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2021 Dissertação UFCG
2021 Dissertação UFCG
CAMPINA GRANDE, PB
2021
GEISLAYNE MENDONÇA SILVA
CAMPINA GRANDE, PB
2021
S586d Silva, Geislayne Mendonça.
Design participativo com comunitários da Reserva Extrativista
Auatí-Paraná/AM / Geislayne Mendonça Silva. – Campina
Grande, 2021.
133 f. : il. color.
CDU 7.05:316.45(043)
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECÁRIA MARIA ANTONIA DE SOUSA CRB 15/398
GEISLAYNE MENDONÇA SILVA
BANCA EXAMINADORA
Meu agradecimento a Luciana Cunha, que por mais de um ano, até ingressar
no mestrado, me concedeu moradia em sua casa. Isso foi de muita valia para mim,
pois na casa dos meus pais, na zona rural, não tinha internet e o transporte era
muito difícil.
Durante a pandemia, passei por algumas mudanças bem como boa parte da
minha pesquisa. Dessa forma, agradeço a minha família que está no Maranhão,
em especial meus tios Ezequias e Mirian, e minha primas Enes e Bruna, que muito
me auxiliaram durante a pandemia e cuidaram de mim quando fui acometida pela
Covid-19 enquanto estive em São Luís.
RESUMO
The aim of this study was to bring together Design tools and methods, the use
of wood from naturally fallen trees and elements of fauna and flora to develop
products through Participatory Design with community members from an
Extractive Reserve. The site selected as the setting for the study was the
Auatí-Paraná Extractive Reserve, the territory of which covers the municipalities
of Fonte Boa, Maraã and Japurá in the state of Amazonas, Brazil. A bibliographic
survey was conducted of a compilation of articles, books, dissertations and theses,
considering concepts such as social technology, participatory design,
traditional communities and the development of products with regional
identity, in addition to the use of naturally fallen trees and forest management.
This frame of reference was used to define methodological procedures, divided
into ten activities. Elements of Fauna and Flora, and wood from naturally fallen
trees at RESEX Auatí-Paraná were then profiled. This research resulted in the
profiling of twelve species of Fauna and Flora of the RESEX Auatí-Paraná and
the forty-one most common species of naturally fallen trees in the area of the
RESEX. It also resulted in identification and classification of methods and tools to
be used in participatory Design processes, and how these elements can be
strongly related for community members of RESEX Auatí-Paraná to make
products with a regional identity. This research and its results confirm the great
quantity and quality of material and visual resources that can be used for the
manufacture of products with regional identity and that add value to the
territory within Extractive Reserves. It also indicates the challenges for the
application of the traditional method of Participatory Design and the need
for adaptations of methodologies and triangulations of methods.
Figura 16 - Software on-line Adobe Color para geração de paleta de cores a partir
de imagem ........................................................................................................... 61
Figura 34 - Detalhes dos aspectos formais e paleta de cores a partir da Arraia ... 79
Figura 36 - Detalhes dos aspectos formais e paleta de cores a partir do Sovi ..... 81
Figura 49 - Mesa de centro com características formais da arara vermelha ...... 112
DP – Design Participativo
ha – Hectare
UC – Unidade de Conservação
CAPÍTULO I ........................................................................................................ 19
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 19
1.1 QUESTÃO DA PESQUISA ............................................................................ 25
1.2 OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 25
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 25
1.4 JUSTIFICATIVAS .......................................................................................... 25
1.5 DELIMITAÇÃO DO TRABALHO ................................................................... 27
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................... 28
CAPÍTULO II ....................................................................................................... 29
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................... 29
2.1 TECNOLOGIA SOCIAL E DESIGN PARTICIPATIVO................................... 30
2.1.1 Tecnologia Social ..................................................................................... 31
2.1.2 Design Participativo.................................................................................. 32
2.2 IDENTIDADE, CULTURA E COMUNIDADES TRADICIONAIS .................... 42
2.3 ARVORES CAÍDAS, DESIGN E PESQUISA ................................................ 49
2.3.1 Caracterização de madeiras amazônicas ................................................ 50
2.3.2 Interação entre Design, comunidade e meio ambiente .......................... 54
CAPÍTULO I
1 INTRODUÇÃO
UC ESTADO UC ESTADO
Resex Mapuá Pará Resex do Cazumbá-Iracema Acre
Resex Rio Jutaí Amazonas Resex do Lago do Capanã Grande Amazonas
Resex Riozinho da
Acre Resex do Médio Purus Acre
Liberdade
Resex Verde para Sempre Pará Resex do Rio Cajari Pará
Resex Araí-Peroba Pará Resex do Rio do Cautário Rondônia
Resex Arapixi Acre Resex do Rio Ouro Preto Rondônia
Resex Arióca Pruanã Pará Resex Extrativista de Ciriaco Pará
Resex Auati-Paraná Amazonas Resex Ipaú- Anilzinho Pará
Resex Barreiro das Antas Rondônia Resex Ituxi Acre
Resex Chico Mendes Acre Resex Lago do Cuniã Rondônia
Resex de Gurupá-Melgaço Pará Resex Marinha Cuinarana Pará
Resex do Alto Juruá Acre Resex Marinha Mestre Lucindo Pará
Resex do Alto Tarauacá Acre Resex Marinha Mocapajuba Pará
Resex do Baixo Juruá Amazonas Resex Médio Juruá Amazonas
Resex Quilombo do Flexal Maranhão Resex Renascer Pará
Resex Rio Iriri Pará Resex Rio Unini Amazonas
Resex Rio Xingu Pará Resex Riozinho do Anfrísio Pará
Resex Tapajós-Arapiuns Pará Resex Terra Grande Pracuúba Pará
Fonte: adaptado de ICMBio (2019).
