Lei de Drogas

LEI DE DROGAS
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Marcelomapas

CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS
Tranquilizantes
Ou depressores = Morfina;
Diminuem o psíquico, Heroína;
deprimido ou deprimindo Alcool;
Relaxantes
as tensões emocionais: musculares e os
Anti-histamínios.
alucinantes Estimulantes
Ou pertubadores = Ou antidepressores =
Produzem distorções e Aumentam o tono psíquico,
anomalias na atividade estimulando a vigília.
cerebral:
Anfetaminas;
LSD; Cocaína;
Maconha; e Nicotina;
Alucinógenos; Nicotina; e
Cafeina
denominações
Psicotrópicos Droga
São substâncias químicas É toda substância que,
naturais e sintéticas, que introduzida no organismo
agem sobre o Snc. vivo, pode modificar uma
ou duas mais de duas
funções.
DENOMINAÇÕES
Narcótico - É toda droga opiácea que provoca sedução ou analgesia.
Entorpecente - Éoutoda droga
torpor. capaz de provocar entorpecimento
Tóxico - É toda droga capaz de provocar reações graves no
organismos.
DROGAS PROIBIDAS
Ficam proibidas, em território Plantio;

nacional, as drogas bem como o: A colheita;
O cultivo; e a
Exploração.
de vegetais e abstratas dos quais posam ser extrahídos drogas.
Ressalvada a hipótese de autorização ilegal ou regulamentar, bem
como o que estabelece a convenção de Viena, das Nações Unidas,
sobre substâncias psicotrópica, de 1971, a respeito de plantas de uso
estritamente ritualístico - RELIGIOSO.
CONSUMO PESSOAL
Adquirir; Para consumo pessoal, drogas,
Guardar;
QUEM: Tiver em depósito; semcom
autorização ou em desacordo
determinação legal ou
Transportar; ou regulamentar terá submetido às
Trouxer consigo. as SEGUINTES PENAS:
I.II.Advertencia
Prestação sobre
de os efeitos
serviços à das drogas;
comunidade;
III.educativo.
Medida educativa de comparecimento a programa ou curso
LEI DE DROGAS
Quem adquirir, guardar, tiver em depósito,

ART. 28 transportar ou trouxer consigo, para
consumo pessoal, drogas (…) Será
submetido as seguintes penas:
PENALIDADES
I. Advertência sobre os efeitos das drogas;
II. Prestação de serviços à comunidade;
III. Medida educativa de comparecimento a
programa ou curso educativo.
RETROATI-VIDADE Em relação aos crimes praticados
BENÉFICA antes de sua vigência.
NOVATIO LEGIS IN MELLIUS
Não houve, em relação á revogada lei N. 6.368/76 (Art. 16)
Descriminalização ou despenalização.
De acordo com Guilherme Nunci houve uma descriminalização
para o usuário de drogas.

SUBMETE-SE ÀS MESMAS PENAS:
Quem para o seu consumo pessoal CULTIVA, SEMEIA,

COLHE plantas destinadas á reparação de pequena
quantidade de substância ou produto capaz de causar
dependência PSÍQUICA ou FÍSICA.
LEI DE DROGAS
OBSERVAÇÃO
Na lei anterior o caso era tratado COMO TRÁFICO DE

DROGAS.
Não Sendo para o consumo: Responderá pelo Art. 33, P.
1º, inciso II, Lei 343.106
CASO HIPOTÉTICO
Caso o agente transportar ou vigiar

sementes que farão nascer droga, NÃO
RESPONDERÁ POR CRIME ALGUM, uma vez
que o tipo penal incrimina a conduta
“semear”
AUSÊNCIA DE CONHECIMENTO
Erro do tipo inescusável, que afastará o dolo da
conduta, e consequentemente sua culpa, uma vez
que o tipo penal não prevê a modalidade culposa.
APLICAÇÃO DA PENA DE MULTA
Segue a orientação fixada no Art. 29, que

