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PaR

Arte
eu na paisagem da cida- Aproxime-se, agora, da obra Mestiço, de Candido Portinari.
PaRa Candido Portinari
Brodowski, SP, 1903 - Rio de Janeiro, RJ, 1962
Mestiço, 1934 SaBe
noBrasil
óleo sobre tela, 81 x 65 cm

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Compra do Governo do Estado de São Paulo, 1935
©Isabella Matheus

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migrantes, 1910
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Para você, quem é esse uma história
homem? nalugar está e o que estaria fazendo?
Em que
Pinacoteca
Qual a relação das características observadas no de São Paulo e o título da
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identificar como brasileiros, principalmente nas artes.
Candido Portinari
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esta sala. Num país de dimensões continentais e com umaSP, formação étnica múltipla,
RJ, 1962 definir o que é

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Brodowski, 1903 - Rio de Janeiro,
Mestiço, 1934
de emigrantes provavel- a identidade brasileira é uma tarefa complexa. Só é possível
óleo sobre tela, 81 x 65 cm pensar em identidade nacio-
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volumes que carre- nal se considerarmos a ideia de diversidade
Compracultural.
do Governo do Estado de São Paulo, 1935
©Isabella Matheus

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nossa coleção!
você, quem é esse homem? Em que lugar está e o que estaria fazendo?
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mpraao do XX chegaram imi-
Governo Aproveite para visitar também a exposição Arte no Brasil: uma história do Modernismo na
obra, Mestiço?
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deles foiSão Paulo, 1918 em Pinacoteca do Estado de São Paulo, no prédio da Estação Pinacoteca.
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vida, impulsionados pela As primeiras décadas do século XX são marcadas pela busca de elementos que podem nos
Agradecemos
identificar sua visita!principalmente
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artes.

Arte
Brodowski, SP, 1903 - Rio de Janeiro, RJ, 1962
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Mestiço, 1934
óleo sobre tela, 81 x 65 cm
Num país de dimensões continentais e com
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brasileira é uma tarefa complexa. Só é possível pensar em identidade nacio-
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o que carre- nal se considerarmos a ideia de diversidade cultural.
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Esperamos que tenha gostado da visita e que retorne para apreciar estas e outras obras
Os emigrantes, 1910 Qual a relação das características observadas no personagem e o título da
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outras obras1918 Pinacoteca de São Paulo

Amolação interrompida, 1894, óleo sobre tela, 200 x 140 cm


©Isabella Matheus
XIX ao XX chegaram imi- Aproveite para visitar também a exposição Arte no Brasil: uma história do Modernismo na

Almeida Júnior Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899 | Amolação interrompida, 1894, óleo sobre tela, 200 x 140 cm | Transferência do Museu Paulista, 1905. © Isabela Matheus
As primeiras décadas do século XX são marcadas pela busca de elementos que podem nos
deles foi de italianos em Curadoria do
Pinacoteca | IvoEstado
Mesquitade
e Valéria Piccoli no
São Paulo, (Núcleo de Pesquisa
prédio e Crítica
da Estação de Arte);
Pinacoteca.
identificar como
Marcelobrasileiros, principalmente nas artes.

Almeida Júnior Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899


Mattos Araujo (Diretoria Executiva);
vida,
do impulsionados
Modernismo na pela Mila Milene Chiovatto (Núcleo de Ação Educativa)
zendo?
Agradecemos sua visita!

Arte
Num país de dimensões continentais e com uma formação étnica múltipla, definir o que é
po de emigrantes provavel- a identidade brasileira é uma tarefa complexa. Só é possível pensar em identidade nacio-
grandes volumes que carre- nal se considerarmos a ideia de diversidade cultural.
Folder Educativo

noBrasil
Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo
ura Caipira picando fumo, Esperamos
Texto | Annyque
Lima,tenha gostado
Mila Milene da visita
Chiovatto, e que
Gabriela Aidarretorne
e Denysepara apreciar
Emerich estas e outras obras
fotografia feita em 1973 Assistente
de | Marilia Zarattini
nossa coleção!
no momento da viagem? Revisão | Armando Olivetti
Projeto e Produção Gráfica | Claudio Filus
o XIX ao XX chegaram imi- Aproveite uma
para visitar história
também
São Paulo, janeiro de 2015
na Arte no Brasil: uma história do Modernismo na
a exposição
e deles foi de italianos em Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Pinacoteca de SãoPinacoteca.
prédio da Estação Paulo
do Museu Paulista, 1905. © Isabela Matheus

e vida, impulsionados pela


Curadoria | Ivo Mesquita e Valéria Piccoli (Núcleo de Pesquisa e Crítica de Arte);
Patrocinador Masters

o.1899 Agradecemos sua visita!


