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Lages Pavimentaçao 01
Lages Pavimentaçao 01
MEMORIAL DESCRITIVO
E
PROJETO DE EXECUÇÃO
OBRA: 35P
SETEMBRO / 2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO DO PROJETO
1.1. Considerações
1.2. Metodologia Adotada e Características geométricas
2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3. PROJETO GEOMÉTRICO
3.1. Considerações
3.2. Estudo Topográfico
3.3. Metodologia Adotada
3.4. Traçado e Geometria da Via
3.5. Resultados obtidos
3.6. Monografia das Estações Geodésicas de referência
4. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
4.1. Considerações
4.2. Estudo Geológico
a) Metodologia e Coleta de dados
b) Caracterização geológica regional
4.3. Estudo Geotécnico e Projeto Geotécnico
a) Objetivo
b) Procedimentos realizados
c) Materiais de construção
4.4. Metodologia adotada para Movimentação de solo
4.5. Resultados obtidos
6. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
6.1. Considerações
6.2. Estudo de Trafego
a) Caracterização do Trafego
b) Cálculo do Número de operações por eixo padrão - N
6.3. Dimensionamento
6.4. Resultados obtidos
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8. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
8.1. Considerações
8.2. Sinalização Horizontal
8.3. Sinalização Vertical
8.4. Sinalização de Obra
8.5. Resultados obtidos
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1. INTRODUÇÃO DO PROJETO
1.1 Considerações
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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO
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3. PROJETO GEOMÉTRICO
3.1 Considerações
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AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01 – Estaca 0+0,00 a 32+0,00
Gabarito total: 12,00 m;
Faixa de tráfego: 7,00 m;
Passeio LD: 2,00 m;
Passeio LE: 3,00 m.
Nos locais onde não foi possível implantar o gabarito supracitado, em especial os
passeios, devido a interferências como alinhamentos dos muros, cercas e poste de rede
elétrica que é inviável efetuar a demolição e ou realocação respectivamente, seguir orientação
da Secretaria de Planejamento e Obras do município.
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4. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
4.1 Considerações
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Formação Botucatu
Provêm de arenitos finos a médios, mal graduados, avermelhados, amarelados,
localmente esbranquiçados, com pouca matriz, estratificação cruzada de grande a médio porte,
quartzosos, localmente feldspáticos, friáveis, com grãos foscos.
Nos afloramentos apresenta espessura média de 50 m e raramente ultrapassa 100 m e
em sondagens pode alcançar 200 m A deposição deste material se processou em ambiente
eólico desértico, que se prolongou até o início dos derrames basálticos.
Caracteristicamente, sua ocorrência pode ser observada na base da Serra Geral, o que
juntamente com a espessura relativamente reduzida, proporciona uma estreita faixa de
ocorrência. Abrange os municípios de Porto União, Timbó Grande, Santa Cecília, Ponte Alta do
Norte, Curitibanos, Ponte Alta, Correia Pinto, Lages, Urubici, Lauro Muller, Nova Veneza,
Timbé do Sul, Jacinto Machado, Praia Grande e Sombrio.
Sedimentos Quaternários
Estão representados por sedimentos aluvionares, associados principalmente, ao vale
dos rios e riachos. Entre os sedimentos aluvionares, pode-se distinguir os sedimentos
aluvionares depositados mais recentemente pelos rios e riachos, de natureza argilosa, relevo
plano e terraços aluviais, dispostos em cota de alguns metros acima dos aluviões atuais, argilo
síltico arenosos finos, marrom escuros, com relevo ondulado suave.
Ocorrem ainda depósitos coluviais associados às encostas da Formação Rio do Rasto,
essencialmente argilosos siltosos e depósitos coluviais associados às Formações Botucatu e
Serra Geral, argilosos, com matacões.
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MAPA GEOLÓGICO
PARANÁ
V
z
1 SANTA CATARINA
"<
"''
OCEANO
LÁNTICO
I
I
FONTE:
4.3 Estudo Geotécnico e Projeto Geotécnico
a) Objetivo
b) Procedimentos realizados
Caracterização Física:
o Granulometria por peneiramento – Método DNER – ME 080/94;
o Limite de liquidez – Método DNER – ME 044/71 e ABNT – MB 30;
o Limite de plasticidade – Método DNER – ME 082/94;
Caracterização Mecânica
o Compactação – Método DNER – ME 129/94 e 162/94;
o Índice de Suporte Califórnia – Método DNER ME 049/94.
c) Materiais de construção
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e
Rua Padre Diogo Feijó. 280 - Som
Jesus, Lages - se.
88503-61S
BR-116.Capão
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2 km
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COMPACTAÇÃO DE SOLOS
Esforço de
Comp.
5 X 12
CURVA DE COMPACTAÇÃO
1,920
1,920
1,900
Peso Específico (g/cm³)
1,887
1,880
1,860
1,856
1,840
1,834
1,820
1,800
1,786
1,780
10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0
Cápsula nº 35 13 3,0
Peso úmido+ Cápsula (g) 94,08 101,78 2,68
Peso seco + Cápsula (g) 83,91 90,83
Peso da água (g) 10,17 10,95 2,0 2,08
Peso da cápsula (g) 14,56 14,77
Peso do solo seco (g) 69,35 76,06 1,29
Teor de Umidade (%) 14,66 14,40 1,0
Teor umid. Médio (%) 14,53 0,60
0,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0
PENETRAÇÃO
4
PENEIRAMENTO
Material Retido
% Que Passa da Amostra Total Peneiras (mm)
Peneiras Peso (g) % Amostra Total % Acumulada
3 pol 0,00% 0,00% 100,00% 76,2
2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 50,8
1 1/2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 38,1
1 pol 0,00% 0,00% 100,00% 25,4
3/4 pol 0,00% 0,00% 100,00% 19,1
3/8 pol 0,00% 0,00% 100,00% 9,5
N0 4 14,55 1,04% 1,04% 98,96% 4,8
N0 8 106,10 7,58% 8,62% 91,38% 2,4
N0 10 98,30 7,02% 15,64% 84,36% 2,0
N0 16 118,75 8,48% 24,12% 75,88% 1,2
N0 30 103,96 7,42% 31,54% 68,46% 0,6
N0 40 55,25 3,95% 35,49% 64,51% 0,42
N0 50 40,94 2,92% 38,41% 61,59% 0,30
Nº 80 60,36 4,31% 42,72% 57,28% 0,18
N0 100 39,80 2,84% 45,56% 54,44% 0,15
N0 200 55,47 3,96% 49,52% 50,48% 0,074
SO AMOSTRA: 693,48
COMPACTAÇÃO DE SOLOS
Esforço de
Comp.
5 X 12
CURVA DE COMPACTAÇÃO
1,850
1,830 1,836
Peso Específico (g/cm³)
1,810 1,811
1,790
1,779
1,770 1,772
1,750
1,741
1,730
11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0
7,64
7,34
Densidade Aparente Seca (Kg/cm³)
7,0
Volume amostra (cm³) 2068 6,75
Peso molde+solo+água (g) 9462
Peso do molde (g) 5159
Peso do solo + água (g) 4303 6,0 5,95
Densidade Solo úmido (kg/cm³) 2,081
Densidade Solo seco (kg/cm³) 1,809
5,36
Det. do Teor de Umidade da Moldagem 5,0
Cápsula nº 16 2
4,46
Peso úmido+ Cápsula (g) 124,42 116,35
Peso seco + Cápsula (g) 110,04 103,59 4,0
Peso da água (g) 14,38 12,76
Peso da cápsula (g) 14,86 18,52 3,57
Peso do solo seco (g) 95,18 85,07
Teor de Umidade (%) 15,11 15,00 3,0
Teor umid. Médio (%) 15,05
2,38
2,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0
PENETRAÇÃO
4
PENEIRAMENTO
Material Retido
% Que Passa da Amostra Total Peneiras (mm)
Peneiras Peso (g) % Amostra Total % Acumulada
3 pol 0,00% 0,00% 100,00% 76,2
2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 50,8
1 1/2 pol 0,00% 0,00% 100,00% 38,1
1 pol 0,00% 0,00% 100,00% 25,4
3/4 pol 0,00% 0,00% 100,00% 19,1
3/8 pol 0,00% 0,00% 100,00% 9,5
N0 4 14,55 1,04% 1,04% 98,96% 4,8
N0 8 106,10 7,58% 8,62% 91,38% 2,4
N0 10 98,30 7,02% 15,64% 84,36% 2,0
N0 16 118,75 8,48% 24,12% 75,88% 1,2
N0 30 103,96 7,42% 31,54% 68,46% 0,6
N0 40 55,25 3,95% 35,49% 64,51% 0,42
N0 50 40,94 2,92% 38,41% 61,59% 0,30
Nº 80 60,36 4,31% 42,72% 57,28% 0,18
N0 100 39,80 2,84% 45,56% 54,44% 0,15
N0 200 55,47 3,96% 49,52% 50,48% 0,074
SO AMOSTRA: 693,48
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
Bota Fora DMT adot. 5 km
Entorno da região - a ser indicado pela
Bota fora 0 PML DMT médio: 5 km
1
Jazida DMT adot. 13 km
Jazida 01 Rua Padre Diogo Feijó - Bom Jesus, DMT adot. 11 km
Lages - SC
Jazida 02 BR 116 - KM 253, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT adot. 15 km
SC
Porto DMT adot. 13 km
Porto 01 Obtida DMT médio: 13 km
Pedreira DMT adot. 15 km
Usina DMT adot. 15 km
Britagem Gaspar Ltda. - Filial Rua Padre Diogo Feijó - Bom Jesus, DMT médio: 11 km
Lages - SC
Britaplan - Britagem Planalto Ltda. BR 116 - KM 253, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT médio: 15 km
SC
Britagem Capão Alto Ltda. BR 116 - KM 263, s/n, Acesso Sul, Lages - DMT médio: 25 km
SC
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4.5 Resultados obtidos
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5. PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE
5.1 Considerações
O Projeto de Drenagem e Obras de Arte Corrente têm como intuito definir, detalhar e
localizar os dispositivos de coleta e condução das águas superficiais que precipitam sobre o
corpo da Via e que são necessários à sua proteção contra a ação das águas.
a) Coleta de dados
Como etapa inicial deste estudo desenvolveu-se o inventário dos dados hidrológicos
existentes, com base em publicações de dados pluviométricos da região.
