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MEMÓRIA DE CÁLCULO 23041007533/2017-18


CLIENTE: FOLHA
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS 1 de 27
PROGRAMA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017
ÁREA:
IFAL CAMPUS SATUBA
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA


CONTRATADA: ART: EMISSÃO: ASSINATURA:
ELYT ENGENHARIA AL-0205955-6 12/03/2018
CONTRATO: REG. PROFISSIONAL: RESPONSÁVEL TÉCNICO:
158382-2016 EDSON TENÓRIO

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Emissão original.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 01/06/2017
PROJETO EDSON
EXECUÇÃO EDSON
VERIFICAÇÃO EDSON
APROVAÇÃO ELYT ENG.
NO REV.
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PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 2 de 27
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

1. Introdução
Descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as
linhas de energia e de sinal.
Os perigos para uma estrutura podem resultar em:
— danos à estrutura e ao seu conteúdo;
— falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados,
— ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.
Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da
estrutura ou podem envolver o meio ambiente.
Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias
medidas de proteção. As mesmas devem ser determinadas pela análise de risco.
O risco, definido pela norma NBR 5419 como a provável perda média anual em uma
estrutura devido às descargas atmosféricas, depende dos seguintes fatores:
— O número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura;
— A probabilidade de dano por alguma descarga atmosférica que influência;
— A quantidade média das perdas causadas.
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em:
— Descargas diretas à estrutura,
— Descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia,
linhas de telecomunicações) ou perto das linhas.
Descargas atmosféricas diretas à estrutura ou uma linha conectada podem causar danos
físicos e perigo à vida.
Descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas
atmosféricas diretas à estrutura ou à linha, podem causar falhas dos sistemas
eletroeletrônicos devido às sobretensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo
destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica.
Entretanto, as falhas causadas pelas sobretensões atmosféricas nas instalações do
usuário e nas linhas de suprimento de energia podem também gerar sobretensões do tipo
chaveamento nas instalações.
O número das descargas atmosféricas que influenciam a estrutura depende das
dimensões e das características das estruturas e das linhas conectadas, das
características do ambiente da estrutura e das linhas, assim como da densidade de
descargas atmosféricas para a terra na região onde estão localizadas a estrutura e as
linhas.
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ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 3 de 27
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

A probabilidade de danos devido à descarga atmosférica depende da estrutura, das


linhas conectadas, e das características da corrente da descarga atmosférica, assim
como do tipo e da eficiência das medidas de proteção efetuadas.
O efeito das medidas de proteção resulta na probabilidade de redução de danos.
A decisão de prover uma proteção contra descargas atmosféricas pode ser tomada
independentemente do resultado da análise de risco.

2. Considerações Gerais

Tabela-01
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO POR SERTOR IFAL SATUBA
ITEM LOCAL C L H RESULTADO ANÁLISE
HÁ NECESSIDADE DE
1 GARAGEM 40,74 13,11 6,11 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
LABORATÓRIO DE
2 26,54 11,34 4,42 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
Aquicultura
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵

3
SALA DE AULA
12,69 9,1 4,47
R1 < RT
APICULTURA TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

4
Sala de Aula de
17,77 7,43 4,82
R1 < RT
Avicultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

5
Sala de Aula
12,33 7,86 4,82
R1 < RT
Suinocultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
6 Agroindústria 33,54 24,38 5,7 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵

7
Galpão Suinocultura
15,97 10,94 4,4
R1 < RT
1 TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
Galpão Suinocultura
8 26,39 10,91 4,69 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
2
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵

9
Administração
8,7 9,74 3,86
R1 < RT
Avicultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
10 Galpão Avicultura 23,97 12,2 4,61 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵

11
Maternidade
18,06 10 4,05
R1 < RT
Suinocultura TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

12 Abatedouro 14 10 3,4
R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

13 Creche Suinocultura 15,17 5,7 3,5


R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
14 Terceirizado 14,18 9,16 3,5 TOLERAVEL SEM SPDA R1 < RT
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5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

