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Análise Do Livro O Desenvolvimento Natural Da Igreja
Análise Do Livro O Desenvolvimento Natural Da Igreja
PARTE I
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AS IDEIAS CENTRAIS DO AUTOR
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Três termos chave para esclarecer melhor a diferença entre desenvolvimento natural
da igreja e os procedimentos predominantes na igreja hoje são: primeiro: o modelo
tecnocrático, nele instituições, programas e métodos são supervalorizados; segundo: o
modelo da espiritualização, nele instituições, programas e métodos são
menosprezados; e terceiro: o modelo natural, neste a proposta teológica é o
fundamento para o desenvolvimento natural da igreja.
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conhecimento das pessoas com dom reconhecido na igreja e neste caso o dom do
evangelismo é fundamental para a qualidade da vida da igreja.
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III. O FATOR MÍNIMO
Assim mesmo é o crescimento de uma igreja que é muito boa em muitos pontos
(máximo), porém, se num só ponto ela for fraca (mínimo), sua qualidade será aferida,
pelo fator mínimo.
Nesta situação tem-se ouvido que as igrejas se empolgam a concentrar suas forças,
naquilo que a faz muito boa (máximo), contudo é infantil tal atitude, uma vez que se
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deve pleitear a diminuição urgente do desequilíbrio, ao invés de esquecê-lo tentando
compensá-lo agindo noutro ponto já forte.
Muitas igrejas se debatem o quanto e de que forma devem avaliar o vetor de
crescimento delas, e na grande maioria se detém no tangível vetor da quantidade de
membros, o que o autor chama de crescimento numérico. Há muito tempo esta
discussão não tem sido muito consensual. Pois, as distorções feitas aos vários alvos e
suas considerações são confusas. Uns afirmam a qualidade, outros a quantidade,
contudo afirmamos que certamente, desprezando os exageros e extremismos, a
qualidade produz a quantidade, porém o contrário é improvável em setenta por cento
das igrejas que crescem que trabalham concentrando suas energias no equilíbrio das
marcas de qualidade definindo como padrão as marcas que estão acima da média das
demais marcas.
É claro que, salvo as exceções, as igrejas que mais se desenvolvem são as de pequeno
porte, isso não é uma informação aleatória, e sim, resultado de uma pesquisa, onde as
igrejas que tinham a cinco anos atrás 51 membros hoje têm 83 aproximadamente, e
igrejas com 330 membros na mesma data, hoje têm 355, isto dá uma prova de que,
uma igreja pequena cresce 63 % ao passo que uma igreja média cresce 7%.
IV. SEIS PRINCÍPIOS DA NATUREZA
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consequências podem ser tanto positivas quanto negativas. O que importa é criar uma
forma de interdependência que possibilite a multiplicação contínua.
Segundo princípio: Multiplicação
A igreja se perpetua pela multiplicação. Uma igreja não deve ter por objetivo se
tornar uma “mega-igreja”, mas multiplicar-se continuamente. O princípio da
multiplicação influencia todas as áreas da vida da igreja. O verdadeiro fruto de um
grupo familiar não é mais um cristão, mas sim um novo grupo. O princípio de
crescimento tem como singularidade possuir um tempo específico e carregar consigo
todos os estágios do crescimento. O organismo não cresce indefinidamente, mas se
reproduz e assim, garante uma forma de crescimento que ultrapassa sua
individualidade.
Terceiro princípio: Transformação de energia
Esse princípio consiste em utilizar forças contrárias ao desenvolvimento da igreja, de
forma inteligente, fazendo com que seja útil a obra de Deus. A transformação de
forças na natureza é feita pelo homem a partir do seu saber. Deus na sua soberania e
poder também, sempre fez uso destas para o bem da sua obra, fatos como a
perseguição da igreja primitiva ou a do surfista que faz uso da colossal força das
ondas do mar para fazer manobras e se aproveitar divertidamente com pouquíssimo
esforço físico se comparado ao trabalho executado. Algo interessante é que o autor
mostra como envolver os novos convertidos ainda livres dos jargões e estereótipos
dos crentes na busca de alguns que ficaram do seu convívio.