Almeida Júnior Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899

Arte
Marcelo Mattos Araujo (Diretoria Executiva);
Amolação interrompida, 1894, óleo sobre tela, 200 x 140 cm

3 Mila Milene Chiovatto (Núcleo de Ação Educativa)


Transferência do Museu Paulista, 1905. © Isabela Matheus

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ta, 1905
Almeida Júnior Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899

noBrasil
Patrocinador Apoiador
Apoiador Realização

tura Caipira picando fumo,


Folder Educativo
a fotografia feita em 1973 Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo
oje em dia?
Texto | Anny Lima, Mila Milene Chiovatto, Gabriela Aidar e Denyse Emerich
Assistente | Marilia Zarattini
Revisão | Armando Olivetti uma história na 9
Transferência

Pinacoteca de São Paulo


Projeto e Produção Gráfica | Claudio Filus
cm
Transferência do Museu Paulista, 1905. © Isabela Matheus
Amolação interrompida, 1894, óleo sobre tela, 200 x 140

São Paulo, janeiro de 2015


Curadoria | Ivo Mesquita e Valéria Piccoli (Núcleo de Pesquisa e Crítica de Arte);
Marcelo Mattos Araujo (Diretoria Executiva);
Mila Milene Chiovatto
Patrocinador Masters (Núcleo de Ação Educativa)
P, 1899
893
cm
lista, 1905
Folder Educativo
Apoiador
Patrocinador Apoiador Realização
Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo
Texto | Anny Lima, Mila Milene Chiovatto, Gabriela Aidar e Denyse Emerich
Assistente | Marilia Zarattini
hoje em dia? Revisão | Armando Olivetti
Projeto e Produção Gráfica | Claudio Filus
9
São Paulo, janeiro de 2015

Patrocinador Masters
Olá, visitante! Como muitos des
direto com a realid
Convidamos você para uma visita à exposição Arte no Brasil: uma história na Pinaco- da, mais ligada ao
teca de São Paulo, localizada no 2º andar do prédio do museu. A mostra, em cartaz povos representad
desde 2011, apresenta obras de arte produzidas entre o século XVII e meados dos feitas baseando-se
anos 1930, pertencentes ao acervo do museu. ainda mais de uma

Sugerimos seguir o percurso da exposição, que começa na sala 1 e termina na sala 11. Caso queira explo
se da parede cinza
Boa visita! Ação Educativa do
cor cinza será pos
moderna e contem
relações e novos o
Começamos nossa visita entrando na Sala 1.
Entrando na Sala
Ao entrar, aproxime-se do quadro grande, ao fundo da sala, à esquerda, denominado duzida aqui.
América, de Stephan Kessler. Observe as várias cenas e os elementos da obra.

Autor nã
Outeiro d
óleo sobr
Doação d
©Romulo

Stephan Kessler
Donauwörth, Alemanha, 1622 - Brixen, Itália, 1700 Ao observar esta
América, segunda metade do século XVII Quem você imagi
óleo sobre tela, 153,3 x 250 cm
Doação da Fundação Estudar, 2007 Como viviam? O q
©Isabella Matheus

