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Licensed to Amanda Galvão - amandagalvao.bcw@gmail.com - 351.074.

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ÉTICA NO TAROT
Existem 10 princípios éticos pelos quais os Tarólogos devem sempre buscar nortear o seu
trabalho com o Tarot. Esses princípios éticos foram apresentados durante o 2º Congresso de
Tarot, realizado em Barcelona, em 2013, e foi chamado de Código de Ética do Tarot. Respeitar
esses princípios protege tanto o Tarólogo como as pessoas que buscam o auxílio de uma
consulta de Tarot. Os princípios são divididos em 3 temas, que são: Orientação,
Confidencialidade e Responsabilidade.

ORIENTAÇÕES
1. Acreditamos no livre arbítrio
As cartas indicam, mas elas não trazem sentenças.

2. Informamos sobre as opções, mas não tomamos as decisões


Nosso papel é informar ao consulente sobre as diferentes opções, mas é a pessoa que
deve decidir para onde quer ir, como e quando.

3. Respeitamos diferentes formas de pensar e agir


Não julgamos e jamais devemos emitir julgamentos pessoais sobre o nosso consulente
ou outras pessoas envolvidas na questão que estamos vendo no Tarot.

4. Ajudamos a aproveitar ao máximo o potencial do consulente e de cada momento


Às vezes, podemos ver nas cartas potencialidades que nossos consulentes não
enxergam em si, e quando enxergamos essas boas oportunidades em alguma área,
devemos avisar para que nossos consulentes aproveitem ao máximo.

5. Identificamos as dificuldades e buscamos soluções elas


Quando vemos uma dificuldade, sempre devemos avisar o nosso consulente, orientá-lo
positivamente sem assustá-lo e buscar soluções.

6. Utilizamos uma linguagem clara e adequada


É importante usar uma linguagem de fácil compreensão, objetiva e clara – sem ficar
divagando ou dispersando. Devemos evitar também linguagens muito técnicas.

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CONFIDENCIALIDADE

7. Confidencialidade das informações


Tudo o que ouvimos e dizemos em uma consulta de Tarot é confidencial. Devemos
sempre zelar pela privacidade da identidade dos nossos consulentes e jamais revelar
informações que ouvimos ou passamos em nossas consultas.

8. Não utilizaremos informações em benefício próprio


Não utilizaremos nunca, nem direta nem indiretamente a informação em nosso próprio
benefício (vendendo informações; usando informações de uma consulta em outra; ou
vazando fofocas, por exemplo).

RESPONSABILIDADE

9. Somente as ações e decisões do consulente podem modificar o seu futuro


O papel do tarólogo é orientar e mostrar as tendências futuras e os caminhos possíveis;
mas jamais devemos vender técnicas, serviços ou magias com uma "promessa de
modificação do futuro" para o nosso consulente.

10. Ter um preço previamente estabelecido, definindo o serviço que irá prestar
É necessário informar sobre todas as características do serviço que oferecemos nos
nossos materiais de divulgação e no momento da marcação da consulta.

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