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COPA FUSCA GT-OIL

REGULAMENTO TÉCNICO

ARTIGO 1: REGULAMENTO GERAL................................................................................................................1

ARTIGO 2: VEÍCULOS, CHASSIS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS......................................................................2

ARTIGO 3: IDENTIFICAÇÃO E CATEGORIAS...................................................................................................2

ARTIGO 4: CARROCERIA E DIMENSÕES................................................................................................3

ARTIGO 5: PESO ...............................................................................................................................5

ARTIGO 6: MOTOR.............................................................................................................................5

ARTIGO 7: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS.........................................................................................10

ARTIGO 8: SUSPENSÃO....................................................................................................................11

ARTIGO 9: SISTEMA DE FREIOS.......................................................................................................12

ARTIGO 10: SISTEMA DE DIREÇÃO.....................................................................................................12

ARTIGO 11: RODAS E PNEUS.............................................................................................................13

ARTIGO 12: COMBUSTÍVEL E ABASTECIMENTO...................................................................................13

ARTIGO 13: LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO..................................................................................13

ARTIGO 14: SISTEMA ELÉTRICO........................................................................................................14

ARTIGO 15: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA......................................................................................15

ARTIGO 16: ESTRUTURA DE SEGURANÇA............................................................................................16

ARTIGO 17: CONSIDERAÇÕES GERAIS ...............................................................................................16

ARTIGO 1 – REGULAMENTO GERAL

Art. 1 – A Copa Fusca GT-Oil, da SUPERLIGA seguirá as normas previstas no presente Regulamento Técnico,
que abrange todos os veículos participantes, bem como o Código Desportivo da SUPERLIGA, Regulamento
Desportivo da categoria, os regulamentos particulares de Prova e seus Adendos.

1.1 - Este Regulamento e seus adendos tem força de lei desportiva, em conformidade com os princípios
estabelecidos pela legislação nacional.

1.2 - O número máximo de participantes para a prova será o definido de acordo coma capacidade de cada
autódromo onde for realizada a etapa, devendo ser estabelecido no Regulamento particular da prova.

1.3 - O s Comunicados Técnicos emitidos pelos Comissários Desportivos em conjunto com a Organização
poderão ser aplicados imediatamente durante o Evento. Já os considerados Adendos de Segurança
entrarão em vigor a partir da data de publicação oficial no site da SUPERLIGA.

1.4 – Todas as modificações que não são expressamente permitidas pelo presente Regulamento são
proibidas, devendo, assim, as peças, os sistemas, os componentes ou itens permanecerem original do
veículo utilizado.

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ARTIGO 2 – VEÍCULOS CHASSIS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS

2.1 – VEÍCULOS

Serão permitidos somente Volkswagen Sedan (fusca)

2.2 – CHASSIS

Todos os veículos deverão ter chassi original.

2.3 – MODIFICAÇÕES PERMITIDAS

Tudo que não constar deste regulamento como permitido, é expressamente proibido. Sendo assim,
todo item que não for contemplado neste regulamento deverá encontrar-se nas suas características originais.

No caso de dúvida, as peças deverão ser confrontadas com as originais de fábrica. Quando este regulamento não
permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de trabalho, esta deverá
ser mantida original.

Proibida toda e qualquer adição de material (solda, colagem, eletrólise, etc.) a qualquer elemento mecânico, seja
motor,câmbio ou suspensão. Somente nos casos em que este Regulamento permitir serão aceitos tais trabalhos.

Os veículos deverão ser originais. Suas carrocerias poderão receber apenas pequenas modificações com o
propósito de adequá-los e torná-los mais seguros para o uso em competição.

Deverá ser mantida toda a colocação e fixação dos componentes da suspensão.

Deverão ser instalados banco de competição, cintos de segurança quatro ou cinco pontos, e quipamentos
de segurança, arco de segurança mais barra transversal.

O motor poderá ser trabalhado dentro das regras deste regulamento.

ARTIGO 3 – IDENTIFICAÇÃO E CATEGORIAS

3.1 – IDENTIFICAÇÃO:

Os veículos deverão estar obrigatoriamente identificados com os números atribuídos pelo piloto.

Durante as competições, os veículos deverão ser identificados por números, obedecendo à seguinte regra:

- Ser de cor contrastante com a do veículo;

- As dimensões obedecerão à seguinte tabela:

ALTURA MÍNIMA LARGURA MÍNIMA DO TRAÇO

260 mm 45 mm

- Permitido o uso de faixas no parabrisa (testeira) de no máximo 15 cm (quinze centímetros) de largura na cor
da sua categoria.

- Permitido o uso de faixa no vidro traseiro, de no máximo 8 cm (oito centímetro) de largura na cor de sua
categoria.

3.2 – CATEGORIAS:

A Copa Fusca GT-Oil será composta pelas seguintes categorias:

3.2.1 – CATEGORIA A - Identificação = Fundo vermelho com a letra “A” em branco

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Veículos com motor Volkswagen EA-111, refrigerado a água

3.2.1.1 - A Categoria A será subdivida entre categorias “A” Super, “A” Light e “A” Sênior

3.2.2 – CATEGORIA B - Identificação = Fundo azul com a letra “B” em branco

Veículos com motor 1.600 cc, Volkswagen, refrigerado a Ar.

Para a identificação deverá ser colocado no vidro traseiro de cada veículo a letra de identificação, de acordo
com a categoria, que deverá obedecer as seguintes dimensões mínimas:

LARGURA DO TRAÇO ALTURA LARGURA TOTAL LARGURA TOTAL DO CÍRCULO

15 mm 130 mm 100 mm 180 mm

ARTIGO 4 – CARROCERIAS E DIMENSÕES

4.1 – A aparência externa deverá ser original de maneira que o veículo possa ser facilmente identificado pela
sua marca e modelo.

