento, à
CONTRATANTE e à Terceiros em geral, resultantes ou consequentes da
execução das atividades contratadas.

14.4. Também serão de responsabilidade da CONTRATADA:

14.4.1. os custos dos acidentes que esta vier a dar causa ou o valor da franquia
estipulada na respectiva apólice, o que for menor;

14.4.2. o ônus que resultar de exigências e/ou recomendações dos Seguradores.

14.5. Considerando as responsabilidades da Contratada mencionadas acima, esta


poderá contratar os ajustes e os seguros complementares que julgar necessário.

14.6. A CONTRATADA deve apresentar, 10 dias antes do início dos serviços, os


certificados e recibos de pagamentos dos seguros contratados, e até 20 dias
após o início dos serviços, cópias completas das respectivas apólices, com
formato e conteúdo satisfatórios para a CONTRATANTE, bem como, arcar com

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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os ônus que resultarem de exigências e/ou recomendações dos seguradores, se


aplicáveis.

14.7. Os requisitos e condições de seguros estabelecidos nesta Cláusula são


extensivos a todos as contratadas, subcontratados e fornecedores que a
CONTRATADA utilizar para a implementação dos serviços objeto deste
Contrato, sendo obrigação e responsabilidade da CONTRATADA exigi-los,
quando aplicáveis.

14.8. Todas as apólices de seguros acima detalhadas deverão ser consideradas


principais e precedentes a qualquer outra apólice de seguro.

14.9. Segurados adicionais: As apólices de seguro da CONTRATADA (exceto as


referentes à indenização de trabalhadores e de responsabilidade de
empregador) deverão designar a CONTRATANTE como parte segurada
adicional, mas sujeito à extensão de responsabilidades e obrigações assumidas
pela CONTRATADA sob o Contrato. No caso de danos causados pela
CONTRATADA à propriedade do CONTRATANTE, a CONTRATANTE deverá
ser tratada como terceira pessoa em relação aos objetivos do seguro.

14.10. Suspensão de Pagamentos: Se a CONTRATADA deixar de pagar o seguro em


seu devido tempo e modo, sem prejuízo do exercício de outros diretos, a
CONTRATANTE terá direito a: (i) reter qualquer pagamento devido a
CONTRATADA até que a CONTRATADA cumpra completamente com suas
obrigações, e (ii) usar os valores retidos para compensar qualquer perda
contingente enfrentada como resultado da falta de cobertura.

14.11. As apólices de seguro devem ser adquiridas de seguradoras de primeira linha,


sem restrição junto ao portal da transparência, solventes e de boa reputação,
autorizadas a operar pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). As
seguradoras e resseguradoras escolhidas deverão ser submetidas previamente
à aprovação da VLI, sem prejuízo das responsabilidades da CONTRATADA
estabelecidas neste contrato.

14.12. Todas as apólices de seguro adquiridas pela CONTRATADA, resultantes deste


CONTRATO, deverão conter renúncia das seguradoras da Cláusula de Sub-
rogação de Direitos do segurado contra a VLI, suas AFILIADAS e respectivos
representantes, diretores, prepostos e empregados, sempre que aplicável.
Assim as seguradoras e resseguradoras que forem contratadas pela
CONTRATADA deverão manter a CONTRATANTE, suas AFILIADAS e
respectivos representantes, diretores, prepostos e empregados a salvo das
ações de regresso decorrentes de sinistros arcados em decorrência deste
Contrato.

14.13. Também no caso de utilização de seguros de LOCADORAS de veículos e de


equipamentos, máquinas e ferramentas, a observação mencionada acima
deverá constar do contrato de locação, de forma a impedir quaisquer ações de

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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regresso contra a VLI, suas AFILIADAS e respectivos representantes, diretores,


prepostos e empregados.

14.14. A CONTRATADA deverá manter a CONTRATANTE livre e a salvo de toda e


qualquer reclamação de indenização por perdas, danos e prejuízos de qualquer
natureza que tenha sofrido ou causado a terceiros, em decorrência deste
contrato, independentemente de haver ou não contratado seguro adequado e
suficiente para tais circunstâncias.

14.15. As apólices de seguro de responsabilidade da CONTRATADA deverão conter


cláusula prevendo que não poderão ser canceladas ou alteradas sem a anuência
expressa da VLI.