15 DAM 12 9 3,4
R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

16 Projeto Alternativo 11,19 11,33 4,15


R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
17 Sala de Aula Bloco A 29,45 14,76 7 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
18 Sala de Aula Bloco B 27,65 15 6,4 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
19 Sala de Aula Bloco C 29,62 14,82 4,9 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
Centro de HÁ NECESSIDADE DE
20 Atendimento ao 28 11 4,36 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
Educando SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
21 Casa do Mel 12,66 6,51 3 TOLERAVEL SEM SPDA
Prédio Central HÁ NECESSIDADE DE
22 Administração 81,3 31,35 16,35 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
Térreo SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
Prédio Central HÁ NECESSIDADE DE
23 Administração 1° 81,3 31,35 16,35 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
pav. SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
Prédio Central HÁ NECESSIDADE DE
24 Administração 2° 81,3 31,35 16,35 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
pav. SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
Alojamento
25 45,65 11,98 4,95 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
feminino
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
Bloco de
26 26,56 22,8 7,42 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
Laboratório
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
27 Alojamento3 33 22,97 4,95 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
28 Bovinucultura 54 34,5 4,95 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
Bloco do Curso
29 Tecnológico- 17,98 9,38 5,3 R1 < RT
Superior TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

30 Fabrica de Ração 25 11,6 4,5


R1 < RT
TOLERAVEL SEM SPDA 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵
HÁ NECESSIDADE DE
Alojamento 2
31 IMPLANTAÇÃO DE R1 > RT
masculino
32,73 22,52 6,53 SPDA 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵

2.1. Premissas
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Cálculo da necessidade do SPDA

Este relatório tem o propósito de avaliar os riscos e verificar a necessidade de


implantação da proteção do SPDA. Abaixo é apresentada uma planilha com o resumo
dos locais analisados indicando se há necessidade de proteção. As estruturas dos
prédios foram analisadas em conjunto por apresentarem características semelhantes.

2.1.2 Método do Sistema de Captação:


Por motivos estruturais na maioria das cobertas, foi definido com equipe engenharia
do IFAL, que seriam alterados os projetos feitos pelo método gaiola de Faraday para
método tipo Franklin, sendo apresentado em quatro áreas entre as pranchas 4/8 e 7/8,
em escala 1/200 e implantação geral na prancha 8/8 em escala 1/500. Utilizando
estruturas tipo postes telescópio autosuportado de 20m, como captores, e sistema de
descidas interligados por um malha de aterramento de 50mm² cobre nu. Para o prédio
central, pranchas 1/8 à 3/8 foi utilizado o método de Franklin devido a sua arquitetura.

2.3. Subsistema de descida:


Com propósito de reduzir a probabilidade de danos devido à descarga atmosférica
fluindo pelo SPDA, os condutores de descida devem ser arranjados a fim de proverem:
a) diversos caminhos paralelos para as correntes elétricas;
b) o menor comprimento possível do caminho da corrente elétrica;
c) a equipotencialização com as partes condutoras de uma estrutura;
d) todo o sistema de captação e condutores de descidas é de cobre nu arredondado
maciço de 35mm²;
e) todo subsistema de aterramento é de cobre nu de 50mm².

No prédio central, são utilizados quatorze descidas, com espaçamento de 20m


entre elas, conforme tabela-4 NBR-5419-3 :2015, classe IV utilizada nos cálculos.
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Cálculo da necessidade do SPDA

O posicionamento para um SPDA isolado:


Os captores consistem em hastes em mastros separados não metálicos nem
interconectados às estruturas, é necessário para cada mastro pelo menos um condutor
de descida. Não há necessidade de condutor de descida para mastros metálicos ou
interconectados as armaduras. O sistema SPDA engloba todos os prédios do IFAL
Campus Satuba. Foram utilizados 20 postes autosuportados, conforme cálculos e
projetos.
Os condutores de descida devem ser instalados de forma que formem uma
continuação direta dos condutores do subsistema de captação. Os condutores de descida
devem ser instalados em linhas reta e vertical constituindo o caminho mais curto e direto
para terra. A formação de laços deve ser evitada, mas onde isso não for possível, o
afastamento S entre os dois pontos do condutor e o comprimento I do condutor deve
estes pontos devem ser conforme fig. Abaixo.