Grande parte das


Você reconhece os personagens representados? O que parecem estar fazendo? viajantes no século
É possível perceber que lugar é esse? vieram ao Brasil reg
povo, e, por meio
Esta pintura é uma alegoria, ou seja, o autor se utilizou de elementos simbólicos para distante aos europ
representar uma ideia abstrata, tornando-a compreensível.
Observe nas pintu
Nos séculos XVI, XVII e XVIII era bastante comum o tema da Alegoria dos quatro luminosidade trop
continentes. Essas alegorias representam, em pinturas ou esculturas, como o europeu tras, ainda, mais p
da época imaginava as paisagens e os habitantes de cada um dos continentes então
conhecidos: América, Europa, Ásia e África. Poucas eram as pessoas que viajavam Aproxime-se das ga
aos “novos continentes” vindas da Europa, e as histórias desses viajantes sobre esses um pouco seu cont
locais e seus habitantes estimulavam a imaginação daqueles que as ouviam, inclusive
dos artistas que buscavam representá-las. Observando as ima
mou desde aquele
Repare na representação do macaco com seu filhote, no canto inferior direito da relações sociais.
pintura; veja como, de certa maneira, remete à mãe e ao filho indígenas deitados na
rede logo acima. Que imagem de
distante? Por quê
Nesta sala temos duas grandes telas representando dois desses continentes, a Améri-
ca e a África. Aproveite para compará-las. A próxima sala, as
tinada a exposiçõe
Você reconhece elementos da cultura brasileira em algum desses dois qua- a sinalização, visite
dros? Quais? conteúdos aqui tra

1
2
Como muitos desses artistas não viajaram a esses continentes, a falta de contato Ao atravessar o cor
direto com a realidade resultava numa interpretação pessoal e muitas vezes imagina-
história na Pinaco- da, mais ligada aos hábitos e costumes europeus e não necessariamente vivida pelos Aqui encontramos
mostra, em cartaz povos representados. Além disso, por questões de gosto da época, as imagens eram
XVII e meados dos feitas baseando-se em padrões ensinados nas escolas artísticas, o que as afastava Você reconhece a
ainda mais de uma realidade local.
A chegada da famí
ermina na sala 11. Caso queira explorar mais esta sala, leia também os textos de parede, ou aproxime- 1808, trouxe muda
se da parede cinza, que apresenta o projeto Arte em diálogo, proposta do Núcleo de Dentre as mudança
Ação Educativa do museu. Ao longo do percurso da exposição, nessas paredes de rial de Belas Artes
cor cinza será possível comparar as obras presentes nas salas com trabalhos de arte da Biblioteca Real e
moderna e contemporânea acompanhados de um texto que estimula a construção de nas áreas administ
relações e novos olhares sobre os temas tratados. suas relações sociai

Entrando na Sala 2, busque na parede da esquerda, ao fundo, a paisagem repro- Observe a moça ret
erda, denominado duzida aqui. ça. Observe a pose,
os da obra.

Autor não identificado


Outeiro da Glória, primeira metade do século XIX
óleo sobre tela, 35,5 x 60,8 cm
Doação da Fundação Estudar, 2007
©Romulo Fialdini

Ao observar esta paisagem, é possível imaginar como era a vida nessa época?
Quem você imagina que eram os habitantes dessas cidades em desenvolvimento?
Como viviam? O que o faz pensar isso?

Grande parte das imagens apresentadas nesta sala foi feita pelos chamados artistas Mesmo que não s
m estar fazendo? viajantes no século XIX. São paisagens brasileiras feitas por artistas estrangeiros que o status social da
vieram ao Brasil registrar nossas paisagens, fauna e flora, além dos costumes do nosso
povo, e, por meio dessas pinturas e gravuras, contar um pouco desta terra tropical e Aproveite e compa
os simbólicos para distante aos europeus. vuras expostas nas

Observe nas pinturas expostas a variedade dessas paisagens: uma valoriza mais a Quais as semelha
egoria dos quatro luminosidade tropical; outra, os habitantes em contraste à opulência da natureza; ou-
s, como o europeu tras, ainda, mais parecem paisagens que poderiam estar em outras partes do mundo. O próximo espaço
continentes então seus conhecimento
soas que viajavam Aproxime-se das gavetas dos móveis no centro da sala, chamadas mapotecas, e explore
ajantes sobre esses um pouco seu conteúdo. Se preferir, cruze a
s ouviam, inclusive tramos vários perso
Observando as imagens desta sala, reflita sobre o que permaneceu e o que se transfor- reproduzida ao lado
mou desde aquele tempo até os dias de hoje, seja na paisagem, nos costumes ou nas
inferior direito da relações sociais. A representação do
genas deitados na essa época, havia o
Que imagem de uma paisagem atual você escolheria para enviar a um amigo identificar como na
distante? Por quê? rado símbolo da ide
ntinentes, a Améri-
A próxima sala, assim como outras três distribuídas pelo percurso expositivo, é des- A ele foram atribuí
tinada a exposições temporárias que dialogam com esta mostra. Se desejar, busque gência e a nobreza
desses dois qua- a sinalização, visite essas pequenas exposições e perceba as relações entre elas e os numa representaçã
conteúdos aqui tratados. mas antes, a constr