14.16. Sem limitar, reduzir ou prescindir de nenhuma forma o alcance das obrigações
legais e contratuais assumidas no Contrato pela CONTRATADA, esta deverá
providenciar e manter válidas e eficazes durante toda a vigência do contrato, às
suas expensas, pelo menos as seguintes coberturas de seguros e valores,
quando aplicáveis, de acordo com a legislação brasileira vigente, inclusive
aquela publicada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP):

14.16.1. Seguro de Acidentes de Trabalho, em conformidade com a legislação


brasileira vigente;

14.16.2. Seguro de Vida e Acidentes Pessoais:

14.16.2.1. Para todos os empregados e prepostos, cobrindo Morte por


qualquer causa, indenização especial para Morte acidental, Invalidez
Permanente Total ou Parcial por Acidente e Invalidez Permanente por
Doença.

14.16.2.2. Para os colaboradores sem vínculo empregatício, seguro de


Acidentes Pessoais cobrindo Morte acidental e Invalidez Permanente
Total ou Parcial por Acidente, durante o período em que estiverem
alocados aos serviços, objeto deste contrato.

14.16.2.3. A importância segurada deverá ser no mínimo de 26 (vinte e


seis) vezes o salário bruto mensal para cada empregado e preposto, e,
no mínimo, de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para
cada colaborador sem vínculo empregatício;

14.16.3. Seguro de Responsabilidade Civil Geral – Operações

14.16.3.1. Seguro para garantir a responsabilidade civil da Contratada


por danos materiais e pessoais causados a terceiros em decorrência de
suas atividades normais, tanto no local de execução dos serviços como
em outras de suas dependências, próprias, controladas ou ocupadas,
com Importância Segurada de 10% do valor do contrato com mínimo de
R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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14.16.3.2. O Seguro de Responsabilidade Civil Operações deverá


conter, no mínimo, as seguintes coberturas adicionais:

14.16.3.2.1. Responsabilidade Civil do Empregador:


Cobrindo as responsabilidades da CONTRATADA em
relação a danos pessoais sofridos por seus empregados,
inclusive empregados terceirizados, prepostos, bolsistas
e/ou estagiários, durante o período da prestação dos
serviços contratados, com importância segurada de 5% do
valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um
milhão de reais);

14.16.3.2.2. Obras civis e/ou Instalação e Montagem de


Máquinas e/ou Equipamentos em locais de terceiros, com
Importância segurada de 10% do valor do contrato com
mínimo de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais);

14.16.3.2.3. Responsabilidade Civil Cruzada (adicional de


Obras Civis e/ou Instalações e Montagem): Danos materiais
causados entre empreiteiros, sub-empreiteiros ou quaisquer
terceiros que trabalhem ou executem serviços vinculados
contratualmente ao CONTRATANTE ou à CONTRATADA,
sendo todos os participantes do empreendimento
considerados Terceiros entre si. Importância segurada de
5% do valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00
(um milhão de reais);

14.16.3.2.4. Prestação de Serviços em Locais de Terceiros:


Cobrindo a responsabilidade da CONTRATANTE
decorrente de acidentes relacionados com a prestação de
serviços especificados no contrato, inclusive os danos
causados aos bens objeto do contrato que não estiverem
sendo manipulados no momento do acidente. A
CONTRATANTE dos serviços deverá ser considerada como
“Terceiro”. Importância segurada de 10% do valor do
contrato com mínimo de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de
reais);

14.16.3.2.5. Poluição súbita e acidental, cobrindo os danos


físicos à pessoa e os danos materiais decorrentes de
poluição, contaminação ou vazamentos súbitos e acidentais
ocorridos durante a vigência do contrato, com
importância segurada 5% do valor do contrato com mínimo
de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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14.16.3.2.6. Erro de Projeto (adicional de Obras Civis e/ou


Instalações e Montagem), com importância segurada
mínima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.3.2.7. Quando aplicável, Fundações, Escavações e


Serviços Correlatos, com importância segurada de 10% do
valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um
milhão de reais);

14.16.3.2.8. Seguro de Responsabilidade Civil – Veículos: A


CONTRATADA deverá providenciar cobertura para perdas
e danos causados por veículos próprios, alugados,
contratados e/ou de Terceiros, a serem usados na execução
do empreendimento. Os limites de responsabilidade da
apólice não deverão ser inferiores a: Danos Materiais: R$
400.000,00 (quatrocentos mil reais); Danos Pessoais: R$
500.000,00 (quinhentos mil reais); Danos Morais:
R$100.000,00 (cem mil reais);