4.1.1 - Permitido escopo ou abertura na parte da frente (caixa de estepe) para auxiliar o arrefecimento
(radiadores de água e/ou óleo).

4.1.2 - Proibido o uso de spoiller dianteiro.

4.1.3 - Proibido uso de aerofólio (asa) e extrator de ar traseiro ou qualquer apêndice aerodinâmico (chapa
de alumínio ou fibra de vidro) localizado na parte traseira do veículo, dianteira ou saias laterais com efeito
aerodinâmico, bem como “fundo plano”.

4.1.4 - É obrigatória a manutenção do pára-brisa com a mesma dimensão e formato do original, assim como
a sua inclinação.

4.1.5 - Permitido colocar nas entradas de ar laterais traseiras, elemento para melhor captação do ar, sendo
que o mesmo não poderá exceder as seguintes dimensões:

Altura = 20 cm. Profundidade = 09 cm Abertura Máxima = 2,5 cm

4.1.5.1 – Permitido retirar a lataria interna desse duto para melhorar a refrigeração.

4.1.6 - Permitido a substituição de peças como portas, capo dianteiro e capo traseiro (tampa traseira) por
fibra de vidro, desde que mantida a originalidade (aparência interna e externa como original), e respeitando-
se o peso total do veículo previsto neste regulamento.

4.1.7 - Permitida a colocação de um defletor de ar a ser instalado no capô dianteiro, com as seguintes
medidas: Altura = 120 mm. Comprimento = 700 mm

4.2 – MATERIAIS INFLAMÁVEIS

Obrigatória a retirada dos bancos, laterais internas de papelão, forrações acústicas e demais materiais
inflamáveis.

4.3 – PARA-CHOQUE

Obrigatória a retirada dos para-choques.

4.4 – PARA-LAMAS

Permitido rebater, cortar ou retirar material das “abas” dos Paralamas, ou substituir por para-lamas de fibra de

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vidro desde que os mesmos mantenham suas formas originais.

4.5 – ESPELHOS RETROVISORES

Obrigatória a permanência dos espelhos retrovisores, interno e externo esquerdo e direito, sendo liberado o uso
de qualquer marca e modelo.

4.6 – PAINEL

Permitido acrescentar uma chapa de alumínio no painel ou uma caixa à parte para colocação de painel de
instrumentos, sendo que o painel deverá ser estanque.

4.7 – VIDROS

É permitido somente para-brisa laminado, ou temperado c/ adição de insulfilm transparente, ou de película para
blindagem transparente. Os demais vidros deverão ser substituídos por acrílico ou policarbonato com espessura
mínima de 2mm.

É obrigatória a retirada do vidro da porta do piloto e sua substituição por uma rede de proteção homologada, ou
fechamento com Lexan ou policarbonato, cobrindo no mínimo 45% da área da janela.

Permitida a colocação de uma faixa na parte superior do pára-brisa com uma altura máxima de 150 mm e no
vidro traseiro com uma altura máxima de 80mm.

Proibido o uso de insulfilm ou espelhado em todos os vidros do veículo.

4.8 – ENTRE- EIXOS

Deverá ser mantida a medida original do veículo, sendo admitido o rebaixamento da suspensão.

4.9 - LAY OUT E FIXAÇÃO DO CONJUNTO MOTRIZ

Motor e câmbio não podem ser deslocados em relação à fixação original. No caso da categoria “A”, ao se colocar
o motor EA-111, poderá ser elevado o conjunto motriz a fim de adequar a cambagem do veículo.

4.10 – DOBRADIÇA EXTERNA

Facultado o uso de dobradiça externa em ambos os capôs dos veículos.

4.11 - TRAVA DO CAPÔ

Obrigatória retirada da trava original do capô dianteiro e a instalação de duas travas de segurança no capô
dianteiro e traseiro.

4.12 - BORRACHAS

Facultada a retirada das borrachas das portas e da que fica entre a carroceria e o chassis.

4.13 - FARÓIS

Permitidos à substituição dos faróis por chapas de alumínio, tela ou fibra de vidro, mas mantendo-se o desenho
original. Permitido retirar o suporte original do Farol (pinico).

Obrigatório que todas as lanternas e faróis sejam protegidos com adesivo tipo contact transparente.

4.14 – GANCHOS DE REBOQUE

Obrigatório a colocação de gancho de reboque na dianteira e na traseira do veículo, firmemente fixado. Este
gancho deverá ser, identificado com cor contrastante com a cor do veículo para facilitar a localização.

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ARTIGO 5 – PESO

5.1 - Fica estabelecido que o peso total do veiculo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais será
o seguinte:

5.1.1 - Categoria A (Super e Light): peso mínimo é de no mínimo 790 kg (setecentos e noventa
quilos) com piloto vestido com sua indumentária completa.

5.1.2 – Categoria B: peso mínimo é de 750 kg (setencentos e cinquenta quilos) com piloto vestido com
sua indumentária completa.

5.2 - O carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de
tempo oficiais, ficando, assim, proibido substituições ou complemento de peças e líquidos após o termino das
competições e tomadas de tempo. No caso de algum componente mecânico ou de carroceria ter caído durante
as competições e tomadas de tempos oficiais, estes compenentes não poderão ser colocados de volta no veículo
para a aferição do peso.

5.3 - Qualquer material encontrado solto, em qualuqer lugar do veículo será retirado antes da aferição oficial do
peso.

