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Relatório 3 - Motores Síncronos: Métodos de Partida e Curvas em V

Artur Cesar da Silva - silva.artur@protonmail.com;


João Pedro da Costa Vieira - joaoopedroo199@gmail.com;

Laboratório de Máquinas Elétricas


Resumo: O presente relatório visa analisar uma
determinada máquina síncrona, observando seu
comportamento durante a partida e levantando
dados de operação, como a curva em V.

Palavra chave: Máquina Síncrona; Máquina


Síncrona em Operação Motora; Curvas em V da
Máquina Síncrona; Partida de Motores Síncronos.

I. OBJETIVOS

• Identificar as particularidades de uma Figura 1. Esquema de ligação para medição da resistência


do estator da máquina, retirado de [3].
máquina síncrona funcionando como motor.
• Identificar os métodos de partida de um Para melhor detalhamento dos componentes
motor síncrono. utilizados, nos apêndices “C” e “D” encontram-se
• Levantar as curvas em V de uma máquina os dados das máquinas e dos aparelhos de medição
síncrona. utilizados, respectivamente.

II. METODOLOGIA 2.2. Métodos de partida de um motor síncrono

2.1. Diagrama de montagem Para a partida do motor, o circuito de campo


deve ser fechado por uma resistência para limitar a
Buscando a operação da máquina de modo corrente de partida. O estator deve ser alimentado
que os ensaios fossem possibilitados, uma fonte com a tensão trifásica da rede e o eixo da máquina
C.C. é conectada ao circuito de campo, para deve estar descarregado. O diagrama de ligação
alimentá-lo, juntamente com os aparelhos de descrito está mostrado na Figura 1, com ambas as
medição que irão identificar o comportamento do máquinas interconectadas para os fins que serão
circuito de campo (voltímetro e amperímetro). descritos posteriormente e os componentes
Outro componente presente no circuito de campo é necessários para a operação.
um resistor de 320 Ohms, em série com o circuito,
com a função de limitar a corrente no circuito Quando o motor atinge a velocidade nominal,
durante a partida. pode-se energizar o enrolamento de campo a partir
de uma fonte CC. Com isso, a máquina entra em
Vale ressaltar que para este ensaio, foram sincronismo se a carga no eixo não for elevada —
utilizadas duas diferentes configurações para o como é o caso deste procedimento de partida a
circuito de campo, uma para análise do vazio.
comportamento da máquina durante a partida e a
outra para análise de seu comportamento em Os motores síncronos produzem conjugado
regime, possibilitando o levantamento dos curvas apenas quando estão operando na velocidade
em V, descritas no tópico 2.3. Essas configurações síncrona, segundo [1]. Então, para que a partida
serão diferenciadas de acordo com a posição das possa acontecer como descrito neste relatório, é
chaves (1) e (2), demonstradas no circuito da figura preciso que a máquina possua um enrolamento
1. A primeira será com o resistor utilizado para amortecedor inserido nas faces polares do rotor.
partida, onde a chave (1) deverá estar aberta e a
chave (2) fechada, desconectando a fonte C.C. do 2.3. Determinação das curvas em V
circuito. E a segunda configuração, onde a chave As curvas em V de uma máquina síncrona
(1) estará fechada e a chave (2) aberta, o circuito de representam a relação entre a corrente de estator e
campo será alimentado e o resistor desconectado. de campo dessa máquina. Ela é obtida variando-se
a excitação de campo e medindo-se a corrente no
Apontado para o eixo da máquina, tem-se o
estator, para potência ativa e tensão de terminal
tacômetro digital para análise da velocidade de
constantes. Essas curvas podem ser plotadas
rotação do eixo. E no circuito de alimentação do
juntamente com as curvas compostas das máquinas.
motor, tem-se o analisador de energia, onde serão
As curvas compostas vão determinar uma linha de
entregues dados de operação do circuito, como
fator de potência constante. Então, com essas duas
potências, corrente e tensão aplicados no circuito
informações, é possível manter constante o fator de
de armadura.
potência da máquina frente a uma variação de carga
controlando-se a excitação do enrolamento de
campo. Para a operação da máquina, é importante
ter conhecimento de outro ponto importante: os
limites de estabilidade. Quando a máquina
ultrapassa esses limites, a sincronia é perdida
colocando em risco a integridade do equipamento.

