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Ppra CNC
Ppra CNC
PPRA
Título:
1- INTRODUÇÃO
A empresa CNC Construções Serviços e Soluçôes Ltda-ME, vem com o presente programa,
implantar ações preventivas voltadas ao controle da exposição ocupacional aos riscos ambientais, possíveis
de serem encontrados em seu processo produtivo.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visa a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes no ambiente de trabalho, ou ainda aqueles que possam vir a existir neste ambiente ou
que venham a ser gerados nos processos. Como o objetivo maior do programa é a saúde e integridade do
trabalhador, o PPRA, deve ser implantado e gerenciado juntamente com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO (NR 7), pois os programas assim administrados reúnem as condições para a
obtenção de êxito.
Diante dos agentes agressivos encontrados são recomendadas medidas de controle coletivas e/ou
individuais visando eliminar ou reduzir seus efeitos, a níveis toleráveis, à saúde ocupacional.
Por fim é previsto o monitoramento das medidas de controle e exposição dos funcionários através de
avaliação sistemática, permitindo a introdução ou modificação das medidas de controle do que se fizer
necessário.
2- OBJETIVO
Implantar ações de controle dos riscos ambientais nas atividades desenvolvidas pela CNC Construções
Serviços e Soluções Ltda-ME, durante seus trabalhos na execução da OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, na
preservação da saúde e da integridade dos colaboradores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação
e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Área:
Título:
3. RESPONSABILIDADE
Título:
Título:
5. . IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
5.1. MATRIZ
Título:
6. APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Título:
7. EFETIVO PREVISTO
PEDREIRO
MONTADOR DE ESQUADRIAS
PINTOR
Área:
Título:
8. RESPONSABILIDADES
A CNC Construções Serv. e Sol. Ltda-ME estabelece e determina que seja assegurado o
desenvolvimento e o cumprimento do PPRA.
Divulgar conteúdo do PPRA (riscos e níveis de exposição) a todos os trabalhadores, de forma
que todos os trabalhadores e colaboradores sejam informados de maneira apropriada e suficiente
sobre riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis
para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
Executar ações integradas com outros empregadores, caso realizem simultaneamente atividades
num mesmo local, visando a proteção de todos os trabalhadores expostos a riscos ambientais.
Determina que os trabalhadores interessados tenham o direito e dever de apresentar
propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PPRA.
DOS TRABALHADORES
Título:
9. DEFINIÇÕES
Colaborador: Todo empregado contratado pela CNC Construções Serv. e Sol. Ltda-ME e
empresas terceirizadas.
Nível de ação: Valor acima do qual devem ser adotadas medidas de controle, de modo
a prevenir que ocorra exposição acima do Limite de Tolerânciaà determinado agente de risco. Estes
valores no caso de agentes químicos corresponderà metade dos limites de exposição estabelecidos
pela NR 15 ou ACGIH. No caso do ruído o valor corresponde a 50% da dose, ou seja, os resultados
indicam nível de ruído equivalente projetado para jornada de 8 horas de no máximo 80 dB(A).
Área:
Título:
10. ABREVIATURAS
A forma de trabalho para a condução deste Programa durante a execução da obra, será a de
apresentar previamente, baseados na etapa de “Reconhecimento dos Riscos”, uma sistemática de
prevenção que estabelecerá um cronograma de ações, contemplando as avaliações quantitativas, a
aplicação de EPC por atividades e a de EPI por função/atividade.
Como no início dos trabalhos, ainda não existem as condições ideais para se avaliar
quantitativamente os riscos que devem ser medidos, no cronograma estão definidos os períodos de
coleta e medições dos agentes: ruído, fumos metálicos, poeiras respiráveis, vapores orgânicos e
calor. Os resultados destas medições constarão nos anexos que acompanham as revisões que o
Programa sofre ao longo do ano ou do período de execução do contrato.
Por ocasião da interpretação dos resultados obtidos com as avaliações quantitativas, são
definidas novas ações, caso as planejadas não sejam adequadas ou não demonstrem eficácia
diante de possíveis resultados que indiquem altas concentrações e/ou intensidades dos agentes de
risco. Para fins de interpretação destes resultados serão empregadas às normas Brasileiras vigentes
(NR 15 e NR 9 – Nível de ação e também os apresentados pela ACGIH).
As avaliações e coletas ambientais serão conduzidas com o emprego do estabelecimento
dos Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco.
Área:
Título:
Todas as ações de controle das exposições planejadas e adotadas durante a execução deste
Programa deverão ser registradas para fins de criação e manutenção de um histórico das condições
ambientais de trabalho durante a execução da obra.
