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Planos de aula / Matemática / 5º ano / Geometria

Montando sólidos geométricos


Por: Katiene Santos Paes / 28 de Março de 2018

Código: MAT5_18GEO04

Sobre o Plano

Este plano de aula foi elaborado pelo Time de Autores NOVA ESCOLA

Autor: Katiene Santos Paes

Mentor: Paula Massi Reis Pires

Especialista de área: Pricilla Mendes Cerqueira

Habilidade da BNCC

EF05MA16 - Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cilindros e cones) e analisar, nomear e comparar seus atributos.

Objetivos específicos

Associar planificações as figuras geométricas espaciais.


Retomar os conceitos dos elementos que compõem os sólidos geométricos.

Conceito-chave

Construção de sólidos a partir de sua planificação.

Recursos necessários

Cola;
Tesoura;
Atividade impressa;
Lápis;
Caderno.

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Plano de aula

Montando sólidos geométricos

Materiais complementares

Documento
Atividade principal
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/Vzgw4W3ARpdhCKJSBcX55XwKv4F6Hf2E8EG8MTR4rNXdfmKdc6v4jPddNUMw/ativaula-
mat5-18geo04.pdf

Documento
Raio-x
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/PGWsWjr7ANktJ57CJyjnV4y6QVkUCJGJSpmndnFbf3VkKEUxqaSkPHysMcSU/ativraiox-mat5-
18geo04.pdf

Documento
Atividade complementar
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/xPBzPmHpVwyGwWeAFgjP9SjAPfzp5PsYCgMMEhf7kAq79wfk5WuEnpMREEh2/resol-
ativcompl-mat5-18geo04.pdf

Documento
Resolução do atividade principal
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/D7qjXmNbuY88A4FV5wHUhsACqXFxHzq6ezcVbetUyVzXJSrtMtWK9jFeamFp/resol-ativaula-
mat5-18geo04.pdf

Documento
Resolução do raio-x
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rqNh7EMWPRaNXdjV56tVH9C2pETFVvvbZWgdnVeb7YEWHdRwMmkEmcWnk6Xg/resol-
ativraiox-mat5-18geo04.pdf

Documento
Resolução do atividade complementar
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NZcAdd8AZeMJb3sMyU83h7YxjmTPYx8h5vKqPQPvjTAzS9CMAsV3tnhZ97vB/resol-ativcompl-
mat5-18geo04.pdf

Documento
Guia de intervenção
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aG4x4MJppuSWqvwGjXFTMpsre8g4t5mQxmcpWPs9AxT9s6UyC98sVVtBWEsG/guiainter-
mat5-18geo04.pdf

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Plano de aula

Montando sólidos geométricos

Slide 1 Resumo da aula


Orientações: Este slide não é um substituto para as anotações para o professor e não deve ser apresentado para os alunos. Trata-se apenas de um
resumo da proposta para apoiá-lo na aplicação do plano em sala de aula.
Leia atentamente o plano inteiro e as anotações para o professor. Busque antecipar quais questões podem surgir com a sua turma e preveja
adequações ao nível em que seus alunos estão.
Compartilhe o objetivo da aula com os alunos antes de aplicar a proposta.
Na aba “Sobre o plano”, confira os conhecimentos que sua turma já deve dominar para seguir essa proposta.
Se quiser salvar o plano no seu computador, faça download dos slides na aba “Materiais complementares”. Você também pode imprimi-lo clicando
no botão “imprimir”.

Slide 2 Objetivo
Tempo sugerido : 2 minutos.
Orientação: Projete ou leia o objetivo para a turma.
Propósito: Compartilhar o objetivo da aula.

Slide 3 Retomada
Tempo sugerido: 5 minutos.
Orientações: Discuta com a turma quais as semelhanças e diferenças entre as características dos sólidos apresentados.
Propósito: Retomar diferenças e semelhanças existentes entre poliedros e corpos redondos.
Discuta com a turma:
Quais as características comuns dos poliedros? (Eles possuem os elementos faces, vértices e arestas)
Quais as características comuns entre os não poliedros? (Eles possuem pelo menos uma superfície curva ou arredondada)
Em relação às faces dos poliedros, o que é possível observar? (É possível observar que os poliedros são formados por faces poligonais)

