Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
976986-Nocoes de Bombas
976986-Nocoes de Bombas
DE BOMBAS
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VoCÊ
elétricosSaBIa?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
? VoCÊ SaBIa?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Capítulo 8 - Lubrificação
Objetivos 225
8. Lubrificação 227
8.1. Lubrificantes 228
8.1.1. Óleos lubrificantes 229
8.1.2. Graxas 230
8.2. Aditivos 232
8.3. Tipos de lubrificação 233
8.3.1. Lubrificação por nível de óleo 233
8.3.2. Lubrificação forçada 235
8.3.3. Lubrificação por anel pescador 236
8.3.4. Lubrificação por salpico 237
8.3.5. Lubrificação com graxa 237
8.3.6. Lubrificação por névoa de óleo 238
8.4. Cuidados na lubrificação 239
8.5. Exercícios 241
8.6. Glossário 242
8.7. Bibliografia 243
8.8. Gabarito 244
Capítulo 9 - Proteções de bombas
Objetivo 247
9. Proteções de bombas 249
9.1. Vazão 249
9.2. Pressão 253
9.3. Temperatura 255
9.4. Elétrica 257
9.5. Vibração 259
9.6. Exercícios 265
9.7. Glossário 266
9.8. Bibliografia 267
9.9. Gabarito 268
E
sta apostila tem a intenção de sistematizar o conhecimento sobre
bombas e sua adequada operação, tornando-o um conteúdo
acessível aos empregados responsáveis por essas tarefas.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 1
Conceitos
básicos
RESERVADO
Alta Competência
22
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
1. Conceitos básicos
T
oda vez que trabalhamos com uma determinadas bomba, se
faz necessário conhecer as propriedades do fluido de trabalho
para que possamos operá-la de forma segura. Desta forma
devemos ter uma base sólida de conhecimento sobre as propriedades
dos líquidos para que possamos atuar nos sistemas de bombeamento
com bastante segurança.
massa
ρ = _______
volume
RESERVADO
Alta Competência
peso
=
volume
= ρ.g
1.1.3. Densidade
Υ fluido ρ fluido
d = _________ ou d = _________
Υ fluido padrão ρ fluido padrão
1.1.4. Viscosidade
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
= dv
dy
Onde:
25
t = tensão de cisalhamento (N/m );
2
µ = coeficiente de proporcionalidade(N.s/m2);
RESERVADO
Alta Competência
b) Viscosidade cinemática
=
26
=
d
1.2. Pressão
força
Pressão =
área
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
Ph = ρ.g.h 27
Patm
P =P
A atm
+ ρ.g.h
RESERVADO
Alta Competência
Pressão
kgf/m2 mca
0 0
1m
1000 1
1m
2000 2
1m
3000 3
1m
4000 4
1m
5000 5
1m
6000 6
1atm = 760mmHg
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
P atm P atm
γ.h
x P atm
Situação A Situação B
29
RESERVADO
Alta Competência
Pa
Descarga
P
Pa
Bomba centrífuga
Válvula de retenção
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
RESERVADO
Alta Competência
Pressão absoluta
B
correspondente
ao ponto B Linha
de pressão nula
T = temperatura
Líq
T5
T4
uid
T3
o
Líquido + vapor Va
po 2 T
r T1
T0
Volume
T5 > T4 > T3 > T2 > T1 > T0
Gráfico tridimensional P x V x T
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
1.3. Escoamento
33
Fluxo turbulento
RESERVADO
Alta Competência
Líquido colorido
Água
Válvula
34
Onde:
Re = número de Reynolds;
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
volume
Q = _________
tempo
Q = A •V
Onde:
V = velocidade na seção.
RESERVADO
Alta Competência
1.4.1. Velocidade
Q . 2
V= A= D
A 4
36
Diâmetro Área
Velocidade
A2
V2
A1 Q2
Q1
V1
Trecho da tubulação
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
A1 = área da seção 1;
A2 = área da seção 2;
V1 = velocidade na seção 1;
V2 = velocidade na seção 2.
1 V1 A 1 2 V2 A 2
V1 A 1 V2 A 2
Q V1 A 1 V2 A 2 cte
RESERVADO
Alta Competência
Joule N m .
Hg = = =m
Newton N
38
1.6.2. Carga de pressão (Hp)
P
Hp =
N . m3
Hp= =m
m2 N
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
HV= V
2
2g
Onde:
g = aceleração da gravidade.
Hg + Hp+ Hv = constante
p + __
z + __ V2 = constante
2g
RESERVADO
Alta Competência
V12
V22
2g Linha piezom
étrica 2g
p1
V1 p2
Tubu
Carga total
la ção
A1 A2
Z1
V2 Z2
Plano de referência
V12 Linha d
e carga
total Hp
2g Linha piezom V22
étrica
p1 2g
V1 p2
Tubu
Carga total
lação
A1 A1
Z1
V2 Z2
Plano de referência
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
P1V 2
V P2 2
(Z + ___ + ___
1
2g ) = ( 2g ) + H
Z + ___ + ___
1
2
2
p
P1 P2
P1 > P2
1 2
a) Perdas distribuídas;
b) Perdas localizadas.
RESERVADO
Alta Competência
• Coeficiente de atrito;
• Aceleração da gravidade.
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
P1 P2
P1 > P2
1 2
hp = k . V
2
2.g
43
O coeficiente de perda de carga K é obtido experimentalmente.
Existem tabelas que fornecem estes valores padronizados conforme
o tipo de acessório utilizado. A seguir apresentamos uma tabela com
alguns exemplos de valores de perda de carga (K) considerando o
tipo de peça ou singularidade na tubulação.
RESERVADO
Alta Competência
V V
V V
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
1.9. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Escoamento
laminar transitório turbulento
( ) Re < 2000 2000 < Re < 4000 Re > 4000
( ) Re > 200 200 < Re < 400 Re < 400
( ) Re > 2000 2000 > Re > 4000 Re > 4000
( ) Re < 200 200 < Re < 400 Re > 400
RESERVADO
Alta Competência
1.10. Glossário
Adimensional - parâmetro que não necessita de uma unidade de medida para
poder oferecer uma avaliação.
46
RESERVADO
Capítulo 1. Conceitos básicos
1.11. Bibliografia
LIMA, Epaminondas Pio Correia. A mecânica das bombas. Gráfica Universitária.
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª edição.
Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
SULZER PUMPS LTDA. Suzer centrifugal Pump Handbook. 2th ed. Elsevier.
47
RESERVADO
Alta Competência
1.12. Gabarito
1) Cite três propriedades envolvidas no estudo de sistemas de bombeamento.
• Massa específica;
• Peso específico;
• Densidade;
• Viscosidade;
• Pressão;
• Escoamento;
• Vazão e velocidade.
48
3) Explique por que ocorre a perda de carga em uma tubulação e indique os dois
tipos fundamentais desse fenômeno.
