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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL GOVERNO DO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA


MUNICIPAL DE SANTA CECÍLIA

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA


CECÍLIA

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM,


SINALIZAÇÃO, GEOMÉTRICO E
TERRAPLANAGEM

RUA MIGUEL GOETTEN SOBRINHO


INÍCIO: NA INTERSEÇÃO COM A AVENIDA PREFEITO ORÉSTIO
JOSÉ DE SOUZA (EST. 0+4,00 PP)
TÉRMINO: NA INTERSEÇÃO COM A RUA MARIA LUIZA RIBEIRO
DOS SANTOS (EST. 45+1,4363 PF)
EXTENSÃO: 900,00 metros

BAIRRO: ZONA INDUSTRIAL III

MEMORIAL DESCRITIVO
E
PROJETO DE EXECUÇÃO
OBRA: 35P

SETEMBRO / 2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO DO PROJETO
1.1. Considerações
1.2. Metodologia Adotada e Características geométricas

2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

3. PROJETO GEOMÉTRICO
3.1. Considerações
3.2. Estudo Topográfico
3.3. Metodologia Adotada
3.4. Traçado e Geometria da Via
3.5. Resultados obtidos
3.6. Monografia das Estações Geodésicas de referência

4. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
4.1. Considerações
4.2. Estudo Geológico
a) Metodologia e Coleta de dados
b) Caracterização geológica regional
4.3. Estudo Geotécnico e Projeto Geotécnico
a) Objetivo
b) Procedimentos realizados
c) Materiais de construção
4.4. Metodologia adotada para Movimentação de solo
4.5. Resultados obtidos

5. PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE


5.1. Considerações
5.2. Estudo Hidrológico
a) Coleta de dados
b) Determinação das vazões
c) Procedimento Metodológico
d) Dimensionamento Hidráulico
5.3. Metodologia adotada
5.4. Resultados obtidos

6. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
6.1. Considerações
6.2. Estudo de Trafego
a) Caracterização do Trafego
b) Cálculo do Número de operações por eixo padrão - N
6.3. Dimensionamento
6.4. Resultados obtidos

7. PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE CONTENÇÃO


7.1. Considerações
7.2. Metodologia adotada
7.3. Resultados obtidos

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8. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
8.1. Considerações
8.2. Sinalização Horizontal
8.3. Sinalização Vertical
8.4. Sinalização de Obra
8.5. Resultados obtidos

9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO


9.1. Disposições Gerais
a) Equipamentos de Proteção Individual – EPI
b) Sistema e Equipamento de Proteção Coletiva – SPC e EPC
c) Sinalização
d) Diário de Obra
e) Equipamentos e ferramentas
f) Medições
g) Controle Tecnológico
9.2. Especificações Técnicas

10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

11. PLANO DE EXECUÇÃO – MEMÓRIA DE CÁLCULO, ORÇAMENTO E CRONOGRAMA

12. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

13. PROJETO DE EXECUÇÃO

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1. INTRODUÇÃO DO PROJETO

1.1 Considerações

O presente volume tem por objetivo apresentar o “PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO” da


Via projetada:

 AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01


o Início na interseção com a Rua Romualdo Antônio do Pilar (Estaca 0+0,00 PP) e
término na interseção com a Rua Manoel Deolindo Mota (Estaca 32+0,00 PF),
bairro Vila Maria, município de Lages, perfazendo um total de 640,00 metros de
extensão.

O projeto das Via Projetada é apresentado em VOLUME ÚNICO, cujas respectivas


finalidades e matérias correspondentes são as seguintes:

 MEMORIAL DESCRITIVO: é feita uma descrição dos serviços executados, bem


como a apresentação dos resultados obtidos, também são expostos todos os estudos e
projetos levados a efeito, apresentando as soluções adotadas para pavimentação da Via em
epigrafe;
 PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas, detalhes construtivos e
quadros necessários à execução dos seguintes projetos: terraplenagem, drenagem e obras de
arte corrente, pavimentação, obras complementares, obras de contenção e sinalização.

1.2 Metodologia Adotada e Características geométricas

As diretrizes de projeto de maneira geral consistem na implantação de um greide de


terraplenagem em consonância com o greide atual da Via Projetada.
Em relação à geometria está sendo comtemplado um gabarito conforme as diretrizes
estabelecidas pelo município tendo a seguinte geometria:

AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01 – Estaca 0+0,00 a 32+0,00


 Gabarito total: 12,00 m;
 Faixa de tráfego: 7,00 m;
 Passeio LD: 2,00 m;
 Passeio LE: 3,00 m.

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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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3. PROJETO GEOMÉTRICO

3.1 Considerações

A elaboração do Projeto Geométrico desenvolveu-se com apoio nos elementos


levantados na fase de estudos topográficos, na Instrução de Serviço estabelecida pelo
Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transporte (DNIT) e nas orientações estabelecidas
pela Contratante.

3.2 Estudo Topográfico

O desenvolvimento dos trabalhos que compõem de levantamento topográfico de campo


consiste no que é normalmente adotado para levantamentos realizados por via terrestre, com
orientação apoiada em plantas aerofotogramétricas disponibilizadas pelo Município.
Inicialmente foi efetuado o estudo topográfico que consistiu no levantamento
planialtimétrico georeferenciado com o uso do GPS Geodésico e de Estação total que
compreendeu o cadastramento da área de abrangência da obra e o registro ordenado dos
bordos, drenagens, cercas, muros e edificações existentes.
Conforme a necessidade foi utilizando a estação total a qual permite medir linearmente
e angularmente os referidos pontos, possibilitando, a qualquer tempo, a restituição e
reprodução gráfica destes e o GPS que através de aparelho capta por uma antena os sinais
emitidos por satélites e os transforma em coordenadas, obtendo-se em tempo real a posição
exata de pontos necessários do levantamento.
Os dados brutos dos aparelhos foram processos no escritório em softwares apropriados
que permitem com precisão a elaboração da planta do Levantamento Planialtimétrico com os
pontos cadastrados como cercas, instalações, cursos d’água, via urbanas, etc, materializados
em escalas apropriadas e a partir destes podem ser obtidos através de interpolações gráficas o
eixo e as seções transversais da Via.

O Estudo Topográfico desenvolvido neste projeto compreende o levantamento cadastral


da área de intervenção em que incide a Via Projetada, sendo;

 AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01


o Início na interseção com a Rua Romualdo Antônio do Pilar (Estaca 0+0,00 PP) e
término na interseção com a Rua Manoel Deolindo Mota (Estaca 32+0,00 PF),
bairro Vila Maria, município de Lages, perfazendo um total de 640,00 metros de
extensão.

3.3 Metodologia Adotada

Para desenvolvimento do projeto Geométrico foram seguidas diretrizes as diretrizes


estabelecidas pelo município que de maneira geral, consistem na implantação de um greide de
terraplenagem em consonância com o greide da atual da Via Projetada em vista das
edificações e ruas transversais consolidados.

3.4 Traçado e Geometria da Via

Em relação ao traçado horizontal que compõem o Projeto Geométrico foi aproveitada ao


máximo a plataforma da Via existente e visou minimizar a necessidade de demolição de muros
cercas e ou relocação de postes de iluminação tendo assim a seguinte geometria para a Via
Projetada:

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AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01 – Estaca 0+0,00 a 32+0,00
 Gabarito total: 12,00 m;
 Faixa de tráfego: 7,00 m;
 Passeio LD: 2,00 m;
 Passeio LE: 3,00 m.

Nos locais onde não foi possível implantar o gabarito supracitado, em especial os
passeios, devido a interferências como alinhamentos dos muros, cercas e poste de rede
elétrica que é inviável efetuar a demolição e ou realocação respectivamente, seguir orientação
da Secretaria de Planejamento e Obras do município.

3.5 Resultados obtidos

No item “Projeto de Execução” são apresentados graficamente o projeto geométrico, o


perfil longitudinal e a seção tipo.

3.6 Monografia das Estações Geodésicas de referência

A seguir serão apresentadas as monografias dos marcos implantados na poligonal


principal para o projeto.

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4. PROJETO DE TERRAPLENAGEM

4.1 Considerações

O Projeto de Terraplenagem tem como objetivo a definição das seções transversais em


corte e aterro, a determinação, localização e distribuição dos volumes dos materiais destinados
à conformação da plataforma do projeto.

Como o eixo da Via apresenta-se consagrado, após a análise do perfil longitudinal


definiu-se um greide tendo como premissa básica manter essencialmente o mesmo greide,
somente efetuando alterações por motivos técnicos visando às correções de greide em relação
ao traçado vertical e ou em função dos pontos de passagens obrigatórios e ruas transversais.

4.2 Estudo Geológico

a) Metodologia e Coleta de dados

Os trabalhos e a metodologia adotada para o desenvolvimento dos estudos


empreendidos se basearam em informações de dados geológicos obtidos na bibliografia
existente que incluiu trabalhos, estudos, cartas e mapas temáticos, disponíveis sobre a região
de envolvimento do projeto, em especial:
 Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina (escala1:50000) – 2014,
disponibilizado pela CRPM – Serviço Geológico do Brasil e Secretaria de Geologia, Mineração
e Transformação Mineral;
 Bibliografia de Luiz Carlos Silva e Carlois Alfredo Bortoluzzi com textos explicativos
do Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina publicado pela Secretaria de Ciências e
Tecnologia, Minas e Energia em 1987.

b) Caracterização geológica regional

Com base na coluna geológica apresentada no Mapa Geológico do Estado de Santa


Catarina, na escala 1:500.000 as unidades estratigráficas que apresentam interesse no projeto
são a Formação Rio do Rasto, Formação Botucatu e a Formação Serra Geral, que mostram as
seguintes características geológicas:

 Formação Rio do Rasto


É constituída por siltitos, argilitos e arenitos finos esverdeados, arroxeados e
avermelhados, com representação local de bancos calcíferos, com abundantes fragmentos de
conchas.
A porção superior é formada por arenitos avermelhados, arroxeados, amarelados e
esbranquiçados, intercalados em argilitos e siltitos avermelhados, arroxeados, com
intercalações localizadas de siltitos calcíferos.
A espessura desta Formação em afloramentos da Serra do Espigão é de 400 m.
Correspondem a depósitos de planícies costeira, passando a ambiente fluvial,
progressivamente oxidante.
Sua ocorrência é delimitada a leste pela Formação Terezina e a oeste pela Formação
Botucatu, por quem é encoberta. Forma uma estreita faixa de ocorrência alongada segundo a
direção norte-sul, podendo ser identificada nos municípios de Canoinhas, Irineópolis, Porto
União, Monte Castelo, Santa Cecília, Rio do Campo, Pouso Redondo (na altura do km 198 da
BR-470), Ponte Alta, Otacílio Costa, Correia Pinto, Petrolândia, Lages, Urubici, Lauro Muller
(Serra do Rio do Rasto), Timbé, Meleiro, Turvo, Jacinto Machado, Sombrio, Araranguá.

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 Formação Botucatu
Provêm de arenitos finos a médios, mal graduados, avermelhados, amarelados,
localmente esbranquiçados, com pouca matriz, estratificação cruzada de grande a médio porte,
quartzosos, localmente feldspáticos, friáveis, com grãos foscos.
Nos afloramentos apresenta espessura média de 50 m e raramente ultrapassa 100 m e
em sondagens pode alcançar 200 m A deposição deste material se processou em ambiente
eólico desértico, que se prolongou até o início dos derrames basálticos.
Caracteristicamente, sua ocorrência pode ser observada na base da Serra Geral, o que
juntamente com a espessura relativamente reduzida, proporciona uma estreita faixa de
ocorrência. Abrange os municípios de Porto União, Timbó Grande, Santa Cecília, Ponte Alta do
Norte, Curitibanos, Ponte Alta, Correia Pinto, Lages, Urubici, Lauro Muller, Nova Veneza,
Timbé do Sul, Jacinto Machado, Praia Grande e Sombrio.

 Formação Serra Geral


A Formação Serra Geral ocorre como intrusões hipo-abissais, sob a forma de sills,
diques de diabásio e como efusivas basálticas. Os derrames basálticos ocorrem mais a oeste
da área de projeto, não tendo influência direta, devido à distância. As formas hipo-abissais
como diques e principalmente como sills, ocorrem encaixados concordantemente, nas rochas
sedimentares, na área de projeto. Estes sills têm espessuras da ordem de metros a poucas
dezenas de metros, dispostos na horizontal ou sub-horizontalmente.
É formado por diabásio, que apresenta coloração cinza escura a preta, com textura
equigranular fina à média e constituído essencialmente, por plagioclásio básico e piroxênio.

 Sedimentos Quaternários
Estão representados por sedimentos aluvionares, associados principalmente, ao vale
dos rios e riachos. Entre os sedimentos aluvionares, pode-se distinguir os sedimentos
aluvionares depositados mais recentemente pelos rios e riachos, de natureza argilosa, relevo
plano e terraços aluviais, dispostos em cota de alguns metros acima dos aluviões atuais, argilo
síltico arenosos finos, marrom escuros, com relevo ondulado suave.
Ocorrem ainda depósitos coluviais associados às encostas da Formação Rio do Rasto,
essencialmente argilosos siltosos e depósitos coluviais associados às Formações Botucatu e
Serra Geral, argilosos, com matacões.

Apresentamos neste item a “Figura 01 – Síntese do Mapa Geológico da Estado de


Santa Catarina” apresenta uma síntese dos dados e imagens, consideradas como áreas de
interesse do projeto, do Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina (Escala 1:500.000).

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MAPA GEOLÓGICO

MAPA DE LOCALIZAÇÃO MAPA GEOLÓGICO - REGIÃO DE LAGES/SC TERRENOS E DOMÍNIOS TECTONO-GEOLÓGICOS

PARANÁ

V
z
1 SANTA CATARINA

"<
"''

OCEANO
LÁNTICO

I
I

FONTE:
4.3 Estudo Geotécnico e Projeto Geotécnico

a) Objetivo

A realização do Estudo Geotécnico visa o detalhamento das condições geotécnicas,


visando à caracterização qualitativa e quantitativa dos materiais ocorrentes na região, tendo em
vista a sua utilização nos serviços de terraplenagem. Faz parte do estudo também a pesquisa
de materiais naturais a serem utilizados para a composição das camadas do pavimento.

Os objetivos específicos delineados no respectivo estudo são descritos a seguir:

 Estudo do subleito para implantação de camadas do pavimento e para subsidiar


outros projetos, tais como Drenagem e Terraplenagem;
 Estudos de ocorrência de materiais (jazidas e pedreira) para subsidiar o Projeto
de Pavimentação da Via Projetada;

b) Procedimentos realizados

Para o presente estudo adotaram-se como referência as instruções contidas na


Instrução de Serviço para Estudo Geotécnico (IS nº 206), em vigência no DNIT e
Determinações do Termo de Referência do Edital.

Foi elaborado um plano de sondagem integral para o trecho, analisando-se o projeto


geométrico (planta e perfil) e as seções gabaritadas de terraplenagem.

Por meio das prospecções geotécnicas coletou-se as amostras do solo de fundação


para realizar os ensaios de caracterização física e mecânica.

Os ensaios a serem realizados são descritos a seguir:

 Caracterização Física:
o Granulometria por peneiramento – Método DNER – ME 080/94;
o Limite de liquidez – Método DNER – ME 044/71 e ABNT – MB 30;
o Limite de plasticidade – Método DNER – ME 082/94;
 Caracterização Mecânica
o Compactação – Método DNER – ME 129/94 e 162/94;
o Índice de Suporte Califórnia – Método DNER ME 049/94.

Os ensaios realizados estão em anexo neste item.

c) Materiais de construção

Apresentamos a seguir a localização das jazida, pedreiras e usinas.

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GETHAl

GIJAIMWPô
e
VARZCA

"-1'AIJC,lm,t,

e
Rua Padre Diogo Feijó. 280 - Som
Jesus, Lages - se.
88503-61S

BR-116.Capão
:apão Alto /., ... 5<, .
....
2 km
b,Bing
@2018HERE

li Britagem Gaspar Ltda. - Filial


Rua Padre Diogo Freijó - Bom Jesus, Lages/SC

li Britaplan - Britagem Planalto Ltda.


BR 116 - KM 253, s/n, Acesso Sul, Lages/SC

Britagem Capão Alto Ltda.


BR 116, KM 263, s/n, Acesso Sul, Lages/SC

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COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: CLASSIF: SILTE


ESTACA: LE FURO: OPERADOR : COORDENADAS
AMOSTRA: 09 HZT: E:
PRÓXIMO A CASA Nº104 DATA: N:

Umidade Higroscópica Moldagem Resultados


Capsula N0 Molde Nº 1 Massa
Específica
Caps.+ Solo Úmido (g) Volume do Ap. do
Molde (cm)
2068,6 1,921
Caps.+ Solo Seco (g) Solo Seco
(g/cm³)
Peso da Caps. (g) Peso do
Molde (cm)
5032
Peso da Água (g)
Peso Solo Seco (g) Peso da Umidade 14,51
Amostra (g)
6000 Ótima (%)
Teor de Umidade (%)

Esforço de
Comp.
5 X 12

Ensaio - Método 47 - 64 DNER


Determinação da Umidade Peso
Amostra Amostra Massa Esp.
Espec. Ap.
Compact. + Compact. Solo Úmido Cáps.+ Solo Cáps.+ Solo Peso da Peso da Peso Solo Teor de Fator de
Caps.Nº Solo Seco
Molde (g) (g) (g) Úmido (g) Seco (g) Caps. (g) Água (g) Seco (g) Umidade (%) Correção (g/cm³)
9220 4188 2,025 41 101,00 92,85 14,67 8,15 78,18 10,42 0,9056 1,834
9420 4388 2,121 23 95,86 86,88 14,43 8,98 72,45 12,39 0,8897 1,887
9580 4548 2,199 12 95,89 84,55 6,38 11,34 78,17 14,51 0,8733 1,920
9490 4458 2,155 42 92,87 81,87 13,73 11,00 68,14 16,14 0,861 1,856
9395 4363 2,109 45 117,17 102,05 18,59 15,12 83,46 18,12 0,8466 1,786

CURVA DE COMPACTAÇÃO

1,920
1,920

1,900
Peso Específico (g/cm³)

1,887
1,880

1,860
1,856

1,840
1,834

1,820

1,800

1,786
1,780
10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0

Teor de Umidade (%)


2

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - ISC

OBRA: AVENIDA JOÃO SCHULTZ CLASSIF: SILTE


ESTACA: FURO: 0 OPERADOR : 0 COORDENADAS
AMOSTRA: 09 HZT: 0 E: 0
PRÓXIMO A CASA Nº104 DATA: N: 0
DADOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO RESULTADOS
Molde nº: 4 Densidade Ap.Seca : 1,858 (Kg/cm³)

Ponto nº: PRENSA MANUAL D. Máx: 1,921 Kg/m³


I.S.C: 5,46 %

Esforço de Compactação: 5 X 12 Expansão 0,24 mm


H. ótimo: 14,51 %
EXPANSÃO PENETRAÇÃO
Constante da Prensa (Mecsolos) 0,0992 Const. Tempo 2,0: 70,31 Tempo 4,0: 105,46
Tempo em Penetr. Em Leitura Pressão I. S. C
Data Hora Leitura Diferença Expansão
Minutos (mm) Deflectômetro Calculada Corrigida %
17/out 1,00 0,28 0,24 0,5 0,63 6 0,60
1,0 1,27 13 1,29
1,5 1,90 21 2,08
2,0 2,54 27 2,68 3,81 5,46
2,5 3,17 36 3,57
3,0 3,81 43 4,27
3,5 4,44 51 5,06
21/out 1,28 4,0 5,08 58 5,75 5,46
5,0 6,35 74 7,34
Det. Umidade Higroscópica da Amostra
6,0 7,62 86 8,53
Cápsula nº 32 34 7,0 8,89 0,00
Peso úmido+Cápsula (g) 104,39 102,67 8,0 10,16 0,00
Peso seco+Cápsula (g) 99,17 97,47 9,0 11,43 0,00
Índice de Suporte Califórnia

Peso da água (g) 5,22 5,2 10,0 12,70 0,00


Peso da cápsula (g) 14,84 15,48
Peso do solo seco (g) 84,33 81,99 CURVA PRESSÃO - PENETRAÇÃO
Teor de Umidade (%) 6,19 6,34
9,0
Teor umid. Médio (%) 6,27
Det. da Água da Moldagem 8,53

Peso amostra seca (g) 5646


8,0
Peso amost. úmid Ótima (g) 6465
Peso amos. úmid Higros (g) 6000
7,34
Teórica (ml) 465
7,0
Evaporação (ml) 28
TOTAL (ml) 493,70
PRESSÃO

Densidade Aparente Seca (Kg/cm³)


6,0
Volume amostra (cm³) 2068,6 5,75
Peso molde+solo+água (g) 9437
Peso do molde (g) 5034 5,0 5,06
Peso do solo + água (g) 4403
Densidade Solo úmido (kg/cm³) 2,128 4,27
Densidade Solo seco (kg/cm³) 1,858 4,0

Det. do Teor de Umidade da Moldagem 3,57

Cápsula nº 35 13 3,0
Peso úmido+ Cápsula (g) 94,08 101,78 2,68
Peso seco + Cápsula (g) 83,91 90,83
Peso da água (g) 10,17 10,95 2,0 2,08
Peso da cápsula (g) 14,56 14,77
Peso do solo seco (g) 69,35 76,06 1,29
Teor de Umidade (%) 14,66 14,40 1,0
Teor umid. Médio (%) 14,53 0,60

0,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0

PENETRAÇÃO
4

GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

OBRA: AVENIDA JOÃO SCHULTZ CLASSIF: SILTE


ESTACA: LE FURO: 0 OPERADOR: 0 COORDENADAS
AMOSTRA: 09 HZT: 0 E: 0
PRÓXIMO A CASA Nº104 DATA: N: 0

Amostra Total Seca Umidade Higroscópica Resumo Granulometria


Pedregulho
1500
Cápsula Nº 6 (>4,8mm) 1,04%
Amostra Total Úmida (g)
Cáps+Solo Úmido (g) 103,35 Areia Grossa
Retido n0 10 (g) 218,95 Cáps+Solo Seco (g) 96,47 4,8 - 2,0mm 14,60%
Passando Nº10 Úmida(g) 1.281 Água (g) 6,88 Areia Média
Peso Cápsula Nº (g) 14,93 2,0 - 0,42mm 19,85%
Água (g)
108,09 Solo Seco (g) 81,54 Areia Fina
Passando Nº10 Seca(g) 1.181,37 Umidade Higrosc (%) 8,44 0,42 - 0,074mm 14,04%
Silte+Argila
1.400,32 0,9222 (<0,074mm) 50,48%
Amostra Total Seca (g) Fator de Correção Total
........................ 100,0%

PENEIRAMENTO

Material Retido
% Que Passa da Amostra Total Peneiras (mm)
Peneiras Peso (g) % Amostra Total % Acumulada
3 pol 0,00% 0,00% 100,00% 76,2
2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 50,8
1 1/2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 38,1
1 pol 0,00% 0,00% 100,00% 25,4
3/4 pol 0,00% 0,00% 100,00% 19,1
3/8 pol 0,00% 0,00% 100,00% 9,5
N0 4 14,55 1,04% 1,04% 98,96% 4,8
N0 8 106,10 7,58% 8,62% 91,38% 2,4
N0 10 98,30 7,02% 15,64% 84,36% 2,0
N0 16 118,75 8,48% 24,12% 75,88% 1,2
N0 30 103,96 7,42% 31,54% 68,46% 0,6
N0 40 55,25 3,95% 35,49% 64,51% 0,42
N0 50 40,94 2,92% 38,41% 61,59% 0,30
Nº 80 60,36 4,31% 42,72% 57,28% 0,18
N0 100 39,80 2,84% 45,56% 54,44% 0,15
N0 200 55,47 3,96% 49,52% 50,48% 0,074

SO AMOSTRA: 693,48
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

OBRA: CLASSIF: SILTE ARGILOSO


ESTACA: FURO: OPERADOR : COORDENADAS
AMOSTRA: 13 HZT: E:
EM FRENTE A CASA Nº 02 DATA: N:

Umidade Higroscópica Moldagem


Capsula N 0
Molde Nº 1 Massa
Específica
Caps.+ Solo Úmido (g) Volume do Ap. do Solo
Molde (cm)
2068,6 1,836
Caps.+ Solo Seco (g) Seco
(g/cm³)
Peso da Caps. (g) Peso do
Molde (cm)
5032
Peso da Água (g)
Peso Solo Seco (g) Peso da Umidade 15,18
Amostra (g)
6000 Ótima (%)
Teor de Umidade (%)