Slide 4 Atividade principal


Tempo sugerido: 18 minutos (slides 4 e 5).
Orientações: Para realização da atividade, separe previamente os moldes que deverão ser montados.
Apresente aos alunos as planificações e solicite que identifiquem qual planificação se relaciona com que sólido, eles ainda terão que elaborar
critérios de escolha, listando o que consideraram. Após socialização com o grupo, entregue aos alunos as planificações em folhas A4 para que eles
recortem e montem cada sólido, evidenciando assim as hipóteses que foram levantadas. Na sequência, requisite a identificação de cada forma junto
da quantidade de faces, vértices e arestas que as compõem.
Propósito: Construir sólidos geométricos a partir de planificações, reconhecendo os elementos que os compõem.
Discuta com a turma:
Quais formas aparecem nas planificações de cada sólido? (Planificação do cone: Setor circular e círculo; Planificação do prisma de base triangular:
Dois triângulos e três retângulos; Planificação do paralelepípedo: Quatro retângulos e dois quadrados; Planificação da pirâmide de base quadrada:
Quatro triângulos e um quadrado; Planificação do cilindro: Dois círculos e um retângulo).
Como identificamos as arestas? (são as linhas resultantes do encontro de duas faces).
Como identificamos a quantidade de vértices? (corresponde aos pontos de encontro de segmentos laterais).
Atividade complementar para impressão
Atividade principal
Resolução do atividade principal
Guia de intervenção

Slide 5 Atividade principal


Tempo sugerido: 18 minutos (slides 4 e 5).
Orientações: Para realização da atividade, separe previamente os moldes que deverão ser montados.
Apresente aos alunos as planificações e solicite que identifiquem qual planificação se relaciona com qual sólido, eles ainda terão que elaborar
critérios de escolha, listando o que consideraram. Após socialização com o grupo, entregue aos alunos as planificações em folhas A4 para que eles
recortem e montem cada sólido, evidenciando assim as hipóteses que foram levantadas. Na sequência, requisite a identificação de cada forma junto
da quantidade de faces, vértices e arestas que as compõem.
Propósito: Construir sólidos geométricos a partir de planificações, reconhecendo os elementos que os compõem.
Discuta com a turma:
Quais formas aparecem nas planificações de cada sólido? (Planificação do cone: Setor circular e círculo; Planificação do prisma de base triangular:
Dois triângulos e três retângulos; Planificação do paralelepípedo: Quatro retângulos e dois quadrados; Planificação da pirâmide de base quadrada:
Quatro triângulos e um quadrado; Planificação do cilindro: Dois círculos e um retângulo).
Como identificamos as arestas? (são as linhas resultantes do encontro de duas faces).
Como identificamos a quantidade de vértices? (corresponde aos pontos de encontro de segmentos laterais).

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Plano de aula

Montando sólidos geométricos

Slide 6 Discussão das soluções

Tempo sugerido: 10 minutos (slides 6 e 7).


Orientações: Nesse momento, é muito importante que o professor deixe os alunos recortarem e montarem sozinhos cada caixinha, evidenciando se
houve alguma relação com as hipóteses que foram levantadas anteriormente.
A ideia é que eles analisem se a figura, agora montada, tem a mesma quantidade de faces, vértices e arestas de quando estavam planificadas e se as
formas presentes nas planificações continuaram a aparecer, mesmo após a sua montagem. Solicite que expliquem as mudanças observadas e
socialize com a turma para verificar se mais pessoas chegaram à mesma conclusão.
Propósito: Desenvolver a concepção de faces, vértices e arestas por meio da análise da construção de sólidos geométricos.
Discuta com a turma:
É possível determinar a quantidade de faces, vértices e arestas de todas as caixas montadas? (Não, pois as que possuem a forma de cone e cilindro
(corpos redondos) não possuem os mesmos elementos que as caixas em forma de pirâmide de base quadrada, prisma de base triangular e
paralelepípedo (poliedros).

Slide 7 Discussão das soluções

Tempo sugerido: 10 minutos (slides 6 e 7).


Orientações: Nesse momento, é muito importante que o professor deixe os alunos recortarem e montarem sozinhos cada caixinha, evidenciando se
houve alguma relação com as hipóteses que foram levantadas anteriormente.
A ideia é que eles analisem se a figura, agora montada, tem a mesma quantidade de faces, vértices e arestas de quando estavam planificadas e se as
formas presentes nas planificações continuaram a aparecer, mesmo após a sua montagem. Solicite que expliquem as mudanças observadas e
socialize com a turma para verificar se mais pessoas chegaram à mesma conclusão.
Propósito: Desenvolver a concepção de faces, vértices e arestas por meio da análise da construção de sólidos geométricos.
Discuta com a turma:
É possível determinar a quantidade de faces, vértices e arestas de todas as caixas montadas? (Não, pois as que possuem a forma de cone e cilindro
(corpos redondos) não possuem os mesmos elementos que as caixas em forma de pirâmide de base quadrada, prisma de base triangular e
paralelepípedo (poliedros).

Slide 8 Encerramento da aula

Tempo sugerido : 5 minutos.


Orientações: Socialize com o grupo quais conhecimentos foram adquiridos na aula.
Propósito: Compartilhar os conhecimentos adquiridos na aula.
Discuta com a turma:
O que aprendemos hoje na aula?