Todos os registros gerados durante a implementação do PPRA na obra, após recebidos na
matriz, serão arquivados conforme Legislação vigente.
PPRA
Área médica x Imediatamente após a etapa
(Reconhecimento Relatório
PCMSO concluído o estudo
dos riscos)
PPRA
Treinamento de Integração ou
(Apresentação Força de Trabalho Início do contrato de trabalho
Admissional
resumida)
Resultados
levantamentos Durante reunião da CIPA Imediatamente após constituída
CIPA
ambientais e a comissão
Documento Base
Título:
O PPRA deverá ser avaliado sempre que houver alguma dificuldade técnica ou administrativa
na implementação das suas ações. Esta avaliação deverá ser registrada em ATA.
Independente desta avaliação, anualmente deverá ser feita sua avaliação global, com
registro em ATA e abertura de revisão do documento, onde serão programadas as novas ações,
consolidadas as ações adotadas ao longo do período em análise e estabelecidas as novas metas
e/ou formas de trabalho.
Estas avaliações deverão ser feitas pelo SESMT da obra, por um representante da CIPA e
pelo Supervisor da obra.
O SESMT deverá conduzir a reunião, munido de todos os registros das ações realizadas e
com o cronograma do planejado e realizado. As ações planejadas e não realizadas deverão ser
objeto de atenção especial para o próximo período e caso elas não venham a ser adotadas,
justificativas deverão ser anotadas na ATA de reunião.
ANTECIPAÇÃO
RECONHECIMENTO
Título:
GRADUAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
NÍVEL EXPOSIÇÃO DESCRIÇÃO DO CONTATO COM O AGENTE
a) Genérica
NÍVEL DESCRIÇÃO
1 Efeitos adversos reversíveis subclínicos ou leves
Título:
Grau de Efeito
Grau de Exposição
1 2 3 4
1 I II II II
2 II II II III
3 II II III III
4 III III IV IV
5 IV IV IV IV
Título:
GHE 01
FUNÇÃO RISCOS GRAU DE EXPOSIÇÃO GRAU DE EFEITO PRIORIZAÇÃO
Pedreiro FÍSICO – Radiação ionizante (Solda eletrica ) 2 2 II
Montador de esquadrias FÍSICO – Ruído 2 2 II
Pintor Químico – Poeiras 2 2 II
NOTA:A definição dos Grupos Homogêneos de Exposição considera apenas a exposição ocupacional de agentes ambientais em atendimento a NR09.
Área:
Título:
ATIVIDADE Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos
Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam, preparam e aplicam tintas em superfícies, dão
ATIVIDADE
polimento e retocam superfícies pintadas. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura.
Título:
A proteção coletiva deve ser utilizada sempre que possível, antes da procura pelo “EPI”:
Conceituação Técnica
Título:
Título:
Título:
SUBSTÂNCIA MÉTODO
NIOSH 0500 – Gravimétrico.
Particulados não Amostrador: cassete com filtro de PVC com porosidade de 5,0 µm pré-pesada em micro
regulamentados de balança eletrônica com sensibilidade de 0,001 mg referência. : SKC 225-8-01.
outra forma - Vazão de amostragem 1,0 a 2,0 L/min.
TOTAL Volume de ar amostrado: mínimo de 7 L a 15 mg/m3 e máximo de 133 L.
Brancos de campo (obrigatório): 10 % do número de amostras.
NIOSH 0600 – Gravimétrico.
Particulados não Amostrador: ciclone com cassete com filtro de PVC com porosidade de 5,0 µm pré-pesado
regulamentados de em micro balança eletrônica com sensibilidade de 0,001 mg referência. : SKC 225-8-01.
outra forma – Vazão de amostragem: Ver tabela abaixo.
RESPIRÁVEL Volume de ar amostrado: mínimo de 20 L a 5 mg/m3 e máximo de 400 L.
Brancos de campo (obrigatório): 10 % do número de amostras.
NIOSH 7303 ICP – Espectrometria de emissão ótica por plasma indutivamente acoplado.
Fumos e poeiras
Amostrador: cassete com filtro de éster de celulose de 0,8 µm referência: SKC 225-5.
metálicas
Brancos de campo recomendados: 10 % do número de amostras.
16.1 Ruído
O ruído elevado é uma das causas de nervosismo e agressividade. Pode ocasionar diversos efeitos
psicológicos, transtornos de memória, atenção, reflexo, cefaleias, náuseas, ansiedade, sonolência,
instabilidade emocional e inclusive uma lenta perda das faculdades intelectivas. A alteração nervosa
pode refletir-se no aparelho digestivo, provocando distúrbios da digestão, dores e dispepsia. Podem
Área:
Título:
A Organização Mundial da Saúde considera que o início do stress auditivo ocorre com
exposições a partir de 55 dB(A). Em recente congresso realizado na Alemanha, foi apresentada
uma pesquisa em que populações submetidas a níveis de 65 dB (A) tiveram 10% a mais de
enfarte e entre 70 dB (A) e 80 dB (A) 20% a mais. O fenômeno ocorre porque o ruído libera o
excesso de colesterol.