Para esta obra está sendo utilizada a equação de intensidade de precipitação para
Lages (C. O. Cardoso; M. N. Ullmann; BertolI, 1996):
i = 2055 x T 0,20
(t + 29,41)0,89
Onde:
i = Intensidade de chuva, em mm/hora;
T = Período de retorno (anos);
t = Tempo de concentração da bacia (minutos)
c) Procedimento Metodológico
O estudo foi desenvolvido com o objetivo de se estabelecer uma correlação entre área e
deflúvio para a bacia aplicando o Método Racional, visto que as mesmas apresentam áreas
inferiores a 5 km² (500 ha), que pressupõe a determinação das bacias de contribuição.
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Tempo de Recorrência
Neste projeto foi adotado um tempo de recorrência conforme tipo de ocupação e obra,
sendo para bueiros de micro drenagem de 10 anos e os bueiros de macrodrenagem de 50
anos em função da importância da obra com base na tabela - Período de retorno T (fonte:
DAEE/CETESB e Porto et al).
Tempo de Concentração
d) Dimensionamento Hidráulico
Q = 0,278 x C x I x A
Onde:
Q = vazão em m³/ s;
C = coeficiente de escoamento ou
deflúvio; I = intensidade de precipitação em
mm/h; A = área da bacia, em km².
A vazão da bacia hidrológica que incide sobre o trecho está representada graficamente
em planta e materializada na planilha de “Estudo Hidrológico”, conforme apresentados neste
item.
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5.3 Metodologia adotada
Conforme levantamento cadastral e visita “in loco” constatou-se que a Via apresenta
bueiros e dispositivos de drenagem isolados, subdimensionados e insuficientes, fazendo-se
necessário implantar um novo sistema de drenagem, conforme a necessidade interligar o
sistema projetado com as redes e recuperar os dispositivos existentes para possibilitar a
continuidade do escoamentos das aguas das redes do entorno que incidem na Via Projetada,
visando uma melhoria na significativa na captação e escoamento das águas que até o ponto de
desague adequado (valas, córregos, ribeirões, cursos d’água, redes de drenagem
consolidadas).
Como foi possível somente identificar parcialmente a rede de drenagem existente, visto
que a mesma se encontra aterrada, no projeto está sendo indicado o possível diâmetro e ou
alinhamento das tubulações.
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5.4 Resultados obtidos
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ESTUDO HIDROLÓGICO
982 M
976 M
974 M
978 M
977 M A9'
M
l
9 7M2
97M3
9 7M5
I
983 M 982 M
I
I
981,;,7 I
7 I
980 M
979 M (
978 M
1
1
---
1
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948 M
906 M
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901 M 905 M 949 9fi5 M
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898 M
896 M
LEGENDA
-LÀ
DELIMITAÇÃO DA BACIA
TALVEGUE
ÁREA DE CONTRJBUIÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHUTZ
ESTUDO HIDROLÓGICO
DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO
Equação Cardoso (Lages)
Características física e geométricas das bacias Cálculo da vazão
Bacia N° Área Compr. do Desnível Tempo de Intensidade Vazão Diâmetro Diâmetro Diâmetro Adotado
C Projetado (cm) Existente (cm) (cm)
(ha) talveg (m) (m) conc. (min) TR = 10/50 anos (m3/s)
A1 50,40 1.190,00 72,00 13,43 0,20 114,66 3,21 BDTC 120
A2 6,35 590,00 40,00 7,49 0,40 130,95 0,92 BSTC 100 BSTC 80
A3 2,20 400,00 60,00 4,09 0,50 142,72 0,44 BSTC 80 BSTC 80
A1+A2+A3 58,95 1.190,00 72,00 13,43 0,25 158,20 6,48 BDTC 150 BDTC 150
6.1 Considerações
O Projeto de Pavimentação tem por objetivo definir os materiais que serão utilizados na
composição das camadas constituintes do pavimento, determinando suas espessuras,
estabelecendo as seções transversais tipo da plataforma do pavimento e obtendo os
quantitativos de serviços e materiais referentes à pavimentação.
a) Caracterização do Tráfego
Em síntese com base nos volumes de tráfego previsto e no quadro acima da instrução
normativa “IP-05 Instrução para dimensionamento de Pavimentos flexíveis” com base nos
parâmetros de estimativa do volume de tráfego, podemos classificá-la como de TRÁFEGO
MÉDIO, para fins de dimensionamento e projeção futura utilizaremos um número equivalente
de operações - “N” de tráfego de:
N = 6 x 105
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6.3 Dimensionamento
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Em relação ao Coeficiente de equivalência estrutural cada camada possui um
coeficiente de equivalência estrutural (k) (Tabela 02) que relaciona a espessura que a camada
deve possuir de material padrão (base granular), com a espessura equivalente do material que
realmente irá compor a camada.
Determinadas às espessuras Hm, Hn, H20 pelo gráfico característico do método, e R pela
Tabela 01, as espessuras da base (B), sub-base (h 20) e camada de revestimento primário e ou
de conformação de greide (hn), são obtidas pela resolução sucessiva das seguintes
inequações:
R KR + B KB > = H20
R KR + B KB + h20 KSB > = Hn
R KR + B KB + h20 KSB + hn KREF > = Hm
R KR + B KB + h20 KSB + hn KREF > = Hm
Onde:
KR: coeficiente de equivalência estrutural do revestimento;
R: espessura do revestimento;
KB: coeficiente de equivalência estrutural da base;
B: espessura da base;
H20: espessura de pavimento sobre a sub-base;
KSB: coeficiente de equivalência estrutural da sub-base;
h20: espessura da sub-base;
Hn: espessura do pavimento sobre a camada com IS = n;
KREF: coeficiente de equivalência estrutural do reforço de subleito;
hn: espessura do reforço do subleito;
Hm: espessura total do pavimento.
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Em síntese a camada estrutural para CBR > 8,32 % do subleito o pavimento deverá ter
espessura mínima total de 43 cm, adotado a seguinte composição:
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7. PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE
CONTENÇÃO
7.1 Considerações
Conforme descrito nos macros itens acima são contemplados os seguintes serviços:
Aterro dos passeios com material de jazida, quando possível reaproveitado dos
cortes e rebaixos da faixa de tráfego devidamente selecionado, devendo estes ser devidamente
nivelados e compactados;
Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego, prevendo conforme
a necessidade os rebaixos nos acessos;
Execução de revestimento dos passeios em concreto e podotatil em blocos de
concreto, ambos serviços a cargo da Prefeitura e lastro de brita (devidamente compactado e
nivelado), visando possibilitar acessibilidade aos pedestres.
Realocação/implantação de cercas e postes de iluminação pública que foram
removidos de modo a viabilizar a implantação do gabarito projetado;
Implantação de guarda corpo junto às alas do bueiro põem em risco a segurança
dos pedestres que ali transitam, a cargo da Prefeitura;
Reconstrução dos muros e muretas, como também a execução de cercas, no novo
alinhamento em função dos que foram removidos e ou demolidos devido a implantação do
gabarito projetado da via;
Execução de obras de contenção em enrocamento de pedra arrumada conforme
locais definidos em projeto visando a contenção de taludes, demolição/desapropriação de
edificações consolidadas, erosão de solo das margens de ribeirões, cursos d’água na
transposição das Via em pontilhão/ ponte/ bueiro celular.
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8. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
8.1 Considerações
As placas serão projetadas e posicionadas em locais tais que permitam sua imediata
visualização e compreensão, observando-se cuidadosamente os requisitos de cores,
dimensões e posição.
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9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
Este item tem por finalidade definir critérios básicos, principalmente em nível dos
procedimentos, a serem observados na execução de obras e serviços para implantação do
“PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA JOÃO SCHULTZ – TRECHO 01”.
c) Sinalização
d) Diário de Obra
e) Equipamentos e ferramentas
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Nos casos de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há necessidade de
equipamentos adicionais, a CONTRATADA será obrigada a tal complementação, sem ônus
adicional para a CONTRATANTE.
A CONTRATANTE poderá impedir a operação de qualquer equipamento que não
atender às necessidades de produção e às condições exigidas no edital de licitações e/ou
contrato, devendo a CONTRATADA retirá-lo do canteiro imediatamente após notificação da
CONTRATANTE.
As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o
emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas defeituosas deverão ser retiradas
do serviço, a fim de sofrerem reparos ou serem substituídas.
f) Medições
g) Controle Tecnológico
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9.2 Especificações Técnicas
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
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2 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO
3.2 Locação de container 2,30 x 6,00 m, alt. 2,50 m, para escritório, sem divisórias
internas e sem sanitário
Compreende: a locação de contêiner para as operações de apoio a obra. Além do fator
sustentabilidade, garante economia na instalação por não requerer serviços de fundação e
terraplenagem.
Medição: pelo período (mês) efetivamente locado.
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4 SERVIÇOS PRELIMINARES
4.2 Carga, transporte e descarga de entulho/ material granular/ solo para bota fora
4.2.1 Carga, manobra e descarga de entulho em caminhão basculante 6 m³ - carga
com escavadeira hidráulica (caçamba de 0,80 m³ / 111 hp) e descarga livre (unidade: m3).
af_07/2020
4.2.2 Transporte com caminhão basculante de 6 m³, em via urbana pavimentada, dmt
até 30 km (unidade: m3xkm). af_07/2020
Compreende: a carga, descarga e transporte do material demolido e/ou removido o qual
deverá ser depositado em caçambas estacionárias para posterior coleta e transporte para
aterro de resíduo/bota fora devidamente licenciado autorizado e licenciado, conforme
orientação da FISCALIZAÇÃO e Órgão ambiental do município.
Medição: a carga do material proveniente das demolições será medida pelo volume
geométrico demolido e/ou removido acrescido de empolamento; o transporte será medido pelo
volume geométrico de material medido nas demolições e/ou remoções multiplicadas pela
distância média percorrida entre a obra e o bota fora, correspondente à unidade de metro
cúbico por quilômetro.
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5 TERRAPLENAGEM
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de exploração. Utilizar para execução deste serviço tratores de lâmina, motoniveladora e outros
que se fizerem necessários.
Devendo ser aplicado os materiais supracitados para conformação de greide e ou na
recomposição dos rebaixos, na área de abrangência do gabarito projetado, respeitando a nota
de serviço de terraplenagem, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou
necessidade construtiva.
Considerações gerais:
É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
Controle do Material:
Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior ao
revestimento primário existente.
Quando submetidos aos ensaios de granulometria, limite de plasticidade e liquidez
atender as normas DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.
Como também deverá apresentar Índice Suporte Califórnia preferencialmente igual ou
superior ao indicado no projeto e nunca inferior ao adotado no dimensionamento do pavimento.