Quarto princípio: Sustentabilidade
Esse princípio consiste em utilizar uma mesma energia em mais efeitos. Ou seja, num
mesmo programa, por exemplo, treinar líderes e ensinar outras pessoas. Na natureza
não há desperdício. As folhas de uma árvore se transformam em húmus e fornecem
nutrientes que contribuem com o crescimento da árvore da qual caíram. O modelo
que observamos no ministério de Jesus. O Senhor não tinha programas diferenciados
de ministério ao povo, por um lado e aperfeiçoamento de discípulos por outro. Ao
ministrar ao povo ele treinava os discípulos. Por meio desse treinamento em serviço é
possível alcançar uma qualidade de treinamento muito mais elevada e com esforço
menor. Os discípulos eram treinados e aperfeiçoados por meio das experiências do
dia-a-dia.
Quinto princípio: Simbiose
Esse princípio consiste na interdependência das diferentes “espécies” no trabalho.
Trata-se de diferentes rumando juntos e beneficiando-se tendo um mesmo objetivo. A
forma de proceder em muitas igrejas com os princípios do crescimento natural, na
maioria das vezes traz oposições fortes. O fato é que os paradigmas da igreja hoje
estão muito diferentes, do que realmente Deus quer. O imediatismo não permite que
esperemos pelo crescimento do Senhor, querendo-se em curto prazo, ver nossas
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reuniões repletas. Precisamos pensar no crescimento natural que Deus propõe a sua
Igreja.
Sexto princípio: Frutificação
Todo ser vivo da criação de Deus é caracterizado pela capacidade de produzir fruto.
Aqui é verificada a qualidade e a quantidade desses “frutos”. A não observância da
possibilidade de sobrecarga, por qualquer que seja a medida, assim como, uma tarefa
a ser exercida por alguém que não tem aquele dom, pode comprometer a vida deste
agente, como também o serviço delegado. Embora o frutificar é algo implícito a
qualquer ser com vida, ainda que seja o mais medíocre dos frutos, não servindo de
forma alguma para a alimentação, contudo o seu fruto é necessário para a reprodução.
A pessoa que refletir a fundo sobre os seis princípios naturais irá notar que, na
essência, podem ser reduzidos a um. Ou seja, a pergunta a ser feita é: “O que se pode
fazer para criar condições em que os processos automáticos de crescimento com que
Deus equipou a sua igreja possam ser liberados para agirem mais do que aconteceu
até agora?” E isso é pensar de acordo com os princípios da natureza.
Percebe-se então que o segredo das oito marcas de qualidade não está nos
substantivos (liderança, ministérios, espiritualidade, etc.), mas nos qualificativos
(capacitadora, orientados pelos dons, contagiante, etc.). O que realmente torna o
índice de qualidade de uma igreja elevado é ela conseguir liberar, em todas as áreas
de trabalho, os processos automáticos de crescimento dados por Deus. Isso é o
contrário do usual nas igrejas.
V. UM NOVO PARADIGMA
A lei da bipolaridade diz que uma reação sempre corresponde a uma ação. A relação
entre os polos libera um fluxo de energia que tem influência direta sobre o que é
chamado de “princípio da auto-organização”.
No conceito da bipolaridade o polo dinâmico e o polo estático estão em
correspondência entre si. Isso recebe amparo no Novo Testamento, onde os polos
coexistem e não se excluem mutuamente. 1ª Pedro 2:5, diz: “Vós também, como
pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer
sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” Efésios 2:21, confirma
dizendo: “No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no
Senhor.” Daí em Efésios 4:12, lemos: “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para
a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo.” E em 1ª Coríntios 3:9
afirma: “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício
de Deus.” (Edição Corrigida e Revisada Fiel)
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Há perigo, no entanto, de inclinação para algum lado. Esses perigos representam
tendências que inclinam ou para o lado espiritualizado ou para o tecnocrata. É como
se o desenvolvimento natural da igreja estivesse no centro, englobando o conceito
bipolar do polo dinâmico e do polo estático que coexistem como paradigma desse
desenvolvimento. À esquerda estaria o dualismo, que prioriza a dinâmica e o separa
do seu contrapeso estático, perfazendo o paradigma da espiritualização. E à direita
estaria o monismo, priorizando o polo estático, absolutizando-o e tornando-o
simplesmente institucional, o que representa o paradigma tecnocrático.
Tanto tecnocratas quanto os defensores do paradigma da espiritualização não
conseguem compreender a bipolaridade. Percebe-se então que o que é necessário no
cristianismo é uma renovação da mente, como Paulo indica em Romanos 12:2. O
problema está nas pressuposições e paradigmas – pouco questionados – com que as
experiências espirituais são classificadas.