• Perdas distribuídas;
• Perdas localizadas.
Escoamento
laminar transitório turbulento
(X) Re < 2000 2000 < Re < 4000 Re > 4000
( ) Re > 200 200 < Re < 400 Re < 400
( ) Re > 2000 2000 > Re > 4000 Re > 4000
( ) Re < 200 200 < Re < 400 Re > 400
RESERVADO
Capítulo 2
Bombas
centrífugas
RESERVADO
Alta Competência
50
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
2. Bombas centrífugas
A
s bombas centrífugas são um dos tipos mais comuns de
equipamentos em instalações industriais, sendo amplamente
usadas em diversas aplicações. As bombas d’água, usadas
em residências e prédios para elevar a água até as caixas d’água,
são um exemplo cotidiano de bombas centrífugas. As bombas
centrífugas trabalham, em geral, combinadas com um motor
elétrico ou a diesel.
RESERVADO
Alta Competência
52
Importante!
Um corpo em movimento tende a se deslocar em
linha reta e com velocidade constante, sempre que
forças externas não atuem fazendo-o mudar de
direção. Entretanto, da mesma forma, os corpos
tenderão a manter o seu estado de repouso, caso
não haja interferência por forças acessórias.
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Fo
rçFo
53
a rç
apa
licap
adlic
a ad
a
SeSe o mesmo
o mesmofenômeno
fenômeno for for
observado do
observado do novo
novo ponto
ponto de de
vista, a
vista,
SeSeo mesmo
o mesmo fenômeno
fenômeno for
for
Força inicial que gera inércia parecerá
aobservado
inércia parecerá “arremessar”
“arremessar” o
observado do novo
do novo ponto
pontode de
vista, a
o Força
estado de movimento corpo para fora resultando na vista,
inicial que gera o corpo
inérciapara
a percepção
inércia fora“arremessar”
parecerá
parecerá resultandoo
da força “arremessar”
centrífuga.
corpo parada
o estado de movimento na percepção
o corpo parafora resultando
força
fora na
centrífuga.
resultando
percepção da força centrífuga.
na percepção da força centrífuga.
RESERVADO
Alta Competência
Trajetória inercial da
Nova trajetória
bola se nenhuma
resultante
força externa atuasse
da ação da
(força centrífuga) Força força centrípeta
centrípeta
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
A inércia tenderá a
Força aplicada manter o corpo em
movimento retilíneo
A
Força aplicada
Força aplicada
B
Força aplicada
D
Força aplicada
B
A
RESERVADO
Alta Competência
56 ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
saída
“olho” de sucção
do impelidor
Pás ou palhetas
do impelidor
Carcaça da Impelidor ou
bomba (voluta) impulsionador
59
O esquema anterior apresenta as partes internas básicas de uma
bomba centrífuga: a carcaça (estrutura), o impelidor com suas pás ou
palhetas e o “olho” de sucção do líquido.
RESERVADO
Alta Competência
Saída
A rotação das pás inicia o
processo de centrifugação
gerando uma região de baixa
pressão no olho do impelidor.
Na saída, o fluido
perde velocidade
e ganha pressão,
devido a forma da
saída da carcaça.
A água é
“lançada
para fora”
pela força
centrífuga
60
O líquido entra no centro ou “olho” do impelidor a uma velocidade
baixa. As pás giratórias do impelidor fazem com que o líquido também
gire em torno do “olho” do impelidor. À medida que o líquido gira,
a força centrífuga faz com que o líquido se desloque para longe do
“olho” do impelidor. O impelidor mantém o líquido girando em torno
do “olho” do impelidor a uma quantidade constante de rotações por
segundo. Porém, à medida que o líquido se desloca para mais longe
do “olho” do impelidor, ele faz um percurso ou circunferência mais
longa a cada rotação. Em outras palavras, a velocidade do líquido
aumenta à medida que ele se desloca para longe do “olho” do
impelidor, aumentando a aceleração centrífuga. A velocidade do
líquido pode chegar a 70,0 m/s à medida que ele se desloca das partes
internas do “olho” do impelidor para a ponta da pá.
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Saída
Voluta em
caracol
Pá Rotor
do rotor
61
RESERVADO
Alta Competência
Ao ser ligada a bomba, a rotação cria, inicialmente, uma zona de baixa pressão
1º Etapa
devido à centrifugação do líquido na região central do impelidor (“olho”).
62
3ª Etapa
1ª Etapa
5ª Etapa
4ª Etapa
2ª Etapa
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
1) Entrada no impelidor;
63
2) Entrada na voluta ;
1
Corte transversal típico de uma
bomba centrífuga Voluta
0
2
Impelidor
RESERVADO
Alta Competência
Velocidade
absoluta (m/s) Saída do
impelidor) 2 Garganta
da voluta
20
Entrada no
15 impelidor
3
10
5 1
4
Flange de sucção
Flange de descarga
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Preme gaxeta
Anel de desgaste
Rolamento
Bucha de
garganta
Eixo
Sucção
Carcaça
Impelidor Mancal
Gaxeta
Anel defletor
Anel de lanterna
65
A) Carcaça
Voluta
• Flange de sucçao;
• Voluta;
• Flange de descarga. Flange de Flange de
descarga sucção
RESERVADO
Alta Competência
A voluta em destaque
10º
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
B) Impelidor
Capa
Pás do Impelidor
Olho
Eixo
RESERVADO
Alta Competência
Sucção da bomba
1 2 3 6 5 4
Arranjo back-to-back
Descarga Descarga da
bomba
Sucção
Sucção da bomba
1 2 3 4 5 6
Arranjo em Tandem
Descarga
68 Sucção
C) Eixo
D) Mancais
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Largura
Largura Blindagem
Anel de trava Blindagem AnelAnel externo
externo
Anel de trava OuOu selagem
selagem
Gaiolaou
ou SeloSelo
Gaiola
Espaçador
Espaçador Anel interno
Anel interno
Rebite
Rebite
Esfera
Esfera Espaçador
Espaçador
Dia. Externo
Dia. Médio
Dia. Inteiro
Dia. Externo
AnelAnel
guiaguia
Dia. Médio
Dia. Inteiro
Anel
Anelinterno
interno
Pista
Pistainterna
interna Elementos rolantes
Elementos rolantes
Pista
Pistaexterna
externa
Anel externo
Anel externo Chanfro
Chanfro
Mancal
69
Movimento
do ramo do óleo
Mancal de deslizamento
E) Vedação
RESERVADO
Alta Competência
F) Preme-gaxeta
G) Anéis de desgaste
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Carcaça
Carcaça Carcaça
Carcaça
Anel de
Anel de
desgaste
desgaste
H) Bucha de garganta
I) Anel de Lanterna
Anel de lanterna
RESERVADO
Alta Competência
J) Difusor
72 K) Luvas
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Difusor
Anel de desgaste Carcaça
Rolamento
Eixo
Impelidores
Corpos de estágio
73
2.8. Classificação das bombas centrifugas
• A posição de trabalho;
• Ao número de estágios;
• A partição da carcaça.