Não tolerar expansão dos materiais superior a 1% determinados pelos determinados através
dos ensaios:
Ensaio de Compactação – DNIT 164/2013-ME, na energia de compactação indicada
no projeto;
Ensaio de Índice Suporte Califórnia – DNIT 172/2016-ME, com a energia do ensaio
de compactação.
Equipamentos:
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Execução:
A execução da camada compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguido de espalhamento, compactação e
acabamento, realizado na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas
quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.
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acordo com as normativas técnicas vigentes. Durante a execução do item deve ser obedecido
à normativa DNIT 108/2009 - ES (Terraplenagem – Aterro).
Os materiais provenientes de jazida aplicados devem se enquadrar nas classificações
de 2ª categoria e 3ª categoria como também atender os seguintes requisitos, em termos de
características:
Ser isentos de matérias orgânicas, micáceas e diatomáceas. Não devem ser
constituídos de turfas ou argilas orgânicas;
Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte
adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio
dos ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Método A)), de Índice Suporte Califórnia -
ISC (DNIT 172/2016-ME), com a energia do no ensaio de Compactação (Método A).
Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresentar dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, a melhor
capacidade de suporte e expansão ≤2 %, cabendo à determinação dos valores de CBR e de
expansão pertinentes, por intermédio dos ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Mét.
B)) e de Índice Suporte Califórnia (DNIT 172/2016-ME), com a energia do ensaio de
Compactação (Mét. B).
Medição: pelo volume geométrico de material devidamente compactado aplicado na
pista, correspondente ao seu respectivo item, conforme locais definidos na “Memória de
Cálculo” e ou conforme necessidade construtiva.
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O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o
transporte do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado no preenchimento das
remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada, correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades e o
transporte por metros cúbicos de material proveniente do volume geométrico das escavações
de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas respectivas densidades e
distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada por quilômetro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou
escavado, proveniente dos volumes gerados dos itens de Terraplenagem.
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6.1.5 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 4,5 m até 6,0 m (média
entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155
hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência.
af_02/2021
6.3 Escoramento com perfis metálicos W 150 x 18,0 kg/m a cada metro e chapas de
aço - estroncas a cada 2 m não incluídas - profundidade de até 10 m - aço com utilização de 20
vezes - fornecimento, instalação e retirada
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6.4.2 Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento
manual
Compreende: após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas
cotas previstas e/ou execução do enrocamento efetuar a posteriormente a execução do berço
composto por lastro de brita (tipo nº 1) utilizando equipamento mecânico, em seguida efetuar o
espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado no fundo da vala.
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Após a execução do berço, lançar e alinhar os tubos pela geratriz superior obedecendo
às cotas, declividades e alinhamentos, efetuando inclusive o rejuntamento dos tubos com
argamassa (cimento e areia).
Os tubos de concreto simples ou armados deverão ser do tipo e dimensões indicados
no projeto. A qualificação da tubulação com a relação à resistência a compressão diametral
será controlada através dos ensaios preconizados pela norma da ABNT NBR 8890/2007.
Medição: por metro linear de cada segmento concluído.
6.5.6 Corpo de BSCC 2,00 x 2,00 m - moldado no local - altura do aterro 10,00 a 12,50
m - areia e brita comerciais
Procedimentos de Execução:
Descrevemos a seguir quais os materiais e equipamentos que serão utilizados para
execução dos bueiros celulares, bem como os procedimentos que deverão ser seguidos
visando a atender as especificações técnicas vigentes dos respectivos serviços.
a) Materiais
Todos os materiais utilizados devem atender integralmente às especificações
correspondentes adotadas pelo DEINFRA/DNIT.
O concreto utilizado para execução do bueiro celular deve ser dosado
experimentalmente para uma resistência à compressão simples aos 28 dias conforme a
estabelecida no projeto, devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas Normas NBR
6118/2014 e NBR 7187/2003 da ABNT.
Como leito de assentamento do corpo do bueiro celular e da laje de entre-alas, deve ser
utilizado um lastro de concreto magro. Para revestimento das lajes de fundo do corpo e de
entre alas utilizar argamassa cimento: areia, traço 1:4.
b) Equipamentos
Utilizar conforme a necessidade os seguintes equipamentos para execução dos bueiros
como: carrinho de concretagem, vibrador mecânico, compactador mecânico manual e
ferramentas manuais próprias dos serviços de carpintaria e acabamento.
A CONTRATADA deve colocar na obra todo o equipamento necessário à perfeita
execução dos serviços, em termos de qualidade e atendimento ao prazo contratual. A relação
do equipamento a ser alocado deve ser ajustada às condições particulares vigentes e
submetida, previamente, à apreciação da FISCALIZAÇÃO, que deve julgar a sua suficiência.
c) Execução
As etapas executivas a serem atendidas na construção do bueiro celular de concreto
são as seguintes:
Locação da obra
Deve ser efetuada de acordo com os elementos especificados no projeto, mediante a
implantação de piquetes a cada 5 m, nivelados de forma a permitir a determinação dos
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volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo, esconsidade, comprimentos e
cotas) podem sofrer pequenos ajustamentos de campo. A declividade longitudinal da obra deve
ser contínua, sendo a declividade mínima aceitável de 1,0 cm/m.
Escavação
Os serviços de escavação necessários à execução da obra podem ser executados
manual ou mecanicamente. Onde houver necessidade de execução de aterro para se atingir a
cota de execução do lastro, este deve ser executado e compactado em camadas de no máximo
15 cm.
Lastro
Concluída a escavação da vala, deve ser executada a compactação da superfície
resultante, e as irregularidades remanescentes devem ser eliminadas, mediante a execução de
um lastro de concreto magro, com espessura conforme projeto e aplicado em camada contínua
em toda a área abrangida pelo corpo, mais um excesso lateral de 15 cm para cada lado.
Nas situações em que a resistência do terreno de fundação for inferior à tensão
admissível prevista no projeto, deve ser indicada solução especial que assegure adequada
condição de apoio para a estrutura, como substituição de parte do material do terreno de
fundação por material de maior resistência.
Laje, vigas e paredes
Para execução dos serviços relacionados a este item faz-se necessário: efetuar a
montagem da armadura; execução das formas internas do corpo, inclusive escoramento;
preparar e instalar juntas de dilatação; efetuar o umedecimento das formas; executar a
concretagem e vibração mecânica do concreto.
Desforma
Deve ser executada a retirada dos escoramentos e formas, após um período mínimo de
três dias, obedecendo aos critérios e cuidados inerentes a este tipo de serviço.
Reaterro
Após o período de cura do concreto dos bueiros celulares, deve ser procedida a
operação de reaterro. A compactação deste material deve ser executada em camadas de no
máximo 20 cm, por meio de sapos mecânicos ou placas vibratórias.
Deve-se tomar a precaução de compactar com o máximo cuidado junta às paredes do
corpo do bueiro e de levar a compactação sempre ao mesmo nível, de cada lado da obra. Esta
operação deve ser prosseguida até se atingir uma espessura de 60 cm acima da laje superior
do corpo dos bueiros, salvo para as obras em que seja prevista a atuação direta do tráfego
sobre a laje.
Revestimento
Efetuar o revestimento da laje de fundo do corpo e da soleira, utilizando argamassa
cimento: areia, traço 1:4.
Controle e Aceitação
O controle geométrico deve consistir na conferência, por métodos topográficos
correntes, do alinhamento, esconsidade, declividade, dimensões, comprimentos e cotas do
bueiro executado e das respectivas bocas.
O controle tecnológico do concreto empregado deve ser realizado pelo rompimento de
corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o prescrito na NBR
6118/2014 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser estabelecida, previamente,
a relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7 dias.
As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem.
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Em relação à aceitação o serviço deve ser aceito, quando atendidas as seguintes
condições:
O acabamento seja julgado satisfatório;
As características geométricas previstas tenham sido obedecidas, não sendo
admitidas variações em qualquer dimensão superiores a 1%, para pontos isolados;
A resistência à compressão simples estimada para o concreto utilizado, definida na
NBR 6118/2014 da ABNT para controle assistemático, seja superior à resistência característica
especificada;
As armaduras atendam às instruções da NBR 7480/2007 da ABNT.
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6.8 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução
6.8.1 Boca de lobo com grelha
6.8.1.1 Para Tubo DN 40 cm
6.8.1.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.1.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.1.4 Para Tubo DN 100 cm
6.8.1.5 Para Tubo DN 120 cm
6.8.2 Boca de lobo expandida com grelha
6.8.2.1 Para Tubo DN 40 cm
6.8.2.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.2.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.3 Caixa de Ligação
6.8.3.1 Para Valeta/Sarjeta
6.8.3.2 Para Tubo DN 60 cm
6.8.3.3 Para Tubo DN 80 cm
6.8.3.4 Para Tubo DN 100 cm
Compreende:
As bocas de lobo são caracterizadas como dispositivos localizados junto aos bordos da
plataforma da via que captam e encaminham os deflúvios provenientes das sarjetas para as
redes longitudinais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para mudança de
direção das redes e ou mudança de diâmetro dos tubos. Como também para captação e
encaminhamento das águas provenientes dos dispositivos superficiais (valetas, sarjetas e
calhas) para as redes de tubulação e caixas coletoras.
Os dispositivos serão moldados em concreto nos locais indicados, obedecendo às cotas
e os alinhamentos de projeto, demarcado em campo pela equipe de topografia, conforme
detalhes construtivos.
Os materiais utilizados para construção das caixas são compostos por argamassa de
rejunte, concreto, formas, aço e blocos de concreto. Em relação ao traço e cura o concreto
deverá ter resistência à compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR
6118/2014.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.
6.9.2 Boca de BSCC 2,00 x 2,00 m - esconsidade 30° - areia e brita comerciais
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6.10 Dispositivos de drenagem sub-superficial/subterrânea - fornecimento de material
e execução
6.10.1 Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 08 - tubo PEAD e brita
produzida
Compreende: a execução de dreno composto por material drenante, manta geotêxtil
para envolvimento do mesmo e tubo em PEAD corrugado, o qual deverá ser executado
conforme locais e dimensões estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.
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respectivas densidades e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada
por quilômetro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou
escavado, proveniente dos volumes gerados dos itens de Drenagem.
7 PAVIMENTAÇÃO
Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a sequência lógica de
execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e somente após aprovação da
CONTRATANTE serão liberados individualmente de modo a dar continuada a execução das
camadas que compõem o pavimento estrutural.
Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de
“Especificações gerais para obras rodoviárias Volume III/IV – Pavimentos flexíveis”.
Controle do material:
Realizar ensaios de caracterização do material espalhado na pista e de compactação
pelo método (DNIT 164/2013-ME (método A)) em locais determinados aleatoriamente, coletar
por jornada diária de trabalho (em função da extensão da obra) ou conforme orientação da
FISCALIZACAO.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de índice suporte
Califórnia (DNIT 172/2016-ME), o qual deve ser igual ou superior ao utilizado para revestimento
primário existente utilizado no dimensionamento do pavimento.
Controle de Execução:
Durante a execução realizar os ensaios e orientações descritos a seguir ou conforme
critérios estabelecidos pela Fiscalização
Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação,
para cada 100m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente. (Método
DNER-ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica
serão de ±2% em torno da umidade ótima.
Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” em locais escolhidos
aleatoriamente, por camada, distribuídas regularmente ao longo do segmento, pelo método
DNER-ME 092/94, DNER-ME 036/94. Para pistas de extensão limitada, com volumes de no
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máximo 1250m³ de material, deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do
grau de compactação - GC.
Os cálculos de grau de compactação GC ≥ 100% serão realizados utilizando-se os
valores da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa
específica aparente seca “in situ” obtidas na pista.
O número de ensaios para verificação do Grau de Compactação - GC ≥ 100% será
definido em função do risco de se rejeitar um serviço de boa qualidade, a ser assumido pela
CONTRATADA.
Verificação de qualidade:
a) Controle geométrico:
Após a execução da regularização do subleito, proceder-se-á a relocação e nivelamento
do eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
10 cm, quanto a largura da plataforma;
Até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
3 cm em relação as cotas do greide do projeto.
b) Aceitação e Rejeição
Deverá sempre apresentar o resultado IG ≥ IG do subleito do projeto.
A expansão determinada no ensaio de ISC deverá sempre apresentar resultado < 1%.
Será controlado o valor mínimo para os valores de ISC e grau de compactação - GC ≥
100%, adotando-se o seguinte procedimento:
X - Ks < valor mínimo de projeto ⇒ rejeita-se o serviço.
X - Ks > valor mínimo de projeto ⇒ aceita-se o serviço.
Sendo:
Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra.
s - desvio padrão da amostra.
n - número de determinações.
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações.
c) Equipamentos
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.
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7.2 Base ou sub-base de macadame seco com brita produzida
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular de pavimento executada sobre o
revestimento primário e ou camada de conformação de greide devidamente espalhada e
compactado.
A sub-base de com macadame seco é constituída por produto resultante de britagem
primaria de rocha sã onde possuem diâmetro máximo de 100 mm. Devendo ser aplicado
camada de bloqueio constituído por produto de britagem consistindo na mistura de
aproximadamente 50% de material com granulometria entre 19 mm a 9,5 mm e 50% com
granulometria entre 9,5 mm e 0,0 mm em volume.
A execução da camada de sub-base compreende operações de espalhamento do
agregado com motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de
enchimento para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada
conforme especificação DNIT 152/2010-ES.
Executar o controle geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a
largura da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme
seção transversal do projeto.
a) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento
ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como
espalhamento, compactação e acabamento na pista devidamente preparada na largura de
projeto e nas quantidades necessária para atingir a espessura de projeto.
b) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de solos e
materiais britados ou produtos provenientes de britagem.
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Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as seguintes
características:
Quando submetidos aos ensaios: DNER-ME 054/97; DNER-ME 080/94; DNER-ME
082/94; DNER-ME 122/94.
c) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de base granular:
motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos
compactadores tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório e pneumático; grade de discos; pulvi-
misturador e central de mistura.
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7.4 Imprimação com emulsão asfáltica
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar
a base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes
da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas
desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando
isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 1,0 a
1,2 litros/m².
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a
execução atender especificação vigente ao produto.
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista,
executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar
a base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes
da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas
desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando
isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 0,8 a
1,6 litros/m² (considerando absorção máx. de 24 horas), conforme NORMA DNIT 144/2014-ES.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a
execução atender especificação NORMA DNIT 144/2014-ES (Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista,
executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
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e/ou desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,3 l/m2 a 0,4 l/m2. Antes da
aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim de garantir
uniformidade na distribuição desta taxa residual. A taxa de aplicação de emulsão diluída é da
ordem de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².
Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de trabalho e
deixá-la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em
meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a primeira for permitida ao
tráfego. Durante a execução atender especificação DNIT 145/2012 (Pintura de ligação).
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
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II. Composição da mistura:
A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual deverá
satisfazer os requisitos e tolerâncias de granulometria (DNER-ME 083/98) e aos percentuais de
ligante a faixa solicitada em projeto e conforme normativa DNIT 031/2006 – ES, conforme
quadro abaixo:
O teor de CAP adotado em projeto está indicado na “Memória de Cálculo”. Utilizar como
critério de medição do CAP a média aritmética dos resultados dos ensaios de controle
tecnológico da massa asfáltica, até o limite do orçamento. Como critério de aceitação o ligante
deverá satisfazer a tolerância de 0,3% em relação ao projeto.
Medição: por tonelada de revestimento efetivamente aplicado e compactado na pista.
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8 URBANISTICO E OBRAS COMPLEMENTARES
8.1.2 Argila, argila vermelha ou argila arenosa (retirada na jazida, sem transporte)
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8.2 Revestimento de Passeios
8.2.1 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6
cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
Está previsto a implantação de piso podotátil guia ao longo dos passeios e de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários, sendo
que a mesma será executada em paver, mesmo material de revestimento da calçada na cor
vermelha, conforme figura 2.
Utilizar piso tátil direcional de concreto para sinalização, o qual deverá ser assentado
sobre areia, como também apresentar resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e
atender as especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/2013), ou conforme diretrizes
estabelecidas pela CONTRATANTE durante a execução.
Nota: A NBR 9050/2004 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o piso
tátil direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.
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Especificações Técnicas
Material: em concreto composto de cimento e areia; altura dos cones entre 3 mm e 5
mm (conforme NBR 9050/2015); resistente à abrasão: atenda às características mínimas
exigidas pela NBR 9050/04
Cor conforme projeto padrão
Dimensão da peça: 20x20x6cm ou 6x10x20cm, ou conforme orientação do Órgão
Sistema aassentado com areia, obedecendo as especificações do fabricante e normas
pertinentes 10x20x6 cm
Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima da areia. Não serão
admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por
areia, livre de impurezas e material pulverulento. Não serão admitidos torrões de
argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas pertinentes;
não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as devidas
precauções, para não ter sua qualidade prejudicada.
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Devem ser empregados nos mourões quatro fios de arame farpado, esticados com três
espaçamentos de 0,40m e um de 0,30m (inferior) a partir de 0,10m da extremidade superior
dos mourões. Os arames devem ser fixados aos mourões por meio de grampos de aço zincado
ou de braçadeiras de arame liso de aço zincado nº 14.
Os mourões de suporte de concreto devem ser cravados no terreno à profundidade de
0,50m e espaçados de 2,50m. Os mourões esticadores de concreto devem ser cravados no
terreno à profundidade de 0,60m e espaçados de 0,50m, bem como nos pontos de mudança
dos alinhamentos horizontal e/ou vertical da cerca. Durante o esticamento dos fios os mourões
esticadores devem ser escorados.
Utilizar para fixação dos mourões ferramentas manuais como enxadões, trados,
martelos.
Medição: por metro linear de cerca concluída.
9 OBRAS DE CONTENÇÃO
9.1 Enrocamento
9.1.1 Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material
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Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: o enrocamento em metros cúbicos/geométrico de material aplicado, conforme
seção transversal do projeto, ou volume de seção geométrico efetivamente executivo e o
geotêxtil por metro quadrado de área aplicada.
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10 SINALIZAÇÃO
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A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela
qual o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo
com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos, óleos
ou outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das faixas
e sinais;
As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do
material.
O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e 200ºC e agitado
permanentemente para obter uma consistência uniforme durante a aplicação.
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10.2.2 Placa em aço - película III + III - fornecimento e implantação
Compreende:
A colocação deste dispositivo para controle de trânsito transmitindo mensagens visando
a regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso da via, pelos veículos e pedestres de forma
segura e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos galvanizados
com porcas e arruelas.
Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências mínimas
descritas a seguir:
Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no mínimo 270
g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada com tinta preta fosca;
As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que a superfície
que irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo “grau
técnico” e constituído de microesferas de vidro aderidas a uma resina sintética. Deve ser
resistente a intempéries, possuir grande grau angularidade de maneira a proporcionar ao sinal
características de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz
diurna, como a noite sob luz refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.
10.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo -
confecção
Compreende: fornecimento de mão de obra e materiais para colocação, manutenção e
remoção da tela plástica.
Medição: pela área de tela utilizada.
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10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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FOTO 01 FOTO 02
FOTO 03 FOTO 04
FOTO 05 FOTO 06
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11. PLANO DE EXECUÇÃO – MEMÓRIA DE CÁLCULO, ORÇAMENTO E
CRONOGRAMA
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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
DADOS GEOMÉTRICOS
Estaca Inicial Estaca Final Gabarito
Ciclofaixa/
LOCAL Inteira Fração Inteira Fração Extensão Fx. Tráfego Canteiro Passeio LD Passeio LE Total
Ciclovia
OBRA : 35P OBRA : 35P
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 0 0,00 6 10,00 130,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 6 10,00 23 0,00 330,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 23 0,00 32 0,00 180,00 7,00 - 2,00 3,00 12,00
TRANSV+RC TRANSV+RC
TOTAL 640,00
DENSIDADES
Material Densidade Base de Referência
Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume
Solo Mat. 1ª cat. 1,875 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 1ª categoria)
Solo Mat. 2ª cat. 2,085 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 2ª categoria)
Solo Mat. 3ª cat. 2,630 SICRO 1505877 01 – Metodologia e Conceitos - 2017 (mat. 3ª categoria)
Pedra-de-mão 1,800 (Para Enrocamento)
SICRO 2003850
SICRO 2003579
Lastro Brita 1,575 (Para Lastro)
Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume
Brita - Dreno 1,500 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume (Para Dreno)
SICRO 2003767
Macad. Hidráulico 2,100 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
MEMÓRIA DE CÁLCULO
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Administração local ---- Previsão >>> TOTAL 6,000 mês
1.1 Equipe de Condução da obra
1.1.1 Engenheiro civil de obra junior com encargos complementares
Quantid.: 8,800 h TOTAL 52,80 h
1.1.2 Encarregado geral com encargos complementares Quantid. 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.1.3 Apontador ou apropriador com encargos complementares Quantid.: 8,800 h TOTAL 52,80 h
1.2 Serviços de topografia para acompanhamento de obras
1.2.1 Topografo com encargos complementares
Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.2.2 Auxiliar de topógrafo com encargos complementares Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.2.3 Cesta das Instalações - Topografia Quantid.: 0,100 mês TOTAL 0,60 mês
1.3 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra (segurança do trabalho e controle tecnológico)
1.3.1 Técnico de laboratório com encargos complementares
Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.3.2 Auxiliar de laboratório com encargos complementares Quantid.: 17,600 h TOTAL 105,60 h
1.3.3 Cesta das Instalações - Laboratório de solos Quantid.: 0,050 mês TOTAL 0,30 mês
1.3.4 Cesta das Instalações - Laboratório de asfalto Quantid.: 0,050 mês TOTAL 0,30 mês
2 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO
3.2 Locacao de container 2,30 x 6,00 m, alt. 2,50 m, para escritorio, sem divisorias internas e sem TOTAL 6,00 mês
sanitario Local Quant. Periodo
OBRA : 35P 1,00 6,00
4 SERVIÇOS PRELIMINARES
4.3 Remoção e realocação de poste de iluminação - fornecimento de equipamento e material TOTAL 2,00 und
Local Quant.