Esforço de
Comp.
5 X 12

Ensaio - Método 47 - 64 DNER


Determinação da Umidade Peso
Amostra Amostra Massa Esp.
Espec. Ap.
Compact. + Compact. Solo Úmido Cáps.+ Solo Cáps.+ Solo Peso da Peso da Peso Solo Teor de Fator de
Caps.Nº Solo Seco
Molde (g) (g) (g) Úmido (g) Seco (g) Caps. (g) Água (g) Seco (g) Umidade (%) Correção (g/cm³)
9105 4073 1,969 8 107,66 98,35 14,69 9,31 83,66 11,13 0,8999 1,772
9264 4232 2,046 50 106,49 95,84 13,70 10,65 82,14 12,97 0,8852 1,811
9406 4374 2,114 12 82,59 73,87 16,38 8,72 57,49 15,17 0,8683 1,836
9350 4318 2,087 13 80,93 71,18 14,77 9,75 56,41 17,28 0,8526 1,779
9305 4273 2,066 49 100,94 87,46 15,33 13,48 72,13 18,69 0,8425 1,741

CURVA DE COMPACTAÇÃO

1,850

1,830 1,836
Peso Específico (g/cm³)

1,810 1,811

1,790

1,779
1,770 1,772

1,750
1,741

1,730
11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0

Teor de Umidade (%)


2

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - ISC

OBRA: AVENIDA JOÃO SCHULTZ CLASSIF: SILTE ARGILOSO


ESTACA: FURO: 0 OPERADOR : 0 COORDENADAS
AMOSTRA: 13 HZT: 0 E: 0
EM FRENTE A CASA Nº 02 DATA: N: 0
DADOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO RESULTADOS
Molde nº: 14 Densidade Ap.Seca : 1,809 (Kg/cm³)

Ponto nº: PRENSA MANUAL D. Máx: 1,836 Kg/m³


I.S.C: 7,62 %

Esforço de Compactação: 5 X 12 Expansão 0,23 mm


H. ótimo: 15,18 %
EXPANSÃO PENETRAÇÃO
Constante da Prensa (Mecsolos) 0,0992 Const. Tempo 2,0: 70,31 Tempo 4,0: 105,46
Tempo em Penetr. Em Leitura Pressão I. S. C
Data Hora Leitura Diferença Expansão
Minutos (mm) Deflectômetro Calculada Corrigida %
24/out 1,00 0,26 0,23 0,5 0,63 24 2,38
1,0 1,27 36 3,57
1,5 1,90 45 4,46
2,0 2,54 54 5,36 7,62 7,62
2,5 3,17 60 5,95
3,0 3,81 68 6,75
3,5 4,44 74 7,34
28/out 1,26 4,0 5,08 77 7,64 7,24
5,0 6,35 86 8,53
Det. Umidade Higroscópica da Amostra
6,0 7,62 92 9,13
Cápsula nº 1219 1230 7,0 8,89 0,00
Peso úmido+Cápsula (g) 105,90 98,69 8,0 10,16 0,00
Peso seco+Cápsula (g) 96,53 89,75 9,0 11,43 0,00
Índice de Suporte Califórnia

Peso da água (g) 9,37 8,94 10,0 12,70 0,00


Peso da cápsula (g) 12,08 12,55
Peso do solo seco (g) 84,45 77,2 CURVA PRESSÃO - PENETRAÇÃO
Teor de Umidade (%) 11,10 11,58
10,0
Teor umid. Médio (%) 11,34
Det. da Água da Moldagem
Peso amostra seca (g) 5389 9,13
9,0
Peso amost. úmid Ótima (g) 6207
Peso amos. úmid Higros (g) 6000 8,53
Teórica (ml) 207
Evaporação (ml) 27 8,0
TOTAL (ml) 234,00
PRESSÃO

7,64
7,34
Densidade Aparente Seca (Kg/cm³)
7,0
Volume amostra (cm³) 2068 6,75
Peso molde+solo+água (g) 9462
Peso do molde (g) 5159
Peso do solo + água (g) 4303 6,0 5,95
Densidade Solo úmido (kg/cm³) 2,081
Densidade Solo seco (kg/cm³) 1,809
5,36
Det. do Teor de Umidade da Moldagem 5,0

Cápsula nº 16 2
4,46
Peso úmido+ Cápsula (g) 124,42 116,35
Peso seco + Cápsula (g) 110,04 103,59 4,0
Peso da água (g) 14,38 12,76
Peso da cápsula (g) 14,86 18,52 3,57
Peso do solo seco (g) 95,18 85,07
Teor de Umidade (%) 15,11 15,00 3,0
Teor umid. Médio (%) 15,05

2,38
2,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0

PENETRAÇÃO
4

GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

OBRA: AVENIDA JOÃO SCHULTZ CLASSIF: SILTE ARGILOSO


ESTACA: 0 FURO: 0 OPERADOR: 0 COORDENADAS
AMOSTRA: 13 HZT: 0 E: 0
EM FRENTE A CASA Nº 02 DATA: N: 0

Amostra Total Seca Umidade Higroscópica Resumo Granulometria


Pedregulho
1500
Cápsula Nº 6 (>4,8mm) 1,04%
Amostra Total Úmida (g)
Cáps+Solo Úmido (g) 103,35 Areia Grossa
Retido n0 10 (g) 218,95 Cáps+Solo Seco (g) 96,47 4,8 - 2,0mm 14,60%
Passando Nº10 Úmida(g) 1.281 Água (g) 6,88 Areia Média
Peso Cápsula Nº (g) 14,93 2,0 - 0,42mm 19,85%
Água (g)
108,09 Solo Seco (g) 81,54 Areia Fina
Passando Nº10 Seca(g) 1.181,37 Umidade Higrosc (%) 8,44 0,42 - 0,074mm 14,04%
Silte+Argila
1.400,32 0,9222 (<0,074mm) 50,48%
Amostra Total Seca (g) Fator de Correção Total
........................ 100,0%

PENEIRAMENTO

Material Retido
% Que Passa da Amostra Total Peneiras (mm)
Peneiras Peso (g) % Amostra Total % Acumulada
3 pol 0,00% 0,00% 100,00% 76,2
2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 50,8
1 1/2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 38,1
1 pol 0,00% 0,00% 100,00% 25,4
3/4 pol 0,00% 0,00% 100,00% 19,1
3/8 pol 0,00% 0,00% 100,00% 9,5
N0 4 14,55 1,04% 1,04% 98,96% 4,8
N0 8 106,10 7,58% 8,62% 91,38% 2,4
N0 10 98,30 7,02% 15,64% 84,36% 2,0
N0 16 118,75 8,48% 24,12% 75,88% 1,2
N0 30 103,96 7,42% 31,54% 68,46% 0,6
N0 40 55,25 3,95% 35,49% 64,51% 0,42
N0 50 40,94 2,92% 38,41% 61,59% 0,30
Nº 80 60,36 4,31% 42,72% 57,28% 0,18
N0 100 39,80 2,84% 45,56% 54,44% 0,15
N0 200 55,47 3,96% 49,52% 50,48% 0,074

SO AMOSTRA: 693,48
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
Bota Fora DMT adot. 5 km
Entorno da região - a ser indicado pela
Bota fora 0 PML DMT médio: 5 km
1
Jazida DMT adot. 13 km
Jazida 01 Rua Padre Diogo Feijó - Bom Jesus, DMT adot. 11 km
Lages - SC
Jazida 02 BR 116 - KM 253, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT adot. 15 km
SC
Porto DMT adot. 13 km
Porto 01 Obtida DMT médio: 13 km
Pedreira DMT adot. 15 km
Usina DMT adot. 15 km
Britagem Gaspar Ltda. - Filial Rua Padre Diogo Feijó - Bom Jesus, DMT médio: 11 km
Lages - SC
Britaplan - Britagem Planalto Ltda. BR 116 - KM 253, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT médio: 15 km
SC
Britagem Capão Alto Ltda. BR 116 - KM 263, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT médio: 25 km
SC

No que se referem às distâncias médias de transporte dos materiais aplicados na obra a


seguir são orientativas, ficando a cargo da Contratada a obtenção, liberação e operação das
jazidas, pedreiras, usinas que lhe for mais conveniente para fornecimento de material
necessário a implantação da obra, visto que estão contemplados nos itens da planilha de
orçamento deste projeto o fornecimento e aplicação do material.
Como também a obtenção de licenças e autorizações dos bota-foras para depósito dos
materiais proveniente dos cortes, remoções e rebaixos realizados ao longo da Via Projetada.
Devendo a Contratada incluir nos custos indiretos os valores excedentes de transporte e
demais serviços de obtenção de material que não estão contemplados na planilha.

4.4 Metodologia adotada para Movimentação de solo

Os serviços relativos a terraplenagem realizados na obra são:


 Efetuar movimentação de solo com corte/rebaixo e aterro para implantação do
greide de terraplenagem e ou camada estrutural do pavimento;
 Efetuar corte ou aterro para concordância do greide projetado da Via urbana com as
ruas transversais e acessos às edificações existentes;
 Efetuar remoção de solos inservíveis, quando necessário, junto aos bordos/faixa de
tráfego da via existente com largura variável e com espessura mínima de 50 cm (em função de
alargamentos do gabarito existente e/ou devido às características naturais da plataforma
existente que direciona o caimento das águas superficiais para os bordos da via que forma uma
sarjeta natural de captação e escoamento das águas para pontos de deságue existentes
localizados nos pontos baixos das referida via e demais locais em que o solo apresentar baixa
capacidade de suporte (ISC<3%,) e expansão acima de 1%;
 O material excedente dos cortes e o proveniente das remoções deverão ser
transportados e depositado em bota fora devidamente licenciado e autorizado, quando possível
utilizar no reaterro dos passeios;
 Utilizar solo proveniente de jazida classificado como material de 2ª categoria para
camada final, conformação de greide e ou recomposição de rebaixo, o qual deverá ser
devidamente espalhado e compactado. Quando houver presença de solo turfoso e ou lençol
freático onde não é viável aplicar o referido solo deve-se efetuar o aterro e ou recomposição de
rebaixo com pedra pulmão/rachão/macadame hidráulico;

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4.5 Resultados obtidos

Os serviços relativos à movimentação de solo estão descriminados por item na Planilha


de Orçamento.

No item “Projeto de execução” apresentamos as seções transversais e seção tipo de


terraplenagem da obra.

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5. PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

5.1 Considerações

O Projeto de Drenagem e Obras de Arte Corrente têm como intuito definir, detalhar e
localizar os dispositivos de coleta e condução das águas superficiais que precipitam sobre o
corpo da Via e que são necessários à sua proteção contra a ação das águas.

5.2 Estudo Hidrológico

A elaboração do Estudo Hidrológico tem como intuito à definição dos elementos


necessários para o estudo de vazão dos dispositivos de drenagem através do
dimensionamento hidráulico baseada nas bacias de contribuição dos deflúvios em que está
inserida a Via Projetada.

Com o propósito de se fazer a seleção das estruturas, lançou-se mão de elementos e


dados suplementares fornecidos por: mapas aerofotogramétricos; estudos topográficos;
cadastros dos bueiros existentes; inspeções de campo.

a) Coleta de dados

Como etapa inicial deste estudo desenvolveu-se o inventário dos dados hidrológicos
existentes, com base em publicações de dados pluviométricos da região.

Para esta obra está sendo utilizada a equação de intensidade de precipitação para
Lages (C. O. Cardoso; M. N. Ullmann; BertolI, 1996):

i = 2055 x T 0,20
(t + 29,41)0,89
Onde:
i = Intensidade de chuva, em mm/hora;
T = Período de retorno (anos);
t = Tempo de concentração da bacia (minutos)

b) Determinação das vazões

A descarga em uma determinada seção de estudo é função das características


fisiográficas da bacia de contribuição.
Segundo Tucci (2004) e Souza Pinto (1973), ambos consideram o método racional
plausível para áreas de 2 a 5 km², desta forma está sendo adotado para o cálculo das vazões
de projeto de acordo com os seguintes critérios:
 Bacias com áreas até 2km² (200ha), eventualmente 5km² (500ha): Método Racional;
 Bacias com áreas superiores a 2km²: Método do Hidrograma Unitário Triangular.

c) Procedimento Metodológico

O estudo foi desenvolvido com o objetivo de se estabelecer uma correlação entre área e
deflúvio para a bacia aplicando o Método Racional, visto que as mesmas apresentam áreas
inferiores a 5 km² (500 ha), que pressupõe a determinação das bacias de contribuição.

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Tempo de Recorrência

Neste projeto foi adotado um tempo de recorrência conforme tipo de ocupação e obra,
sendo para bueiros de micro drenagem de 10 anos e os bueiros de macrodrenagem de 50
anos em função da importância da obra com base na tabela - Período de retorno T (fonte:
DAEE/CETESB e Porto et al).

Tempo de Concentração

Estamos utilizando para calcular o tempo de concentração a fórmula de KIRPICH,


publicada no “California Culverts Practice”.

Tc = 57 x (L3 / 1000 x H)0,385


Onde:
Tc = Tempo de concentração, em minutos;
L= Comprimento do talvegue mais extenso, em metros;
H = Desnível em metro.

d) Dimensionamento Hidráulico

Para dimensionamento do sistema de drenagem utilizou-se o Método Racional


mediante ao emprego da expressão:

Q = 0,278 x C x I x A
Onde:
Q = vazão em m³/ s;
C = coeficiente de escoamento ou
deflúvio; I = intensidade de precipitação em
mm/h; A = área da bacia, em km².

Para aplicação do método proposto, faz-se necessário fixar o coeficiente de


escoamento devido às características físicas da superfície da bacia tais como; forma,
declividade, comprimento do talvegue, rede de drenagem e formação do escoamento
superficial representado pelo quadro a seguir:

TIPO DE SUPERFICIE COEFICIENTE DEFLÚVIO "C"


Ruas
Asfalto 0,70 a 0,95
Comércio
Áreas Centrais 0,70 a 0,95
Área de periferia do Guarujá 0,50 a 0,70
Residencial
Industrial
Áreas Leves 0,50 a 0,80
Áreas Densas 0,60 a 0,90
Terrenos Baldios 0,10 a 0,30
Fonte Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem – DNIT

A vazão da bacia hidrológica que incide sobre o trecho está representada graficamente
em planta e materializada na planilha de “Estudo Hidrológico”, conforme apresentados neste
item.

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5.3 Metodologia adotada

Conforme levantamento cadastral e visita “in loco” constatou-se que a Via apresenta
bueiros e dispositivos de drenagem isolados, subdimensionados e insuficientes, fazendo-se
necessário implantar um novo sistema de drenagem, conforme a necessidade interligar o
sistema projetado com as redes e recuperar os dispositivos existentes para possibilitar a
continuidade do escoamentos das aguas das redes do entorno que incidem na Via Projetada,
visando uma melhoria na significativa na captação e escoamento das águas que até o ponto de
desague adequado (valas, córregos, ribeirões, cursos d’água, redes de drenagem
consolidadas).

Assim com base no sistema de drenagem existente e no dimensionamento hidrológico


das bacias em que a Via Projetada está inserida a solução proposta consiste em implantar um
sistema de drenagem composto:
 Implantação de calhas, sarjetas e ou valetas de proteção de junto aos pés dos
taludes de corte e ou aterro para recebimento da aguas provenientes destes e dos terrenos
lindeiros;
 Implantação de descida d’água em concreto para captar as águas que escoam dos
taludes ou dos terrenos marginais que podem comprometer a estabilidades dos taludes e ou a
integridade do pavimento;
 Bocas de lobo para captar as águas que incidem sobre a pista e direcioná-las as
redes transversais e longitudinais;
 Caixas de ligação nas mudanças de diâmetro ou de direção da tubulação;
 Implantação de bocas de bueiro para contenção de erosão dos solos junto à
montante e jusante dos mesmos conforme a necessidade;
 Rede transversal e longitudinal: para receber e encaminhar os deflúvios
provenientes Das calhas e ou caixas coletoras ara deságuem em redes existentes e ou bueiros
de talvegue;
 Execução de enrocamento no fundo dos bueiros modo a garantir a estabilidade, o
alinhamento e nivelamento da tubulação;
 Reaterro de vala com material de 2ª categoria proveniente de jazida, o qual deverá
ser lançado e compactado adequadamente durante a recomposição da área escavada da vala.
 Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento das águas
retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural do pavimento.

Como foi possível somente identificar parcialmente a rede de drenagem existente, visto
que a mesma se encontra aterrada, no projeto está sendo indicado o possível diâmetro e ou
alinhamento das tubulações.

Cabe durante a execução conforme a necessidade construtiva e conhecimento da


fiscalização do município confirmar, verificar o funcionamento das tubulações que serão
mantidas ou readequar o sistema proposto de modo que o sistema de drenagem projetado e o
existente apresentem o funcionamento adequado para o escoamento das aguas que incidem
sobre a Via Projetada, ficando sob responsabilidade do mesmo o redimensionamento das
redes.
Em vista disso é de relevada importância que a empresa executora verifica/confirme a
nota de serviço de drenagem, se necessário efetuar adequação, sempre tendo como premissa
melhorar escoamento das águas e visando sempre que possível não onerar os custos
incialmente previstos.

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5.4 Resultados obtidos

Na Planilha de Orçamento são apresentados todos os quantitativos de drenagem e


obras de arte corrente por serviços previstos para a Via Projetada.

No item “Projeto de Execução” apresentamos as plantas e os detalhes construtivos de


drenagem e obras de arte corrente.

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ESTUDO HIDROLÓGICO

982 M
976 M

974 M

978 M

977 M A9'
M

l
9 7M2
97M3

9 7M5

I
983 M 982 M
I
I
981,;,7 I
7 I
980 M
979 M (
978 M
1
1

---
1
1

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948 M

906 M
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901 M 905 M 949 9fi5 M

954 r

950 M
899 M

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9QQ M

éJ97 M

898 M

896 M

LEGENDA

-LÀ
DELIMITAÇÃO DA BACIA

TALVEGUE

ÁREA DE CONTRJBUIÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHUTZ
ESTUDO HIDROLÓGICO
DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO
Equação Cardoso (Lages)
Características física e geométricas das bacias Cálculo da vazão
Bacia N° Área Compr. do Desnível Tempo de Intensidade Vazão Diâmetro Diâmetro Diâmetro Adotado
C Projetado (cm) Existente (cm) (cm)
(ha) talveg (m) (m) conc. (min) TR = 10/50 anos (m3/s)
A1 50,40 1.190,00 72,00 13,43 0,20 114,66 3,21 BDTC 120
A2 6,35 590,00 40,00 7,49 0,40 130,95 0,92 BSTC 100 BSTC 80
A3 2,20 400,00 60,00 4,09 0,50 142,72 0,44 BSTC 80 BSTC 80
A1+A2+A3 58,95 1.190,00 72,00 13,43 0,25 158,20 6,48 BDTC 150 BDTC 150

B4 0,44 100,00 15,00 1,41 0,40 153,72 0,08 BSTC 40 BSTC 40


B5 0,81 285,00 27,00 3,76 0,40 143,98 0,13 BSTC 40 BSTC 40
C1 1,59 250,00 28,00 3,19 0,20 146,23 0,13 BSTC 40 BSTC 40
C1+B4+B5 2,84 250,00 28,00 3,19 0,30 146,23 0,35 BSTC 60 BSTC 60

B1 4,99 320,00 42,00 3,63 0,20 144,50 0,40 BSTC 60


B2 1,83 220,00 37,00 2,47 0,40 149,15 0,30 BSTC 60 BSTC 60
B3 0,54 125,00 28,00 1,43 0,40 153,61 0,09 BSTC 40 BSTC 40
B1+B2+B3 7,36 320,00 42,00 3,63 0,45 199,37 1,84 BSTC 120 BSTC 100 BSTC 120

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
6. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

6.1 Considerações

O Projeto de Pavimentação tem por objetivo definir os materiais que serão utilizados na
composição das camadas constituintes do pavimento, determinando suas espessuras,
estabelecendo as seções transversais tipo da plataforma do pavimento e obtendo os
quantitativos de serviços e materiais referentes à pavimentação.

De forma geral a estrutura do pavimento deverá atender as seguintes características:


proporcionar conforto ao usuário que trafegará pela via; resistir e distribuir os esforços verticais
oriundos do tráfego; resistir aos esforços horizontais.

6.2 Estudo de Tráfego

a) Caracterização do Tráfego

Estima-se que com a reestruração e reordenamento do transporte público e


planejamento do sistema viário de circulação urbano da cidade em virtude da localização da via
teremos um tráfego diário inferior a 300 veículos e 100 caminhões/ônibus por sentido.

Para definição da camada estrutural estamos usando a instrução normativa “IP-05


Instrução para dimensionamento de Pavimentos flexíveis”, a qual conforme quadro abaixo
resume os principais parâmetros de classificação das Via urbanas.

b) Cálculo do Número de operações por eixo padrão – N

Em síntese com base nos volumes de tráfego previsto e no quadro acima da instrução
normativa “IP-05 Instrução para dimensionamento de Pavimentos flexíveis” com base nos
parâmetros de estimativa do volume de tráfego, podemos classificá-la como de TRÁFEGO
MÉDIO, para fins de dimensionamento e projeção futura utilizaremos um número equivalente
de operações - “N” de tráfego de:

N = 6 x 105

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6.3 Dimensionamento

Para a definição das diversas camadas constituintes do pavimento foi desenhado


utilizando o Método de dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do Eng. Murillo L. de Souza,
conforme revisão de 1981.
A fixação da espessura mínima a adotar para os revestimentos betuminosos é de vital
importância no desempenho do pavimento quanto a sua duração em termos de vida de projeto
e é um dos pontos em aberto a engenharia rodoviária, seja para proteger a camada de base,
ou para evitar a ruptura do próprio revestimento por esforços repetidos de tração na flexão.

As espessuras recomendadas na Tabela 01 especialmente as bases de comportamento


puramente granular:

Tabela 01 – Espessuras mínimas


N ESPESSURAS MÍNIMAS REVESTIMENTO BETUMINOSO
N = < 106 Tratamento Superficial Betuminoso
106 = < N < 5 x 106 Revestimentos betuminosos com 5,0 cm de espessuras
5 x 106 = < N < 107 Concreto betuminoso com 7,5 cm de espessura
107 < N = < 5 x 107 Concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura
N > 5 x 107 Concreto Betuminoso com 12,5 cm de espessura

O dimensionamento pressupõe que está assegurada uma drenagem superficial


adequada, bem como, um conveniente rebaixamento do lençol d’água, a pelo menos 1,50 m
abaixo do greide de regularização.

Assim sendo para N = 6,00 x 105

Ocorrendo materiais com índice de suporte (ISC) abaixo de 3% e ou com expansão


acima de 2%, recomenda-se a solução de remoção de camada, com pelo menos 50 cm de
espessura abaixo da superfície de regularização e, substituição por materiais selecionados.
O Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis vale-se de um gráfico (Gráfico
01), com auxílio do qual se obtém a espessura total do pavimento, em função do número N e
do valor do ISC característico.

Gráfico 01 – Valor N x Espessura Equivalente

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Em relação ao Coeficiente de equivalência estrutural cada camada possui um
coeficiente de equivalência estrutural (k) (Tabela 02) que relaciona a espessura que a camada
deve possuir de material padrão (base granular), com a espessura equivalente do material que
realmente irá compor a camada.

Tabela 02 – Coeficiente de equivalência estrutural

Determinadas às espessuras Hm, Hn, H20 pelo gráfico característico do método, e R pela
Tabela 01, as espessuras da base (B), sub-base (h 20) e camada de revestimento primário e ou
de conformação de greide (hn), são obtidas pela resolução sucessiva das seguintes
inequações:

R KR + B KB > = H20
R KR + B KB + h20 KSB > = Hn
R KR + B KB + h20 KSB + hn KREF > = Hm
R KR + B KB + h20 KSB + hn KREF > = Hm

Onde:
KR: coeficiente de equivalência estrutural do revestimento;
R: espessura do revestimento;
KB: coeficiente de equivalência estrutural da base;
B: espessura da base;
H20: espessura de pavimento sobre a sub-base;
KSB: coeficiente de equivalência estrutural da sub-base;
h20: espessura da sub-base;
Hn: espessura do pavimento sobre a camada com IS = n;
KREF: coeficiente de equivalência estrutural do reforço de subleito;
hn: espessura do reforço do subleito;
Hm: espessura total do pavimento.

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Em síntese a camada estrutural para CBR > 8,32 % do subleito o pavimento deverá ter
espessura mínima total de 43 cm, adotado a seguinte composição:

AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01


 Sub-base (macadame hidráulico/pedra pulmão/rachão): e= 25 cm;
 Base de brita graduada: e=15 cm;
 Concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ): e= 5 cm.

6.4 Resultados obtidos

Apresentamos neste caderno a Planilha de Orçamento com todos os quantitativos de


pavimentação, discriminados por serviços previstos para a Via Projetada.

No item “Projeto de Execução” é apresentada a seção tipo de pavimentação.

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7. PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE
CONTENÇÃO

7.1 Considerações

O item comtemplado os seguintes macro serviços:


 Urbanização: execução de passeios de modo a possibilitar a acessibilidade aos
pedestres (a cargo da Prefeitura);
 Obras complementares: execução de cercas e muros e realocação de poste de
iluminação pública no novo alinhamento projetado em função do gabarito projetado,
recuperação de taludes com enleivamento;
 Obras de contenção: tem como finalidade reestabelecer o equilíbrio da encosta nos
segmentos onde não é possível efetuar o taludamento com solo na encosta em corte e ou
aterro com inclinação adequada devido a limitação de largura.