Para obtenção das curvas em V da máquina


em laboratório, inicialmente foram identificados os
pontos de mínimo e máximo da corrente de
armadura, considerando a corrente nominal da
máquina. Em seguida, foi determinada a corrente
de campo que resultou na menor corrente de
estator, a partir da qual foram realizadas 10
medições abaixo (iniciando da corrente de campo
igual a zero) e 10 medições acima desse valor. Este Figura 3. Transitório de corrente de estator durante a
procedimento foi empregado tanto para a máquina partida do motor.
operando em vazio quanto a 30% da carga nominal.
Esse procedimento é descrito no guia de prática [3] Passado o período transitório de partida, a
e complementado por orientações em laboratório. máquina entra em regime permanente e os dados de
corrente e tensão devem ser os valores nominais.
Para a operação com 60% da carga nominal, As Figuras 4 e 5 mostram as formas de onda da
não foi possível iniciar as medições na corrente de corrente e tensão, sem a conexão do neutro, da
campo igual a zero, uma vez que essa condição máquina após longo tempo passado a partida.
poderia resultar em instabilidade e risco ao
equipamento. Dessa forma, a corrente de campo foi
gradualmente reduzida até um valor mínimo
considerado seguro para operação, a partir do qual
foram realizadas as medições.

III. RESULTADOS

3.1. Regimes transitório e permanente

Utilizando um osciloscópio, foram medidas a


corrente e a tensão de estator da máquina durante a
partida do motor. A Figura 2 e 3 mostram o
comportamento transitório da tensão e a da corrente
de partida, respectivamente.
Figura 4. Tensão de estator em regime sem a conexão do
neutro.

Figura 2. Transitório de tensão de estator durante a partida


do motor.
Figura 5. Corrente de estator em regime sem a conexão do
neutro.

As Figuras 6 e 7 mostram as formas de onda


da corrente e tensão, com a conexão do neutro, da
máquina após longo tempo passado a partida.
162 2,777 0,26 1115

221 2,367 0,27 937

271 2,033 0,32 768

325 1,627 0,38 603

379 1,28 0,45 426

436 0,983 0,55 343

487 0,763 0,73 210


Figura 6. Tensão de estator em regime com a conexão do
neutro.
539 0,677 0,94 65

633 0,907 0,73 156

732 1,417 0,48 427

817 2 0,34 689

906 2,563 0,3 826

981 3,083 0,23 1029

1083 3,734 0,19 1289

1179 4,323 0,18 1548


Figura 7. Corrente de estator em regime com a conexão do
neutro. 1263 4,943 0,17 1763
Para gerar os gráficos das Figuras 2 a 7, foram
carregados no software Matlab os arquivos gerados 1349 5,46 0,16 1968
pelo osciloscópio em formato .csv. O código
desenvolvido é mostrado no Apêndice “A”. 1441 6,09 0,16 2197

3.2. Relação de Dados Medidos Tabela 2. Dados obtidos para a máquina operando como
motor com carga de 600 W conectada a armadura do
gerador C.C..
Para a determinação do comportamento da
máquina e levantamento da curva em V, os dados
obtidos com o ensaio se encontram descritos pelas CORRENTE CORRENTE FATOR DE POTÊNCIA
Tabelas 1, 2 e 3. DECAMPO DE POTÊNCIA REATIVA
Tabela 1. Dados obtidos para a máquina operando como [MA] ARMADURA [KVAR]
motor a vazio. [A]