O dano sobre o sistema auditivo surge com exposições a partir dos 80 dB (A) e pode manifestar-
se de duas formas:
Surdez Temporária – é normalmente produzida pela exposição a um ruído intenso, mesmo de
curta duração, podendo transformar-se em surdez permanente. Em geral, a surdez temporária é
recuperável em certa porcentagem, durante as duas horas seguintes ao término da exposição ao
ruído, porém há sempre uma perda, que vai se acumulando com o tempo.
Surdez Permanente – ocorre quando a lesão se localiza no ouvido interno, afetando o nervo
auditivo.
O trabalho realizado com exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites de tolerância
fixados no Anexo I da NR-15, é caracterizado como insalubre em grau médio.
Medidas de Controle
Enclausuramento total ou parcial das fontes sonoras: este enclausuramento consiste no
isolamento da fonte do ambiente de trabalho de forma a atenuar o ruído provocado por esta
fonte.
O mesmo poderá ser feito de três maneiras, conforme descrito a seguir:
Enclausuramento feito de material isolante acústico;
Enclausuramento feito com material absorvente e isolante acústico sendo o primeiro
colocado internamente;
Enclausuramento duplo que consiste em duas paredes contendo ar entre elas, sendo que
quanto maior for a distância entre elas, maior será a atenuação do ruído.
Área:
Título:
Colocação de barreiras que impeçam a propagação do ruído para outros locais junto à
máquina e operações ruidosas.
As barreiras não são tão eficientes como o enclausuramento porém, auxiliarão no
controle e propagação do ruído. Deverão ser construídas com material isolante acústico
recoberto com material absorvente do lado em que se localiza a fonte de ruído.
Manutenção periódica dos equipamentos com ajustes de folgas, afiação de lâminas
eliminarão as vibrações indesejáveis e a colocação de silenciadores nos escapamentos de ar de
máquinas e ferramentas pneumáticas.
O cimento possui a seguinte composição química: CaO (63%), SiO2 (22%), Al2O3 (6%), Fe2O3
(3%), MgO (2%), Na2O (1%), K2O (0,5%), e SO3 (2%).
O óxido de cálcio (CaO) é um álcali cáustico obtido da calcinação do carbonato de cálcio. É
utilizado como aglutinante hidráulico em obras de construção civil. Dissolvido em água origina o
hidróxido de cálcio (Ca(OH)2). É uma substância com pronunciada ação cáustica e irritante,
derivada de sua alcalinidade e do fato de que se combina exotermicamente com a água,
gerando calor.
A calda de cimento apresenta um pH muito alto, próximo a 14. Por esta razão exerce ação
cáustica sobre a pele, provocando lesões e ulcerações profundas. As dermatoses produzidas por
irritação ocorrem após um período variável de exposição, dependendo da sensibilidade do
trabalhador, da persistência do contato e das condições de higiene. Inicialmente há formação de
eritema, secura da pele e fissuras que poderão ocasionar sangramento.
Análises químicas do cimento têm identificado a presença de cromo metálico na proporção de
um para um milhão. O cromo possui ação destrutiva sobre as células e importante ação
alergênica.
Produtos de limpeza
Grande número dos produtos de limpeza contém vários tipos de compostos químicos que
levam ao aparecimento de dermatites de contato por agentes químicos.
Área:
Título:
Conforme Salim Amed Ali, as dermatites de contato por agentes químicos constituem, na
atualidade, o grupo mais importante dos agentes produtores de dermatoses. O autor conceitua a
“dermatite de contato” como toda a reação inflamatória produzida no tegumento por agentes
externos de natureza física e química, apresentando quadro clínico característico. As formas agudas
e subagudas mostram acentuado eritema, edema, visiculação, acompanhadas muitas vezes de
intenso prurido. As formas cronificadas mostram espessamento da epiderme (liquinificação), com
descamação e fissuras. Estas formas apresentam duração longa, podendo persistir por meses ou
anos.
Segundo, ainda o mesmo, as dermatites de contato são classificadas em quatro grupos,
sendo que cerca de 70% das dermatites de contato ocupacionais são produzidas por irritantes:
dermatite de contato por irritação dermatite de contato fototóxica
dermatite de contato alérgica dermatite de contato fotoalérgica.