14.16.4. Seguro de Riscos de Engenharia, na modalidade Obras Civis em


Construção e Instalações e Montagem que irão garantir pagamento de
indenização em caso de perdas e danos materiais ocorridos durante o
período de execução dos serviços, fornecimentos e Obras Civis em
Construção e Instalações e Montagem: Obrigatoriamente serão
incluídos neste seguro todos os bens e materiais, incorporáveis ou não
à obra, todas as instalações definitivas ou provisórias, inclusive os
canteiros de obra com todos os seus equipamentos estacionários.
14.16.4.1. O Seguro de Riscos de Engenharia, no valor do contrato,
deverá conter além da cobertura Básica – All Risks, no
mínimo, as seguintes coberturas adicionais:

14.16.4.1.1. Despesas Extraordinárias, com importância segurada 5%


do valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais).

14.16.4.1.2. Tumultos, com importância segurada 5% do valor do


contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.3. Manutenção Ampla no valor do contrato com importância


segurada de 50% do valor do contrato

14.16.4.1.4. Despesas de Desentulho com importância segurada 5% do


valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.5. Danos Físicos em Consequência de Riscos do Fabricante


para Máquinas e Equipamentos Novos com importância segurada de
50% do valor do contrato

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14.16.4.1.6. Danos Físicos em Consequência de Erro de Projeto para


Obras Civis com importância segurada de 50% do valor do contrato

14.16.4.1.7. Armazenagem Fora do Canteiro de Obras ou Local de


Risco com importância segurada 5% do valor do contrato com mínimo
de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.8. Honorários de Peritos com importância segurada 1% do


valor do contrato com mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.9. Obras Civis, Instalações e Montagens Concluídas com


importância segurada 5% do valor do contrato com mínimo de R$
1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.10. Despesas de Salvamento e Contenção de Sinistros com


importância segurada 5% do valor do contrato com mínimo de R$
1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.11. Obras/Instalações contratadas-aceitas ou Colocadas em


Operação com importância segurada 10% do valor do contrato com
mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

14.16.4.1.12. Propriedades Circunvizinhas com fundação com


importância segurada de 50% do valor do contrato

14.16.5. Seguro de Riscos Diversos – Equipamentos Móveis e/ou Estacionários e/ou


Equipamentos Eletrônicos – se aplicável

14.16.5.1. Todos os equipamentos, máquinas e ferramentas de propriedade ou


alugados pela CONTRATADA, mobilizados especialmente para os locais de
execução dos serviços, deverão ser segurados por importâncias suficientes
para reposição integral dos mesmos, contra todos os riscos de perdas e/ou
danos físicos resultantes do seu transporte e uso regular no empreendimento.
Deverá ser considerada, também, a responsabilidade da CONTRATADA, seja
solidária ou subsidiária, nas eventuais indenizações de perdas e prejuízos de
terceiros, decorrentes de acidentes durante o transporte de ida e volta destes
equipamentos, máquinas e ferramentas para uso nos locais do
empreendimento, causados, inclusive, pelo veículo transportador.

14.16.6. Transporte Nacional e Internacional

14.16.6.1. Dependendo do INCOTERM, transferência dos riscos e outras


disposições contratuais, a CONTRATADA será responsável pela contratação
do seguro de transporte relacionado ao fornecimento dos equipamentos e
materiais, proporcionando cobertura de todos os riscos, desde o momento do
fornecimento e carregamento das mercadorias no local de origem até a
descarga no local de execução dos serviços.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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14.16.7. Quaisquer outros seguros requeridos pelas leis locais.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – RECEBIMENTO

15.1. Após a conclusão do OBJETO, a CONTRATADA poderá solicitar formalmente à


CONTRATANTE a inspeção do mesmo, que será realizada no prazo máximo de
05 (cinco) dias úteis, após o que, se aceito, será expedido o respectivo Termo
de Aceitação Provisória - TAP, assinado pelos representantes credenciados das
Partes.