RESERVADO
Alta Competência
Fluxo misto
Fluxo radial
74
Fluxo axial
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Bomba centrifuga
horizontal
75
Bomba centrifuga
vertical
RESERVADO
Alta Competência
Único estágio
76
Múltiplos estágios
(quatro impelidores)
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Carcaça axialmente
bipartida
Carcaça radialmente
bipartida
77
RESERVADO
Alta Competência
Campo de aplicação:
Normalmente encontradas nos sistemas transferência de óleo, sistema de injeção de água
(bomba booster), circulação de água quente, sistema de combate a incêndio etc.;
78
Campo de aplicação:
São encontradas em sistemas de
transferência de óleo.
Campo de aplicação:
Encontradas no sistema de captação de
água, sistema de offloading, sistema de
combate a incêndio etc.
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Campo de aplicação:
Encontradas nos sistemas transferência de óleo e de injeção;
Campo de aplicação:
Aplicadas em sistemas de transferência de óleo e injeção de água;
RESERVADO
Alta Competência
Campo de aplicação:
Campo de aplicação:
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
Campo de aplicação:
81
Bombas verticais, com eixos prolongados, radialmente bipartidas, com
múltiplos estágios (impelidores) com sucção simples
Campo de aplicação:
RESERVADO
Alta Competência
82
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
2.10. Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
84
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
RESERVADO
Alta Competência
2.11. Glossário
Anel bipartido - anel de desgaste usado na vedação entre partes do motor.
Inércia - princípio físico geral, descoberto por Isaac Newton, que diz que o estado
de repouso ou movimento de um corpo não pode ser alterado a menos que outras
forças ajam sobre o corpo.
86
Offloading - operações de escoamento do petróleo produzido e/ou armazenado
nas unidades de produção e terminais oceânicos (FPSOs e FSOs) na qual ele é
transferido para navios aliviadores. Atualmente, cerca de 82% da produção da
Bacia de Campos é escoada dessa forma.
Slop - resíduo.
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
2.12. Bibliografia
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
Sulzer Pumps ltda. Suzer centrifugal Pump Handbook. 2th ed. Elsevier
87
RESERVADO
Alta Competência
2.13. Gabarito
1) Complemente as lacunas das frases, a seguir, identificando se dizem respeito ao
conceito de força centrífuga ou centrípeta:
a) A força inercial que faz com que um objeto em movimento giratório se desloque
para fora do seu centro de rotação é denominada força centrífuga.
c) Um líquido que flui em torno de um ponto fixo tende a se deslocar para fora do
ponto fixo devido à força centrífuga.
Bucha de
garganta
Eixo
Carcaça
Impelidor
RESERVADO
Capítulo 2. Bombas centrífugas
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 3
Bombas
volumétricas
RESERVADO
Alta Competência
92
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
3. Bombas volumétricas
A
s bombas volumétricas, também conhecidas como bombas
de deslocamento positivo, são equipamentos mecânicos
utilizados para o transporte de um líquido, de um ponto de
menor energia para outro de maior energia. Isto acontece através de
um mecanismo da bomba que induz o deslocamento do líquido em
uma determinada direção. A quantidade necessária de pressão deve
ser suficiente para vencer os efeitos combinados de atrito, pressão e
gravidade.
• Bombas alternativas;
• Bombas rotativas.
RESERVADO
Alta Competência
1 - Válvula de admissão
2 - Válvula de descarga
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
• Bombas de pistão;
95
• Bombas de êmbolo;
• Bombas de diafragma.
RESERVADO
Alta Competência
Amortecedor de pulsação
Válv. sucção
Cruzeta
Válv. descarga
Gaxetas
Girabrequim
Biela
Pistão Camisa
Engrenagem
96
Detalhe do girabrequim
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Êmbolo
Válvula
retenção
Sucção
Flange
97
Êmbolo
Cabeçote
RESERVADO
Alta Competência
• Cruzeta
• Cilindros
• Válvulas
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
• Caixa de vedação
RESERVADO
Alta Competência
100
Acionamento do diafragma
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Acionamento hidráulico
101
Acionamento hidráulico
B) Ao número de cilindros;
C) À ação de bombeamento;
RESERVADO
Alta Competência
102
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
103
RESERVADO
Alta Competência
Controle de vazão
(curso variável)
Utilizadas para altas pressões (70 a 200 kgf/cm2) e extrema pressão, aproximadamente
10.000 PSI, podendo chegar até 100.000 PSI para aplicações de corte de materiais;
Vazões baixas – (Por exemplo: 3,6 m3/h - Sistema de Glicol);
Vazões precisas – bombas dosadoras;
Líquidos com alto teor de sólidos em suspensão;
Podem ser utilizadas com líquidos viscosos;
Onde a porcentagem de gás dissolvida no líquido seja elevada;
Pode ser utilizado variador de freqüência para controle da vazão de bombas alternativas
convencionais ou variação do curso do bombeador nas dosadoras;
Fácil aspiração, melhor eficiência (95%), conseguem altas pressões;
Sistemas onde uma vazão pulsátil seja tolerável (normalmente necessitam amortecedor de
pulsação);
Ocupam grande espaço;
Vibram muito;
Apresentam custos de aquisição e manutenção elevados;
Não há necessidade de escorva da bomba.
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
105
Estrutura básica de uma bomba rotativa
RESERVADO
Alta Competência
aPrincipio de funcionamento
b c
das bombas rotativas de engrenagens
d
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Selo
Sucção
Engrenagem
Junta motriz
da tampa Eixo de
acionamento
Flange
Descarga
Mancais
Engrenagem
movida
RESERVADO
Alta Competência
Os filetes dos parafusos não mantêm contato entre si, porém as folgas
são bastante reduzidas, pois o rendimento volumétrico da bomba
depende, dentre outros fatores, destas folgas.
• Vazão uniforme;
• Baixa vibração.
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Rolamentos
Selo mecânico
ou gaxetas
Fusos
Engrenagens de sincronização
RESERVADO
Alta Competência
Par de Parafusos
• Fluxo unidirecional;
• Fluxo reverso;
• Fluxo em contracorrente.
Fluxo
unidirecional
Fluxo
reverso
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Fluxo em
contracorrente
Sucção
Carcaça
Parafuso acionado
Parafuso
Bomba com acionador 111
3 parafusos
Parafuso acionado
Descarga B
Parafuso acionado
(movido)
Acionador (motriz é o
eixo que está para fora da
carcaça da bomba)
Bomba com
2 parafusos
RESERVADO
Alta Competência
112
(a)
O esquema ao lado
representa estágios do
ciclo de funcionamento
da bomba de cavidade
(a) progressiva. (b)
(a) (b)
(c)
(c) (d)
(c) (d)
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
Vedação do eixo
Flange de sucção Eixo
acionamento
Estator
113
Impelidor
(parafuso) Articulação Mancais
RESERVADO
Alta Competência
• Indústria alimentícia;
114
• Condensado de gás.
