Sobre Plíticas y Pedagogías

... sobre políticas e sobre pedagogias ...
na organização curricular de BSI
Algumas reflexões e propostas curriculares em estudo e

exploração ... nos colegiados ... nos NDEs ... nos corredores ...
em sonhos ... em pesadelos e alhures ...
luiz ernesto merkle

utfpr – dainf – ppgte – chts – xuê
nde bsi – nde ec – conselho dainf – cpg ppgte
merkle@utfpr.edu.br
http://www2.dainf.ct.utfpr.edu.br/bsi/nucleo-docente-estruturante
... sobre políticas e sobre pedagogias ...
Agraceço ao PETCoCE pelo convite e pelos trabalhos
desenvolvidos. Agradeço sobre tudo às e aos estudantes
e professores que acreditam na transformação rumo a
uma educação dialógica e problematizadora, em especial
Pedro, Luiza, Aline e Diego.
Agradeço também aos e às participantes do NDE de BSI,

sem as e os quais este trabalho ainda estaria dormente, e
cujas contribuições em muito guiam seu rumo. Agradeço
aos colegiados estendidos e professores/as de
Engenharia de Engenharia de Computação e de
Sistemas de Informação pelas discussões.
Agradeço às e aos docentes dos departamentos de

Estudos Sociais, Física, Matemática, Gestão e Economia,
Educação, pelas contribuições e debates e pelo empenho
em aprimorar a formação por nós guiada.
CONSELHO DO DAINF
Titulares Conselho
Marília Abrahão Amaral
Ricardo Lüders
Murilo Vicente Gonçalves da Silva 6
José Antonio Buiar
Suplentes Conselho
Luiz Augusto Pelisson
Marcelo Mikosz Gonçalves
Adolfo Gustavo Serra Seca Neto
Leandro Batista de Almeida
Participantes Natos
Cesar Augusto Tacla - Presidente (Chefia de Departamento)
Cion Ayres (Representante técnico-administivos)
João Alberto Fabro (Vice-coordenação da Engenharia de Computação)
Mariângela de Oliveira Gomes Setti (Coordenação do curso de Bacharelado em Sistemas
de Informação)
Maria Claudia F Pereira Emer (Representante de coordenações de pós-graduação lato
senso)
Gustavo Alberto Gimenez Lugo (Coordenação do PPGCA)
Luiz Ernesto Merkle (Representante de pesquisadores que atuam em pós-graduação stricto
sensu não vinculadas diretamente ao DAINF)
COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Representante discentes
Titulares eleitos
Rodrigo Minetto
Adolfo Gustavo Serra Seca Neto
Fabiano Scriptore de Carvalho
Ana Cristina Kochem Vendramin
Suplentes eleitos
Leandro Batista de Almeida
Robson Ribeiro Linhares
Ale andre Reis Graeml
Natos
Mariângela de Oliveira Gomes Setti (coordenação do Curso presidente)
Wânia Meira Matos Figueiredo (docente responsável pela atividade de estágio)
Marilia Abrahão Amaral (docente responsável pelo trabalho de conclusão de curso)
Luis Augusto Pelisson (professor responsável pelas atividades complementares)
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE BSI

Titulares Eleitos
Adolfo Gustavo Serra Seca Neto (ex coordenador)
Gustavo Alberto Gimenez Lugo (ex coordenador)
Luiz Ernesto Merkle
Maria Cláudia Figueiredo Pereira Emer
Marilia Abrahão Amaral
Murilo Vicente Gonçalves da Silva
Natos
Mariângela de Oliveira Gomes Setti (coordenadora)
Suplentes
Leyza Elmeri Baldo Dorini
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
Representante discente
Bianca Alessandra Visineski Alberton (titular)
Henri Stadzisz (suplente)
Membros eleitos - DAELN
Douglas Paulo Bertrand Renaux
Jean Marcelo Simão
Anelise Munaretto Fonseca
Robson Ribeiro Linhares
Suplentes
Robinson Vida Noronha
Keiko Verônica Ono Fonseca
Nádia Puchalski Kozievitch
Luiz Augusto Pelisson
Natos
Hugo Vieira Neto (coordenação de curso)
João Alberto Fabro (vice-coordenação)
Simone Crocetti (responsável pelo estágio)
Dario Eduardo Amaral Dergint (responsável pelo TCC)
Rodrigo Minetto (responsável pelas atividades complementares)
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE EC

