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Dialógica – tem a ver com o diálogo.

Você encontra com o outro e dialoga, o eu reconhece o


outro e não vai além disso. Porque você não está aberto a mudança, teu ser não necessita e
não se altera nesse encontro. Reconhecimento do outro e do próprio ser, você sai do dialogo
da mesma forma que entrou.

Dialética – nesse encontro há transformação. Tem alteridade, o reconhecimento meu e do


outro e tem a afetação desse outro para mim e do quanto isso me faz ser quem eu sou. Duas
liberdades que se encontram e se alteram com o encontro.

Oração da Gestalt

A saída para o ser humano é parar de pensar e viver o aqui agora, viver o momento presente.

A viabilização do ser humano é em grupo.

Má fé não se resume você colocar a culpa nas estruturas. Típico da má fé é você não assumir
as suas responsabilidades pela sua própria escola.

Muitas pessoas acabam se escondendo atrás de um diagnóstico. Você coloca a


responsabilidade em cima de um ser para não ser responsável.

A pessoa se fecha, se cristaliza nesse ser “sou depressiva, sou tímida”

Antropologicamente, você é sempre responsável pelas suas escolhas. Você sempre pode se
fazer diferente daquilo que apresenta.

A má fé é mentir para si mesma. Uma mentira do inicio ao fim.

O limite é a vida e a morte, mas sempre há escolha.

Cinismo – sabe que tá mentindo e enganando todo mundo.

Para cada paciente você precisa criar uma teoria que esclareça o movimento vivo daquele
paciente. Como o paciente se construir até o seu aprisionamento, configurando como uma
psicopatologia. Como ele se complicou e se aprisionou naquela situação.

Todas as ações humanas são intencionais, elas visam um fim. Para compreender as ações
humanas, é importante considerar o fim.

Projeto de ser – um sujeito concreto, fazendo as escolhas no mundo, indo para um fim.

Subjetividade e objetividade são momentos de uma única realidade.

Quando a gente se coloca no mundo, quando eu me aproprio dessa realidade eu a internalizo,


eu a objetivo, eu me incluo, eu faço alguma coisa

A subjetividade é um momento da objetividade. Esse momento de se lançar para os seus fins,


para os seus valores. Quando você se apropria, você faz a sua elaboração e o seu campo de
possibilidades se abre.

A gente pega o paciente no momento mais alienada e vai trazendo ele no momento menos
alienado. Ele se desalienando durante o processo da psicoterapia. Até chegar a uma escolha
critica.
Hursel matemático – desenvolveu a fenomenologia

Fenomenologia dialógica.

Fundamento das produções conhecidas como existencialismo hoje.

Com Sartre se torna dialética.

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