32
a falta de contato Ao atravessar o corredor pelas portas de vidro, chegamos à Sala 3. Você sabe o signi
itas vezes imagina- escultura é possív
mente vivida pelos Aqui encontramos retratos de alguns personagens da história do nosso país.
a, as imagens eram
o que as afastava Você reconhece algum dos representados? Onde viu a imagem dele antes?

A chegada da família real portuguesa ao Brasil, estabelecendo-se no Rio de Janeiro, em


rede, ou aproxime- 1808, trouxe mudanças significativas para os costumes da cidade e de seus habitantes.
posta do Núcleo de Dentre as mudanças na área cultural e educacional, temos a criação da Academia Impe-
nessas paredes de rial de Belas Artes – instituição responsável pelo ensino artístico –, do Museu Nacional,
m trabalhos de arte da Biblioteca Real e do Real Teatro de São João. Também foram implantadas mudanças
ula a construção de nas áreas administrativa, econômica e científica que alteraram a dinâmica da cidade e
suas relações sociais.

a paisagem repro- Observe a moça retratada na pintura Retrato da Princesa Dona Maria Amélia de Bragan-
ça. Observe a pose, a maneira como a figura está vestida e seus adornos.

Autor não identificado


a nessa época? Retrato da Princesa Dona Maria Amélia de Bragança, c. 1850
desenvolvimento? óleo sobre tela, 71,8 x 58,6 cm
Doação da Fundação Estudar, 2007
©Romulo Fialdini
A moça representa
chamados artistas Mesmo que não soubéssemos se tratar de uma princesa, poderíamos identificar colar e penas. Obse
as estrangeiros que o status social da moça representada? Como? contribuem para um
costumes do nosso
esta terra tropical e Aproveite e compare as representações dos mesmos personagens em pintura e nas gra- Atravesse o corredo
vuras expostas nas vitrines logo abaixo delas.
Em frente à porta d
ma valoriza mais a Quais as semelhanças e as diferenças entre elas?
ia da natureza; ou- O que estas imag
s partes do mundo. O próximo espaço do nosso percurso é a Sala de Leitura. Nela você poderá aprofundar
seus conhecimentos sobre esta exposição e suas obras ou aproveitar para descansar! O estudo da figura
apotecas, e explore no ensino acadêm
Se preferir, cruze a Sala de Leitura, seguindo direto para a Sala 4. Nela também encon- dade de observaçã
tramos vários personagens. Aproxime-se da escultura Faceira, de Rodolpho Bernardelli,
e o que se transfor- reproduzida ao lado. A cor utilizada par
os costumes ou nas aspectos, eram pro
A representação dos indígenas foi um tema bastante trabalhado no século XIX. Durante dicionais e regras d
essa época, havia o interesse em construir símbolos, imagens e histórias capazes de nos mostram mais fiéis
nviar a um amigo identificar como nação. Para uma parte da intelectualidade da época o índio foi conside-
rado símbolo da identidade da nova nação brasileira. Nas mapotecas est
a variedade das po
o expositivo, é des- A ele foram atribuídas características como a pureza e a valentia; aos brancos, a inteli- representá-las.
Se desejar, busque gência e a nobreza. Perceba como na Faceira essas características aparecem mescladas
ões entre elas e os numa representação idealizada, que não busca uma aproximação objetiva com o real, É possível perceber
mas antes, a construção desses ideais. artistas até hoje nas

3
4
Você sabe o significado da palavra Faceira, que nomeia a obra? Observando a Aproxime-se agora
escultura é possível sabê-lo?
sso país.

dele antes?

o Rio de Janeiro, em
de seus habitantes.
da Academia Impe-
do Museu Nacional,
plantadas mudanças
nâmica da cidade e

a Amélia de Bragan-
rnos.