Representantes Dicentes Convidadas
Bianca Alessandra Visineski Alberton (representante discente) convidada)
Titulares Eleitos
Hilton José Silva de Azevedo (coordenador de eng eletrônica)
Keiko Verônica Ono Fonseca (ex coordenadora)
Laudelino Cordeiro Bastos (ex coordenador)
Luiz Ernesto Merkle
Myriam Regattieri De Biase da Silva Delgado (ex coordenadora)
Ricardo Luders
Natos
João Alberto Fabro (vice coordenação)
Hugo Vieira Neto (presidente e coordenação)
Às e aos
excluídxs
Diretrizes Curriculares
O MEC recomenda um mínimo de:
2000h para Tecnologias em Informática
3000h para Sistemas de Informação
3600h para Engenharia de Computação

As nossas cargas horárias
O MEC recomenda um mínimo de:
2000h para Tenologia; mas temos 3000h
3000h para BSI; mas temos 3421h
3600h para EC; mas temos 4483h

Com as seguintes distribuições de
estudantes por período em BSI
Número de estudantes por período em BSI
(2013) Jordão e do Nascimento
80
70
Numero de Estudantes
60
50 número de estudantes
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Período
Ao quarto
Tecnologia
período
Bacharelado com EaD (20%) completa-se a
C.H mínima
Bacharelado com 3000h
para uma
sem disciplinas complementares
tecnologia, ao
Bacharelado com 3000h sexto um
em disciplinas complementares bacharelado!
Bacharelado com atual com 3510h
Ao multiplicarmos pelo número de horas em
cada período, temos as seguintes distribuições
de estudantes_hora_sala_semana por
período. Isto evidencia concentração de
recursos na primeira metade do curso, quando a
carga horária semanal é mais elevada.
O custo da evasão é altíssimo!

Pessoas Hora sal semana
numero de estudantes x carga horária no período por semana
2500
2000
pessoas hora sala
1500 pessoa.hora sala
1000
500
0
1 2 3 4 5 6 7 8
período
Número de pessoas por período
1 Na atual distribuição, se completam em BSI:

2
3
4 2000h entre ao 5° períodos ↔ Tecnologia
5 2400h ao 6° períodos ↔ Bacharel com EaD
6
7
3000h ao 7° período ↔ Bacharelado em SI
8 3421h ao 8° período ↔ Bacharel em SI hoje
Pessoas-horas-sala por período Na atual distribuição, se completam em EC:
2000h ao 5° períodos ↔ Tecnologia

1
2
2800h ao 6° período ↔ Bacharel com 20% EaD
3 3500h entre 7° e o 8° período ↔ Bacharel em EC
4
5 4483h ao 10° período ↔ Bacharel em EC hoje
6
7
8
Resumindo ... em BSI
~+1/2 – Um pouco mais da metade do corpo discente está
nos dois primeiros períodos!
~+1/4 – Um pouco mais de um quarto está no terceiro e

quarto.
~1/8 – Apenas um oitavo está entre o quinto e o oitavo

períodos!
Será que é porque o curso está no início?
Quantas destas pessoas saem em evasão e acabam tirando

a vaga de outra pessoa, em outro curso.
Será que a academia também não pode mudar?
Não seria mais apropriado que ela se formasse, mesmo que

em outra área?
Se a taxa de transferência (throughput) fosse de 100%, e
considerando o tempo em sala atual, poderíamos formar
em tecnologia em 2 1/2 anos m em computação em 3 1/2
anos, no melhor dos casos.
Mas é preciso ter MUITO cuidado com este modo de

raciocínio, pois ele recai em uma educação bancária,
simplista, ingênua, onde estudantes são reificados
em uma linha de produção, tais quais restos de
carcaças em uma fábrica de ração para gatos de raça.
NÃO É ISTO QUE QUEREMOS!

