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Fiscalização Transporte Coletivo Da RMBH
Fiscalização Transporte Coletivo Da RMBH
Belo Horizonte
2008
José Carlos Fernandes Gamarano
Belo Horizonte
2008
Agradeço a todos que contribuíram para a
concretização deste trabalho, aos professores
do Curso, aos colaboradores do DER-MG, ao
Professor Renato, pela honrosa orientação, aos
familiares e amigos.
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Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................5
1.1 Objetivo................................................................................................7
1.2 Metodologia..........................................................................................8
1.2.1 Pratica de Fiscalização.......................................................................8
1.3 Estrutura.............................................................................................10
2 REVISÃO DA LITERATURA......................................................................13
2.1 Histórico do sistema de Transporte.........................................................13
2.2 Licitação e Regulamento........................................................................14
2.3 Fiscalização ........................................................................................16
2.3.1 Conceito .......................................................................................16
3 RESULTADOS..........................................................................................18
3.1 Ação 02..............................................................................................18
3.1.2 Objetivo........................................................................................18
3.1.3 A Ação..........................................................................................19
3.1.4 Pontos Positivos..............................................................................19
3.2 Ação 03..............................................................................................20
3.2.1 Objetivo .......................................................................................20
3.2.2 Pontos positivos ...........................................................................20
3.3 Ação 05..............................................................................................21
3.3.1 Objetivos.......................................................................................21
3.4 Ação 06..............................................................................................22
3.4.1 Objetivos ......................................................................................24
3.4.2 Pontos positivos.............................................................................25
3.5 Ação 10..............................................................................................26
3.5.1 Objetivos.......................................................................................26
3.5.2 Pontos positivos ....................................................................27
4 CONCLUSÃO...........................................................................................28
4.1 As Vantagens.......................................................................................29
4.2 Da Qualidade.......................................................................................30
4.3 Da Eficiência .......................................................................................31
4.4 Da Fiscalização....................................................................................31
4.4.1 Regulamento..................................................................................31
4.4.2 Atribuição......................................................................................32
4.4.3 Competência .................................................................................32
4.4.4 Das Ações Fiscalizadas ...................................................................33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................34
ANEXOS....................................................................................................35
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1 INTRODUÇÃO
pois, adaptar – se a ela e servir , inclusive como elemento indutor dessa contínua
territorial, bem como pela descentralização espacial das atividades econômica e social.
O poder público passa a oferecer serviços integrado com intuito de facilitar e baratear
em outra, como conseqüência de ser ampliada sem a devida passionalidade. O que faz
comprimento dos horários especificados para que o usuário tenha a garantia de que o
compromisso.
oferecido regulamente a ele, pois o mesmo é caro, demorado e com frota sucateada. O
serviço informal oferece tarifa mais barata , é mais rápida ate porque” os perueiros” não
passageiro os dão preferencia pois são quem pegão as enormes filas e utilizam um
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1.1 Objetivo
1.2 Metodologia
14 de julho de 2000.
escala presencial de seus agentes nos PCs e até nas garagens, realizando as ações
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registradas por usuários insatisfeitos por algum motivo, serviam para avaliar as
totalmente diferente, o mesmo tinha que conhecer muito bem o CTB código de
transito brasileiro e suas resoluções para atuar nas rodovias estaduais. O DER
ação fiscal. Em conjunto, o agente fiscal participa de Blitze com o objetivo de coibir
remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo
1.3 Estrutura
usuários/clientes.
comunidade usuária.
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policia militar de Minas Gerais – PMMG entre outros. Através de convênios passaram
rodoviários federais PRF e estaduais PRE. Em fim o agente fiscal do DER-MG hoje
2 REVISÃO DA LITERATURA
Cadeiras coberta onde se sentava o passageiro sustentado por dois longos varais e
com itinerários fixos e horários estabelecido foi criado por um francês (Balisse
Pascal). Era utilizadas carruagens com 08 lugares, puxados por cavalos, contendo
que se moviam sobre trilhos (puxados por animais). A grande vantagem dos bondes
era o conforto oferecido, reduzindo o ruído e impacto utilizando rodas de aço sobre
deslocamento por percurso. Após muitas tentativas foram surgindo o bonde com
tração mecânica, atingindo eficiência mesmo em 1873 nos EUA (São Francisco)
ônibus movido a diesel oferece inúmeras vantagens: menor custo, pois não
rodas (mudança de pneus de borracha maciça por pneus com câmeras de ar) sendo
introduzidas aos ônibus, até chegar aos ônibus modernos que constituem o principal
Através do edital 01/2007 que celebra contrato regido pelas leis federais
deste contrato de concessão, por sua conta e risco, respondendo por todos os
obedecera a tarifa afixada pela SETOP para cada linha da RIT, sendo reajustada
parâmetros que compõem a base de calculo tarifário. A empresa será avaliada pela
neste contrato.
