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Festa Das Sopas Canticos
Festa Das Sopas Canticos
1
Re Solo Mim Re La7 Re
ca - ná -
do Ca - ná - rio ca - ná -
11
Sol Re Mim Re
Fa Si Fa
1
4
Si Fa Do
13 Fa Do Fa
por la Tre - ni - da - de
ber se lo'a
- - bis - ta - va
de fa - zer - cho - rar
= 135
1 intro Do Sol Lam Fa Mi Lam Sol
9 Do Sol Lam Fa Do Re
Perguntei ao vento
Onde foi encontrar Pata de negreiro
Mago sopro encanto Tira e foge á morte
Nau da vela em cruz Que a sorte é de quem
Foi nas ondas do mar A terra amou
Do mundo inteiro E no peito guardou
Terras da perdição Cheiro da mata eterna
Parco império mil almas Laranja luanda
Por pau de canela e Mazagão Sempre em flor
Popular Alentejano
Re La Harmonização: P. Tersísio
Re La
6
ve - - ra de - se - já - va - mos sa - ber - ai ai
ve - ra de - se - já - va - mos sa - ber ai ai
Re
11
a tu - a'in - ten
- - ção qual e - ra
= 225
intro Re La Mi 1. vez
1
La Mi 2. vez La
7
La Mi
13
Si Mi La
25
Mi Fa m
31
Re La Mi
37
La 1.2.3.(Solo) 4. 5. La Re
43
La Mi La Mi La
49
1- Tinta verde dos teus olhos 2- No meu peito escreve torto 3- Nunca mais eu chego ao Porto
Escreve torto no meu peito Na minha alma a dar a dar Ao porto de Matosinhos
Amores tenho eu aos molhos Nunca mais eu chego ao Porto Adeus verde dos teus olhos
Se pró teu me faltar jeito Se lá fôr por este andar Estão cá outros mais escurinhos
Amores tenho eu aos molhos Nunca mais eu chego ao Porto Adeus verde dos teus olhos
Se pró teu me faltar jeito Se lá fôr por este andar Estão cá outros mais escurinhos
Tinta verde dos teus olhos No meu peito escreve torto Nunca mais eu chego ao Porto
Escreve torto no meu peito Na minha alma a dar a dar Ao porto de Matosinhos
Re
6
La Re
12
Sol La Re
15
Sol La Re Sol La
18
Re Sol La Re
Solo Sol Re
1
La Re Sol
6
Re La
11
Re La
16
Re La Re Sol
21
La7 Re Re Re7
7 1. vez
1
Re
Ó ra - ma ó que lin - da ra - - ma ó
Que'an - da a -qui na ro -da'in - tei - - ra a -
Eu gos- to mui- to de ou - vir can -
Não me in - ve - ja de quem tem - car -
4
Sol Re
ra - ma da o - li - vei - ra o
qui em qual - quel lu - gar ó
tar a quem a - pren - deu se'hou -
ros pa - re - lhas e mon - tes só
6
La
8
Re
Solo Re
1
5 La Sol La
9 Re
13 La Sol La Re
18 La
22 Sol La Re
26 La
30 Sol La Re
ba - te can - ta - va'a pou - pi - nha pou pai - pou - pai que'eu sou pro - bre - zi - nha o - ra ba - te
34 La
1- Saia verde, saia verde 2- Saia verde, saia verde 3- Saia verde, saia verde
Saia verde a enxugar Saia verde bem cozida Saia verde domingueira
Eu lavei a saia verde Eu não deixo a saia verde Por vestir a saia verde
Agora está para passar Nem por nada desta vida Não me chamem alvieira
Saia verde, saia verde Saia verde, saia verde Saia verde, saia verde
Saia verde de algodão Saia verde de setim Saia verde fica bem
Vou guardar a saia verde Quando visto a saia verde Vou poupar a saia verde
O teu e o meu coração Todos olham para mim Por ser do gosto de alguém
Ora bate, bate cantava a poupinha Ora bate, bate cantava a cuquinho Ora bate, bate cantava a poupinha
Ora bate, bate no ninho sozinha Ora bate, bate lá no pinheirinho Ora bate, bate no ninho sozinha
Ora bate, bate cantava a poupinha Ora bate, bate cantava o cuquinho Ora bate, bate cantava a poupinha
Poupai, poupai que eu sou pobrezinha Cu Cu, Cu Cu no alto do ninho Poupai, poupai que eu sou pobrezinha
Ora bate, bate cantava o grilinho Ora bate, bate cantava o galinho Ora bate, bate cantava o grilinho
Ora bate, bate no seu buraquinho Ora bate, bate lá no galinheiro Ora bate, bate no seu buraquinho
Ora bate, bate cantava o grilinho Ora bate, bate cantava o galinho Ora bate, bate cantava o grilinho
Gri-gri, gri-gri no seu buraquinho Có-có, có-có no alto do pinheiro Gri-gri, gri-gri no seu buraquinho