Vale salientar que ...
O PPC atende as diretrizes curriculares do Ministério da

Educação (MEC) e da Sociedade Brasileira de Computação
(SBC), inclusive em detalhes ainda pouco disseminados
como a inclusão de conteúdos referentes a questões de
raça e etnia. Ele também foi projetado com base em
diretrizes internacionais (ACM, IEEE, AIS, IFIP, ...)
O PPC e a atual organização curricular estão bastante

atualizados e vão além, inclusive, das diretrizes nacionais.
As estatísticas de evasão não destoam de outros cursos de

computação, no Brasil e alhures.
A recente avaliação de curso lhe rendeu nota 4.

Isto significa que ...
uma vez identificados ou percebidos problemas, impasses,

contradições, lacunas, etc.
NÃO HÁ JURISPRUDÊNCIA;
NÃO HÁ SOLUÇÕES PRONTAS ou RECOMENDAÇÕES
e RECEITAS QUE GARANTAM SOLUÇÕES.
Neste sentido, a computação é uma aventura, no sentido

de uma exploração criativa, ainda em construção e sempre
em construção.
As alternativas, as tentativas, as soluções a seguir,
precisam ser construídas por nós, na medida que
construamos e aprimoremos nossos cursos, nossas
praticas, nossas perspectivas.
Além de por nós, também precisam ser para nós, e não

apenas para outros, para demandas alheias, advindas
apenas de outros foros.
A computação só pode almejar ser universal (sic), na
medida em que atende a demandas particulares com
propriedade, extensamente e éticamente.
A computação só pode almejar ser acessível, na

medida que comportar democraticamente diferentes
perspectivas, histórias, cotidianos e restrições.
O computar vai muito além de computadores e de

abstrações que somos hoje capazes de fazer com e
sobre eles.
UMA FORMAÇÃO EM COMPUTAÇÃO, IDEM E IBIDEM!
Mas isto pode ser controverso, pois encontramos

diferentes opiniões sobre o que compreende ou deve
compreender o computar.
Voltando à reforma curricular do BSI, seguem
algumas alternativas em elaboração ...
Primeiro, com contexto.
A organização curricular hoje, em 2013, no

Brasil, apesar de alguns avanços ainda se
mostra bastante engessada, da forma de
entrada em um único curso, ao uso
recalcitrante de grades como elemento chave
de estrutura curricular.
Um currículo monolítico, com algumas optativas nem
sempre ofertadas traça um caminho unilinear e
homogêneo, com uma única entrada e uma única saída.
A vida, o trabalho e o lazer não são assim! Deveríamos

prever diferentes formas de entrada, e diferentes
caminhos possíveis, e diferentes formas de diplomação,
de modo a atender aos diferentes
Optativas
Especialização
Currículo
Currículo
Obrigatório
Obrigatório
Mestrado
Doutorado
A maioria nem
chega no ensino Das que
Das que Das que entram, perduram,
superior
chegam, muitas saem, ou algumas se
poucas pensam em sair. formam, e vão
entram. trabalhar em
outros ramos
Das que entram,

E permanecem,
nem todas estão
satisfeitas.
Outras se
formam e
trabalham
na área.
Outras trabalham
em computação,
sem uma educação
formal na área.
De quem e para quem é a computação?

Quem pode computar? Por que? Quando? Para quem? Como? Com que atitude?
Um estudo de caso para o
Bacharelado em Sistemas de Informação,
Mas considerando interseções e interfaces com

Administração
Design
Educação
Engenharia de Computação
Engenharia Biomédica
Engenharia Elétrica
Informática UFPR
Licenciatura em Física
Licenciatura em Matemática
Inúmeras Pós-Graduações
Organizações curriculares não são linhas de produção.
Pessoas criam soluções e tomam decisões. Uma

formação crítica deve propiciar e empoderar cada
pessoa para o trabalho, de modo crítico e cidadão.
Quando uma formação, e a respectiva organização

curricular, sequestra a possibilidade de se seguir uma
carreira de modo responsável e responsivo, memso que
divergente da tradição, corre-se o risco de favorecer a
não criatividade e a alienação.
Uma grade curricular tradicional parece
uma redução de uma situação mais
complexa a uma lista encadeada, cujos
nós apontam para os nós anteriores.
Você está
Como achar o próximo nó?
aqui!
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Um projeto político pedagógico poderia
fazer uso da metáfora de um navegador,
que indicasse caminhos, em uma rede
complexa e em transformação constante.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/05/Sna_large.png
As recomendações curriculares da virada do século, da
SBC, da IFIP, da ACM/IEEE/AIST..., as leis de diretrizes
educacionais no Brasil, documentos de associações de
classe, as reformas curriculares do ensino superior
europeu, e muita outras iniciativas apontam nesta direção
ampliada ... mas não necessariamente os mecanismos de
avaliação e controle associados, que ainda refletem uma
perspectiva mais linear.
Mas o cotidiano das fôrmas e das formas de educar ainda