2.3 Fiscalização
2.3.1 Conceito
exercer suas funções como, por exemplo: ter seu perfil e aptidão analisada para
para poder atuar e autuar sem duvidas; proceder de forma clara e transparente;
discutida entre si (troca de idéias), pois que, quando executado em campo não
tenha falhas, pois a fiscalização não pode errar. Se errar, vai perder a confiança e
necessidade.
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3 RESULTADOS
3.1 Ação 02
3.1.2 Objetivo
operacional), pois o MCO é o Raio X da linha ele mostra dados importantes para se
que uma vez não cumprido a empresa estará possível de autuações previstas no
regulamento..
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3.1.3 A Ação
próximo ao Ponto de Controle, onde não seja notado a sua presença e de boa
visibilidade pois o mesmo deve ver o veículo partindo do Pc ou iniciando talvez uma
compreendido como horário de pico; como por exemplo: de 06:00 as 09:00 (pico
manhã). Após o termino do pico o agente fiscal, desloca-se para o PC e a partir dai
08:10 e do fiscal 08:13.Significa que o fiscal tem que subtrair 03 minutos do seu
relógio para sim os relógios ficarem iguais. Voltando ao exemplo, 06:42 registrado
no mco e 06:42 anotado pelo fiscal, o fiscal irá subtrair 03 minutos e o horário real
comunidade dando credibilidade a fiscalização que uma vez estando presente nos
do QCO.
3.2 Ação 03
3.2.1 Objetivo
funções a ele atribuída. Mas , em fim a ação 03 coloca o órgão fiscalizador dentro
estará em contato com este agente dando sugestões e apresentando denuncias que
3.3 Ação 05
3.3.1 Objetivos
principalmente quando o fiscal não esta identificado. Pode ser constatado por
interromper a viagem sem motivo justo trafegar comas portas abertas dirigir
que não contribuem para o bem estar do serviço de transporte coletivo. O fiscal vai
3.4 Ação 06
previstos pelo CTB).A ordem de serviços estabelece que a partir do dia 20/01/93
(seis) meses correspondendo nesta data a veículos com ano modelo de fabricação
a partir de 1988. Veículo com idade superior a 05(cinco) anos de fabricação serão
submetidos a vistoria de 03(três) em 03(três) meses. Nesta data veículos com ano
dos veículos utilizados por respectivos serviços , bem como seus componentes
condições e infra estrutura para realizar vistoria na sua frota poderá optar pelo
3.4.1 Objetivos
tomada as medidas cabíveis como por exemplo :Para itens de segurança emite-se a
prazo afixado para sanar as irregularidades sendo necessário retorno do fiscal para
roleta .Para itens que não são de segurança as vezes a empresa viabiliza condições
numa via publica causa enormes transtornos tanto ao usuário que vai ter sua
3.5 Ação 10
3.5.1 Objetivos
como por exemplo : Espaçamento anormal (maior ou menor que o normal) entre
indo ao PC , e seja qual for , o fiscal aciona a gerencia da empresa para conter a
irregularidade.
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anotada por ele , e no PC , inicia a tabulação para aferimentos como por exemplos:
número de viagens entre outros .Os dados coletados no POF quando tabulados no
com a comunidade usuária , que pode estar levando sugestões , reclamações e até
4 CONCLUSÃO
publico RMBH) com foco nas ações praticadas pelos fiscais do Departamento de
cidades, buscando melhor qualidade de vida, mas por outro lado as cidades vêm
massa.
desafios nas cidades brasileiras. Portanto, não resta duvida de que um adequado
necessidade. Sem contar que o transporte publico é uma ótima solução para
4.1 As Vantagens
4.2 Da Qualidade
publico, coletivo e obtida quando cada um dos envolvidos, tenha sues objetivos bem
definidos, ciente dos seus deveres e obrigações dos demais e que saiba realizar com
irregularidades.
4.3 Da Eficiência
população não tem segurança viária, fluidez no transito, preservando o uso dos
espaços e bens públicos uso e ocupação do solo urbano, poluição (sonora e visual).
4.4 Da Fiscalização
4.4.1 Regulamento
4.4.2 Atribuição
atividade. Parágrafo único. O DER-MG pode celebrar convênios com outros órgãos e
Definição: Agente Fiscal: Servidor designado pelo Diretor Geral do DER-MG para
4.4.3 Competência
na delegação.
individuais ou coletivos.
monografia tem como objetivo principal mostrar a eficiência das ações fiscais em
fiscalizador hoje não são mais praticadas devido a necessidade e prioridade principal
sistema se transporte coletivo, uma vez que o número reduzido de fiscais não são
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
com o que trata a presente Portaria este poderá optar por vistoria a ser realizada
o cumprimento do artigo.
especifico.
05 e 07 desta portaria.
fabricação da carroceria;
segurança do veiculo.
de 1 (um) ano.
finalidades:
I – registro;
II – alteração de dados;
trafego.
transportadas.
autorizado do SFO.
da empresa delegatária.
nova sistemática.