7.2 Metodologia adotada

Conforme descrito nos macros itens acima são contemplados os seguintes serviços:
 Aterro dos passeios com material de jazida, quando possível reaproveitado dos
cortes e rebaixos da faixa de tráfego devidamente selecionado, devendo estes ser devidamente
nivelados e compactados;
 Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego, prevendo conforme
a necessidade os rebaixos nos acessos;
 Execução de revestimento dos passeios em concreto e podotatil em blocos de
concreto, ambos serviços a cargo da Prefeitura e lastro de brita (devidamente compactado e
nivelado), visando possibilitar acessibilidade aos pedestres.
 Realocação/implantação de cercas e postes de iluminação pública que foram
removidos de modo a viabilizar a implantação do gabarito projetado;
 Implantação de guarda corpo junto às alas do bueiro põem em risco a segurança
dos pedestres que ali transitam, a cargo da Prefeitura;
 Reconstrução dos muros e muretas, como também a execução de cercas, no novo
alinhamento em função dos que foram removidos e ou demolidos devido a implantação do
gabarito projetado da via;
 Execução de obras de contenção em enrocamento de pedra arrumada conforme
locais definidos em projeto visando a contenção de taludes, demolição/desapropriação de
edificações consolidadas, erosão de solo das margens de ribeirões, cursos d’água na
transposição das Via em pontilhão/ ponte/ bueiro celular.

7.3 Resultados obtidos

Apresentamos na Planilha de Orçamento todos os quantitativos dos serviços


correspondentes ao item supracitado.
No item “Projeto de Execução” está apresentada a planta e a seção tipo do item em
epígrafe.

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8. PROJETO DE SINALIZAÇÃO

8.1 Considerações

A Sinalização corresponde ao conjunto de sinais de trânsito e elementos de segurança


colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando
melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos, ciclistas e pedestres que nela
circulam, conforme o Código de Trânsito Brasileiro e diretrizes do MUNICIPIO.

8.2 Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal abrange as marcações feitas no pavimento como geometria,


cores, posições e refletorização adequadas.
Tem como função organizar o fluxo de veículos, ciclistas e pedestres; controlar e
orientar os deslocamentos em situação com problemas de geometria, topografia ou frente a
obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.
Está contida nesta categoria a implantação de pintura das faixas de tráfego e dos
bordos, das setas de direção, dos símbolos, bem como dos zebrados e faixas de pedestre.
Fazem parte também do item os tachões refletivos que são dispositivos auxiliares a
sinalização horizontal fixados na superfície do pavimento.
São compostos de um corpo resistente aos esforços provocados pelo tráfego,
possuindo uma ou duas faces retro-refletivas nas cores compatíveis com a marca viária, com
função de canalização de tráfego e garantir o afastamento do fluxo de veículos de obstáculos
rígidos ou de áreas perigosas de acidentes, situadas próximas à pista de rolamento.

8.3 Sinalização Vertical

A sinalização vertical será efetivada através da disposição de placas verticais, com


posicionamento e dimensões definidas, transmitindo mensagens símbolos e/ou legendas
normalizadas. Seu objetivo é a regulamentação das limitações, proibições e restrições que
governam o uso das vias urbanas.

As placas serão projetadas e posicionadas em locais tais que permitam sua imediata
visualização e compreensão, observando-se cuidadosamente os requisitos de cores,
dimensões e posição.

8.4 Sinalização de Obra

Neste item está contemplado a sinalização temporária de obra provida de placas


indicativas e de advertência, cones, bandeiras, fitas zebradas, sinalização luminosa elétrica ou
outros, conforme a natureza do trabalho e do local.

8.5 Resultados obtidos

Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos de sinalização,


descritos por serviços previstos para implantação da Via Projetada.

Todos os dispositivos de sinalização deverão ser executados conforme detalhes tipo


apresentados neste caderno no item “Projeto de Execução”.

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9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

9.1 Disposições Gerais

Este item tem por finalidade definir critérios básicos, principalmente em nível dos
procedimentos, a serem observados na execução de obras e serviços para implantação do
“PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01”.

a) Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Os profissionais de segurança e medicina do trabalho ou a FISCALIZAÇÃO pertencente


ao quadro funcional da CONTRATANTE estão devidamente autorizados a interditar obras e
suspender serviços, sempre que forem constatadas infrações à segurança no trabalho,
inclusive quanto à obrigatoriedade no uso de EPI.
A CONTRATADA é obrigada a fornecer os EPIs necessários e adequados ao risco da
atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde
dos trabalhadores, conforme determina as normas vigentes, em especial a CLT.
A CONTRATADA é obrigada a adquirir somente equipamentos aprovados pelo
Ministério do Trabalho; treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado; tornar obrigatório
seu uso; substituí-lo quando danificado ou extraviado; responsabilizar-se pela sua higienização
e manutenção periódica.
Os empregados devem trabalhar calçados, ficando proibido o uso de tamancos,
chinelos ou sandálias; o capacete e o calçado de segurança são de uso obrigatório a todas as
pessoas que estiverem na área de frente de trabalho da obra, além dos demais EPI que se
fizerem necessário.

b) Sistema e Equipamento de Proteção Coletiva - SPC e EPC

A CONTRATADA deve prioritariamente prever e adotar medidas de proteção coletiva


destinadas a eliminar as condições de risco, de modo a preservar a integridade física de
empregados, de terceiros e do meio ambiente, estando à obra ou serviço em andamento ou
não e em conformidade com as normas vigentes, em especial a CLT.

c) Sinalização

Toda e qualquer obra ou serviço realizado em vias públicas, logradouros públicos, e


outros, que ofereçam possibilidade de risco a terceiros e empregados, devem ser providos de
sinalização e isolamentos através de tapumes, placas indicativas e de advertência, cones,
bandeiras, fitas zebradas, sinalização luminosa elétrica ou outros, conforme a natureza do
trabalho e do local.

d) Diário de Obra

A CONTRATADA é obrigada a manter no canteiro da obra e ou frente de trabalho o


diário de obras, em locais de livre acesso, afim de que, a CONTRATANTE possa em qualquer
momento, registrar as ocorrências que julgar necessária.

e) Equipamentos e ferramentas

A CONTRATADA é obrigada a colocar na frente de trabalho os equipamentos mínimos


previstos no edital de licitação e/ou contrato, tantas vezes quanto necessário, sem ônus para a
CONTRATANTE.

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Nos casos de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há necessidade de
equipamentos adicionais, a CONTRATADA será obrigada a tal complementação, sem ônus
adicional para a CONTRATANTE.
A CONTRATANTE poderá impedir a operação de qualquer equipamento que não
atender às necessidades de produção e às condições exigidas no edital de licitações e/ou
contrato, devendo a CONTRATADA retirá-lo do canteiro imediatamente após notificação da
CONTRATANTE.
As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o
emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas defeituosas deverão ser retiradas
do serviço, a fim de sofrerem reparos ou serem substituídas.

f) Medições

Em relação à medição dos serviços executados seguir os seguintes critérios:


 Os serviços serão medidos com base no Manual de Controle de Qualidade intitulado
como “Especificações Gerais para Obras Rodoviárias”;
 Os serviços executados que não atenderem os requisitos mínimos estabelecidos
pela CONTRATANTE/FISCALIZAÇÃO ou pelas especificações vigentes terá que ser corrigido,
complementados ou refeitos;
 Somente será efetuada a medição dos serviços que forem aceitos, ou seja, atender
as especificações técnicas do DEINFRA/SC, DNIT e ABNT ou aprovação da
CONTRATANTE/FISCALIZAÇÃO;
 A medição deverá ser composta por Boletim de Medição e Memória de Cálculo
anexando às planilhas de volumes e áreas dos serviços realizados, incluindo croquis de
localização, para melhor detalhamento físico e planilhas de quantidades dos serviços
executados anexados ao da licitação da obra, bem como o diário de obra do período em
questão;
 A CONTRATADA deverá anexar junto a Medição Final, quando necessário e ou
solicitado pela CONTRATANTE /FISCALIZAÇÃO, o “As Built” da obra.

g) Controle Tecnológico

A empresa executora deverá apresentar Laudo Técnico de Controle Tecnológico dos


materiais e ou serviços, inclusive ART, como também os resultados dos ensaios realizados em
cada etapa com base nas normativas do DNIT ou conforme orientação da CONTRATANTE/
FISCALIZAÇÃO.

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9.2 Especificações Técnicas

A metodologia de execução do conjunto de serviços projetados para implantação da


obra deverá estar em conformidade com as especificações estabelecidas pelo DNIT e ABNT,
com também exigidas pelo projeto e ou pela CONTRATANTE.
Em relação ao canteiro de obra, sinalização de segurança, equipamentos de proteção,
diário de obra e demais atividades e equipamentos necessários à prevenção de acidentes e
organização da obra deverá ser respeitado às diretrizes estabelecidas pela CONTRATANTE,
como também atender a legislação vigente.
A CONTRATADA ficará responsável pelo fornecimento, montagem, assentamento da
placa de obra e manutenção, como também será de sua responsabilidade desmontá-la e
transportá-la até o depósito da CONTRATANTE para reaproveitamento da mesma a ser
utilizada na execução das etapas subsequentes.
Todos os custos relacionados aos itens supracitados deverão ser inclusos indiretamente
no valor proposto das etapas a ser executada pela CONTRATADA.
A CONTRATADA deverá ter equipe de topografia em campo de modo a garantir a
implantação do projeto previsto, acompanhando as atividades de execução e medição dos
serviços relacionados à mesma.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis
acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização e/ou proteção das obras,
assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A CONTRATANTE se eximirá de toda e
qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.
Após a conclusão dos serviços, a CONTRATADA deverá remover do local todos os
materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, deixando-a totalmente
limpa.

1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL

1.1 Equipe de Condução da obra


1.1.1 Engenheiro civil de obra junior com encargos complementares
1.1.2 Encarregado geral com encargos complementares
1.1.3 Apontador ou apropriador com encargos complementares
1.2 Serviços de topografia para acompanhamento de obras
1.2.1 Topografo com encargos complementares
1.2.2 Auxiliar de topógrafo com encargos complementares
1.2.3 Cesta das Instalações - Topografia
1.3 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra (segurança do trabalho e
controle tecnológico)
1.3.1 Técnico de laboratório com encargos complementares
1.3.2 Auxiliar de laboratório com encargos complementares
1.3.3 Cesta das Instalações - Laboratório de solos
1.3.4 Cesta das Instalações - Laboratório de asfalto
Compreende:
Neste foi considerado as despesas oriundas da administração local que não estão
sendo consideradas nas composições e/ou incluídas nas despesas indiretas no BDI.
A administração local compreende os custos diretos relacionados à manutenção, à
conformidade e à gestão da atividade produtiva no canteiro de obra. São enumerados acima os
serviços considerados como administração local.
Medição: pela unidade respectiva do cada serviço efetivamente disponibilizado.

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2 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO

2.1 Mobilização de equipamento


2.2 Desmobilização de equipamento
Compreende:
A Mobilização compreende o efetivo deslocamento e instalação no local onde deverão
ser realizados os serviços, de todo o pessoal técnico e de apoio, materiais e equipamentos
necessários à execução dos mesmos.
A Desmobilização compreende a desmontagem do Canteiro de Obras e consequente
retirada do local de todo o efetivo, além dos equipamentos e materiais de propriedade exclusiva
da Contratada, entregando a área das instalações devidamente limpa.
Medição: por atividade efetivamente realizada.

3 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA

3.1 Placa de obra em chapa de aço galvanizado


Compreende: fornecimento, instalação e manutenção de placa, pintada conforme
leiaute estabelecido pelo orgão.
Medição: pela área da placa efetivamente instalada.
Considerações:
A placa deverá situar-se na área de influência da obra, em locais visíveis e estratégicos,
sem prejuízos para a sinalização do trânsito e para terceiros.
A placa deverá ser confeccionada em chapa metálica e as informações deverão ser em
material plástico (poliestireno), para fixação e ou adesivação nas placas.
A CONTRATADA não só ficará responsável pelo fornecimento, montagem e
assentamento da placa, mas também estará obrigada a desmontá-la e removê-la, ao final da
obra, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.
Em relação ao leiaute da placa de obra, como também as cores, medidas e formatos a
serem adotados para a confecção da placa, verificar modelo junto a Contratante.

3.2 Locação de container 2,30 x 6,00 m, alt. 2,50 m, para escritório, sem divisórias
internas e sem sanitário
Compreende: a locação de contêiner para as operações de apoio a obra. Além do fator
sustentabilidade, garante economia na instalação por não requerer serviços de fundação e
terraplenagem.
Medição: pelo período (mês) efetivamente locado.

3.3 Banheiro Químico - locação e manutenção


Compreende: a locação do banheiro, inclusive a manutenção em obra, como também o
uso de caminhão apropriado para sucção e transporte dos resíduos para serem descartados
em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
Nota: as empresas que alugam banheiros químicos também são responsáveis por
recolher os dejetos das cabines e levá-los para estações de tratamento de esgoto
Medição: pelo período (mês) efetivamente locado.

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4 SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1 Remoções/demolições - Cercas, muros e portões


4.1.1 Remoção de cerca com mourões de concreto
Compreende: retirada dos mourões e dos arames das cercas localizadas na área de
abrangência do gabarito da via.
Medição: por metro linear de cerca removida.

4.1.2 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada


Compreende: a remoção das telas e mourões devido à implantação do gabarito
projetado a serem instaladas no novo alinhamento projeto.
Medição: por metro linear de cerca removida.

4.1.3 Retirada e realocação de portão


Compreende: a retirada e realocação de portão devido à implantação do gabarito
projetado a serem instaladas no novo alinhamento projeto.
Medição: por metro quadrado de portão retirado e realocado.

4.1.4 Demolição de concreto armado ou simples, com equipamento


Compreende: demolição da estrutura em concreto.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente demolido e/ou removido.
Nota: as demolições das vigas e muros poderão ser realizadas mediante emprego de
ferramentas manuais (marretas, talhadeiras, pás, picaretas, etc.) ou equipamentos mecânicos
como martelete a ar comprimido, trator e retroescavadeira.

4.2 Carga, transporte e descarga de entulho/ material granular/ solo para bota fora
4.2.1 Carga, manobra e descarga de entulho em caminhão basculante 6 m³ - carga
com escavadeira hidráulica (caçamba de 0,80 m³ / 111 hp) e descarga livre (unidade: m3).
af_07/2020
4.2.2 Transporte com caminhão basculante de 6 m³, em via urbana pavimentada, dmt
até 30 km (unidade: m3xkm). af_07/2020
Compreende: a carga, descarga e transporte do material demolido e/ou removido o qual
deverá ser depositado em caçambas estacionárias para posterior coleta e transporte para
aterro de resíduo/bota fora devidamente licenciado autorizado e licenciado, conforme
orientação da FISCALIZAÇÃO e Órgão ambiental do município.
Medição: a carga do material proveniente das demolições será medida pelo volume
geométrico demolido e/ou removido acrescido de empolamento; o transporte será medido pelo
volume geométrico de material medido nas demolições e/ou remoções multiplicadas pela
distância média percorrida entre a obra e o bota fora, correspondente à unidade de metro
cúbico por quilômetro.

4.3 Remoção e realocação de poste de iluminação - fornec. de equip. e material


Compreende:
A remoção e realocação de poste de iluminação que incide no alinhamento da via
projetada.
Em relação aos postes de rede elétrica a CONTRATADA deverá encaminhar
solicitação, apresentando projeto conforme a necessidade, para o órgão competente para obter
licenciamento/autorização para realização do serviço.
Medição: por unidade realocada de poste.

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5 TERRAPLENAGEM

Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de


“Especificações gerais para obras rodoviárias Volume I/IV – Terraplenagem, drenagem, obras
complementares e proteção de corpo estradal”.
Os serviços de terraplenagem deverão restringir-se basicamente a formação do gabarito
da pista.

A seguir apresentamos uma síntese das especificações do manual supracitado que


estabelece em relação ao tipo de serviço, as técnicas de execução, o equipamento utilizado e a
mensuração dos serviços.

5.1 Escavação em áreas


5.1.1 Escavação mecânica, a céu aberto, em material de 1a categoria, com
escavadeira hidráulica, capacidade de 0,78 m3
5.1.2 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110
MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
5.1.3 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110
MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
Compreende:
A execução deste serviço compreende a escavação e transporte de material,
constituinte do terreno natural ao longo do eixo da via que incidem nos limites da marcação dos
offsets, os quais estão referenciados pelas cotas do greide projetado de terraplenagem e
definem o gabarito da Via Projetada.
 Material de 1ª categoria:
Compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com
diâmetro máximo e inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado,
proveniente do corte e rebaixamento de pista escavando o material necessário para efetuar a
implantação do gabarito projetado e da nota de serviço de terraplenagem.
 Material de 3ª categoria/rocha:
Compreende a escavação em solos compostos de alteração de rocha sedimentar
(arenito, folhelhos, etc.) de alto grau de compactação ou rocha compacta, com auxílio de
rompedor pneumático e/ou emprego de material explosivo.
Medição: o volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material escavado
através das seções transversais, quando não for possível, em especial nas remoções e ou
rebaixos, efetuar a cubagem pela área escavada multiplicada pela profundidade efetiva
removida e ou rebaixada, a localização do serviço deverá ser referenciada pelo estaqueamento
da obra apresentado no projeto geométrico.

5.1.4 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida, sem transporte)

FORNECIMENTO DE MATERIAL A CARGO DA PREFEITURA


Compreende:
O material deverá ser extraído de jazidas devidamente licenciadas e autorizadas pelos
órgãos ambientais competentes.
O material escavado em jazida (macadame/saibro) deverá ser utilizado para corpo de
aterro e camada final respectivamente.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens: desmatamento,
destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de fogo para desmonte da frente

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de exploração. Utilizar para execução deste serviço tratores de lâmina, motoniveladora e outros
que se fizerem necessários.
Devendo ser aplicado os materiais supracitados para conformação de greide e ou na
recomposição dos rebaixos, na área de abrangência do gabarito projetado, respeitando a nota
de serviço de terraplenagem, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou
necessidade construtiva.

Considerações gerais:
É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

Controle do Material:
Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior ao
revestimento primário existente.
Quando submetidos aos ensaios de granulometria, limite de plasticidade e liquidez
atender as normas DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.
Como também deverá apresentar Índice Suporte Califórnia preferencialmente igual ou
superior ao indicado no projeto e nunca inferior ao adotado no dimensionamento do pavimento.
Não tolerar expansão dos materiais superior a 1% determinados pelos determinados através
dos ensaios:
 Ensaio de Compactação – DNIT 164/2013-ME, na energia de compactação indicada
no projeto;
 Ensaio de Índice Suporte Califórnia – DNIT 172/2016-ME, com a energia do ensaio
de compactação.

Equipamentos:
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.

Execução:
A execução da camada compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguido de espalhamento, compactação e
acabamento, realizado na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas
quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.

5.1.5 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal


Compreende:
O lançamento de material para construção de corpo de aterro, recomposição de
rebaixos e preenchimento das remoções respectivamente em camadas sucessivas, tais que
permitam seu umedecimento e compactação. A espessura da camada a ser compactada não
deverá ultrapassar 20 cm para camada final e 30 cm para corpo de aterro.
Para a execução destes serviços podem ser empregados equipamentos tipo trator de
lâmina, escavadeira hidráulica, rolo liso, de pneus, pés de carneiro ou vibratório.
Todas as camadas de solos aplicadas no preenchimento das remoções, recomposição
de rebaixo, corpo de aterro e conformação do greide deverão ser convenientemente
compactadas na umidade ótima, ± 2%, até obter a massa específica aparente seca
correspondente as 100% da massa específica aparente máxima seca.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados a umidade adequada e novamente compactada de

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acordo com as normativas técnicas vigentes. Durante a execução do item deve ser obedecido
à normativa DNIT 108/2009 - ES (Terraplenagem – Aterro).
Os materiais provenientes de jazida aplicados devem se enquadrar nas classificações
de 2ª categoria e 3ª categoria como também atender os seguintes requisitos, em termos de
características:
 Ser isentos de matérias orgânicas, micáceas e diatomáceas. Não devem ser
constituídos de turfas ou argilas orgânicas;
 Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte
adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio
dos ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Método A)), de Índice Suporte Califórnia -
ISC (DNIT 172/2016-ME), com a energia do no ensaio de Compactação (Método A).
 Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresentar dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, a melhor
capacidade de suporte e expansão ≤2 %, cabendo à determinação dos valores de CBR e de
expansão pertinentes, por intermédio dos ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Mét.
B)) e de Índice Suporte Califórnia (DNIT 172/2016-ME), com a energia do ensaio de
Compactação (Mét. B).
Medição: pelo volume geométrico de material devidamente compactado aplicado na
pista, correspondente ao seu respectivo item, conforme locais definidos na “Memória de
Cálculo” e ou conforme necessidade construtiva.

5.1.6 Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material

FORNECIMENTO DE MATERIAL A CARGO DA PREFEITURA

5.1.7 Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação mecânica


Compreende:
Utilizado como camada drenante um local com presença de turfoso e lençol freático,
conforme a necessidade utilizar material granular composto por macadame hidráulico, pedra
pulmão ou pedra detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso
específico, excluindo-se aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento
para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme
DNIT 152/2010-ES.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme
seção transversal do projeto ou área aterrada/escavada.

5.1.8 Carga, transporte e descarga de solo para bota fora/obra


5.1.8.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de
10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
5.1.8.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende:
A carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos solos
escavados em jazidas ou pedreiras para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser
depositados sobre caminhões basculantes.

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O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o
transporte do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado no preenchimento das
remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada, correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades e o
transporte por metros cúbicos de material proveniente do volume geométrico das escavações
de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas respectivas densidades e
distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada por quilômetro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou
escavado, proveniente dos volumes gerados dos itens de Terraplenagem.

6 DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

Durante a execução dos serviços de drenagem é imprescindível que seja verificado


junto ao Projeto de Drenagem Pluvial, no Volume II os detalhes tipos dos dispositivos de
drenagem, bem como quais as dimensões geométricas e materiais utilizados para sua
execução.
A seguir segue síntese do que estas normativas estabelecem em relação ao tipo de
serviço, as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento utilizado e
mensuração.

6.1 Escavação mecanizada de vala


6.1.1 Escavação manual em material de 1ª categoria na profundidade de até 1 m
6.1.2 Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5 m (média entre
montante e jusante/uma composição por trecho) com retroescavadeira (capacidade da
caçamba da retro: 0,26 m3 / potência: 88 hp), largura de 0,8 m a 1,5 m, em solo de 1a
categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
6.1.3 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m até 3,0 m (média
entre montante e jusante/uma composição por trecho),com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155
hp),larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência.
af_02/2021
6.1.4 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 3,0 m até 4,5 m (média
entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155
hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência.
af_02/2021
Compreende:
Escavação e carga mecanizada em solo não rochoso, atendendo às dimensões
estabelecidas no detalhe tipo de projeto utilizando escavadeira hidráulica ou equipamento
similar. Depositar o material escavado sobre os caminhões basculantes.
A vala deverá ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um perfeito
alinhamento. Os fundos das valas devem obedecer a declividades previstas no projeto, isento
de saliências.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.

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6.1.5 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 4,5 m até 6,0 m (média
entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155
hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência.
af_02/2021

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA

6.1.6 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90


a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
6.1.7 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima
de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
6.1.8 Escavação de vala em material de 3ª categoria
Compreende: a escavação da vala sem e/ou com uso de explosivos em material de 3ª
categoria/em decomposição ou rocha compacta, incluído o fornecimento de todos os materiais,
equipamentos e mão de obra especializada, conforme especificações técnicas pertinentes ao
serviço. Depositar o material escavado sobre os caminhões basculantes.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.

6.2 Escoramento de valas - metálico tipo caixa


6.2.1 Com chapa metálica - largura <= 1,50 m
6.2.2 Com chapa metálica - 1,50 m < largura <= 2,00 m
6.2.3 Com chapa metálica - 2,00 m < largura <= 2,50 m
Compreende: as escavações das valas devem obedecer às regras da boa técnica,
abertas de jusante para montante, devendo-se utilizar escoramento nas valas em obediência
ao que reveem as Normas Brasileiras NBR 9061 e NBR 12.266, bem como a Norma
Regulamentadora Nº 18 da Portaria Nº 3.214 de 07/06/1978 do Ministério do Trabalho e a Lei
Nº 6.514 de 22/12/1977. Segundo estes ditames legais o escoramento em valas com
profundidade superior a 1,25m é obrigatório.
Medição: pela área das superfícies laterais efetivamente escoradas.

6.3 Escoramento com perfis metálicos W 150 x 18,0 kg/m a cada metro e chapas de
aço - estroncas a cada 2 m não incluídas - profundidade de até 10 m - aço com utilização de 20
vezes - fornecimento, instalação e retirada

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA

6.4 Berço / Enrocamento / Envelopamento para tubulação


6.4.1 Enrocamento de pedra jogada - pedra de mão produzida - confecção e
assentamento
Compreende: após a liberação da escavação da vala quando o fundo da vala não
apresentar estabilidade aplicar camada de enrocamento com equipamento mecânico e/ou
espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas para posterior aplicação do lastro de
brita (tipo nº 1) ou berço em concreto.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado no fundo da vala.