OBRA : 35P 2,00
5 TERRAPLENAGEM
5.1 Escavação em áreas
5.1.1 Escavacao mecanica, a ceu aberto, em material de 1a categoria, com escavadeira hidraulica, capacidade de 0,78 TOTAL 3.714,63 m3
m3 Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 2.901,63 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Solo inservivel/Rebaixo
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 0,30 297,00 Solo inservivel/Rebaixo
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Solo inservivel/Rebaixo
5.1.2
Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 TOTAL 15,96 m3
kg Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 15,96
5.1.3 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 TOTAL 1,78 m3
kg Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1,78
5.1.4 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida, sem transporte) TOTAL 2.091,92 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume RECOMP./ATERRO
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1.575,93 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 - - Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Recomp. Solo inservivel
TRANSV+RC 790,00 0,30 237,00 Recomp. Solo inservivel
5.1.5
Compactação de aterros a 100% do Proctor normal TOTAL 2.091,92 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 1.575,93 Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 0,30 117,00 Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 - - Recomp. Solo inservivel
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 0,30 162,00 Recomp. Solo inservivel
TRANSV+RC 790,00 0,30 237,00 Recomp. Solo inservivel
5.1.6
Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material TOTAL 297,00 m3
5.1.7
Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação mecânica TOTAL 297,00 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
OBRA : 35P 0+0,00 a 32+0,00 - - - - - Planilha de Mov. Solo
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 3,00 390,00 - -
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 3,00 990,00 0,30 297,00
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 3,00 540,00 - -
TRANSV+RC 790,00 - -
5.1.8.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 11.468,53 t
5.1.8.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 94.067,48 txkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) Densidade DMT Carga Transporte
BF 5.1.1 3.714,63 1,875 5,00 6.964,93 34.824,66 Corte solo
Escoramento com perfis metálicos W 150 x 18,0 kg/m a cada metro e chapas de aço - estroncas a cada 2 m não incluídas - profundidade de até
10 m - aço com utilização de 20 vezes - fornecimento, instalação e retirada
Local Dimensão Extensão Altura média Área Total Reap. 6 vezes
BSCC 200x200 45,00 8,25 742,50 123,75
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
6.4 Berço / Enrocamento / Envelopamento para tubulação
6.4.1 Enrocamento de pedra jogada - pedra de mão produzida - confecção e assentamento TOTAL 8,62 m3
Local Dimensão Extensão Largura Espessura Volume
6.4.3.1 Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (em massa seca de cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. af_05/2021 TOTAL 5,17 m3
6.4.3.2 Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas similares, pé-direito simples, em chapa de madeira compensada TOTAL 6,90 m2
6.4.3.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação TOTAL 309,12 kg
Tubo Extensão Larg. Média Espessura Forma Concreto Aço
BSTC DN 120 23,00 1,50 0,15 6,90 5,17 309,12 4,48 2x10x10x6
TOTAL 134,59 m3
TOTAL 255,49 m3
TOTAL 2.271,58 m3
6.11.2 Descida d'água de aterros em degraus - DAD 10 - areia e brita TOTAL 13,00 m
comerciais Local Extensão
OBRA : 35P 13,00
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00
PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 640,00
metros
6.12 Carga, transporte e descarga para bota fora / obra
6.12.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga TOTAL 8.746,90 t
6.12.2 livre Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 76.272,25 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
BF 6.1.1 34,88 1,875 65,40 5,00 65,40 327,00 Vala
BF 6.1.2 1.227,43 1,875 2.301,43 5,00 2.301,43 11.507,16 Vala
BF 6.1.3 185,96 1,875 348,68 5,00 348,68 1.743,38 Vala
BF 6.1.4 291,06 1,875 545,74 5,00 545,74 2.728,69 Vala
BF 6.1.5 2.867,83 1,875 5.377,18 5,00 5.377,18 26.885,91 Vala
(1.906,68) 1,875 (3.575,03) 5,00 (3.575,03) (17.875,13) (descontado mat. reaprov.)
Obra 6.4.1 8,62 1,800 15,52 15,00 - 232,74 Enrocamento Carga previsto na Composição
Obra 6.4.2 119,68 1,575 188,50 15,00 - 2.827,44 Lastro brita Carga previsto na Composição
Obra 6.7.1 1.906,67 1,875 3.575,01 13,00 3.575,01 46.475,08 Reaterro com mat. de jazida
Obra 6.10.1 39,00 1,500 58,50 15,00 - 877,50 Dreno - brita Carga previsto na Composição
7 PAVIMENTAÇÃO
7.2
Base ou sub-base de macadame seco com brita produzida TOTAL 1.651,00 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,85 1.020,50 0,25 255,13
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,85 2.590,50 0,25 647,63
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,85 1.413,00 0,25 353,25
TRANSV+RC 1.580,00 0,25 395,00
7.3
Base ou sub-base de brita graduada com brita produzida TOTAL 952,20 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,45 968,50 0,15 145,28
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,45 2.458,50 0,15 368,78
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,45 1.341,00 0,15 201,15
TRANSV+RC 1.580,00 0,15 237,00
7.4
Imprimação com emulsão asfáltica TOTAL 6.060,00 m2
Local Extensão Largura Área Quant. Total (m2) Consumo/m2 Ligante ton
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,00 910,00 1,00 910,00 0,00130 1,183
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,00 2.310,00 1,00 2.310,00 0,00130 3,003
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,00 1.260,00 1,00 1.260,00 0,00130 1,638
TRANSV+RC 1.580,00 1,00 1.580,00 0,00130 2,054
7.6 Concreto asfáltico - faixa C - areia extraída, brita produzida TOTAL 741,31 t
Local Extensão Largura Área Espessura Volume Densidade CAP 50/70 (ton Total CAP (t)
AV. JOÃO 0+0,00 a 6+10,00 130,00 7,00 910,00 0,050 45,50 2,400 0,0566 6,18
AV. JOÃO 6+10,00 a 23+0,00 330,00 7,00 2.310,00 0,050 115,50 2,400 0,0566 15,69
AV. JOÃO 23+0,00 a 32+0,00 180,00 7,00 1.260,00 0,050 63,00 2,400 0,0566 8,56
7.9.1 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, dmt até 30km (unidade: txkm).
TOTAL 1.578,00 txkm
af_07/2020
7.9.2 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, adicional para dmt excedente a 30 km
TOTAL 17.147,60 txkm
(unidade: txkm). af_07/2020
Item Área Peso (ton) Quant/m2 Quant/ton Total (t) DMT Total Transp. ≤ 30 Transp. > 30
7.4 6.060,00 0,00130 7,88 356,00 236,40 2.568,88 Emulsão asfáltica EAI
7.5 6.158,00 0,00045 2,77 356,00 83,10 903,02 Emulsão asfáltica RR-1C
7.6 741,31 0,05660 41,95 356,00 1.258,50 13.675,70 Ligante asfáltico CAP 50/70
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
AVENIDA JOÃO SCHULTZ - TRECHO 01
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (EST. 0+0,00 PP) TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (EST. 32+0,00 PF) - EXTENSÃO: 6
8.1.2 Argila, argila vermelha ou argila arenosa (retirada na jazida, sem TOTAL 308,00 m3
transporte) Local Área Espessura Volume
OBRA : 35P 3.080,00 0,10 308,00 Passeio
8.1.4 Lastro de brita produzida compactado com soquete vibratório - espalhamento TOTAL 154,00 m3
manual Local Área Espes. Volume
OBRA : 35P 3.080,00 0,05 154,00 Passeio
8.2.1 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 TOTAL 570,00 m2
cm Local Alerta Direcional
OBRA : 35P 60,00 510,00
8.2.2 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto moldado in loco, usinado, acabamento convencional, não armado. TOTAL 150,60 m3
af_07/2016 Local Área Espessura Volume
OBRA : 35P 2.510,00 0,06 150,60
8.2.2 Alambrado em mourões de concreto, com tela de arame galvanizado (inclusive mureta em concreto). af_05/2018 TOTAL 10,00 m
Local Extensão
OBRA : 35P 10,00
Guarda-corpo de aço galvanizado de 1,10m, montantes tubulares de 1.1/4" espaçados de 1,20m, travessa superior de 1.1/2", gradil formado
8.3 TOTAL 24,00 m
por tubos horizontais de 1" e verticais de 3/4", fixado com chumbador mecânico. af_04/2019_p
Local Extensão
OBRA : 35P 24,00
9 OBRAS DE CONTENÇÃO
9.1 Enrocamento
9.1.1 Enrocamento com pedra de mão - Fornecimento de material TOTAL 543,92 m3
9.1.2 Enrocamento com pedra de mão - Espalhamento e compactação TOTAL 543,92 m3
mecânica Local Volume
OBRA : 35P 543,92 Planilha de Mov. Solo
9.1.4 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m - fornecimento e TOTAL 816,00 m2
aplicação Local Extensão Larg. Méd. Área
Quant. Média Total
OBRA : 35P 20,00 6,80 136,00 6,00 816,00 22+10,00 a 23+10,00
10 SINALIZAÇÃO
10.1 Sinalização Horizontal
10.1.1 Pintura de faixa com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 315,20 m2
Local Extensão Espessura Quantidade Área
Bordo 1.330,00 0,12 1,00 159,60 Branca
Eixo Pista 1.080,00 0,12 1,00 129,60 Amarela/Branca
Ônibus 130,00 0,20 1,00 26,00 Amarela
10.1.2 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 22,00 m2
Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Símbolo 2 - Onibus 3,00 5,00 15,00
Símbolo 3 - Pare 1,00 7,00 7,00
10.3.1 Placa em aço nº 16 galvanizado com película retrorrefletiva tipo I + I - confecção TOTAL 6,00 m2
Local Largura Comp. Área Quant. Total
10.3.3 Cone de sinalizacao em pvc rigido com faixa refletiva, h = 70 / 76 TOTAL 50,00 und
cm Local Quant.