O que a moça aqu


Que ambiente par

Note como é curios


atrás da modelo, e

Desde o ponto de v

O processo de trabal
cionais da pintura de
Rodolpho Bernardelli Encontre esses traba
Guadalajara, México, 1852 - Rio de Janeiro, RJ, 1931
Faceira, 1880
bronze, 200 x 72 x 72 cm
Doação do Protocolo de Intenções entre Seguimos agora par
a Pinacoteca do Estado de São Paulo,
o Museu Nacional de Belas Artes,
o Banco Safra e Sandra Brecheret Pellegrini, 1998 Nesta grande sala es
©Isabella Matheus
histórica, retrato, pa
1850
Assim que cruzamo

A moça representada encontra-se nua, e apesar disso enfeita o colo e o cabelo com Observando os re
eríamos identificar colar e penas. Observe que a pose em que se encontra, bem como o sorriso da figura, Que histórias pod
contribuem para um aspecto de sedução, embora inocente.
Na mesma parede,
m pintura e nas gra- Atravesse o corredor pelas portas de vidro, até a Sala 5. e animais variados.
chamadas de nature
Em frente à porta de entrada encontramos uma parede com diversas pinturas.
Observe a obra repr
O que estas imagens têm em comum?
ê poderá aprofundar
r para descansar! O estudo da figura humana era um dos aspectos importantes da formação do artista
no ensino acadêmico, eram exercícios para aprimoramento da técnica e da capaci-
Nela também encon- dade de observação.
odolpho Bernardelli,
A cor utilizada para representar a pele e a localização da musculatura, entre outros
aspectos, eram profundamente estudadas. As poses dos corpos seguiam padrões tra-
século XIX. Durante dicionais e regras ditados pela academia. Eventualmente observam-se estudos que se
órias capazes de nos mostram mais fiéis à realidade do que as obras originadas por eles.
a o índio foi conside-
Nas mapotecas estão disponíveis mais alguns estudos de corpos humanos. Observe
a variedade das poses, as diferentes texturas da pele e a habilidade dos artistas em
os brancos, a inteli- representá-las.
aparecem mescladas
objetiva com o real, É possível perceber como o assunto do corpo humano persiste como interesse dos Você conhece tod
artistas até hoje nas obras do Arte em diálogo nesta sala. Qual delas você a

4
5
bra? Observando a Aproxime-se agora da obra Durante a pose, de 1914, de Oscar Pereira da Silva.

Oscar Pereira da Silva


São Fidélis, RJ, 1867 - São Paulo, SP, 1939
Durante a pose, 1914
óleo sobre tela, 130 x 97 cm
Compra do Governo do Estado de São Paulo, 1914
©Isabella Matheus

O que a moça aqui representada parece estar fazendo? Ela está confortável?
Que ambiente parece ser este? O que o personagem ao fundo está fazendo?

Note como é curiosa a posição dos personagens nesta pintura: o artista encontra-se
atrás da modelo, e ela está de frente para nós, que a observamos.

Desde o ponto de vista do pintor, que partes da pose desta modelo seriam visíveis?

O processo de trabalho do artista e a representação do ambiente do ateliê são temas tradi-


cionais da pintura dessa época. Nesta parede eles são abordados também em outras obras.
i Encontre esses trabalhos e veja como cada artista trata o assunto de forma particular.
52 - Rio de Janeiro, RJ, 1931

cm
de Intenções entre Seguimos agora para a Sala 6.
o de São Paulo,
Belas Artes,
Brecheret Pellegrini, 1998 Nesta grande sala estão apresentadas quatro categorias temáticas da academia: pintura
histórica, retrato, paisagem e natureza-morta. Vejamos algumas delas.

Assim que cruzamos a porta, na parede da direita encontramos vários retratos.

colo e o cabelo com Observando os retratados, é possível imaginar quem são? Por quê?
o o sorriso da figura, Que histórias podem nos contar?