Não é recomendável que os condutores de descidas sejam instalados em calhas ou


tubulações de águas pluviais mesmo que eles sejam cobertos por materiais isolantes.

2.4. Subsistema de Aterramento:


Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica para terra, o
método mais importante para minimizar qualquer sobretensão potencialmente perigosa é
estudar e aprimorar a geometria e as dimensões de aterramentos. Deve-se obter a menor
resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia e
a resistividade do solo no local.
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Cálculo da necessidade do SPDA

CÁLCULO RAIO DE PROTEÇÃO AREA-01:

170
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
123 2
Rp(oc)= √(170)2 + (123)2
2

Rp(oc)= 104,91 m

A
Rp(oc)= h x tg(α)
104,91= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(104,91)
h 20
α= 79,20°

B O C

CÁLCULO RAIO DE PROTEÇÃO AREA-02:

176
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
136 2
Rp(oc)= √(176)2 + (136)2
2

Rp(oc)= 111,21 m

A
Rp(oc)= h x tg(α)
111,21= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(111,21)
h 20
α= 79,8°

B O C
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CÁLCULO RAIO DE PROTEÇÃO AREA-03:

230
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
153 2
Rp(oc)= √(230)2 + (153)2
2

Rp(oc)= 138,12 m

A
Rp(oc)= h x tg(α)
138,12= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(138,12)
h 20
α= 81,76°

B O C

CÁLCULO RAIO DE PROTEÇÃO AREA-04:

239
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
111 2
Rp(oc)= √(239)2 + (111)2
2

Rp(oc)= 131,75 m

A
Rp(oc)= h x tg(α)
131,75= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(138,12)
h 20
α= 81,36°

B O C
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CÁLCULO RAIO DE PROTEÇÃO PRÉDIO CENTRAL:

81,3
Rp(oc)= √(c)2 + (L)2
31,35 2
Rp(oc)= √(81,3)2 + (31,35)2
2

Rp(oc)= 43,56 m

A
Rp(oc)= h x tg(α)
43,56= 20 x tg(α)
α
α= Arctg(43,56)
h 20
α= 65,34°

B O C
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Cálculo da necessidade do SPDA

GRÁFICO ÂNGULO EM FUNÇÃO DA ALTURA DO CAPTOR E CLASSA DO SPDA:


(5419-Parte-3)

Prédio central Áreas

Quantidades de postes utilizados ( AREA-01):

A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52

h
B O C

NPOSTES = 104,91 = 3,8


27,52
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Quantidades de postes utilizados ( AREA-02):

A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52

h
B O C

NPOSTES = 111,21 = 4
27,52

Quantidades de postes utilizados ( AREA-03):

A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52

h
B O C

NPOSTES = 138,12 = 5
27,52
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Quantidades de postes utilizados ( AREA-04):


A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(54)
α
Rp(oc)= 27,52
h

B O C

NPOSTES = 131,75 = 4,78


27,52

Quantidades de postes utilizados ( PRÉDIO CENTRAL):


A
Rp(oc)= h x tg(α)
Rp(oc) = 20 x tg(75)
α
Rp(oc)= 74,64m
h

B O C

NPOSTES = 43,56 = 0,58


74,64

Obs. Foram utilizada dois captores de 3 metros devido à arquitetura do prédio.


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PRÉDIO CENTRAL:
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AREA-01:
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ÁREA-02:
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ÁREA-03:
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Cálculo da necessidade do SPDA

ÁREA-04:

* referencia as tabelas e equações contidas na norma NBR 5419-2:2015

TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE


LOCAL ANÁLISE CRITÉRIO RESULTADO
R1 > RT: a estrutura não
R1 > RT está protegida para este
HÁ NECESSIDADE DE
1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵ IMPLANTAÇÃO DE SPDA
tipo de perda
R1 < RT: a estrutura está
R1 < RT protegida para este tipo de
NÃO HÁ NECESSIDADE DE
5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵ IMPLANTAÇÃO DE SPDA
perda
R1 < RT: a estrutura está
R1 < RT protegida para este tipo de
NÃO HÁ NECESSIDADE DE
3,7 x 10¯¹⁰ < 1 x 10¯⁵ IMPLANTAÇÃO DE SPDA
perda
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2.2. Normas consultadas


NBR 5419-2:2015 – Proteção contra descargas atmosféricas (Parte 2: Gerenciamento de
risco).

