Relatorio Exemplo

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RELATÓRIO TÉCNICO DE ANÁLISE ESTRUTURAL Nº 012/2020

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Nota Prévia
Este documento apresenta os resultados da avaliação de danos e caracterização da
estabilidade estrutural do prédio do Condomínio Cayo Lago Residence, situado Rua
Graciliano Ramos, 330, CEP 60415-050, Bairro de Fátima, Fortaleza/CE.
Todo o resultado prescrito do presente relatório restringe -se às amostras ensaiadas. A reprodução do documento ou reprodução
parcial está proibida.
Concrefuji CNPJ: 32.721.991/0001-98
Rua Tomás Acioli 726, Fortaleza CE / Brasil- CEP 60135-180 Fone: (85) 3016-1557 / (85) 9 88620675
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Sumário
1. INTERESSADO ........................................................................................................... 4
2. OBJETO DO ESTUDO................................................................................................. 4
3. OBJETIVO .................................................................................................................. 4
4. PROCEDIMENTOS REALIZADOS ............................................................................. 4
5. DOCUMENTOS CONSULTADOS............................................................................... 4
6. QUANTIDADE DE ENSAIOS REALIZADOS ............................................................. 5
7. RELATÓRIO ...............................................................................................................5
7.1. LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO ......................................................................... 5
7.2. MAPEAMENTO DE DANOS ................................................................................... 6
7.2.1 Perfil dos danos presentes no subsolo...................................................................... 8
7.3. ENSAIO DE ESCLERÔMETRIA ............................................................................ 10
7.4. DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS ................................................................ 16
7.5. EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHO........................................................................... 16
7.6. ENSAIO DE CARBONATAÇÃO ........................................................................... 21
7.7. ENSAIO DE ARRANCAMENTO ........................................................................... 22
7.7.1. Metodologia do ensaio Contrapiso ..................................................................... 22
7.7.2. Resultados........................................................................................................... 23
7.7.3. Observações ........................................................................................................ 26
7.7.4. Conclusão ........................................................................................................... 26
7.8. ANÁLISE DO SUBSTRATO DO HALL DA ENTRADA ........................................ 26
8. CONCLUSÕES .......................................................................................................... 27
APÊNDICE A ESCLEROMETRIA REALIZADA NOS PILARES DO SUBSOLO ............ 29
APÊNDICE B ESCLEROMETRIA REALIZADA NAS VIGAS DO SUBOSLO................ 32
APÊNDICE C ESCLEROMETRIA REALIZADA NA LAJE DO PAVIMENTO TÉRREO 33
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1. INTERESSADO
Condomínio Cayo Lago Residence

Rua Graciliano Ramos, 330
CEP 60145-050
Bairro de Fátima, Fortaleza/CE.
2. OBJETO DO ESTUDO
O presente estudo tem como objeto os elementos estruturais, essencialmente,

pilares, vigas e laje do estacionamento e do pavimento térreo do Condomínio Cayo
Lago Residence.
O prédio em análise trata-se de uma estrutura de concreto armado, construído nos
anos 90, portanto, com cerca de 20 anos de utilização.
3. OBJETIVO
Caracterizar o estado atual de danos no subsolo e do pavimento térreo,

especificamente na área de estacionamento, do Condomínio Cayo Lago Residence, e de
modo mais específico, verificar a existência ou não de risco de colapso da estrutura.
4. PROCEDIMENTOS REALIZADOS
No âmbito da avaliação do prédio do Condomínio Cayo Lago Residence, foram

realizados os seguintes procedimentos:
o Inspeção técnica, realizada nos dias 3, 4 e 9 de junho de 2020;
o Levantamento geométrico do subsolo e do pavimento térreo da edificação;
o Mapeamento dos principais danos;
o Estimativa da resistência à compressão axial dos elementos estruturais em concreto
armado, por meio do ensaio de esclerometria;
o Extração de testemunhos de concreto;
o Detecção da armadura;
o Ensaio de carbonatação;
o Ensaio de arrancamento de piso;
o Elaboração de um relatório técnico detalhado sobre as principais manifestações
patológicas presentes na edificação.
5. DOCUMENTOS CONSULTADOS
Para a elaboração do presente relatório, foram consultados os seguintes

documentos:
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o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: 2014

Projeto de estruturas de concreto procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
o ______. NBR 6120: 2017 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de
Janeiro, 2017.
o ______. NBR 5674: 2012 Manutenção de edificações Requisitos para o sistema
de gestão de manutenção. Rio de Janeiro, 2012.
o ______. NBR 7584:2012- Concreto endurecido- Avaliação da dureza superficial pelo
esclerômetro de reflexão - Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2012.
o ______. NBR 7680-1:2015- Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de
Estrutura de Concreto Parte 1 Resistência à compressão axial. Rio de Janeiro, 2015.
o ______. NBR 16097:2012 Determinação do teor de umidade Métodos expeditos
de ensaio. Rio de Janeiro, 2012.
6. QUANTIDADE DE ENSAIOS REALIZADOS
o Levantamento geométrico Subsolo e estacionamento do térreo (1295,2 m2 no térreo

e 1239,85 m 2 no subsolo, totalizando 2535,05 m2).
o Extração de testemunhos 4 corpos de prova.
o Ensaio de carbonatação 7 vigas do subsolo e nos locais de extração.
o Ensaio de arrancamento de piso 12 amostras.
o Ensaio de esclerometria 30 pontos nos pilares do subsolo, 7 pontos nas vigas do
subsolo e 93 pontos na laje do estacionamento do pavimento térreo, totalizando 130
pontos.
7. RELATÓRIO
A presente seção deste relatório será dividida em nove seção, as quais

contemplaram todos os estudos feitos no prédio do residencial Cayo Lago.
7.1. LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO
Devido a ausência de projetos por parte do contratante, a empresa realizou um

levantamento geométrico com enfoque nos elementos estruturais que seriam ensaiados
posteriormente. Assim, foram realizadas todas as medidas, em metros, dos limites dos
espaços analisados e elaborado um croqui com as informações dimensionais e de
localização dos elementos estruturais.
As Figuras 1 e 2 apresentam o resultado do levantamento geométrico realizado.
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Figura 1 Levantamento do subsolo.
Figura 2 Levantamento do estacionamento no pavimento térreo
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7.2. MAPEAMENTO DE DANOS
O edifício em análise trata-se de uma estrutura de concreto armado, apresentando

lajes maciças de concreto armado, sendo composto por: um subsolo, um pavimento
térreo, no qual a uma área destinada ao estacionamento de veículos automotores e por
16 pavimentos tipos.
A edificação, de uso exclusivamente residencial, data de meados de 2000, tem sua
fachada principal, a título de ilustração, apresentada na Figura 3.
Figura 3 Vista da fachada principal do Condomínio Cayo Lagos Residence
No seguimento procedeu-se com a inspeção técnica, que teve como finalidade

identificar possíveis danos e sua potencial influência no comportamento estrutural da
edificação, notadamente no subsolo e no pavimento térreo, especificamente na área de
estacionamento de veículos.
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O mapeamento dos danos identificados na edificação foi organizado por