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6.4.2 Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento
manual
Compreende: após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas
cotas previstas e/ou execução do enrocamento efetuar a posteriormente a execução do berço
composto por lastro de brita (tipo nº 1) utilizando equipamento mecânico, em seguida efetuar o
espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado no fundo da vala.

6.4.3 Berço para bueiros


6.4.3.1 Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (em massa seca de cimento/ areia média/
brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. af_05/2021
6.4.3.2 Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas
similares, pé-direito simples, em chapa de madeira compensada plastificada, 18 utilizações.
af_09/2020
6.4.3.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação
Compreende: após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas
cotas previstas, efetuando posteriormente a execução do berço de concreto conforme
dimensões dos detalhes tipo de projeto, em seguida efetuar a montagem das formas, a
colocação da tela em aço para dar sequência ao lançamento e adensamento do concreto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: fornecimento e aplicação do
concreto por metro cúbico de material aplicado; aço por quilograma de material utilizado e
formas por metro quadrado utilizado para confinar o concreto.

6.4.4 Esgotamento d’água


6.4.4.1 Esgotamento com moto bomba
Compreende: a execução dos serviços necessários ao esgotamento de água
proveniente de infiltração ou de chuva com bombas manuais/mecânicas; inclusive instalação e
acessórios; operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade
e/ou combustível e sua posterior retirada.
Medição: por hora de utilização do equipamento.

6.5 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos/bueiros de concreto


6.5.1 Tubo de concreto (simples) para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de
400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e
assentamento. af_12/2015
6.5.2 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 600 mm,
junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e
assentamento. af_12/2015
6.5.3 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 800 mm,
junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e
assentamento. af_12/2015
6.5.4 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 1000 mm,
junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e
assentamento. af_12/2015
6.5.5 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 1200 mm,
junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e
assentamento. af_12/2015
Compreende:
Os tubos têm o objetivo de conduzir os deflúvios que se desenvolvem na plataforma da
Via Projetada captados pelas caixas coletoras e ou transpor os cursos d’água existentes
provenientes de talvegues intermitentes ou permanentes que incidem sobre a mesma.

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Após a execução do berço, lançar e alinhar os tubos pela geratriz superior obedecendo
às cotas, declividades e alinhamentos, efetuando inclusive o rejuntamento dos tubos com
argamassa (cimento e areia).
Os tubos de concreto simples ou armados deverão ser do tipo e dimensões indicados
no projeto. A qualificação da tubulação com a relação à resistência a compressão diametral
será controlada através dos ensaios preconizados pela norma da ABNT NBR 8890/2007.
Medição: por metro linear de cada segmento concluído.

6.5.6 Corpo de BSCC 2,00 x 2,00 m - moldado no local - altura do aterro 10,00 a 12,50
m - areia e brita comerciais

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA


Compreende:
É um dispositivo constituído por células de concreto armado moldadas “in loco” ou pré-
moldadas, com a finalidade transpor o curso d’água existente de um lado para outro da via
projetada.
A estrutura do bueiro deverá suportar as cargas a que está sujeita e ser executado
conforme as normativas NBR 6118/2014 e NBR 7187/2003 da ABNT.

Procedimentos de Execução:
Descrevemos a seguir quais os materiais e equipamentos que serão utilizados para
execução dos bueiros celulares, bem como os procedimentos que deverão ser seguidos
visando a atender as especificações técnicas vigentes dos respectivos serviços.

a) Materiais
Todos os materiais utilizados devem atender integralmente às especificações
correspondentes adotadas pelo DEINFRA/DNIT.
O concreto utilizado para execução do bueiro celular deve ser dosado
experimentalmente para uma resistência à compressão simples aos 28 dias conforme a
estabelecida no projeto, devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas Normas NBR
6118/2014 e NBR 7187/2003 da ABNT.
Como leito de assentamento do corpo do bueiro celular e da laje de entre-alas, deve ser
utilizado um lastro de concreto magro. Para revestimento das lajes de fundo do corpo e de
entre alas utilizar argamassa cimento: areia, traço 1:4.
b) Equipamentos
Utilizar conforme a necessidade os seguintes equipamentos para execução dos bueiros
como: carrinho de concretagem, vibrador mecânico, compactador mecânico manual e
ferramentas manuais próprias dos serviços de carpintaria e acabamento.
A CONTRATADA deve colocar na obra todo o equipamento necessário à perfeita
execução dos serviços, em termos de qualidade e atendimento ao prazo contratual. A relação
do equipamento a ser alocado deve ser ajustada às condições particulares vigentes e
submetida, previamente, à apreciação da FISCALIZAÇÃO, que deve julgar a sua suficiência.

c) Execução
As etapas executivas a serem atendidas na construção do bueiro celular de concreto
são as seguintes:
 Locação da obra
Deve ser efetuada de acordo com os elementos especificados no projeto, mediante a
implantação de piquetes a cada 5 m, nivelados de forma a permitir a determinação dos

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volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo, esconsidade, comprimentos e
cotas) podem sofrer pequenos ajustamentos de campo. A declividade longitudinal da obra deve
ser contínua, sendo a declividade mínima aceitável de 1,0 cm/m.
 Escavação
Os serviços de escavação necessários à execução da obra podem ser executados
manual ou mecanicamente. Onde houver necessidade de execução de aterro para se atingir a
cota de execução do lastro, este deve ser executado e compactado em camadas de no máximo
15 cm.
 Lastro
Concluída a escavação da vala, deve ser executada a compactação da superfície
resultante, e as irregularidades remanescentes devem ser eliminadas, mediante a execução de
um lastro de concreto magro, com espessura conforme projeto e aplicado em camada contínua
em toda a área abrangida pelo corpo, mais um excesso lateral de 15 cm para cada lado.
Nas situações em que a resistência do terreno de fundação for inferior à tensão
admissível prevista no projeto, deve ser indicada solução especial que assegure adequada
condição de apoio para a estrutura, como substituição de parte do material do terreno de
fundação por material de maior resistência.
 Laje, vigas e paredes
Para execução dos serviços relacionados a este item faz-se necessário: efetuar a
montagem da armadura; execução das formas internas do corpo, inclusive escoramento;
preparar e instalar juntas de dilatação; efetuar o umedecimento das formas; executar a
concretagem e vibração mecânica do concreto.
 Desforma
Deve ser executada a retirada dos escoramentos e formas, após um período mínimo de
três dias, obedecendo aos critérios e cuidados inerentes a este tipo de serviço.
 Reaterro
Após o período de cura do concreto dos bueiros celulares, deve ser procedida a
operação de reaterro. A compactação deste material deve ser executada em camadas de no
máximo 20 cm, por meio de sapos mecânicos ou placas vibratórias.
Deve-se tomar a precaução de compactar com o máximo cuidado junta às paredes do
corpo do bueiro e de levar a compactação sempre ao mesmo nível, de cada lado da obra. Esta
operação deve ser prosseguida até se atingir uma espessura de 60 cm acima da laje superior
do corpo dos bueiros, salvo para as obras em que seja prevista a atuação direta do tráfego
sobre a laje.
 Revestimento
Efetuar o revestimento da laje de fundo do corpo e da soleira, utilizando argamassa
cimento: areia, traço 1:4.
 Controle e Aceitação
O controle geométrico deve consistir na conferência, por métodos topográficos
correntes, do alinhamento, esconsidade, declividade, dimensões, comprimentos e cotas do
bueiro executado e das respectivas bocas.
O controle tecnológico do concreto empregado deve ser realizado pelo rompimento de
corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o prescrito na NBR
6118/2014 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser estabelecida, previamente,
a relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7 dias.
As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem.

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Em relação à aceitação o serviço deve ser aceito, quando atendidas as seguintes
condições:
 O acabamento seja julgado satisfatório;
 As características geométricas previstas tenham sido obedecidas, não sendo
admitidas variações em qualquer dimensão superiores a 1%, para pontos isolados;
 A resistência à compressão simples estimada para o concreto utilizado, definida na
NBR 6118/2014 da ABNT para controle assistemático, seja superior à resistência característica
especificada;
 As armaduras atendam às instruções da NBR 7480/2007 da ABNT.

6.6 Reaterro de vala


6.6.1 Reaterro manual de valas com compactação mecanizada. af_04/2016
6.6.2 Reaterro mecanizado de vala com retroescavadeira (capacidade da caçamba da
retro: 0,26 m³ / potência: 88 hp), largura de 0,8 a 1,5 m, profundidade até 1,5 m, com solo de 1ª
categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
6.6.3 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da
caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 1,5 a 3,0 m, com
solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
6.6.4 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da
caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 3,0 a 4,5 m, com
solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Compreende:
Consiste na restauração das áreas escavadas das valas utilizando material de 2ª
categoria para as redes de tubulações e bueiros. Quando não for possível utilizar material de
jazida efetuar o aterro com brita e executar dreno para drenagem a aguas provenientes do solo
da vala.
Os equipamentos mecânicos necessários aos serviços de carga, transporte e colocação
do material são: escavadeira hidráulica ou retroescavadeira e caminhão basculante.
Após a execução do berço e colocação dos tubos o reaterro das valas, o qual deverá
ser compactado utilizando equipamentos tipo vibro - propulsores de operação manual até uma
altura de 60 cm acima da geratriz superior da tubulação, após esta altura será permitida a
compactação mecânica.
Medição: por metro cúbico de material aplicado para recomposição da mesma obtida
pelo resultado de subtração do volume geométrico da escavação descontando volume da
tubulação executada (área do tubo x extensão).

6.6.5 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da


caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 4,5 a 6,0 m, com
solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA

6.7 Material aplicado no reaterro das valas


6.7.1 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida, sem transporte)

FORNECIMENTO DE MATERIAL A CARGO DA PREFEITURA

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6.8 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução
6.8.1 Boca de lobo com grelha
6.8.1.1 Para Tubo DN 40 cm
6.8.1.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.1.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.1.4 Para Tubo DN 100 cm
6.8.1.5 Para Tubo DN 120 cm
6.8.2 Boca de lobo expandida com grelha
6.8.2.1 Para Tubo DN 40 cm
6.8.2.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.2.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.3 Caixa de Ligação
6.8.3.1 Para Valeta/Sarjeta
6.8.3.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.3.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.3.4 Para Tubo DN 100 cm
Compreende:
As bocas de lobo são caracterizadas como dispositivos localizados junto aos bordos da
plataforma da via que captam e encaminham os deflúvios provenientes das sarjetas para as
redes longitudinais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para mudança de
direção das redes e ou mudança de diâmetro dos tubos. Como também para captação e
encaminhamento das águas provenientes dos dispositivos superficiais (valetas, sarjetas e
calhas) para as redes de tubulação e caixas coletoras.
Os dispositivos serão moldados em concreto nos locais indicados, obedecendo às cotas
e os alinhamentos de projeto, demarcado em campo pela equipe de topografia, conforme
detalhes construtivos.
Os materiais utilizados para construção das caixas são compostos por argamassa de
rejunte, concreto, formas, aço e blocos de concreto. Em relação ao traço e cura o concreto
deverá ter resistência à compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR
6118/2014.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.

6.9 Boca de bueiro


6.9.1 Boca de BSTC D = 1,20 m - esconsidade 30° - areia e brita comerciais - alas
esconsas
Compreende:
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” nos locais indicados, obedecendo às
cotas e os alinhamentos de projeto e detalhes tipo, conforme locais previstos em projeto, de
modo a conter a erosão do solo e manter a integridade da plataforma da via.
Utilizar para construção dos dispositivos os seguintes materiais: concreto e formas. Em
relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência à compressão de fck≥ 15 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/2014.
Medição: por unidade executada.

6.9.2 Boca de BSCC 2,00 x 2,00 m - esconsidade 30° - areia e brita comerciais

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA

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6.10 Dispositivos de drenagem sub-superficial/subterrânea - fornecimento de material
e execução
6.10.1 Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 08 - tubo PEAD e brita
produzida
Compreende: a execução de dreno composto por material drenante, manta geotêxtil
para envolvimento do mesmo e tubo em PEAD corrugado, o qual deverá ser executado
conforme locais e dimensões estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.

6.11 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução


6.11.1 Canaleta meia cana D = 0,40 m assente sobre lastro de areia - areia e brita
comerciais - fornecimento e instalação
Compreende: são dispositivos moldados in loco de drenagem longitudinais a serem
instalados lateralmente aos pés dos taludes de corte e ou aterro, destinados a interceptar os
deflúvios, que escoando pelo talude ou terrenos marginais podem comprometer a estabilidade
dos taludes, a integridade dos pavimentos e a segurança do tráfego.
Medição: por metro linear de dispositivo instalado.

6.11.2 Descida d'água de aterros em degraus - DAD 10 - areia e brita comerciais


Compreende:
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco”, obedecendo os locais, demarcado
em campo pela equipe de topografia, nos locais indicados, conforme projeto de detalhes e
dimensões apresentados no projeto.
As descidas d’água possibilitam o escoamento das águas que se concentram em
talvegues interceptados pela terraplanagem, e que vertem sobre os taludes de cortes ou
aterros.
Para a construção das descidas d’água são utilizados os seguintes materiais: concreto,
formas e aço. Em relação ao traço e cura o concreto, cujo qual deverá ser preparado conforme
NBR 6118/80.
Medição: por metro linear de dispositivo executado.

6.12 Carga, transporte e descarga para bota fora / obra


6.12.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de
10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
6.12.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende:
A carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos solos
escavados em jazidas ou pedreiras para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser
depositados sobre caminhões basculantes.
O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o
transporte do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado na recomposição dos
rebaixos e ou preenchimento das remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada, correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades.
O transporte será mensurado por metros cúbicos de material proveniente do volume
geométrico das escavações de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas

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respectivas densidades e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada
por quilômetro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou
escavado, proveniente dos volumes gerados dos itens de Drenagem.

7 PAVIMENTAÇÃO

Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a sequência lógica de
execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e somente após aprovação da
CONTRATANTE serão liberados individualmente de modo a dar continuada a execução das
camadas que compõem o pavimento estrutural.
Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de
“Especificações gerais para obras rodoviárias Volume III/IV – Pavimentos flexíveis”.

A seguir apresentamos uma síntese destas especificações que estabelecem em relação


a cada tipo de serviço as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento
utilizado e a mensuração dos mesmos.

7.1 Regularização do subleito


Compreende:
A regularização do gabarito de terraplenagem mediante pequenos cortes ou aterros (e ≤
20 cm) de material até atingir o greide de projeto, procede-se a escarificacão, quando
necessário, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento
conforme cotas e larguras das notas de serviço e obedecendo as declividades projetadas.
Para execução do serviço deve-se efetuar a marcação topográfica de modo a permitir o
uso de equipamentos mecânicos de regularização e compactação.
Para execução do serviço atender a especificação do DNIT 137/2010-ES
(Pavimentação – Regularização do subleito).
Descreveremos a seguir uma síntese dos principais itens a serem obedecidos da
normativa supracitada.

Controle do material:
Realizar ensaios de caracterização do material espalhado na pista e de compactação
pelo método (DNIT 164/2013-ME (método A)) em locais determinados aleatoriamente, coletar
por jornada diária de trabalho (em função da extensão da obra) ou conforme orientação da
FISCALIZACAO.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de índice suporte
Califórnia (DNIT 172/2016-ME), o qual deve ser igual ou superior ao utilizado para revestimento
primário existente utilizado no dimensionamento do pavimento.

Controle de Execução:
Durante a execução realizar os ensaios e orientações descritos a seguir ou conforme
critérios estabelecidos pela Fiscalização
 Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação,
para cada 100m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente. (Método
DNER-ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica
serão de ±2% em torno da umidade ótima.
 Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” em locais escolhidos
aleatoriamente, por camada, distribuídas regularmente ao longo do segmento, pelo método
DNER-ME 092/94, DNER-ME 036/94. Para pistas de extensão limitada, com volumes de no

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máximo 1250m³ de material, deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do
grau de compactação - GC.
 Os cálculos de grau de compactação GC ≥ 100% serão realizados utilizando-se os
valores da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa
específica aparente seca “in situ” obtidas na pista.
 O número de ensaios para verificação do Grau de Compactação - GC ≥ 100% será
definido em função do risco de se rejeitar um serviço de boa qualidade, a ser assumido pela
CONTRATADA.

Verificação de qualidade:

a) Controle geométrico:
Após a execução da regularização do subleito, proceder-se-á a relocação e nivelamento
do eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
 10 cm, quanto a largura da plataforma;
 Até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
 3 cm em relação as cotas do greide do projeto.

b) Aceitação e Rejeição
Deverá sempre apresentar o resultado IG ≥ IG do subleito do projeto.
A expansão determinada no ensaio de ISC deverá sempre apresentar resultado < 1%.
Será controlado o valor mínimo para os valores de ISC e grau de compactação - GC ≥
100%, adotando-se o seguinte procedimento:
X - Ks < valor mínimo de projeto ⇒ rejeita-se o serviço.
X - Ks > valor mínimo de projeto ⇒ aceita-se o serviço.
Sendo:
Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra.
s - desvio padrão da amostra.
n - número de determinações.
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações.

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.


Os resultados do controle estatístico da execução serão registrados em relatórios
periódicos de acompanhamento.

c) Equipamentos
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.

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7.2 Base ou sub-base de macadame seco com brita produzida
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular de pavimento executada sobre o
revestimento primário e ou camada de conformação de greide devidamente espalhada e
compactado.
A sub-base de com macadame seco é constituída por produto resultante de britagem
primaria de rocha sã onde possuem diâmetro máximo de 100 mm. Devendo ser aplicado
camada de bloqueio constituído por produto de britagem consistindo na mistura de
aproximadamente 50% de material com granulometria entre 19 mm a 9,5 mm e 50% com
granulometria entre 9,5 mm e 0,0 mm em volume.
A execução da camada de sub-base compreende operações de espalhamento do
agregado com motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de
enchimento para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada
conforme especificação DNIT 152/2010-ES.
Executar o controle geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a
largura da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme
seção transversal do projeto.

7.3 Base ou sub-base de brita graduada com brita produzida


Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre a sub-base
devidamente espalhada e compactada.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina apropriado,
constituída por composição granulométrica que atenda as condições a qual é submetida ao
número N de tráfego, conforme faixas do DNIT.
A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação direta do
tráfego. Em caráter excepcional, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a liberação ao tráfego, por
curto espaço de tempo e desde que tal fato não prejudique a qualidade do serviço.
A seguir apresentamos uma síntese da especificação DNIT 141/2010-ES (Base
estabilizada granulometricamente) para execução da camada

a) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento
ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como
espalhamento, compactação e acabamento na pista devidamente preparada na largura de
projeto e nas quantidades necessária para atingir a espessura de projeto.

b) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de solos e
materiais britados ou produtos provenientes de britagem.

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Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as seguintes
características:
 Quando submetidos aos ensaios: DNER-ME 054/97; DNER-ME 080/94; DNER-ME
082/94; DNER-ME 122/94.

A composição granulométrica deverá satisfazer a uma das faixas do quadro a seguir de


acordo com o n° N de tráfego do DNER.

A fração que passa na peneira n° 40 deverá apresentar limite de liquidez inferior ou


igual a 25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando esses limites forem
ultrapassados, o equivalente de areia deverá ser maior que 30%.
A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira n° 40.

 Quando submetido aos ensaios: DNIT 164/2013-ME (Método B ou C); DNIT


172/2016-ME
O Índice de Suporte Califórnia, deverá ser superior a 60% e a expansão máxima será
de 0,5%, com energia de compactação do Método B. Para rodoVia em que o tráfego previsto
para o período do projeto ultrapassar o valor de N = 5 X 10 6, o Índice Suporte Califórnia do
material da camada de base deverá ser superior a 80%; neste caso, a energia de compactação
será a do Método C.
O agregado retido na peneira n° 10 deverá ser constituído de partículas duras e
resistentes, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, estes isentos de matéria
vegetal ou outra substância prejudicial. Quando submetidos ao ensaio de Los Angeles (DNER-
ME 035/98), não deverão apresentar desgaste superior a 55% admitindo-se valores maiores no
caso de em utilização anterior terem apresentado desempenho satisfatório.

c) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de base granular:
motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos
compactadores tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório e pneumático; grade de discos; pulvi-
misturador e central de mistura.

Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme


seção transversal do projeto.

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7.4 Imprimação com emulsão asfáltica
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar
a base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes
da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas
desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando
isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 1,0 a
1,2 litros/m².
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a
execução atender especificação vigente ao produto.
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista,
executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar
a base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes
da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas
desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando
isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 0,8 a
1,6 litros/m² (considerando absorção máx. de 24 horas), conforme NORMA DNIT 144/2014-ES.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a
execução atender especificação NORMA DNIT 144/2014-ES (Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista,
executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

7.5 Pintura de ligação


Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície anterior com o
objetivo de permitir condições de aderência entre a camada anterior e o revestimento asfáltico
a ser executado.
Aplicar varredura com vassoura mecânica rotativa ou jato de ar comprimido em toda a
superfície da base antes da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó

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e/ou desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,3 l/m2 a 0,4 l/m2. Antes da
aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim de garantir
uniformidade na distribuição desta taxa residual. A taxa de aplicação de emulsão diluída é da
ordem de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².
Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de trabalho e
deixá-la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em
meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a primeira for permitida ao
tráfego. Durante a execução atender especificação DNIT 145/2012 (Pintura de ligação).
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

7.6 Concreto asfáltico - faixa C - areia extraída, brita produzida


Compreende:
O lançamento da camada de CBUQ (concreto betuminoso asfáltico usinado a quente)
conforme seção tipo apresentada no item “Projeto de Execução”.
A execução desta camada tem como objetivo revestir a base existente, protegendo das
intempéries climáticas, além de proporcionar conforto e segurança ao trafegam pela via.
A camada de CBUQ é composta por uma mistura executada a quente em usina
apropriada, com características específicas, composta por agregado mineral graduado e ligante
betuminoso, a qual é espalhada e comprimida a quente. A distribuição do revestimento asfáltico
deverá ser feita com máquina acabadora capaz de espalhar e conformar, em seguida efetuar a
compressão do material com rolo pneumático e rolo liso tandem ou rolo vibratório.
Nota: a executora deverá fornecer FISCALIZAÇÃO um Laudo Técnico de Controle
Tecnológico e apensado a este os resultados dos ensaios realizados em cada etapa da obra
conforme as exigências do DNIT, os quais serão indispensáveis para liberação de medição.

A seguir descrevemos uma síntese na norma supracitada em relação às características


dos materiais e equipamentos utilizados, do procedimento de execução e do controle
tecnológico relativo à camada asfáltica.

I. Características dos Materiais


Os materiais podem ser obtidos comercialmente ou extraídos de pedreiras autorizadas
e licenciadas.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são o agregado graúdo, o agregado
miúdo e o ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas pertinentes, e às
especificações aprovadas pelo DNIT.
Os materiais empregados devem ter as seguintes características:
 Cimento asfáltico: derivado do petróleo tipo CAP 50/70;
 Agregado graúdo: pode ser pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente
britado com desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50% (DNER-ME 035/98); índice de forma
superior a 0,5 (DNER-ME 086/94); c) durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089/94);
 Agregado miúdo: miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos; suas
partículas individuais devem ser resistentes, estando livres de torrões de argila e de
substâncias nocivas; devem apresentar equivalente de areia igual ou superior a 55%.

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II. Composição da mistura:
A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual deverá
satisfazer os requisitos e tolerâncias de granulometria (DNER-ME 083/98) e aos percentuais de
ligante a faixa solicitada em projeto e conforme normativa DNIT 031/2006 – ES, conforme
quadro abaixo:
O teor de CAP adotado em projeto está indicado na “Memória de Cálculo”. Utilizar como
critério de medição do CAP a média aritmética dos resultados dos ensaios de controle
tecnológico da massa asfáltica, até o limite do orçamento. Como critério de aceitação o ligante
deverá satisfazer a tolerância de 0,3% em relação ao projeto.
Medição: por tonelada de revestimento efetivamente aplicado e compactado na pista.

7.7 Aquisição e transporte de ligantes asfálticos


7.7.1 Aquisição de emulsão asfáltica EAI
7.7.2 Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C
7.7.3 Aquisição de ligante asfáltico CAP 50/70
Compreende: a aquisição dos ligantes a serem aplicados na obra para execução da
pavimentação da via.
Medição: por tonelada de produto aplicado.

7.8 Transporte de material granular e CBUQ


7.8.1 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
7.8.2 Transporte de mistura betuminosa a quente com caminhão com caçamba
térmica de 6 m³ - rodovia em revestimento primário
Compreende: o transporte dos materiais da camada estrutural do pavimento e do CBUQ
até a obra.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados
pelas suas respectivas densidades e distâncias de transporte, correspondente a unidade de
tonelada quilômetro.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 12 m³ em
virtude do tipo de serviço e volume.

