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Levando em consideração que: Sem Colar em GERALDO KKKK

-->  o pneu de bicicleta  foi calibrado a uma pressão de 4 atm;

--> em dia frio ,

--> com a temperatura de 7°C;

--> o volume e a quantidade de gás injetada são idênticas;

Para calcular a pressão de calibração no pneu, faremos que:

Antes, precisamos transformar a temperatura de °C para K somando 273:

assim:

T1= 7 + 273= 280 K

T2= 87 + 273= 310 K

Como o volume será o mesmo, a equação ficará como:

4/ 280= P2/ 310

1240= 280.P2

P2= 1240/280

P2= 4,4 atm.

Resposta: 31,007 mL

Explicação:

 Para calcular o novo volume utilizaremos a equação: 

V/T = k

 Onde:

V = volume
T= Temperatura absoluta (K)

k = constante

Logo, podemos afirmar que:

   V1/T1 = V2/T2

Substituindo pelos valores fornecidos no exercício teremos:

30 ml / (25 + 273) = V2 / (35 + 273)

 30 / 298 = V2 / 308

 V2 = 30 x 308 / 298

V2= 31,007

Portanto, o novo volume é de 31,007ml

A variação de volume obedece a Lei de Charles:

 uma lei que trata sobre as transformações dos gases perfeitos


 processados a pressão constante

Segundo a lei de Charles:

 a uma pressão constante,


 o volume de uma massa de gás
 será diretamente proporcional a sua temperatura

(I) Uma substância quando está em seu estado gasoso possui maior liberdade,
uma vez que não tem ligações ou grandes interações entre as moléculas.
Dessa maneira, teremos uma maior distância entre elas, fazendo com que
ocupem todo um recipiente que as contém.

(II) Como a densidade é uma razão entre massa e volume, quando pegamos a
mesma massa de uma substância em estado liquido e gasoso, o volume
ocupado pela substância no segundo estado será maior, assim, a densidade
final será menor se comparada com o estado líquido.
II) Soluções saturadas apresentam soluto em quantidade menor do que o limite
estabelecido pelo  coeficiente de solubilidade. - FALSO

As soluções saturadas apresentam uma quantidade de soluto numa faixa exata ao


limite estabelecido pelo coeficiente de solubilidade, sem formar precipitados nem deixar
uma quantidade extra de soluto disponível para ser dissolvida.

IV) O álcool é apolar e por isso não se mistura a solventes polares, como a água. -
FALSO

O álcool é um composto polar e, exatamente por isso, se mistura à água com grande
facilidade. Seguindo o princípio de "semelhante dissolve semelhante",

Juntos, a água e o álcool formam misturas homogêneas, em que uma única fase incolor é
visível a olho nu.

O calor e raios solares podem degradar o produto de limpeza, diminuindo a


concentração do agente limpante (Alternativa D).

A degradação é um fenômeno que ocorre com todas as substâncias químicas, sendo


que a diferença entre elas é somente as condições necessárias para tal.

Nessas condições podemos ter a presença de outros compostos, como os oxidativos,


mas na maioria das vezes o calor e os raios solares já são responsáveis pela
degradação.

Por isso, os compostos presentes em produtos limpezas que são sensíveis a calor e
raios solares são colocados em frascos escuros e possuem as recomendações no
rotulo para se evitar calor, uma vez que degradada, o componente perde sua função.

(Alternativa D)

Hipoclorito de sódio é um dos solutos

Quando temos uma solução como é o caso do alvejante, temos sempre dois
componentes: o soluto e o solvente.

O soluto corresponde ao(s) componente(s) em menor volume ou quantidade, uma vez


que são diluídos pelo solvente, o qual corresponde ao componente em maior volume
ou quantidade.

Nesse caso, o hipoclorito de sódio (NaClO), o hidróxido de sódio (NaOH), o cloreto


de sódio (NaCl) e o perfume estão em menor quantidade, logo, eles são solutos da
solução. Já a água é o nosso solvente, chamada também de solvente universal.
O aluno GERALDO provavelmente foi pedir água com gás, porém, quando ele disse “água
gasosa”, quimicamente falando, ele pediu vapor (no caso água em sua forma gasosa). Com isso
houve a reprovação da sua professora de química.