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
3.5. Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
3.6. Glossário
Anel bipartido - anel de desgaste usado na vedação entre partes do motor.
Recalque - sinônimo de descarga. Local por onde sai o fluxo de líquido após ser
impulsionado pela bomba.
RESERVADO
Alta Competência
3.7. Bibliografia
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
118
RESERVADO
Capítulo 3. Bombas volumétricas
3.8. Gabarito
1) Identifique e utilize, a partir dos conceitos apresentados, uma das opções
apresentadas para completar adequadamente as frases referentes ao princípio de
funcionamento das bombas volumétricas:
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Curvas de
Performance
ou Curvas
Características
RESERVADO
Alta Competência
122
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
4. Curvas de Performance ou
Curvas Características
Medidor de vazão
Reservatório de
água a temperatura
ambiente
Manômetros
Ps Pd
Válvula
Bomba
RESERVADO
Alta Competência
Considerando-se que:
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
H0
Vazão (Q) Altura (H)
H1
Q0 H0
H2 Q1 H1
Q2 H2
H3
Q3
Vazão (Q) Altura (H) H3
Q0 H0
Q1 H1
Q0 Q1 Q2 Q3 Q
Q2 H2
Q3 H3
Gráfico: vazão x altura manométrica
RESERVADO
Alta Competência
D1
D2
D3
D4
D5
Q
D1 > D2 >D3 > D4 >D5
Onde:
126
H - altura manométrica;
Q - vazão;
D - diâmetro do rotor.
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
H
Nesta curva, a altura produzida com a
vazão zero é menor do que as outras 127
correspondentes a algumas vazões.
Neste tipo de curva, verifica-se que
para alturas superiores ao shut-off,
dispomos de duas vazões diferentes,
para uma mesma altura.
Q
RESERVADO
Alta Competência
Q1 Q2 Q3 Q
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
• Fluxo radial;
• Fluxo axial;
• Fluxo misto.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
Onde:
Q = Vazão (m³/h);
4.5. Rendimento
Então:
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
Q = Vazão (m³/h);
Q ótimo Q
Gráfico: rendimento x vazão
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
22
266
20
247
18
16
234
14
P (CV) 220
12
10
4
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240
Q (m3/h) 133
Exemplo de P (potencia consumida) x Q para diâmetros diferentes
pertencente ao modelo MEGANORM 80-250 do fabricante KSB.
RESERVADO
Alta Competência
H 70%
80%
85%
86%
85%
80%
70%
D1
η (%) D2
D3
86
85
80
70
D1
134 D3 D2
41
35 51 56
61
66
68,5
71
71,5%
30 71
68,5
66
H (m) 25
266
20 247
234
63,5
15 220
10
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240
Q (m3/h)
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
NPSHr
135
4,5 266
3,5
1,5
0,5
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240
Q (m /h)
3
RESERVADO
Alta Competência
Hp2
Hp1
Hv2
136
Hv1
Hg2
Hg1
s d
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
Dinâmica
Estática
H
P
Curva do sistema
η
ηt
Ponto de trabalho
Ht
Curva de potência
consumida
Pt Curva de rendimento
Curva da bomba
Qt Q
A curva anterior mostra que esta bomba teria como ponto normal de
trabalho:
RESERVADO
Alta Competência
• Vazão ótima(Qt);
• Altura (Ht);
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
H
Válvula parcialmente
aberta
Válvula aberta
Ponto de trabalho
inicial
Curva da bomba
RESERVADO
Alta Competência
Ponto de trabalho 2
H Ponto de trabalho 1
Curva da bomba
Rotação 1
140
Rotação 2
Qt2 Qt1
Ponto de trabalho 2
H Ponto de trabalho 1
Curva da bomba
Diâmetro 1
Diâmetro 2
Qt2 Qt1
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
141
• A altura manométrica varia com o quadrado da rotação.
Ou seja:
RESERVADO
Alta Competência
Ou seja:
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
ou
RESERVADO
Alta Competência
Por exemplo, para uma vazão de 110 m3/h e uma altura manométrica
de 25 m, o ponto de trabalho não está em nenhuma curva padrão.
40
41
35 51 56
61
66
68,5 diâmetro D = ?
71
71,5%
30 71
68,5
66
H (m) 25
266
20 247
234 D1
63,5
15 220
Q1
144 10
20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240
Q (m3/h)
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
Região
Não recomendada
Região operacional
operacional
recomendada
permitida
Vibração
Limite de
vibração
RESERVADO
Alta Competência
ER
QBEP Q
Empuxo
Empuxo radial radial
x vazão x vazão
carcaça em voluta
carcaça em voluta
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
FR
BEP
0 Q
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
HP
149
P
Perdas internas
Q
Perdas internas de energia
RESERVADO
Alta Competência
Descarga do
impelidor
Recirculação
150
Turbulência
Sucção do
impelidor
Recirculação no impelidor
Assim, estas bombas requerem vazões mínimas mais altas que as vazões
mínimas impostas por questões térmicas. Em média, a vazão mínima
hidráulica gira em torno de 25% a 35% da vazão correspondente ao
ponto de melhor eficiência.
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
4.11. Exercícios
H H
( ) ( )
Q Q
H
H
151
( ) ( )
Q Q
RESERVADO
Alta Competência
4.12. Glossário
BEP - também simbolizado por QBEP. Corresponde ao ponto de trabalho no qual
uma bomba desempenha sua função com maior eficiência.
RESERVADO
Capítulo 4. Curvas de performance ou curvas características
4.13. Bibliografia
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
SULZER PUMPS LTDA. Suzer centrifugal Pump Handbook. 2th ed. Elsevier
153
RESERVADO
Alta Competência
4.14. Gabarito
H H
(c) (a)
Q Q
H
H
(d) (b)
154
Q Q
RESERVADO
Capítulo 5
Cavitação
e NPSH
RESERVADO
Alta Competência
156
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
5. Cavitação e NPSH
C
avitação e NPSH são tópicos muito importantes no estudo de
bombas. Esta importância se reflete não só na necessidade de
um entendimento adequado destes conceitos para execução
de projeto ou seleção do equipamento, como também para a solução
de diversos problemas operacionais dele decorrentes.
RESERVADO
Alta Competência
P1
Pressão Linha de
vaporização
P2
Vapor
T1
Temperatura
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Direção do fluxo
RESERVADO
Alta Competência
Pá do impelidor
“olho” do impelidor
Flange de sucção (saída)
Tubulação
5
Fenômeno da
1 2 3 4 cavitação
Pá do impelidor
(entrada)
Pressão
160
Pressão mínima
na bomba
1 2 3 4 5 Regiões de transição
Região Fenômenos
1-2 Perda de entrada (mudança de secção = atrito + turbulência);
2-3 Perdas internas por fricção
3-4 Choques, turbulência e aceleração do líquido.