Nesse contexto percebe-se também que a observação da igreja somente pela ótica
quantitativa, não é suficiente para representar a dinâmica do crescimento de uma
igreja. E para tornar essa forma de ver as coisas, prática, verifica-se a chamada
“espiral de igreja”. Ela integra o crescimento e a edificação, o aspecto orgânico e o
técnico, o linear e o circular. Assim, se no aspecto qualidade é possível trabalhar e
“construir”, no aspecto quantidade só é possível “deixar crescer”. Não é possível
produzir o crescimento quantitativo, mas é possível elevar o índice das oito marcas da
qualidade por meio de medidas e iniciativas concretas.
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1º Passo: Fortalecer a motivação espiritual – Desenvolvimento de igreja só existe
para a adoração a Deus. Aqui o passo fundamental é que os cristãos sejam renovados
na sua paixão por Jesus.
2º Passo: Descobrir os fatores mínimos – Toda igreja, sem exceção, tem fatores
mínimos. Isso significa que a concentração dos esforços nessa área trará os melhores
resultados para o desenvolvimento da igreja.
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10º Passo: Reproduzir a vida – Na criação de Deus o crescimento não continua
indefinidamente. Um organismo sadio não cresce até o infinito, mas se reproduz em
mais organismos, cuja tarefa é se multiplicarem também.
Os princípios do desenvolvimento natural da igreja são os próprios princípios de
Deus. Essa convicção permeou todo o livro. Portanto, o desenvolvimento da igreja
está intrinsicamente relacionado à força do Espírito Santo. E, o que isso representa?
Em primeiro lugar, a liderança precisa parar definitivamente de querer empurrar e
puxar a igreja por força própria. Em segundo lugar significa colocar em prática os
dons e talentos da igreja e em terceiro lugar significa ser guiado pelo espírito Santo.
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PARTE II
IMPRESSÕES E AVALIAÇÕES SOBRE O LIVRO
Conclusão
Em suma posso dizer que gostei muito da leitura e do livro, é um material muito
interessante e, em minha opinião, útil no dia-a-dia das igrejas. Aprender a conhecer a
igreja e seus membros é tarefa não só pastoral, mas de cada um dentro dela.
Recomendo a leitura desse livro a todos que assumem serviços e liderança nas
igrejas. Pois acredito que essa leitura é deveras enriquecedora e inovadora.
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Também glorifico a Deus, pois nestes últimos dias, que de fato traduzem o
sentimento do apóstolo Paulo quando fala da plenitude dos tempos, Ele, O Senhor,
tem dado uma direção para o crescimento da igreja. Tal crescimento é horizontal,
pois estende a destra da comunhão da vida. Os membros do corpo de Cristo que
enxergarem a visão de expansão do evangelho do reino serão ricamente abençoados
em suas vidas, em suas famílias e na sociedade. Deus nos tem abençoado com toda
sorte de benção espiritual, porque estamos nos lugares celestiais em Cristo.
Por fim, só as palavras do Senhor Jesus, podem expressar o sentimento que tenho
quanto ao crescimento e desenvolvimento da igreja. João 15:1-5: “Eu sou a videira
verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo o ramo que, estando em mim, não der
fruto, Ele o corta; e limpa todo aquele que dá fruto, para que produza mais fruto
ainda. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Permanecei em mim, e
eu permanecerei em vós; como o ramo de si mesmo não pode dar fruto, se não estiver
na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós os
ramos; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada
podeis fazer”.
(Versão Revisada).
Referência
SCHWARZ, Christian A. O Desenvolvimento Natural da Igreja.
Editora Evangélica Esperança, (2010 – 3ª Edição).
“A respeito dos dons espirituais, não quero, que sejais ignorantes. Procurai
com zelo os melhores dons. E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho
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sobremodo excelente. Segui o amor e procurai com zelo os dons espirituais,
mas principalmente que profetizeis” (1ª Coríntios 12:1, 31; 14:1).
Preencha os quadrinhos abaixo correspondentes a cada um dos 60 itens e aplique uma
nota levando em consideração os seguintes critérios:
0 (zero) – Se a questão não tiver nada a ver com você.
1 (um) – Se você tiver alguma inclinação para o que se descreve.
