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Guia Da Disciplina-LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Guia Da Disciplina-LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
GUIA DA
DISCIPLINA
Universidade Santa Cecília - Educação a Distância
Objetivo:
Estudar e conhecer os processos históricos da educação de surdos no Brasil
e no mundo e compreender sobre a importância da defesa da LIBRA como L1 dos
surdos.
Introdução:
Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os sujeitos surdos
apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da escolarização
básica, apresentam dificuldade de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um
domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. Esses problemas têm sido
abordados por uma série de autores que, preocupados com a realidade escolar
do surdo no Brasil, procuram identificar tais problemas e apontam a educação
bilíngue como um possível caminho para a prática pedagógica. Nesse sentido,
parece oportuno refletir sobre alguns aspectos da educação de surdos ao
longo da história, procurando compreender seus desdobramentos e influências
sobre a educação na atualidade.
BILÍNGUISMO
a partir de 1993
COMUNICAÇÃO
TOTAL
1985-1992
ORALISMO
1969-1984
Ao final de cada aula traremos alguns sinais para vocês irem de familiarizando com
a Língua Brasileira de Sinais.
Fonte: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
Nesta aula buscaremos entender o lugar do surdo ao longo da história e
conhecer os movimentos políticos que envolvem a comunidade surda, bem
como os marcos legais importantes para se pensar a educação dos surdos no
Brasil e no mundo.
Introdução:
Sabendo que, historicamente, a língua de sinais foi tão menosprezada e
hoje se mostra indispensável para a construção cultural, de pertencimento à
sociedade e de acesso ao conhecimento e de avanços cognitivos e afetivos
dos sujeitos surdos. Sendo assim é necessário conhecer essa trajetória de luta
e os marcos legais importantes para entender a importância da defesa da
Educação Bilíngue.
A condição bilíngue do surdo significa admitir que ele percorre essas
duas línguas “e, mais que isso, que ele constitui e se forma a partir delas”
(PEIXOTO, 2006, p. 206). Falar em bilinguismo e educação bilíngue alude à
afirmação das conquistas linguísticas e culturais da comunidade surda.
(ANDRADE, 2020)
Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter
perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de
experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da
Língua Brasileira de Sinais - Libras. (BRASIL, 2005)
Fonte: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Fonte: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
3. LÍNGUA E LINGUAGEM
Discorrendo a respeito da definição de linguagem, com base na teoria
de Vigotski e abordaremos também acerca da socioconstrução da língua de
sinais pelas crianças surdas.
O ser HUMANO é um ser ativo, cuja conduta é social e historicamente
determinada. Vigotski afirma que as características tipicamente humanas não
são inatas, nem mero resultado da pressão do ambiente, mas sim resultam da
relação dialética do homem com o seu meio cultural. Ao mesmo tempo em que
o ser humano transforma o seu meio para atender as suas necessidades
básicas, transforma-se a si mesmo. (REGO, 2014).
Fizemos essa representação gráfica para tentar explanar o movimento
dialético do homem com o meio social.
Outros exemplos:
Figura 1 Figura 2
Fonte: http://atl.clicrbs.com.br/mundobom/2015/05/08/o-que-significa-este-simbolo-uma-
mulher-vai-mudar-tudo-o-que-voce-imaginou/
A figura 1 trata-se de uma linguagem não verbal e universal, que faz com que
tenhamos uma ligação quase que automática com o significado de banheiro
masculino e feminino. Na figura 2 é uma linguagem verbal, mas que faz com que
façamos uma relação indireta com feminino e masculina devida a referência da
escrita, acrescentando as figuras dos bonecos à relação é imediata para banheiro
masculino e feminino.
Abaixo podemos observar 3 tipos de linguagem:
Fonte:https://www.facebook.com/linguaportuguesa07/photos/955711114442860
Art. 2º Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o
uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como meio de
comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do
Brasil.
Art. 4º O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais,
municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de
formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em
seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais –
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais _
PCNs, conforme legislação vigente.
Parágrafo Único: a Língua Brasileira de Sinais – Libras não poderá substituir
a modalidade escrita da Língua portuguesa.
