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ATIVIDADE PRÁTICA – QUEDA LIVRE

Fernanda Fonseca
Centro Universitário Uninter
Pap – Endereço do Pap. – CEP: 80610 - 140 – Cidade – Estado - Brasil
e-mail: fernanda.f@uninter.com

Resumo: Neste experimento realizaremos simulações de uma massa em


queda livre verificando o efeito da gravidade, aceleração e velocidade em
relação ao tempo.

Palavras-chaves: Movimento; Queda livre; MRUV

INTRODUÇÃO
A queda livre é o movimento vertical de um corpo, que se move nas proximidades
da superfície da terra, como a influencia unicamente da sua forca peso, chamado de
movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). Nesse relatório, vamos estudar
a queda livre de duas esferas de aço (7g e 57g). Para tal utilizamos um suporte com
eletroímãs, sensores de movimento e o cronômetro.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O movimento de queda livre define-se por ser um movimento que sofre a ação da
aceleração da gravidade, que é variável em cada ponto da Terra com um valor
aproximado de 9,8 m/s², desprezando a resistência do ar. Segundo experiências de
Galileu Galilei, foi constatado que a velocidade de um corpo qualquer sempre muda
em quantidades iguais a cada segundo. Além disso, constatou-se que qualquer
corpo, independente de sua massa, forma ou tamanho, cai com a mesma
aceleração da gravidade e que a distância percorrida pelo corpo é o quadrado do
tempo que se leva pra percorrer essa distância. As experiências de Galileu, feitas
com esferas rolando em rampas, demonstraram que o deslocamento é proporcional
ao quadrado do tempo decorrido. Ignorando-se a resistência que o ar oferece ao
movimento, todos os corpos em um dado ponto da Terra caem com a mesma
aceleração g, denominada aceleração da gravidade (Chaves, pp.55). Assim se um
observador arremessasse um objeto para cima ou para baixo e pudesse de alguma
forma eliminar o efeito do ar sobre o movimento, observaria que o objeto sofre uma
aceleração constante para baixo, conhecida como aceleração em queda livre.
(Halliday, pp.26).
Considerando o atrito, teríamos então diferença na análise do movimento dos
objetos, pois o atrito é uma força de resistência. Observando uma folha de árvore e
uma pedra soltos na mesma altura, veríamos a pedra caderno cairia mais rápido
devido a sua maior massa. É salientado então, que quando o corpo não se encontra
no vácuo, a massa e a forma exercem influência direta no comportamento do objeto
a ser analisado [5]. Com isso, é importante sempre ado- tar um referencial ao se
tratar da aceleração, para que seja atribuído o sinal correto à mesma e para que não
haja alteração nos resultados de possíveis equações caso ela seja utilizada.
Portanto, diante do que foi analisa- do nessa prática e exposto em gráficos e
tabelas, o objetivo principal do experimen- to é retratar o movimento de queda livre,
particular do MRU, estimar o valor da ace- leração da gravidade local, analisar os
efei- tos da massa do corpo, e as incertezas obti-
das [2]

Na Fundamentação Teórica, apresenta-se toda a base de conhecimento que


embasa o estudo em questão. Nessa parte são explicados conceitos básicos, teorias
existentes na literatura e o embasamento teórico sobre o assunto, onde se explica a
física envolvida. É nessa parte também que, para cada teoria, apresenta-se também
as equações (fórmulas) relacionadas à temática e que serão utilizadas no tratamento
dos dados coletados no experimento.
As Questões Orientadoras do roteiro servem para indicar todas as informações
que devem estar contidas nessa seção no formato de texto.
Atenção para sempre informar a fonte das informações no texto e, com mais
detalhes, na seção Referências do relatório. Para isso, siga as normas da ABNT
para citação (direta e indireta).
A falta de referência caracteriza plágio. Trabalhos classificados como plágio serão
zerados.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Etapa do relatório em que ocorre uma descrição dos procedimentos adotados
para efetuar as medidas, descrevendo cada etapa da montagem experimental (no
laboratório virtual ou na prática) com desenhos esquemáticos podem auxiliar na
compreensão do leitor.
Tome cuidado, o procedimento não é cópia do roteiro do experimento e lembre-se
que o leitor através da leitura do procedimento experimental deve ser capaz de
reproduzir o experimento.
Para produção dos gráficos, podem-se utilizar programas como o Excel ou o
Geogebra, ou outro de sua preferência.

ANÁLISE E RESULTADOS

Nesta seção são apresentados os dados obtidos no experimento em forma de


tabelas, gráficos e diagramas. Sempre insira um comentário, uma análise ou
interpretação sobre essas figuras, gráficos ou tabelas de dados apresentadas no
relatório.
Para os cálculos efetuados não é necessário descrever o passo a passo do
processo, apenas coloque uma explicação (indicando qual a equação utilizada) de
como os dados foram trabalhados.

TABELA 1: Este é um exemplo de formatação de tabela.

Distância Tempo
Força (N)
percorrida (cm) decorrido (s)

30 500 3,50
40 500 2,66
78 500 1,45
90 500 1,32
100 500 1,17
300 500 0,54

As figuras e a tabelas devem estar centralizadas assim como seus textos


descritivos. Os textos descritivos devem ser objetivos de maneira que o leitor saiba
rapidamente do que se trata.

FIGURA 1: Exemplo de figura

FONTE: Criado pelo autor.

Lembre-se sempre de abordar todos os pontos e análises suscitados no roteiro


experimental.
Sempre comente cada elemento (dados, tabelas, gráficos ou diagramas, figuras,
etc.) apresentados nessa seção, apresentando uma interpretação do mesmo
segundo a base teórica.

CONCLUSÃO
Nesta parte você deve abordar de forma breve o experimento realizado, fazendo
uma ligação com os objetivos relacionando-os com os principais resultados obtidos,
dando sua interpretação a que conclusões estes resultados levam. Em alguns casos
se descreve sobre novas possibilidades desta investigação, ou de melhorias, ou de
continuidades do estudo.
Textos do tipo: “O experimento foi muito legal, ou aprendi muito com isso...” e
outros similares devem ser evitados.
REFERÊNCIAS
Nessa seção, serão apresentadas de modo detalhado todas as fontes
empregadas (e devidamente referenciadas) no texto do relatório conforme as
normas da ABNT.
Apenas as fontes que foram citadas no texto devem ser apresentadas nessa
seção.

Para artigo:
SOBRENOME, S.; SOBRENOME, O. A. Estudo da Física na Engenharia. Revista
Aprendeu, n.46, 1972,p. 27-32.

Para livro:
SOBRENOME, S.; SOBRENOME, O. A. Estudo da Física.3. Ed. Curitiba: Editora
Tal,1972.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J.F. Física básica : Mecânica. [Reimpr.] Rio de Janeiro :
LTC, 2017.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 9ª


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Utilize sempre pelo menos TRÊS livros e um artigo em suas referências. E evite
fontes como blogs, plataformas livres ou publicas (que é livre para edição).

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