OBRA : 35P 50,00
10.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo - confecção TOTAL 60,00 m2
Local Extensão Altura Área
TOTAL 793,00 34,88 1.227,43 - 185,96 291,06 2.867,83 5,99 4,47 2,99 4.620,61 127,37 623,29 307,55 119,68 24,32 1.127,37 134,59 255,49 2.271,58 3.813,35
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13. PROJETO DE EXECUÇÃO
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LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
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LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
_,_ LEGENDA - EXISTENTE
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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL
2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÃMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.
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TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINOO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.
2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.
3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE
TIPO NO PROJETO DE ACESSIBILIDADE AOS PASSEIOS E OBRA.S COMPLEMENTARES
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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL
2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
EDJF.
Nº 576 ENDEREÇO/OBRA
AVENIDA JOÃO SCHULTZ- TRECHO 01
VILA MARIA - LAGES/SC
TRECHO
INÍCIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (ESTACA 0+0,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
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100 1,80 0,56 4,67 100 78.0 14ô,0 8,0 QUANTIDADES MÉDIAS POR !VlETRO LINEAR
QUANTIDADES MÉDIAS P/\.R,'\ UMA CAIXA
120 2,04 0,70 5,41 120 89,6 169,2 9.6 ESCAVAÇÃO CALHA
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_J;;'4v U 150 2,40 ll_l').9 6,/i::l 150 107.0 204.0 12,0 QUANTIDADES MÉDIAS POR METRO LlNEAR
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MANUAL (m')
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FORMAS
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F.8C,\V,\Çr\O MATERIAL DRENANTE TUBO CORRUGADO 11ANTAGEOTEXT1L 14x Hlx:J!J,:rn (m') 2riMPn (und) (uml)
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(m•) BHl'JA (m') D)T 100mm (m) (m'} 6.0000 0,10:cl(i ó,7800 o,;,t!llõ o.noo 0,4400
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80 11,0600 0,1877 16}.:'068 4,8(500 0.48iõ 1,::!27:J 0.6440 1.0000 1.0000
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CAIXA DE LIGAÇÃO CAIXA DE ISOLAMENTO BOCA DE LOBO COM GRELHA BOCA DE BUEIRO SIMPLES
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QUANTIDADES MÉDIAS PARA UMA CAIXA SOLO <),Y:-.-;;:;;/:« ,,),)\;:·. ,57 OUAI\TIDADES MÉDL\S PARA UMA CAIXA
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ALVENA!{IA DE BLOCOS DE ARCAMAS8A AÇO FOR 1AS CONCRETO (mª) ALVEI\A IA DE BLOCOS DE ARGAMAti8A AÇO F"OR11AS CONCRETO (m') GRELHA DE GUIA-CHAPÉU
DN VEDAÇAO DF. COl\f:RETO r3 ( •) (kgl fck?c: fck2 D)T VF.D1\ÇAO DF. CONCR 1'0 (kg) íd<,::; íek::; CONCRETO PRÉ-MOLDADO l<'OHMAS c,oNCRETO
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(m') MAGRO 1:3 (m") (rn') MAGRO h a AHUA_\1AS8A
QUANTIDADES MÊDIAS PARA, U1'-1A CAIXA
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ARMADURA - BSCC 200X200 CM BOCA OE BUEIRO - BSCC 200X200 CM
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TABELA DAS ARMADURAS
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12,5 1,570 ;g L_;;,'
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ISOPUR 1 1 MADEIRITE 5 l(;,U 12 CORR
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QUA.i"ITJDADES PARA DUAS CABECEJRAS
1, ETAPA DE CO:-JCRETAOEM rz, ETAPADECONCRETAOEM
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DIME"1SÕES LAS'l'l{O (m') Füfüv!A8 (m') CU.\/CHh:TO (rn') HJ::Vh:::i'l'. (m')
ARl\íAÇÃO
PLANTA BAIXA
VARIAVEL
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N10- 0 6,3- 152-1c.120
10
9 6,3
8,0
16
-
1/.AR
171
CAIXA DE LIGAÇÃO PONTO CHAVE
_L_
101 110
1,, 11 8,0 - ·150 (NOTA4) N2 05.0
12 8,0 - 29'1 C=VAR
1-
N4+NG+N7+
1,, 13 8,0 1,',A..R I c/20
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80
N10+N11 101 105
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N11-06.3-145-1cl2O
14 12,5 4 CORR
N2 - 20 12,5
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VAR. 15 ·12,5 4 COF:R N5
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NOTAS: ,;
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1)-AS QUANTIDADES DAS ARMADURAS SERÃO
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PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE CONTENÇÃO
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PROJETO URBANÍSTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E OBRAS DE CONTENÇÃO
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LEGENDA - EXISTENTE LEGENDA - PROJETADO
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CAIXA COLETORA f::,:,::,c LANTtlllO --- PISO PüDOL\TIL(ACARCO DA PREFEITTJRAj
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OBSERVAÇÕES
1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.
2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.
3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE
TIPO NO PROJETO DE ACESSIBILIDADE AOS PASSEIOS E OBRA.S COMPLEMENTARES
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DETALHE SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL
DETALHES DE CONSTRUÇÃO DE CERCAS E MUROS
CERCA DE ARAME
COMPOSIÇÃO DE SINALIZAÇÃO TATIL DE ALERTA E FARPADO PLANTA BAIXA
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SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL EM ABRIGO DE ÔNIBUS DIRECIONAL EXEMPLOS DE MUDANÇAS DE DIREÇÃO
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ALINHAl\irENTO PREDl<\L
O,75 A 1,00 LOCAL DE EMBARQUE
E DESEMBARQUE
150° <X<: 180°
10 '"º 10 '"º 10 '"º ,oll
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EMBOQUES º-º-º-º-º-º-º-º-º-º-º- -º-º-º-
0,60 0,25
4
SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL
ílrl
22a 30 a 40 70 a 85
30
OTÁTIL 4 APROX. 1oop APROX. 100,0
a50
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JIJ
kl .
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PERFIL
'°""º
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BARRA 080x(F!=1,."iíl)mm
DO METO FTO NOTA:
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PERFIL 60s40x{e=2,00)mm MEDIDAS EM (cm)
II
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REVESTIMENTO
r ..,.I J Q
Q e brços e=2,C,mm
çododee/Aço 0-2,75nm
luva omossodo
Chumbodores
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ou similar
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EXIS'fEN'fE
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P E R F IS
[III
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40x41Jxl,e=l.50)mm
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CURVA DE CONCORDÂNCIA
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DO EMBOQUE 35 a 42
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Loçodo e/çl v:-2o,m75• rS 5m□ d o f-'C.Rf-ll
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60x40x'.e= 2,00)rnrr
CANTONEIRA
Cantoneiro sododc
10 í'ERFIL
REBAIXO PARA TRAVESSIA DE REBAIXO PARA TRAVESSIA DE PEDESTRES
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60x40;,<e-2,00)mrr
PEDESTRES PARA LARGURA,; PARA LARGURA> 320 cm VISIA l:_XllRfM ChLm0adore
tipo ""Parobolt"
200 cm OBS.= Pintura Poliuretano, cor· o definir ou similar
(;:4, 7x50,8rnrr
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•0,15
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PISO ALERTA
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• 0,15
DO MEIO FIO PASSEIO
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CBUQ CORTE A-A
: (47) 33334886
ideengenharia.com.br
CAMADA ELEVADA
CLIENTE ENDEREÇO/ OBRA
CORTEB·B PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
!r-
+0,15
REFERÊNCIA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
.GRADUADA
' BASE COM BRITA 0,00 /// 0,00
VILA MA.RIA - LAGES/SC
TRECHO
/ 51
., •:.,-·/·//·J IN_ÍCIO: INTERSEÇÃO _COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR {ESTACA 0+0,00 PP)
TERMINO: INTERSEÇAO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
HKO'OHÇO u,; SCllLKITO, ,.,;; ::.::,/(//( 150 400 150 DATA DESENHO REVISÃO PROJETO
////////'1
,// ;//1
1 ! 1 1
SET/2021 EOUIPE TÉCNICA EMISSÃO INICIAL PROJETO URBANISTICO, OBRAS COMPLEMENTARES E DE CONTENÇÃO
/
D //, // / .-;,</
0 ,? ucc 02
ESCALA FOR:MATO ARQUIVO FOLHA
REGULARIZAÇÃO
02
SEM ESCALA 594x840mm LAG-VER-OBRDET-ROO
PISOALJ:,.;H SUBLEJTO EX1S1'EN'l'E
SUBLE11'0 OBSERVAÇÕES
HAVENDO DIVERGÊNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERÁ A COTA
PROJETO DE SINALIZAÇÃO
www.greideengenharia.com.br
PROJETO DE SINALIZAÇÃO
_,_
LEGENDA - EXISTENTE LEGENDA- PROJETADO
•
MEIO FIO PROJET,\DO
.....