permanecem afeitos às grades curriculares, como se
estivessem atrás delas, reféns do conservadorismo.
Diferentes perfis profissionais
demandam diferentes formações
Com base em Computing Curricula 2001,

mas já modificado no estudo para o CS2013.
Cientes da invenção destas tradições, pensamos em
uma reestruturação curricular para BSI tal qual uma
estrutura ramificada, arborescente, embora cientes
que alguns de seus ramos possam agregar-se no
desenrolar de seu amadurecimento. Outros podem ser
podados.
Mas a construção precisa começar de algum lugar
comum, embora nem todas as pessoas sigam os mesmos
caminhos.
educação fundamental e média educação superior
https://www.inf.u-szeged.hu/ipcg/projects/Tubular.html
... enem ... ... sisu .. . cerne ... tronco comum ... tronco flexível ... trilhas ... mestrado ... doutorado ....
Que tipo de O que diferencia uma

Como contemplar formação Tronco pessoa de outra
pessoas com alicerça e Flexível enquanto profissional
diferentes histórias, consolida uma em computação?
necessidades e formação em
capacidades? computação?
Trilhas
Tronco
comum
cerne
Que Pós-graduação
fundamentação
geral pode Que especializações
propiciar uma favorecem uma
formação cidadã formação específica
para um exercício Que áreas de aprofundada e
profissional conhecimento são amadurecida, além
responsável? Importantes para uma do exercício
formação em profissional?
computação?
Num projeto político pedagógico, um rol
conhecimentos, um conjunto de disciplinas
deve propiciar a cada estudantes talhar a
sua formação balizado por:
- o conhecimento na área ou nas áreas em
que pretende atuar;
- sua história e seus projetos de vida como
profissional e cidadão/ã.
(em organizações monolíticas, o

conhecimento na área é priorizado, e as
demandas individuais são contempladas
informalmente por cada pessoa)
Trilhas de
Formação
Específica
disc. isoladas Certifi-
Tronco flexível cação
Tronco de
(~7 em ~11)
comum
Especialização
Cerne básico
com carga
horária em sala computação
reduzida e mais Mestrado
tempo para profissional
estudo.
aberta a escolha
Mestrado Doutorado ...
acadêmico
Minor em outra área
Tecnologia + Bacharelado + Pós-graduação

~2,5 + ~1,5 + ~2,5 + ~4
Trilhas de
Formação
Específica
Tronco de
(~7 em ~11)
comum
Especialização
Cerne básico
com carga
estudo.
aberta a escolha
acadêmico
Visa a formação geral e a inserção nas atividades acadêmicas.

A formação geral também pode facilitar eventuais migrações para outros cursos.
Inclui conhecimentos em cálculo, álgebra, geometria, matemática discreta,
programação, tecnologia e sociedade, inglês, etc.
Trilhas de
Formação
Específica
Tronco de
(~7 em ~11)
comum
Especialização
Cerne básico
com carga
estudo.
aberta a escolha
acadêmico
Visa a formação básica em computação necessária a qualquer profissional,

Prepara a formação específica. Introduz áreas como análise e projeto de sistemas,
banco de dados, redes de computadores, teorias de sistemas e das organizações,
sistemas operacionais e arquitetura de computadores.
Trilhas de
Formação
Específica
Tronco de
(~7 em ~11)
comum
Especialização
Cerne básico
com carga
estudo.
aberta a escolha
acadêmico
Fundamenta uma formação específica em computação, ao introduzir áreas como: IHC,

