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Trabalho de Automação
Trabalho de Automação
Mais resistente que computadores comuns, opera por meio de softwares exclusivos e
foi idealizada para trabalhar, sem sofrer danos, nos mais adversos ambientes
industriais, mesmo que poluídos com poeira, ruídos, vibrações, dentre outras
contaminações.
Com o CLP, o controle nas empresas passou a ser mais rápido e eficiente. Ao longo
dos anos, o dispositivo foi modernizado, ganhando novos recursos, e incorporando
tecnologias.
• Redução de custo: são mais econômicos e não demandam grande volume de fiação,
nem manutenções. Com maior controle, se reduzem desperdícios e tempos ociosos.
• Isolamento contra ruídos eletromagnéticos.
• Fácil configuração, por utilizar módulos de entrada e saída que podem ser trocados
para atender a aplicações específicas.
• Programação com uso de linguagens de aprendizagem intuitiva, como a Ladder.
• Produção eficiente.
• Monitoramento on-line, permitindo o acompanhamento dos processos em tempo real.
• Manutenção simples, com o próprio CLP indicando a existência de erros.
Para isso, usa atuadores que conseguem, por exemplo, começar ou parar processos
automaticamente. Além disso, a partir das leituras realizadas, registra dados em
tempo real e aponta inconformidades.
5.1 CPU
Provê a energia necessária para o funcionamento da CPU (que costuma usar 220V),
suportando várias tensões de alimentação para atender aos módulos.
5.3 Processador
5.4 Memória
Local onde fica gravado o programa criado pelo usuário. As memórias do tipo RAM são
as mais utilizadas, pois mantêm os programas estáveis durante o funcionamento do
controlador.
São os pontos de conexão nos quais se ligam os sensores que enviam os sinais
elétricos para serem processados pela CPU do CLP. Existem dois tipos de entradas:
as digitais e as analógicas.
As Entradas Digitais são aquelas que operam em duas variáveis (ligado ou desligado)
e podem atuar em corrente contínua (24 VCC) ou em corrente alternada (110 ou 220
VCA). Aplica-se em sensores de proximidade, termostatos, botoeiras, etc.
São módulos que ajustam eletricamente os sinais que vêm do microprocessador para
atuar nos circuitos controlados, isto é, recebem os dados do CPU e transfere para o
processo a ser executado.
As Saídas Digitais possibilitam apenas dois estados: ligado e desligado. Elas podem
controlar dispositivos, como: reles, válvulas, inversores de frequência, etc.
É ele que faz o CLP operar, recebendo as informações das entradas, executando o
programa e indicando para as saídas a função a ser realizada.
7 Programação de CLP
Uma sugestão é o curso EAD da Kalatec, que fornece a preparação necessária para
usar o controlador em diferentes aplicações.
8 Algumas aplicações do CLP
O IHM (Interface Homem Máquina), muito utilizado nas indústrias e nas automações
industriais, é uma tela de comando (touch ou não) que possibilita o ser humano
interagir com as funções das máquinas.
Controle de Nível
As variáveis de nível, vazão e condutividade podem ser monitoradas, evitando o
desperdício que poderia ser gerado por transbordo de tanques, por exemplo, além de
garantir a otimização do rendimento da sua empresa.
Automação de Esteira
No processo de automação de sistemas de transporte (esteira) existem variáveis que
precisam ser observadas.