Na mesma parede, mais à frente, encontramos obras que apresentam objetos, plantas
e animais variados. Por representarem elementos inanimados, estas composições são
chamadas de naturezas-mortas.
as pinturas.
Observe a obra reproduzida aqui.

formação do artista
técnica e da capaci-

ulatura, entre outros


eguiam padrões tra-
m-se estudos que se
s.
Agostinho da Motta
Rio de Janeiro, RJ, 1824 - Rio de Janeiro, RJ, 1878
s humanos. Observe Natureza-morta com frutas, 1873
óleo sobre tela, 53,8 x 67 cm
ade dos artistas em Doação da Fundação Estudar, 2007
©Romulo Fialdini

como interesse dos Você conhece todas essas frutas? Algum desses sabores lhe traz lembranças?
Qual delas você ainda não provou e gostaria de experimentar?

5
6
Aproveite para comparar estas naturezas-mortas com a pintura no painel em frente. Que título você da
Também é uma pintura de natureza-morta, mas feita muitos anos depois, em 1960, por
Arcangelo Ianelli. Embora se trate do mesmo tema, veja como a maneira de representar
os objetos e sua disposição no espaço da tela são muito diferentes.

No século XIX a academia valorizava mais a pintura histórica, como as obras ex-
postas na parede logo atrás deste painel. Entre os temas tratados neste gênero de
pintura estão as cenas históricas, mesmo que imaginadas, e cenas literárias, entre
outros. Essa valorização sobre os outros gêneros se justificava, pois, para represen-
tar esse tipo de imagem o artista deveria dominar a representação do corpo huma-
no, dos objetos, da paisagem e da composição, ou seja, os aprendizados e técnicas
dos outros gêneros.

Na próxima sala, aproxime-se da pintura Saudade, de Almeida Júnior, de 1899.

Fim de romance tem


Parece representar u
grande carga dramá

O que você imagin

As salas 8 e 9 demons
das pelo Estado, mas

Você tem ou já tev


Que caminhos cad

Esta é a ideia por tr


nam arte e depois d
coleções a partir dos

Nela você terá oport


exposição. É uma sa
as principais técnica
ganizar as imagens p
vídeo seu depoimen

Almeida Júnior Após visitar a Sala 9


Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899
Saudade, 1899 salas da exposição, c
óleo sobre tela, 197 x 101 cm da representação da
Doação de Leonor Mendes de Barros, 1982
©Isabella Matheus
Observe que no con
e a mulher do camp
O que essa mulher parece estar fazendo? Que sentimentos ela demonstra? desenvolvimento, os
Como é o ambiente onde ela está? reproduzida a seguir

A mulher da cena segura uma fotografia, identificável pelo carimbo no verso, mas não
vemos a imagem que ela observa e que claramente lhe causa tristeza.

Além da lágrima que escorre em seu rosto, perceba como o artista representa esta
mulher numa cena interna, na qual tudo ao seu redor ganha tons amarronzados e
acinzentados, com exceção de suas vestes pretas. Note, ainda, que a luz que entra no
ambiente pela janela ressalta o rosto da mulher. Aqui, como em outras obras desta
sala, encontramos uma cena de interior doméstico, tema tradicional de pintura desde o
século XVII, nomeada pintura de gênero.

Saindo pela porta de vidro e seguindo em frente, entraremos na Sala 8.


Se não lêssemos a
A Sala 8 e a Sala 9, que se encontra após a Sala de Interpretação, tratam da Março, apenas olh
formação da coleção da Pinacoteca e das diferentes maneiras pelas quais uma O que mudou e o
obra passa a fazer parte deste acervo. Por isso, você verá que nestas duas salas
as obras são bem distintas entre si, sem uma temática em comum. Nelas encon- Na passagem do sé
tramos obras de artistas brasileiros e estrangeiros, dentre as quais destacamos a formações, impulsio
obra seguinte. que alteraram sua a

6
7
o painel em frente. Que título você daria à obra aqui reproduzida? Por quê? Observando outra
epois, em 1960, por de ainda hoje?
neira de representar
. Aproxime-se agora d

como as obras ex-


os neste gênero de
nas literárias, entre
pois, para represen-
ão do corpo huma- Antonio Parreiras
Niterói, RJ, 1860 - Niterói, RJ, 1937
ndizados e técnicas Fim de romance, 1912
óleo sobre tela, 97 x 185 cm
Transferência da Secretaria
do Interior, 1915
©Isabella Matheus
or, de 1899.