15.2. Se a referida inspeção demonstrar que o OBJETO não está, no todo ou em parte,
de acordo com as especificações, a CONTRATADA se obriga a efetuar as
devidas correções, sob sua única e exclusiva responsabilidade e custos.

15.3. A CONTRATANTE, de comum acordo com a CONTRATADA e sem prejuízo das


garantias previstas neste Contrato, poderá, a seu exclusivo critério, por meios
próprios ou mediante a contratação de terceiros, providenciar as correções do
bem fornecido, debitando à CONTRATADA as despesas que realizar para tal
fim, as quais poderão ser descontadas de qualquer valor que lhe seja devido.

15.4. Havendo rejeição parcial ou total das etapas, o pagamento associado à etapa
será retido e será concedido pela CONTRATANTE, por escrito, prazo à
CONTRATADA para completar ou refazer os itens rejeitados, após o qual a
CONTRATADA solicitará, a nova inspeção dos mesmos.

15.5. O recebimento definitivo do OBJETO ocorrerá logo que decorrido o prazo de 3


(tres) meses da data de emissão do Termo de Aceitação Provisória – TAP,
mediante a emissão de Termo de Entrega e Recebimento Definitivo – TERD,
assinado pelas Partes, desde que a CONTRATADA tenha cumprido todas as
suas obrigações sob este Contrato.

15.6. Para efeitos deste Contrato, entende-se por "Termo de Encerramento" o


documento assinado pelas Partes para formalizar o cumprimento de todas as
obrigações contratuais ora acordadas.

15.7. A assinatura do TERD e do Termo de Encerramento não isenta as Partes das


responsabilidades remanescentes nele ressalvadas ou previstas neste Contrato,
em especial a responsabilidade pela segurança e solidez do OBJETO pelo prazo
de 5 (cinco) anos, conforme disposto no item 11.2.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – ANTICORRUPÇÃO, ÉTICA E CONFORMIDADE

16.1. As Partes se obrigam a observar e cumprir rigorosamente, a todo tempo, todos


os regulamentos e leis brasileiras em vigor aplicáveis às mesmas, em especial
a Lei Federal Anticorrupção n.º 12.846/2013, bem como a qualquer outra lei
antissuborno, lei anticorrupção ou lei sobre conflitos de interesses aplicáveis às
PARTES.
Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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16.2. As Partes declaram que, direta ou indiretamente, por meio de seus


representantes, empregados, terceiros, administradores, diretores,
conselheiros, sócios ou acionistas (i) não oferecem, doam, recebem, prometem,
pagam ou autorizam o pagamento em dinheiro ou qualquer outro meio
financeiro, que constitua prática ilegal ou de corrupção sob as leis brasileiras e
outras, se aplicável; e/ou (ii) não dão ou não concordam em dar ou receber
benefícios, presentes ou qualquer coisa de valor, caracterizando suborno,
conflito de interesses ou corrupção junto a qualquer pessoa ou entidade, pública
ou privada, com o objetivo de obter qualquer tipo de vantagem ilicitamente para
si ou para outra Parte e/ou seus negócios.

16.3. As Partes, incluindo seus empregados, representantes, terceiros,


administradores, diretores, conselheiros, sócios ou acionistas não irão (i) induzir
empregado ou representante de qualquer uma das Partes, ou um funcionário de
órgão ou agência governamental ou repartição da mesma, ou candidato/partido
político, para obter qualquer vantagem ou benefício indevido; (ii) influenciar a
ação ou omissão de qualquer uma das pessoas mencionadas anteriormente
para obter qualquer vantagem ou benefício ilícito; e/ou (iii) obter ou manter
atividades por meio de conduta ou práticas ilegais ou concorrência desleal em
relação a um Contrato, Ordem de Compra ou Acordo Comercial de qualquer com
uma ou ambas as Partes.

16.4. As Partes declaram que, direta ou indiretamente, não irão oferecer, doar,
receber, transferir, manter, usar ou esconder recursos que decorram de qualquer
atividade ilícita, bem como não irão contratar como empregado ou de alguma
forma manter relacionamento profissional com pessoas físicas ou jurídicas
envolvidas com atividades criminosas, corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico
de drogas e/ou terrorismo.

16.5. As Partes declaram e garantem que (i) seus atuais representantes não são
funcionários públicos ou empregados do governo; e (ii) informarão
imediatamente, por escrito, qualquer nomeação de seus representantes como
funcionários públicos ou empregados do governo.