diz: Será fixado o número de dias-multa,
em quantidade nunca inferior a 40 nem
superior a 100, segundo a capacidade
econômica do agente.
LEI DE DROGAS
CRITÉRIO PARA APURAR SE A DROGRA
ERA PARA CONSUMO PESSOAL
O juiz atenuará a natureza;
Quantidade da substância apreendida;
O local e condições em que se desenvolveu a ação;
A conduta e aos antecedentes ao agente.
Importar, exportar, remeter, preparar, produzir,
fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer,
ART. 33 ter em depósito, trazer consigo, guardar, ministra,
entregar à consumo ou fornecer drogas, ainda
que gratuitamente sem autorização (…)
PRESCRIÇÃO MÉDICA
CULPOSAMENTE a paciente: Responderá pelo art. 38
DOLOSAMENTE responderá por tráfico de drogas (Art. 33)
IMPORTAR OU Art. 33, desta

Art. 334, CP lei e não
EXPOR DROGAS
ART. 33 Norma penal em branco em sentido estrito
Portaria N.344/98 SUS/MS
TENTATIVA Embora admitida
configuração, pois a pela doutrina,
tentativa de é difícil
remeter, é a
consumação de trazer
consigo, por exemplo.
PRINC. DA INSIGNIFICÂNCIA
Não é aplicado no caso de tráfico de drogas.
ART. 33 FLAGRANTES
PRISÃO EM FLAGRANTE
Tratando-se de crime permanente (Art. 303, CPP), a prisão
pode ocorrer a qualquer hora do dia ou da noite, sendo
prescindível a existência de mandado por parte da autoridade.
FLAGRANTE PROVOCADO
Vedado pela súmula 145 do STF: “Não há

crime quando a preparação do flagrante pela
polícia torna impossível a consumação”.
CRIME HEDIONDO LEI N. 9.099/95
O tráfico de drogas não é Inaplicabilidade de

crime hediondo, mas é quaisquer dos seus
assemelhado a crime dispositivos
hediondo para efeitos despenalizadores.
processuais.
Presidido pela autoridade policial:
INQUÉRITO
Prazo para conclusão:
POLICIAL 30 Dias - Réu preso

90 Dias - Réu solto (Art. 51 desta lei).
INCORRE NAS MESMAS PENAS
Importar, exportar (…) Matéria-prima,

ART. 33, P.1º, I insumo o produto químico destinado a
preparação de drogas.
MATÉRIA-PRIMA
Substância de origem natural, usada no
fabrico da droga.
Ex.: Pasta da coca na confecção
da cocaína.
INSUMO
Elemento aplicado na formação de determinado produto.
Semeia, cultiva ou faz a colheita, sem
autorização ou em desacordo com
ART. 33, P.1º, II determinação legal ou regulamentar, das
plantas que constituam em matéria-prima
para preparação de drogas.
ELEMENTO NORMATIVO
“Sem autorização ou em desacordo com determinação legal

ou reglamentar”.
CONVENÇÃO DE VIENA
Substância psicóticas, de 1971 a respeito de
plantas de uso restritamente ritualístico. Religioso.
ART. 33, P.1º, III

Utilizar local ou bem de qualquer natureza
de que tem propriedade, posse
administração, guarda ou vigilância, ou
consiste que outrem dele se utilize, ainda
que gratuitamente, sem autorização (…)
LOCAL
PODE SER MÓVEL (Barco, aeronave, etc).
IMÓVEL (Casa, apartamento, chácara, restaurante, etc).
OU DE QUALQUER NATUREZA (Armário de clube).
ART. 33, P.2º IMPORTANTE
Induzir, instigar ou auxiliar O incentivador não deve trazer

alguém ao uso indevido de consigo a droga, pois caso
droga: Pena - Detenção de 1 contrário, o crime seria o Art.
(um) a 300 (trezentos) dias- 33 desta lei
multa.
O auxílio NÃO consiste em FORNECER

DROGAS ao incitado, mas sim, em
FORNECER DROGA fornecer a “seda” para enrolar à
AO INCITADO maconha; ou ajudar o incitado a enrolar
o cigarro de maconha.