4 Pressão mínima menor ou igual a pressão de vapor (formação das bolhas).
4-5 Região de implosão das bolhas = microjatos danos no impelidor
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
5
5 Dorso da
Dorso da
palheta
xx palheta
33
3 3
5
5
Rotor Rotor
3 = “Olho” do impelidor;
5 = Descarga do impelidor;
161
P3 = Pressão a montante do “olho” do impelidor;
Situação A Situação B
P Dorso da palheta P
P5
Dorso da palheta
Pmin > Pvapor P5
Pmin < Pvapor
P3
Pmin Pvapor P3 Pvapor
Pmin
3 3 Posição 3 5 Posição
Cavitação
RESERVADO
Alta Competência
162
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Indicador de pressão
z
PS
Linha de referência
Q5 >Q4 >Q3 >Q2 >Q1 ΔP5 > ΔP4 >ΔP3 >ΔP2 >ΔP1
RESERVADO
Alta Competência
PS
Ps0 ΔP 1 ΔP 2 ΔP 3 ΔP 4 ΔP 5
Ps 1
Ps 2
Ps 3
Ps 4
Ps 5
Pv Vazão (Q)
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5
NPSH D
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Vazão (Q)
2 2 2 2 2
V 1 ; V2 ; V3 ; V4 ; V5
Energia de velocidade -
2g 2g 2g 2g 2g
P P P P P
Energia de pressão - S1 S2 S3 S4 S5
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Onde:
NPSHD (m)
165
Vazão (Q)
RESERVADO
Alta Competência
Ps V2 Pv
NPSHR = NPSHD =
+
2g
Pressão
Ps1
166 Ps2
P1
P2 P1
Q1
Q2
Pvapor
Posição
A Q2 > Q1 B
Onde:
A = flange de sucção;
B = “olho” do impelidor;
Q1 = vazão 1;
Q2 = vazão 2;
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
∆P1 = queda de pressão (Ps1 - P1) devido às perdas por atrito na vazão
Q1;
∆P2 = queda de pressão (Ps2 – P2) devido às perdas por atrito na vazão
Q2.
Ps
Ps 6 167
Ps 5 P6
Ps 4
P5
Ps 3
Ps 2 P4
P3
Ps 1 P2
P1
Pv
Vazão
Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6
Para a vazão Q1, temos associada uma perda de carga ∆P1 e, para
que a pressão no “olho” do impelidor não atinja a pressão de vapor
correspondente à temperatura de bombeamento, é necessário que a
pressão no flange de sucção PS seja maior que Ps1. O mesmo raciocínio
é aplicado para as demais vazões.
RESERVADO
Alta Competência
168 NPSHR
Vazão (Q)
Importante!
Essas curvas são determinadas em bancada de tes-
te do fabricante que utilizam normas específicas.
Estas normas definem os critérios e procedimentos
para os testes.
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Head (H)
Rendimento (n)
Vazão (Q)
Q1 Q2 Q3 Q4 Q5
NPSHD
NPSHR
Vazão (Q)
Qp Q max
RESERVADO
Alta Competência
NPSHR
NPSHD
sistema
Cavitação
• Barulho e vibração;
a) Barulho e vibração
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Altura
manométrica H Rendimento ()
total Curva do
rendimento
Curva da
bomba 1
1
Cavitação
Curva do 2
sistema
2
Q2 Q1 171
Vazão (Q)
c) Danificação do material
É fato conhecido que, quando uma bomba opera por certo tempo
cavitando, haverá danos ao material adjacente à zona de colapso das
bolhas em decorrência dos microjatos ou ondas de pressão, sendo
a quantidade de material perdido dependente das características
do material e da severidade da cavitação e do tempo de exposição
ao fenômeno. O mecanismo envolvido nesse processo merece uma
análise adicional.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Pressão de
sucção
Fluxo
normal Área de distúrbios locais
devidos a vazamento
excessivo.
• Voluta
RESERVADO
Alta Competência
Lingueta da
voluta
• Pás difusoras
176
Pás difusoras são pás guias na saída do impelidor. Desta forma, a
possibilidade de cavitação em uma dessas pás é ainda maior que
no caso anterior de cavitação na voluta. Isto acontece porque a
perfeita adequação entre a orientação do fluxo saindo do impelidor
e entrando nos canais formados pelas pás difusoras só acontece na
vazão de projeto. À medida que nos afastamos desta vazão, fluxos
provenientes de diferentes canais de passagem do impelidor incidem
nas pás guias em ângulos inadequados podendo provocar excessiva
turbulência e propiciar o aparecimento da cavitação.
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
Fluxo
normal
177
RESERVADO
Alta Competência
5.9. Exercícios
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) provavelmente ocorre
( ) ocorre
( ) não ocorre
( ) NPSHr
( ) NPSH
( ) NPSHs
RESERVADO
Alta Competência
5.10. Glossário
BEP - também simbolizado por QBEP. Corresponde ao ponto de trabalho no qual
uma bomba desempenha sua função com maior eficiência.
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
5.11. Bibliografia
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
SULZER PUMPS LTDA. Suzer centrifugal Pump Handbook. 2th ed. Elsevier
181
RESERVADO
Alta Competência
5.12. Gabarito
1) Complete as lacunas das afirmações a seguir referentes ao conceito de
cavitação:
• Barulho e vibração;
( ) provavelmente ocorre
( ) ocorre
( X ) não ocorre
RESERVADO
Capítulo 5. Cavitação e NPSH
( X ) NPSHr
( ) NPSH
( ) NPSHs
183
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 6
Associação
de bombas
em série e
em paralelo
RESERVADO
Alta Competência
186
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
6. Associação de bombas em
série e em paralelo
N
as unidades operacionais é muito comum encontrarmos
bombas centrifugas associadas em série e/ou em paralelo.
A associação de bombas em série é uma opção quando uma
dada altura manométrica exigida pelo sistema é muito elevada,
ficando acima dos limites alcançados por uma única bomba.
Vale à pena lembrar que uma bomba de múltiplos estágios nada mais
é que uma associação em série de impelidores.
RESERVADO
Alta Competência
H
2H
2H1
Q Q1 Q2 Q3 Q
188
Associação em série de 2 bombas diferentes
H + H’
H1 + H’1
H`
/B
respectivamente. H`1
OM
H`2
BA
H1 BO
M
final é igual a H + H’ H2 BA
2
BO
M
BA
1
Q Q1 Q2
Q
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
189
RESERVADO
Alta Competência
A C
H1 H1A = AC
B
H1’
2 Bombas
em paralelo
1 Bomba
Q1 Q1’ Q2 Q
Quando apenas uma só bomba opera, Quando as duas bombas estão operando, a
a altura manométrica total diminui, vazão do sistema é Q2 e cada bomba recalca
passando para H1´ (H1´< H1) e para uma uma vazão Q1, de tal forma que Q2 = 2xQ1.
vazão Q1´, de tal forma que Q1 < Q1´ <
190 Q2
Podemos notar ainda que as duas bombas operarão com a mesma altura manométrica total
H1.