16.6. As partes declaram que não encontram-se, assim como seus empregados,
representantes, administradores, diretores, conselheiros, sócios ou acionistas,
direta ou indiretamente (i) sob investigação em virtude de denúncias de suborno
e/ou corrupção ou demais violações da lei anticorrupção aplicável; (ii) no curso
de um processo judicial e/ou administrativo ou foi condenada ou indiciada sob a
acusação de corrupção ou suborno; (iii) sob suspeita de práticas de terrorismo
e/ou lavagem de dinheiro por qualquer entidade governamental; e (iv) sujeitas à
restrições ou sanções econômicas e de negócios por qualquer entidade
governamental.

16.7. As Partes obrigam-se a notificar prontamente, por escrito, a outra parte a


respeito de qualquer instauração de processo relacionado à violação de leis
anticorrupção, e, ainda, de participação em práticas de suborno ou corrupção,

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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assim como o descumprimento de qualquer declaração prevista na presente


cláusula.

16.8. As Partes declaram que (i) não são indivíduos e/ou entidades com as quais
transações são restritas e/ou proibidas com base em qualquer sanção
econômica, comercial ou qualquer outra restrição semelhante imposta
oficialmente pelo Brasil, Estados Unidos da América, União Europeia, Nações
Unidas, Canadá, pelo Reino Unido (UK), Suíça, por Cingapura e/ou por qualquer
outra jurisdição aplicável à qualquer das Partes (“Sanções”); e (ii) nenhuma parte
que tenha qualquer tipo de interesse nas transações contempladas por este
instrumento (“Pessoas Sancionadas”) são: (i) indicadas em qualquer lista oficial
de Pessoas Sancionadas em; (ii) localizadas, organizadas ou residentes em
países ou territórios listados nas Sanções que proíbam, de forma geral,
transações com os referidos países ou territórios; ou (iii) controlados, ou agem
em benefício de Pessoas Sancionadas ou localizados em países ou territórios
listados nas Sanções. As Partes declaram, ainda, que nenhum produto,
tecnologia e/ou serviço, conforme o caso, que qualquer das Partes adquiriram
e/ou de outra forma obtenham no âmbito deste instrumento (i) não foi produzido
ou outra forma obtida, (ii) não envolveu; e (iii) não beneficiou, qualquer Pessoa
Sancionada e/ou País Sancionado. A celebração deste instrumento e a
performance das atividades aqui descritas não violam nenhuma Sanção e não
são sujeitas à limitação por nenhuma Sanção.

16.9. O não cumprimento por qualquer uma das Partes das cláusulas de
Anticorrupção, Ética e Conformidade será considerado uma infração grave a
este Contrato e conferirá à outra Parte o direito de, agindo de boa fé, declarar
rescindido imediatamente o presente Contrato, sem qualquer ônus ou
penalidade, sendo a Parte infratora responsável pelas perdas e danos, nos
termos da lei aplicável.

DÉCIMA SÉTIMA – PROTEÇÃO DE DADOS

17.1. Definições. “Leis Aplicáveis à Proteção de Dados” significa todas as leis,


normas e regulamentos que regem o processamento de dados pessoais,
especificamente, a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Federal n. 13.709/2018
(“Lei Geral de Proteção de Dados”), além das normas e dos regulamentos
adotados pelas competentes autoridades de proteção de dados. Expressões
utilizadas em contrato, tais como, ‘titular dos dados’, ‘dados pessoais’,
‘tratamento’, ‘violação de dados pessoais’, etc., serão interpretadas com base no
significado atribuído a elas na Lei Geral de Proteção de Dados.

17.2. Considerando a transferência necessária e o tratamento de dados pessoais,


decorrente do fiel cumprimento do presente instrumento, as Partes se obrigam
a respeitar as determinações legais pertinentes, incluindo mas não se
restringindo aquelas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados,
responsabilizando-se, portanto, pela guarda e sigilo de toda e qualquer

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informação obtida da outra Parte, visando a proteção dos direitos fundamentais


de liberdade e de privacidade dos titulares dos respectivos dados.