5.4 - Quando necessário, poderão ser usados lastros para se alcançar o peso mínimo da categoria. Os lastros
deverão ser blocos sólidos fixados no assoalho do veículo, na parte interna do habitáculo embaixo do banco do
piloto com peso máximo de 10 kg por unidade, fixado com no mínimo dois parafusos de aço de 8 mm com
reforço na parte inferior do assoalho por contra placa (tipo sanduíche) e lacrado quando da vistoria técnica. Fica
livre o peso total de lastro utilizado, desde que respeite o peso da categoria.

Não será permitido o uso destes como forma de distribuição de peso no veículo.

Partes em fibra serão permitidas desde que o peso final se enquadre neste artigo Caso o peso do veículo não
alcance o limite estabelecido, deverão ser acrescidos lastros fixados abaixo do banco do piloto, até que o peso
mínimo seja alcançado.

A Comissão Técnica da Categoria e a SUPER LIGA, poderá, a qualquer momento, mesmo durante o campeonato,
exigir que o piloto proceda à nova pesagem do veículo.

ARTIGO 6 – MOTOR

6. 1 – MOTOR DA CATEGORIA A (Super e light):

6.1.1 - Na categoria “A” somente serão permitidos motores VolksWagen EA-111 sem retrabalho.
Deverá ser o Motor Parcial Original EA-111 1.6 Flex, original de fábrica, utilizado no Modelo Fox 1.6, com
diâmetro e curso dos pistões = 76,5 x 86,9 mm respectivamente; comprimento de biela igual a 138 mm
sem qualquer tipo de preparação interna (cabeçotes ou parte inferior). A taxa deve permanecer a original
de fábrica (12,1) e o combustível deverá ser obrigatoriamente o Etanol.

6.1.2 - É permitido tampar as aberturas do bloco do motor e tampa de cilindros (sensor de fase).

6.1.3 - É proibido qualquer tipo de retrabalho no cabeçote, seja ele plano ou em ângulo.

6.1.4 - Parte inferior (bielas, pistões, bronzinas): deve permanecer totalmente original, com correia
dentada original na posição correta.

6.1.5 - Comando de válvulas: deve permanecer totalmente original do Fox 1.6.

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6.1.6 - Tuchos de válvulas: devem permanecer originais.

6.1.7 – Virabrequim: deve permanecer original. É permitido balancear o conjunto como volante e platô.

6.1.8 - Polia do Virabrequim: Original VW EA111 1.6 Flex – Número da Peça: 030105263.

6.1.9 - Polia do Comando: Original VW – EA 111 1.6 Flex.

6.1.10 - Bomba d’agua: Original.

6.1.11 - Flauta: Original VW-EA111 1.6 Flex ou Kombi 1.4 Flex (Magneti Marelli).

6.1.12 - Correia Dentada: Livre.

6.1.13 - Correia do Alternador: permitida apenas a correia modelo 6PK725.

6.1.13.1 - A correia do alternador deve estar obrigatoriamente montada na posição correta e atuando
até o final da prova, no parque fechado. É proibida a colocação da correia em posição invertida.

6.1.14 - Vareta de Óleo: Livre.

6.1.15 - Alternador: Livre (Funcionamento obrigatório).

6.1.15.1 - Suporte do Alternador: deverá ser original sem nenhum retrabalho.

6.1.15.2 - Polia do Alternador: polia fixa original.

6.1.16 - Coletor de Admissão: original do motor VW – EA111 1.6 flex.

6.1.17 - Conjunto de Escapamento: Obrigatório uso do tubo de descarga com 35 mm com parede de 2
mm.

6.1.17.1 - Proibido escapamento confeccionado em aço inox. Obrigatório em aço carbono com saída
de 2” (duas polegadas).

6.1.18 - Eixo Piloto: Original Kombi ou Fusca.

6.1.19 - Flange de Adaptação Câmbio x Motor: Original Kombi flex 1.4 sem retrabalho e sem
diminuição do tamanho, que deverá permanecer o original de fábrica.

6.1.20 - Radiador de Água: Livre.

6.1.21 - Suportes de fixação: livres.

6.1.22 - Volante: Original VW Kombi 1.4 flex peso 6,800 Kg. Permitido balanceamento.

6.1.22.1 - Proibido alivio do peso do volante através de usinagem plana de superfície ou furação que
caracterize esse fim. Peso mínimo do volante tem que ser de 6,100 KG. Número da peça 030105206.

6.1.22.2 - Permitida a usinagem ou furação para colocação de rolamento ou adaptador para o


rolamento para o eixo piloto do câmbio.

6.1.23 - Bobina, cabos de velas e vela: originais do motor VW – EA 111 1.6 flex.

6.1.24 - Bico Injetor: Obrigatório uso dos bicos injetores Bosch (verdes) número 280 155 968.

6.1.25 - Modulo injeção: Obrigatório uso de Fuel Tech FT350 ou FT400.

6.1.26 - Corpo da borboleta: obrigatório o uso da peça GM 93 368 719. A medida máxima do corpo de
borboleta deverá ser de 50 mm (cinquenta milímetros)

6. 2 – MOTOR DA CATEGORIA B (motores Boxer refrigerados à Ar):

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6.2.1 - Na categoria “B” será obrigatório o uso dos motores boxer Volkswagen refrigerados a AR
1.600 cc, fabricados à partir de 1985, que compreende os cabeçotes de 06 (seis) aletas, originais,
movidos a álcool.

6.2.2 - Bloco: Permitido somente a utilização do bloco com os prisioneiros de cabeçote de 8 ou 10mm.

6.2.3 - Prisioneiro: Permitido utilizar prisioneiro interno sobre medida ou helicoil quando espanados.