2 (dois) – Se você tiver uma forte tendência para o que está descrito.
3 (três) – Se o que está descrito lhe descrever de forma completa e correta.
QUESTIONÁRIO
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2 Estou sempre pronto para colocar meu conforto pessoal em posição secundária a
fim de que as necessidades de outros sejam satisfeitas. 0 1 2 3
3 Quando estudo a Palavra ou a ministro, tenho facilidade para explorar a verdade
de um texto dentro de um contexto com definições esclarecedoras. 0 1 2 3
4 Procuro incentivar e encorajar individualmente os que vacilam, esfriam na fé ou
têm problemas espirituais. 0 1 2 3
5 Ainda que seja pouco, administro meu dinheiro, de modo a separar em primeiro
lugar uma quantia generosa para a obra de Deus. 0 1 2 3
6 Tenho facilidades em delegar responsabilidades e preparar outras pessoas para
realizações no campo de espiritual na igreja. 0 1 2 3
7 Tenho muita sensibilidade às necessidades dos outros.
0 1 2 3
8 Não tenho dificuldades e até acho fácil falar de Jesus para as pessoas que ainda
não são crentes. 0 1 2 3
9 Gosto de acompanhar de perto os cristãos com a finalidade de ajudá-los nos seu
crescimento espiritual. 0 1 2 3
1 Sinto-me satisfeito em ajudar pessoas, proporcionando-lhes moradia e alimento.
0 0 1 2 3
1 Tenho facilidade para identificar a história de personagens bíblicos e aplicá-la a
1 uma realidade infantil. 0 1 2 3
1 Sinto-me chamado por Deus para iniciar trabalhos de evangelização em outras
2 cidades a fim de levantar novas igrejas. 0 1 2 3
1 Quando tento persuadir pessoas a respeito de suas reais motivações, tenho feito
3 de modo muito convincente. 0 1 2 3
1 Quando as pessoas estão na minha presença, consigo leva-las a se sentirem à
4 vontade. 0 1 2 3
1 Sinto grande impulso para descobrir verdades bíblicas e repassá-las a outros.
5 0 1 2 3
1 Sempre estou interessado e procuro ajudar o crescimento espiritual das pessoas e
6 levá-las a serem ativas na obra de Deus. 0 1 2 3
1 Alegro-me em ofertar recursos materiais, de sorte que a obra do Senhor possa ser
7 promovida. 0 1 2 3
1 Sou eficiente em supervisionar as atividades dos outros.
8 0 1 2 3
1 Gosto de visitar pessoas hospitalizadas ou que não podem sair de casa.
9 0 1 2 3
2 Já tive experiência de levar outros à fé em Cristo.
0 0 1 2 3
2 Tenho experiência de levar cristãos a permanecerem firmes na fé devido ao meu
1 acompanhamento. 0 1 2 3
2 Se algum conhecido bater em minha porta, precisando de lugar para pernoitar;
2 convido-o para entrar, acomodo-o, mesmo que tenha que ceder minha cama. 0 1 2 3
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2 Sinto grande alegria em reunir crianças e contar-lhes histórias e envolvê-las no