17.3. O dever de sigilo e proteção dos dados pessoais, obtidos nos termos dispostos
no subitem precedente, é aplicável a toda e qualquer pessoas que, de alguma
forma, esteja envolvida na execução do CONTRATO ou tenha acesso aos
referidos dados, como, a título exemplificativo, pode-se citar, colaboradores,
assessores e consultores, terceirizados, subcontratados e/ou prestadores de
serviços das Partes.

17.3.1. As Partes se comprometem a pautar-se pelos princípios legais


norteadores da proteção de dados, de direitos fundamentais de liberdade e de
privacidade e conexos, atribuindo-lhes a segurança adequada em todo o ciclo
de vida, compreendendo geração, manuseio, compartilhamento,
armazenamento e descarte.

17.3.2. As Partes se obrigam a realizar o tratamento de dados pessoais em


conformidade com as disposições legais vigentes, utilizando-os tão-somente e
no limite do que seja necessário à consecução do objeto contratual, em
consonância com os princípios de finalidade, adequação e necessidade
previstos na Lei Geral de Proteção de Dados.

17.4. Quando Controladora dos dados pessoais, a parte assumirá as decisões


referentes ao tratamento dos dados pessoais, responsabilizando-se pela clareza
com que as informações compartilhadas devam ser tratadas. Quando Operadora
dos dados pessoais, a parte realizará o tratamento em nome e nos limites
impostos pela Controladora e pela legislação aplicável.

17.5. A Controladora dos dados não será, em qualquer hipótese, responsabilizada


pelo uso indevido ou por vazamentos decorrentes de ação e/ou omissão por
parte da Operadora, sendo certo que essa última será a única e exclusiva
responsável por toda e qualquer perda e/ou dano causado e devidamente
apurado, ficando este instrumento contratual, desde já, constituído como título
executivo extrajudicial.

17.6. Em caso de ocorrência de qualquer incidente que implique em violação ou risco


de violação de dados pessoais, a parte que der causa ou tenha de qualquer
forma contribuído para a violação deverá comunicar e manter informada a outra
parte no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas úteis, visando cessar ou
mesmo reduzir os efeitos decorrentes do fato. A comunicação deverá estar
subsidiada com seguintes informações: (i) descrição da natureza da violação dos
Dados Pessoais, incluindo as categorias e o número aproximado de titulares de
dados implicados, bem como as categorias e o número aproximado de registros
de dados implicados; (ii) descrição das prováveis consequências ou das
consequências já concretizadas da violação dos Dados Pessoais; e (iii)
descrição das medidas adotadas ou propostas para reparar a violação dos
Dados Pessoais e mitigar os possíveis efeitos adversos. A tempestividade e

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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regularidade da comunicação não isenta a parte causadora da responsabilização


por perdas e danos.

17.7. Mediante a iminência de risco ou violação ocorrida, considerando a sensibilidade


inerente da violação de dados pessoais, a CONTRATADA se compromete desde
já a colaborar plenamente na elaboração do relatório de impacto a ser conduzido
pela CONTRATANTE, fornecer documentos comprobatórios, especificações,
registros, esclarecimentos técnicos sobre as medidas de seguranças em vigor
e/ou adotadas especificamente nos casos de incidentes, bem como permitir
acessos às instalações relacionadas, e outras informações relevantes ao
tratamento dos Dados Pessoais.

17.8. A CONTRATADA não poderá transferir dados pessoais para fora do Brasil, nem
terceirizar, para uma subcontratada, o tratamento de dados pessoais sem a
devida aprovação, por escrito, da CONTRATANTE. Se for aprovada a
contratação de outras subcontratadas, a CONTRATADA assegurará que tais
subcontratadas assumam contratualmente o cumprimento de obrigações
correspondentes às obrigações contidas neste CONTRATO. Nos casos em que
uma subcontratada deixar de cumprir sua obrigação de proteger os dados, a
CONTRATADA será integralmente responsável perante a CONTRATANTE pelo
cumprimento das obrigações da subcontratada, respondendo pelos danos que
der causa. Caso seja autorizada previamente, a CONTRATADA assegurará que
as devidas Cláusulas sobre Proteção de Dados façam parte do contrato
celebrado com a subcontratada ou assegurará que essa transferência seja, de
outra forma, permitida pela Leis de proteção de dados.