Fonte: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Fonte: https://culturasurda.net/2017/04/27/fonte-libras-2016
→DIAS DA SEMANA
Fonte: http://www.ces.org.br/site/vamos-aprender-libras.aspx
→ NÚMEROS EM LIBRAS:
Fonte: http://librasnamatematica.blogspot.com/2015/05/
FONTE: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
Nessa aula buscaremos compreender o que é cultura surda e poque
motivo para os surdos a Libras é considera sua língua materna e o bilinguismo
apresenta-se como o melhor método de ensino.
Introdução:
Traremos aqui uma reflexão sobre a cultura surda, que engloba
possibilidades e elementos próprios da vida dos sujeitos que se reconhecem
como surdos, abrangendo não apenas aspectos mais corriqueiros da vida de
cada um, mas também o grupo social que constituem.
Partimos da premissa que a privação do sentido da audição não
inviabiliza a interação linguística, a participação social ou a produção cultural
das pessoas surdas. Abre possibilidades alternativas para a sua atuação
nessas áreas. Ao nos aproximarmos mais da realidade surda, pela vivência e
pelo estudo, descobrimos que ela comporta um rico, complexo e instigante
conjunto de elementos culturais caracterizados pelas formas alternativas de
produção e interação dessas pessoas, alimentados e enriquecidos nas
comunidades surdas e, infelizmente, ainda pouco conhecidos entre os
ouvintes. (PERLIN e STROBEL, 2014)
As pessoas que têm perda severa ou profunda, e não escutam nada, são
surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição,
são consideradas deficientes auditivas. Toda via, considerar apenas a perspectiva
clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um
componente cultural importante: a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
A Libras é uma língua reconhecida por lei no Brasil e possui estrutura e
gramática próprias. Por ser uma língua visuoespacial, ela é um muito mais fácil de
ser aprendida pelos surdos e por isso é o primeiro idioma da comunidade surda no
país. E é aí que entra o aspecto cultural na diferenciação entre surdos e deficientes
auditivos.
As pessoas que fazem parte da comunidade se identificam como surdas,
enquanto as que não pertencem a ela são chamadas de deficientes auditivas.
Nesse sentido, a profundidade da perda auditiva passa a não ter importância, já
que a identidade surda é o que define a questão.
O lema “Nada sobre nós sem nós” teve origem no início do século XX
nos Estados Unidos e depois se espalhou pelo mundo inteiro para representar
o movimento das pessoas com deficiência e também de outras minorias
sociais. O lema comunica a ideia de que nenhuma política deveria ser decidida
por nenhum representante sem a plena e direta participação dos membros do
grupo atingido por essa política.
Sendo assim, os surdos devem ser protagonistas da própria história e
devem ser considerados para se pensar todas as ações, leis e políticas
públicas que lhes dizem respeito. São eles que devem levantar as bandeiras de
suas reivindicações, lutar por seus direitos e contra o preconceito, evitando
interesses alheios à sua causa. Eles não estão renunciando ao apoio de
simpatizantes da sua causa, mas a última palavra tem que ser do surdo. É o
surdo que sabe dizer qual é a melhor forma de superar as barreiras que
dificultam sua efetiva participação na sociedade.
Percebemos o movimento surdo constituindo-se amparado no lema:
“Nada de nós, enunciado este que vem atravessando os discursos das
comunidades surdas. Conforme Klein:
As comunidades surdas [...] se constituem através de um comprometimento
com a língua de sinais, com a cultura surda e suas estratégias de
compreender e se relacionar com os outros indivíduos surdos e com o
mundo. Há um desejo defensivo na experiência da comunidade, onde o uso
do “nós” é uma tática eficiente e desejada de defesa e de construção de
identidades e de culturas. (KLEIN, 2006, p.139).
Fonte: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
Conhecer sobre as características da Língua Brasileira de Sinais e os
seus cinco parâmetros.
Introdução:
Já vimos nos textos anteriores qual a diferença entre língua e
linguagem, sobre a cultura surda e como é o processo de aquisição de uma
língua para o surdo, além das diferenças entre um indivíduo surdo e uma
pessoa com déficit auditivo. Todos estes textos serviram de base para uma
compreensão, embora generalizada, das informações relacionadas a língua de
sinais. Muito foi falado em relação a importância de a Libras ser vista como
uma língua de estrutura própria, mas o que exatamente seria isso? A Libras
tem sua origem na língua de sinais francesa, por isso temos sinais no nosso
vocabulário que se assemelham a língua de sinais francesa, assim como uma
estrutura gramatical muito próxima. Lembrando que qualquer língua de sinais
não é universal, cada país tem a sua própria língua de sinais e recebe
influências da sua cultura nacional. A Libras apresenta um forte regionalismo
demostrado em alguns sinais, que dentre outras causas tem a questão da
grande extensão geográfica e multiculturalidade do Brasil. No entanto, por
estarmos baseados em uma estrutura gramatical, todos os sinais são formados
a partir da combinação de várias características, estas características são
conhecidas como parâmetros.