ART. 33, P.3º

Oferecer droga, eventualmente e sem
objetivo de lucro, a pessoa de seu
relacionamento, para juntos consumirem:
IMPORTANTE
Não se exige o consumo da droga;
Este tipo penal possui quatro elementares. Os requisitos são
cumulativos, a inexistência de um deles afasta o crime. São
eles:
1. OFERECIMENTO EVENTUAL DE DROGAS
Se o oferecimento for constante e reintegrado (Art.
33, caput).
2. OFERECIMENTO SEM OBJETIVAR LUCRO:
Nao lucratividade;
Caso objetivar o lucro (Art. 33, caput).
3. PESSOA COM A QUAL SE RELACIONA
Sobrinho, namorada, colega de trabalho. Sendo
desconhecida a pessoa. (Art. 33, caput, lei).
4. CONSUMO CONJUNTO DE DROGA
Oferecimento da droga á pessoa do seu
relacionamento, para juntos consumirem.
LEI DE DROGAS
ART. 33, P.4º
Nos delitos definidos no caput, e nos p.1º deste artigo, as penas
poderem ser reduzidas de um sexto a dois terços, desde que o
agente seria primário, de bons antecedentes, não se dedique as
atividades criminosas nem interage.
ART. 34
Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir,
entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer, ainda que
gratuitamente, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer
objeto destinado à fabricação, preparação, produção ou
transformação de drogas, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar.
ART. 35
Associarem-se duas ou mais pessoas para fim de praticar,
reinteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos
Art. 33, Caput e p. 1º e 34 desta lei.
PARÁGRAFO ÚNICO
Nas mesmas penas deste artigo incorre quem se associa para
prática reinterada do crime definido no Art. 36 desta lei.
CLASSIFICAÇÃO
Trata-se de crime equiparado a crime hediondo;
Consiste em associarem-se duas ou mais pessoas com a
finalidade de praticar os delitos desenhados nos Arts.33,
caput e 1º e 34 da lei 11.343/06
ART. 35 ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL DO TIPO:
“Para o fim de praticar…” Sendo

diversa a finalidade, o crime será outro.
CRIME FORMAL
Independentemente da associação criminosa praticar os
delitos, o crime restará configurado.
NÃO EXIGE A HABILIDADE
Basta que o agente tenha agido uma única

vez como financiador, conterá o crime.
TENTATIVA Admitido
FINANCIAMENTO AO TRÁFICO
Os agentes responderão pelos mesmos crimes dias

Arts. 35 e 36 para o crime de financiamento.
DELAÇÃO PREMIADA
Está previsto no Art. 41 desta lei,

desde que a colaboração voluntária do
acusado propicie a identificação dos
demais coautores e participes.
ART. 36 LEI DE DROGAS
Financiar ou custear a prática de qualquer dos crimes

previstos nos Arts, 33, caput e p. 1º, e 34 desta lei.
PENA:
Reclusão, de 8 (oito) a 20 (vinte) anos, e pagamento de
1.500 (mil e quinhentos) a (quatro mil) Dias-multa.
ANTES
Antes desta lei, o financiador, ou
empresário do tráfico, respondia apenas
como traficante comum.
CONSUMAÇÃO
Reclusão, de 8 (oito) a 20 (vinte) anos, e pagamento
de 1.500 (mil e quinhentos) a (quatro mil) Dias-multa.
CONCURSO MATERIAL
Se houver o concurso deste crime com a associação criminosa
do Art.35, o agente responderá pelos dois delitos em concurso
material.
LEI DE DROGAS
ART. 37
Colaborar, como informante, com grupo, organização ou associação
destinados a prática de qualquer dos crimes previstos nos Arts. 33
caput e p.1º e 34 desta lei:
INFORMANTE FOR FUNCIONÁRIO PÚBLICO
Art.33, caput, como o aumento de pena do Art. 40, II, lei
UMA ÚNICA INFORMAÇÃO
Basta para a concretização do delito.
COLABORAÇÃO DOS CRIMES NOS ARTS. 33, CAPUT E 1º E 34,LEI
Com o art. 33, lei
ART. 38
Prescrever, ministrar, culposamente, drogas, sem que delas
necessite o paciente, ou fazê-lo em DOSES EXCESSIVAS ou
em DESACORDO com determinação legal ou regulamentar.
PARÁGRAFO UNICO
O juiz comunicará a condenação ao conselho federal da
categoria profissional a que pertença o agente
IMPORTANTE
Este delito é uma extensão do Art. 33, caput, CP, que
É doloso, enquanto este tipo penal é CULPOSO.
A CONDUTA PRESCREVER
A conduta prescrever será cometida
apenas por médico ou dentista, excluindo-
se o veterinário e o farmacêutico.
A CONDUTA MINISTRAR
A conduta ministrar será praticada por
médico, dentista, farmacêutico e
enfermeiro.
Médico que prescreve, negligentemente,