pavimento, com o intuito de se estabelecer uma visão holística dos mecanismos de
danos e seus impactos no contexto global da edificação.
7.2.1 Perfil dos danos presentes no subsolo
A Figura 4 apresenta o mapeamento dos danos ao longo do subsolo da edificação,

podendo se observar uma maior concentração de danos na região oeste.
Figura 4 Subsolo: Visão geral da localização dos danos.
De modo a melhor contribuir para a visualização do mapeamento dos danos, o

subsolo foi seccionado em três regiões, conforme indicado na Figura 4. Como todas as
patologias identificadas estão concentradas na seção 3, expõe na Figura 5 essa região.,
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Figura 5 Subsolo: Seção 3 localização e identificação das manifestações patológicas
A seção 3 do subsolo apresentou alguns pontos de infiltração, conforme ilustrado

na Figura 5. Tais manifestações são resultados de fissuras na parte superior da laje, já
localizadas no pavimento térreo.
Ademais, foi possível identificar armadura exposta, em alguns pontos, e
manchamentos decorrentes da permeabilidade presentes nos elementos de concreto.
Essencialmente, as imagens S.P3-F2 e S.P3-F3 mostram o carreamento de sais no
concreto, resultante do processo de lixiviação. De forma geral, um dos produtos da
hidratação do cimento é o hidróxido de cálcio, que pode ser carreado até a superfície
dos elementos de concreto, o que pode provocar manchas de coloração branca. O
carreamento do hidróxido de cálcio acaba resultado no surgimento de vazios no interior
dos elementos de concreto, o que promove uma redução do pH do concreto nessas
regiões, e dessa forma, compromete a camada passivadora de concreto que envolve a
armadura, facilitando, portanto, a ocorrência de corrosão .
Destacam-se que os pontos de exposição da armadura ainda são muito pequenos,
conforme apresenta a Figura 6. Porém, é importante ressaltar a importância de
solucionar essa patologia ainda em fase inicial, evitando maiores danos à integridade da
estrutura.
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Figura 6 Subsolo: Seção 3 - Destaque para os pontos de exposição da armadura.
A análise comparativa entre a localização dos ralos da laje do estacionamento com

os pontos de corrosão e degradação material, indicam a coincidência entre estes pontos.
Assim, conforme verificação durante a inspeção técnica, a presença de infiltração no
fundo da laje é também um ponto coincidente com a localização dos ralos.
7.3. ENSAIO DE ESCLEROMETRIA
Seguindo com os trabalhos de cunho experimental, foi realizada a avaliação da

dureza superficial dos elementos estruturais, conforme a NBR 7584:2012- Concreto
endurecido - Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão - Método de
ensaio.
Subsolo
Este procedimento foi realizado em 37 pontos, os quais são discriminados no

Apêndice A e B, para o ensaio realizado nos pilares e nas vigas do subsolo. A Figura 7
apresenta os pilares e as vigas do subsolo que foram ensaiadas.
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Figura 7 Subsolo: realização da esclerômetria em pilares e vigas
Nota-se que os valores apontados como índice esclerométrico efetivo foram

obtidos a partir da correlação obtida dos estudos realizados no Lareb de acordo com a
Equação 1, permitindo, assim, definir a resistência à compressão dos elementos
estruturais apresentados na Figura 7. A Tabela 1 apresenta os resultados do ensaio de
esclerometria realizado nos pilares do subsolo.
Equação 1
Tabela 1 Subsolo: valor da resistência à compressão dos pilares.

Resistência Resistência
Elemento IE Elemento IE
(MPa) (MPa)
P1 45,5 32,53 P17 49,4 37,40
P2 45,9 33,04 P18 53,8 43,22
P3 43,2 29,76 P19 50,1 38,29
P4 41,5 27,92 P20 51,6 40,24
P5 48,4 36,10 P21 50,6 38,99
P6 51,4 39,97 P22 53,3 42,62
P9 44,8 31,66 P23 52,5 41,45
P10 48,4 36,12 P24 50,5 38,79
P11 50,9 39,32 P25 50,6 39,00
P12 53,5 42,83 P26 47,6 35,07
P13 52,7 41,73 P27 48,8 36,69
P14 52,1 40,91 P28 49,5 37,53
P15 47,0 34,37 P29 47,0 34,37
P16 51,4 40,08 P30 45,5 32,57
Legenda: IE - Índice Esclerométrico
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Pela análise dos valores obtidos no ensaio de esclerometria, observa-se uma

homogeneidade no concreto utilizado nos pilares do subsolo, pois o desvio padrão da
resistência à compressão axial foi de 4,06 MPa, mostrando que os resultados do ensaio
tendem a um valor comum. A Figura 8 mostra que os pontos analisados se encontram
dentro dos limites aceitáveis de variabilidade.
Figura 8 Variação da estimativa da resistência à compressão axial obtidos por meio do ensaio de
esclerômetria nos pilares do subsolo
60,00
Resistência à compressão axial (MPa)
50,00 LCS
40,00
30,00
LCI
20,00
10,00
0,00
P1 P3 P5 P9 P11 P13 P15 P17 P19 P21 P23 P25 P27 P29
Legenda: LCS Limite de Controle Superior; LCI Limite de Controle Inferior.
Análogo ao exposto para os pilares do subsolo, a Tabela 2 apresenta os resultados

do ensaio de esclerometria realizado nas vigas do subsolo.
Tabela 2 Subsolo: valor da resistência à compressão das vigas.
Resistência
Elemento IE
(MPa)
V1 44,85 31,75
V2 46,94 34,29
V3 43,80 30,51
V4 43,71 30,41
V5 48,00 35,62
V6 45,31 32,31
V7 43,67 30,36
Legenda: IE - Índice Esclerométrico
Térreo
No seguimento, o ensaio de esclerometria também foi executado em 93 pontos na

laje do estacionamento do pavimento térreo, os quais têm seus pontos de coleta
discriminados no Apêndice C. A Figura 9 apresenta a locação dos pontos na laje que
foram ensaiadas.
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Figura 9 Térreo: realização da esclerometria em laje
Em relação aos pontos de esclerometria ensaiados para o pavimento térreo, a

Tabela 3 apresenta os resultados obtidos, que indicam o mesmo comportamento
observado nas amostras dos elementos de vigas e pilares.
Tabela 3 Pavimento. Térreo: valor da Resistência à compressão.
Resistência Resistência Resistência