7.9 Transporte de ligantes asfálticos


7.9.1 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l,
em via urbana pavimentada, dmt até 30km (unidade: txkm). af_07/2020
7.9.2 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l,
em via urbana pavimentada, adicional para dmt excedente a 30 km (unidade: txkm). af_07/2020
Compreende: o transporte do material betuminoso até a usina para usinagem do CBUQ.
Medição: em tonelada quilômetro, obtida pelo volume de material aplicado multiplicado
pela distância de transporte do produto.

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8 URBANISTICO E OBRAS COMPLEMENTARES

8.1 Limitadores físicos e Aterro de Passeios/Canteiros


8.1.1 Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada em concreto pré-
fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura),
para vias urbanas (uso viário). af_06/2016
Compreende:
A implantação deste dispositivo visa proteger e estabilizar a estrutura do pavimento da
pista, além de servir como divisor entre passeios e a faixa de tráfego. Durante a execução
obedecer aos alinhamentos e cota de projeto, como também executar juntas de dilatação a
cada 10 metros.
O concreto utilizado para confecção da peça deverá apresentar fck ≥15 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/2014 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as
dimensões em projeto.
Medição: por metro linear executado.

8.1.2 Argila, argila vermelha ou argila arenosa (retirada na jazida, sem transporte)

FORNECIMENTO DE MATERIAL A CARGO DA PREFEITURA

8.1.3 Reaterro e compactação com soquete vibratório


Compreende: o aterro dos passeios com material proveniente da jazida. Efetuar o
espalhamento com equipamento mecânico complementando com regularização manual
utilizando pás e enxadas, compactar utilizando placas vibratórias atingindo as cotas do meio-fio
implantado.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.

8.1.4 Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento


manual
Compreende: a aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada
devidamente espalhada, nivelada e compactada com placa vibratória, a qual deverá ser
composto por mistura de pó de pedra, pedrisco e brita.
Medição: pelo volume geométrico de material espalhado e compactado no passeio,
conforme seção transversal do projeto.

8.1.5 Carga, transporte e descarga para a obra


8.1.5.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de
10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
8.1.5.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende: a carga e descarga, como também o transporte até a obra do material
utilizado para execução do aterro e ou do lastro de brita proveniente dos solos escavados em
jazidas e material granular extraído das pedreiras respectivamente.
Medição:
A carga e descarga será medida pelo volume geométrico de material multiplicado pela
sua densidade, correspondente em toneladas,
O transporte pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados
pelas suas respectivas densidades e distância de transporte, correspondente a unidade de
tonelada por quilômetro.

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8.2 Revestimento de Passeios
8.2.1 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6
cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA

Compreende:
Está previsto a implantação de piso podotátil guia ao longo dos passeios e de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários, sendo
que a mesma será executada em paver, mesmo material de revestimento da calçada na cor
vermelha, conforme figura 2.
Utilizar piso tátil direcional de concreto para sinalização, o qual deverá ser assentado
sobre areia, como também apresentar resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e
atender as especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/2013), ou conforme diretrizes
estabelecidas pela CONTRATANTE durante a execução.

Figura 1 – Imagem representativa de instalação de piso podotátil guia em paver

Figura 2 – Imagem representativa das dimensões do piso tátil

Nota: A NBR 9050/2004 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o piso
tátil direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.

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Especificações Técnicas
Material: em concreto composto de cimento e areia; altura dos cones entre 3 mm e 5
mm (conforme NBR 9050/2015); resistente à abrasão: atenda às características mínimas
exigidas pela NBR 9050/04
 Cor conforme projeto padrão
 Dimensão da peça: 20x20x6cm ou 6x10x20cm, ou conforme orientação do Órgão
 Sistema aassentado com areia, obedecendo as especificações do fabricante e normas
pertinentes 10x20x6 cm
 Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima da areia. Não serão
admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por
areia, livre de impurezas e material pulverulento. Não serão admitidos torrões de
argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas pertinentes;
não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as devidas
precauções, para não ter sua qualidade prejudicada.

8.2.2 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto moldado in


loco, usinado, acabamento convencional, não armado. af_07/2016
8.2.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação

SERVIÇOS A CARGO DA PREFEITURA


Compreende:
Aplicação a camada de concreto na superfície nivelada do passeio nas larguras
definidas do projeto. Em relação ao traço, lançamento e cura o concreto deverá ter resistência
a compressão de fck≥20 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/2014.
Nos rebaixos veiculares está sendo previsto a aplicação de tela de aço soldada para
evitar o surgimento de trincas e fissuras que venham surgir em decorrência do tráfego de
veículos sobre o passeio.
Na confecção das armaduras deve estar previsto os cortes, limpeza, dobramentos,
solda, amarração e colocação, incluindo pastilhas e espaçadores.

8.2 Cercas, muros e portões - construções


8.2.1 Cerca com mourões de concreto, reto, h=3,00 m, espaçamento de 2,5 m,
cravados 0,5 m, com 4 fios de arame farpado nº 14 classe 250 - fornecimento e instalação.
af_05/2020
Compreende:
Os mourões de concreto armado devem ter as dimensões e características, conforme
fixado na norma DNER-EM 174/94. O arame farpado deve ter as características conforme
fixado na norma DNER-EM 366/97.

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Devem ser empregados nos mourões quatro fios de arame farpado, esticados com três
espaçamentos de 0,40m e um de 0,30m (inferior) a partir de 0,10m da extremidade superior
dos mourões. Os arames devem ser fixados aos mourões por meio de grampos de aço zincado
ou de braçadeiras de arame liso de aço zincado nº 14.
Os mourões de suporte de concreto devem ser cravados no terreno à profundidade de
0,50m e espaçados de 2,50m. Os mourões esticadores de concreto devem ser cravados no
terreno à profundidade de 0,60m e espaçados de 0,50m, bem como nos pontos de mudança
dos alinhamentos horizontal e/ou vertical da cerca. Durante o esticamento dos fios os mourões
esticadores devem ser escorados.
Utilizar para fixação dos mourões ferramentas manuais como enxadões, trados,
martelos.
Medição: por metro linear de cerca concluída.

8.2.2 Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame galvanizado (inclusive


mureta em concreto). af_05/2018
Compreende: a implantação de cercas com tela de aço galvanizado no novo
alinhamento nos locais onde a cerca existente foi removida para implantação do traçado do
passeio.
A cerca é um dispositivo de vedação constituído de tela de aço galvanizado, apoiados
em suportes rígidos e fixos no solo utilizando ferramentas manuais como enxadões, trados,
martelos, etc..
Os mourões de suporte de concreto devem ser cravados no terreno à profundidade de
0,50m e espaçados de 2,00m.
Medição: por metro linear de cerca com tela aplicada.

8.3 Guarda-corpo de aço galvanizado de 1,10m, montantes tubulares de 1.1/4"


espaçados de 1,20m, travessa superior de 1.1/2", gradil formado por tubos horizontais de 1" e
verticais de 3/4", fixado com chumbador mecânico. af_04/2019_p

SERVIÇO A CARGO DA PREFEITURA


Compreende: o fornecimento e a instalação de guarda corpo metálico galvanizado para
proteção de pedestres/ciclistas junto ao passeio.

9 OBRAS DE CONTENÇÃO

9.1 Enrocamento
9.1.1 Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material

FORNECIMENTO DE MATERIAL A CARGO DA PREFEITURA

9.1.2 Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação mecânica


Compreende:
Conforme a necessidade utilizar material granular composto por pedra pulmão ou pedra
detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico,
excluindo-se aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento
para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme
DER-SC-ES-P-03/92 ou DER-PR-ES-P06/05 em função do material aplicado.

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Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: o enrocamento em metros cúbicos/geométrico de material aplicado, conforme
seção transversal do projeto, ou volume de seção geométrico efetivamente executivo e o
geotêxtil por metro quadrado de área aplicada.

9.1.3 Fornecimento e instalação de geotêxtil não-tecido agulhado RT 14


Compreende: utilizar manta de geotêxtil para separa material granular do material em
solo.
Medição: o geotêxtil aplicado por metro quadrado aplicado.

9.1.4 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m -


fornecimento e aplicação
Compreende: a utilização de geogrelha que é um material geossintético produzido a
partir de filamentos de poliéster de super alta tenacidade, com baixos valores de alongamento,
mobiliza elevada resistência à tração, revestidos com PVC para sua proteção contra danos de
instalação, ataques químicos, biológicos e ambientais.
Nota:
Durante a execução deverá ser solicitado ao fornecedor do material o detalhamento de
amarração das emendas, como também acompanhamento técnico para aplicação do material.
A solução proposta contempla a utilização de geogrelha tecida MacGrid®WG 65x65,
produto comercializado pela empresa Maccaferri.
Podendo a mesma ser substituído por material similar, desde que apresente
propriedades mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao material acima previsto e
seja aplicado com a mesma finalidade contemplada no projeto.

Propriedades Mecânicas (solicitação de tração)


Resistência longitudinal última (mín) kN/m 65
Resistência transversal última (mín) kN/m 65
Alongamento na Resistência última % +/- 1 ASTM D 6637 11
Resistência à 2% de alongamento (mín) kN/m 11
Resistência à 6% de alongamento (mín) kN/m 31

Medição: pela área de material efetivamente aplicada.

9.2 Carga, transporte e descarga para a obra


9.2.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de
10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
9.2.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende: a carga e descarga, como também o transporte até a obra do material
utilizado para execução do aterro e ou do lastro de enrocamento proveniente dos solos
escavados em jazidas e material granular extraído das pedreiras respectivamente.
Medição:
A carga e descarga será medida pelo volume geométrico de material multiplicado pela
sua densidade, correspondente em toneladas.
O transporte pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados
pelas suas respectivas densidades e distância de transporte, correspondente a unidade de
tonelada por quilômetro.

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10 SINALIZAÇÃO

10.1 Sinalização Horizontal


10.1.1 Pintura de faixa com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm
10.1.2 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm
Compreende:
A pintura das faixas de sentido defluxo aplicadas sobre o revestimento da via,
obedecendo ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A pintura das setas e zebrados são aplicadas sobre o revestimento da via, obedecendo
ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
 Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela
qual o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
 Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo
com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
 O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos, óleos
ou outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das faixas
e sinais;
 As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta
qualidade, do tipo soda-cal. Efetuar a aplicação de micro esferas Tipo I B, (Premix) as quais
são incorporadas às tintas antes da sua aplicação, fornecendo retrorefletorização somente
após o desgaste da superfície aplicada, quando se tornam expostas e do Tipo II (Drop-on) -
aplicadas concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película
aplicada, fornecendo retrorefletorização imediata.
 A retrorefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-
2 .lx-1, para cor amarela.
Medição: pela área aplicada expressa em metros quadrados.

10.1.3 Pintura de faixa com termoplástico por aspersão - espessura de 1,5 mm


Compreende:
A pintura das faixas de pedestre, dos símbolos e legendas aplicadas sobre o
revestimento da via, obedecendo ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A pintura é composta por ligantes, pigmentos, aditivo e microesferas de vidro. As
microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta qualidade, do
tipo soda-cal.
Efetuar a aplicação de micro esferas classificadas como:
 Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua aplicação,
fornecendo retrorefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando se
tornam expostas;
 Tipo II (Drop-on) - aplicadas concomitantemente com o material termoplástico de
modo a permanecer na superfície da película aplicada, fornecendo retrorefletorização imediata.
 A retrorefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-
2 .lx-1, para cor amarela.

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 A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
 Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela
qual o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
 Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo
com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
 O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos, óleos
ou outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das faixas
e sinais;
 As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do
material.

O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e 200ºC e agitado
permanentemente para obter uma consistência uniforme durante a aplicação.

10.1.4 Tachão refletivo em plástico injetado - bidirecional - fornecimento e colocação


Compreende:
O fornecimento e implantação de tachões. Antes de iniciar os serviços de implantação
dos tachões refletivos, deverá ser executada a pré-marcação, seguindo as distâncias e
dimensões constantes no projeto de sinalização horizontal.
Os materiais aplicados deverão atender as exigências mínimas a seguir:
 O corpo do tachão deverá ser de material de alta resistência à compressão, e
atender a NBR 14636/2013 da ABNT;
 O tachão deverá apresentar embutido no seu corpo, dois pinos de fixação (cabeça
de forma arredondada) com superfície rosqueada para permitir melhor aderência aos pinos no
material de fixação;
 A cola deverá ser especificada pelo fabricante do tachão;
 A cor do tachão poderá se amarela ou branca devendo observar o projeto, sendo
que o elemento refletivo deverá ser da cor do tachão correspondente;
 O tachão deverá apresentar as dimensões variando de 40 a 55 milímetros na altura,
140 a 155 milímetros largura e 230 a 250 milímetros no comprimento e seus cantos
obrigatoriamente deverão ser arredondados.
Medição: por unidade instalada.

10.2 Sinalização Vertical


10.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico, inclusive escavação e base de
concreto, p/ fixação de placa
Compreende:
A escavação manual da cava utilizando pás, depositando os materiais lateralmente a via
para confecção de base de concreto e instalação do suporte de placa.
O fornecimento e implantação do suporte para fixação das placas, o qual deverá ser em
tubo em aço galvanizado com costura, ABNT EB 182 Classe Leve/NBR 5580/2015, DN 2"
(50mm) e espessura 3,65 mm.
O preenchimento da área escavada com concreto. Efetuar a instalação e fixação do
suporte simultaneamente a concretagem da base de concreto.
Medição: o suporte por unidade instalada e a escavação e o concreto em metro cúbico
de concreto aplicado para confecção da base.

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10.2.2 Placa em aço - película III + III - fornecimento e implantação
Compreende:
A colocação deste dispositivo para controle de trânsito transmitindo mensagens visando
a regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso da via, pelos veículos e pedestres de forma
segura e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos galvanizados
com porcas e arruelas.
Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências mínimas
descritas a seguir:
 Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no mínimo 270
g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada com tinta preta fosca;
 As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que a superfície
que irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
 A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo “grau
técnico” e constituído de microesferas de vidro aderidas a uma resina sintética. Deve ser
resistente a intempéries, possuir grande grau angularidade de maneira a proporcionar ao sinal
características de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz
diurna, como a noite sob luz refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.

10.3 Sinalização de Obra


10.3.1 Placa em aço nº 16 galvanizado com película retrorrefletiva tipo I + I - confecção
Compreende:
A placa deverá ser composta por cavalete com estrutura em madeira pinus 5,0x2,5cm,
pintado de preto, placa em chapa de aço galvanizado 0,90mm com face em vinil refletivo
laranja e legenda em vinil adesivo preto fosco dimensão 1,0x1,0m com altura final de 1,5m.
Faz parte do item fornecimento de material, confecção, instalação, manutenção e
posterior remoção da placa, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por metro quadrado de placa instalada.

10.3.2 Tapume com compensado de madeira. af_05/2018


Compreende: fornecimento de material, confecção, instalação, manutenção e posterior
remoção do tapume, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por área de tapume instalado.

10.3.3 Cone de sinalização em pvc rígido com faixa refletiva, h = 70 / 76 cm


Compreende: fornecimento de material, instalação, manutenção e posterior remoção
dos cones, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por unidade utilizada.

10.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo -
confecção
Compreende: fornecimento de mão de obra e materiais para colocação, manutenção e
remoção da tela plástica.
Medição: pela área de tela utilizada.

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10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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FOTO 01 FOTO 02

FOTO 03 FOTO 04

FOTO 05 FOTO 06

FONTE: “IN LOCO”

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11. PLANO DE EXECUÇÃO – MEMÓRIA DE CÁLCULO, ORÇAMENTO E
CRONOGRAMA

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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
DADOS GEOMÉTRICOS
Estaca Inicial Estaca Final Gabarito
Ciclofaixa/
LOCAL Inteira Fração Inteira Fração Extensão Fx. Tráfego Canteiro Passeio LD Passeio LE Total
Ciclovia
OBRA : 35P OBRA : 35P
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 0 0,00 6 10,00 130,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00

AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 6 10,00 23 0,00 330,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00

AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 23 0,00 32 0,00 180,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00

TRANSV+RC TRANSV+RC

TOTAL 640,00

Área Passeio Revest. Podotátil


Área Pista Área Total Paver - 6 cm Paver - 8 cm Podotátil Total Acum
+ Canteiro Concreto Direcional
LOCAL (m2) (m2) Meio fio (m) (m2) (m2) Alerta (m2) (m2)
(m2) (m2) (m2)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 910,00 910,00 260,00 650,00

AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 2.310,00 2.310,00 660,00 1.650,00

AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 1.260,00 1.260,00 360,00 900,00

- - 2.510,00 60,00 510,00 3.080,00

TRANSV+RC TRANSV+RC 1.580,00 1.580,00 40,00 (120,00)

TOTAL 6.060,00 6.060,00 1.320,00 3.080,00 - - 2.510,00 60,00 510,00

DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT


Bota Fora 5,00 km Porto Areia 13,00 km Pedreira 15,00 km
Jazida 13,00 km Usina 15,00 km

DENSIDADES
Material Densidade Base de Referência
Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume
Solo Mat. 1ª cat. 1,875 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 1ª categoria)
Solo Mat. 2ª cat. 2,085 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 2ª categoria)
Solo Mat. 3ª cat. 2,630 SICRO 1505877 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 3ª categoria)
Pedra-de-mão 1,800 (Para Enrocamento)
SICRO 2003850
SICRO 2003579
Lastro Brita 1,575 (Para Lastro)
Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume
Brita - Dreno 1,500 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume (Para Dreno)
SICRO 2003767
Macad. Hidráulico 2,100 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017

Brita Graduada 2,200 01 – Metodologia e Conceitos - 2017

Areia 1,500 (Para colchão de areia)

CBUQ 2,400 01 – Metodologia e Conceitos - 2017

MEMÓRIA DE CÁLCULO

1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Administração local ---- Previsão >>> TOTAL 6,000 mês
1.1 Equipe de Condução da obra
1.1.1 Engenheiro civil de obra junior com encargos complementares
Quantid.: 8,800 h TOTAL 52,80 h
1.1.2 Encarregado geral com encargos complementares Quantid. 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.1.3 Apontador ou apropriador com encargos complementares Quantid.: 8,800 h TOTAL 52,80 h
1.2 Serviços de topografia para acompanhamento de obras
1.2.1 Topografo com encargos complementares
Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.2.2 Auxiliar de topógrafo com encargos complementares Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.2.3 Cesta das Instalações - Topografia Quantid.: 0,100 mês TOTAL 0,60 mês
1.3 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra (segurança do trabalho e controle tecnológico)
1.3.1 Técnico de laboratório com encargos complementares
Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.3.2 Auxiliar de laboratório com encargos complementares Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.3.3 Cesta das Instalações - Laboratório de solos Quantid.: 0,050 mês TOTAL 0,30 mês
1.3.4 Cesta das Instalações - Laboratório de asfalto Quantid.: 0,050 mês TOTAL 0,30 mês

2 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO

2.1 Mobilização de equipamento TOTAL 1,00 und

2.2 Desmobilização de equipamento TOTAL 1,00 und

3 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA

3.1 Placa de obra em chapa de aço galvanizado TOTAL 4,50 m2


Local Quant. Comprim. Largura Área
OBRA : 35P 1,00 3,00 1,50 4,50

3.2 Locacao de container 2,30 x 6,00 m, alt. 2,50 m, para escritorio, sem divisorias internas e sem TOTAL 6,00 mês
sanitario Local Quant. Periodo
OBRA : 35P 1,00 6,00

3.3 Banheiro Quimico - locação e manutenção TOTAL 6,00 mês


Local Quant. Periodo
OBRA : 35P 1,00 6,00

4 SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1 Remoções/demolições - Cercas, muros e portões


4.1.1 Remoção de cerca com mourões de concreto
TOTAL 55,00 m
Local Comprim.
OBRA : 35P 55,00

4.1.2 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada TOTAL 10,00 m


Local Comprim.
OBRA : 35P 10,00

4.1.3 Retirada e realocação de portão TOTAL 5,40 m2


Local Comprim. Altura Área

OBRA : 35P 3,00 1,80 5,40

4.1.4 Demolição de concreto armado ou simples, com equipamento TOTAL 0,51 m3


Local Comprim. Altura Área Espess. Volume Item
OBRA : 35P 10,00 0,30 3,00 0,15 0,45 Viga Baldrame 4.1.2
OBRA : 35P 3,00 0,15 0,45 0,15 0,07 Viga Baldrame 4.1.3
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
4.2 Carga, transporte e descarga de entulho/ material granular/ solo para bota fora
Carga, manobra e descarga de entulho em caminhão basculante 6 m³ - carga com escavadeira hidráulica (caçamba de 0,80 m³ / 111 hp) e descarga
4.2.1 livre (unidade: m3). af_07/2020 TOTAL 0,51 m3
4.2.2 Transporte com caminhão basculante de 6 m³, em via urbana pavimentada, dmt até 30 km (unidade: m3xkm). af_07/2020 TOTAL 3,82 m3xkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) DMT Carga Transporte + FP Fator empolamento 1,50
Remoções/demolições - Cercas, muros e portões
4.1.4
0,51 5,00 0,51 3,83
Alargamentos, remoçoes e ou demolições

4.3 Remoção e realocação de poste de iluminação - fornecimento de equipamento e material TOTAL 2,00 und
Local Quant.
OBRA : 35P 2,00

5 TERRAPLENAGEM
5.1 Escavação em áreas
5.1.1 Escavacao mecanica, a ceu aberto, em material de 1a categoria, com escavadeira hidraulica, capacidade de 0,78 TOTAL 3.714,63 m3
m3 Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 2.901,63 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Solo inservivel/Rebaixo

AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 0,30 297,00 Solo inservivel/Rebaixo

AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Solo inservivel/Rebaixo

TRANSV+RC 790,00 0,30 237,00 Solo inservivel/Rebaixo Considerado 50%

5.1.2
Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 TOTAL 15,96 m3
kg Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 15,96

5.1.3 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 TOTAL 1,78 m3
kg Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1,78

5.1.4 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida, sem transporte) TOTAL 2.091,92 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume RECOMP./ATERRO
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1.575,93 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 - - Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Recomp. Solo inservivel
TRANSV+RC 790,00 0,30 237,00 Recomp. Solo inservivel

5.1.5
Compactação de aterros a 100% do Proctor normal TOTAL 2.091,92 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1.575,93 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 - - Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Recomp. Solo inservivel
TRANSV+RC 790,00 0,30 237,00 Recomp. Solo inservivel

5.1.6
Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material TOTAL 297,00 m3
5.1.7
Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação mecânica TOTAL 297,00 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 - - - - - Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 - -
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 0,30 297,00
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 - -
TRANSV+RC 790,00 - -

5.1.8 Carga, transporte e descarga de solo para bota fora/obra

5.1.8.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 11.468,53 t
5.1.8.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 94.067,48 txkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) Densidade DMT Carga Transporte
BF 5.1.1 3.714,63 1,875 5,00 6.964,93 34.824,66 Corte solo

BF 5.1.2 15,96 2,630 5,00 41,97 209,87 Corte rocha

BF 5.1.3 1,78 2,630 5,00 4,68 23,41 Corte rocha

Obra 5.1.4 2.091,92 1,875 13,00 3.922,35 50.990,55 Argila

Obra 5.1.6 297,00 1,800 15,00 534,60 8.019,00 Enrocamento

6 DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

6.1 Escavação mecanizada de vala

6.1.1 Escavação manual em material de 1ª categoria na profundidade de até 1 m TOTAL 34,88 m3


Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho) com retroescavadeira
6.1.2 (capacidade da caçamba da retro: 0,26 m3 / potência: 88 hp), largura de 0,8 m a 1,5 m, em solo de 1a categoria, locaiscom baixo nível de TOTAL 1.227,43 m3
interferência. af_02/2021
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m até 3,0 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho),com escavadeira
6.1.3
hidráulica (1,2 m3/155 hp),larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
TOTAL 185,96 m3
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 3,0 m até 4,5 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira
6.1.4
hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021 TOTAL 291,06 m3
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 4,5 m até 6,0 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira
6.1.5
hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021 TOTAL 2.867,83 m3
6.1.6 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 5,99 m3
6.1.7 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 4,47 m3
6.1.8 Escavação de vala em material de 3ª categoria
TOTAL 2,99 m3
6.2 Escoramento de valas - metálico tipo caixa
6.2.1 6.2.2
TOTAL 127,37 m2
TOTAL 623,29 m2
6.2.3 Com chapa metálica - largura <= 1,50 m
Com chapa metálica - 1,50 m < largura <= 2,00 m
6.3 Com chapa metálica - 2,00 m < largura <= 2,50 m

Escoramento com perfis metálicos W 150 x 18,0 kg/m a cada metro e chapas de aço - estroncas a cada 2 m não incluídas - profundidade de até
10 m - aço com utilização de 20 vezes - fornecimento, instalação e retirada
Local Dimensão Extensão Altura média Área Total Reap. 6 vezes
BSCC 200x200 45,00 8,25 742,50 123,75
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
6.4 Berço / Enrocamento / Envelopamento para tubulação
6.4.1 Enrocamento de pedra jogada - pedra de mão produzida - confecção e assentamento TOTAL 8,62 m3
Local Dimensão Extensão Largura Espessura Volume