CORRENTE CORRENTE FATOR DE POTÊNCIA 23 4,54 0,39 1458


DECAMPO DE POTÊNCIA REATIVA
[MA] ARMADURA [VAR] 53 4,253 0,41 1330
[A]
110 3,77 0,42 1262
19 3,81 0,21 1458
163 3,36 0,47 1115
57 3,54 0,22 1330
212 3,013 0,53 937
107 3,157 0,23 1262
262 2,687 0,61 768 438 3,62 0,88 501

310 2,397 0,69 603 467 3,503 0,93 441

368 2,093 0,76 542 502 3,313 0.97 315

422 1,86 0,85 395 544 3,253 0.98 147

478 1,68 0,93 246 622 3,187 0.97 16

537 1,59 0,99 79 709 3,237 0.95 128

623 1,667 0,97 194 781 3,393 0.92 473

715 1,94 0,82 475 861 3,633 0.89 663

803 2,34 0,67 698 945 3,963 0,81 876

894 2,817 0,58 803 1027 4,32 0,75 1046

979 3,297 0,49 1072 1103 4,71 0,69 1261

1056 3,77 0,41 1289 1182 5,127 0,64 1452

1156 4,373 0,36 1548 1268 5,603 0,59 1622

1245 4,913 0,32 1763 1347 6,043 0,53 1847

1332 5,467 0,3 1968

1418 6,017 0,28 2176 3.2. Curvas em V

Com os dados colhidos, foram plotadas as


curvas em V e suas características. A Figura 8
Tabela 3. Dados obtidos para a máquina operando como mostra os resultados para esse ensaio, a partir das
motor com carga de 1200 W conectada a armadura do
tabelas 1, 2 e 3.
gerador C.C..

CORRENTE CORRENTE FATOR DE POTÊNCIA


DECAMPO DE POTÊNCIA REATIVA
[MA] ARMADURA [VAR]
[A]