Elemento IE Elemento IE Elemento IE
(MPa) (MPa) (MPa)
L1 47,60 35,16 L32 49,50 37,53 L63 40,40 26,68
L2 51,90 40,73 L33 48,30 36,00 L64 38,40 24,50
L3 55,00 44,97 L34 48,50 36,30 L65 33,00 19,14
L4 54,10 43,67 L35 54,00 43,51 L66 39,50 25,72
L5 52,00 40,83 L36 48,60 36,41 L67 35,40 21,43
L6 52,40 41,37 L37 41,30 26,67 L68 32,40 18,57
L7 53,40 42,78 L38 45,50 32,57 L69 35,00 21,06
L8 58,40 49,95 L39 44,60 31,40 L70 53,70 43,20
L9 58,70 50,32 L40 43,60 30,32 L71 52,10 40,93
L10 53,70 43,19 L41 43,00 29,58 L72 55,90 46,29
L11 52,00 40,83 L42 41,60 28,02 L73 55,40 45,57
L12 54,60 44,35 L43 45,20 32,23 L74 54,10 43,77
L13 48,80 36,59 L44 42,80 29,37 L75 49,70 37,83
L14 47,80 35,42 L45 44,00 30,75 L76 40,30 26,52
L15 48,40 36,17 L46 41,90 28,28 L77 49,50 37,57
L16 50,60 38,93 L47 43,60 30,32 L78 53,40 42,70
L17 46,10 33,23 L48 40,20 26,44 L79 54,70 44,53
L18 41,80 28,18 L49 41,00 27,32 L80 55,10 45,16
L19 44,20 30,97 L50 34,30 20,33 L81 54,30 43,92
L20 48,10 35,70 L51 40,50 26,81 L82 49,70 37,83
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L21 43,50 30,12 L52 40,20 26,43 L83 51,10 39,59

L22 46,40 33,61 L53 41,40 27,75 L84 50,80 39,23
L23 47,80 35,36 L54 44,20 30,93 L85 54,10 43,66
L24 44,40 31,25 L55 35,60 21,61 L86 52,40 41,41
L25 47,40 34,91 L56 44,90 31,83 L87 55,90 46,21
L26 52,40 41,34 L57 40,00 26,22 L88 48,30 36,00
L27 55,30 45,41 L58 45,50 32,54 L89 56,50 47,16
L28 46,40 33,60 L59 45,50 32,51 L90 53,90 43,37
L29 55,10 45,06 L60 42,30 28,77 L91 56,60 47,25
L30 39,70 25,89 L61 43,40 28,85 L92 54,60 44,35
L31 51,10 39,58 L62 39,00 25,15 L93 49,30 37,28
Legenda: IE Índice de Esclerômetria
Pela análise dos valores obtidos no ensaio de esclerômetria, observar-se uma

homogeneidade no concreto utilizado na laje do pavimento térreo, pois o desvio padrão
da resistência à compressão foi de 8,32 MPa.
A figura 10 apresenta as linhas de fluxo encontradas ao correlacionarmos os
valores de Índice Esclerométrico encontrados em cada ponto ensaiado ao longo da laje.
A plotagem dos valores foi realizada em escala de cor que varia do verde escuro ao
amarelo. A coloração verde refere-se aos valores mais altos, enquanto a cor amarela
indica valores menores de resistência. Cabe ressaltar que mesmo os valores menores,
estes são superiores a 35 MPa, estimados.
Assim, pode-se perceber uma faixa amarela, com os valores de resistência
menores, e que coincidem com os pontos de maior fissuração da laje. No entanto, as
fissuras encontradas percorrem uma trajetória dentro das placas, o que i ndica uma
movimentação superficial relacionada com a deformação superficial do material, não
indicando, portanto, movimentação dos elementos estruturais de maior robusteza.
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Figura 10 Mapeamento da distribuição do índice esclerométrico na laje.
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Assim, de modo resumido, a Tabela 4 mostra os valores médios das resistências à

compressão axial do concreto.
Tabela 4 Resumo das resistências adotadas para a modelagem numérica
Elemento Localização Resistência (MPa)

Laje Pavto. Térreo 35,29
Viga 32,18
Subsolo
Pilar 37,23
7.4. DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS
Com o objetivo de se verificar as armaduras, bem como sua posição, foi realizada
a localização das armaduras nos elementos construtivos utilizando o Scanner de parede
D-tect 150. A Figura 11 apresenta a realização desse levantamento.
Figura 11 Determinação da localização das armaduras
Essa localização de armaduras foi utilizada nos pilares e vigas do subsolo antes da
realização do ensaio de carbonatação para evitar danos na armadura. Na laje do
pavimento térreo foi observada uma malha metálica com 5mm de espessura e 20 cm de
espaçamento, possibilitando a realização do ensaio de extração sem comprometer a
armadura.
7.5. EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHO
Seguindo com os trabalhos experimentais, foram realizadas 4 extrações de

testemunho de concreto em quatro pontos da laje do pavimento térreo, conforme
localizado na Figura 12.
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Figura 12 Localização dos pontos de extração de testemunhos
Os testemunhos foram extraídos com diâmetro de 75mm, os quais foram

empregados para o ensaio de ruptura. A Figura 13 indicada como foi realizada a
extração do testemunho na laje do pavimento térreo.
Figura 13 Extração de testemunho na laje do pavimento térreo.
Os corpos de prova foram preparados de forma atender aos requisitos solicitados

pela NBR 7680-1:2015 (Tabela 5).
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Tabela 5 Correlação entre altura e diâmetro (h/d) dos corpos de prova extraídos
Corpos de
Diâmetro (d) Altura (h)
prova h/d
mm mm
extraídos
CP-01 75 75 1
CP-02 75 75 1
CP-03 75 75 1
CP-04 75 75 1
Para a avaliação da resistência do concreto utilizado nos reforços, foram

considerados os coeficientes prescritos pela NBR 7680-1:2015 (k1 a k4).
Para o cálculo do coeficiente k1, levou-se em consideração a relação h/d, obtendo
o valor de 0,14.
Já para o cálculo do k2, é o efeito deletério do broqueamento que o determina.
Como o adotado foi de 75mm, obteve-se o valor de 0,09.
No tangente ao valor de k3, a direção da extração é seu principal determinante. Na
realização do ensaio, os testemunhos foram extraídos na mesma direção de lançamento
(laje). Assim, o valor de k3 é 0.
Já o valor de k4 é determinado pelo valor da umidade. Como os testemunhos
foram rompidos a seco, o valor adotado foi de 0,04.
A Tabela 6 apresenta os valores e os cálculos conforme a equação:
Tabela 6 Valores dos corpos de prova extraídos considerando os coeficientes
Corpos de Diâmetro Altura k1 k2 k3 k4 Coef. Fc,ext, Fc,ext

prova (d) (h) h/d inicial (MPa)
extraídos mm mm (MPa)
CP-01 75 75 1 0,14 0,09 0 0,04 0,91 39,13 35,61
CP-02 75 75 1 0,14 0,09 0 0,04 0,91 43,03 39,15
CP-03 75 75 1 0,14 0,09 0 0,04 0,91 26,89 24,47
CP-04 75 75 1 0,14 0,09 0 0,04 0,91 21,97 19,99
Média dos 29,81
Fc,ext (MPa)
A Figura 14 apresenta o aspecto dos testemunhos de concreto extraídos da laje do

estacionamento, após passarem pelo ensaio de resistência à compressão axial,
demonstrando como ocorreu seu rompimento.
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Figura 14 Rompimento dos testemunhos de CP da laje do pavimento térreo
CPE1 CPE2 CPE3 CPE4
Ante o exposto, analisando os valores obtidos no ensaio de resistência à

