↳ Independência do Brasil como um passado muito recente
↳ Necessidade de criação de uma identidade nacional
Primeira geração:
↳ Ufanismo (patriotismo exagerado) e indianismo (os indígenas como os heróis
nacionais).
↳ Principal autor: Gonçalves Dias
Segunda geração:
↳ Ultrarromantismo/ byronismo
↳ Amores platônicos/ nunca concretizados
↳ Principal autor: Álvares de Azevedo
Terceira geração:
↳ Condoreirismo (poesias combativas e mais preocupadas com os problemas
da sociedade)
↳ Amores concretizados
↳ Principal autor: Castro Alves
Prosa romântica:
↳ Eram postados nos folhetins.
↳ As histórias ajudavam na manutenção dos papéis de gênero, já que o público
alvo era predominantemente feminino.
↳ Forte maniqueísmo (polarização entre bom e mau).
↳ Finais felizes ou trágicos.
↳ Romances históricos, indianistas (centrados na figura indígena e na ideia de
construção do Brasil), regionalistas (se passam no interior/em áreas rurais) ou urbanos (se passam no centro do Rio de Janeiro, falando sempre sobre o estilo de vida da burguesia). Atenção:
Muito cuidado com a afirmativa de que o indianismo é a característica
que promove a “valorização do indígena” pois isso não é verdade! A imagem dos indígenas foi usada como instrumento para servir aos propósitos de construção de identidade nacional que o Império desejava, mas não há uma valorização de nenhuma cultura indígena, muito pelo contrário. Sempre que possível eles (os indígenas) se colocam como submissos dos costumes portugueses e/ou terminam de uma forma trágica (vide Iracema e Juca Pirama I) Além disso, não se esqueçam de que não podemos falar sobre uma separação de gerações na prosa romântica, somente na poesia.