174 5,96 0.51 1928

217 5,412 0,59 1635

247 5,09 0.64 1375

288 4,71 0,69 1223


Figura 8. Curvas em V.
324 4,349 0.73 1063 Foram obtidas três curvas, para operação a
vazio, a 30% de carga e a 60% de carga. Foram
355 4,087 0,77 955 traçadas linhas em cinza e tracejadas que indicam
fator de potência, aproximadamente, constante.
396 3,86 0,8 785 Além disso, também estão indicadas a região de FP
capacitivo e a região de FP indutivo.
O gráfico da Figura 8 foi gerado no software invés disso, para o eixo da máquina a vazio, a
Matlab e o código desenvolvido é mostrado no corrente de armadura não é zero. Isso acontece pois
Apêndice “B”. o eixo do motor não está totalmente descarregado,
mesmo não havendo carga conectada. Existe um
IV. ANÁLISE DE RESULTADOS conjugado frenante intrínseco da máquina gerado,
principalmente, pelo ventilador de resfriamento
Analisando graficamente as figuras 2 e 3, acoplado ao eixo e também pelo atrito viscoso
percebe-se o comportamento das correntes e gerado nos rolamentos do motor.
tensões de armadura da máquina durante o
transitório de partida até que a máquina atinja As diferentes curvas em V que caracterizam a
velocidade nominal. Como esperado, pela inércia operação da máquina síncrona, demonstram como
do rotor, percebe-se uma elevada corrente de pico, deve-se variar a corrente de campo de forma que,
em um curto período de tempo, responsável pelo com a variação da potência entregue no eixo, o
início da rotação do eixo, na ordem de 7,5x maior fator de potência da máquina não se altere.
do que a corrente de armadura nominal da
máquina, como citado em seus dados de placa Outros dados fornecidos ao traçar a curva em
apresentados no apêndice D. V da máquina são suas características quando
superexcitada, fornecendo potência reativa para o
Com base em [2], é esperado que a corrente sistema, operação descrita pela porção direita da
de campo, durante a partida, tenha valores baixos. curva, enquanto a operação sub-excitada, que irá
Uma vez que o circuito não foi alimentado, consumir potência reativa do sistema, é descrita
circulando ali apenas correntes induzidas, que terão pela porção esquerda da curva.
baixa amplitude devido a presença do resistor
conectado em série, como demonstrado no Vale ressaltar que para operação geradora a
diagrama de montagem da Figura 1. análise deve ser espelhada, onde a operação
superexcitada deve ser analisada na porção
Na operação em regime, um ponto importante esquerda da curva e a sub-excitada na direita, como
de se observar é o comportamento das correntes de sugere [1].
armadura da máquina operando com o condutor
neutro conectado (Figura 5) e sem o condutor Em busca de melhorias para o ensaio,
neutro (Figura 7). Com base [4], esse efeito pode diferentes métodos de partida são um tópico
ser explicado pela criação de um caminho para a inte7ressante, tanto para aprendizado das
corrente de sequência zero, que influencia na possibilidades encontradas no mercado como para
impedância de sequência positiva. A corrente de desenvolvimento de práticas mais eficientes e de
sequência zero é a corrente que flui quando as três menor risco. O manuseio dos condutores para
fases do sistema elétrico estão desequilibradas e é alteração do circuito de campo enquanto a máquina
deslocada em relação a tensão de sequência zero. opera pode gerar acidentes prejudiciais à vida
humana e ao equipamento, como a desconexão de
Além disso, dentre os pontos a se destacar na outros condutores e possíveis choques elétricos.
operação da máquina, percebe-se, pelas Tabelas 1,
2 e 3, a forma como ela se comporta com a inserção V. REFERÊNCIAS
de diferentes cargas mecânicas. [1] UMANS, Stephen D. Máquinas
Elétricas de Fitzgerald e Kingsley-7. AMGH
Para variação da carga mecânica, foram
Editora, 2014.
adicionadas cargas elétricas à armadura do gerador
[2] JORDÃO, R.G: Máquinas Síncronas,
C.C., alterando seu conjugado e consequentemente
1ª Edição, Livros Técnicos e Científicos Editora
a carga mecânica no rotor do motor síncrono. Com
S.A., Rio de Janeiro, 19.
isso, percebe-se, com o aumento da carga, uma
[3] CUPERTINO, Allan F.; STOPA,
variação na corrente de armadura da máquina
Marcelo M. Tópico 3 – Motores Síncronos:
síncrona. Essa variação se deve ao fato que, para
Métodos de Partida e Curvas em V. Guia de
entregar mais potência em seu eixo, o motor exigirá
Prática de Laboratório, Departamento de
mais energia da rede, aumentando assim a corrente
Engenharia Elétrica - DEE, Centro Federal de
de armadura.
Educação Tecnológica de Minas Gerais.
Para a análise da curva em V, inicialmente, [4] SUBBA-RAO, Viruru S.; LANGMAN,
percebe-se que a variação da carga mecânica irá Richard A. Analysis of Synchronous Machines
alterar o ponto de vértice, de forma que quanto under Unbalanced Operation. IEEE
maior a potência entregue pela máquina, mais Transactions on Power Apparatus and Systems,
distante esse ponto se encontrará do eixo das vol. PAS-89, no. 5/6, p. 1028-1037, May/June
abcissas. Então, para a configuração a vazio o 1970.
vértice deveria tocar esse eixo, segundo [1]. Porém
esse não é o comportamento obtido no ensaio. Ao
VI. AVALIAÇÃO ylabel('Tensão [V]')
figure
plot(t*1e3,i_neutro.i)
ITEM VALOR (%) xlabel('Tempo [ms]')
ylabel('Corrente [A]')