17.9. Findo o prazo de vigência do presente contrato, os dados pessoais que,


porventura, tenham sidos tratados, deverão ser devolvidos à Controladora e
excluídos do banco de dados da Operadora, ressalvando-se eventual disposição
legal que exija a manutenção dos dados ou pela expressa autorização do titular
dos dados. Não obstante, o dever de sigilo e de confidencialidade dos dados
pessoais trocados no âmbito deste Contrato deverão permanecer em vigor
mesmo após o término de vigência do presente instrumento.

18 – DISPOSIÇÕES GERAIS

18.1. As notificações, comunicações ou informações entre as Partes deverão ser


feitas por escrito e dirigidas ao endereço indicado no preâmbulo, a menos
que outro tenha sido indicado, por escrito, mediante aviso prévio com
antecedência mínima de 10 (dez) dias.

18.2. O não exercício pelas Partes de quaisquer dos direitos ou prerrogativas


previstos neste Contrato ou na legislação aplicável será tido como ato de
mera liberalidade, não constituindo alteração ou novação das obrigações ora
estabelecidas, cujo cumprimento poderá ser exigido a qualquer tempo,
independentemente de comunicação prévia à Parte.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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18.3. Se quaisquer disposições do presente forem consideradas, parcialmente ou


totalmente, nulas, inválidas ou inexequíveis, tais disposições não afetarão as
demais disposições ou Cláusulas do presente Contrato.

18.4. É vedada à CONTRATADA a subcontratação ou cessão, total ou parcial, dos


direitos e obrigações decorrentes deste Contrato, inclusive seus créditos,
sem a prévia e expressa autorização da CONTRATANTE, ficando a
CONTRATANTE desde já autorizada a ceder ou transferir, mediante simples
comunicado à CONTRATADA, no todo ou em parte, para empresas do
mesmo grupo sem a prévia e expressa anuência da CONTRATADA.

18.5. A subcontratação ou cessão autorizada pela CONTRATANTE não afasta


nem dilui a responsabilidade da CONTRATADA pelo integral cumprimento
de todas as obrigações assumidas neste Contrato.

18.6. É vedada a extração de duplicatas em razão deste Contrato, ou a emissão


pela CONTRATADA de qualquer outro documento apto a ensejar protesto
contra a CONTRATANTE.

18.7. Este Contrato só poderá ser alterado, em qualquer de suas disposições,


mediante a celebração por escrito de termo aditivo contratual.

18.8. contratação ora ajustada não tem caráter exclusivo e não estabelece vínculo
empregatício entre as Partes ou qualquer relação de subordinação pessoal
entre seus administradores, empregados, prepostos e/ou terceiros sob a
responsabilidade das Partes.

18.9. A CONTRATADA, ao assinar o presente Contrato, declara ter tomado pleno


conhecimento da natureza e das condições do local onde serão realizados
os fornecimentos, obras ou serviços, do projeto, das especificações técnicas
e demais documentos constantes dos Anexos do Contrato e realizado
investigações, a seu exclusivo critério, suficientes para o conhecimento das
condições de execução do OBJETO e que poderão interferir nos seus prazos
e custos, inclusive no que se refere a vias de acesso, condições geológicas,
geotécnicas e hidrológicas, clima e aos requisitos de interferências
operacionais na infra-estrutura existente, não sendo a CONTRATANTE
responsável por qualquer falha decorrente dessas investigações.

18.10. Sem prejuízo do disposto na Cláusula Doze, em todos os casos em que a


execução do OBJETO, por motivos imputáveis à CONTRATADA ou suas
subcontratadas, prestadoras de serviços e/ou quaisquer pessoas que
estiverem agindo em seu nome e/ou sob sua responsabilidade, a que título
for, ocasionar prejuízos aos fornecimentos, obras ou serviços já executados,
a CONTRATADA arcará com os custos de restauração para recolocá-los em
suas condições originais.

18.11. O presente Contrato substitui todos os entendimentos anteriores havidos


entre as Partes com relação ao ora pactuado, tenham sido escritos ou
verbais.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
faça o seu relato no canal confidencial de Ética e Conformidade. Telefone: 0800 721-0782 ou
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18.12. Todos os documentos contratuais ou os que forem fornecidos em razão da


execução do OBJETO deste Contrato são de propriedade da
CONTRATANTE, que deles poderá fazer o uso que melhor lhe aprouver. A
CONTRATADA não poderá utilizar, reproduzir e divulgar os documentos aqui
mencionados sem a prévia e expressa autorização da CONTRATANTE.