Importante!
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
H Curva do sistema
H3 3
H2 A B C 2 D
1
H1
3 Bombas
1 Bomba 2 Bombas
Q3 = 3 x Q´3
RESERVADO
Alta Competência
• AB = BC = CD = Q3/3;
Importante!
A operação em um ponto muito a esquerda do
ponto de projeto traz sérios inconvenientes, como
192
por exemplo:
• Vibração;
• Recirculação hidráulica;
• Aquecimento;
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
Bomba 1
Bomba 2
H
H2 193
H1
A B C Curva do sistema
D
Bomba 1
Bomba 1 + 2
Bomba 2
Q2 Q1 Q1+2
Q
Gráfico da associação em paralelo de 2 bombas com curvas diferentes
AB+AC=AD, isto é, Q1 + Q2 = Q1 + 2
RESERVADO
Alta Competência
• Problemas de recirculação;
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
• Ruído excessivo;
• Vibração excessiva.
Importante!
É importante observar que todas as bombas tem
uma vazão mínima continua que deve ser respeitada.
Nesses casos sistemas de recirculação devem ser
previstos e particularmente tornam-se mais críticos
quando as bombas operam em paralelo. Portanto a
atuação desses sistemas devem ser cuidadosamente
analisados durante a fase de projeto e mantidos
operacionais ao longo da vida útil da unidade de
195
bombeamento.
RESERVADO
Alta Competência
6.3. Exercícios
196
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
RESERVADO
Alta Competência
6.4. Glossário
Cavitação - formação de bolhas de vapor ou de um gás em um líquido por efeito
de forças de natureza mecânica.
198
RESERVADO
Capítulo 6. Associação de bombas em série e em paralelo
6.5. Bibliografia
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
SULZER PUMPS LTDA. Suzer centrifugal Pump Handbook. 2th ed. Elsevier
199
RESERVADO
Alta Competência
6.6. Gabarito
1) Complete, adequadamente, as afirmações a seguir:
b) Quando uma dada altura manométrica exigida pelo sistema é muito elevada,
ficando acima dos limites alcançados por uma única bomba, a melhor opção é a
associação de bombas em série.
RESERVADO
Capítulo 7
Vedações
RESERVADO
Alta Competência
202
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
7. Vedações
O
s sistemas de vedação em bombas tem como objetivo
impedir, ou minimizar ao máximo, a passagem de fluidos
(líquidos ou gases), sólidos particulados (pó) e substancias de
alta viscosidade de uma região à outra conforme definido no projeto
do equipamento. As vedações podem ser estáticas ou dinâmicas.
A seguir alguns exemplos de elementos de vedação.
Retentores
Improseal
Juntas
Selos de mancal
RESERVADO
Alta Competência
O´rings
Juntas
Anéis
Colas e vedantes
204
• Vedações estáticas são utilizadas onde não há movimento relativo
na junção a ser vedada. As juntas e anéis "O" são vedações estáticas
típicas.
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Selos mecânicos
Considerando que 5.400 gotas são perdidas nas gaxetas por hora e que apenas 5 gotas
vazam nos selos mecânicos no mesmo tempo temos uma razão de 1080. Isso significa que as
gaxetas são 1080 vezes menos eficientes que os selos mecânicos.
RESERVADO
Alta Competência
B) Vedações secundárias:
O’ring de vedação do eixo (3),
O’ring de vedação da sede
3
estacioaria (2), O’ring ou junta
pode ser tilizado como vedação
da sobreposta (1).
Pinos
C) Peças do selo mecânico incluindo sobreposta (cinza escuro), colar, anel de compressão
(em verde), pinos, molas e parafuso (cinza claro).
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Estas partes são flexíveis para que possam compensar desalinhamentos estáticos
207
causados por tolerância de fabricação e montagem do equipamento, tensão da tubulação,
deformação térmica e mecânica do equipamento.
O número (2) representa a face rotativa do selo. As molas e a pressão hidráulica na caixa
de selagem comprimem a mesma contra a face estacionária.
RESERVADO
Alta Competência
1
2
3 4
208
A vedação primária é entre as faces de selagem (4) (designer, a seta 4 está apontada
para o espaço entre o amarelo e o laranja). O caminho de vazamento no ponto 3
é bloqueado por um anel "O", "V" ou em cunha. Os caminhos de vazamento nos
pontos 1 e 2 são bloqueados por juntas ou anéis O.
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
RESERVADO
Alta Competência
Molas múltiplas
Fole metálico
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
211
Fole de borracha
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Selo externo
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Plano API 11
RESERVADO
Alta Competência
Plano API 14
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Plano API 31
7.4. Gaxetas
RESERVADO
Alta Competência
Ao tipo de gaxeta:
Ao tipo de aplicação:
• Estática
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
Exemplo: válvulas.
Haste
Anéis de Sobreposta
gaxeta
Caixa de gaxetas
219
Entrada Saída
• Dinâmica
RESERVADO
Alta Competência
Saída
Sobreposta
Caixa de gaxetas
Entrada
Anéis de gaxetas
220
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
7.5. Exercícios
Processo de Caracterização e
Tipos Aplicação
vedação vantagens
221
RESERVADO
Alta Competência
7.6. Glossário
Cavitação - formação de bolhas de vapor ou de um gás em um líquido por efeito
de forças de natureza mecânica.
222
RESERVADO
Capítulo 7. Vedações
7.7. Bibliografia
NÓBREGA, Paulo Roberto Leite. Treinamento sobre Selagem em Equipamentos
Rotativos. Apostila. Petrobras. Rio de Janeiro: 2005.
223
RESERVADO
Alta Competência
7.8. Gabarito
1) Complete o quadro a seguir, de modo a construir uma síntese dos processos de
vedação:
Processo de Caracterização e
Tipos Aplicação
vedação vantagens
Dispositivo Selos Mecânicos: Em especial,
dinâmico que situações que
impede a • de mola única; envolvam risco
passagem de de acidentes ou
• de várias molas;
um líquido do contaminação do
interior de um • com fole meio ambiente .
equipamento metálico; e
rotativo para A escolha do
atmosfera. • com fole de método de
elastômero. selagem precisa ser
1- Selo Evita a analisada para cada
mecânico contaminação do aplicação, quanto
meio ambiente, aos requisitos
perda do produto de instalação,
224 bombeado e manutenção,
acidentes. consumo de
energia, perda de
Apresenta 1080 produto e custos
vezes menos de tratamentos de
vazamentos do efluentes.
que as gaxetas.