POSIT ]lE TLO}f!'JAÇ,10 <;UPOR'l'E DE PLACA
HORllO
Fl l'LV...AS DE SERVJCO
oi
CF,Rc..l DR M:ADEIRJ\ ABRJ(;(I Dê ONIBIJS ----0---------0-
CllRC.\ Dll ARA_\')] A
CONSTRUIR
-llIBO DE,\l.VENARJ.,,
fZ:J p,,VThlI'.'ITAÇ,10 .,wunc,, :vn_:Ro DE AL\1lNARLA
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1, A CONSTRUIR
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P.WTM!Wf,\Ç,\Ol'J\T
MIJRJ;T,\ DF,CO:-ICJWTO "PORTÃO;,_ RELOCAR
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o llEDCDJ:IJRL M;EMl'Lll'il.\L
+ t P_AVIMUNTAÇÃO
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CA3J'llllü
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CURVAS DE NIVLL
• • CATXS COl.lITORA
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BOCA D LOBO
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1 1
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OBSERVAÇÕES
• 1 -AS EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM PLANTA FORAM ILUSTRADAS COM BASE EM IMAGENS AÉREAS DA REGIÃO E NO LEVANTAMENTO
1::7
PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL.
i
' "3'""
EDlF. EDW 2 - EM RELAÇÃO A DRENAGEM EXISTENTE ESTÁ SENDO INDICADO O POSSÍVEL ALINHAMENTO E DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES, VISTO QUE
[
Nºl40 DURANTE O LEVANTAMENTO NÃO FOI POSSIVEL OBTER OS REFERIDOS DADOS EM FUNÇÃO DAS MESMAS ESTAREM SOTERRADAS.
L:'.:J
S/N" EDIF.
1
c,J
Nºl45 3- EM RELAÇÃO A PAGINAÇÃO DO PODOTÁTIL ALERTA E DIRECIONAL É MERAMENTE ILUSTRATIVO. ESTÁ SENDO APRESENTADO O DETALHE
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F:DIF.
N° 53{
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--""----M#>'M--U- IVETE Mº MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
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CREAISC 049344-1 CNPJ: 82.777.30110001-90
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650 ;§O
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N" 1
96 · (47) 3333-4886
"' e ideengenharia.com.br
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EDIF 1
"
REFERÊNCIA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
\ NWº f5f76 ENDEREÇO/OBRA
,,
,J .
AVENIDA JOÃO SCHULTZ- TRECHO 01 VILA MARIA - LAGES/SC INÍCIO: INTERSEÇÃO COM RUA ROMUALDO ANTÔNIO DO PILAR (ESTACA 0+0,00 PP)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MANOEL DEOLINDO MOTA (ESTACA 32+0,00 PF)
TRECHO
,J. I 6'
DATA DESENH REVISÃO PROJETO
Il-25a
PRF.TAS
,\·Cl7
Sfl\1ROLO, ORTA "
OIUA E TARJA INTERNA E LEGENDAS
VIRE_,\ ESQUERDA VERMELHAS ALTURA
PR BT.AS 4 ",
LTMITADA FAIXA PARA PEDESTRE-TIPO OI <_
0=50 L=50
,,.
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J:'UNUO E ORLA
1"UNUO fütA.NCO EXTERNA _A.:\IARELAS SINALifAÇAO
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SÍMBOLO. ORLA
1.11STA
SÍMBOLO E LETRAS A·38
INTERNA E LEGENDAS DE OBRA
l'HETAS LARGURA
R-25b ORLA E TARJA PRETAS
'
LIMITADA
VIRE}, DlREJTJ\ Vf:RMELHAS L=50
D=5D oo
FUNDO BRANCO FUNDO E ORLA 1 , 1 '
sfMROLO E LF.TRAS A·39
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EXTERN.A A\-IARELAS
PASSAGEM DE 1 \
,
-
PRETAS
SÍMBOLO, ORLA
lê4,if.P4 1
---
R-25c 'itÊ'l---"'JiY h
\
4
NÍVEL SEM
SIGA EM FRENTE ORLA E TARJA
VERMELHAS DAilREIRA
fNT HNA E', LEGENOI\S
PRETAS
1 ,/' 1 ,,
OU A ESQUKtWA
-
o 0=50
F'UNDO E ORLA
L=50
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FUNDO BRANCO A-40
.EXTERNA A.\-IARELAS
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d SÍM.l:IOLO E LETRAS PASSAGEM DE
,, ,•
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SIMI30Lü, ORLA
PRETAS NÍVEL COM
R·25d lNTERNA E LEGENDAS
ORLA E TARJA BARREIR'\
SIGA EM FilEN'IE rnETAS
VEilMELIIAS <
OU .ÍI DTRETT_A L=5D
D=fiO
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60
FUNDO BRANCO ..//
"
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BANlfEIRO QUÍMICO
,
SÍM:BOLO E LETRAS A-41 F1JNOO E ORl A oo
\ ",
\"?
1
/ / // //
]
l 'Cl3 FUNDO BltANCO A-42a
Sfl\lBOLO. ORTA
INTERNA E LEGENDAS
TACIIAO
----- ------ ISOLAMENTO DO
CONTAINER
.
Hix24 PERÍMETRO COM
ci
SÍMDOLO E LETRAS JNÍCTO DE PTSTA
SENTIDO DE
PHETAS DUPLA
PRF.TM> <: 4
CIRCULAÇÃO NA
onu. E TARJA L=50 E-< TELA PLÁSTICA
w
.: .:
ROTATÓRIA 'lO
"'
o,a VF.RMRT,H,\.S
0=50 FUNDO E ORLA
PASSEIO PASSEIO 1
'
EXTERNA A.Y.
FUNDO BRANCO
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R·c\4 LI\.RELAS
o CIRCULAÇÃO SÍM:BOLO E LETRAS A-•1:fü Sfl\1BOLO, ORLA
PRETAS
EXCLUSJVAD.E
ORLA E TARJA
F™DEPISTA
UUl-'LA
INTERNA E LEGENDAS '
"' DICICLE'IAS
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.P.lfül'AS L=50 <
V.lfüMJ<:LHAfi -<
0=50 TIJNDO E OilLA
L5_J
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R<H>ll FUNDO DilANCO F.X'l'F.RN.-\ A\-IARF.LAS FAIXAS DE TRAFEGO ZEBRADO DE PREE.\"CHIME.\"1'0 SETA INDICATIVA DE POSICIONAMENTO
4
25 CICLISTAS À SÍMROT ,O R T ,ETR.-\ SÍMOOLO, ORLA DE ÁREA DE PAVIMENTO NA PISTA PARA EXECUÇÃO DE MOVIMENTO (PEM)
....
A-12c TNTERN,\ F. LEGEND.-\S NAO UT!LlZAVEL
PISTA DIVIDIDA PRETAS LINHA SIMPLES CONTÍNUA <
'li
('l.JJA) 4
PLACAS DE ADVERTÊNCIA L=fiO (LFO-ü <
TIPO PINTURA MEDIDA(cm) FUNDO E ORLA
:1j
PLACA
QUANTITATIVOS DE MATERIAIS
A-la
CURVA
fUNDOEORLA
EXTERNA Al\lA.RELAS
EXTERNA A.\-!Al{J:..:LAS
SÍMBOLO, ORLA.
TACHÃO
BTDTRECTOKAL "-,,,, 350 1 150 '
lNTENNA J:,; LEGENDAS 12 "-,
A-44
•
n•s
DESCRIÇÃO QUANTIUADJ:<: U:'-J"ID. ACENTUADA SIMBOLO, ORLA
VF:XTO IAl'ERi\J, PRETAS LINHA DUPLA. CONTÍNUA \ ll- ...-'O 500
a
À ESQUERDA INTERNA E LEGENDAS f
r:SCAVA(,:l10 MANUAi, 0,03 m:'1 PRETAS
FUNDO R ORT,1\
L=50
s '" (LF0-3}
45 70 1
<
V 1 l
L=50 <
CONCR.l•:TO H li'> M f-'11 U,0::1 m3 EXTERNA A:\-IARELAS
FUNDO E ORLA 45 "DO FLUXO (
A-lb SfMROLO. ORTA
j
TUBO DE AÇO GAL\'AKIZADO m; 2" 3,00 m CURVA
EXTERNA AMARELAS
A-45 INTERNA E LEGENDAS DE TRÁFEGO 40 1
SÍMDOLO, ORLA
ACENTUADA
À DIREITA
JNTERN.c\ E LEGENDAS
PHE'l'AS
RL.A SEM SAÍDA PR BT.AS
L=50
N J_gDJ < ,
FUNDO E ORLA
1 -
- -
FUNDO 8 ORLA
A·2a EXTERNA A.1,L<\.RELAS A--16 SÍMBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
CURVA À J'ESO BRUTO
.....
SÍI\IBOLO, ORLA
:1rj:j
SINALifAÇAO
LJ
PRETAS ZEBRADO DE PREEKCHIMEKTO
ESQUERDA IN'rERNA E LEGENDAS TOTAL LlMlTADO
L=50 100 DE ÁREA DE PAVIMENTO
PRETAS
FUNDO E ORLA NAO UTILTZAVEL DEOf3RA
M
L=50
EXTERN.A A\-Lc\RELAS 275 105 '
FUNDO L ORLA
EXTEilNA AMARELAS A·47
SÍMBOLO, ORLA 100 l 100 l 100 l 100 j TACHÃO
UNJDIH.ECJONAL ',,,
(ZP.A)
500
fNTEHNA:LEGENDAS
SiMROJ ,O, ORT,A PESO LIMJ1'.-\íl0
PRETAS
12 '-,,.
A-2b IN'IEilNA E LEGENDAS POR EIXO
CHRV,\ .\ L=50
PRETAS
Li=
LlJ\HA DE BOHDO ,' LlJ\HA SllvlI'LES CONTÍ.KUA
7
DIRElTA tlJNDO E ORLA
L=50 (LBO) (LMS-1) 60 45 45 70
1 1 ' -,1
EXTERNA A.\-IARELAS
A-3a FUNDO E ORLA S1MI30Lü, ORLA
EXTERNA AMARELAS A-48
'PTSTA lNTERNA E LEGENDAS 4J" DOFLUXO/
gr
COMPRLM.EN'l'O
1
SÍ!\lHOLO, OltiA rnETAS
SfN"COSAA
b ,
INTERNA E LEGENDAS LIMI'IADO
ESQUERDA L=5D DE TR.I\.FEGO 40 -,;
l-'RBTAS ',\O'
LINHA SIMPLES Sl<'.CCIONAIJ.c\
ssL
íl
l
L=50 (LMS-2) 12\
A-31.,
FUNDO E ORLA
EXTERNA AM.ARF:L,\S FUNDO AMARELO 0
_
:1r
PlSTA AM-01
ORLA E SÍMBOLOS
INUl .I\ ,\
STl\-fOOLO,ORLA DELINEADO!{
PRETOS
Í.\illfüLO ll'\J)]C1\TlVO m: "P1\Rf''."
DIIHilTA
INTERNA E LEGENDAS i;l:.:lx00 200 tJOO 200 193 150
l-'HJ:..:TAS
J,=fi()
500
MARCA DELJMITADOTIA DE ESTACIONAMENTO REGULAME:'-rl'ADO
160
A•4fl FUNDO E ORLA
§1
CURVA EXl'ERNi\ MlARF:L,\S AM-02 FUNDO AlvIAnELO (MEH.)
