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Apostila de Geografia (C Fotos) 1
Apostila de Geografia (C Fotos) 1
MICRORREGIÕES
Pernambuco possui dezenove microrregiões: Alto Capibaribe, Araripina, Brejo
Pernambucano, Garanhuns, Fernando de Noronha, Itamaracá, Itaparica, Mata
Meridional, Mata Setentrional, Médio Capibaribe, Petrolina, Recife, Salgueiro, Sertão
do Moxotó, Suape, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca, Vale do Pajeú e Vitória de
Santo Antão.
MESORREGIÕES
Lista de mesorregiões do estado de Pernambuco
1. Mesorregião do São Francisco Pernambucano
2. Mesorregião do Sertão Pernambucano
3. Mesorregião do Agreste Pernambucano
4. Mesorregião da Zona da Mata Pernambucana
5. Mesorregião Metropolitana do Recife
Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jatáuba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Pesqueira, Poção,
Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São Caitano, São Joaquim do
Monte, Tacaimbó.
Região de Desenvolvimento: Agreste Meridional
Municípios: Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão, Buíque, Caetés, Calçado,
Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa
do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Paranatama, Pedra, Saloá, São João, Terezinha,
Tupanatinga, Venturosa.
Região de Desenvolvimento: Agreste Setentrional
Municípios: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João
Alfredo, Limoeiro, Machados, Orobo, Passira, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe,
Santa Maria do Cambuca, São Vicente Férrer, Surubim, Taquaritinga do Norte,
Toritama, Vertente do Lério, Vertentes.
Região de Desenvolvimento: Mata Norte
Municípios: Aliança, BuenosAires, Camutanga, Carpina, Chã de Alegria, Condado,
Ferreiros, Glória do Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Lagoa do Carro, Lagoa de
Itaenga, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Timbaúba, Tracunhaém, Vicência.
Região de Desenvolvimento: Mata Sul
Municípios: Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Chã Grande,
Cortes, Escada, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Pombos,
Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, Sirinhaém, São
José da Coroa Grande, Tamandaré, Vitória de Santo Antão, Xexéu.
Região de Desenvolvimento: Metropolitana
Municípios: Abreu e Lima, Aracoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe,
Fernando de Noronha, Igarassu, Ipojuca, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos
Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata.
Região de Desenvolvimento: Sertão Central
Municípios: Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do Belmonte, Serrita,
Terra Nova, Verdejante. Região de Desenvolvimento: Sertão de Itaparica Municípios:
Belém de São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá,
Petrolândia, Tacaratu.
Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe
Municípios: Araripina, Bodoco, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz,
Santa Filomena, Trindade. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó Municípios:
Arcoverde, Betânia, Custódia, Ibimirim, Inajá, Manari, Sertânia.
Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú
Municípios: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci,
Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José
do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo, Tuparetama.
Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco
Tropical (ZCIT), que promove uma precipitação constante em todas as áreas afetadas.
Entretanto, muitas massas de ar atuam sobre o estado, desviando a chuva do território
pernambucano.
Pelo menos quatro sistemas meteorológicos além da ZCIT atuam sobre o
estado, sendo eles: Vórtices Ciclônicos em Ar Superior, Cavado e Instabilidades de
Frentes Frias, Ondas de Leste e Sistemas de Brisa. Isso faz com que as chuvas se
concentrem especialmente no Litoral e na Zona da Mata, caracterizando o clima
destas mesorregiões como tropical úmido.
No litoral, as chuvas se prolongam ao longo de quase todo o ano com um curto
período de seca, geralmente registrado na primavera. A partir de fevereiro, a porção
litorânea do estado passa a registrar maiores índices de pluviosidade, atingindo picos
no mês de junho, quando o leste do estado fica sob plena estação chuvosa. Em anos
normais, a precipitação média anual na região pode chegar a 2050 mm. As
temperaturas médias ficam entre 25 e 30ºC no litoral pernambucano, expressando
amplitudes térmicas anuais próximas a 5ºC.
O regime de ventos na região é considerado regular, em geral, direcionado no
setor Leste-Sudeste. Ventos alísios e brisas marítimas também possuem forte
influência no clima local, incidindo não apenas no clima, mas também na formação
vegetal e morfológica do litoral pernambucano.