6.2.4 - Colos: Permitido a retífica dos colos centrais.

6.2.5 - Carcaça: Permitido faceamento da carcaça.

6.2.6 - Virabrequim: Permitido a utilização somente do virabrequim original com curso de 69 mm.

6.2.6.1 - Facultado utilizar qualquer um dos 2 (dois) modelos de virabrequim fabricados, quer seja de
bolacha grossa ou fina.

6.2.6.2 - Permitido a retífica do virabrequim, desde que não se altere seu curso original.

6.2.7 - Volante do Motor: Permitido o retrabalho no volante do motor, que deverá ter peso mínimo
original de 7,300 kg com tolerância de +ou- 600 (seiscentos) gramas.

6.2.8 - Coxins do Motor e Câmbio: Livres.

6.2.9 - Embreagem: Permitido o uso de disco de embreagem sem molas (original da Kombi à ar).

6.2.10 - Balanceamento: Permitido o balanceamento do conjunto: polia, virabrequim, volante e platô.

6.2.11 - Tuchos: Tuchos de válvulas livre.

6.2.12 - Comando de Válvulas: O comando de válvulas é livre.

6.2.13 - Bielas: Permitido o acerto de peso entre as bielas, desde que se mantenha uma inteiramente
original e pode ser retrabalhada.

6.2.14 - Cilindros: Permitido cilindro com um diâmetro interno máximo de 86,6 mm. Permitido somente o
"kit" original de "pescoço" baixo.

6.2.15 - Pistões: Permitido pistões com um diâmetro máximo de 86,5 mm. até 2ª (segunda) sobre
medida (1,00 mm).

6.2.15.1 - Permitido somente pistões de cabeças convexas, livres de marca mas de fabricação
nacional.

6.2.15.2 - Permitido o retrabalho para o balanceamento dos pistões e permitido usinagem na cabeça
do pistão somente para cava de válvula.

6.2.15.3 - Anéis deverão ser originais sendo livre a folga entre duas pontas, permitindo-se sobre
medida, mantendo as especificações originais. O número e ordem de montagem dos anéis, nos
pistões deverão permanecer originais.

6.2.16 - Pinos: Permitido o acerto de peso dos pinos e retrabalho. Permitida a substituição das travas
dos pinos por buchas de teflon ou nylon.

6.2.17 - Taxa de Compressão: A taxa de compressão é livre.

6.2.17.1 - Permitido a utilização de calços nas camisas para acerto de taxa de compressão.

6.2.18 - Varetas de Válvulas: livre.

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6.2.19 - Cabeçote: Permitido os cabeçotes de 6 aletas (original), e retrabalho livre, onde passam os
prisioneiros superiores externos (dois em cada cabeçote). Permitido o retrabalho do apoio das porcas, quer
sejam com solda, calço de arruela ou qualquer outro trabalho, apenas com a finalidade de reforçar o local
que costuma trincar ou ser crítico ao motor. Permitido rebaixar o cabeçote (taxa de compressão é livre).

6.2.20 - Câmara: Permitido equalizar as câmaras sendo elas em angulo ou plana.

6.2.21 - Válvulas: Permitido o uso livre de válvulas de admissão e escape.

6.2.22 - Guias e Sedes de Válvulas: Guias e sedes de válvulas livre.

6.2.23 – Molas de Válvulas: Permitido o uso livre de molas e pratos de molas.

6.2.24 - Prisioneiros: Permitido o livre dimensionamento nos prisioneiros de fixação do cabeçote do


motor.

6.2.25 - Balanceiro: Permitido alterar as duas extremidades do martelo mudando a posição do parafuso
de regulagem, mas não a sua forma de regular que deverá ser original, bem como, do acentamento da
vareta. Não será permitido descentralizar o martelete no seu eixo central. Permitido substituir as molas de
centralização dos marteletes por buchas.

6.2.26 - Tampas de Válvulas: Permitida a colocação de respiros nas tampas de válvulas e uma guia para
melhor segurar a junta, sendo obrigatório a colocação da mangueira acoplada ao recuperador de óleo.
Permitido o uso de tampas aletadas de alumínio.

6.2.27 - Coletor de Admissão: Livre.

6.2.28 - Distribuidor: Permitido o retrabalho interno do distribuidor, desde que original de fábrica.
Permitido retirar o tubo de vácuo do distribuidor.

6.2.29 - Bobina, Módulo de Ignição e Cabos de Vela: Permitido o uso de qualquer marca de bobina e
de módulo de ignição de fabricação nacionais. Cabos de vela livre.

6.2.29.1 - Permitido a fixação do módulo de ignição e bobina na carroceria, dentro do habitáculo


do veículo.

6.2.30 - Velas de Ignição: Velas de ignição livres.

6.2.31 - Gerador: Facultado o uso do tipo de gerador do veículo, seja ele dínamo ou alternador, desde
que original sem retrabalho, e em pleno funcionamento.

6.2.32 - Escapamento: Permitido o uso de qualquer tipo ou modelo de escapamento (livre) apenas não
poderá exceder 50cm que serão medidos à partir da bomba de óleo.

6.2.32.1 - Obrigatório a utilização de um abafador no escapamento sempre que o motor estiver


ligado com o veículo no interior dos boxes.

6.2.33 – Correia: Obrigatório correia do Chevette.

6.2.33.1 - Após a prova ou treino, o veículo deverá chegar ao parque fechado com a correia
dentada em perfeito estado.

6.2.33.2 - A perda da correia dentada ou falta de seus dentes, implicará em desclassificação do


participante.

6.2.33.3 - A correia dentada deve estar obrigatoriamente montada em sua posição normal de

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funcionamento, ou seja, os dentes da correia dentada devem estar encaixadas nos respectivos
dentes das polias, caso contrário implicará em desclassificação do participante.