compressão axial dos testemunhos extraídos, pode-se observar resultados satisfatórios
ao uso do concreto com função estrutural, que pela norma ABNT NBR 6118, que deve
ter resistência à compressão axial mínima superior a 20 MPa.
É importante destacar que após a extração dos testemunhos de concreto da laje do
pavimento térreo, foi aplicado fenolftaleína na área do corpo de prova extraído, e
também diretamente na laje, conforme demonstra a Figura 15.
Figura 15 Aplicação da fenolftaleína
A aplicação da fenolftaleína ocorreu por meio da utilização de um borrifador com

solução de fenolftaleína (1%). Esse processo foi de fundamental importância para
compreender o processo do avanço da carbonatação do concreto da laje do pavimento
térreo, tendo em vista que esse fenômeno culmina na despassivação da armadura,
podendo causar danos ao elemento estrutural. A Figura 16 apresenta como esse
mecanismo funciona.
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Figura 16 Mecanismo de carbonatação do concreto
Ao borrifar a solução de fenolftaleína na superfície de concreto e esta permanecer

com coloração cor de rosa, significa que não há uma frente de carbonatação avançada
na peça analisada, ou seja, pH>11, demonstrando que as armaduras não estão sujeitas a
processos corrosivos por carbonatação.
É importante destacar que o processo de corrosão das armaduras de aço leva a
redução da seção transversal das barras, ocasionando uma perda na sua capacidade
resistente. Sabendo que a força aplicada sobre a laje permanece a mesma, a redução da
seção transversal ocasiona uma menor área de seção transversal, reduzindo a capacidade
de suporte da peça.
A Figura 17 apresenta que não existe frente de carbonatação para a laje do
estacionamento no pavimento térreo.
Figura 17 Ensaio de carbonatação na laje do pavimento térreo
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Observa-se da Figura 17 que não há frente de carbonatação evidente na laje,

demonstrando que as armaduras desse elemento estrutural não estão sujeitas a
fenômenos corrosivos por despassivação da armadura.
Desse modo, também não foram identificadas perdas de seção transversal das
armaduras, não havendo, portanto, redução em sua capacidade resistente.
7.6. ENSAIO DE CARBONATAÇÃO
Para analisar a penetração de dióxido de carbono (CO 2) nas estruturas, foi

realizado o ensaio de avanço da carbonatação. Com as informações de localização de
armaduras obtidas anteriormente foi possível remover partes do concreto das 7 vigas do
subsolo buscando avaliar a armadura destas.
A Figura 18 apresenta o comportamento observado nas vigas quando aplicada a
solução de fenolftaleína.
Figura 18 Ensaio de carbonatação nas Vigas do subsolo
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Foram observados níveis de avanço da carbonatação dentre 10mm e 15mm nas

vigas do subsolo.
7.7. ENSAIO DE ARRANCAMENTO
A norma 13528-1:2019 determina que a aderência é a propriedade do

revestimento de resistir às tensões atuantes na superfície ou na interface com o
substrato. A resistência de aderência à tração é a tensão máxima suportada por uma área
limitada na interface de avaliação, quando submetida a um esforço ortogonal de tração.
7.7.1. Metodologia do ensaio Contrapiso
Para as amostras de 01 a 12, a configuração de arrancamento foi executada no

estacionamento térreo da edificação. Das 12 amostras, três amostras foram ensaiadas na
fissura do contrapiso.
Figura 19 Ensaio de arrancamento de contrapiso em estacionamento
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7.7.2. Resultados
RESISTÊNCIA FORMA DE RUPTUA

N° DE LOCAL DE APARTAMENTO/ DE ARRANCA- (%) ESPESSURA
CP ENSAIO PAVIMENTO MENTO EM (mm)
(MPa)
A B C D
1 Garagem TÉRREO >2,66 - - - - -
10 Garagem TÉRREO 2,61 100 8

11 Garagem TÉRREO 2,30 100 10
12 Garagem TÉRREO >2,88 - - - - -
Descrição das formas de ruptura
A Na interface cola epóxi / argamassa de contrapiso

B Na camada de argamassa de contrapiso
C Na interface arg. de contrapiso / substrato

D Na camada de substrato.
As Figuras 20 e 21 apresentam as amostras do ensaio de arrancamento.
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47
Figura 20 Amostras de arrancamento 01-06
AMOSTRA NO AMOSTRA NO
01 02
03 04
05 06
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47
Figura 21 Amostras de arrancamento 07-12
07 08
09 10
11 12
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47
7.7.3. Observações
Para a execução do ensaio foi utilizado serra-copo;
A ruptura do corpo de prova ocorreu somente nas amostras 10 e 11;
O ensaio realizado nas amostras 1 a 9 e 12, foi suspenso antas da ruptura,
pelo fato da alta resistência de aderência;
Equipamento utilizado: Dinâmomentro da Premassa;
Após a realização do ensaio de arrancamento, foi verificado que as fissuras
percorriam apenas o contrapiso.
7.7.4. Conclusão
A Norma determina que os quatro menores valores podem ser excluídos da
amostra, apresentando portando no ensaio valores superiores a 2,24 MPa. Desta forma,
todas as amostras estão APROVADAS, pois os resultados apresentaram valores
superiores a 0,30 MPa.
7.8. ANÁLISE DO SUBSTRATO DO HALL DA ENTRADA
Durante o mapeamento de danos foi observada uma fissura incidente nas

cerâmicas que compõem o hall de entrada do condomínio. Ao remover a peça cerâmica
foi encontrado o substrato apresentado na Figura 22.
Figura 22 Substrato presente sob a cerâmica
Foi recolhida uma amostrada desse substrato para ser analisado no laboratório,
neste foram realizados o ensaio de determinação da umidade. O ensaio foi realizado de
acordo com a NBR 6457(2016), onde foi averiguado o teor de umidade de 11,11%.
Vale salientar que a amostragem ensaiada foi colhida muito tempo após a
remoção do piso, desta forma, estando visualmente menos úmida do que a amostra
original, assim possuindo um percentual menor.
Página 27 de
47
8. CONCLUSÕES
De modo geral, os elementos estruturais do Condomínio Cayo Lago,

nomeadamente os pilares, vigas e laje do estacionamento apresentam boas condições de
manutenção , o que significa dizer que não apresentam risco de colapso. Não foram
identificadas a ocorrência de pontos de corrosão em fase avançada, e tão pouco
encontradas evidencias que suscitassem questões sobre as capacidades resistentes dos
elementos estruturais em concreto armado.
No seguimento, a partir da avaliação técnica realizada, é possível afirmar que:
os elementos estruturais em concreto armado analisados, que compõem o