Alfabeto Datilológico
Fonte: https://www.jottplay.com.br/produto/carimbos-alfabeto-em-libras-26-pecas/101
Fonte: http://pt.slideshare.net/andreconeglian/libras-aspectos-linguisticos-30661546
Mas quais são e o que são esses parâmetros? São cinco os Parâmetros
Básicos da Libras:
● Configuração de Mão (s) – CM
● Ponto de Articulação – PA
● Movimento – M
● Orientação / Direcionalidade – O/D
● Expressão Facial - EF
Configuração da (s) Mão (s) (CM): São formas das mãos que podem ser da
datilologia (alfabeto manual) ou outras configurações. Feitas pela mão predominante
(mão direita para os destros ou esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos.
Sendo que quando há a utilização das duas mãos (dominante e não dominante) o
sinal pode ser com o movimento das mãos espelhadas, em movimentos
diferenciados e movimentos contrapostos. Quando nos referimos a CM, não
podemos deixar de considerar as mais diversas formar de articulação da mão, do
braço e a orientação da palma.
TEMPO DIRECIONALIDADE
Futuro próximo Sinal direcionado para frente
Futuro distante Movimento amplo para frente que se afasta do sinalizador
Passado Sinal sobre o ombro atingindo o espaço anterior ao corpo
Passado distante Sinal amplo que se alonga atrás das costas
Presente Movimento logo à frente do corpo direcionado para baixo
Objetivo:
Refletir sobre a educação bilíngue como uma proposta bilíngue e bicultural e
entender sua importância na educação dos surdos.
Introdução:
É importante reforçar que o bilinguismo para surdos traz a configuração da
Língua de Sinais (LIBRAS) como L1 e o português na modalidade escrita como L2.
A Língua de sinais é uma língua natural adquirida de forma espontânea pela pessoa
surda, então as pessoas surdas têm o DIREITO de ser ensina na língua de sinais.
A Educação Bilíngue para surdos, realidade assumida no Brasil como forma
de reconhecimento da luta das comunidades surdas, concretizadas no Decreto
Federal Nº 5626/2005, preconiza como escolas bilíngues aquelas em que a Libras e
a modalidade escrita da Língua Portuguesa são línguas de instrução utilizadas no
desenvolvimento de todo o processo educativo. Ao reconhecer o direito dos surdos
ao bilinguismo, os sistemas de ensino abrem para esse grupo de cidadãos a
possibilidade de se reconhecerem e de serem reconhecidos na sua diferença
linguística e cultural.
É muito importante explicar aos pais que não estão diante de uma tragédia,
mas diante de uma forma diferente de se comunicar que envolve uma cultura e uma
língua visual-espacial. (QUADROS, 1997)
Quadros traz as 3 características básicas de um professor em uma escola
bilíngue para surdos:
• o professor deve ter habilidade para levar cada criança a identificar-se com
um adulto bilíngue;
• o professor deve conhecer PROFUNDAMENTE as duas línguas;
• o professor deve respeitar as duas línguas – Reconhecendo ambas e saber
às diferentes funções que cada língua apresenta para a criança.
É muito importante que toda a comunidade escolar compreender que a
língua de sinais é a língua natural dos alunos surdos!!!!
A autora QUADROS (1997) cita 2 modelos de educação bilíngue:
Ensino de Ensino da 2ª
LIBRAS quase língua somente
que após a
1
concomitante à aquisição da
aquisição da primeira
primeira língua
6.2 LIBRAS:
ESTUDAR
FONTE: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
Contextualizar sobre a Libras enquanto L1 e seu contexto de aquisição.