3. Gerenciamento de risco
Perda de vida humana (L1) é relevantes para este tipo de estrutura. Isto é requisito
para a avaliação da necessidade de proteção, que implica na necessidade de se
determinar o risco R1 para perda de vida humana (L1) com os componentes de risco RA,
RB, RU e RV e os componentes de risco RC, RM, RW e RZ para estruturas com risco de
explosão (de acordo com a Tabela 2*) e para comparar com o risco RT= 10¯⁵ (de acordo
com a Tabela 4*). Caso necessário, as medidas de proteção adequadas para mitigar
estes riscos devem ser selecionadas.

3.1. Dados relevantes e características


Os prédios estão localizados em território plano e com estruturas nas vizinhanças. A
densidade de descargas atmosféricas para a terra é NG= 0,2 descargas atmosféricas por
quilometro quadrado por ano. Os locais são remotos, e às vezes há movimentação de
pessoas.

TABELA 2.a - CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE


Parâmetros de
Comentário Símbolo Valor Referência* Pág.*
entrada
Densidade de
http://www.inp
descargas
e.br/webelat/A
atmosféricas NG 0,2 31
BNT_NBR5419_
para a terra
Ng
(1/km²/ano)
Dimensões da
L; W; H
estrutura (m)
Fator de Cercada por
localização da objetos mais CD 0,25 Tabela A.1 36
estrutura altos
SPDA Nenhum PB 1 Tabela B.2 41
Ligação
Nenhuma PEB 1 Tabela B.7 46
equipotencial
Blindagem
espacial Nenhuma KS1 1 Equação (B.5) 44
externa
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TABELA 3.a – LINHA DE ENERGIA


Parâmetros de
Comentário Símbolo Valor Referência* Pág.*
entrada
Comprimento (m) ᵃ LL 1000
Fator de Instalação Enterrada CI 0,5 Tabela A.2 37
Fator tipo da linha Linha BT CT 1 Tabela A.3 38
Fator ambiental Urbano CE 0,1 Tabela A.4 38
Blindagem da linha Não blindada RS 1 Tabela B.8 47
Blindagem, CLD 1
aterramento, Nenhuma Tabela B.4 42
isolação CLI 1
Comprimento,
Estrutura adjacente LJ,WJ,HJ 21,4 21,4 14,6
largura, altura
Fator de localização objeto mais
CDJ 0,25 Tabela A.1 36
da estrutura alto
Tensão suportável
(kV) UW 2,5
do sistema interno
Parâmetros KS4 0,4 Equação (B.7) 45
resultantes PLD 1 Tabela B.8 47
PLI 0,3 Tabela B.9 49
a Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4* e A.5*).

TABELA 4.a – LINHA DE SINAL


Parâmetros de
Comentário Símbolo Valor Referência* Pág.*
entrada
Comprimento (m) ᵃ LL 1000
Fator de Instalação Enterrada CI 0,5 Tabela A.2 37
Fator tipo da linha Linha BT CT 1 Tabela A.3 38
Fator ambiental Urbano CE 0,1 Tabela A.4 38
Blindagem da linha 1 < RS ≤ 5 RS 0,8 Tabela B.8 47
Blindagem, CLD 1
Blidagem não
aterramento, Tabela B.4 42
interligada CLI 0,3
isolação
Comprimento,
Estrutura adjacente LJ,WJ,HJ 21,4 21,4 14,6
largura, altura
Fator de localização objeto mais
CDJ 0,25 Tabela A.1 36
da estrutura alto
Tensão suportável
(kV) UW 1,5
do sistema interno
Equação
Parâmetros KS4 0,67 45
(B.7)
resultantes PLD 1 Tabela B.8 47
PLI 0,5 Tabela B.9 49
a Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4* e A.5*).
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3.2. Definição das zonas