EXEMPLOS doses excessivas de morfina a um
paciente terminal de cancer, objetivando
seu bem estar
Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de

drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem.
Detenção de 6 meses a 3 anos, além de
apreensão do Veículo, cassação da habilitação
PENA respectiva ou proibição de obtê-la, pelo prazo
da pena de liberdade aplicada (…)
PARÁGRAFO ÚNICO
As penas de prisão e multa, aplicadas cumulativamente
com as demais, serão de 4 (quatro) a 6 (seis) anos e 400
(quatrocentos) a 600 (seiscentos) dias-multa, se o veículo
referido no caput deste artigo for de transporte coletivo
de passageiros.
PARA CONSUMAÇÃO DO
DELITO
Para consumação do delito não se exige a
intoxicação complexa do agente, sendo
completa (Art. 45)
DIRIGIR VEÍCULO AUTOMOTOR
Embriagado - Art. 306, CTB

EMBARCAÇÃO E AERONAVE Drogado = Art. 39, lei de drogas
VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL OU PROPULSÃO HUMANA
De forma perigosa = Art. 34, LCP

Aeronave ou navio de médio ou
COMPETÊNCIA grande porte - Justiça Federal;
Lancha ou barco de pequeno porte.
ART.40 LEI DE DROGAS
As penas previstas nos Arts. 33 a 37 desta lei são
aumentadas de um sexto a dois terços de:
I. A natureza, a procedência da substância ou do produto
apreendido e as circunstâncias do fato evidenciaram a
transnacionalidade do delito.
II. O agente praticar o crime prevalecendo-se da função
pública ou no desempenho de missão de educação pode fazer
familiar, guarda ou vigilância.
III. A infração tiver sido cometida nas dependências ou
imediações de estabelecimentos prisionais, de ensino ou
hospitalares, de sedes de entidades estudantis, sociais,
culturais, recreativas, esportivas, ou benefícientes, de locais
de trabalho coletivo, de recintos onde se realizem
espetáculos ou diversões de qualquer natureza, de serviços
de tratamento de dependentes de drogas ou de reinserção
social, de unidades militares ou policiais ou em transportes
públicos.
IV. O crime tiver sido realizado com violência grave ameaça,
emprego de arma de fogo, ou qualquer processo de
intimidação difusa ou coletiva.
V. Caraterizado o tráfico entre estados da federação ou entre
entes e o DF
VI. Sua prática envolve ou visa a atingir criança ou
adolescente ou a quem tenha, por qualquer motivo, diminuída
ou suprimida a capacidade de entendimento e determinação.
VI. O agente que financiar ou custear a prática do crime

CAUSAS DE AUMENTO
Terão incidência sobre os crimes previstos nos

Arts.33 a 37, lei de drogas.
Art. 68 - No concurso de causas de aumento ou
diminuição prevista na parte especial, pode o
juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só
diminuição, prevalecendo, todavia a causa que
mais aumente ou diminua.
ATENÇÃO
Havendo mais de uma majorante a incidir sobre o mesmo
fato, pode o juiz aplicar apenas uma delas (Art. 68, P.U, CP).