Tanto as alternativas A, C e D estão corretas.

Vamos analisar cada uma das informações:

a. CORRETA: A situação B corresponde a dissolução do cristal adicionado na solução,


a qual só ocorre quando a solução inicial é insaturada;

b. INCORRETA: Se a solução inicial fosse saturada, teríamos a não dissolução do


grão adicionado, conforme situação A;

c. CORRETA: Com a solução saturada, ou seja, já dissolvendo o máximo de sal


possível, o sal adicionado não se dissolveria, conforme situação A;

d. CORRETA: Uma solução supersaturada é aquela que tem muito mais massa de
soluto dissolvida, sendo que apenas a adição de um grão do sal faria que o excesso
precipitasse conforme situação C;

e. INCORRETA: Ao adicionar o sal em uma solução insaturada, observaríamos a


situação B.

Temos uma solução quando diluímos um soluto, normalmente sólido, em um solvente,


geralmente líquido. Como, por exemplo, neste caso, o permanganato de potássio é o
soluto e a água é o solvente.

Molaridade ou concentração molar é a razão da quantidade de matéria do soluto (mol)


pelo volume de solução (em litros), expressa na unidade mol/L (molar).

M = n/V

Sabemos também que:

n = m/MM

Dados:

m = 1,58 g

MM KMnO4= 39 + 55 + 4.16 = 158 g/mol

V = 100 mL = 0,1 L
Calculando a concentração molar da solução:

n = m/MM

n = 1,58/158

n = 0,01 mol

M = n/V

M = 0,01/0,1

M = 0,1 mol/L

O volume necessário é de 120 mL.

A concentração molar ou molaridade (M) é dado pela razão entre a quantidade de


matéria e volume da solução, como segue:

M=n÷V

Nesse caso, primeiro precisamos calcular a massa molar do cloreto de sódio, como
segue:

NaCl = 23 + 35,5

NaCl = 58,5 g/mol

Para preparar a solução, vamos usar 1,755 g do mesmo, logo, isso corresponde a uma
quantidade de matéria de:

n = 1,755 ÷ 58,5

n = 0,03 mol

Logo, será necessário:

0,25 = 0,03 ÷ V

V = 0,12 L

Como 1 L corresponde a 1.000 mL, temos que 0,12 L corresponde a:

0,12 L ÷ 1 L / 1.000 mL = 120 mL


A concentração em mol/L de sacarose nesse suco de laranja de 500 mL é de 0,5
mol/L (Alternativa B).

• Tendo como base a massa molar de sacarose:

 MM C₁₂H₂₂O₁₁ = 342 g/mol

• Deve-se calcular a quantidade de mols do açúcar em 85,5 g de substância:

342 g ------ 1 mol

85,5 g ---- x mol

x = 0,25 mol em 500 mL de suco de laranja.

• O próximo passo é descobrir a quantidade de mols em 1 litro de suco:

0,25 mol ---- 500 mL de suco

x mol --------- 1000 mL de suco

x = 0,50 mol/L

Essa concentração ppm, significa parte por milhão, que diz que a cada milhão de partículas,
existe 0,25 bactérias presentes.

Ou seja, uma concentração de bactérias de 0,25 PPM acaba implicando em uma quantidade
de 0,25 bactérias para CADA MILHÃO de unidade de volume (No nosso exemplo, na água do
riacho).

A porcentagem em massa de glicerina dissolvida em água na situação descrita no


enunciado será de A) 18%.

Ao se calcular a porcentagem em massa de 184g de glicerina dissolvidos em 800g de


água, tem-se:

800 + 184 = 984g = massa total da solução


800g = massa do solvente (água)

184g = massa do soluto (glicerina, C3H8O)

τ = massa do soluto/massa total da solução

τ = 184/984 = 0,18 (valor aproximado para duas casas decimais)

Porcentagem em massa da glicerina = τ * 100%

Porcentagem em massa da glicerina = 0,18 * 100 = 18%

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