As zonas principais podem ser definidas:
 a) Z1(fora do prédio);  b) Z2 (dentro do prédio).
Para zona Z1, assume-se que poucos indivíduos estarão do lado de fora. Logo, o risco de
choque em pessoas RA deve ser considerado, pois RA é a componente de risco somente
fora.
O fator resultante válido para zona Z1 é reportado nas Tabelas 5.a
Dentro dos prédios, somente uma zona Z2 (ver figura 1.a,b,c) é definida levando em
consideração que:
— ambos sistemas internos (energia e sinal) se estendem através dos prédios,
— nenhuma blindagem espacial existe para o sistema de energia,
— existe blindagem espacial para o sistema de sinal,
— perdas são assumidas como constantes em todos os prédios e correspondem aos
valores médios típicos da Tabela C.1*.
O fator resultante válido para zona Z2 é reportado nas Tabelas 6.a

TABELA 5.a – FATOR VÁLIDO PARA A ZONA Z1 - FORA DO PRÉDIO


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Pág.*
Tipo de piso Concreto rt 1E-02 53
Proteção contra choque
(descarga atmosférica na Avisos de alerta PTA 1E-01 40
estrutura)
Risco de incêndio Zonas 0, 20 rf 1E+00 53
extintores, hidrantes,
Proteção contra incêndio rp 0,5 53
rotas
Blindagem espacial interna Nenhuma KS2 1 44
Perigo especial:
hz 1 54
nenhum
D1: devido à tensão
LT 1E-02 52
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
LF 1E-01 52
físicos
D3: devido a falhas
LO 1E-01 52
de sistemas internos
Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 51
LA 8E-05 51
LU 8E-05 51
Parâmetros resultantes
LB 4E-02 51
LV 4E-02 51
NO REV.
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PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 21 de 27
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

TABELA 6.a – FATOR VÁLIDO PARA A ZONA Z2 - DENTRO DO PRÉDIO


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Pág.*
Tipo de piso Concreto rt 1E-02 53
Proteção contra choque
(descarga atmosféricana Avisos de alerta PTA 1E-01 40
estrutura)
Proteção contra choque
Nenhuma PTU 1E-01 46
(descarga atmosféricana linha)
Risco de incêndio Zonas 2, 22 rf 1E-02 53
extintores, hidrantes,
Proteção contra incêndio rp 0,5 53
rotas
Blindagem espacial interna Nenhuma KS2 1 44
Não blindada
(laço dos condutores
Fiação interna KS3 0,2 45
em um mesmo
Energia
eletroduto)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Não blindada
Fiação interna (grandes laços KS3 0,2 45
Telecom > 10 m²)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Perigo especial:
hz 1 54
nenhum
D1: devido à tensão
LT 1E-02 52
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
LF 2E-02 52
físicos
D3: devido a falhas
LO 1E-01 52
de sistemas internos
Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 51
LA 9E-08 51
LU 9E-08 51
Parâmetros resultantes
LB 9E-08 51
LV 9E-08 51
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PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 22 de 27
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Cálculo da necessidade do SPDA

TABELA 6.b – FATOR VÁLIDO PARA A ZONA Z2 - DENTRO DO PRÉDIO


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Pág.*
Tipo de piso Concreto rt 1E-02 53
Proteção contra choque
(descarga atmosféricana Avisos de alerta PTA 1E-01 40
estrutura)
Proteção contra choque
Nenhuma PTU 1E-01 46
(descarga atmosféricana linha)
Risco de incêndio Zonas 2, 22 rf 1E-03 53
extintores, hidrantes,
Proteção contra incêndio rp 0,5 53
rotas
Blindagem espacial interna Nenhuma KS2 1 44
Não blindada
(laço dos condutores
Fiação interna KS3 0,2 45
em um mesmo
Energia
eletroduto)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Não blindada
Fiação interna (grandes laços KS3 0,2 45
Telecom > 10 m²)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Perigo especial:
hz 1 54
nenhum
D1: devido à tensão
LT 1E-02 52
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
LF 2E-02 52
físicos
D3: devido a falhas
LO 1E-01 52
de sistemas internos

Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 51

LA 4E-07 51
LU 4E-07 51
Parâmetros resultantes LB=LV 4E-08 51
LC = LM =
4E-04 51
LW = LZ
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TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

TABELA 6.c – FATOR VÁLIDO PARA A ZONA Z2 - DENTRO DO PRÉDIO


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Pág.*
Tipo de piso Concreto rt 1E-02 53
Proteção contra choque
(descarga atmosféricana Avisos de alerta PTA 1E-01 40
estrutura)
Proteção contra choque
Nenhuma PTU 1E-01 46
(descarga atmosféricana linha)
Risco de incêndio Incêndio baixo rf 1E-03 53
extintores, hidrantes,
Proteção contra incêndio rp 0,5 53
rotas
Blindagem espacial interna Nenhuma KS2 1 44
Não blindada
(laço dos condutores
Fiação interna KS3 0,2 45
em um mesmo
Energia
eletroduto)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Não blindada
Fiação interna (grandes laços KS3 0,2 45
Telecom > 10 m²)
DPS
Nenhuma PSPD 1 42
coordenados
Perigo especial:
hz 1 54
nenhum
D1: devido à tensão
LT 1E-02 52
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
LF 2E-02 52
físicos
D3: devido a falhas
LO – 52
de sistemas internos

Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 51

LA 4E-07 51
LU 4E-07 51
Parâmetros resultantes
LB 4E-08 51
LV 4E-08 51
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TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

3.3. Cálculo das quantidades relevantes


Foram calculados dados nas Tabelas 7.a para a área de exposição equivalente e nas
Tabelas 8.a, para o número esperado de eventos perigosos.

TABELA 7.a – ÁREAS DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE DA ESTRUTURA E LINHAS


Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
m² Equação*
AD= L× W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π ×
AD 9,7E+02 (A.2) 32
Estrutura (3 ×H)²
AM 8,0E+05 (A.7) AM=2 × 500 × (L+ W) + π× 500² 37
Linha de AL/P 4,0E+04 (A.9) AL/P= 40 × LL 37
Energia AI/P 4,0E+06 (A.11) AL/P= 4 000 × LL 38
ADJ/P 0 (A.2) Nenhuma estrutura adjacente 32
Linha AL/T 4,0E+04 (A.9) AL/T= 40 × LL 37
Telecom AI/T 4,0E+06 (A.11) AL/T= 4 000 × LL 38
ADJ/T = LJ× WJ + 2 × (3 × HJ) × (LJ+
ADJ/T 1,0E+04 (A.2) 32
WJ) + + π × (3 × HJ)²

TABELA 7.b – ÁREAS DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE DA ESTRUTURA E LINHAS


Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
m² Equação*
AD= L× W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π ×
AD 3,5E+02 (A.2) 32
Estrutura (3 ×H)²
AM 7,9E+05 (A.7) AM=2 × 500 × (L+ W) + π× 500² 37
Linha de AL/P 4,0E+04 (A.9) AL/P= 40 × LL 37
energia AI/P 4,0E+06 (A.11) AL/P= 4 000 × LL 38
ADJ/P 0 (A.2) Nenhuma estrutura adjacente 32
Linha AL/T 4,0E+04 (A.9) AL/T= 40 × LL 37
Telecom AI/T 4,0E+06 (A.11) AL/T= 4 000 × LL 38
ADJ/T = LJ× WJ + 2 × (3 × HJ) × (LJ+
ADJ/T 9,3E+03 (A.2) 32
WJ) + + π × (3 × HJ)²
NO REV.
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TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

TABELA 7.c – ÁREAS DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE DA ESTRUTURA E LINHAS)


Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
m² Equação*
AD= L× W + 2 × (3 × H) × (L + W) + π ×
AD 3,5E+02 (A.2) 32
Estrutura (3 ×H)²
AM 7,9E+05 (A.7) AM=2 × 500 × (L+ W) + π× 500² 37
Linha de AL/P 4,0E+04 (A.9) AL/P= 40 × LL 37
energia AI/P 4,0E+06 (A.11) AL/P= 4 000 × LL 38
ADJ/P 0 (A.2) Nenhuma estrutura adjacente 32
Linha AL/T 4,0E+04 (A.9) AL/T= 40 × LL 37
Telecom AI/T 4,0E+06 (A.11) AL/T= 4 000 × LL 38
ADJ/T = LJ× WJ + 2 × (3 × HJ) × (LJ+
ADJ/T 9,3E+03 (A.2) 32
WJ) + + π × (3 × HJ)²
TABELA 8.a – NÚMERO ESPERADO ANUAL DE EVENTOS PERIGOSOS
Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
1/ano Equação*
ND 4,8E-05 (A.4) ND = NG× AD× CD× 10¯⁶ 36
Estrutura
NM 1,6E-01 (A.6) Não relevante 36
NL/P 4,0E-04 (A.8) NL/P = NG× AL/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 37
Linha de
NI/P 4,0E-02 (A.10) NI/P = NG× AI/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 38
energia
NDJ/P 0,0E+00 (A.5) Nenhuma estrutura adjacente 36
NL/T 4,0E-04 (A.8) NL/T = NG× AL/T× CI/T× CE/T × CT/T× 10¯⁶ 37
Linha
NI/T 4,0E-02 (A.10) NI/T = NG× AI/T× CI/T× CE/T× CT/T× 10¯⁶ 38
Telecom
NDJ/T 1,0E-04 (A.5) NDJ/T= NG× ADJ/T× CDJ/T × CT/T× 10¯⁶ 36

TABELA 8.b – NÚMERO ESPERADO ANUAL DE EVENTOS PERIGOSOS


Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
1/ano Equação*
ND 1,8E-05 (A.4) ND = NG× AD× CD× 10¯⁶ 36
Estrutura
NM 1,6E-01 (A.6) Não relevante 36
NL/P 8,0E-04 (A.8) NL/P = NG× AL/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 37
Linha de
NI/P 8,0E-02 (A.10) NI/P = NG× AI/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 38
energia
NDJ/P 0,0E+00 (A.5) Nenhuma estrutura adjacente 36
NL/T 4,0E-03 (A.8) NL/T = NG× AL/T× CI/T× CE/T × CT/T× 10¯⁶ 37
Linha
NI/T 4,0E-01 (A.10) NI/T = NG× AI/T× CI/T× CE/T× CT/T× 10¯⁶ 38
Telecom
NDJ/T 9,3E-04 (A.5) NDJ/T= NG× ADJ/T× CDJ/T × CT/T× 10¯⁶ 36

TABELA 8.c – NÚMERO ESPERADO ANUAL DE EVENTOS PERIGOSOS


NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 26 de 27
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

Resultado Referência
Símbolo Equação Pág.*
1/ano Equação*
ND 1,8E-05 (A.4) ND = NG× AD× CD× 10¯⁶ 36
Estrutura
NM 1,6E-01 (A.6) Não relevante 36
NL/P 4,0E-03 (A.8) NL/P = NG× AL/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 37
Linha de
NI/P 4,0E-01 (A.10) NI/P = NG× AI/P× CI/P× CE/P× CT/P× 10¯⁶ 38
energia
NDJ/P 0,0E+00 (A.5) Nenhuma estrutura adjacente 36
NL/T 4,0E-03 (A.8) NL/T = NG× AL/T× CI/T× CE/T × CT/T× 10¯⁶ 37
Linha
NI/T 4,0E-01 (A.10) NI/T = NG× AI/T× CI/T× CE/T× CT/T× 10¯⁶ 38
Telecom
NDJ/T 9,3E-04 (A.5) NDJ/T= NG× ADJ/T× CDJ/T × CT/T× 10¯⁶ 36

3.4. Risco R1 - Determinação da necessidade de proteção


O risco R1 pode ser expresso de acordo com a Equação (1)* por meio da
seguinte soma de componentes: R1 = RA + RB + RU/P + RV/P + RU/T + RV/T
Componentes de risco devem ser avaliados de acordo com a Tabela 6*.
Os dados dos componentes envolvidos e avaliação do risco total localizam-se nas
Tabelas 9.a.