6.2.34 – Suporte e Esticador: Suporte e esticador são livres.

6.2.35 – Polias: deverão ser obrigatoriamente de aço.

6.2.35.1 - É permitido a usinagem na polia original do alternador para adaptação do sistema de


ventilação junto a polia mas sem modificação da mesma.

6.2.36 - Alimentação: permitido o uso de carburadores e/ou injeção eletrônica.

6.2.36.1 – Carburador Permitido: Permitido somente o modelo Solex 32 mm (borboleta), sem


modificações na sua aparência externa, sendo facultativo o modelo a gasolina ou álcool, borboleta
34 mm.

6.2.36.1.1 - Modificações Permitidas: Proibido qualquer modificação nas bases, quer seja
nos furos ou rasgo de progressão, no eixo ou mesmo na borboleta, que deverá permanecer
inteiramente original. Permitido o trabalho interno do corpo e da tampa, devendo permanecer
sem retrabalho o local de fixação do difusor. Permitido na tampa trabalhar o alojamento da
agulha de bóia, retirar o afogador automático, hastes e borboleta, suporte do filtro e "tapar"
estes furos com qualquer material, desde que não se mude seu formato externo.

6.2.36.1.2 – Venturi: Permitido o uso de "VENTURI" de diâmetro "LIVRE", mantendo o


diâmetro externo 34 mm e altura de 32 mm.

6.2.36.1.3 – Articulações: Permitido retrabalhar as articulações de acionamento dos


carburadores ou torre, tal como usar as travas de "Fiat" ou assemelhado.

6.2.36.1.4 – Injetores: Permitido retirar o acionamento externo dos injetores.

6.2.36.2 - Injeção eletrônica Permitida: Obrigatório uso de módulo de Injeção Fuel Tech
FT350 ou FT400 ou Injepro 3000.

6.2.36.2.1 - Corpo de Borboletas: Somente 2 corpos de borboleta simples nas medidas


máxima de 34 mm cada borboleta.

6.2.36.2.2 - Bico Injetor: Somente 1 por cilindro

6.2.36.2.3 - Roda Fônica: proibido o uso de roda fônica.

6.2.36.2.4 - Controles de Tração: Proibido.

6.2.36.2.5 - Sistema de Ignição/Gerenciamento Eletrônico: Marca e tipo de velas e


cabos de alta tensão são livres.

6.2.36.2.6 - A caixa de ignição original deve ser retirada do veículo obrigatoriamente.


6.2.36.2.7 - Permitido o uso de somente 1 (uma) bobina de 3 (três) fios. A bobina utilizada
deverá ser do tipo bobina com ignição interna.

6.2.36.2.8 - É obrigatório o uso do módulo de ignição fabricado pela empresa "FuelTech”,


FT350 ou FT400. Estes módulos serão utilizados apenas para controlar o ponto de ignição,
bicos injetores e corte de giros.

6.2.36.2.9 - Proibido o uso de caixa de ignição (módulos) do tipo “MSD“ ou similar.

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6.2.36.2.10 - Proibido o uso de qualquer outro módulo ou sistema para gerenciar corte de
giro.

6.2.36.2.11 - Proibido o uso de qualquer outro sistema eletrônico que altere de alguma forma
o funcionamento do sistema de ignição do veículo.

6.2.36.2.12 - Permitido o uso de sensores apenas para a aquisição de dados.

6.2.36.2.13 - Proibido o uso de sistema sequencial de ignição eletrônica.

6.2.37 - Cabo do Acelerador: Permitido qualquer cabo de acelerador.

ARTIGO 7 – TRANSMISSÃO PARA AS RODAS

7. 1 – TRANSMISSÃO DA CATEGORIA A (Super e light):

7.1.1 - Na categoria “A” somente será permitida a transmissão original do veículo, sem modificações,
exceto a 3ª e 4ª marchas que poderão ser livres.

7.1.2 - Proibido o uso de Junta homocinética da Kombi ou de outro tipo. Facultado, contudo, o uso da
homocinética interna homologada pela categoria.

7.1.3 - Relação de Transmissão: Permitidas somente as seguintes relações:

1ª - 10/38 dentes Relação 3,80:1

2ª - 17/35 dentes Relação 2,06:1

3ª - Livre

4ª - Livre

Ré - 14/21 dentes Relação 3,88:1

Diferencial coroa e pinhão – 8/35, 8/33, ou 8/31 dentes Relação.4,125:1

7.1.4 - Frezamento: Permitido o frezamento de todas ou quaisquer marchas e luvas.

7.1.5 - Retífica, Solda e Usinagem: Permitida à retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas do
semi - eixo, com a finalidade de reaproveitar alguma peça, nos casos de desgastes, sendo proibido
qualquer adição de material. Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores
das marchas. Permitido travar os garfos com pino elástico. Permitido a soldagem da engrenagem da 4ª
marcha e 3ª marcha, entre a luva e os "dentes".

7.1.6 - Respiro do Câmbio: Permitido o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio, sendo obrigatória a
colocação da mangueira acoplada ao recuperador de óleo.

7.1.7 - Alavanca de Câmbio: Permitido o uso de alavanca de câmbio da Kombi, com um calço de ajuste.

7.2 - TRANSMISSÃO DA CATEGORIA B (motores Boxer refrigerados à Ar):

7.2.1 - Na categoria “B” somente será permitida a transmissão original do veículo, sem modificações,
exceto a 4ª marcha que poderá ser livres.