Aquém do litoral, mais de 70% do estado de Pernambuco está inserido no
chamado Polígono das Secas, região marcada pela média anual pluviométrica em
torno dos 800 mm. Dos 185 municípios pernambucanos, 145 ficam na área
compreendida pelo Polígono das Secas. Tanto as mesorregiões do Sertão e do
Agreste como a do São Francisco estão situadas nesta área, caracterizada pelo clima
semiárido.
No Sertão do São Francisco, a sudoeste do estado, a média pluviométrica
anual não costuma ultrapassar os 500 mm. Entre os meses de janeiro e abril são
registrados os maiores índices de chuva na região, que podem chegar a 400 mm. Por
outro lado, o inverno é o período em que a expectativa de chuvas na região é a mais
baixa. O máximo esperado para um mês é de 18 mm. Ainda assim, os registros
mostram que, em alguns meses da estação, não caiu uma gota do céu.
Nos últimos anos, o número de desastres causados pela estiagem e pela seca
foi muito elevado. Somente em 2012, registrou-se 184 ocorrências de desastres no
estado. Entre 1991 e 2012, Araripina, Iguaraci e Iati (no Sertão Pernambuco),
Taquaratinga (no Agreste) e Taquaratinga do Norte (no São Francisco Pernambucano)
foram os municípios mais afetados pelos eventos de estiagem e seca. O aumento
populacional em áreas vulneráveis e a destruição da vegetação natural por meio
das queimadas acarretam em uma piora do quadro na região, a ponto de expandir o
semiárido sobre áreas ainda não atingidas.
VEGETAÇÃO
HIDROGRAFIA
GEOLOGIA E RELEVO
agreste pernambucano, está localizado o Pico da Boa Vista (1.195 m), ponto
culminante do estado. (Pico do Papagaio é o ponto mais alto do estado)
No Sertão os níveis de altitude decrescem em direção ao Rio São Francisco,
formando, em relação ao Planalto da Borborema, uma área de depressão relativa. O
município sertanejo de Triunfo é a cidade mais alta de Pernambuco (1.004 m), e onde
localiza-se o segundo ponto mais alto do estado, o Pico do Papagaio (1.185 m).
Baixada Litorânea
Distinguem-se, de leste para oeste: praias protegidas pelos recifes; uma faixa
de tabuleiros areníticos, com 40 a 60 m de altura; e a faixa de terrenos cristalinos
talhados em colinas, que se alteiam suavemente para oeste até alcançarem 200 m no
sopé da escarpa da Borborema.
Tanto a faixa de tabuleiros como a de colinas são cortadas transversalmente
por vales largos onde se abrigam amplas várzeas (planícies aluviais). Fortes
contrastes observam-se entre os solos pobres dos tabuleiros e os solos mais ricos das
colinas e várzeas. Nos dois últimos repousa a aptidão do litoral pernambucano para o
cultivo da cana-de-açúcar, base de sua economia agrícola.
Planalto da Borborema e depressão sertaneja
Seu rebordo oriental, escarpado, domina a baixada litorânea com um desnível
de 300 m, o que lhe confere ao topo uma altitude de 500 m. Para o interior, o planalto
ainda se alteia mais e alcança média de 800 m em seu centro, donde passa a baixar
até atingir 600 m junto ao rebordo ocidental.
Diferem consideravelmente as topografias da porção oriental e da porção
ocidental. A leste, erguem-se sobre a superfície do planalto cristas de leste para oeste,
separadas por vales, que configuram parcos relevos de 300 m. Aproximadamente no
centro-sul do planalto eleva-se o maciço dômico de Garanhuns, que supera a altitude
de 1.000 m.
No Sertão as cotas altimétricas decrescem em direção ao Rio São Francisco,
formando, em relação ao Planalto da Borborema, uma área de depressão relativa. As
formações geomorfológicas predominantes são os inselbergues, serras e chapadas,
estas últimas aparecendo em áreas sedimentares. A Chapada do Araripe tem altitude
média de 800 m.
Ilhas oceânicas
O arquipélago de Fernando de Noronha é constituído por rochas vulcânicas, e
seu relevo envolve desde áreas planas de baixa altitude até morros com encostas
íngremes e picos isolados como o Morro do Pico (323 metros sobre o nível do mar). Já
o arquipélago de São Pedro e São Paulo, cujas rochas expostas
são peridotitos serpentinizados de um megamullion tectonizado — única exposição
mundial do manto abissal acima do nível do mar —, se eleva apenas até 23 metros de
altitude.