TABELA 9.a – RISCO 1 PARA ESTRUTURA NÃO PROTEGIDA


Estrutura
Símbolo Z1 Z2 % Equação Pág.*
(Z1 + Z2)
D1 RA 4,0E-10 4,4E-13 4,0E-10 0% RA = ND× PA× LA 27
Ferimento RU 3,7E-12 3,7E-12 0% RU = (NL + NDJ) × PU × LU 27
D2 RB 2,0E-06 4,4E-12 2,0E-06 11% RB = ND× PB× LB 27
Danos
RV 1,7E-05 3,7E-11 1,7E-05 89% RV = (NL + NDJ) × PV× LV 27
físicos
Total (R1) 1,9E-05 4,5E-11 1,9E-05 100% 18

R1 > RT: a estrutura não está R1 > RT


RT = 1 x 10¯⁵ 20
protegida para este tipo de perda 1,9 x 10¯⁵ > 1 x 10¯⁵
NO REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO IFAL CAMPUS SATUBA 0
PROGRAMA FOLHA:
ATENDIMENTO AOS PROJETOS DE SPDA 2017 27 de 27
TÍTULO:

Cálculo da necessidade do SPDA

TABELA 9.b – RISCO 1 PARA ESTRUTURA NÃO PROTEGIDA


Símbol Estrutura
Z1 Z2 % Equação Pág.*
o (Z1 + Z2)
D1 RA 6,4E-15 1,3E-14 1,9E-14 0% RA = ND × PA × LA 27
Ferimento RU 2,9E-11 2,9E-11 0% RU = (NL + NDJ) × PU × LU 27
D2 RB 6,4E-15 1,3E-14 1,9E-14 0% RB = ND × PB × LB 27
Danos
RV 1,5E-11 2,9E-11 4,4E-11 0% RV = (NL + NDJ) × PV × LV
físicos 27
D3 RC 6,4E-09 6,4E-09 0% RC= ND × PC × LC 27
Falha de
RM 1,0E-06 1,0E-06 18% RM= NM × PM × LM
sistemas 27
internos RW 2,9E-07 2,9E-07 5% RW= (NL+ NDJ) × PW × LW 27
RZ 4,4E-06 4,4E-06 77% RZ= NI × PZ × LZ 27
Total (R1) 1,5E-11 5,7E-06 5,7E-06 100% 18

R1 < RT: a estrutura está protegida RT = 1 x 10¯⁵ R1 < RT


20
para este tipo de perda 5,7 x 10¯⁶ < 1 x 10¯⁵

TABELA 9.c – RISCO 1 PARA ESTRUTURA NÃO PROTEGIDA


Símbol Estrutura
Z1 Z2 % Equação Pág.*
o (Z1 + Z2)
D1 RA 6,4E-15 1,3E-14 1,9E-14 0% RA = ND× PA× LA 27
Ferimento RU 1,5E-10 1,5E-10 40% RU = (NL + NDJ) × PU × LU 27
D2 RB 6,4E-15 1,3E-14 1,9E-14 0% RB = ND× PB× LB 27
Danos
RV 7,3E-11 1,5E-10 2,2E-10 60% RV = (NL + NDJ) × PV× LV
físicos 27
Total (R1) 7,3E-11 2,9E-10 3,7E-10 100% 18
R1 < RT
R1 < RT: a estrutura está protegida RT = 1 x 10¯⁵ 20
para este tipo de perda 3,7 x 10¯¹⁰ < 1 x 10¯⁵

4. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART


A Anotação de Responsabilidade Técnica para este relatório em questão, cujo registro
feito através do formulário de número ART N° AL 20170077642. , foi assinada pelo
profissional Engenheiro Eletricista Edson Tenório do Nascimento. Documento original
encontra-se em anexo.
Obs: Todas as análises de riscos do SPDA dos setores encontram-se nos projetos.

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