7.2.2 - Proibido o uso de Junta homocinética da Kombi ou de outro tipo. Facultado, contudo, o uso da
homocinética interna homologada pela categoria.

7.2.3 - Relação de Transmissão: Permitidas somente as seguintes relações:

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1ª - 10/38 dentes Relação 3,80:1

2ª - 17/35 dentes Relação 2,06:1

3ª - 22/29 dentes Relação 1,32:1

4ª - Livre

Ré - 14/21 dentes Relação 3,88:1

Diferencial coroa e pinhão - 8/33 dentes Relação.4,125:1

7.2.4 - Frezamento: Permitido o frezamento de todas ou quaisquer marchas e luvas.

7.2.5 - Retífica, Solda e Usinagem: Permitida à retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas do
semi - eixo, com a finalidade de reaproveitar alguma peça, nos casos de desgastes, sendo proibido
qualquer adição de material. Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores
das marchas. Permitido travar os garfos com pino elástico. Permitido a soldagem da engrenagem da 4ª
marcha e 3ª marcha, entre a luva e os "dentes".

7.2.6 - Respiro do Câmbio: Permitido o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio, sendo obrigatória a
colocação da mangueira acoplada ao recuperador de óleo.

7.2.7 - Alavanca de Câmbio: Permitido o uso de alavanca de câmbio da Kombi, com um calço de ajuste.

ARTIGO 8 – SUSPENSÃO

8.1 - Suspensão Dianteira: Permitido o uso de calço entre o quadro e o cabeçote para acerto da cáster.
Permitido o uso de buchas ou calços no quadro dianteiro entre o braço e o quadro.

8.1.1 - Altura: Permitido somente o uso de duas catracas, sendo uma no "feixe" superior e outra no
"feixe" inferior, para a regulagem de altura do carro. Permitido usar qualquer regulagem de altura dianteira
ou traseira.

8.1.2 - Cambagem e Cáster: Permitido alterar o ângulo dos "braços" com a finalidade de obter-se a
cambagem e cáster nas rodas. Permitido retrabalho nos pivôs.

8.2 - Barra Estabilizadora: Facultada à utilização da barra estabilizadora dianteira, mas quando utilizada é
obrigatória original e sem retrabalho, sendo a da traseira livre.

8.3 - Facão: Permitido "limar" o facão, mesmo no local de fixação da capa do semi-eixo, com a finalidade de
acertar o alinhamento das rodas traseiras.

8.4 - Amortecedores: Amortecedores livres de marca, modelo e calibragem, desde que de fabricação nacional.

8.4.1 - Proibido amortecedor modelos ¨coil over¨ (com mola externa auxiliar).

8.4.2 - Permitido cortar o quadro na parte superior junto à fixação do amortecedor para efeito de maior
esterço da direção.

8.5 - Batentes da Suspensão: Permitido reduzir ou retirar os batentes de suspensão dianteiro ou traseiro.

8.6 – Quadro da Suspensão: Permitido recortar a parte inferior do quadro para não tocar o solo. É permitido
recortar a parte superior do quadro junto à fixação do amortecedor para maior esterço.

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ARTIGO 9 – SISTEMA DE FREIOS

9.1 - Freio Traseiro: Permitido a utilização do conjunto de freio traseiro de Fusca/Brasília (original), sendo
proibida a utilização de freio a disco.

9.2 - Balanceamento: Permitido o balanceamento de discos e panelas do conjunto.

9.3 - Ventilação: Facultada à utilização de sistema de ventilação para os discos dianteiros, com entrada de ar
nos Paralamas dianteiros de no máximo 63,5mm (“2 ½”) de diâmetro com uma proteção de tela na sua entrada.

9.3.1 - Facultada a utilização de sistema de ventilação direcionada para os tambores traseiros com
distância máxima entre dutos e tambores de 20mm. Obrigatório o uso de tubo plástico flexível.

9.4 - Freio de Estacionamento: O sistema de freio de estacionamento (freio de mão) poderá ser retirado
sendo opcional o seu uso.

9.5 - Luzes de Freio: Obrigatório o uso de 4 (quatro) pontos de luz “VERMELHO” de lâmpadas de freio com
capacidade de 21 watts ou led, sendo 2 (duas) na lanterna original do veículo e 2 (duas) no vidro traseiro, parte
superior uma de cada lado, que ao final da prova esteja em perfeito funcionamento. Será permitida a instalação
de 2(duas) lanternas de freio – tipo break light – colocadas no vidro traseiro utilizando-se, para uma maior
segurança, de circuito independente.

9.5.1 - Na saída dos boxes e/ou grid de largada será verificada a luz de freio.

9.5.2 - Se a irregularidade (não funcionarem as luzes de freio) acontecer durante a corrida, quando o
veículo estiver na pista , o mesmo não será penalizado.

9.5.3 - Durante o treino classificatório e treinos livres, o piloto poderá ser chamado para os boxes, para
sanar o problema.

ARTIGO 10 – SISTEMA DE DIREÇÃO

10.1 - Sistema Permitido na Cateogia “A”: externo original, e interno livre.

10.2 - Sistema Permitido na Cateogia “B”: original do veículo, sem modificações.

10.3 - Volante: Permitida a utilização de volante de direção esportiva, exceto de madeira.

10.4 - Coluna de Direção: Obrigatório o uso da coluna de direção do tipo retrátil.

10.5 - Terminais de Direção: Permitido inverter o posicionamento dos terminais de direção junto à manga de
eixo.

ARTIGO 11 – RODAS E PNEUS

11.1 - Rodas Permitidas: Permitidas rodas de ferro modelo original da Brasilia ou de liga leve.

11.1.1 - Medidas das Rodas Dianteiras: aro 14”, tala 6”.