Slide 9 Encerramento da aula

Tempo sugerido : 5 minutos.


Orientações: Socialize com o grupo quais conhecimentos foram adquiridos na aula.
Propósito: Compartilhar os conhecimentos adquiridos na aula.
Discuta com a turma:
O que aprendemos hoje na aula?

Slide 10 Raio-X
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Deixe que os alunos elaborem seus próprios critérios de escolha. Nessa atividade, eles também poderão usar as planificações
apresentadas para montar o sólido e assim efetuar a sua quantidade de faces, vértices e arestas.
Propósito: Identificar e corrigir planificações erradas, identificando sólidos a partir de sua planificação.
Discuta com a turma:
Qual a quantidade de faces que aparece em cada planificação? ( O molde I apresenta 7 faces e os demais, 6 faces cada um).
É possível determinar se o molde correto de caixa a ser produzido é um poliedro ou um corpo redondo? ( Sim, é possível afirmar que a caixa a ser
produzida é um poliedro, pois todas as suas faces são formadas por figuras poligonais).
Atividade complementar para impressão
Raio-x
Resolução do raio-x'
Atividade complementar
Resolução do atividade complementar

Apoiador Técnico

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Transcrição do vídeo “ De onde vem nossas ‘drogas’? 


  
Para cada 10 medicamentos usados pelos seres humanos, 7 contêm 
compostos químicos que vêm da natureza, principalmente de bactérias, fungos e 
plantas. Pode não parecer, mas esses modestos organismos são mestres na 
guerra química. Diferente de criaturas com maior mobilidade, que podem fugir 
quando são ameaçadas, plantas, fungos e bactérias estão meio que presos em 
um mesmo lugar, então desenvolveram um mecanismo e o uso de substâncias 
tóxicas para se defenderem de ameaças - tanto de predadores como umas das 
outras. 
Essa batalha pode acontecer em vários lugares - no topo de montanhas, 
no fundo dos oceanos e até mesmo debaixo dos nossos pés. Lá, bactérias do 
solo que lutam contra vermes produzem compostos que danificam os impulsos 
nervosos de invertebrados. Outras bactérias se defendem de fungos produzindo 
uma substância química que faz com que as células deles se desmanchem, 
causando uma morte nada agradável. Em contrapartida, um grupo de fungos 
cria um composto que quebra as paredes celulares de seus inimigos 
bacterianos. 
Nós, humanos, pegamos emprestado essas armas químicas para nosso 
próprio uso. Você provavelmente já tomou um medicamento conhecido como 
Penicilina para tratar uma infecção bacteriana, e se você ou o seu animal de 
estimação já precisou enfrentar vermes parasitas, deve ter usado um remédio 
como Ivermectina. Caso o problema tenha sido uma infecção grave por fungos, é 
bem possível que seu médico recomendou um tratamento à base de 
Anfotericina.  
Essas drogas adquiridas da natureza são algumas das mais eficazes contra 
patógenos - o que faz bastante sentido: o setor de Pesquisa e Desenvolvimento 
da natureza trabalha sem parar, dia e noite. E mesmo que todo esse trabalho 
seja uma série de experimentos que nem sempre acabam em sucesso, eles vêm 
acontecendo por todo o planeta ao longo de bilhões de anos, resultando em 
uma variedade de armas eficazes. E esses remédios derivados da natureza são 
apenas o começo. 
Nós já encontramos analgésicos em papoilas e salgueiros, um tratamento 
para Eczema em bactérias, medicamentos anticâncer no Teixo do Pacífico, 
remédios para baixar o colesterol em fungos, tratamento para asma na planta 
Efedra, e muito, muito mais. Além disso, existem uma quantidade enorme de 
organismos por aí que nós sequer identificamos, quem dirá utilizar no ramo 
farmacêutico. 
Uma colher de chá de solo pode conter dezenas de milhares de espécies - 
a maioria desconhecidos pela ciência - cada um produzindo dezenas de 
compostos defensivos que podem, um dia, acabar no seu arsenal químico. 
 
 

De onde vem nossas “drogas”? - Minuto da Terra 


https://www.youtube.com/watch?v=63M9AxDalyU 
 
 