por meio do design reside muito mais na maneira como o mesmo se relaciona com
o meio à sua volta do que nas formas que atribui a um determinado artefato. Dessa
forma, a comunidade age como co-autora e não como mera receptora das
alterações propostas por um designer (CARDOSO, 2008).
Mas o contato via telefone com a comunidade não foi perdido, antes, o
projeto continua em andamento, a partir do grupo de pesquisa Desenvolvimento
Tecnológico de Produtos de Madeiras do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia – INPA e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio), apenas aguardando uma melhora no quadro da pandemia para que os
resultados obtidos com essa pesquisa possam ser implementados
presencialmente.
25
1.4 JUSTIFICATIVAS
Dessa forma este trabalho se justifica por diversos aspectos, mas destacar-
se-á as justificativas social, científica e ambiental.
CAPÍTULO II
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Parte das pessoas tem a visão de que o designer está ligado à criação de
produtos ou serviços de luxo e beleza, pois é entendido como gerador da aparência
formal de produtos, ligado à ‘bela forma’ e à arte (FORNASIER, 2004). Bonsiepe
(2011) corrobora esta afirmação ao dizer que “o Design, na opinião pública, se
identifica com envoltórios; a carcaça de um computador; o corpo de uma lapiseira;
a armação de um par de óculos”. Isto se configura como uma compreensão restrita
diante do fato de que a principal função do designer é facilitar a realização das
atividades básicas humanas por meio da criação de produtos, sistemas e
comunicação, contribuindo para a melhoria dos aspectos ergonômicos e visuais,
atendendo a quesitos como conforto, segurança e satisfação dos usuários.
1. aprendizagem e participação;
2. transformação social; e
2
O termo usuários é utilizado por alguns autores citados ao longo do texto, mas não cabe no
contexto da pesquisa. Portanto, adotou-se a expressão atores sociais para fazer menção aos
comunitários da Reserva Extrativista envolvidos no processo de Design Participativo.
33
Essa é a mais ampla e de longo alcance das três perspectivas e a que tem
DP como uma
maior potencial de ter um impacto positivo na vida das pessoas. É mais útil e
mentalidade
eficaz no início do processo de desenvolvimento do design.
Análise de tarefas,
Investigação
MÉTODOS Prototipagem, Workshops, Observação,
contextual,
TÍPICOS Avaliação de Prototipagem Análise de vídeo
Prototipagem
usabilidade
Fonte: adaptado de Kujala (2003).
3
Co-Design, Cocriação e Design Participativo possuem nomenclaturas diferentes, mas a aplicação
é similar. Os envolvidos participam totalmente do processo.
35
Jogo de cartas técnica utilizada para captar o modelo mental dos participantes
Fonte: adaptado de Cheva e Lugli (2018).
A partir do proposto por Sanders (2013), foi possível gerar o quadro 5 com
os possíveis modos de participação no Design e as respectivas ferramentas,
técnicas e métodos separadas em cada uma das três categorias. Apesar de parecer
simplória e categórica, essa organização das ferramentas pode confundir ou até
mesmo restringir o desenvolvimento das atividades. É importante atentar para o
fato de que pesquisas dessa natureza possuem uma variável em comum que é o
não controle total sobre os resultados, uma vez que há o envolvimento de várias
partes interessadas.