3 aprendizado. 0 1 2 3
2 Tenho facilidade espiritual para descobrir nas pessoas seus talentos para que
4 possam desenvolver funções em cooperação do evangelho. 0 1 2 3
2 Posso apesentar a Palavra de Deus a uma congregação de pessoas com clareza a
5 ponto de serem trazidas à luz verdades escondidas. 0 1 2 3
2 Sinto-me feliz quando solicitado a dar assistência a outros na obra do Senhor sem
6 necessariamente ser indicado para um posto de liderança. 0 1 2 3
2 Sou muito interessado em apresentar conceitos bíblicos de modo bem claro,
7 dando especial atenção a definição de palavras importantes no texto. 0 1 2 3
2 Sinto-me feliz por poder tratar as pessoas feridas espiritualmente.
8 0 1 2 3
2 Não tenho problema algum em confiar meus recursos a outros para a obra do
9 ministério. 0 1 2 3
3 Posso planejar ações de outras pessoas, com calma, e dar-lhes os detalhes que as
0 capacitam a trabalhar com eficiência. 0 1 2 3
3 Tenho grande interesse pelos que se acham envolvidos em dificuldades.
1 0 1 2 3
3 Considero um grande problema o fato de muitos cristãos não falarem a outros da
2 sua fé em Cristo Jesus. 0 1 2 3
3 Preocupo-me com o fato de que muitos cristãos não receberem um
3 acompanhamento na sua vida pessoal e espiritual. 0 1 2 3
3 Quando eu tenho um hóspede em casa, me dedico ao seu bem-estar e a sua
4 salvação de todo o coração bem como a comunhão pela Palavra de Deus. 0 1 2 3
3 Sou carismático (a) a ponto das crianças gostarem de estar perto de mim e
5 receberem meu cuidado. 0 1 2 3
3 Já tive experiência de cooperar com alguém na geração de uma nova igreja e não
6 tenho apego às coisas materiais de forma que possa migrar e iniciar uma igreja. 0 1 2 3
3 Esforço-me grandemente para obter resultados, sempre que apresento as verdades
7 da Palavra de Deus. 0 1 2 3
3 Sinto-me bem quando proporciono um agradável acolhimento aos hóspedes.
8 0 1 2 3
3 Sou diligente em meu estudo da Bíblia e dispenso cuidadosa atenção à necessária
9 pesquisa, não apenas para mostrar sabedoria, mas porque eu gosto de fazê-lo. 0 1 2 3
4 Julgo poder ajudar os que têm necessidades de aconselhamento sobre problemas
0 pessoais. 0 1 2 3
4 Preocupo-me em saber que o trabalho de assistência aos santos e domésticos da
1 fé está sendo suprido com recursos financeiros. 0 1 2 3
4 Procuro estar ciente dos recursos disponíveis para a execução das tarefas que
2 tenho que realizar. 0 1 2 3
4 Sinto-me feliz quando consigo dá assistência às pessoas geralmente esquecidas
3 ou abandonadas pelos outros. 0 1 2 3
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4 Para mim é fácil perceber quando uma pessoa está aberta a aceitar o evangelho.
4 0 1 2 3
4 Para mim, é fácil, acompanhar pessoalmente um grupo de cristãos e me
5 empenhar pela sua unidade. 0 1 2 3
4 Sinto-me satisfeito de convidar pessoas e oferecer o que tenho de melhor em
6 minha casa. Gosto de servir uma mesa agradável e farta na medida de minha 0 1 2 3
posse.
4 Sinto necessidade de aplicar a palavra do evangelho para crianças de modo a
7 levá-los à salvação conduzindo-os ao batismo. 0 1 2 3
4 Estou claro das verdades na Bíblia e visão do propósito de Deus a ponto de
8 influenciar outros e fazer com que possam avançar na nova igreja gerada. 0 1 2 3
4 Verifico que minha pregação leva as pessoas a um ponto de decisão definido e
9 claro. 0 1 2 3
5 Gosto de aliviar a carga das pessoas que ocupam uma posição-chave, de sorte que
0 possam esforçar-se mais em tarefas a elas concernentes. 0 1 2 3
5 Posso explicar bem como a Bíblia mantem sua unidade e concordância.
1 0 1 2 3
5 Sou agudamente consciente das coisas que impedem as pessoas em seu
2 desenvolvimento espiritual e anseio por ajudá-las a vencer seus problemas. 0 1 2 3
5 Sou cuidadoso com a questão de dinheiro e oro continuamente acerca de sua
3 distribuição adequada na obra do Senhor. 0 1 2 3
5 Tenho objetivos bem definidos e consigo levar outros a assumirem e cooperarem
4 com os meus objetivos. 0 1 2 3
5 Posso relacionar-me com outras pessoas emocionalmente e me disponho a ajudá-
5 las o quanto for necessário. 0 1 2 3
5 Estou disposto a frequentar um curso preparatório e de aperfeiçoamento para
6 evangelização. 0 1 2 3
5 Estou disposto a assumir a responsabilidade por um grupo de irmãos.
7 0 1 2 3
5 Os irmãos em minha igreja sabem que estou sempre disposto a perder um pouco
8 de conforto, privacidade e comodidade a fim de receber outros em minha casa. 0 1 2 3
5 Reconheço de Deus a necessidade de desenvolver nas crianças o apreço pela
9 palavra de Deus e o aprendizado bíblico na formação de seu caráter. 0 1 2 3
6 Já tive experiências de aprendizado e lições de submissão servindo em
0 cooperação e coordenação na obra do evangelho e geração de novas igrejas. 0 1 2 3
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