desenvolvimento baseado em plataformas, segurança e confiabilidade, administração da
informação, sistemas inteligentes, processamento gráfico, estruturas discretas, algoritmos
e complexidade, engenharia de software, fundamentos de programação, e de sistemas,
redes e sistemas operacionais, por exemplo.
Trilhas de
Formação
Específica
Tronco de
(~7 em ~11)
comum
Especialização
Cerne básico
com carga
estudo.
aberta a escolha
acadêmico
Consolida um perfil profissional de cada estudante, que pode se “especilizar”

conforme suas necessidades e projetos, dando um caráter mais abrangente, ou mais
focado. Cada estudante deverá cursar um número específico de trilhas devidamente
regulamentadasem: (a) computação; (b) áreas abertas; e (c) um número de
disciplinas isoladas que complete a carga horária mínima exigida pelo MEC.
Mas como distribuir isto ao longo da trajetória
curricular de cada estudante?
Passemos a uma descrição da distribuição

atual.
A corrente distribuição de carga horária em BSI está
assim. Ou seja, pecamos pelo excesso. A linha em
azul é a média mínima exigida pelo MEC; a em
vermelho a de BSI total, e em verde, as obrigatórias.
.
Sistemas de Informação corrente (2013) BSI
40,0
30,0 BSI atual (Obrigatória) h

Horas Aula
BSI (Total)
20,0
Média Mec (3000h)
10,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8
Período
Isoladas Trilhas Abertas Est./ Compl.
Oficinas de Integração, TCC1 e TTC2;
BSI em estudo Design; Administração; Estudos Sociais;

Comunicação; Ciências Ambientais;
Educação; Licenciatura; Física; Matemática;
Eng. Computação; Mecatrônica;
251 ha Eng. Biomédica; Eng, Elétrica;
Informática Médica; 272ha 648 ha
h
Tronco comum Tronco flexível Trilhas em computação Pós-grad
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Teoria de Sistemas Gerência de Projetos Tec. Apl. À Gestão; Sist. Legados; Gestão do Conhecimento PGP
Cerne Estatística
Estrutura de Dados2 Intr. Design de Interação Inclusão e Acessib.; CSS/XHTM; Av. e Testes; Comp. Tangível PPGTE
Fundamentos de Sistemas
Geometria Analítica Desenv. Bas. Plataformas Des. Integrado; Des. Web; Comp. Móvel; CSS/XHTM; PPGCA
1 4 Seg. E Conf. De Sistemas Administração e gerência; Segurança e Auditoria; PGP

Proleg. para computar Oficina 1
Lógica Teorias da Administração Banco de Dados 2 B. de dados 2; Datawarehouse; Data mining; Recuper. Inteligente PPGCA
Programação 1 Análise e Proj. Sistemas
Cálculo Introd. Banco de Dados Sistemas Inteligentes 1 Sist. Intel. 2; Ap. À decisão; Sim. Biológica; PPGCA
Proj e Anál. De Algoritmos Redes neurais; fuzzy; comp. evolucionária CPGEI
2 Sistemas Operacionais Proc. Digital de Imagens Comp. Gráfica; PDS; Visão Comp.; Reco. De Texto PPGCA
Inglês
Tecnologia e sociedade 5 Programação Matemática Modelag. E Av.; Sim. Ev. Discretos; Pesq. Op.; Otimiz.; C. Num. CPGEI
Matemática Discreta Filosofia das tecnologias
Técnicas de Program. Teorias das Organizações Linguagens Compiladores; Paradigmas INF UFPR
Estrutura de Dados 1 Engenharia de Software 1
Algebra Linear Redes de Computadores Teoria da Computação Alg. e Compl; Criptografia; Complex.; C Quantica; Bioinformát. INF UFPR
GPGEI
6 Engenharia de Software 2 Eng. SW 3; Met. Ágeis; Testes e Verifi.; Eng. Requisitos PPGCA
646 ha CPGEI
Tecnologia e trabalho Sist. Distribuídos Comp. Paralela
Comp. Humano e Organ. Redes de Comp. 2 Comunicação Sem fio; Cabeamento; Redes Móveis PPGCA
Sistemas Distribuídos Sis. Tol. Falhas; SO para tempo real CPGEI
7 Fundamentos de sistemas Micro controladores; VLSI; Sistemas Embarcados CPGEI
Matemática Financeira
Circuitos Digitais Circuitos Digitais; Eletrônica; PDS; Instrumentação CPGEI
1139 ha 476ha 408ha PPGEB
Design; Administração; Estudos Sociais; PPGTE