BSTC DN 60 1,72 0,20 -

BSTC DN 80 - 2,00 0,20 -

BSTC DN 100 - 2,10 0,25 -


6.4.2 TOTAL 119,68 m3
BSTC DN 120 23,00 1,50 0,25 8,62

Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento


manual Local Volume
OBRA : 35P 119,68 Planilha Resumo de Drenagem

6.4.3 Berço para bueiros

6.4.3.1 Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (em massa seca de cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. af_05/2021 TOTAL 5,17 m3
6.4.3.2 Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas similares, pé-direito simples, em chapa de madeira compensada TOTAL 6,90 m2
6.4.3.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação TOTAL 309,12 kg
Tubo Extensão Larg. Média Espessura Forma Concreto Aço

BSTC DN 120 23,00 1,50 0,15 6,90 5,17 309,12 4,48 2x10x10x6

6.4.4 Esgotamento dagua


6.4.4.1 Esgotamento com moto bomba TOTAL 32,00 h

6.5 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos/bueiros de concreto


6.5.1 Tubo de concreto (simples) para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
TOTAL 165,00 m
interferências - fornecimento e assentamento. af_12/2015
6.5.2 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 600 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
TOTAL 286,00 m
interferências - fornecimento e assentamento. af_12/2015
6.5.3 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 800 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
TOTAL 188,00 m
interferências - fornecimento e assentamento. af_12/2015
6.5.4 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 1000 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
TOTAL 86,00 m
interferências - fornecimento e assentamento. af_12/2015
6.5.5 Tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 1200 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de TOTAL 23,00 m
interferências - fornecimento e assentamento. af_12/2015
6.5.6
Corpo de BSCC 2,00 x 2,00 m - moldado no local - altura do aterro 10,00 a 12,50 m - areia e brita comerciais TOTAL 45,00 m

6.6 Reaterro de vala


6.6.1 Reaterro manual de valas com compactação mecanizada. af_04/2016 TOTAL 24,32 m3
Reaterro mecanizado de vala com retroescavadeira (capacidade da caçamba da retro: 0,26 m³ / potência: 88 hp), largura de 0,8 a 1,5 m,
6.6.2
profundidade até 1,5 m, com solo de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m,
6.6.3
profundidade de 1,5 a 3,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m,
6.6.4
profundidade de 3,0 a 4,5 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m,
6.6.5
profundidade de 4,5 a 6,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
TOTAL 1.127,37 m3

TOTAL 134,59 m3

TOTAL 255,49 m3

TOTAL 2.271,58 m3

6.7 Material aplicado no reterro das valas


6.7.1 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida, sem TOTAL 1.906,67 m3
transporte) LocalVolume
OBRA : 35P 3.813,35 Reaterro Total
1.906,68 Reaprov 50% Local
1.906,67 Mat. Jazida Planilha - Resumo de Dren. Pluvial Jazida

6.8 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução


6.8.1 Boca de lobo com grelha
6.8.1.1 Para Tubo DN 40 cm TOTAL 12,00 un
6.8.1.2 Para Tubo DN 60 cm TOTAL 4,00 un
6.8.1.3 Para Tubo DN 80 cm TOTAL 3,00 un
6.8.1.4 Para Tubo DN 100 cm TOTAL 3,00 un
6.8.1.5 Para Tubo DN 120 cm TOTAL 1,00 un

6.8.2 Boca de lobo expandida com grelha


6.8.2.1 Para Tubo DN 40 TOTAL 1,00 un
6.8.2.2 cm Para Tubo DN TOTAL 4,00 un
6.8.2.3 60 cm Para Tubo TOTAL 3,00 un
DN 80 cm

6.8.3 Caixa de Ligação


6.8.3.1 Para Valeta/Sarjeta TOTAL 3,00 un
6.8.3.2 Para Tubo DN 60 cm TOTAL 5,00 un
6.8.3.3 Para Tubo DN 80 cm TOTAL 2,00 un
6.8.3.4 Para Tubo DN 100 cm TOTAL 2,00 un

6.9 Boca de bueiro


6.9.1 Boca de BSTC D = 1,20 m - esconsidade 30° - areia e brita comerciais - alas esconsas TOTAL 1,00 und
6.9.2 Boca de BSCC 2,00 x 2,00 m - esconsidade 30° - areia e brita comerciais TOTAL 2,00 und

6.10 Dispositivos de drenagem sub-superficial/subterrânea - fornecimento de material e execução


6.10.1 Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 08 - tubo PEAD e brita TOTAL 52,00 m
produzida
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão
Inteira Fração Inteira Fração
OBRA : 35P 52,00

6.11 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução


6.11.1 Canaleta meia cana D = 0,40 m assente sobre lastro de areia - areia e brita comerciais - fornecimento e TOTAL 59,00 m
instalação Local Extensão
OBRA : 35P 59,00

6.11.2 Descida d'água de aterros em degraus - DAD 10 - areia e brita TOTAL 13,00 m
comerciais Local Extensão
OBRA : 35P 13,00
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
6.12 Carga, transporte e descarga para bota fora / obra
6.12.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga TOTAL 8.746,90 t
6.12.2 livre Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 76.272,25 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
BF 6.1.1 34,88 1,875 65,40 5,00 65,40 327,00 Vala
BF 6.1.2 1.227,43 1,875 2.301,43 5,00 2.301,43 11.507,16 Vala
BF 6.1.3 185,96 1,875 348,68 5,00 348,68 1.743,38 Vala
BF 6.1.4 291,06 1,875 545,74 5,00 545,74 2.728,69 Vala
BF 6.1.5 2.867,83 1,875 5.377,18 5,00 5.377,18 26.885,91 Vala
(1.906,68) 1,875 (3.575,03) 5,00 (3.575,03) (17.875,13) (descontado mat. reaprov.)

BF 6.1.6 5,99 2,630 15,75 5,00 15,75 78,77 Vala


BF 6.1.7 4,47 2,630 11,76 5,00 11,76 58,78 Vala
BF 6.1.8 2,99 2,630 7,86 5,00 7,86 39,32 Vala

BF 6.10.1 39,00 1,875 73,13 5,00 73,13 365,63 Dreno - solo

Obra 6.4.1 8,62 1,800 15,52 15,00 - 232,74 Enrocamento Carga previsto na Composição
Obra 6.4.2 119,68 1,575 188,50 15,00 - 2.827,44 Lastro brita Carga previsto na Composição

Obra 6.7.1 1.906,67 1,875 3.575,01 13,00 3.575,01 46.475,08 Reaterro com mat. de jazida

Obra 6.10.1 39,00 1,500 58,50 15,00 - 877,50 Dreno - brita Carga previsto na Composição

7 PAVIMENTAÇÃO

7.1 Regularização do subleito TOTAL 6.764,00 m2


Local Extensão Largura Área
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 8,10 1.053,00
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 8,10 2.673,00
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 8,10 1.458,00
TRANSV+RC 1.580,00

7.2
Base ou sub-base de macadame seco com brita produzida TOTAL 1.651,00 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,85 1.020,50 0,25 255,13
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,85 2.590,50 0,25 647,63
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,85 1.413,00 0,25 353,25
TRANSV+RC 1.580,00 0,25 395,00

7.3
Base ou sub-base de brita graduada com brita produzida TOTAL 952,20 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,45 968,50 0,15 145,28
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,45 2.458,50 0,15 368,78
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,45 1.341,00 0,15 201,15
TRANSV+RC 1.580,00 0,15 237,00

7.4
Imprimação com emulsão asfáltica TOTAL 6.060,00 m2
Local Extensão Largura Área Quant. Total (m2) Consumo/m2 Ligante ton
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,00 910,00 1,00 910,00 0,00130 1,183
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,00 2.310,00 1,00 2.310,00 0,00130 3,003
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,00 1.260,00 1,00 1.260,00 0,00130 1,638
TRANSV+RC 1.580,00 1,00 1.580,00 0,00130 2,054

Área 6.060,00 Quantid. Ligante 7,88

7.5 Pintura de ligação TOTAL 6.158,00 m2


Local Extensão Largura Área Quant. Total (m2) Consumo t/m2 Ligante ton
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,00 910,00 1,00 910,00 0,00045 0,410
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,00 2.310,00 1,00 2.310,00 0,00045 1,040
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,00 1.260,00 1,00 1.260,00 0,00045 0,567
TRANSV+RC 1.580,00 1,00 1.580,00 0,00045 0,711

1 Fx_Pedestre 49,00 2,00 98,00 0,00045 0,044

Área 6.109,00 Quantid. Ligante 2,77

7.6 Concreto asfáltico - faixa C - areia extraída, brita produzida TOTAL 741,31 t
Local Extensão Largura Área Espessura Volume Densidade CAP 50/70 (ton Total CAP (t)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,00 910,00 0,050 45,50 2,400 0,0566 6,18

AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,00 2.310,00 0,050 115,50 2,400 0,0566 15,69

AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,00 1.260,00 0,050 63,00 2,400 0,0566 8,56

TRANSV+RC 1.580,00 0,050 79,00 2,400 0,0566 10,73

1 Fx_Pedestre 49,00 0,120 5,88 2,400 0,0566 0,80

Total 6.109,00 m2 308,88 m3 41,95 t

Densidade 2,400 TOTAL 741,31 t

7.7 Aquisição e transporte de ligantes asfálticos


7.7.1 Aquisição de emulsão asfáltica EAI
TOTAL 7,88 t
7.7.2 Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C TOTAL 2,77 t
7.7.3 Aquisição de ligante asfáltico CAP 50/70 TOTAL 41,95 t

7.8 Transporte de material granular e CBUQ


7.8.1 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
TOTAL 83.429,10 txkm
7.8.2 Transporte de mistura betuminosa a quente com caminhão com caçamba térmica de 6 m³ - rodovia em revestimento primário TOTAL 11.119,68 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
7.2 1.651,00 2,100 3.467,10 15,00 - 52.006,50 Sub-base Carga previsto na Composição
7.3 952,20 2,200 2.094,84 15,00 - 31.422,60 Base de brita graduada Carga previsto na Composição
7.6 308,88 2,400 741,31 15,00 - 11.119,68 CBUQ Carga previsto na Composição
TOTAL - 94.548,78

7.9 Transporte de ligantes asfálticos

7.9.1 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, dmt até 30km (unidade: txkm).
TOTAL 1.578,00 txkm
af_07/2020
7.9.2 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, adicional para dmt excedente a 30 km
TOTAL 17.147,60 txkm
(unidade: txkm). af_07/2020
Item Área Peso (ton) Quant/m2 Quant/ton Total (t) DMT Total Transp. ≤ 30 Transp. > 30
7.4 6.060,00 0,00130 7,88 356,00 236,40 2.568,88 Emulsão asfáltica EAI

7.5 6.158,00 0,00045 2,77 356,00 83,10 903,02 Emulsão asfáltica RR-1C

7.6 741,31 0,05660 41,95 356,00 1.258,50 13.675,70 Ligante asfáltico CAP 50/70
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00 PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 6

8 URBANISTICO E OBRAS COMPLEMENTARES


8.1 Limitadores fisicos e Aterro de Passeios/Canteiros
8.1.1 Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x
TOTAL 1.320,00 m
base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário). af_06/2016
Local Extensão
OBRA : 35P 1.320,00 LD+LE

8.1.2 Argila, argila vermelha ou argila arenosa (retirada na jazida, sem TOTAL 308,00 m3
transporte) Local Área Espessura Volume
OBRA : 35P 3.080,00 0,10 308,00 Passeio

8.1.3 Reaterro e compactação com soquete vibratório TOTAL 308,00 m3


Local Área Espessura Volume
OBRA : 35P 3.080,00 0,10 308,00 Passeio

8.1.4 Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento TOTAL 154,00 m3
manual Local Área Espes. Volume
OBRA : 35P 3.080,00 0,05 154,00 Passeio

8.1.5 Carga, transporte e descarga para a obra


8.1.5.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga TOTAL 577,50 t
8.1.5.2 livre Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 11.145,75 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
8.1.2 308,00 1,875 577,50 13,00 577,50 7.507,50

8.1.4 154,00 1,575 242,55 15,00 - 3.638,25 Carga previsto na Composição

8.2 Revestimento de Passeios

8.2.1 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 TOTAL 570,00 m2
cm Local Alerta Direcional
OBRA : 35P 60,00 510,00

8.2.2 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto moldado in loco, usinado, acabamento convencional, não armado. TOTAL 150,60 m3
af_07/2016 Local Área Espessura Volume
OBRA : 35P 2.510,00 0,06 150,60

8.2.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação TOTAL 616,00 kg


Local Área Peso/m2 Quant. Total Aço
OBRA : 35P 8,00 2,20 35,00 616,00 4,2mm #10cm

8.2 Cercas, muros e portões - contruções


8.2.1 Cerca com mourões de concreto, reto, h=3,00 m, espaçamento de 2,5 m, cravados 0,5 m, com 4 fios de arame farpado nº 14 classe 250
TOTAL 55,00 m
- fornecimento e instalação. af_05/2020
Local Extensão
OBRA : 35P 55,00

8.2.2 Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame galvanizado (inclusive mureta em concreto). af_05/2018 TOTAL 10,00 m
Local Extensão
OBRA : 35P 10,00

Guarda-corpo de aço galvanizado de 1,10m, montantes tubulares de 1.1/4" espaçados de 1,20m, travessa superior de 1.1/2", gradil formado
8.3 TOTAL 24,00 m
por tubos horizontais de 1" e verticais de 3/4", fixado com chumbador mecânico. af_04/2019_p
Local Extensão
OBRA : 35P 24,00

9 OBRAS DE CONTENÇÃO
9.1 Enrocamento
9.1.1 Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material TOTAL 543,92 m3
9.1.2 Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação TOTAL 543,92 m3
mecânica Local Volume
OBRA : 35P 543,92 Planilha de Mov. Solo

9.1.3 Fornecimento e instalação de geotêxtil não-tecido agulhado RT 14 TOTAL 130,00 m2


Local Extensão Larg. Méd. Área Quant. Total
OBRA : 35P 20,00 6,50 130,00 1,00 130,00 22+10,00 a 23+10,00

9.1.4 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m - fornecimento e TOTAL 816,00 m2
aplicação Local Extensão Larg. Méd. Área
Quant. Média Total
OBRA : 35P 20,00 6,80 136,00 6,00 816,00 22+10,00 a 23+10,00

9.2 Carga, transporte e descarga para a obra


9.2.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga TOTAL 979,05 t
9.2.2 livre Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 14.685,84 txkm
Item Volume Dens. Peso (t) DMT Carga Total
9.1.1 543,92 1,800 979,06 15,00 979,06 14.685,84 Enrocamento

10 SINALIZAÇÃO
10.1 Sinalização Horizontal
10.1.1 Pintura de faixa com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 315,20 m2
Local Extensão Espessura Quantidade Área
Bordo 1.330,00 0,12 1,00 159,60 Branca
Eixo Pista 1.080,00 0,12 1,00 129,60 Amarela/Branca
Ônibus 130,00 0,20 1,00 26,00 Amarela

10.1.2 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 22,00 m2
Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Símbolo 2 - Onibus 3,00 5,00 15,00
Símbolo 3 - Pare 1,00 7,00 7,00

10.1.3 Pintura de faixa com termoplástico por aspersão - espessura de 1,5 mm


Local Extensão Largura Quant. Total Área p/ und Área Total
Fx. Pedestre 11,00 15,50 170,50 Branca/Amarela

10.1.4 Tachão refletivo em plástico injetado - bidirecional - fornecimento e


colocação LocalQuant.
OBRA : 35P 24,00
TOTAL 170,50 m2

TOTAL 24,00 und


PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
10.2 Sinalização Vertical
10.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico, inclusive escavação e base de concreto, p/ fixação de TOTAL 54,00 un
placa Local Quant.
OBRA : 35P 54,00

10.2.2 Placa em aço - película III + III - fornecimento e TOTAL 20,79 m2


implantação
Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Regulamentação 1 15,00 0,59 8,85 l= 35 cm
Regulamentação 2 11,00 0,28 3,08 d=60 cm
Advertência 1 10,00 0,36 3,60 l= 60 cm
Advertência 2 4,00 0,13 0,52 50x25 cm
Advertência 3 1,00 0,60 0,60 100x60 cm
Serviço 1 3,00 0,38 1,14 50x75 cm Ônibus
Serviço 2 30,00 0,10 3,00 42x23 cm Rua

10.3 Sinalização de Obra

10.3.1 Placa em aço nº 16 galvanizado com película retrorrefletiva tipo I + I - confecção TOTAL 6,00 m2
Local Largura Comp. Área Quant. Total

OBRA : 35P 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 O-1


1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 O-16

1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 O-15


10.3.2 TOTAL 4,84 m2

Tapume com compensado de madeira. af_05/2018


Local Comprim. Largura Área Quant. Total
OBRA : 35P 2,20 1,10 2,42 2,00 4,84

10.3.3 Cone de sinalizacao em pvc rigido com faixa refletiva, h = 70 / 76 TOTAL 50,00 und
cm Local Quant.
OBRA : 35P 50,00

10.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo - confecção TOTAL 60,00 m2
Local Extensão Altura Área