CLÁUSULA DEZENOVE – ARBITRAGEM

19.1. Todas as disputas decorrentes do presente Contrato ou a ele relacionadas serão


definitivamente resolvidas de acordo com o Regulamento de Arbitragem da
Câmara de Mediação e Arbitragem Empresarial (“CAMARB”) (“Regulamento
CAMARB”), por três árbitros. Cada uma das Partes deverá nomear um árbitro,
na forma do Regulamento CCBC. Os árbitros nomeados pelas Partes deverão
nomear, em conjunto e por acordo mútuo, o terceiro árbitro, que deverá presidir
o Tribunal Arbitral.

19.2. A arbitragem será regida pelas Leis da República Federativa do Brasil e será
uma arbitragem de direito, sendo vedado aos árbitros decidir por eqüidade.

19.3. O local da arbitragem será a Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais,
onde será proferida a sentença arbitral. O idioma da arbitragem será o
Português.

19.4. Até a instauração da arbitragem, nos termos do art. 19 da Lei 9.307/96 - Lei de
Arbitragem, as Partes poderão invocar o Poder Judiciário para a propositura de
medida de urgência, sempre que houver fundado receio de lesão grave e de
difícil reparação, e que dependam, para sua eficácia e efetividade, de ato
coercitivo da autoridade judiciária, sem que tais fatos constituam renúncia das
Partes de submeterem seus conflitos à arbitragem. Para tais fins, as Partes
elegem o foro da comarca da Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais,
renunciando expressamente a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
Após a instauração da arbitragem, o Tribunal Arbitral deverá deliberar sobre a
concessão de qualquer medida dessa natureza, podendo, inclusive, rever
decisões tomadas anteriormente pelo Poder Judiciário.

19.5. A sentença arbitral deverá determinar em que medida a parte perdedora deverá
suportar as despesas decorrentes da arbitragem, tais como os honorários dos
árbitros e dos peritos, custas devidas à câmara de arbitragem, estenotipia,
aluguel de salas para audiências, entre outros.

19.6. Cada Parte suportará individualmente os honorários dos advogados,


pareceristas e assistentes técnicos que contratar e fica expressamente acordado
que a sentença arbitral não poderá condenar as Partes ao pagamento de
honorários de sucumbência ou de honorários advocatícios de qualquer espécie.

19.7. As Partes concordam em tratar o procedimento arbitral, informações e


documentos correlatos como confidenciais nos termos da Cláusula Sexta.

Caso tenha conhecimento da violação dos valores, políticas da Companhia ou à legislação vigente,
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As PARTES reconhecem a veracidade, autenticidade, integridade, validade e eficácia


deste CONTRATO, nos termos do art. 219 do Código Civil, em formato eletrônico e/ou
assinado pelas PARTES por meio de certificados eletrônicos, ainda que sejam
certificados eletrônicos não emitidos pela ICP-Brasil, nos termos do art. 10, § 2º, da
Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001 (“MP nº 2.200-2”), como, por
exemplo, por upload e existência deste Contrato, bem como a aposição das respectivas
assinaturas eletrônicas neste instrumento, na plataforma de Certificação Docusign
(www.docusign.com.br), além de expressamente anuirem, autorizarem, aceitarem e
reconhecerem como válida qualquer forma de comprovação de autoria das Partes
signatárias deste instrumento por meio de certificados eletrônicos, sendo certo que
quaisquer de tais certificados será suficiente para a veracidade, autenticidade,
integridade, validade e eficácia deste Contrato e seus termos e a respectiva vinculação
das PARTES aos seus termos.
E por estarem justas e contratadas, as PARTES assinam o presente TERMO DE
COMPROMISSO em 2 (duas) vias de igual teor e forma, para que se produza seus
efeitos jurídicos, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo qualificadas

Belo Horizonte, 14 de abril de 2023.

_______________________________ _______________________________
FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A. FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA S.A.
Nome: Nome:

_______________________________ _______________________________
PRUMO ENGENHARIA LTDA PRUMO ENGENHARIA LTDA
Nome: Nome:
CPF: CPF:

Testemunhas:

_______________________________ _______________________________
Nome: Victória Karolen Melo Pedroso Nome:
CPF: CPF:

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