1. Metodologia /30 %% Tensão e corrente sem neutro

v = readtable
('Tensão_Sem_Neutro.csv');…
2. Apresentação dos Resultados /30 i = readtable…
('Corrente_Sem_Neutro.csv');
t = 0:(v.t(end)…
3. Análise dos Resultados /30 - v.t(1))/(length(v.t)…
- 1):(length(v.t) - 1)*(v.t(end)…
- v.t(1))/(length(v.t) - 1);
4. Apresentação Visual /10
plot(t*1e3,v.v)
xlabel('Tempo [ms]')
TOTAL /100 ylabel('Tensão [V]')
figure
plot(t*1e3,i.i)
xlabel('Tempo [ms]')
ylabel('Corrente [A]')

APÊNDICE B. CÓDIGO DESENVOLVIDO NO SOFTWARE


VII. APÊNDICES MATLAB PARA GERAR AS CURVAS EM V DA
MÁQUINA ENSAIADA
APÊNDICE A. CÓDIGO DESENVOLVIDO NO SOFTWARE
MATLAB PARA GERAR AS FIGURAS 2 A 7. %% Curvas em V

%% Tensão e corrente de partida v_vazio = readtable('V_vazio.csv');


v_30 = readtable('V_30.csv');
v_partida = readtable… v_60 = readtable('V_60.csv');
('Tensão_Partida.csv');
hold on
i_partida = readtable… v1 = plot(v_vazio.ic,v_vazio.ia);
('Corrente_Partida.csv'); v2 = plot(v_30.ic,v_30.ia);
v3 = plot(v_60.ic,v_60.ia);
tempo_mostrado = 3; xlabel('Corrente de campo [mA]')
ylabel('Corrente de armadura [A]')
s = (tempo_mostrado + 0.5)/2e-3;
plot(v_partida.t(1:s),… fp_constante = unique…
v_partida.v(1:s)) ([v_vazio.fp;v_30.fp;v_60.fp]);
xlabel('Tempo [s]')
ylabel('Tensão [V]') fp1 = plot…
figure ([v_vazio.ic(9);v_30.ic(5);v_60.ic(1)]
plot(i_partida.t(1:s),… ,[v_vazio.ia(9);v_30.ia(5);v_60.ia(1)]
i_partida.i(1:s)) ,'--','Color', [0 0 0 0.5]);
xlabel('Tempo [s]')
ylabel('Corrente [A]') fp2 = plot…
([v_vazio.ic(10);v_30.ic(8);v_60.ic(5)
%% Tensão e corrente com neutro ],[v_vazio.ia(10);v_30.ia(8);v_60.ia(5
)],'--','Color', [0 0 0 0.5]);
v_neutro = readtable…
('Tensão_Com_Neutro.csv'); fp3 = plot…
i_neutro = readtable… ([v_vazio.ic(11);v_30.ic(11);v_60.ic(1
('Corrente_Com_Neutro.csv'); 1)],[v_vazio.ia(11);v_30.ia(11);v_60.i
t = 0:(v_neutro.t(end)… a(11)],'--','Color', [0 0 0 0.5]);
- v_neutro.t(1))/(length(v_neutro.t)…
- 1):(length(v_neutro.t)… fp4 = plot…
- 1)*(v_neutro.t(end)… ([v_vazio.ic(12);v_30.ic(13);v_60.ic(1
- v_neutro.t(1))/(length(v_neutro.t)… 7)],[v_vazio.ia(12);v_30.ia(13);v_60.i
- 1); a(17)],'--','Color', [0 0 0 0.5]);

plot(t*1e3,v_neutro.v) fp5 = plot…


xlabel('Tempo [ms]')
([v_vazio.ic(13);v_30.ic(15);v_60.ic(2 1 Vpk até 1.400 5% da tensão
Vpk 1V
1)],[v_vazio.ia(13);v_30.ia(15);v_60.i Vpk nominal
a(21)],'--','Color', [0 0 0 0.5]); 1 V até 1.000 V,
± 1% da tensão
Vrms½ fase para o 0,1 V
nominal
text(154,6.35,sprintf… neutro