Ensina ainda que a ação de determinadas substâncias químicas sobre a pele, promovem a
remoção do manto lipídico da pele. Nesta situação, há perda de água da célula, ressecando a
epiderme. Desta forma, a camada córnea é arrancada (ceratólise) por novos contatos com o agente
químico. Sem a camada córnea, a pele perde sua proteção mais eficiente. As substâncias químicas
passam a agredir o tegumento com facilidade, produzindo lesões fissuradas, que atingem a derme,
levando ao aparecimento de sangramentos, dor, incapacidade para se utilizar à mão afetada. Todo
este processo pode levar dias, semanas, ou meses, dependendo tão somente do agente químico e
da susceptibilidade individual.
Os principais irritantes fracos são: solventes, detergentes, sabões, ácidos e álcalis fracos.
Ao referir-se aos detergentes Luiz O.D.Schneider apresenta-o com um dos riscos químicos
causadores de dermatoses por irritação primária e por sensibilização alérgica dizendo ser
encontrado na lavagem de vidrarias em laboratório e em toda a área física do hospital, como
corredores, quartos de pacientes, sanitários, etc. empregado pelo pessoal de limpeza. Muito
utilizado nos serviços de nutrição.
Também Octacílio Schüler Sobrinho, cita os agentes químicos como os responsáveis pela
grande maioria das doenças ocupacionais, atuando como irritantes primários, como sensibilizantes
ou ambos. Comunga com os ensinamentos de Salim, anteriormente citado, que os irritantes
primários são agentes que produzem lesões por ação direta no local de contato. Tais substâncias
são agrupadas de acordo com a alteração que causam na pele, após a exposição aos mesmos.
Podem ser: fotossensibilizantes, agentes hidrolizantes, agentes oxidantes – como o cloro e a água
Área:
Título:
16.7. Soldagem
Gases de solda:
Acetileno: é um gás combustível que queima com chama brilhante, é incolor, com cheiro de alho
sufocante. Acondicionado em um solvente, geralmente acetona. Risco principal: fogo;
ligeiramente narcotizante. O acetileno em contato com metais como cobre, prata e mercúrio
forma acetiletos desses metais, que são compostos altamente explosivos. Torna-se perigoso
quando maculado por impurezas contendo fosfatos. Fórmula: C2H2
Argônio: Gás nobre e inerte, agente extintor de incêndio, inodoro, incolor, não reativo, não
corrosivo e não tóxico. Atua como asfixiante, por deslocamento do ar atmosférico.
Dióxido de carbono: gás inerte, não conduz corrente elétrica, mais pesado que o ar, não é
tóxico, porém é sufocante; possui efeito de acelerar a respiração; dose letal igual a 10% para
alguns minutos; resultante da combustão ou fermentação de produtos que contenham amido.
Agente extintor de incêndio. Reage violentamente com sódio, potássio, lítio, magnésio, titânio,
césio e outros metais alcalinos. Em altas concentrações poderá paralisar os centros respiratórios.
Risco principal: alta pressão e inalação, não é corrosivo – Erradamente chamado de gás
carbônico – Fórmula CO2.
Gás liquefeito de petróleo - GLP: líquido inflamável armazenado sob pressão superior a 1,75
atm a 21ºC, muito volátil e baixa temperatura de ebulição; abrange os hidrocarbonetos cujas
moléculas são constituídas de três ou quatro átomos de carbono e hidrogênio; liquefaz-se à baixa
pressão, com densidade aproximada de uma vez e meia mais pesada que o ar. Exemplos: etano,
butano, propano, etc.. Ponto de ignição 484ºC. Não é tóxico e os seus vapores não são
venenosos, porém sufocantes. Com a queima no ar, produz uma chama que atinge a
temperatura de 1900ºC e forma mistura explosiva, dependendo da proporção de gás e ar.
Área:
Título:
Oxigênio: líquido azul, sólido azul quando congelado ou em forma de gás incolor; gás existente
no ar, simples, inodoro, insípido, muito pouco solúvel na água, encontra-se no ar numa
concentração de 21%, é comburente natural para propiciar a existência do fogo. O oxigênio
líquido forma misturas explosivas com materiais orgânicos e pode reagir violentamente em
contato com óleos combustíveis, graxas, carvão vegetal, matéria orgânica, teflon, cloreto de
polivinil, hidrocarbonetos, etc. Quando com teor de 17% no ar causa aumento do ritmo
respiratório; 12% causa vertigem, 9% provoca inconsciência, 6% causa morte em poucos
minutos. Risco principal: fogo e alta pressão, não é tóxico em proporções normais.
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