pavimento térreo, apresentam propriedades mecânicas adequadas à condição
de serviço atual, com resistência à compressão axial média superior a 29,81
MPa;
a estimativa da resistência à compressão axial do concreto realizada com
recorrência ao ensaio de esclerômetria, que foi executado em 130 pontos
distribuídos ao longo da área analisada, confirmou a elevada resistência dos
elementos estruturais;
o ensaio de aderência da camada de revestimento, realizado na laje do
estacionamento, apontou para uma elevada tensão de aderência entre o
contrapiso e a laje, sendo os valores válidos de aderência à tração são
superiores a 2,00 MPa;
as evidências de fissuração nos elementos estruturais, essencialmente fissuras
inferiores a 1,00 mm de abertura, concentradas nas bordas das placas que
compõe o piso do estacionamento, estão relacionas com movimentações
térmicas e em menor grau, relacionam-se com as vibrações induzidas pela
passagem de veículos, sobretudo motivadas pela dilatação térmica do
concreto;
no caso das fissuras da laje do estacionamento, através da prospecção
realizada, observou-se que são fissuras superficiais e sem implicações nos
demais elementos estruturais;
ainda no que se refere aos mecanismos de fissuração, a fissura encontrada no
piso da entrada do condomínio está relacionada com a variação de umidade no
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47
substrato arenoso, que serve de base para o piso assentado; entretanto este
deslocamento aparentemente está estabilizado;
sobre os pontos de umidade observados no fundo da laje do estacionamento,
observa-se sua coincidência com os ralos instalados na própria laje;
não foram identificadas evidências de trincas ou fissuras resultantes da

atuação de sobrecarga na estrutura.
Estabelecido este quadro, é possível afirmar que os danos existentes no

Condomínio Cayo Lago, não apontam para a existência de risco de colapso da
estrutura. Contudo, é necessário reforçar que as estruturas estão sujeitas à mecanismos
de degradação continua com impacto nas propriedades resistentes e de durabilidade dos
materiais. Deste modo, faz-se necessário o reparo das áreas afetadas por infiltração de
água, como forma de atenuar o avanço da degradação dos elementos estruturais em
concreto.
Assim, recomenda-se que sejam reparados os pontos de infiltração dos ralos,

podendo esta intervenção ser feita em caráter individual, com uso de manta de
impermeabilização, sem necessidade de retirada de toda a camada de revestimento do
piso da laje do estacionamento. Como forma de auxiliar a realização deste
procedimento, indica-se que, a critério do condomínio, se encaminhem os projetos ou
propostas de reparo da impermeabilização para aprovação dos consultores técnicos.
Recomenda-se uma nova avaliação técnica, a nível de acompanhamento, após 3

anos da data deste relatório, para fins de acompanhamento da progressão dos danos. Em
caso de avanço na fissuração da laje, este período poderá ser antecipado à critério e em
acordo com a disponibilidade das partes envolvidas.
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47
APÊNDICE A ESCLEROMETRIA REALIZADA NOS PILARES DO

SUBSOLO
Ponto/Elemento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P9 P10 P11 P12

1 44 49 47 40 47 54 45 46 52 52
2 42 42 48 40 49 50 43 50 50 54
3 44 45 44 41 50 50 52 48 45 53
4 46 48 42 39 52 52 42 46 52 53
5 46 46 52 42 43 55 44 52 50 54
6 52 44 50 42 53 62 43 46 50 56
7 45 44 50 36 48 53 46 47 48 52
8 48 44 47 44 46 50 48 51 55 58
9 44 44 46 38 52 50 45 51 52 54
10 46 52 46 47 48 52 46 54 50 46
11 44 56 44 42 45 48 45 50 50 54
12 49 50 54 47 43 48 48 51 48 48
13 44 40 46 42 52 54 45 50 52 54
14 48 44 48 46 48 51 42 48 52 56
15 38 48 45 42 46 52 52 44 48 50
16 47 49 42 42 46 44 58 46 54 54
Índice Esclerométrico 45,4 46,6 46,9 41,9 48,0 51,6 46,5 48,8 50,5 53,0
Médio Inicial
50,0 51,2 51,6 46,1 52,8 56,7 51,2 53,6 55,6 58,3
Limite Superior
40,9 41,9 42,2 37,7 43,2 46,4 41,9 43,9 45,5 47,7
Limite Inferior
Médio Final
Efetivo
Ângulo (º) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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47
Ponto/Elemento P13 P14 P15 P16 P17 P18 P19 P20 P21 P22
1 54 52 40 50 48 54 46 50 54 52
2 50 54 42 50 44 46 50 50 50 55
3 54 52 44 50 50 46 50 54 48 55
4 54 56 44 52 45 46 44 52 52 55
5 56 48 40 54 44 52 52 50 53 50
6 54 53 44 53 47 52 56 49 45 54
7 54 45 50 48 51 53 52 54 48 53
8 50 52 46 48 48 44 52 50 52 56
9 56 54 41 54 52 53 56 52 52 54
10 52 52 54 52 48 48 52 50 46 50
11 52 56 56 54 48 48 52 54 48 54
12 48 50 51 52 54 40 50 50 51 52
13 54 53 49 53 50 52 44 54 56 53
14 46 50 58 53 50 50 39 52 50 50
15 52 52 56 50 54 55 54 52 44 56
16 50 54 46 50 52 45 52 52 54 54
Índice Esclerométrico
52,3 52,1 47,6 51,4 49,1 49,0 50,1 51,6 50,2 53,3
Médio Inicial
Limite Superior 57,5 57,3 52,3 56,6 54,0 53,9 55,1 56,7 55,2 58,6
Limite Inferior 47,0 46,9 42,8 46,3 44,2 44,1 45,1 46,4 45,2 48,0
52,7 52,1 47,0 51,4 49,4 53,8 50,1 51,6 50,6 53,3
Médio Final
52,7 52,1 47,0 51,4 49,4 53,8 50,1 51,6 50,6 53,3
Efetivo
Ângulo (º) 0 0 90+ 90+ 90+ 0 0 0 0 0
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47
Ponto/Elemento P23 P24 P25 P26 P27 P28 P29 P30

1 46 52 50 52 52 42 44 43
2 52 50 51 50 50 46 46 46
3 52 52 53 49 50 52 44 46
4 56 50 55 48 50 48 44 44
5 50 54 54 47 48 52 46 50
6 54 52 52 47 38 46 46 46
7 54 50 52 46 48 50 45 45
8 55 52 52 46 38 52 44 49
9 46 40 46 46 50 48 50 50
10 52 50 47 46 50 48 50 45
11 54 53 51 46 56 54 50 45
12 52 46 47 52 50 52 46 44
13 60 48 48 48 48 46 54 44
14 52 50 52 46 46 46 48 52
15 48 46 50 46 48 53 52 43
16 51 52 50 46 45 55 50 43
Índice
Esclerométrico 52,1 49,8 50,6 47,6 47,9 49,4 47,4 45,9
Médio Inicial
Limite
57,3 54,8 55,7 52,3 52,7 54,3 52,2 50,5
Superior
46,9 44,8 45,6 42,8 43,1 44,4 42,7 41,3
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 52,5 50,5 50,6 47,6 48,8 49,5 47,0 45,5
Médio Final
Índice
Esclerométrico 52,5 50,5 50,6 47,6 48,8 49,5 47,0 45,5
Efetivo
Ângulo (º) 0 0 0 0 0 0 0 0
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47
APÊNDICE B ESCLEROMETRIA REALIZADA NAS VIGAS DO SUBOSLO
Ponto/Elemento V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7
1 46 46 40 43 48 46 49
2 36 48 45 50 48 46 46
3 46 44 45 50 48 42 42
4 46 45 52 44 50 46 48
5 45 45 42 44 46 42 46
6 45 46 44 45 50 47 45
7 45 46 50 44 48 47 45
8 50 42 46 45 48 46 40
9 45 50 50 44 50 44 41
10 54 50 44 44 40 44 43
11 54 50 43 44 49 46 46
12 44 46 43 45 50 46 40
13 42 46 39 43 49 46 45
14 43 45 50 42 46 46 43
15 42 54 44 43 46 45 43
16 44 48 42 42 52 46 42
Índice
Esclerométrico 45,4 46,9 44,9 44,5 48,0 45,3 44,0
Médio Inicial
50,0 51,6 49,4 49,0 52,8 49,8 48,4
Limite Superior
40,9 42,2 40,4 40,1 43,2 40,8 39,6
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 44,8 46,9 43,8 43,7 48,0 45,3 43,7
Médio Final
Índice
Esclerométrico 44,8 46,9 43,8 43,7 48,0 45,3 43,7
Efetivo
Ângulo (º) 0 0 0 0 0 0 0
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47
APÊNDICE C ESCLEROMETRIA REALIZADA NA LAJE DO