('FP~0.55\nCapacitivo'),… i430-Flex 1x 5 A até 6.000 A 1A


±0,5% ±5
'Interpreter', 'none') Amperes contagens
(CA+CC) ±0,5% ±5
1mV/A 1x 5 A até 2000 A 1A
text(334,4.649,sprintf… contagens
('FP~0.75\nCapacitivo'),… ±1% ±10
i430-Flex 1x 5 A até 6.000 A 1A
'Interpreter', 'none') contagens
Amperes½
±1% ±10
1mV/A 1x 5 A até 2000 A 1A
text(524,3.553,sprintf… contagens
('FP~1'), 'Interpreter', 'none') Hz

Fluke 434
text(850,4.72,sprintf… em 60 Hz
51,00 Hz a
0,01 Hz ±0,01 Hz
('FP~0.75\nIndutivo'),… 69,00 Hz
nominal
'Interpreter', 'none')
Energia

text(1250,6.543,sprintf… 0,1 W até 1 ±1% ±10


i430-Flex máx. 6.000 MW
Watts (VA, MW contagens
('FP~0.55\nIndutivo'),…
var)
'Interpreter', 'none') 1 mV/A máx. 2.000 MW
0,1 W até 1 ±1% ±10
MW contagens

scatter(v_vazio.ic,v_vazio.ia,'k.') Fator de Potência (Cos


± 0,1% em
0 até 1 0,001 condições de
scatter(v_30.ic,v_30.ia,'k.') j/DPF)
carga nominal
scatter(v_60.ic,v_60.ia,'k.')
legend([v1 v2 v3],… Tabela 5. Especificações do multímetro modelo 179, da
{'A vazio', '30% da carga… marca Fluke.
(600 W)', '60% da carga…
(1200 W)'},Location="southeast") Especificações

179 - Precisão* ± (0,09%+2)


APÊNDICE C. PARÂMETROS DE PLACA DO CONJUNTO
DE MÁQUINAS SÍNCRONA E MÁQUINA DE CORRENTE Tensão C.C. Resolução máx. 0,1 mV
CONTÍNUA UTILIZADAS NO ENSAIO
Máximo 1000 V

DADOS DE PLACA DAS MÁQUINAS (GRUPO 1): Precisão* ± (1,0%+3)

● MÁQUINA SÍNCRONA: Tensão C.A. Resolução máx. 0,1 mV


○ POTÊNCIA NOMINAL: 2 KVA Máximo 1000 V
○ LIGAÇÃO: ESTRELA EM PARALELO Precisão* ± (1,0%+3)
○ TENSÃO DE LINHA: 230 V
Corrente C.C. Resolução máx. 0,01 mA
○ CORRENTE DE LINHA: 5 A
Máximo 10 A
○ EXCITAÇÃO INDEPENDENTE
● MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA: Precisão* ± (1,5%+3)

○ POTÊNCIA NOMINAL: 2 KW Corrente C.A. Resolução máx. 0,01 mA


○ TENSÃO DE ARMADURA: 120 V Máximo 10 A
○ CORRENTE DE ARMADURA: 16,7 A
Precisão* ± (0,9%+1)
○ EXCITAÇÃO INDEPENDENTE OU
Resistência
AUTO-EXCITADA: Resolução máx. 0,1 ?

■ DERIVAÇÃO; SÉRIE; Máxima 50 M?


COMPOSTA APLAINADA; Precisão* ± (1,2%+2)
HIPERCOMPOSTA
Capacidade Resolução máx. 1 nF

APÊNDICE D. ESPECIFICAÇÕES DOS APARELHOS DE Máximo 10.000 µF


MEDIÇÃO UTILIZADOS NOS ENSAIOS.
Precisão* ± (0,1%+1)

Tabela 4. Especificações do analisador de energia modelo Frequência Resolução máx. 0,01 Hz


343, da marca Fluke.
Máximo 100 kHz
Faixa de
Parâmetro Resolução Exatidão
medição

1 V até 1.000 V,
Vrms ± 0,1% de
fase para o 0,1 V
(CA+CC) tensão nominal
neutro

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