ACENTUADA SÍMOOLO, OfU..A MARCADOR DE ORLA E SÍMBOLOS
PRETOS
: 1 r 1 1 l rno 1 l l rno 1 1
EM "S" A JNTP.RN.-\ F: LF.GF.NDAS ODSTÁCULOS
ESQUERDA 100x60
PRETAS
J,=fi() 100 JO0 100 100 100
A·4b fllNDOEORLA
CU.UVA EXTERNA ML11,_HELAS AM-03 FUNDO AMARELO MARCA DELIMlTADORA DE PARADA DE VEÍCULOS ESPECÍFICOS
ACENTUADA SÍMBOLO, ORLA MARCADOR DE ORLA E SÍMBOLOS (MVFJ
EM "S" A lN'JJ:..:ltNA J..: LJ:..:GBNUAS ODSTÁCULOS PRETOS
DTRETTA PRETAS lOOxGO
FUNDO E ORL\
8Xr111lNA AMAHIILAS
L=50
gÍ
-
LI:'-J"HA DE DTVISAO DE FLUXOS OPOSTOS
SilvTROJ,O, ORT,A (pARA CICLOFAIXA)
A-5a
INTERNA E LEGENDAS
CURVA EM •·s"
PRETAS
sr1 1
À ESQUERDA
ktJ
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA Al.V\.RELAS lUO '.WU
SÍl\'lBOLO, O.fil.A
A·5b
CURVAJ<:M."S" INTERN.c\ E LEGENDAS
PRETAS
À DIREITA
L=50
FAIXA PARA PEDESTRE, TIP003
f.UNDO C ORLA
EXl'ERNA AMARELAS
.'\·G SIMBOLO, ORLA
CRUZAMF.NTO JNíF.RNA F: LF.GENDAS
DEVIAS PRETAS
1
0
J,=fiO PASSEIO 700 Hix24 PASSEIO
r-;I
FUNDO E ORLA '1'1\CHÃO
EXTM{NA MLt\RJ..:LAS
A-7a
SÍMBOLO, ORLA
lNTLRNA J..: LLG.KNDAS "l 150 400 150
J
VL\ L1\TF-R.-\L
PilETAS :é1--==-1
0
A ESQUERDA L=50 ..::-
40
- -
FUNDO F. ORT.,\ 5)-0/-.=--200! /-/
EXTERNA A.l\1ARELAS
----.::: 1:l
SÍh-tBOLO, ORLA
A-7b
V1A LATERAL INTERNA E LEGENDAS
PRETAS
0
À DIREITA
L=GU
FUNDO J:: ORLA
PISTA PISTA
EXTERNA M1ARELAS
SÍMBOLO, ORLA o' <
<.:-:::J
A·S
INTERNA E LEGENDAS
1N'l'J..:R8E(,.:Ão
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PRETAS
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L=50
600 ----- 600
<.:-::::]
!
fUNDOEORLA
[-,_-:_, "'
EXTERNA Ai\1ARET..AS
A-9
SilvIBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
s D 0
1, "'"'' ""º
ºi- [ --
CLIENTE
BIFURCAÇÃO PRE'l'AS
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L=50
-
fUNDOEORLA >
-
A·!0"
EXTERNA AMARELAS
ENT.RON?AI\-IEl"·fl'O
----
OHLJQUO SÍMDOLO, ORLA
JNTERN.-\ E LEGENDAS
A ESQUERDA
--
PRETAS
L=fiO
---
o
AlOe FUNDO 8 ORLA PlSTA ,:;, [---- - - - PISTA
[===:>
EXTERNA A.l,L<\.REU1.S
.
ENTHONCAMENTO IVETE M• MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
ORJ.fQ1TO SÍJ\IBOLO, ORLA CREAISC 049344-1 CNPJ: 62.777.301/0001-90
IN'rERNA E LEGENDAS
À DlRElTA PRETAS
0
L=5U
[ ;ã--o -:.
--
A-na FUNUO J-: ORLA 40
JUNÇÕES EXTEilNA AMARELAS
SUCESSIVAS SiMROJ.O, ORT,A
CONTR PlllMElRA IN'rEHNA E LEGENDAS
-
À F5lQUF.RDA PRETAS
A-llb FUNDOEORL\
L=50
- 50
r::-
JUNÇÕES EXTERNA M1ARELAS
"L
::cf::i
(47) 3333-4886
_8J
SUCEs,:;:;rvAS
CONTR. PRIMEIRA
SÍ!\WOLO, 01-U,A
INTERNA E LEGENDAS
150 400 150 :€j ideengenharia.com.br
o. /Ô2
ORLA E TARJA A-14 SE);L<\ IIXTERNA AMARELAS
ESCALA
FOFI.Mi'TO ARQL11VC FOU·¼ /,_/
PROIBIDO ACIOXAR
SIN
BUZINA OU SINAL VERMELHAS FORO SfMFlOLO VF;ROR/ SEM ESCALA 594x1000mm LAG-JSH-SINDET-R03
A FRENTE
....
AMARJYERM.IPRETO OBSERVAÇOES
ORLA INTERNA PRETA HAVENDO DIVERGÊNCIA ENTRE COTA E ESCALA, PREVALECERA A COTA
/
L=50
J<'UNUO J<: ORLA
A·lfi
E:XTERNA AMARELAS
PARADA
SÍM.BOLO, ORLA
OBIUGATÓ11IA À
INTERNA E LEGEl\tDAS
FRENTE
PRETAS
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERN,\ AMAREIAS
SÍMBOLO, ORLA
A-16 INTERNA E LEGEND,\S
BONDE PRETAS
l_.=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AM.AHELAS
SÍMDOW, ORLA
A-l'i lNTERNA .E LEGENDAS
PISTA IRREGUlAR PilETAS
L=50
FUNDO R ORIA
EXTERNA AN:AREL.<\S
SÍMBOLO, ORLA
A-1:;
INTERNA E LEGENDAS
SALIÉNCIA OF PRETAS
LOMBADA
L=50
.FUNDO J..: ORL..11,
EXTERNAAMAREL.I\.S
SÍMBOLO, ORLA
A-19 INTERNA E LEGENDAS
DF:PRESSAO PRFT,\S
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-::!Oa
INTERNA E LEGENDAS
DECLIVE
.1-'lU/l'AS
ACJ..:.\"TUAOO
L=50
FUNDO E ORLA
EXTERNA AMAREL.-\8
SÍMOOLO, OIU.A
A-20b
TNl'ERNA F. LEGF.Nn,\S
ACLIVE
PRETAS
AC[X'I'UADO
T,=/iO
FUNDO E ORL.4
A-2la EXTERNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
DF. PJST.-\ .AO SÍMBOLO, ORU,
CENTRO lNTJ<:UNA E LEGJ::NUAS
PRETAS
L=50
FUNDO E ORL.-\
A-21b
IIXTIJ:RNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
T)F, PTSTA ,\ SfMROT.O, ORT..\
ESQUERDA INTERNA E LEGENDAS
PRETAS
L=50
FUNDO E ORL.A
A·2k
EXTERNA AMARELAS
ESTREITAMENTO
8ÍMHULO. ORLA
OE PISTA À
INTERNA E LEGENDAS
DIREITA
PRETAS
L=50
FUNDO E ORLA
F:XTRRN,\ ,\MARF.I AS
SÍMBOLO ORLA
A-:lld INTF,RNA F. 1:·F,GENT),\S
ALARGA_\IENTO DE
PRETAS
1-'1S'!'A À ESQULRUA
t>
T,=50
FUNDO E ORLA
EXTJ<:RNAAM.AHEL..11,S
SÍMBOIJ) ORLA
A-21e
lNTJ<:RNA E ÚXitNDAS
.....
ALARGA:vt:ENTO DE rnETAS
PISTA À DIREITA L=50
FUNDO F: ORI A
EXTERNA AMARELAS
A-22 SÍMBOLO, ORLA
INTERNA E LEGENDAS
PONTE
PRETAS
ESTREITA
L=50
.l<'UNDO E Ofü ..'.1
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-23
INTERNA E LEGENDAS
PONTE PRF.T,\S
MÓVEL
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FUNDO E ORLA
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SÍMBOLO, ORLA
A-25
INTERNA E LEGENDAS
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SÍMBOLO E ORLA
INTERNA PRETAS
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INTERNA PRETAS
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SÍMBOLO, ORLA
JNTERNA E LEGENDAS
ÁREA COM PRETAS
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FUNDO E ORL..4
EXTERNAAMAREL..I\S
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A-28
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INTERNA E LEGENDAS
PROJEÇÃO DE PRETAS
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FUNDO E ORL..I\.
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TNl'ERNA F. T.EGFNT),\S
TRANSITO OE PRETAS
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FUNDO E ORL..I\.
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PASSAGEM
STNALTZADA DE SÍMBOLO, ORLA
CICLISTAS lNTERNA E LEGtNDAS
I'RETAS
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A-30 FUNDO F: ORI A
TRÂNSITO EXTERNA AMARELAS
C--:OMPARTTT.H1\00 SÍMBOLO, ORL,\
POR CICLISTAS E INTERNA E LEGENDAS
PEDESTRES PRETAS
L=50
A-31 J<'UNUO J<: OJ\L..'i
TRÂNSITO DE EXTERNA AMARELAS
TRATORJ::S OU SÍMBOLO, ORLA
MAQUINÁRB. INTERNA E LEGENDAS
AGKÍCOLA PRETAS
1=50
FUNDO E ORL.11,
EXTER.N,\ ,\MAR.ELAS
SÍMBOLO, ORLA
.A-32a
INTERNA E LEGENDAS
TRÂNSITO DE PRETAS
PEDRESTES
L=50
FUNDO E ORLA
A-::l2h
EXTERNA AMAR.EL..I\.S
PASSAGEM
SINALIZADA DE SÍMBOLO, ORLA
PEDESTHES INTERNA E LEGENDAS
PilETAS
L=50
FUNDO E ORI.A
EXTERNA AMARELAS
SÍMBOLO, ORLA
A-33a
SEÇÃO TIPO
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NOTA
SEÇÃO TIPO - TERRAPLENAGEM SEÇÃO TIPO - DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE UNTDI\DE DE MEDlD/\ EM:METROS(m)
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LINHA DE J30RDO (LJ30)
LINHA DUPLA CONTÍNUA LINHA DE BORDO (LBO)
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