PAVIMENTO TÉRREO
Ponto/Elemento L1 L2 L3 L4 L5 L6
1 51 55 46 54 55 50
2 45 49 56 50 55 50
3 57 53 57 50 52 52
4 50 58 59 56 50 54
5 43 55 59 46 52 54
6 43 40 54 47 54 54
7 46 50 54 55 50 52
8 50 45 55 58 58 60
9 49 51 56 58 50 52
10 58 53 52 50 50 54
11 43 51 55 54 52 50
12 45 53 56 62 52 52
13 45 54 50 58 54 52
14 42 53 45 50 48 52
15 55 53 55 54 50 54
16 46 52 52 56 50 54
Índice
Esclerométrico 48,0 51,6 53,8 53,6 52,0 52,9
Médio Inicial
52,8 56,7 59,2 59,0 57,2 58,2
Limite Superior
43,2 46,4 48,4 48,3 46,8 47,6
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 47,6 51,9 55,0 54,1 52,0 52,4
Médio Final
Índice
Esclerométrico 47,6 51,9 55,0 54,1 52,0 52,4
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 34 de
47

1 58 60 58 60 52 57
2 65 58 60 58 54 54
3 50 56 60 40 53 54
4 52 60 58 52 48 55
5 52 60 58 50 52 54
6 52 62 58 50 61 53
7 54 62 59 52 62 60
8 50 58 62 55 64 55
9 58 60 58 52 48 53
10 52 58 56 58 61 53
11 45 58 62 54 50 53
12 58 58 58 58 49 55
13 58 54 58 56 56 54
14 54 55 58 60 49 58
15 50 62 58 54 55 54
16 50 54 58 62 50 51
Índice
Esclerométrico 53,6 58,4 58,7 54,4 54,0 54,6
Médio Inicial
59,0 64,3 64,6 59,9 59,4 60,0
Limite Superior
48,3 52,6 52,8 49,0 48,6 49,1
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 53,4 58,4 58,7 53,7 52,0 54,6
Médio Final
Índice
Esclerométrico 53,4 58,4 58,7 53,7 52,0 54,6
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 35 de
47

1 50 50 50 55 46 43
2 50 44 50 52 46 46
3 50 44 50 52 44 41
4 45 50 49 54 50 46
5 50 46 50 50 48 41
6 42 50 44 48 48 41
7 52 58 51 52 44 38
8 50 50 48 54 43 41
9 50 50 50 48 41 41
10 49 50 48 46 44 40
11 42 52 50 47 50 44
12 48 42 48 46 53 43
13 44 44 50 52 49 50
14 42 48 49 58 46 47
15 50 44 40 52 43 40
16 46 42 48 42 44 36
Índice
Esclerométrico 47,5 47,8 48,4 50,5 46,2 42,4
Médio Inicial
52,3 52,5 53,3 55,6 50,8 46,6
Limite Superior
42,8 43,0 43,6 45,5 41,6 38,1
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 48,8 47,8 48,4 50,6 46,1 41,8
Médio Final
Índice
Esclerométrico 48,8 47,8 48,4 50,6 46,1 41,8
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 36 de
47

1 41 48 45 42 46 42
2 43 48 45 41 50 47
3 44 50 49 49 51 44
4 42 48 45 43 46 50
5 45 48 34 58 44 45
6 44 43 42 49 46 44
7 44 52 45 48 53 48
8 44 42 46 45 48 46
9 48 46 53 50 51 45
10 44 47 42 49 46 42
11 44 50 44 44 49 46
12 44 48 43 46 49 44
13 47 52 40 48 51 41
14 45 46 46 46 47 44
15 43 50 41 44 44 44
16 45 45 41 52 49 50
Índice
Esclerométrico 44,2 47,7 43,8 47,1 48,1 45,1
Médio Inicial
48,6 52,5 48,2 51,8 52,9 49,6
Limite Superior
39,8 42,9 39,4 42,4 43,3 40,6
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 44,2 48,1 43,5 46,4 47,8 44,4
Médio Final
Índice
Esclerométrico 44,2 48,1 43,5 46,4 47,8 44,4
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 37 de
47

1 50 50 52 50 50 40
2 46 45 56 42 54 38
3 46 42 52 50 52 40
4 50 48 56 48 52 36
5 49 53 54 42 46 40
6 50 50 56 48 51 40
7 49 54 52 46 49 39
8 43 44 58 50 50 40
9 43 54 56 46 50 40
10 45 52 54 46 58 39
11 43 50 56 42 48 39
12 45 50 54 42 52 40
13 52 46 55 48 52 40
14 49 44 60 42 62 42
15 52 47 56 50 48 40
16 47 53 58 50 56 42
Índice
Esclerométrico 47,4 48,9 55,3 46,4 51,9 39,7
Médio Inicial
52,2 53,8 60,8 51,0 57,1 43,7
Limite Superior
42,7 44,0 49,8 41,7 46,7 35,7
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 47,4 52,4 55,3 46,4 55,1 39,7
Médio Final
Índice
Esclerométrico 47,4 52,4 55,3 46,4 55,1 39,7
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 38 de
47

1 48 48 38 50 46 44
2 51 46 50 48 50 45
3 56 46 46 48 50 59
4 51 48 48 50 46 50
5 51 58 52 58 50 50
6 50 58 48 50 52 43
7 50 58 48 48 52 48
8 48 50 48 56 52 43
9 50 56 52 48 48 42
10 51 48 50 48 58 50
11 50 48 50 51 52 44
12 53 50 52 56 58 42
13 52 50 56 52 58 43
14 50 56 46 46 50 45
15 56 48 38 46 52 50
16 50 60 41 46 50 44
Índice
Esclerométrico 51,1 51,8 47,7 50,1 51,5 46,4
Médio Inicial
56,2 56,9 52,5 55,1 56,7 51,0
Limite Superior
46,0 46,6 42,9 45,1 46,4 41,7
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 51,1 49,5 48,3 48,5 54,0 48,6
Médio Final
Índice
Esclerométrico 51,1 49,5 48,3 48,5 54,0 48,6
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 39 de
47