(2015) contabilizou 9. 473. 266 habitantes, distribuídos em 185 municípios. Sendo que
cerca de 80, 2% moram em espaços urbanos e 19, 83% moram em espaços rurais, a
população urbana (7.052, 210) e população rural (1.744, 238). Pernambuco é o 7º
estado mais populoso do Brasil e o 2º estado com maior população do Nordeste,
perde apenas para a Bahia (IBGE, 2018). A taxa média de crescimento populacional
pernambucana foi de 1, 06% entre 2000 e 2010. No Brasil, esta taxa foi de 1,17% no
mesmo período. Entre 1991 e 2000, o estado apresentou taxa de 1, 18%, denotando
redução das taxas de crescimento populacional de Pernambuco.
A densidade populacional do estado (média de habitantes por quilômetro
quadrado) é de 86, 62 hab/km². Em Recife, a capital do estado, a densidade
demográfica é de 7. 039, 64 hab/km². Em 2010, a população feminina (51, 90% de
mulheres) era ligeiramente superior à população masculina (48, 10% homens). Entre
as cidades mais populosas do estado estão Recife (1. 633, 697), Jabotão de
Guararapes (695. 956), Olinda (390.771 hab.), Caruaru (356. 128 hab.) e Petrolina
(342. 219 hab.).
Sobre a composição étnica, a população parda é predominante 53,3% do total,
os brancos correspondem a 40,4%, os negros a 4,9% e os índios 0,5%, de acordo
com o Censo 2010 do IBGE. A estrutura etária de Pernambuco está organizada da
seguinte maneira: população com mais de 65 anos (7, 37%), entre 15 e 64 anos (66,
89%) e com menos de 15 anos (25, 74%) (ATLAS DO BRASIL, 2013). A taxa de
fecundidade apresentou queda importante em uma década. Em 2000 a taxa era de 2,
48 filhos por mulher e em 2010 foi de 1, 92 filhos por mulher. No que se refere a
mortalidade infantil, em 2000 a taxa era de 47, 31 por mil e caiu para 20, 23 por mil
crianças. A mortalidade de crianças até 5 anos de idade era de 54, 60 por mil em 2000
e em 2010 foi de 22, 03 por mil. No Brasil, a mortalidade infantil foi de 13, 82 crianças
em 2015. Outro aspecto importante é o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal,
passou de 0,544 em 2000 para 0,673 em 2010 - uma taxa de crescimento de 23,71%.
Este índice leva em consideração longevidade, renda e educação. O estado ocupa a
19ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras de acordo com o IDHM.
Nesse ranking, o maior IDHM é 0,824 (Distrito Federal) e o menor é 0,631 (Alagoas).
Em Pernambuco, a expectativa de vida subiu de 67, 32 anos em 2000, para 72, 32
anos em 2010. Em média, os brasileiros vivem 74, 68 anos. Sobre a escolaridade, em
2010, o estado apresentou os seguintes dados: população 25 anos ou mais de idade,
22,23% eram analfabetos, 43,05% tinham o ensino fundamental completo, 30,59%
possuíam o ensino médio completo e 8,01% o ensino superior completo (Atlas do
Brasil, 2013).
Os níveis de renda também melhoraram em Pernambuco, a renda per capita
média de Pernambuco cresceu 90,80% nas últimas duas décadas. Entre 1991 a 2000
(R$ 275,49 a R$ 367,31). Nos anos 2000 a 2010 (R$ 367, 31 a R$ 525,64). A
população mais pobre, cuja renda domiciliar per capita é inferior a R$ 140, 00 também
foi reduzida: passou de 57,99%, em 1991, para 45,27%, em 2000, e para 27,17%, em
2010 (ATLAS DO BRASIL, 2013).
ECONOMIA DE PERNAMBUCO
Nos últimos 30 anos Pernambuco vem mudando seu perfil econômico: deixa de
ser um estado agrícola e se transforma em grande centro de serviços, com destaque
para o comércio e o turismo. O setor de serviços representa mais da metade do PIB
Produto Interno Bruto estadual, enquanto a agricultura contribui com menos de 10%
das riquezas do estado. A economia de Pernambuco apresenta grande diversidade
com a presença de cadeias produtivas bem estruturadas e investimento em
infraestrutura que são fatores para que o Estado apresente uma performance
econômica acima dos indicadores nacionais nos últimos anos. Segunda economia do
Nordeste, superada apenas pela da Bahia, Pernambuco tem um PIB da ordem de R$
17 bilhões, equivalente ao do Chile e superior ao de países como Paraguai e Uruguai,
parceiros do Brasil no Mercosul. Estado onde a economia açucareira foi a mais
expressiva do Brasil, do período colonial ao início deste século, Pernambuco passa
por aceleradas transformações. A cana-de-açúcar ainda representa 40% da economia
estadual, mas vem perdendo este peso para outras atividades agrícolas, industriais e
de serviços, que urbanizam rapidamente o setor econômico.