RESERVADO
Capítulo 8
Lubrificação
RESERVADO
Alta Competência
226
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
8. Lubrificação
L
ubrificação é uma operação que consiste em introduzir uma
substância apropriada entre superfícies sólidas que estejam em
contato entre si e que executam movimentos relativos.
Superfície 1 227
Superfície 2 Lubrificante
RESERVADO
Alta Competência
Resfriamento Selagem
Evitar o contato
metal-metal Controlar a
(Desgaste) formação de
depósitos
Transmitir forla
Resistir à própria
Retirar contaminantes degradação (oxidação)
de sistema
• Óleos minerais;
• Óleos vegetais;
• Óleos animais;
• Óleos sintéticos.
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
RESERVADO
Alta Competência
Ponto de
Temperatura mínima em que se sustenta a queima do óleo.
combustão
Temperatura mínima em que ocorre o escoamento do
Ponto de mínima óleo por gravidade. O ponto de mínima fluidez é um dado
fluidez importante quando se lida com óleos que trabalham em baixas
230 temperaturas.
• Melhor refrigeração.
8.1.2. Graxas
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
ATENÇÃO
• Melhor aderência;
Formas de aplicação:
• Manual;
• Bomba de graxa;
RESERVADO
Alta Competência
8.2. Aditivos
Melhorador
do índice de Reduzem a variação da viscosidade com a temperatura.
viscosidade
Abaixadores de
Indicados para baixas temperaturas.
ponto de fluidez
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
Óleo
lubrificante = Óleo básicos + Aditivos
RESERVADO
Alta Competência
Nível de óleo
d
1/2 1/3
d d
Nível de óleo
234 Copo nivelador
(reservatório de óleo)
Engrenagem
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
Importante!
É importante que se mantenha o nível de óleo na po-
sição correta, pois o nível elevado provocará aqueci-
mento e formação de espuma enquanto que o nível
baixo proporcionará uma lubrificação deficiente e
desgaste prematuro.
• Um reservatório de óleo;
• Filtros de óleo;
RESERVADO
Alta Competência
Óleo p/mancais
Filtro
Bomba
Resfriador
Tanque de óleo
Retorno de óleo
1 5
OIL LEVEL
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
G
G
7
Bearing frame
top view
Section a - a
Section b - b
6
F
4
4
E
F
B
237
Oil collector
Pistola graxeira
RESERVADO
Alta Competência
Ar seco, filtrado
e preaquecido
Névoa de
Câmara
defletor
de vortex
Defletor
Nível de óleo
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
Injetores de óleo
Coletor de óleo
RESERVADO
Alta Competência
200%
25ppm = 0.0025%
% Of rated bearing life
100ppm = 0.010%
150% 1000ppm = 0.10%
2500ppm = 0.25%
5000ppm = 0.50%
100%
50%
0%
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
8.5. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Tipos de
Características Aplicabilidade Vantagens
lubrificação
241
Óleos lubrificantes
Graxas
Lubrificantes sólidos
RESERVADO
Alta Competência
8.6. Glossário
Cavitação - formação de bolhas de vapor ou de um gás em um líquido por efeito
de forças de natureza mecânica.
Ensaio físico - teste para o controle da qualidade do produto e que serve como
parâmetro para os usuários.
242
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
8.7. Bibliografia
JUNIOR SILVA, Achilles. Material de Treinamento da UN-BC/ENGP/EMI treinamento
do curso de formação de engenheiros de equipamentos / Elétrica. 2007.
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
243
RESERVADO
Alta Competência
8.8. Gabarito
1) A necessidade de lubrificar peças e equipamentos faz parte do senso comum.
Agora, a partir do que você estudou, elabore um conceito de lubrificação.
Tipos de
Características Aplicabilidade Vantagens
lubrificação
• Apresentam
maior penetração:
o óleo pode fluir
por gravidade ou
ser vaporizado
numa nuvem,
• Viscosidade é a fazendo dos
244 Óleos
propriedade mais métodos de
lubrificantes lubrificação por
importante.
névoa e do tipo
ar-óleo os mais
eficientes;
• Proporcionam
melhor
refrigeração.
Principalmente
nas seguintes
situações:
• São compostos
lubrificantes • Baixas • Instalação mais
semi-sólidos, velocidades e fácil que o óleo;
mistura de óleo, pressões elevadas; Instalação menos
aditivos e agentes • Folgas muito dispendiosa;
engrossantes grandes; • Requerem menos
chamados sabões • Sistemas sujeitos espaço na caixa de
Graxas metálicos, à base a choques e mancal;
de alumínio, cálcio, trepidação; • Melhor
sódio, lítio e bário; aderência;
Selagem de
• Consistência ou sistemas sujeitos a Melhor proteção
penetração é a contaminação; contra umidade e
propriedade mais contaminantes.
• Locais onde
importante.
se deseja uma
película resistente
e permanente.
RESERVADO
Capítulo 8. Lubrificação
Tipos de
Características Aplicabilidade Vantagens
lubrificação
• Baixa resistência
ao cisalhamento; Principalmente em
• Estabilidade partes submetidas a:
em temperaturas • Altas pressões
elevadas; temperaturas
• Elevado limite de elevadas;
elasticidade; • Cargas
Lubrificantes
sólidos • Alto índice de intermitentes
transmissão de • Meios agressivos,
calor; comuns em
• Alto índice de refinarias de
adesividade; petróleo e
Ausência de indústrias químicas
impurezas e petroquímicas.
abrasivas.
245
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 9
Proteções de
bombas
RESERVADO
Alta Competência
248
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9. Proteções de bombas
E
xistem sistemas de proteção que promovem a parada automática
da bomba que devem atuar somente quando as variáveis
monitoradas atingirem valores acima daqueles definidos, o que,
em ultima analise, exporia o equipamento, pessoas e a unidade de
produção a danos potenciais. Para as bombas centrífugas, de modo
geral, as principais proteções utilizadas na garantia da integridade
das instalações e das pessoas envolvidas nas atividades industriais
estão relacionadas a:
• Vazão;
• Pressão;
• Temperatura; 249
• Parâmetros elétricos;
• Vibração.
9.1. Vazão
RESERVADO
Alta Competência
Processo
Orifícfio
calibrado
Reservatório
Válvula de
250 de
retenção
sucção
Tubulação de
descarga
Tubulação de sucção
Bomba
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
OR - Orifício de restrição
Válvula de controle
Processo
Controlador
de vazão
251
Sistema de recirculação automático
RESERVADO
Alta Competência
Descarga
Sucção
3 3
4
3
2 1 - Válvula de recirculação
automática;
PI
2 - Válvula de retenção;
3/4 - Válvulas controladoras de vazão.