OBRA : 35P 50,00 1,20 60,00

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PLANILHA MOVIMENTAÇÃO DE SOLO
Estaca Semi Area Volume (m3) Area Volume (m3) Area Volume (m3) Area Volume (m3) Area Volume (m3) Area Volume (m3) Area Volume (m3)
Inteira Fração Dist. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum. (m2) Parcial Acum.
ATERRO - MAT 3A.
CORTE/REBAIXO - 1A CAT ATERRO - MAT 2A. CAT CORTE/REBAIXO - 3A CAT ENROC - P_MÃO/LASTRO ENROC - P_JOGADA GABIÃO
CAT/B_CORRIDA
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
0 0,00 - 9,990 - - 0,079 - - - - - - - - - - - - - - - - -
1 0,00 10,00 9,981 199,71 199,71 - 0,79 0,79 - - - - - - - - - - - - - - -
2 0,00 10,00 8,744 187,25 386,96 0,241 2,41 3,20 - - - - - - - - - - - - - - -
3 0,00 10,00 5,371 141,15 528,11 0,560 8,01 11,21 - - - - - - - - - - - - - - -
4 0,00 10,00 4,599 99,70 627,81 0,906 14,66 25,87 - - - - - - - - - - - - - - -
5 0,00 10,00 5,562 101,61 729,42 0,281 11,87 37,74 - - - - - - - - - - - - - - -
6 0,00 10,00 6,359 119,21 848,63 - 2,81 40,55 - - - - - - - - - - - - - - -
7 0,00 10,00 4,599 109,58 958,21 0,369 3,69 44,24 - - - - - - - - - - - - - - -
8 0,00 10,00 1,624 62,23 1.020,44 1,415 17,84 62,08 - - - - - - - - - - - - - - -
9 0,00 10,00 0,424 20,48 1.040,92 2,536 39,51 101,59 - - - - - - - - - - - - - - -
10 0,00 10,00 3,197 36,21 1.077,13 1,030 35,66 137,25 - - - - - - - - - - - - - - -
11 0,00 10,00 7,416 106,13 1.183,26 1,287 23,17 160,42 - - - - - - - - - - - - - - -
12 0,00 10,00 3,244 106,60 1.289,86 1,418 27,05 187,47 - - - - - - - - - - - - - - -
13 0,00 10,00 3,968 72,12 1.361,98 0,779 21,97 209,44 - - - - - - - - - - - - - - -
14 0,00 10,00 4,903 88,71 1.450,69 0,308 10,87 220,31 - - - - - - - - - - - - - - -
15 0,00 10,00 6,706 116,09 1.566,78 0,421 7,29 227,60 - - - - - - - - - - - - - - -
16 0,00 10,00 8,772 154,78 1.721,56 0,036 4,57 232,17 - - - - - - - - - - - - - - -
17 0,00 10,00 1,751 105,23 1.826,79 1,273 13,09 245,26 - - - - - - - - - - - - - - -
18 0,00 10,00 4,053 58,04 1.884,83 1,546 28,19 273,45 - - - - - - - - - - - - - - -
19 0,00 10,00 5,612 96,65 1.981,48 0,459 20,05 293,50 - - - - - - - - - - - - - - -
20 0,00 10,00 4,782 103,94 2.085,42 0,907 13,66 307,16 - - - - - - - - - - - - - - -
21 0,00 10,00 5,652 104,34 2.189,76 0,038 9,45 316,61 - - - - - - - - - - - - - - -
22 0,00 10,00 2,436 80,88 2.270,64 3,258 32,96 349,57 - - - - - - - - - - - - - - -
22 5,00 2,50 1,695 10,33 2.280,97 3,656 17,29 366,86 - - - - - - - - - - - - - - -
22 10,00 2,50 30,088 79,46 2.360,43 33,529 92,96 459,82 - - - - - - - - - 24,167 60,42 60,42 - - -
22 15,00 2,50 23,357 133,61 2.494,04 33,918 168,62 628,44 - - - - - - - - - 24,176 120,86 181,28 - - -
23 0,00 2,50 15,093 96,13 2.590,16 29,539 158,64 787,08 - - - - - - - - - 24,176 120,88 302,16 - - -
24 0,00 10,00 - 150,93 2.741,09 9,780 393,19 1.180,27 - - - - - - - - - - 241,76 543,92 - - -
25 0,00 10,00 0,015 0,15 2.741,24 6,001 157,81 1.338,08 - - - - - - - - - - - 543,92 - - -
26 0,00 10,00 0,986 10,01 2.751,25 1,304 73,05 1.411,13 0,329 3,29 3,29 - - - - - - - - 543,92 - - -
27 0,00 10,00 0,623 16,09 2.767,34 2,246 35,50 1.446,63 0,208 5,37 8,66 - - - - - - - - 543,92 - - -
28 0,00 10,00 1,049 16,72 2.784,06 0,956 32,02 1.478,65 0,350 5,58 14,24 - - - - - - - - 543,92 - - -
29 0,00 10,00 1,387 24,36 2.808,42 1,423 23,79 1.502,44 - 3,50 17,74 - - - - - - - - 543,92 - - -
30 0,00 10,00 1,340 27,27 2.835,69 1,805 32,28 1.534,72 - - 17,74 - - - - - - - - 543,92 - - -
31 0,00 10,00 1,952 32,92 2.868,61 0,680 24,85 1.559,57 - - 17,74 - - - - - - - - 543,92 - - -
32 0,00 10,00 1,350 33,02 2.901,63 0,956 16,36 1.575,93 - - 17,74 - - - - - - - - 543,92 - - -
ATERRO - MAT 3A.
CORTE/REBAIXO - 1A CAT ATERRO - MAT 2A. CAT CORTE/REBAIXO - 3A CAT ENROC - P_MÃO/LASTRO ENROC - P_JOGADA GABIÃO
CAT/B_CORRIDA
TOTAL GLOBAL
2.901,63 m3 1.575,93 m3 17,74 m3 - m3 - m3 543,92 m3 - m3
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
QUADRO RESUMO REDE DE DRENAGEM
Trecho - Caixas Tubulação Cotas de Nivel Profundidade e Largura da Vala Escavação Escoramento Metálico - Tipo Caixa Lastro de Brita Reaterro
Montante Juntante Montante Jusante Profund. >1,5m Escav. Mat 3a (90 a Escav. Mat 3a Escav. Mat 3a
e até 3m, larg. 110 MPa) (acima de 110 MPa) (explosivo)
Espess. Manual 1ª cat. Profund. até Profund. >1,5m Profund. >3m e Profund. >4,5m 1,5m < Área Manual Profund. até Profund. >1,5m Profund. >3m e Profund. >4,5m
menor que
Nº do Média 1,5m, larg. de e até 3m, larg. até 4,5m, larg. e até 6m, larg. largura <= 1,5m, larg. de e até 3m, larg. até 4,5m, larg. e até 6m, larg.
Cota de Cota de Geratriz Geratriz Geratriz Geratriz 1,5m, 1ª cat. Tubo
Trecho Nº Caixa Nº Caixa Diâmetro (cm) Comprim. Decliv. Camada Montante Jusante (m) Média Largura da 0,8m a 1,5m, 1ª de 1,5m a 2,5m, de 1,5m a 2,5m, de 1,5m a 2,5m, Total (m3) largura <= 2m (m2) 2m < largura Espessura Total 0,8m a 1,5m, 1ª de 1,5m a 2,5m, de 1,5m a 2,5m, de 1,5m a 2,5m, Total (m3)
Topo (m) Topo (m) Inferior Superior Inferior Superior (m3) (m2)
(m) Estrut. (m) (m) (m) Vala (m) % Total (m3) cat. (m3) 1ª cat. (m3) 1ª cat. (m3) 1ª cat. (m3) % Total (m3) % Total (m3) % Total (m3) 1,5m (m2) <= 2,5m (m2) (m) (m3) % Total (m3) cat. (m3) 1ª cat. (m3) 1ª cat. (m3) 1ª cat. (m3)
1 B. BUEIRO 926,320 B. BUEIRO 924,922 BSCC 200x200 12,00 0,50% 915,502 917,002 915,441 916,941 0,450 10,368 9,031 9,699 7,00 0,00% - - - - - 814,71 0,00% - 0,00% - 0,00% - 814,71 - - - - - 6,25 0,00% - 84,00 - - 655,71 739,71
2 B. BUEIRO 924,922 B. BUEIRO 924,922 BSCC 200x200 33,00 0,50% 915,666 917,166 915,502 917,002 0,450 8,806 8,970 8,888 7,00 0,00% - - - - - 2.053,12 0,00% - 0,00% - 0,00% - 2.053,12 - - - - - 6,25 0,00% - 231,00 - - 1.615,87 1.846,87
3 D1 950,168 D12 947,934 60 16,00 12,28% 948,291 948,891 946,335 946,935 0,450 1,427 1,149 1,287 1,50 2,00% 0,61 30,27 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 30,88 41,18 - - 0,10 2,40 0,41 2,00% 0,43 21,49 - - - 21,92
4 D7 952,940 D1 950,168 40 19,00 14,14% 951,475 951,875 948,771 949,171 0,450 1,015 0,947 0,981 1,20 2,00% 0,44 21,92 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 22,36 - - - 0,10 2,28 0,19 2,00% 0,32 16,15 - - - 16,47
5 D9 951,619 D1 950,168 60 24,00 5,94% 949,913 950,513 948,491 949,091 0,450 1,256 1,227 1,241 1,50 2,00% 0,89 43,78 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 44,67 - - - 0,10 3,60 0,41 2,00% 0,62 30,61 - - - 31,23
6 D10 948,122 D14 946,867 40 29,00 4,34% 946,758 947,158 945,482 945,882 0,450 0,914 0,935 0,924 1,20 2,00% 0,64 31,51 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 32,15 - - - 0,10 3,48 0,19 2,00% 0,46 22,70 - - - 23,16
7 D11 948,122 D10 948,122 40 3,00 0,50% 946,972 947,372 946,958 947,358 0,450 0,700 0,714 0,706 1,20 2,00% 0,05 2,49 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 2,54 - - - 0,10 0,36 0,19 2,00% 0,03 1,58 - - - 1,61
8 D12 947,934 D21 943,153 60 35,00 13,20% 946,135 946,735 941,553 942,153 0,450 1,349 1,150 1,249 1,50 2,00% 1,31 64,26 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 65,57 - - - 0,10 5,25 0,41 2,00% 0,91 45,06 - - - 45,97
9 D13 946,874 D14 946,867 40 3,00 0,50% 945,591 945,991 945,576 945,976 0,450 0,833 0,841 0,836 1,20 2,00% 0,06 2,94 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 3,00 - - - 0,10 0,36 0,19 2,00% 0,04 2,03 - - - 2,07
10 D14 946,867 D15 945,530 40 30,00 4,54% 945,482 945,882 944,130 944,530 0,450 0,935 0,950 0,942 1,20 2,00% 0,67 33,24 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 33,91 - - - 0,10 3,60 0,19 2,00% 0,49 24,12 - - - 24,61
11 D15 945,530 D18 944,001 60 22,00 5,64% 943,930 944,530 942,712 943,312 0,450 1,150 0,839 0,994 1,50 2,00% 0,65 32,15 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 32,80 - - - 0,10 3,30 0,41 2,00% 0,40 20,08 - - - 20,48
12 D16 945,530 D15 945,530 40 3,00 0,50% 944,177 944,577 944,162 944,562 0,450 0,903 0,918 0,910 1,20 2,00% 0,06 3,21 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 3,27 - - - 0,10 0,36 0,19 2,00% 0,04 2,30 - - - 2,34
13 D17 944,804 D19 944,000 40 9,00 1,00% 942,929 943,329 942,835 943,235 0,450 1,425 0,715 1,069 1,20 2,00% 0,23 11,31 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 11,54 - - - 0,10 1,08 0,19 2,00% 0,17 8,58 - - - 8,75
14 D18 944,001 D20 943,228 60 9,00 8,01% 942,312 942,912 941,629 942,229 0,450 1,239 1,149 1,193 1,50 2,00% 0,32 15,78 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 16,10 - - - 0,10 1,35 0,41 2,00% 0,22 10,84 - - - 11,06
15 D19 944,000 D18 944,001 40 7,00 1,00% 942,635 943,035 942,570 942,970 0,450 0,915 0,981 0,947 1,20 2,00% 0,15 7,80 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 7,95 - - - 0,10 0,84 0,19 2,00% 0,11 5,67 - - - 5,78
16 D20 943,228 D24 940,119 60 32,00 10,00% 941,702 942,302 938,527 939,127 0,450 1,076 1,142 1,108 1,50 2,00% 1,06 52,12 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 53,18 - - - 0,10 4,80 0,41 2,00% 0,70 34,56 - - - 35,26
17 D21 943,153 D25 940,031 60 20,00 14,39% 941,353 941,953 938,431 939,031 0,450 1,350 1,150 1,249 1,50 2,00% 0,74 36,73 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 37,47 - - - 0,10 3,00 0,41 2,00% 0,52 25,75 - - - 26,27
18 D23 941,878 D25 940,031 60 23,00 7,15% 940,046 940,646 938,433 939,033 0,450 1,382 1,148 1,264 1,50 2,00% 0,87 42,73 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 43,60 58,14 - - 0,10 3,45 0,41 2,00% 0,61 30,11 - - - 30,72
19 D24 940,119 D28 937,430 60 31,00 8,71% 938,508 939,108 935,794 936,394 0,450 1,161 1,186 1,173 1,50 2,00% 1,09 53,45 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 54,54 - - - 0,10 4,65 0,41 2,00% 0,74 36,44 - - - 37,18
20 D25 940,031 D26 938,408 80 10,00 14,02% 938,231 939,031 936,813 937,613 0,450 1,350 1,145 1,247 1,70 2,00% 0,42 20,77 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 21,19 - - - 0,10 1,70 0,70 2,00% 0,24 12,25 - - - 12,49
21 D26 938,408 D33 933,014 80 30,00 17,13% 936,613 937,413 931,416 932,216 0,450 1,345 1,148 1,246 1,70 2,00% 1,27 62,27 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 63,54 - - - 0,10 5,10 0,70 2,00% 0,74 36,70 - - - 37,44
22 D27 938,187 D29 937,389 40 9,00 7,35% 936,815 937,215 936,136 936,536 0,450 0,922 0,803 0,862 1,20 2,00% 0,18 9,12 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 9,30 - - - 0,10 1,08 0,19 2,00% 0,13 6,38 - - - 6,51
23 D28 937,430 D30 937,077 60 5,00 2,49% 935,594 936,194 935,478 936,078 0,450 1,386 1,149 1,267 1,50 2,00% 0,19 9,31 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 9,50 12,67 - - 0,10 0,75 0,41 2,00% 0,13 6,57 - - - 6,70
24 D29 937,389 D28 937,430 40 7,00 1,00% 935,936 936,336 935,869 936,269 0,450 1,003 1,111 1,056 1,20 2,00% 0,17 8,70 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 8,87 - - - 0,10 0,84 0,19 2,00% 0,13 6,57 - - - 6,70
25 D30 937,077 D31 935,151 60 26,00 7,49% 935,478 936,078 933,552 934,152 0,450 1,149 1,149 1,148 1,50 2,00% 0,89 43,88 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 44,77 - - - 0,10 3,90 0,41 2,00% 0,60 29,61 - - - 30,21
26 D31 935,151 D32 933,049 60 28,00 6,89% 933,352 933,952 931,450 932,050 0,450 1,349 1,149 1,248 1,50 2,00% 1,04 51,37 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 52,41 - - - 0,10 4,20 0,41 2,00% 0,73 36,00 - - - 36,73
27 D32 933,049 D36 931,775 60 15,00 9,17% 931,449 932,049 930,069 930,669 0,450 1,150 1,256 1,203 1,50 2,00% 0,54 26,52 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 27,06 - - - 0,10 2,25 0,41 2,00% 0,37 18,29 - - - 18,66
28 D33 933,014 D38 929,020 80 22,00 17,71% 931,016 931,816 927,144 927,944 0,450 1,548 1,426 1,487 1,70 2,00% 1,11 54,50 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 55,61 - 65,43 - 0,10 3,74 0,70 2,00% 0,72 35,75 - - - 36,47
29 D34 932,361 D35 931,823 40 9,00 0,50% 930,588 930,988 930,542 930,942 0,450 1,323 0,831 1,076 1,20 2,00% 0,23 11,39 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 11,62 - - - 0,10 1,08 0,19 2,00% 0,17 8,66 - - - 8,83
30 D35 931,823 D36 931,775 40 7,00 1,00% 930,342 930,742 930,276 930,676 0,450 1,031 1,049 1,040 1,20 2,00% 0,17 8,56 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 8,73 - - - 0,10 0,84 0,19 2,00% 0,13 6,43 - - - 6,56
31 D36 931,775 D37 930,416 80 15,00 7,29% 929,669 930,469 928,567 929,367 0,450 1,656 1,399 1,527 1,70 2,00% 0,77 - - 38,16 - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 38,93 - 45,81 - 0,10 2,55 0,70 2,00% 0,51 - 25,37 - - 25,88
32 D37 930,416 D39 927,055 80 33,00 9,89% 928,542 929,342 925,257 926,057 0,450 1,424 1,348 1,386 1,70 2,00% 1,55 76,20 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 77,75 - 91,48 - 0,10 5,61 0,70 2,00% 0,98 48,06 - - - 49,04
33 D38 929,020 D40 925,803 80 22,00 13,59% 926,944 927,744 924,005 924,805 0,450 1,626 1,348 1,487 1,70 2,00% 1,11 54,50 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 55,61 - 65,43 - 0,10 3,74 0,70 2,00% 0,72 35,75 - - - 36,47
34 D39 927,055 D43 923,959 80 30,00 9,37% 925,057 925,857 922,255 923,055 0,450 1,548 1,254 1,400 1,70 2,00% 1,42 69,98 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 71,40 - 84,00 - 0,10 5,10 0,70 2,00% 0,90 44,40 - - - 45,30
35 D40 925,803 D44 923,178 80 26,00 9,27% 923,805 924,605 921,400 922,200 0,450 1,548 1,328 1,438 1,70 2,00% 1,27 62,28 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 63,55 - 74,78 - 0,10 4,42 0,70 2,00% 0,81 40,12 - - - 40,93
36 D41 925,340 D42 924,219 40 8,00 1,00% 923,262 923,662 923,177 923,577 0,450 1,628 0,592 1,110 1,20 2,00% 0,21 10,44 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 10,65 - - - 0,10 0,96 0,19 2,00% 0,16 8,01 - - - 8,17
37 D42 924,219 D43 923,959 40 8,00 4,27% 922,977 923,377 922,632 923,032 0,450 0,792 0,877 0,834 1,20 2,00% 0,16 7,84 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 8,00 - - - 0,10 0,96 0,19 2,00% 0,11 5,41 - - - 5,52
38 D43 923,959 D45 922,901 100 14,00 6,09% 921,960 922,960 921,134 922,134 0,450 1,549 1,317 1,432 1,90 2,00% 0,76 36,48 - - - - 1,00% 0,38 0,75% 0,28 0,50% 0,19 38,09 - 40,10 - 0,10 2,66 1,06 2,00% 0,41 20,18 - - - 20,59
39 D44 923,178 B. BUEIRO 924,922 120 23,00 1,14% 919,327 920,527 919,063 920,263 0,450 3,401 5,409 4,405 3,00 2,00% 6,07 - - - 291,06 - 1,00% 3,03 0,75% 2,27 0,50% 1,51 303,94 - - 202,63 0,12 8,28 1,52 2,00% 5,21 - - 255,49 - 260,70
40 D45 922,901 D46 922,167 100 14,00 7,09% 921,134 922,134 920,167 921,167 0,450 1,317 1,550 1,433 1,90 2,00% 0,76 36,50 - - - - 1,00% 0,38 0,75% 0,28 0,50% 0,19 38,11 - 40,12 - 0,10 2,66 1,06 2,00% 0,41 20,20 - - - 20,61
41 D46 922,167 D50 921,766 100 24,00 0,87% 920,169 921,169 919,960 920,960 0,450 1,548 1,356 1,451 1,90 2,00% 1,32 63,36 - - - - 1,00% 0,66 0,75% 0,49 0,50% 0,33 66,16 - 69,65 - 0,10 4,56 1,06 2,00% 0,72 35,44 - - - 36,16
42 D47 922,074 D44 923,178 100 20,00 1,12% 919,666 920,666 919,438 920,438 0,450 1,958 3,290 2,623 2,10 2,00% 2,20 - - 105,49 - - 1,00% 1,10 0,75% 0,82 0,50% 0,55 110,16 - - 104,92 0,10 4,20 1,06 2,00% 1,69 - 83,07 - - 84,76
43 D48 921,938 D47 921,938 40 6,00 1,00% 920,238 920,638 920,174 920,574 0,450 1,250 1,314 1,281 1,20 2,00% 0,18 9,04 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 9,22 15,37 - - 0,10 0,72 0,19 2,00% 0,14 7,22 - - - 7,36
44 D49 921,777 D48 921,938 40 8,00 1,00% 920,521 920,921 920,438 920,838 0,450 0,806 1,050 0,928 1,20 2,00% 0,17 8,73 - - - - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 8,90 - - - 0,10 0,96 0,19 2,00% 0,12 6,30 - - - 6,42
45 D50 921,766 D47 922,074 100 14,00 2,10% 919,960 920,960 919,657 920,657 0,450 1,356 1,967 1,661 1,90 2,00% 0,88 - - 42,31 - - 1,00% 0,44 0,75% 0,33 0,50% 0,22 44,18 - 46,51 - 0,10 2,66 1,06 2,00% 0,53 - 26,15 - - 26,68

TOTAL 793,00 34,88 1.227,43 - 185,96 291,06 2.867,83 5,99 4,47 2,99 4.620,61 127,37 623,29 307,55 119,68 24,32 1.127,37 134,59 255,49 2.271,58 3.813,35

Resumo Tubos Resumo Tubos


DN Extensão (m) DN Extensão (m)
30 0,00 Tubos de concreto 100 86,00 Tubos de concreto
40 165,00 Tubos de concreto 120 23,00 Tubos de concreto
60 286,00 Tubos de concreto 150 0,00 Tubos de concreto
80 188,00 Tubos de concreto BSCC 200x200 45,00 Galeria
12. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

www.greideengenharia.com.br
13. PROJETO DE EXECUÇÃO

www.greideengenharia.com.br
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

www.greideengenharia.com.br
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL

2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÃMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.

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RESPONS/IVEL TECNICO CLIENTE

IVETE Mº MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES


CREAISC 049344-1 CNPJ: 82.777.30110001-90

EDlF.
N" 650
g 27 ·(47) 3333-4886
ideengenharia.com.br
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" CLIENTE

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REFERÊNCIA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
EDJF,
Nº 576 ENDEREÇO/OBRA
AVENIDA JOÃO SCHULTZ- TRECHO 01
VILA MARIA - LAGES/SC
TRECHO

· ,, INÍCIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (ESTACA 0+0,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINOO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
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LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

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SET/2021 EQUIPE TÉCNICA EMISSÃO INICIAL
ARQUIVO
LEV 01 01
ESC/\LI\ FORM/\TO FOLH/\
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OBSERVAÇÕES
HAVENDO DIVERGÊNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERÁ A COTA
PROJETO GEOMÉTRICO

www.greideengenharia.com.br
PROJETO GEOMÉTRICO
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LEGENDA - EXISTENTE LEGENDA - PROJETADO

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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.

2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.

3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE
TIPO NO PROJETO DE ACESSIBILIDADE AOS PASSEIOS E OBRA.S COMPLEMENTARES

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PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE
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DRENO PIWTIJNDO

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TUBO DN60

T1Jll0 DN80

TUIJODNlOO

OBSERVAÇÕES

1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL

2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.

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CREAISC 049344-1 CNPJ: 82.777.30110001-90

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EDlF. CDZ
N" 588 o"'

EDIF
EDlF.
N" 650 º"o
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· (47) 3333-4886
ideengenharia.com.br

N' 280
:A CLIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
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t REFERÊNCIA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
EDJF.
Nº 576 ENDEREÇO/OBRA
AVENIDA JOÃO SCHULTZ- TRECHO 01
VILA MARIA - LAGES/SC
TRECHO
INÍCIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (ESTACA 0+0,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)

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OBSERVAÇÕES
HAVENDO DIVERGÊNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERÁ A COTA
ORE 01 03
ESCAVAÇÃO DE VALA
DRENO PROFUNDO CAIXA DE LIGAÇÃO PARA CALHA/SARJETA BOCA DE LOBO EXPANDIDA COM GRELHA

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PLANTA 8i\1Xi\ PLANTA BAIXA


PLANTA BAIXA
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ALVENA!{IA DE BLOCOS DE ARCAMAS8A AÇO FOR 1AS CONCRETO (mª) ALVEI\A IA DE BLOCOS DE ARGAMAti8A AÇO F"OR11AS CONCRETO (m') GRELHA DE GUIA-CHAPÉU
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(m') MAGRO 1:3 (m") (rn') MAGRO h a AHUA_\1AS8A
QUANTIDADES MÊDIAS PARA, U1'-1A CAIXA
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80
.'1,1400 0.0542 17.5,%4 2,8800 0.2: BO 0,'17C8 0,34ô0 DN VEDAl'.;ÃO DE CO)ICHETü (m•) fc]Q fck2: 60 7.'1100 0,127-1 17,'.-\822 3,.1200 0,27.'\á, 0,9012 0,::1800 1,0000 1,0000 GO 127 20 125 29 25 10 JO 88 10 23 33 23 1.50 1.55 S.'il 1,380 0.02072
1:3 Ím') (kg) M.AGKO
100 0.074!)
Hxl9x29cm (m') 1511Pa 25MPa 80 Hil J5 145 '5 J5 lõ ôU 120 10 25 05 :J5 185 180 12,03 2,[i;lfl íl,012:i2
4,3400 22.lOC>S 3,2400 0.2800 0,5208 0.4030 80 8,7200 0.1480 20.2121 3,7800 0,3295 1.0464 0,4460 1,0000 1,0000
40 0,% 0,02 4,5:1 1.44 O,Of) 0,12 0,14 10,:il'iílO O, 179:1 2,1.2::i:i,1 ,HOO 0,::180'1 1.2fi!lfi O,é) 120 1,0000 1,01100 100 19G 30 1G5 ·10 50 20 30 112 10 27 37 27 219 205 18,19 4,205 0,05767
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120 11,2600 0.1910 26.6567 4,5000 0,4315 1.3512 0,5780 1,0000 1,0000 120 231 40 180 46 60 25 ôO 163 lü 28 38 28 254 230 21,ílíl 6,[i3fi 0,07222

150 277 50 2CO 52 75


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BUEIRO SIMPLES CELULAR DE CONCRETO - BSCC 200X200 CM
ARMADURA - BSCC 200X200 CM BOCA OE BUEIRO - BSCC 200X200 CM

PLAKTA BAIXA. CORTE A-A'

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4 16,íl 7 24fi cll ,
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1
QUA.i"ITJDADES PARA DUAS CABECEJRAS
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DIME"1SÕES LAS'l'l{O (m') Füfüv!A8 (m') CU.\/CHh:TO (rn') HJ::Vh:::i'l'. (m')

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1 o 12,5 e 405 c/24

l - COKCRETO COM FCK, 15lvll'.\


2 LMTJlüCO!'CRJITONlACRü.
3 - RRVRS'TIMFNTO ARGAMASSA ílR CT\1fNm RAREIA ,:1: ).
4 )A;u:KNl'I',\ ut l)JLArAG.\O!', GIUA JODJ M.
5- VEICULO CL\S3E 45.
6 - APÓS A CONGRETAGEM DA 2° ETAPA, DEVERAO SER RETIRAD0505MADEiruTE3 DA JUNTA D DILATAÇAO.

CABECEIRA - BSCC 200X200 CM DESCIDA D'ÁGUA

ARl\íAÇÃO
PLANTA BAIXA

VARIAVEL
.,r~ ELEVAÇÃO (4x)
N7-06,3-70-1c /20
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N10- 0 6,3- 152-1c.120
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171
CAIXA DE LIGAÇÃO PONTO CHAVE
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101 110
1,, 11 8,0 - ·150 (NOTA4) N2 05.0
12 8,0 - 29'1 C=VAR
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N4+NG+N7+
1,, 13 8,0 1,',A..R I c/20
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N10+N11 101 105

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N11-06.3-145-1cl2O
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N2 - 20 12,5
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SEÇÃO 2-2 (4x) ' 4 • .
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NOTAS: ,;
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1)-AS QUANTIDADES DAS ARMADURAS SERÃO
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DETERMINADAS PELAS MEDIDAS REAIS DA

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FORMA PARA CADA TIPO DE BUEIRO, 74 / 1 o:


72
2)-ATABELA ESTÁ COMPUTADA PARA DUAS
CA3ECEIRAS 14
3)- VER RESUMOS NO DESENHO 6.42
4)- VER NOTAS E COMPLEMENTOS DESTA ri
NO DESENHO 6.23 -'se
! / §

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PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE CONTENÇÃO

www.greideengenharia.com.br
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HORllO pog'T'I [)E ILU:SHKAÇ,\0 ,n,o FIO PROJETAOO

,,CESSO POSTE RE',lllF'ICIAL ALINHAMENTO PASSEIO

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CUKAUCTCLA ETHPIC,">\O Rf'ílATXO VIJCUTAR PARA P.\S%TO Mf'!OR Qlrn IJI M

1llJR() D ALVI:N.-llll.-1 ABl!IGO D ()NIBLO Rl'ílATXO NB lcMílOQ11R5 Mf'.:OR QUF \IHROS

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CAIXA COLETORA f::,:,::,c LANTtlllO --- PISO PüDOL\TIL(ACARCO DA PREFEITTJRAj

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1'.',.VIM NJ_',_(,;..\.UA'iFÁUL(A
RF,1,0C,\K


l'.',., IU M CUNCRl:JU (ACAK<.;U LlA PKHEl'l'Ufü\.)

l'- IXA HKVADA

OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.

2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.

3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE
TIPO NO PROJETO DE ACESSIBILIDADE AOS PASSEIOS E OBRA.S COMPLEMENTARES

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DETALHE SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL
DETALHES DE CONSTRUÇÃO DE CERCAS E MUROS
CERCA DE ARAME
COMPOSIÇÃO DE SINALIZAÇÃO TATIL DE ALERTA E FARPADO PLANTA BAIXA

1 , - li
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL EM ABRIGO DE ÔNIBUS DIRECIONAL EXEMPLOS DE MUDANÇAS DE DIREÇÃO

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ALINHAl\irENTO PREDl<\L
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E DESEMBARQUE
150° <X<: 180°
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EIXO DA FAIXA
CONCRETO RE'l.'O VISTA FRONTAL ARAMF. FARPADO

PASSEIO DE DIRECIONAMENTO "L ' h=2,00m !"1=1,40m


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SINALIZAÇ
' METO FIO ÃOTA7fflTIL
90º X,;;::150º
x--- X ,--X--------------X x- -x--.
DIRECIONAL \\ \ x • .--x------------->< • .-- >< - - ><
--------------
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>< X --->< >< --- ><-------------><
EIXO DA FAIXA X X---.-.-- X --- ..--- X----------------------X
X
PAGINAÇÃO E SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA EM OBSTÁCULOS DE DIRECIONAMENTO
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SINALIZAÇÃO TÁTIL ALERTA/ OOOOO·O

SINALIZAÇÃO TÃTIL DIRECIONAL CERCA DE TELA GALVANIZADA

SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA EM OBSTÁCULOS SUSPENSOS PLANTA BAIXA


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0,60 0,25

DETALHE GUARDA CORPO METÁLICO

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SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL

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Chumbodores
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Cantoneiro sododc
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REBAIXO PARA TRAVESSIA DE REBAIXO PARA TRAVESSIA DE PEDESTRES

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tipo ""Parobolt"
200 cm OBS.= Pintura Poliuretano, cor· o definir ou similar
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PISO GUIA POD


PISO ALERTA PODOTJ

PISO GUIA PODOTi

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CERCA TJETELA \
CONSTRUIR

-llIBO DE,\l.VENARJ.,,
fZ:J p,,VThlI'.'ITAÇ,10 .,wunc,, :vn_:Ro DE AL\1lNARLA

1
1, A CONSTRUIR
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P.WTM!Wf,\Ç,\Ol'J\T
MIJRJ;T,\ DF,CO:-ICJWTO "PORTÃO;,_ RELOCAR

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l'ARALhLhl'll'l'.JJO

PORTAO {E;} l'AYn-ltCHN.,AOLMIAJOTA 0 l'OSTI llF Tl.D.1TN.'IC',O ,\


RELOCAR
0 ------------------------------
ª 0

o llEDCDJ:IJRL M;EMl'Lll'il.\L
+ t P_AVIMUNTAÇÃO

\ f::.::.:.:;.:.J
CA3J'llllü
,\sr/\.1.nu,

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:.---... RTO,X::ORRFCO,'OJR,>.l D',\c1rA PASSE!ü lül l'UNCIUffU


CURVAS DE NIVLL

• • CATXS COl.lITORA
L\I.X..\ EUVAD,\

BOCA D LOBO

---- -= - . -- ,\ .1/ /
e "Ô'<Jc,

,e<' ·,l

"
1 1

lS:,

Rl
'
OBSERVAÇÕES

• 1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO

1::7
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.
i

' "3'""
EDlF. EDW 2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE

[
Nºl40 DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.