11.1.2 - Medidas das Rodas Traseiras: aro 14”, tala 7”.

11.1.3 - As medidas das rodas serão feitas na parte interna do aro de encosto da cinta do pneu, ou usado
um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda.

11.2 - Pneus Permitidos: Obrigatoriamente da marca Goodyear (medidas 185/70; 185/65; ou 185/60),

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vendidos no mercado de varejo nacional, com selo do INMETRO.

11.2.1 - Os pneus deverão ter os sulcos de no mínimo 2 mm (milímetros) em toda a superfície da banda
de rodagem, valendo o ponto mais desgastado. A medição será feita na vistoria de liberação do veículo
para cada etapa do campeonato.

11.2.2 - Sempre que for preciso trocar algum pneu, somente será permitido mediante a aprovação dos
Comissários. Neste caso, os pneus deverão ser substituídos por pneus novos, e estes deverão ser lacrados
pelo Comissário.

11.2.3 - Proibido qualquer tipo de tratamento/trabalho nos pneus (lixar, tornear, etc...).

11.2.4 - Proibido Pneus remoldados ou recauchutados.

ARTIGO 12 – COMBUSTÍVEL

12.1 - Combustível Obrigatório: Etanol.

12.1.1 - Obrigatório o abastecimento no autódromo, local determinado pelo adendo de prova.

12.1.2 - É de responsabilidade do piloto / equipe providenciar o combustível e o abastecimento.

12.2 - Reabastecimento: Proibido o reabastecimento no grid.

12.3 - Tanque de Combustível: Sua fabricação poderá ser em metal, borracha, plástico, sendo vedada a
utilização de tanque fabricado em fibra de vidro. Proibido alterar as dimensões do tanque original, apenas é
permitido à instalação de um "cash" no fundo e o bocal de abastecimento poderá ser de até 4” (quatro
polegadas). Obrigatório o uso de um cinto de proteção sobre o tanque de combustível, não sendo permitido o
uso dos parafusos de fixação do tanque para a fixação do cinto.

12.4 - Tubulação de Combustível: Facultada à substituição da canalização original de combustível por outra
de qualquer diâmetro.

12.5 - Bóia de Combustível: Proibido a retirada da tampa protetora da boia de combustível.

12.6 - Bomba de Combustível: Facultada a utilização de bomba de combustível original ou elétrica. Bombas
de combustível, filtros e linha de combustível, deverão ser posicionadas fora do habitáculo do veículo.

ARTIGO 13 – LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO

13.1 - Reservatório de Respiro: Obrigatório a colocação de um reservatório de no mínimo dois (dois) litros
para os respiros do motor. Obrigatório à colocação dentro do habitáculo do veículo o recuperador de óleo de no
mínimo dois litros com respiro para a parte externa do habitáculo na parte inferior do vidro traseiro.

13.2 - Bomba de Óleo: Para os veículos da categoria “A” será obrigatório o uso da bomba original. Para os
veículos da categoria “B” é facultada a utilização da bomba original ou a de circulação de óleo de origem
nacional.

13.3 - Cárter: deverá ser original. Para os veículos da categoria “A” é permitido o uso de chapa defletora de
óleo no cárter ou modificação do pescador para pocinho.

13.4 - Radiador de Água: Para os veículos da categoria “A” seu uso e modelos são livres.

13.5 - Radiador de Óleo: Para os veículos da categoria “B” é facultado o uso do radiador de óleo original do
motor boxer, desde que, se usado, seja original e sem retrabalho. É permitido o uso de apenas um radiador de

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óleo extra, com capacidade máxima de até 1 (um) litro, sendo obrigatória a sua colocação “dentro” da caixa de
estepe do veículo.

13.6 - Mangueiras: Obrigatório a passagem das mangueiras de óleo e/ou de água por dentro do veículo,
porém sem emendas e bem fixadas.

13.7 - Filtro de Óleo: Para os veículos da categoria “A” deverá ser o modelo original do motor. Para os
veículos da categoria “B” é facultada a instalação de um filtro de óleo no circuito, podendo ser fixado dentro do
habitáculo do veículo, de modelo livre e origem nacional.

13.8 - Latarias: Para os veículos da categoria “B” é permitido somente o uso das latarias do motor do Fusca a
Ar, mantendo-se a montagem original.

13.9 - Capa: Para os veículos da categoria “B” é permitido somente dois tipos de “capa de ventoinha”: (i) a da
Brasilia, com radiador de óleo interno; e (ii) a do fusca moderno, com radiador de óleo externo. Todas as demais
são proibidas.

13.10 - Ventoinha: Para os veículos da categoria “B” é permitido o uso de qualquer ventoinha original com 16
pás, porém, sem retrabalho. Permitido o uso de qualquer venotinha original com 28 pás ou retirando-se,
intercaladamente, cada aleta, para que fique com 14 pás.

ARTIGO 14 – SISTEMA ELÉTRICO

14.1 - Permitido o uso de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com capacidade de 12 volts de qualquer marca,

tipo selada.

14.2 - A bateria deve estar totalmente fixada em seu local.

ARTIGO 15 – EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA

15.1 - Banco do Piloto: O banco original do piloto deve ser removido e substituído por outro de competição
devidamente homologado (homologação mínima exigida: FIA 8855-1999 ou equivalente)

15.2 - Cinto de Segurança: obrigatória a instalação de cinto de segurança homologado FIA com no mínimo 4
(quatro) pontos de fixação.