1
1
Guia
Válvula redutora
de pressão
Disco
Válvula de controle
de vazão
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9.2. Pressão
RESERVADO
Alta Competência
b
Pressostato de Pressão de
Pressostato de PSLL PSL
pressão alimentação
pressão muito baixa PI
baixa dos mancais
Bomba
PSV a
254 TI
Indicador de
temperatura Indicador
Indicador PDI de pressão
FI de fluxo
diferencial
Filtros
de óleo
Carter Pressão descarga
das bombas TI
PI
Visor de Nível
Moto-bomba PSV Válvula de controle
de temperatura
Indicador de TI
temperatura Trocador de calor
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9.3. Temperatura
255
RESERVADO
Alta Competência
Bocal de Flange de
descarga sucção
Sensores de
Sensores de
temperatura
temperatura
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
257
9.4. Elétrica
RESERVADO
Alta Competência
250 250
% Potencia nominal
% Head nominal
200 200
150 150
100 100
50
50
0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
% Vazão nominal
% Vazão nominal
Bom bas de fluxo axial Bom bas de fluxo radial
Bom bas de fluxo axial Bom bas de fluxo radial
220
200
rque
160 Motor to
140
120
% torque
100
80
60
40
Torque da bomba
20
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% rotação nominal
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9.5. Vibração
• Desbalanceamento;
• Desalinhamento;
• Falha de mancal;
• Problemas hidráulicos.
RESERVADO
Alta Competência
• Deslocamento;
• Velocidade;
• Aceleração.
260
Os instrumentos utilizados para medição de vibração vão desde
sensores sísmicos portáteis, usualmente capazes de medir velocidade
e por integração, a amplitude de vibração, até equipamentos
sofisticados como analisador de tempo real. Naturalmente
equipamentos com maiores recursos são mais necessários para
máquinas de grande porte, complexidade e importância. Vejamos
os instrumentos mais encontrados:
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
Conector
Faixa de uso
Carcaça 10 a 1500Hz
Mola Bobina
Imã
permanente
Fluido
amortecedor
Sensor de velocidade
• Acelerômetro
261
É o sensor mais usado atualmente. Os valores podem ser integrados
para fornecer a vibração sob a forma de velocidade. Neste caso a
tensão elétrica é proporcional à aceleração a que é submetida a pilha
de cristais piezoelétricos.
Carcaça
0 + -
Cristal Massa
piezoelétrico 0 - +
Cizalhamento
Conector
Acelerômetro de cizalhamento
Carcaça
Mola +
0 -
Massa
Cristal
piezoelétrico 0 - +
Compressão
Conector
Acelerômetro de compressão
RESERVADO
Alta Competência
Superfície Campo
metálica magnético Oscilador/Demodulador
(proximitor)
Sensor Cabo de
extensão + 24 V DC
Common
Output
262
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
Amplitude
Domínio da frequência
Domínio do tempo
H
V
V H Onde:
V A - Axial (direção paralela ao eixo da
A
V bomba);
H
H V - Vertical (perpendicular ao eixo da
bomba);
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9.6. Exercícios
A - Controle de vazão
B - Controle de pressão
C - Controle de temperatura
D - Controle elétrico
E - Controle de vibração
( ) As pressões de sucção, de descarga e, em bombas de grande
porte dotadas de dispositivos de balanceamento hidráuli-
co, a pressão de balanceamento devem ser monitoradas a
para antever e evitar a falha prematura da bomba.
( ) Os motores para acionamento de bombas, deverão ser pro- 265
jetados para que seu torque de partida permaneça acima
da curva de torque da máquina acionada, no caso de liga-
ção direta ou estrela-triângulo, mesmo durante uma que-
da momentânea de tensão para 80% da tensão nominal.
( ) Para evitar o superaquecimento e a possibilidade de vapo-
rização do líquido bombeado no interior da bomba, uma
quantidade mínima de vazão, chamada de “vazão míni-
ma” deve ser garantida.
( ) Excelente ferramenta para manutenção preditiva, moni-
toração e análise de problemas como desbalanceamento,
desalinhamento, falha do rolamento e roçamento, entre
outros, em bombas.
( ) Visa garantir que a bomba venha operar acima da vazão
mínima.
RESERVADO
Alta Competência
9.7. Glossário
BEP - ponto de trabalho no qual uma bomba desempenha sua função com maior
eficiência.
OR - orifício de restrição
RESERVADO
Capítulo 9. Proteções de bombas
9.8. Bibliografia
JUNIOR SILVA, Achilles. Material de Treinamento da UN-BC/ENGP/EMI treinamento
do curso de formação de engenheiros de equipamentos / Elétrica. 2007.
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
MESSINA J.P. PUMP SYSTEMS. Pump Handbook. 3ª edição. Ed. MacGran Hill.2001
267
RESERVADO
Alta Competência
9.9. Gabarito
1) Correlacione os controles de variáveis da coluna da esquerda com suas respectivas
funções de proteção de bombas, na coluna da direita:
A - Controle de vazão
B - Controle de pressão
C - Controle de temperatura
D - Controle elétrico
E - Controle de vibração
RESERVADO
Capítulo 10
Problemas e
possíveis causas
RESERVADO
Alta Competência
270
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
O
s procedimentos aplicáveis a operação e manutenção de
determinada bomba são fornecidos pelos seus fabricantes.
Entretanto, objetivando fornecer aos operadores uma visão
geral sobre alguns aspectos relevantes à operação das bombas,
falaremos sobre procedimentos de escorva, partida e parada bem
como sugestões de itens a serem inspecionados durante as inspeções
diárias da operação.
271
10.1. Escorva
RESERVADO
Alta Competência
• Limpeza;
• Condições de segurança;
• Sentido de rotação;
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
RESERVADO
Alta Competência
d) Parar o acionador;
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
• Corrente do motor;
RESERVADO
Alta Competência
• Vibração excessiva.
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
• Falta de lubrificação;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
10.6. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
10.7. Glossário
Escorva - retirada de ar de um sistema de bombeamento.
Válvula de vent -
280
RESERVADO
Capítulo 10. Problemas e possíveis causas
10.8. Bibliografia
JUNIOR SILVA, Achilles. Material de Treinamento da UN-BC/ENGP/EMI treinamento
do curso de formação de engenheiros de equipamentos / Elétrica. 2007.
MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª edição. Rio
de Janeiro: Interciência, 1998. 474p.
281
RESERVADO
Alta Competência
10.9. Gabarito
1) Explique o que é o procedimento de “Escorva”.
b) Lembrar que bombas axiais e algumas de fluxo misto partem com válvula de
descarga aberta devido às características das suas curvas de performance.
3) Cite alguns dos procedimentos gerais que devem ser atendidos para que uma
bomba possa ser parada.
• Parar o acionador;
• Dentre outros...
RESERVADO
Anotações
Anotações
283
Anotações
284
Anotações
Anotações
285
Anotações
286
Anotações
Anotações
287
Anotações
288
Anotações
Anotações
289
Anotações
290
Anotações
Anotações
291
Anotações
292