Comunicação; Ciências Ambientais; PPGCTA
Minors FCET
potenciais em Educação; Licenciatura; Física;
Matemática; PROFMAT
outra área. PPGEM
Exemplos. Eng. Computação; Mecatrônica;
Eng. Biomédica; Eng, Elétrica; Informática Médica; PPGEB
Mecatrônica; Automação; etc. PPGEM
BSI em estudo
Sistemas de Informação em estudo pelo NDE BSI
30,0
25,0
20,0
BSI em estudo (obrigatória) h
Horas Aula
15,0 BSI em estudo (total)

Média Mec (3000h)
10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8
Período
Comparação de obrigatórias e em estudo (BSI)
30,0
25,0
20,0
BSI em estudo (obrigatória) h
Horas Aula
15,0 BSI atual (Obrigatória) h

10,0 Média Mec (3000h)
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8
Período
Gráficos parecidos para EC
EC Total atual em em estudo
40,0
35,0
30,0
Eng Comp 2013 (Total)
25,0
Eng Comp em estudo (total)
20,0
horas
Média Mec (3500h)

15,0
10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
período
EC Obrigatórias atuais e em estudo
35,0
30,0
25,0 Eng Comp 2013 (Obrigatória) h
20,0 Eng Comp em estudo (obrigatória) h
horas
15,0 Média Mec (3500h)

10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
período
EC total e obrigatórias em estudo
30,0
25,0
20,0 Eng Comp em estudo (obrigatória) h
Eng Comp em estudo (total)
15,0
horas
Média Mec (3500h)

10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
período
Alguns exemplos de integralização
curricular em 4 anos.
Nade impede que cada estudante adeque

sua trajetória conforme suas necessidades
e anseios.
Perfil exemplo: Isoladas Trilhas Abertas Regulamentadas Estágio/At. Compl.
Profissional deseja trabalhar na área de Design; Administração; Estudos Sociais;
suporte, em particular no ramo da saúde, Comunicação; Ciências Ambientais;
principalmente na área de TI em Eng. Computação; Mecatrônica;
hospitais públicos 251 ha
Eng. Biomédica; Eng, Elétrica;
Informática Médica;
272ha 648 ha
h
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
Algebra Linear Redes de Computadores Teoria da Computação Alg. e Compl; Criptografia; Complex.; C Quântica; Bioinformática INF UFPR
GPGEI
646 ha CPGEI
Tecnologia e trabalho Comp. Paralela
7 Micro controladores; VLSI; Sistemas Embarcados CPGEI

Minors FCET
outra área. PPGEM
Profissional deseja trabalhar na área de Design; Administração; Estudos Sociais;
data mining, e na visualização de grandes Comunicação; Ciências Ambientais;
volumes de dados. Eng. Computação; Mecatrônica;
251 ha Informática Médica;
272ha 648 ha
h
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
GPGEI
646 ha CPGEI

Minors FCET
outra área. PPGEM
Profissional gostaria de especializar em Design; Administração; Estudos Sociais;
redes de computadores, e se graduar em Comunicação; Ciências Ambientais;
nível de tecnologia com 2254h. (não Eng. Computação; Mecatrônica;
sabemos se isto é possível, dada a 251 ha
legislação!) 272ha 648 ha
h
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
GPGEI
646 ha CPGEI

Minors FCET
outra área. PPGEM
Profissional gostaria de ampliar a sua Design; Administração; Estudos Sociais;
formação de computação para design de Comunicação; Ciências Ambientais;
interação, e cursa um minor em design de Eng. Computação; Mecatrônica;
quatro trilhas. Não faz disciplinas 251 ha
isoladas. 272ha 648 ha
h
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
GPGEI
646 ha CPGEI
Design(8 disciplinas); Administração; Estudos PPGTE