Segundo estimativas do Condepe, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado
ficou na casa dos R$ 40 bilhões em 2004, o segundo maior do Nordeste, atrás apenas
da Bahia, e vem crescendo num ritmo um pouco superior ao do País, se consolidando
como 8ª economia do país. Em 2003, o PIB local, que representa 20% do PIB do
Nordeste e em torno de 2,7% do nacional, registrou incremento de 1,22%, enquanto o
do País apresentou retração de 0,5%. Em 2004, o PIB estadual acompanhou o
nacional, crescendo 5%, entre 2000 e 2003, Pernambuco cresceu em média 0,68%
acima do crescimento nacional. O setor terciário é o que tem envolvido maior número
de pessoas e gerado maior produção. Destacam-se aí as atividades comerciais e
financeiras, correspondentes a 21% e 25%, respectivamente, do PIB estadual. A
indústria de transformação também cresceu e responde por 25%da produção total do
Estado.
indiretamente nos rios, infectando as águas que a juzante vão ter uso industrial ou
mesmo doméstico. Além dos resíduos domésticos, existem os resíduos industriais.
Estes materiais são altamente poluidores, sobretudo os de indústrias que usam, em
larga escala, produtos químicos, como é o caso dos curtumes, das indústrias têxteis,
etc. Produtos que lançados aos rios provocam modificações químicas nas águas e
eliminam várias espécies da fauna ictiológica, quebrando o ciclo biológico e
favorecendo o crescimento de espécies daninhas.
Um dos casos mais evidentes em Pernambuco, na região do Litoral-Mata é o
da agroindústria canavieira que lança aos rios resíduos de tipos os mais variados.
Assim, durante a safra, a cana de açúcar, antes de ser levada à moenda, é lavada
afim de que se liberte da grande quantidade de pó e de areia que estão ligados ao
colmo. Estes detritos são levados pela própria água de lavagem para o rio que se
localiza nas proximidades das mesmas. Além destes detritos, os rios são poluídos
também com as águas da lavagem das fábricas, feitas periodicamente. Contudo, o
resíduo que provoca maior dano é representado pelo vinhoto das destilarias de álcool,
devido ao seu elevado volume e a sua composição química. O vinhoto, lançado nos
rios, sobretudo no estio quando o volume d’água é menor, provoca uma série de
fermentações e de oxigenação da água que destrói a fauna ictiológica e permite a
proliferação de espécies que são predadoras dos peixes. Daí a disseminação, em alta
escala, na área canavieira de moléstias como a esquistossomose que se constitui uma
verdadeira praga. Contudo, os problemas ecológicos não advêm apenas dos fatores já
citados; um dos mais sérios problemas ambientais do nosso Estado é a pobreza, a
miséria que aflige parte considerável da população pernambucana.
A concentração fundiária, a modernização tecnológica, etc, são as grandes
responsáveis pela transformação de numerosos pequenos produtores em proletários
rurais e pela expulsão destes do campo; esta população se dirige para os centros
urbanos, se marginalizando, se prostituindo e contribuindo para a proliferação de
favelas. Os dados estatísticos revelam um forte processo de evasão da população no
meio rural e, em contra partida, um acelerado crescimento urbano. Esse processo vai
condicionar um tipo de urbanização caracterizado por uma crescente pobreza da
população e por uma carência de infraestrutura urbana, como: instalações sanitárias,
esgotos, tratamentos de dejetos humanos, habitações, educação, serviços de saúde,
etc. Não se pode esquecer que Pernambuco é uma área, no momento, de sérios
problemas sociais, infestado pelo cólera, pela diarreia infantil, pelo sarampo, pela
desnutrição, pela fome e por uma série de tipos de verminose. Finalizando este
estudo, aproveito para chamar atenção de como o sistema de apropriação e
exploração dos recursos no espaço pernambucano provoca uma série de problemas
ecológicos que contribuem para a queda da qualidade de vida da população.