1 41 40 51 50 51 40
2 43 40 41 43 41 40
3 40 42 38 43 43 42
4 40 40 40 39 40 41
5 43 48 40 43 43 42
6 45 45 41 44 40 43
7 39 43 43 46 42 44
8 44 43 42 52 43 40
9 40 36 43 49 39 41
10 42 41 51 43 43 39
11 40 45 49 44 42 43
12 41 44 50 39 40 40
13 41 43 43 41 46 40
14 41 44 48 44 43 48
15 41 41 50 48 45 38
16 40 44 51 41 47 45
Índice
Esclerométrico 41,3 42,4 45,1 44,3 43,0 41,6
Médio Inicial
45,4 46,7 49,6 48,7 47,3 45,8
Limite Superior
37,2 38,2 40,6 39,9 38,7 37,5
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 41,3 45,5 44,6 43,6 43,0 41,6
Médio Final
Índice
Esclerométrico 41,3 45,5 44,6 43,6 43,0 41,6
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 40 de
47

1 46 43 42 51 44 40
2 41 43 41 41 42 42
3 41 39 48 43 55 38
4 44 41 41 39 41 34
5 43 40 43 42 44 39
6 44 50 43 40 39 41
7 42 44 45 47 44 40
8 43 53 44 53 43 41
9 40 43 42 40 45 41
10 40 45 49 41 49 38
11 54 43 48 39 39 42
12 51 42 41 42 47 42
13 42 43 44 45 45 39
14 43 50 48 44 42 43
15 41 44 42 40 49 38
16 40 34 48 43 43 39
Índice
Esclerométrico 43,4 43,6 44,3 43,1 44,4 39,8
Médio Inicial
47,8 47,9 48,7 47,4 48,9 43,8
Limite Superior
39,1 39,2 39,9 38,8 40,0 35,8
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 45,2 42,8 44,0 41,9 43,6 40,2
Médio Final
Índice
Esclerométrico 45,2 42,8 44,0 41,9 43,6 40,2
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 41 de
47

1 41 33 40 49 40 42
2 40 35 39 41 40 43
3 41 28 40 37 42 40
4 42 49 45 40 49 40
5 42 34 39 39 40 40
6 40 37 38 38 42 42
7 46 40 41 42 43 39
8 40 33 48 41 44 48
9 40 42 38 41 39 40
10 40 31 42 39 42 40
11 43 31 39 39 43 42
12 40 35 44 39 44 42
13 43 35 40 41 40 40
14 40 39 38 38 39 50
15 42 32 40 38 53 40
16 41 25 45 41 52 46
Índice
Esclerométrico 41,3 34,9 41,0 40,2 43,3 42,1
Médio Inicial
45,4 38,4 45,1 44,2 47,6 46,3
Limite Superior
37,2 31,4 36,9 36,2 38,9 37,9
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 41,0 34,3 40,5 40,2 41,4 44,2
Médio Final
Índice
Esclerométrico 41,0 34,3 40,5 40,2 41,4 44,2
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 42 de
47

1 33 40 40 55 48 43
2 38 43 42 42 40 48
3 36 44 40 40 40 40
4 32 42 40 42 42 42
5 38 50 40 40 42 39
6 34 42 38 40 46 43
7 38 42 42 43 40 48
8 38 42 40 40 46 38
9 37 42 48 58 48 40
10 37 40 44 42 48 43
11 38 40 40 44 40 39
12 34 42 40 46 42 49
13 34 48 38 44 42 40
14 34 42 38 44 42 40
15 32 43 38 44 44 41
16 36 42 33 42 42 45
Índice
Esclerométrico 35,6 42,8 40,1 44,1 43,3 42,4
Médio Inicial
39,1 47,0 44,1 48,5 47,6 46,6
Limite Superior
32,0 38,5 36,1 39,7 38,9 38,1
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 35,6 44,9 40,0 45,5 45,5 42,3
Médio Final
Índice
Esclerométrico 35,6 44,9 40,0 45,5 45,5 42,3
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 43 de
47

1 41 31 43 35 33 34
2 42 40 43 41 38 37
3 43 31 38 41 28 41
4 41 40 48 33 30 41
5 44 38 39 39 39 34
6 42 45 39 39 32 39
7 44 34 35 35 29 39
8 48 40 39 38 34 37
9 48 39 55 31 29 42
10 39 49 44 37 37 41
11 41 39 39 36 34 41
12 44 36 38 39 32 40
13 41 40 41 42 32 42
14 43 37 41 40 34 37
15 41 42 41 39 34 40
16 47 38 31 40 35 42
Índice
Esclerométrico 43,1 38,7 40,9 37,8 33,1 39,2
Médio Inicial
47,4 42,6 45,0 41,6 36,4 43,1
Limite Superior
38,8 34,8 36,8 34,0 29,8 35,3
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 42,4 39,0 40,4 38,4 33,0 39,5
Médio Final
Índice
Esclerométrico 42,4 39,0 40,4 38,4 33,0 39,5
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 44 de
47

1 37 29 42 54 52 53
2 34 33 40 53 54 54
3 34 32 42 53 48 52
4 36 38 40 54 61 49
5 33 41 40 55 53 54
6 35 36 40 53 46 61
7 34 39 42 52 54 60
8 41 38 40 52 54 56
9 40 40 40 56 55 50
10 41 38 35 60 52 54
11 41 38 42 54 52 55
12 39 32 40 52 53 61
13 37 40 42 54 54 53
14 33 40 53 53 52 64
15 33 39 34 57 50 56
16 35 35 58 54 61 56
Índice
Esclerométrico 36,4 36,8 41,9 54,1 53,2 55,5
Médio Inicial
40,1 40,4 46,1 59,5 58,5 61,1
Limite Superior
32,8 33,1 37,7 48,7 47,9 50,0
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 35,4 32,4 35,0 53,7 52,1 55,9
Médio Final
Índice
Esclerométrico 35,4 32,4 35,0 53,7 52,1 55,9
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 45 de
47

1 56 65 50 58 53 52
2 54 62 54 40 52 54
3 54 58 48 35 50 54
4 65 58 52 40 47 49
5 54 54 50 47 46 57
6 54 52 48 55 49 55
7 52 52 50 39 50 56
8 58 52 50 39 56 54
9 58 58 50 43 47 54
10 58 52 45 38 48 53
11 58 54 50 36 45 54
12 54 50 60 41 51 50
13 58 54 45 44 51 50
14 54 56 62 39 48 55
15 54 56 60 40 52 56
16 68 52 60 40 54 51
Índice
Esclerométrico 56,8 55,3 52,1 42,1 49,9 53,4
Médio Inicial
62,5 60,8 57,3 46,3 54,9 58,7
Limite Superior
51,1 49,8 46,9 37,9 44,9 48,0
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 55,4 54,1 49,7 40,3 49,5 53,4
Médio Final
Índice
Esclerométrico 55,4 54,1 49,7 40,3 49,5 53,4
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90
Página 46 de
47
Ponto/Elemento L79 L80 L81 L82 L83 L84 L85