A microbiologia farmacêutica moderna foi desenvolvida após a Segunda 


Guerra Mundial, e ainda hoje com auxílio da tecnologia é uma área que possui 
muitas pesquisas para realizar novas descobertas. 
A penicilina é um medicamento descoberto acidentalmente por Alexander 
Fleming​ e
​ m 1928 quando estudava a bactéria S
​ taphylococcus aureus​, principal 
responsável por abscessos (formação de pus) em feridas provocadas por armas 
de fogo. A descoberta se deu pois Fleming deixou seu laboratório para tirar 
alguns dias de férias, quando retornou notou que suas placas, contendo cultura 
bacteriana, haviam sido contaminadas por fungos, e na região contaminada não 
havia o crescimento de bactérias. Intrigado, decidiu verificar o ocorrido e concluiu 
que alguma substância liberada pelo fungo era capaz de inibir o crescimento 
bacteriano, substância essa foi chamada posteriormente de P
​ enicilium notatum. 
Após esta descoberta foram feitos esforços para aumentar o arsenal de 
drogas contra as bactérias e, atualmente, temos diversos medicamentos dentro 
da classe das penicilinas como por exemplo benzetacil e a amoxicilina. 
Em 1945, Fleming ganhou o Prêmio Nobel de Medicina, junto com outros 
pesquisadores que o auxiliaram na melhoria de sua descoberta, que abriu o 
caminho para a produção de outros remédios à base de fungos. 
Outro medicamento de grande importância para a medicina derivado de 
um fungo é a cyclosporina, que torna possível os transplantes de órgãos ao 
reduzir a rejeição dos órgãos transplantados pelo sistema imunológico. Há 
diversas formas de usos dos fungos na produção de medicamentos. Além de 
eliminar bactérias, hoje em dia, com as novas descobertas, os agentes químicos 
oriundos dos fungos podem até fazer regular o colesterol. 
 
------------​-------------------------------------------- 
 
As bactérias são frequentemente usadas na engenharia genética, 
possuindo assim grande potencial biotecnológico. A somatotrofina, hormônio 
responsável pelo nosso crescimento, atualmente é produzida por bactérias 
geneticamente modificadas através da engenharia genética. Os custos nesse caso 
são muito menores do que a extração desse hormônio através do modelo 
 

clássico, onde se retirava o hormônio de cérebros de carneiros. 


A insulina, hormônio produzido no pâncreas e utilizado no tratamento de 
diabetes, também já é produzida por bactérias modificadas. A bactéria recebe o 
gene responsável pela produção de insulina em humanos e começa a produzir o 
hormônio. Esse processo é mais vantajoso do que a extração de insulina feita a 
partir de pâncreas suíno e bovino, pois possui menos rejeição. 
As vacinas são outro exemplo do uso dos microrganismos na indústria 
farmacêutica. As vacinas induzem o nosso sistema imunológico a produzir 
anticorpos específicos​ c​ ontra um determinado microrganismo. As vacinas são 
introduzidas como microrganismos mortos ou atenuados, ou toxinas inativadas 
que eles produzem. Uma vez aplicados num indivíduo, esses agentes não têm 
condições de provocar a doença, mas são capazes de estimular o sistema 
imunitário a produzir anticorpos; o indivíduo então fica imunizado contra as 
doenças. 
------------​-------------------------------------------- 
 
No campo da estética pessoal, as bactérias também estão sendo utilizadas, 
ou melhor, sua toxina é posta em ação. É o caso da toxina botulínica (o "botox") 
que serve para paralisar, por um período, a musculatura do rosto (linhas de 
expressão), evitando as rugas da idade. Em suma, a existência de diferentes 
formas de vida em nosso planeta necessita da presença das bactérias e de sua 
vasta atuação no ambiente, na alimentação, na saúde física e até na estética. 
Outro medicamento é a anfotericina B é um antifúngico produzido por 
cultura de ​Streptomyces nodosus,​ descoberta em 1955 a partir de culturas de 
bactérias encontradas em de amostras de solo colhido na região venezuelana do 
rio Orinoco. Em geral, atua como fungistático (inibe o crescimento dos fungos, 
mas não os mata); embora, em concentrações próximas aos limites superiores de 
tolerância possa ser f​ ungicida (mata o fungo). É usado para tratar as micoses há 
mais de 50 anos,​ sendo

um dos fármacos mais prescritos. Não é eficaz contra 
bactérias. 
  A Ivermectina, medicamento d
​ erivado da bactéria ​Streptomyces avermitili ​é 
um antiparasitário eficaz e potente que atua contra várias espécies de parasitas, 
 

principalmente pediculose (infestação de piolhos). ​A ivermectina imobiliza os 


agentes induzindo uma paralisia tônica da musculatura.​ A
​ eficácia da ivermectina 
via oral no tratamento da pediculose, foi demonstrada em vários estudos. A 
dosagem recomendada para o tratamento da pediculose numa única dose oral e 
deve ser ingerido com água. 
  
Fontes pesquisadas: 
http://www.spsp.org.br/2011/09/29/pediculose_novas_abordagens_para_uma_ant
iga_doenca/ 
https://www.infoescola.com/farmacologia/penicilina/ 
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/bacterias-1-conheca-a-importanc
ia-e-as-varias-utilidades-das-bacterias.htm 
https://alunosonline.uol.com.br/biologia/engenharia-bacteriana.html 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

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