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Analise de Risco Spda Satuba Rev 002
Analise de Risco Spda Satuba Rev 002
ÍNDICE DE REVISÕES
0 Emissão original.
1. Introdução
Descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as
linhas de energia e de sinal.
Os perigos para uma estrutura podem resultar em:
— danos à estrutura e ao seu conteúdo;
— falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados,
— ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.
Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da
estrutura ou podem envolver o meio ambiente.
Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias
medidas de proteção. As mesmas devem ser determinadas pela análise de risco.
O risco, definido pela norma NBR 5419 como a provável perda média anual em uma
estrutura devido às descargas atmosféricas, depende dos seguintes fatores:
— O número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura;
— A probabilidade de dano por alguma descarga atmosférica que influência;
— A quantidade média das perdas causadas.
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em:
— Descargas diretas à estrutura,
— Descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia,
linhas de telecomunicações) ou perto das linhas.
Descargas atmosféricas diretas à estrutura ou uma linha conectada podem causar danos
físicos e perigo à vida.
Descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas
atmosféricas diretas à estrutura ou à linha, podem causar falhas dos sistemas
eletroeletrônicos devido às sobretensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo
destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica.
Entretanto, as falhas causadas pelas sobretensões atmosféricas nas instalações do
usuário e nas linhas de suprimento de energia podem também gerar sobretensões do tipo
chaveamento nas instalações.
O número das descargas atmosféricas que influenciam a estrutura depende das
dimensões e das características das estruturas e das linhas conectadas, das
características do ambiente da estrutura e das linhas, assim como da densidade de
descargas atmosféricas para a terra na região onde estão localizadas a estrutura e as
linhas.
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 3 de 27
TÍTULO:
2. Considerações Gerais
Tabela-01
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO POR SERTOR IFAL SATUBA
ITEM LOCAL C L H RESULTADO ANÁLISE
HÁ NECESSIDADE DE
1 GARAGEM 40,74 13,11 6,11 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
LABORATÓRIO DE
2 26,54 11,34 4,42 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
Aquicultura
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
3
SALA DE AULA
12,69 9,1 4,47
R1 < RT
APICULTURA TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
4
Sala de Aula de
17,77 7,43 4,82
R1 < RT
Avicultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
5
Sala de Aula
12,33 7,86 4,82
R1 < RT
Suinocultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
6 Agroindústria 33,54 24,38 5,7 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
7
Galpão Suinocultura
15,97 10,94 4,4
R1 < RT
1 TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
Galpão Suinocultura
8 26,39 10,91 4,69 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
2
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
9
Administração
8,7 9,74 3,86
R1 < RT
Avicultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
10 Galpão Avicultura 23,97 12,2 4,61 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
11
Maternidade
18,06 10 4,05
R1 < RT
Suinocultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
12 Abatedouro 14 10 3,4
R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
15 DAM 12 9 3,4
R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
2.1. Premissas
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 5 de 27
TÍTULO:
170
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
123 2
Rp(oc)= √(170)2 + (123)2
2
Rp(oc)= 104,91 m
A
Rp(oc)= h x tg(α)
104,91= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(104,91)
h 20
α= 79,20°
B O C
176
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
136 2
Rp(oc)= √(176)2 + (136)2
2
Rp(oc)= 111,21 m
A
Rp(oc)= h x tg(α)
111,21= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(111,21)
h 20
α= 79,8°
B O C
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 8 de 27
TÍTULO:
230
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
153 2
Rp(oc)= √(230)2 + (153)2
2
Rp(oc)= 138,12 m
A
Rp(oc)= h x tg(α)
138,12= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(138,12)
h 20
α= 81,76°
B O C
239
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
111 2
Rp(oc)= √(239)2 + (111)2
2
Rp(oc)= 131,75 m
A
Rp(oc)= h x tg(α)
131,75= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(138,12)
h 20
α= 81,36°
B O C
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 9 de 27
TÍTULO:
81,3
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
31,35 2
Rp(oc)= √(81,3)2 + (31,35)2
2
Rp(oc)= 43,56 m
A
Rp(oc)= h x tg(α)
43,56= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(43,56)
h 20
α= 65,34°
B O C
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 10 de 27
TÍTULO:
A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52
h
B O C
A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52
h
B O C
NPOSTES = 111,21 = 4
27,52
A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52
h
B O C
NPOSTES = 138,12 = 5
27,52
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 12 de 27
TÍTULO:
B O C
B O C
PRÉDIO CENTRAL:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 14 de 27
TÍTULO:
AREA-01:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 15 de 27
TÍTULO:
ÁREA-02:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 16 de 27
TÍTULO:
ÁREA-03:
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 17 de 27
TÍTULO:
ÁREA-04:
3. Gerenciamento de risco
Perda de vida humana (L1) é relevantes para este tipo de estrutura. Isto é requisito
para a avaliação da necessidade de proteção, que implica na necessidade de se
determinar o risco R1 para perda de vida humana (L1) com os componentes de risco RA,
RB, RU e RV e os componentes de risco RC, RM, RW e RZ para estruturas com risco de
explosão (de acordo com a Tabela 2*) e para comparar com o risco RT= 10¯⁵ (de acordo
com a Tabela 4*). Caso necessário, as medidas de proteção adequadas para mitigar
estes riscos devem ser selecionadas.
LA 4E-07 51
LU 4E-07 51
Parâmetros resultantes LB=LV 4E-08 51
LC = LM =
4E-04 51
LW = LZ
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 23 de 27
TÍTULO:
LA 4E-07 51
LU 4E-07 51
Parâmetros resultantes
LB 4E-08 51
LV 4E-08 51
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 24 de 27
TÍTULO:
Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
1/ano Equação*
ND 1,8E-05 (A.4) ND = NG× AD× CD× 10¯⁶ 36
Estrutura
NM 1,6E-01 (A.6) Não relevante 36
NL/P 4,0E-03 (A.8) NL/P = NG× AL/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 37
Linha de
NI/P 4,0E-01 (A.10) NI/P = NG× AI/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 38
energia
NDJ/P 0,0E+00 (A.5) Nenhuma estrutura adjacente 36
NL/T 4,0E-03 (A.8) NL/T = NG× AL/T× CI/T× CE/T × CT/T× 10¯⁶ 37
Linha
NI/T 4,0E-01 (A.10) NI/T = NG× AI/T× CI/T× CE/T× CT/T× 10¯⁶ 38
Telecom
NDJ/T 9,3E-04 (A.5) NDJ/T= NG× ADJ/T× CDJ/T × CT/T× 10¯⁶ 36