L:'.:J
S/N" EDIF.
1

c,J
Nºl45 3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE

§5 TIPO NO PROJETO DE ACESSIBILIDADE AOS PASSEIOS E OBRA.S COMPLEMENTARES

[
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1

[
F:DIF.
N° 53{

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wº RESPONS/IVEL TECNICO CLIENTE

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1 "''"" ,--"'
1
--""----M#>'M--U- IVETE Mº MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES

] ] !,t
CREAISC 049344-1 CNPJ: 82.777.30110001-90

- - '
2Z •
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EDJF o Hl 1

1
EDlF.
CD
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N" 583 -'
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º
EDlF.
650 ;§O
'" N" 27
º •
N" 1
96 · (47) 3333-4886
"' e ideengenharia.com.br
w

[ ] "' l ;e
EDIF 1

N' 280 CLIENTE

/'- PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES

"
REFERÊNCIA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
\ NWº f5f76 ENDEREÇO/OBRA

,,
,J .
AVENIDA JOÃO SCHULTZ- TRECHO 01 VILA MARIA - LAGES/SC INÍCIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (ESTACA 0+0,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
TRECHO
,J. I 6'
DATA DESENH REVISÃO PROJETO

"6• PROJETO DE SINALIZAÇÃO


O
"
'{'..'.) .o,\\\)
,Q 6'
1 '- - i,"".n-:11:J·· SET/2021 EQUIPE TÉCNICA EMISSÃO INICIAL
'%
,9
ARQUIVO FOLH/\
'"? '"9
SIN 01 02
- '09:P ESC/\LI\ FORM/\TO420x930mm LAG-JSH-SINPLA-R03
-:o" 11500
<b 1
't,
OBSERVAÇÕES
HAVENDO DIVERGÉNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERÁ A COTA
SINALIZAÇÃO VERTICAL SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
SINALIZAÇÃO DE OBRA

PLACAS DE REGULA.MENTAÇAO PLACAS DE ADVERTÊNCIA


PT,1\f:1\ 'l'TPO "PINTTTRA MEOTT),\ (rml PT.AC/\ TTPO PTNTUR.-\ MEDIDA (cm) CROQUI DE SINALIZAÇAO DO CONTAINER
FUNDO RR.ANCO FUNDO R ORT,1\
SÍMilOLO IJ: LETRAS EXTERNA A:\-IARCLAS

Il-25a
PRF.TAS
,\·Cl7
Sfl\1ROLO, ORTA "
OIUA E TARJA INTERNA E LEGENDAS
VIRE_,\ ESQUERDA VERMELHAS ALTURA
PR BT.AS 4 ",
LTMITADA FAIXA PARA PEDESTRE-TIPO OI <_
0=50 L=50
,,.

.
J:'UNUO E ORLA
1"UNUO fütA.NCO EXTERNA _A.:\IARELAS SINALifAÇAO
''
SÍMBOLO. ORLA
1.11STA
SÍMBOLO E LETRAS A·38
INTERNA E LEGENDAS DE OBRA
l'HETAS LARGURA
R-25b ORLA E TARJA PRETAS

'
LIMITADA
VIRE}, DlREJTJ\ Vf:RMELHAS L=50
D=5D oo
FUNDO BRANCO FUNDO E ORLA 1 , 1 '
sfMROLO E LF.TRAS A·39
/ !
EXTERN.A A\-IARELAS
PASSAGEM DE 1 \
,

-
PRETAS
SÍMBOLO, ORLA
lê4,if.P4 1
---
R-25c 'itÊ'l---"'JiY h
\
4
NÍVEL SEM
SIGA EM FRENTE ORLA E TARJA
VERMELHAS DAilREIRA
fNT HNA E', LEGENOI\S
PRETAS
1 ,/' 1 ,,
OU A ESQUKtWA

-
o 0=50
F'UNDO E ORLA
L=50
1
! \\ 1
FUNDO BRANCO A-40
.EXTERNA A.\-IARELAS
/ o \
d SÍM.l:IOLO E LETRAS PASSAGEM DE
,, ,•
~
SIMI30Lü, ORLA
PRETAS NÍVEL COM
R·25d lNTERNA E LEGENDAS
ORLA E TARJA BARREIR'\
SIGA EM FilEN'IE rnETAS
VEilMELIIAS <
OU .ÍI DTRETT_A L=5D
D=fiO

:
60
FUNDO BRANCO ..//
"
/ /
',, ........,, ........,, ........
BANlfEIRO QUÍMICO
,
SÍM:BOLO E LETRAS A-41 F1JNOO E ORl A oo
\ ",
\"?
1
/ / // //

PRETAS CRUZ DE EXTERNA A.V. L<\RELAS :,,


ORLA E 'l'ARJA SAN'I'O ANDRÉ ORLA INTERNA PRETA
R-26
\ ' €; ""

BRAÇOS: 120xl5
SIGA EM FRENTE VERMELHAS
YUNDO E ORLA
-ê ,
D=fiU .\17 o.; ,J..-
'i:L.:--
4
EXTEilNA A.V. L'illCLAS

]
l 'Cl3 FUNDO BltANCO A-42a
Sfl\lBOLO. ORTA
INTERNA E LEGENDAS
TACIIAO
----- ------ ISOLAMENTO DO
CONTAINER

.
Hix24 PERÍMETRO COM
ci
SÍMDOLO E LETRAS JNÍCTO DE PTSTA
SENTIDO DE
PHETAS DUPLA
PRF.TM> <: 4
CIRCULAÇÃO NA
onu. E TARJA L=50 E-< TELA PLÁSTICA
w
.: .:
ROTATÓRIA 'lO

"'
o,a VF.RMRT,H,\.S
0=50 FUNDO E ORLA
PASSEIO PASSEIO 1
'
EXTERNA A.Y.
FUNDO BRANCO

[] '"
R·c\4 LI\.RELAS
o CIRCULAÇÃO SÍM:BOLO E LETRAS A-•1:fü Sfl\1BOLO, ORLA
PRETAS
EXCLUSJVAD.E
ORLA E TARJA
F™DEPISTA
UUl-'LA
INTERNA E LEGENDAS '
"' DICICLE'IAS

0J
.P.lfül'AS L=50 <
V.lfüMJ<:LHAfi -<
0=50 TIJNDO E OilLA
L5_J

,ti
R<H>ll FUNDO DilANCO F.X'l'F.RN.-\ A\-IARF.LAS FAIXAS DE TRAFEGO ZEBRADO DE PREE.\"CHIME.\"1'0 SETA INDICATIVA DE POSICIONAMENTO
4
25 CICLISTAS À SÍMROT ,O R T ,ETR.-\ SÍMOOLO, ORLA DE ÁREA DE PAVIMENTO NA PISTA PARA EXECUÇÃO DE MOVIMENTO (PEM)

....
A-12c TNTERN,\ F. LEGEND.-\S NAO UT!LlZAVEL
PISTA DIVIDIDA PRETAS LINHA SIMPLES CONTÍNUA <

'li
('l.JJA) 4
PLACAS DE ADVERTÊNCIA L=fiO (LFO-ü <
TIPO PINTURA MEDIDA(cm) FUNDO E ORLA

:1j
PLACA

QUANTITATIVOS DE MATERIAIS
A-la
CURVA
fUNDOEORLA
EXTERNA Al\lA.RELAS
EXTERNA A.\-!Al{J:..:LAS
SÍMBOLO, ORLA.
TACHÃO
BTDTRECTOKAL "-,,,, 350 1 150 '
lNTENNA J:,; LEGENDAS 12 "-,
A-44

n•s
DESCRIÇÃO QUANTIUADJ:<: U:'-J"ID. ACENTUADA SIMBOLO, ORLA
VF:XTO IAl'ERi\J, PRETAS LINHA DUPLA. CONTÍNUA \ ll- ...-'O 500

a
À ESQUERDA INTERNA E LEGENDAS f
r:SCAVA(,:l10 MANUAi, 0,03 m:'1 PRETAS
FUNDO R ORT,1\
L=50
s '" (LF0-3}
45 70 1
<

V 1 l
L=50 <
CONCR.l•:TO H li'> M f-'11 U,0::1 m3 EXTERNA A:\-IARELAS
FUNDO E ORLA 45 "DO FLUXO (
A-lb SfMROLO. ORTA

j
TUBO DE AÇO GAL\'AKIZADO m; 2" 3,00 m CURVA
EXTERNA AMARELAS
A-45 INTERNA E LEGENDAS DE TRÁFEGO 40 1

SÍMDOLO, ORLA
ACENTUADA
À DIREITA
JNTERN.c\ E LEGENDAS
PHE'l'AS
RL.A SEM SAÍDA PR BT.AS
L=50
N J_gDJ < ,
FUNDO E ORLA
1 -

L=fiO LINHA DECO.\'TJ:,JUIDA.DE


EXTERNA _A.:\IARELAS (LCD)

- -
FUNDO 8 ORLA
A·2a EXTERNA A.1,L<\.RELAS A--16 SÍMBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
CURVA À J'ESO BRUTO

.....
SÍI\IBOLO, ORLA

:1rj:j
SINALifAÇAO

LJ
PRETAS ZEBRADO DE PREEKCHIMEKTO
ESQUERDA IN'rERNA E LEGENDAS TOTAL LlMlTADO
L=50 100 DE ÁREA DE PAVIMENTO
PRETAS
FUNDO E ORLA NAO UTILTZAVEL DEOf3RA

M
L=50
EXTERN.A A\-Lc\RELAS 275 105 '
FUNDO L ORLA
EXTEilNA AMARELAS A·47
SÍMBOLO, ORLA 100 l 100 l 100 l 100 j TACHÃO
UNJDIH.ECJONAL ',,,
(ZP.A)
500
fNTEHNA:LEGENDAS
SiMROJ ,O, ORT,A PESO LIMJ1'.-\íl0
PRETAS
12 '-,,.
A-2b IN'IEilNA E LEGENDAS POR EIXO
CHRV,\ .\ L=50
PRETAS

Li=
LlJ\HA DE BOHDO ,' LlJ\HA SllvlI'LES CONTÍ.KUA
7
DIRElTA tlJNDO E ORLA
L=50 (LBO) (LMS-1) 60 45 45 70
1 1 ' -,1
EXTERNA A.\-IARELAS
A-3a FUNDO E ORLA S1MI30Lü, ORLA
EXTERNA AMARELAS A-48
'PTSTA lNTERNA E LEGENDAS 4J" DOFLUXO/

gr
COMPRLM.EN'l'O
1
SÍ!\lHOLO, OltiA rnETAS
SfN"COSAA

b ,
INTERNA E LEGENDAS LIMI'IADO
ESQUERDA L=5D DE TR.I\.FEGO 40 -,;
l-'RBTAS ',\O'
LINHA SIMPLES Sl<'.CCIONAIJ.c\
ssL
íl
l
L=50 (LMS-2) 12\
A-31.,
FUNDO E ORLA
EXTERNA AM.ARF:L,\S FUNDO AMARELO 0
_
:1r
PlSTA AM-01
ORLA E SÍMBOLOS
INUl .I\ ,\
STl\-fOOLO,ORLA DELINEADO!{
PRETOS
Í.\illfüLO ll'\J)]C1\TlVO m: "P1\Rf''."
DIIHilTA
INTERNA E LEGENDAS i;l:.:lx00 200 tJOO 200 193 150
l-'HJ:..:TAS
J,=fi()
500
MARCA DELJMITADOTIA DE ESTACIONAMENTO REGULAME:'-rl'ADO
160
A•4fl FUNDO E ORLA

§1
CURVA EXl'ERNi\ MlARF:L,\S AM-02 FUNDO AlvIAnELO (MEH.)
ACENTUADA SÍMOOLO, OfU..A MARCADOR DE ORLA E SÍMBOLOS
PRETOS

: 1 r 1 1 l rno 1 l l rno 1 1
EM "S" A JNTP.RN.-\ F: LF.GF.NDAS ODSTÁCULOS
ESQUERDA 100x60
PRETAS
J,=fi() 100 JO0 100 100 100
A·4b fllNDOEORLA
CU.UVA EXTERNA ML11,_HELAS AM-03 FUNDO AMARELO MARCA DELIMlTADORA DE PARADA DE VEÍCULOS ESPECÍFICOS
ACENTUADA SÍMBOLO, ORLA MARCADOR DE ORLA E SÍMBOLOS (MVFJ
EM "S" A lN'JJ:..:ltNA J..: LJ:..:GBNUAS ODSTÁCULOS PRETOS
DTRETTA PRETAS lOOxGO

FUNDO E ORL\
8Xr111lNA AMAHIILAS
L=50

-
LI:'-J"HA DE DTVISAO DE FLUXOS OPOSTOS
SilvTROJ,O, ORT,A (pARA CICLOFAIXA)
A-5a
INTERNA E LEGENDAS
CURVA EM •·s"
PRETAS

sr1 1
À ESQUERDA

ktJ
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA Al.V\.RELAS lUO '.WU
SÍl\'lBOLO, O.fil.A
A·5b
CURVAJ<:M."S" INTERN.c\ E LEGENDAS
PRETAS
À DIREITA
L=50
FAIXA PARA PEDESTRE, TIP003
f.UNDO C ORLA
EXl'ERNA AMARELAS
.'\·G SIMBOLO, ORLA
CRUZAMF.NTO JNíF.RNA F: LF.GENDAS
DEVIAS PRETAS

1
0
J,=fiO PASSEIO 700 Hix24 PASSEIO
r-;I
FUNDO E ORLA '1'1\CHÃO
EXTM{NA MLt\RJ..:LAS
A-7a
SÍMBOLO, ORLA
lNTLRNA J..: LLG.KNDAS "l 150 400 150
J
VL\ L1\TF-R.-\L
PilETAS :é1--==-1

0
A ESQUERDA L=50 ..::-
40

- -
FUNDO F. ORT.,\ 5)-0/-.=--200! /-/
EXTERNA A.l\1ARELAS

----.::: 1:l
SÍh-tBOLO, ORLA
A-7b
V1A LATERAL INTERNA E LEGENDAS
PRETAS

0
À DIREITA
L=GU
FUNDO J:: ORLA
PISTA PISTA
EXTERNA M1ARELAS
SÍMBOLO, ORLA o' <
<.:-:::J
A·S
INTERNA E LEGENDAS
1N'l'J..:R8E(,.:Ão

r
PRETAS
EM "'r'
L=50
600 ----- 600

<.:-::::]
!
fUNDOEORLA

[-,_-:_, "'
EXTERNA Ai\1ARET..AS
A-9
SilvIBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
s D 0
1, "'"'' ""º
ºi- [ --
CLIENTE
BIFURCAÇÃO PRE'l'AS
EM ''Y"
L=50

-
fUNDOEORLA >

-
A·!0"
EXTERNA AMARELAS
ENT.RON?AI\-IEl"·fl'O

----
OHLJQUO SÍMDOLO, ORLA
JNTERN.-\ E LEGENDAS
A ESQUERDA

--
PRETAS
L=fiO

---
o
AlOe FUNDO 8 ORLA PlSTA ,:;, [---- - - - PISTA

[===:>
EXTERNA A.l,L<\.REU1.S

.
ENTHONCAMENTO IVETE M• MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
ORJ.fQ1TO SÍJ\IBOLO, ORLA CREAISC 049344-1 CNPJ: 62.777.301/0001-90
IN'rERNA E LEGENDAS
À DlRElTA PRETAS

0
L=5U
[ ;ã--o -:.
--
A-na FUNUO J-: ORLA 40
JUNÇÕES EXTEilNA AMARELAS
SUCESSIVAS SiMROJ.O, ORT,A
CONTR PlllMElRA IN'rEHNA E LEGENDAS

-
À F5lQUF.RDA PRETAS

A-llb FUNDOEORL\
L=50
- 50
r::-
JUNÇÕES EXTERNA M1ARELAS
"L
::cf::i
(47) 3333-4886

_8J
SUCEs,:;:;rvAS
CONTR. PRIMEIRA
SÍ!\WOLO, 01-U,A
INTERNA E LEGENDAS
150 400 150 :€j ideengenharia.com.br

À DIREITA l'RBTAS 700 CLIENTE


L=50 PASSEIO PASSEIO PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
FUNDO E ORLA
REFERÊNCIA
EXTERNA AM.ARF:L,\S
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
ENDC.FI.EÇ01CB .A
ORLA F TARJA
1 mu,1IT1DA (5Qkm/h)
VERMELHAS
D=50
R-19 FUNDO BRANCO
Vl:lLOCJVADJ<: SÍMBOLO E LJ..:'l'H.AH AVENIDA JOÃO SCHULTZ - mECHO 01
PRETAS DAH, VILA MARIA- LAGES/SC
MÁXIMA
PERMITIDA (60kmlh) ORLA E TARJA IRECHO
VERMELIIA-S
INICIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR {ESTACA0+0,00 PP)
U=50 TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 3,'--{J,UU PF)
FUNDO RRANCO
PLACAS DE ADVERTÊNCIA
OC';ENl-i<-, llE\/lt;iiD PROJETO

SIMBOLO E LETRAS PJ,AC,\ TIPO PTNTJffi,\ l\.1EOJD.-\ (r.m)


SET/2021 EQUIPE TECNICA EMISSAO INICIAL PROJETO DE SINALIZAÇÃO
PRETAS FUNDO E ORL_-\
.H:20

o. /Ô2
ORLA E TARJA A-14 SE);L<\ IIXTERNA AMARELAS
ESCALA
FOFI.Mi'TO ARQL11VC FOU·¼ /,_/
PROIBIDO ACIOXAR

SIN
BUZINA OU SINAL VERMELHAS FORO SfMFlOLO VF;ROR/ SEM ESCALA 594x1000mm LAG-JSH-SINDET-R03
A FRENTE

....
AMARJYERM.IPRETO OBSERVAÇOES
ORLA INTERNA PRETA HAVENDO DIVERGÊNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERA A COTA
/
L=50
J<'UNUO J<: ORLA
A·lfi
E:XTERNA AMARELAS
PARADA
SÍM.BOLO, ORLA
OBIUGATÓ11IA À
INTERNA E LEGEl\tDAS
FRENTE
PRETAS
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERN,\ AMAREIAS
SÍMBOLO, ORLA
A-16 INTERNA E LEGEND,\S
BONDE PRETAS
l_.=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AM.AHELAS
SÍMDOW, ORLA
A-l'i lNTERNA .E LEGENDAS
PISTA IRREGUlAR PilETAS
L=50
FUNDO R ORIA
EXTERNA AN:AREL.<\S
SÍMBOLO, ORLA
A-1:;
INTERNA E LEGENDAS
SALIÉNCIA OF PRETAS
LOMBADA
L=50
.FUNDO J..: ORL..11,
EXTERNAAMAREL.I\.S
SÍMBOLO, ORLA
A-19 INTERNA E LEGENDAS
DF:PRESSAO PRFT,\S
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-::!Oa
INTERNA E LEGENDAS
DECLIVE
.1-'lU/l'AS
ACJ..:.\"TUAOO
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AMAREL.-\8
SÍMOOLO, OIU.A
A-20b
TNl'ERNA F. LEGF.Nn,\S
ACLIVE
PRETAS
AC[X'I'UADO
T,=/iO
FUNDO E ORL.4
A-2la EXTERNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
DF. PJST.-\ .AO SÍMBOLO, ORU,
CENTRO lNTJ<:UNA E LEGJ::NUAS
PRETAS
L=50
FUNDO E ORL.-\
A-21b
IIXTIJ:RNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
T)F, PTSTA ,\ SfMROT.O, ORT..\
ESQUERDA INTERNA E LEGENDAS
PRETAS
L=50
FUNDO E ORL.A
A·2k
EXTERNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
8ÍMHULO. ORLA
OE PISTA À
INTERNA E LEGENDAS
DIREITA
PRETAS
L=50
FUNDO E ORLA
F:XTRRN,\ ,\MARF.I AS
SÍMBOLO ORLA
A-:lld INTF,RNA F. 1:·F,GENT),\S
ALARGA_\IENTO DE
PRETAS
1-'1S'!'A À ESQULRUA

t>
T,=50
FUNDO E ORLA
EXTJ<:RNAAM.AHEL..11,S
SÍMBOIJ) ORLA
A-21e
lNTJ<:RNA E ÚXitNDAS

.....
ALARGA:vt:ENTO DE rnETAS
PISTA À DIREITA L=50
FUNDO F: ORI A
EXTERNA AMARELAS
A-22 SÍMBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
PONTE
PRETAS
ESTREITA
L=50
.l<'UNDO E Ofü ..'.1
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-23
INTERNA E LEGENDAS
PONTE PRF.T,\S
MÓVEL
L=50

FUNDO E ORLA
EXTERNAAMAREL..4.S
SÍMBOLO, ORLA
A-25
INTERNA E LEGENDAS
MÀOUUl-'LA PRETAS
ADIANTE
L=50

FUNDO J..: ORL..'i

1-1 A-26a
EXTERNAAMAREL..'iS
SÍMBOLO E ORLA
INTERNA PRETAS
ENTlDO ÚNICO
50,:.25
FUNDO E ORL..'i

1-1
EXTERNAAMAREL..I\S
SfMBOLO E ORLA
_A-26a
INTERNA PRETAS
SENTIDO ÚNlCO
Wx2fi
FUNDO E OR.L,.11,
EXTERNA AMARELAS
A-:!/
SÍMBOLO, ORLA
JNTERNA E LEGENDAS
ÁREA COM PRETAS
DEfü\WRONAM
L=50

.FUNDO E URL..-\
EXTEilNA AMARELAS
SfMROTD, ORT.,\
A-28 lNTEHNA E LEGENDAS
PISTA PRF-T,\S
F. CORRF.G.-\DL\
L=50
FUNDO E ORL..4
EXTERNAAMAREL..I\S
SÍMBOW, OHLA
A-28

....
INTERNA E LEGENDAS
PROJEÇÃO DE PRETAS
CASCALHO
L=50
FUNDO E ORL..I\.
F:XTERN,\ AM1\RF.IAS

.
.l\·::IOn SÍMBOLO, ORLA
TNl'ERNA F. T.EGFNT),\S
TRANSITO OE PRETAS
CTCLTST1\S
T,=fiO
FUNDO E ORL..I\.
A-30h J.;XTERNA AMAKJ<:LAS
PASSAGEM
STNALTZADA DE SÍMBOLO, ORLA
CICLISTAS lNTERNA E LEGtNDAS
I'RETAS
L=50
A-30 FUNDO F: ORI A
TRÂNSITO EXTERNA AMARELAS
C--:OMPARTTT.H1\00 SÍMBOLO, ORL,\
POR CICLISTAS E INTERNA E LEGENDAS
PEDESTRES PRETAS
L=50
A-31 J<'UNUO J<: OJ\L..'i
TRÂNSITO DE EXTERNA AMARELAS
TRATORJ::S OU SÍMBOLO, ORLA
MAQUINÁRB. INTERNA E LEGENDAS
AGKÍCOLA PRETAS
1=50
FUNDO E ORL.11,
EXTER.N,\ ,\MAR.ELAS
SÍMBOLO, ORLA
.A-32a
INTERNA E LEGENDAS
TRÂNSITO DE PRETAS
PEDRESTES
L=50
FUNDO E ORLA
A-::l2h
EXTERNA AMAR.EL..I\.S
PASSAGEM
SINALIZADA DE SÍMBOLO, ORLA
PEDESTHES INTERNA E LEGENDAS
PilETAS
L=50

FUNDO E ORI.A
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-33a
SEÇÃO TIPO

www.greideengenharia.com.br
NOTA

SEÇÃO TIPO - TERRAPLENAGEM SEÇÃO TIPO - DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE UNTDI\DE DE MEDlD/\ EM:METROS(m)

V' v
;:; / 4 :;,
1 ';;/

(vJ«
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ARGAMASSA

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GREIDE TERRAPLENAGEM ATERRO
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D REMOÇÃO DE SOLO INSERVÍVEL

LJ l llliiiUJíl BOCA DE LOBO COM


CORTE TERRENO NATURAL IJOCA DE LOilO COM GRELHA
TIPO DN 30 GRELHA TIPO DN 40

DNIT 108/2009-ES (TERRAPLENAGEM -ATERRO)


DNIT 106/2009-ES (TERRAPLENAGEM - CORTE)

SEÇÃO TIPO - GEOMÉTRICO SEÇÃO TIPO - PAVIMENTAÇÃO

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SEÇÃO TIPO - URBANÍSTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E DE CONTENÇÃO

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SEÇÃO TIPO - SINALIZAÇÃO
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PRO,JEÇÃO DAS PLA


40

PISO GUIA PODOTÁTIL


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CONCRETO
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LINHA DE J30RDO (LJ30)
LINHA DUPLA CONTÍNUA LINHA DE BORDO (LBO)
LINHA SECCIONADA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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(47) 3333-4886

Engª. Ivete Mª Maurisenz Andreazza


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