MODOS DE
PARTICIPAÇÃO NO FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS
DESIGN
CATEGORIA ASPECTOS
Estereótipo Duração
Substância/Essência Autenticidade
Conhecido/Desconhecido Tradição/Crenças (religião)
Segurança Cânone (valores, <clássicos>)
Constância <Nação> (unidade territorial e política)
Antropologia Psiquiatria
Ciências politicas Ciências culturais
Ciências sociais Letras
Psicologia Culturalismo
Fonte: adaptado de Bonsiepe (2011).
Essa é uma cosmovisão descrita por Albino (2014) sobre o Bem Viver, que diferente
da visão ocidental, se caracteriza como uma tarefa de desconstrução da meta de
progresso universal. A ideia surge de grupos tradicionais marginalizados,
principalmente grupos indígenas que buscam a construção de novas formas de vida
convivendo em comunidade (ALBINO, 2014; ONO, 2009; ACOSTA, 2016;
MALAGUTI, 2008; BONSIEPE, 2011; LITTLE, 2018).
AÇÕES QUESTÕES-CHAVE
Em contraste com o exposto por Queiroz (2005), Little (2018) apresenta uma
realidade em que os povos tradicionais enfrentam diversos obstáculos para o
reconhecimento de suas áreas de ocupação para realização de atividades
extrativistas, como a pesca e coleta de castanha. Apesar das divergências de
opiniões quanto à criação de Unidades de Conservação, uso dos recursos do
território e as populações tradicionais, Vasconcelos (2018, p. 14) afirma que “a
promoção de atividades que conciliem desenvolvimento econômico, qualidade de
vida e preservação ambiental é uma busca constante das equipes gestoras.”
Uma única madeira pode ter diversos nomes (descritos como vulgar, comum
ou vernacular), como é o caso da violeta, que também é conhecida como pau-roxo,
roxinho e outros nomes, dependendo da região. Dessa forma, para identificar e
caracterizar espécies madeireiras de forma mais precisa, é importante observar a
forma como as espécies são nomeadas e os dois grandes grupos em que são
classificadas.
51
4
É uma palavra que acompanha outra e entra em uso comum, utilizada para qualificar ou
caracterizar. Não tendo sentido quando utilizada sozinha.
52
apresenta superfície lisa e uniforme, enquanto que a grossa exige mais trabalho
com lixa e não é indicada para utilização em objetos de fino acabamento.
Quanto a isso, Godoy (1995, p. 21), aponta três principais tipos de pesquisa
qualitativa que são: a pesquisa documental, o estudo de caso e a etnografia,
sustentando que “a pesquisa qualitativa ocupa um reconhecido lugar entre as várias
possibilidades de se estudar os fenômenos que envolvem os seres humanos e suas
intrincadas relações sociais”. Além do tipo de pesquisa qualitativa, existem as
abordagens que podem ser utilizadas durante o processo, nas quais Ludke e André
(1986) apresentam quatro papéis que o pesquisador pode assumir durante uma
pesquisa qualitativa e os propósitos do estudo: participante total, participante como
observador, observador como participante e observador total.
CAPÍTULO III
3 METODOLOGIA
Para o referencial teórico foram seguidos alguns passos como a busca por
palavras-chave relacionadas à pesquisa de forma livre no google.com, com
acréscimo da sigla “PDF” ou da palavra “artigos”. Essa ação serviu como filtro para
os variados formatos disponíveis de assuntos na internet. Também foi realizada
pesquisa em volumes de periódicos baseada nas palavras-chave da pesquisa, de
modo que plataformas como Oasisbr e periódicos Capes foram utilizadas. Os
trabalhos de maior relevância, sob os critérios de similaridade entre títulos e
utilização de palavras-chave, foram selecionados para leitura e análise a fim de
serem utilizados como referencial dessa pesquisa. Para mais informações,
consultar apêndice A.
A RESEX Auatí-Paraná está localizada a 02º 23’ 09.60" S 66º 40’ 55.20" W
(SAD 69), pertencendo ao bioma Amazônia, com área de 146.948,05 hectares.
Segundo ICMBio (2011), pela classificação de Köeppen, o clima da região
enquadra-se no grupo climático A (clima tropical chuvoso), com tipo f (florestal).
Pela classificação de Gaussen, a área enquadra-se na região bioclimática
termaxérica (equatorial). Abrange aproximadamente 1500 habitantes residentes, a
maior parte da população é formada por agricultores, tendo como atividade geral o
manejo da pesca do pirarucu (ROCHA, 2010).
ASPECTOS VARIÁVEIS
Este tópico foi dividido em três partes conforme os três objetivos específicos
da pesquisa, de modo que para cada objetivo foram utilizadas ferramentas e
procedimentos diferentes para a realização da coleta de dados.