15.2.1 - Proibido fixar os cintos aos bancos ou aos seus suportes. Permitida a fixação, sempre
individualizada, nos pontos que o construtor do veículo destina a esse fim, desde que obedeça ao
especificado neste artigo. As localizações geométricas recomendadas para os pontos de fixação devem

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fazer-se como mostra o desenho 253- 61 do anexo “J” da FIA:

15.2.2 - Os cintos dorsais devem dirigir-se para trás e para baixo e não devem ser montados com ângulos
superiores a 45º em relação à horizontal que passa pelo topo do assento, é aconselhado não ultrapassar
um ângulo de 10º. Os ângulos máximos, em relação ao eixo do banco, devem ser de 20º divergente ou
convergente (as cintas dos ombros podem ser montadas de forma a se intersectar, simetricamente, em
relação ao eixo do banco da frente).

15.2.3 - Os cintos dorsais podem ser instalados nos pontos de fixação dos cintos abdominais dos bancos
traseiros, previstos pelo construtor. Também poderão ser fixados ou apoiados numa barra transversal
traseira, fixada ao arco de segurança (ponto A) ou aos pontos de fixação superiores dos cintos da frente:

15.3 - Extintor de Incêndio: Obrigatória a colocação dentro do habitáculo do veículo de no mínimo 1 (um)
extintor de incêndio de 4 kg (quatro quilos) de pó químico fixado na posição vertical, com alça de acionamento
ao alcance do piloto. Também será obrigatório que cada veículo mantenha no seu box no mínimo 1 (um) extintor
de incêndio de 6 kg (seis quilos) de pó químico.

15.4 - Chave Geral e Alça do Extintor: Obrigatória a utilização de uma chave geral e alça do extintor,
tanto na parte interna quanto externa do veículo. Internamente a chave geral e alça do extintor deverão estar
ao alcance do piloto sentado e com o cinto de segurança afivelado. Externamente a chave geral e a alça do
extintor poderão ser instaladas do lado do piloto. A chave externa deverá ser indicada por uma centelha
vermelha, em um triângulo azul com borda branca, de no mínimo 12 cm de base.

ARTIGO 16 – ESTRUTURA DE SEGURANÇA (SANTO ANTÔNIO)

16.1 - Arco de Segurança: Obrigatório o uso de arco de segurança, conforme definido no Anexo J da FIA,
adicionado de barra transversal. Permitido soldar o arco de segurança na carroceria do veículo com adição de
material.

16.1.1 - Obrigatório que o arco de segurança seja apoiado no chassi no mínimo por 4 (quatro) pontos.

16.1.2 - O material empregado na construção do arco deverá ser tubo de aço-carbono com dimensões
mínimas de 38 mm (trinta e oito milímetros) de diâmetro e 2,5 mm (dois vírgula cinco milímetros) ou
conforme atualizações do “anexo J FIA” de espessura (1,25 mm para aço–cromo-molibdênio). Os pontos de
apoio do arco de proteção com a carroceria/chassis deverão ser feitos através de chapas de aço com um
mínimo de 3 mm (três milímetros) de espessura e 120 cm2 (cento e vinte centimetros quadrados) de área

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(ex.: 10 cm x 12 cm). Estas chapas devem estar soldadas à carroceria/chassis e fixadas com 3 (três)
parafusos ou mais, de no mínimo, 8 mm (oito milímetros) de diâmetro. Deverá haver um furo não
passante em todas as barras, com diâmetro de 6mm (seis milímetros), para verificação da espessura
mínima especificada, ou conforme atualizações do “anexo J FIA.

ARTIGO 17 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

17.1 - Comunicação com os boxes e controle de volta: É permitido no treino, classificação e corrida o uso
de dispositivos, ou outro meio de comunicação que possa orientar o piloto a controlar seu tempo de volta, como
relógio de pulso, celulares (c/GPS), instrumentos no interior do carro, tais como relógios, cronômetros, “hot
laps”, GPS, ou quaisquer dispositivos que indiquem "tempo". Também será permitido o uso de rádio para
comunicação com o piloto. Será permitido sinais externos com as mãos, placas indicativas, cartazes, faixas, etc.
É permitida utilização de instrumentação tipo datalogger.

17.2 - Fair Play: O piloto que participar desta categoria aceita incondicionalmente respeitar o seu colega de
pista se comprometendo a evitar ao máximo qualquer tipo de contato físico entre os veículos com a finalidade de
preservar a integridade destes e de seus condutores.

17.3 - Largada: A largada será com os veículos parados, através de sinalização luminosa.

17.4 – Os carros deverão ter uma aparência impecável. Não serão permitidos os veículos em mau estado de
funilaria e pintura.

17.5 – Todos os pilotos terão que assinar um termo de conhecimento e compromisso em respeitar este
regulamento.

17.6 - Câmeras: Será obrigatório o uso de câmera interna fixada no veículo, na linha da coluna “B”, de maneira
que grave o piloto do carro e o movimento de suas mãos, para averiguar as imagens caso algum piloto faça
alguma reclamação à diretoria de prova.

17.6.1 - Após os treinos e corrida os carros irão para o parque fechado e poderão ser vistoriadas a imagens
gravadas. O Diretor de prova e comissários escolherão as imagens a serem vistoriadas de acordo com a
reclamação. Pilotos também podem solicitar a gravação enquanto os carros estiverem no parque fechado.

17.6.2 - Liberado parque fechado não serão aceitas solicitações das imagens das câmeras.

17.7 - Casos Omissos e Divergências: Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a tradução do
"Anexo J" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), e pelo Conselho Técnico da Super Liga Desportiva
de Velocidade. O que não estiver expressamente liberado, quanto a sua fabricação, deverá ser de fabricação
“NACIONAL”.

Luiz Alberto Teixeira Rogério Teixeira

Presidente Diretor Técnico

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