Introdução:
Como já vimos na aula anterior, para os alunos surdos, a aprendizagem
da Língua Brasileira de Sinais – Libras como primeira língua (L1) propicia o
desenvolvimento linguístico, cognitivo, psicológico e social tornando-os
indivíduos constituídos integralmente, pois enquanto língua oportuniza a
comunicação, a socialização, a formação de conceitos e a aprendizagem. O
uso da língua de sinais possibilita capacidade de expressão dos pensamentos,
de ideias e sentimentos de forma clara tanto quanto a aprendizagem de uma
língua na modalidade oral, uma vez que exercer as mesmas funções que a
língua falada para os usuários ouvintes (QUADROS, 1997).
Traremos aqui um quadro comparativo entre a Língua Portuguesa Oral e
a LIBRAS no que se refere a níveis linguístico, item lexical, canal de
comunicação ou modalidade e gramática. Observe:
Fonte: http://aeeufc-2013.blogspot.com/2014/03/oralismiocomunicacao-total-e-bilinguismo.html
Gesticulação
Aquisição
Língua oral - Sinais
tardia da L1
caseiros
DESCULPA
FONTE: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
O objetivo desta aula é, brevemente, falar sobre a escola bilíngue e o
ensino de português na modalidade escrita como L2.
Introdução:
Para um aprendizado satisfatório da Língua Portuguesa escrita, faz-se
necessário que a metodologia usada pelos professores seja diferenciada no
sentido de metodologia própria de segunda língua, uma vez que existem
diferenças expressivas entre a Língua Portuguesa a Libras, já que a primeira é
oral-auditiva e a segunda é espaço-visual. (QUADROS e SCHMIEDT, 2006)
De acordo com Quadros (1997) nem todas as crianças chegam à escola
com uma língua bem estruturada. Além disso, nem todas as crianças surdas
chegam à escola sabendo a língua de sinais, pois apenas 5% das crianças
surdas são filhos de pais surdos os quais inserem os filhos dentro de contextos
em que a Libras é usada cotidianamente. Mas os outros 95% de crianças
surdas são filhos de ouvintes que muitas vezes não expõem os filhos em
contato com a Libras. Nesse sentido, é fundamental o contato da criança surda
com os adultos surdos nas escolas bilíngues para que haja um input linguístico
favorável para uma imersão e contato natural com a Libras e,
consequentemente, um maior desenvolvimento na Língua Portuguesa escrita.
8.2 LIBRAS
ÁGUA
FONTE: https://rodrigopimentalibras.webnode.com/aprenda-lingua-de-sinais/
Objetivo:
Conhecer sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e as
possibilidades de trabalho com os alunos surdos.
Introdução:
O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação
Especial, considerando a Constituição Federal de 1988, que estabelece o
direito de todos a educação e a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008; e o Decreto
Legislativo nº 186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção Sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), institui as Diretrizes
Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional
Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo do Decreto nº
6.571, de 18 de setembro de 2008.
Nesta aula falaremos sobre o que é e como funciona o atendimento
educacional especializado e quais as possibilidades de trabalho com os
alunos surdos.
Fonte: https://institutoitard.com.br/o-que-e-educacao-inclusiva-um-passo-a-passo-para-a-inclusao-escolar/
A
E
E
d
e
v
e ser ofertado a todos os alunos público-alvo e respeitar as diretrizes, porém
cada rede ou escola pode organizar da maneira que achar melhor no que se
refere ao formato, regularidade, horário e frequência dos atendimentos.
A
E
E
e
m
s
eus três momentos visa oferece aos alunos surdos a eliminação de barreiras e
qualificar o processo de ensino e aprendizagem deles.
Na videoaula exploramos mais os sobre os três momentos do AEE, são
eles:
→:AEE EM LIBRAS: ensino dos conteúdos referente ao currículo do
ano ciclo do aluno na sala comum ou bilíngue em libras.
Sala de recursos: Fornece a base conceitual dessa língua e do conteúdo
curricular estudado na sala regular.
Projeto Libras na sala regular: Complementar o ensino de Libras como
segunda língua para ouvinte, objetiva fortalecer a comunicação entre o
professor ouvinte/aluno surdo e o aluno ouvinte/aluno surdo, que resulta em
diálogos.
→ AEE DE LIBRAS: ensino da LIBRAS (Língua)
Sala de recursos: Ed. infantil - Estimular a comunicação em Língua de
Sinais, favorecendo o conhecimento e a aquisição.
9.2 LIBRAS:
➔ http://www.vlibras.gov.br/
→https://www.handtalk.me/app