Figura 16 - Software on-line Adobe Color para geração de paleta de cores a partir de imagem
Fonte: https://color.adobe.com/pt/create/image.
5
www.pixabay.com e www.flickr.com.
6
http://ecologia.ib.usp.br/guiaigapo/familias/euphorbiaceae/mabea_paniculata/mabea_paniculata.ht
ml.
62
Para classificação quanto à cor, foi utilizado mostruário com 90 fichas sobre
madeiras brasileiras elaborado por Pereira (2013). Nele há um conjunto de 10
cores, a saber: madeira branca, rosa, cinza, amarela, castanha, marrom, oliva,
vermelha, roxa e preta. As imagens de madeiras das 41 espécies foram impressas
67
em papel A4, branco, com 75 g/cm³ e impressão tipo jato de tinta com qualidade de
impressão no modo ótimo.
As ferramentas utilizadas para essa etapa foram: notebook (Aspire F 15, FE-
573G-50KS), caderno de anotações, caneta, pinceis para quadro branco, quadro
branco, lápis preto. Os softwares utilizados foram: Corel Draw (versão 2020) e Word
(versão 2016).
CAPÍTULO IV
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 26 - Detalhes dos aspectos formais, textura e paleta de cores a partir do Biribá
Figura 28 - Detalhes dos aspectos formais e paleta de cores a partir do Tatu Canastra
Figura 32 - Detalhes dos aspectos formais e paleta de cores a partir do peixe Flamengo
Figura 33 - Detalhes dos aspectos formais e paleta de cores a partir do peixe Pirarucu
estampas. Enquanto que as paletas de cores geradas, podem ser utilizadas para
realizar a combinação de madeiras a partir de suas cores e características visuais.
Figura 38 - Classificação das espécies madeireiras a partir do padrão de cores de Pereira (2013)
37
Família: Simaroubaceae
38
Família: Simaroubaceae
39
Família: Sterculiaceae
26
Família: Moraceae
35
Família: Sapotaceae
40
Família: Vochysiaceae
32
Família: Rubiaceae
02
Família: Burseraceae
24
Família: Mimosaceae
11
Família: Guttiferae
23
Família: Mimosaceae
25
Família: Mimosaceae
17
Família: Lauraceae
28
Família: Moraceae
03
Família: Caesalpiniaceae
01
Família: Apocynaceae
22
Família: Mimosaceae
33
Família: Sapotaceae
29
Família: Myristicaceae
31
Família: Olacaceae
21
Família: Lecythidaceae
27
Família: Moraceae
34
Família: Sapotaceae
15
Família: Lauraceae
41
Família: Vochysiaceae
10
Família: Goupiaceae
36
Família: Sapotaceae
16
Família: Lauraceae
08
Família: Fabaceae
07
Família: Fabaceae
20
Família: Lecythidaceae
04
Família: Caesalpiniaceae
09
Família: Fabaceae
06
Família: Chrysobalanaceae
13
Família: Lauraceae
19
Família: Lauraceae
18
Família: Lauraceae
12
Família: Icanaceae
14
Família: Lauraceae
30
Família: Myristicaceae
05
Família: Caesalpiniaceae
Figura 39 - Quantidade de imagens de madeira obtida em cada uma das fontes utilizadas
Foi identificado que a maior parte das madeiras classificadas possui grã
direita (12 espécies) e grã regular (9 espécies), conforme Figura 41. Dessa forma,
essas espécies apresentam maior resistência mecânica e facilidade na operação
de serragem e trabalhabilidade, de acordo com Coradin e Camargos (2002). No
entanto, madeiras com grã direita ou regular não apresentam figuras ornamentais
ou especiais nas suas superfícies tangencial e radial, mantendo um aspecto
regular, segundo ANPM (2018). Dessa forma, diante da realidade da RESEX Auatí-
Paraná, quanto à logística, infraestrutura e à quantidade e qualidade das máquinas
e ferramentas, processar madeiras com tais características facilita o processo de
concepção de produtos.
101
Ao final da aplicação das oficinas, o método Focus Group pode ser utilizado,
a fim de captar a experiência, grau de pertencimento e envolvimento, além do
empoderamento dos comunitários. As principais questões para o Focus Grouu são:
Um ponto muito debatido por Hussain et al., (2012) foi acerca dos aspectos
que impedem a aplicação plena do Design Participativo, em situações que
108
(Simarouba amara Aubl – ‘38’). A Violeta é uma madeira de cor roxa que pode ser
utilizada para representar a parte mais escura da escama, enquanto que o Marupá
possui uma madeira branca que pode representar a parte mais clara da escama.
Figura 48 - Painel semântico com as espécies mais populares da região norte do Brasil
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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132