1 56 61 55 51 51 54 53
2 57 60 58 50 53 53 56
3 59 54 57 54 51 54 57
4 57 55 55 50 46 56 54
5 50 54 55 52 59 55 51
6 58 55 52 50 49 52 54
7 52 53 52 48 53 54 52
8 53 56 56 51 52 53 55
9 54 63 53 48 50 61 55
10 56 55 57 45 51 55 57
11 53 54 56 51 49 56 63
12 56 55 54 49 51 57 53
13 55 55 50 48 49 52 54
14 52 56 50 50 49 56 50
15 53 52 53 44 54 55 56
16 54 52 55 49 53 57 54
Índice
Esclerométrico 54,7 55,6 54,3 49,4 51,3 55,0 54,6
Médio Inicial
60,2 61,2 59,7 54,3 56,4 60,5 60,1
Limite Superior
49,2 50,1 48,8 44,4 46,1 49,5 49,2
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 54,7 55,1 54,3 49,7 51,1 50,8 54,1
Médio Final
Índice
Esclerométrico 54,7 55,1 54,3 49,7 51,1 50,8 54,1
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90 90
Página 47 de
47
Ponto/Elemento L86 L87 L88 L89 L90 L91 L92 L93

1 58 56 60 54 66 65 55 59
2 52 54 64 60 52 60 58 60
3 61 54 52 60 58 55 54 60
4 60 58 48 54 54 56 55 49
5 50 54 54 60 54 55 52 54
6 55 60 52 60 58 60 52 49
7 55 52 54 54 54 55 54 49
8 55 52 60 54 58 55 58 49
9 50 58 52 56 52 55 54 49
10 50 56 52 58 52 62 55 50
11 50 54 50 54 50 55 52 42
12 55 58 50 54 54 56 54 51
13 52 56 50 54 54 59 50 54
14 52 56 52 66 54 52 54 48
15 50 58 56 56 48 60 58 47
16 50 58 54 60 50 54 58 50
Índice
Esclerométrico 53,4 55,9 53,8 57,1 54,3 57,1 54,6 51,3
Médio Inicial
58,8 61,5 59,1 62,8 59,7 62,8 60,0 56,4
Limite Superior
48,1 50,3 48,4 51,4 48,8 51,4 49,1 46,1
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 52,4 55,9 48,3 56,5 53,9 56,6 54,6 49,3
Médio Final
Índice
Esclerométrico 52,4 55,9 48,3 56,5 53,9 56,6 54,6 49,3
Efetivo
Ângulo (º) 90 90 90 90 90 90 90 90

Relatorio Exemplo

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Página 2 de

RELATÓRIO TÉCNICO DE ANÁLISE ESTRUTURAL Nº 012/2020

Condomínio Cayo Lago Residence

O presente estudo tem como objeto os elementos estruturais, essencialmente,

Caracterizar o estado atual de danos no subsolo e do pavimento térreo,

No âmbito da avaliação do prédio do Condomínio Cayo Lago Residence, foram

Para a elaboração do presente relatório, foram consultados os seguintes

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: 2014

6. QUANTIDADE DE ENSAIOS REALIZADOS

o Levantamento geométrico Subsolo e estacionamento do térreo (1295,2 m2 no térreo

A presente seção deste relatório será dividida em nove seção, as quais

Devido a ausência de projetos por parte do contratante, a empresa realizou um

Figura 1 Levantamento do subsolo.

Figura 2 Levantamento do estacionamento no pavimento térreo

7.2. MAPEAMENTO DE DANOS

O edifício em análise trata-se de uma estrutura de concreto armado, apresentando

No seguimento procedeu-se com a inspeção técnica, que teve como finalidade

O mapeamento dos danos identificados na edificação foi organizado por

A Figura 4 apresenta o mapeamento dos danos ao longo do subsolo da edificação,

De modo a melhor contribuir para a visualização do mapeamento dos danos, o

A seção 3 do subsolo apresentou alguns pontos de infiltração, conforme ilustrado

A análise comparativa entre a localização dos ralos da laje do estacionamento com

Seguindo com os trabalhos de cunho experimental, foi realizada a avaliação da

Este procedimento foi realizado em 37 pontos, os quais são discriminados no

Nota-se que os valores apontados como índice esclerométrico efetivo foram

Tabela 1 Subsolo: valor da resistência à compressão dos pilares.

Pela análise dos valores obtidos no ensaio de esclerometria, observa-se uma

Legenda: LCS Limite de Controle Superior; LCI Limite de Controle Inferior.

Análogo ao exposto para os pilares do subsolo, a Tabela 2 apresenta os resultados

No seguimento, o ensaio de esclerometria também foi executado em 93 pontos na

Em relação aos pontos de esclerometria ensaiados para o pavimento térreo, a

Tabela 3 Pavimento. Térreo: valor da Resistência à compressão.

Resistência Resistência Resistência

L21 43,50 30,12 L52 40,20 26,43 L83 51,10 39,59

Legenda: IE Índice de Esclerômetria

Pela análise dos valores obtidos no ensaio de esclerômetria, observar-se uma

Assim, de modo resumido, a Tabela 4 mostra os valores médios das resistências à

Elemento Localização Resistência (MPa)

7.4. DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS

Figura 11 Determinação da localização das armaduras

7.5. EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHO

Seguindo com os trabalhos experimentais, foram realizadas 4 extrações de

Os testemunhos foram extraídos com diâmetro de 75mm, os quais foram

Figura 13 Extração de testemunho na laje do pavimento térreo.

Os corpos de prova foram preparados de forma atender aos requisitos solicitados

Para a avaliação da resistência do concreto utilizado nos reforços, foram

A Tabela 6 apresenta os valores e os cálculos conforme a equação:

Tabela 6 Valores dos corpos de prova extraídos considerando os coeficientes

Corpos de Diâmetro Altura k1 k2 k3 k4 Coef. Fc,ext, Fc,ext

A Figura 14 apresenta o aspecto dos testemunhos de concreto extraídos da laje do

CPE1 CPE2 CPE3 CPE4

Ante o exposto, analisando os valores obtidos no ensaio de resistência à

Figura 15 Aplicação da fenolftaleína

A aplicação da fenolftaleína ocorreu por meio da utilização de um borrifador com

Ao borrifar a solução de fenolftaleína na superfície de concreto e esta permanecer

Observa-se da Figura 17 que não há frente de carbonatação evidente na laje,

7.6. ENSAIO DE CARBONATAÇÃO

Para analisar a penetração de dióxido de carbono (CO 2) nas estruturas, foi

Foram observados níveis de avanço da carbonatação dentre 10mm e 15mm nas

A norma 13528-1:2019 determina que a aderência é a propriedade do

7.7.1. Metodologia do ensaio Contrapiso

Para as amostras de 01 a 12, a configuração de arrancamento foi executada no

RESISTÊNCIA FORMA DE RUPTUA