O indiciado ou acusado que colaborar
voluntariamente com a investigação
policial e o processo criminal na
identificação dos demais coautores ou
participes do crime e a recuperação
total ou parcial do produto do crime, no
caso de condenação terá pena reduzida
de um a dois terços.
Para que haja colaboração

ATENÇÃO voluntária é mister a existência de
cinco requisitos cumulativos:
1. Voluntariedade na colaboração;
2. Auxilio a investigação policial ou ação penal;
3. identificação de coautores e participes do crime;
4. Recuperação total ou parcial do produto do crime;
5. Existência de condenação do colaborador nos
crimes do art. 33 a 37 da lei de drogas.

O juiz, na fixação das penas, considerará, com
preponderancia sobre o previsto no Art. 59 do código
penal, a natureza e a quantidade da substância ou do
produto, a personalidade e a conduta social do agente.
Esta análise é feita pelo magistrado
PENA BASE durante a primeira fase da aplicação da
pena. (Fixação da pena base).
CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DO ART. 59, CP
Quando são analisadas as circunstâncias judiciais do Art.
59, CP. O elencado no Art. 42 terá preponderância sobre as
demais circunstâncias judiciais.
Os Crimes previstos nos Arts. 33, caput e p.1º e 34 a 37
desta lei são inafiançáveis É insuscetíveis de SURSIS,
graça, indulto, anistia e liberdade provisória, vedada a
conversão de suas penas restritivas de direitos.
Nos crimes previstos no caput deste artigo,
dar-se-à o livramento condicional após o
P.U cumprimento de dois terços da pena, vedada
sua concessão ao reincidente específico.
Este dispositivo VEDA aos crimes previstos nos Arts.33,
caput e 1º, e 34 a 37, a fiança, o sursis, anistia, graça ou
indulto. VEDA AINDA: A liberdade provisória e a conversão de
pena privativa de liberdade em restritivas de direitos.

DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA
Entendem possível a concessão de liberdade provisória ao
crime de tráfico de drogas, bem como a possibilidade da
conversão de suas penas em restritivas de direitos.


É isento de pena o agente que, em razão da dependência ou
sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de
droga, era ao tempo da ação ou omissão, qualquer que tenha
sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de
entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de
acordo com esse entendimento.
Quando absorver o agente, reconhecendo,
por força pericial, que este apresentava, á
época do fato previsto neste artigo, as
P.U condições referidas no caput deste artigo,
poderá determinar, na sentença o seu
encaminhamento para tratamento médico
adequado.
ISENÇÃO DE PENA
Trata-de de isenção da pena, nos

termos do Art. 26, CP.
ART. 26, CP
É isento de pena o agente que, por doença
mental ou desenvolvimento mental
incompleto ou retardado, era ao tempo da
ação ou da omissão, inteiramente incapaz
de entender o caráter ilícito do fato ou de
determinar-se de acordo com esse
entendimento.

As penas podem ser reduzidas de um terço a dois
terços se, por força das circunstâncias previstas
no art. 46 desta lei, o agente não possuía, ao
tempo da ação ou omissão, a plena capacidade de
entender o caráter ilícito do fato de determina-se
de acordo com esse entendimento.
Trata-se de causa de redução de

REDUÇÃO pena, nos termos do Art.26,
DA PENA parágrafo único, CP.

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Quem para o seu consumo pessoal CULTIVA, SEMEIA,

Na lei anterior o caso era tratado COMO TRÁFICO DE

Caso o agente transportar ou vigiar

APLICAÇÃO DA PENA DE MULTA

Segue a orientação fixada no Art. 29, que

IMPORTAR OU Art. 33, desta

Vedado pela súmula 145 do STF: “Não há

CRIME HEDIONDO LEI N. 9.099/95

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Importar, exportar (…) Matéria-prima,

“Sem autorização ou em desacordo com determinação legal

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Financiar ou custear a prática de qualquer dos crimes

Médico que prescreve, negligentemente,

ART. 39 LEI DE DROGAS

Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de

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Terão incidência sobre os crimes previstos nos

ART. 41 LEI DE DROGAS

Para que haja colaboração

ART.42 LEI DE DROGAS

ART.45 LEI DE DROGAS

Trata-de de isenção da pena, nos

ART.46 LEI DE DROGAS

Trata-se de causa de redução de

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