Sociais; PPGCTA
Minors FCET
potenciais em Comunicação; Ciências Ambientais;
Educação; Licenciatura; Física; PROFMAT
outra área. PPGEM
Exemplos. Matemática;
Eng. Computação; Mecatrônica; PPGEB
Eng. Biomédica; Eng, Elétrica; Informática Médica; PPGEM
Mecatrônica; Automação; etc.
Profissional gostaria de aprofundar seu Design; Administração; Estudos Sociais;
conhecimento na área de sistemas Comunicação; Ciências Ambientais;
inteligentes, emparticular em data Eng. Computação; Mecatrônica;
mininig, e seguir um mestrado 251 ha
profissional em computação aplicada. 272ha 648 ha
h
3 5e6 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
Tecnologia e sociedade 5 Programação Matemática Modelag. e Av.; Sim. Ev. Discretos; Pesq. Op.; Otimiz.; C. Num. CPGEI
GPGEI
646 ha CPGEI

Minors FCET
outra área. PPGEM
Estudante que cursa currículo atual Design; Administração; Estudos Sociais;
gostaria de optar pela nova grade, pois Comunicação; Ciências Ambientais;
poderia se formar antecipadamente. Eng. Computação; Mecatrônica;
251 ha Informática Médica;
272ha 648 ha
h
3 4, 5 , 6 e 7 5, 6,7,8
Cerne Estatística

Inglês
Tecnologia e sociedade 5 Programação Matemática Modelag. e Av.; Sim. Ev. Discretos; Pesq. Op.; Otimiz.; C. Num. CPGEI
GPGEI
646 ha CPGEI

Minors FCET
outra área. PPGEM
Obrigado!
merkle@utfpr.deu.br

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na organização curricular de BSI

Algumas reflexões e propostas curriculares em estudo e

luiz ernesto merkle

Agradeço também aos e às participantes do NDE de BSI,

Agradeço às e aos docentes dos departamentos de

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE BSI

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE EC

O MEC recomenda um mínimo de:

2000h para Tecnologias em Informática

3000h para Sistemas de Informação

3600h para Engenharia de Computação

O MEC recomenda um mínimo de:

2000h para Tenologia; mas temos 3000h

3000h para BSI; mas temos 3421h

3600h para EC; mas temos 4483h

O custo da evasão é altíssimo!

numero de estudantes x carga horária no período por semana

1500 pessoa.hora sala

1 Na atual distribuição, se completam em BSI:

Pessoas-horas-sala por período Na atual distribuição, se completam em EC:

2000h ao 5° períodos ↔ Tecnologia

~+1/4 – Um pouco mais de um quarto está no terceiro e

~1/8 – Apenas um oitavo está entre o quinto e o oitavo

Será que é porque o curso está no início?

Quantas destas pessoas saem em evasão e acabam tirando

Será que a academia também não pode mudar?

Não seria mais apropriado que ela se formasse, mesmo que

Mas é preciso ter MUITO cuidado com este modo de

NÃO É ISTO QUE QUEREMOS!

O PPC atende as diretrizes curriculares do Ministério da

O PPC e a atual organização curricular estão bastante

As estatísticas de evasão não destoam de outros cursos de

A recente avaliação de curso lhe rendeu nota 4.

uma vez identificados ou percebidos problemas, impasses,

Neste sentido, a computação é uma aventura, no sentido

Além de por nós, também precisam ser para nós, e não

A computação só pode almejar ser acessível, na

O computar vai muito além de computadores e de

UMA FORMAÇÃO EM COMPUTAÇÃO, IDEM E IBIDEM!

Mas isto pode ser controverso, pois encontramos

Primeiro, com contexto.

A organização curricular hoje, em 2013, no

A vida, o trabalho e o lazer não são assim! Deveríamos

Das que entram,

De quem e para quem é a computação?

Mas considerando interseções e interfaces com

Pessoas criam soluções e tomam decisões. Uma

Quando uma formação, e a respectiva organização

Mas o cotidiano das fôrmas e das formas de educar ainda

Com base em Computing Curricula 2001,

Que tipo de O que diferencia uma

(em organizações monolíticas, o

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Tecnologia + Bacharelado + Pós-graduação

Minor em outra área

Visa a formação geral e a inserção nas atividades acadêmicas.

Minor em outra área

Visa a formação básica em computação necessária a qualquer profissional,

Minor em outra área

Fundamenta uma formação específica em computação, ao introduzir áreas como: IHC,

Minor em outra área

Consolida um perfil profissional de cada estudante, que pode se “especilizar”

Passemos a uma descrição da distribuição