Fim de romance tem uma temática característica do gosto da sociedade do século XIX.
Parece representar um momento específico, como que congelado, de uma história com
grande carga dramática.

O que você imagina ter ocorrido antes desta cena? E o que aconteceria depois?

As salas 8 e 9 demonstram que as obras de arte da coleção do museu não são apenas compra-
das pelo Estado, mas também podem ser doadas, transferidas, produzidas para o museu etc.

Você tem ou já teve uma coleção? Como ela foi formada? Quem parecem se
Que caminhos cada objeto percorreu antes de integrá-la?
A obra Os emigrant
Esta é a ideia por trás destas duas salas! Você já pensou que algumas pessoas colecio- mente no momento
nam arte e depois decidem doar as obras ao museu? É possível continuar explorando as gam, seus trajes e a
coleções a partir dos objetos da Sala de Interpretação, que está entre estas duas.
É possível imagina
Nela você terá oportunidade de explorar alguns materiais, temas e ideias presentes nesta
exposição. É uma sala interativa, assim, convidamos você a tocar nos objetos, conhecer Ao Brasil, e especifi
as principais técnicas artísticas presentes na mostra, construir sua própria coleção e or- grantes de diferent
ganizar as imagens para formar sua exposição. Aproveite, ainda, para deixar gravado em busca de trabalho,
vídeo seu depoimento sobre a experiência de visitar a Pinacoteca. crescente economia

Após visitar a Sala 9, novamente vamos transpor o corredor e chegar às duas últimas Você tem alguma
99
salas da exposição, cujas obras avançam até as primeiras décadas do século XX e tratam
da representação da identidade nacional. Avancemos para a ú
rros, 1982
uma das obras mais
Observe que no conjunto de obras da Sala 10 vários elementos se destacam: o homem por Thomaz Farkas n
e a mulher do campo, os grupos de imigrantes, as paisagens que mostram a cidade em
la demonstra? desenvolvimento, os prédios e algumas ruas, como a 25 de Março. Busque a imagem
reproduzida a seguir, que retrata essa rua da cidade de São Paulo no final do século XIX.

o no verso, mas não


za.

ista representa esta


ns amarronzados e
e a luz que entra no Antonio Ferrigno
outras obras desta Maiori, Itália, 1863 - Salerno, Itália, 1940
Rua 25 de março, 1894
l de pintura desde o óleo sobre madeira, 19 x 38,4 cm
Compra do
Governo do Estado de São Paulo, 1944
©Isabella Matheus

ala 8.
Se não lêssemos a legenda, seria possível identificar que se trata da rua 25 de
etação, tratam da Março, apenas olhando a imagem? Por quê?
s pelas quais uma O que mudou e o que se manteve na paisagem desse local?
e nestas duas salas
mum. Nelas encon- Na passagem do século XIX para o XX a cidade de São Paulo vivenciou grandes trans-
uais destacamos a formações, impulsionadas pelo desenvolvimento econômico relacionado à cafeicultura, Que característ
que alteraram sua aparência. Poderíamos ve

7
8
Observando
Observando outras
outras imagens
imagens desta
desta sala,
sala, o que
o que permaneceu
permaneceu na paisagem
na paisagem da cida-
da cida- Aproxime-se, agora,
Aproxime-se, da
agora
de ainda
de ainda hoje?
hoje?

Aproxime-se
Aproxime-se agora
agora da grande
da grande pintura
pintura localizada
localizada no fundo
no fundo desta
desta sala.sala.

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Candido Portinari
Brodowski, SP, 1903 - Rio de Janeiro, RJ, 1962
Mestiço, 1934
óleo sobre tela, 81 x 65 cm
Compra do Governo do Estado de São Paulo, 1935
©Isabella Matheus

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, 1880 - São Paulo, SP, 1944 Para você, quem é esse homem? Em que lugar está e o que estaria fazendo?
ntes, 1910 Qual a relação das características observadas no personagem e o título da
ela, 202 x 231 cm
Governo obra, Mestiço?
e São Paulo, 1918
atheus
As primeiras décadas do século XX são marcadas pela busca de elementos que podem nos
identificar como brasileiros, principalmente nas artes.

Num país de dimensões continentais e com uma formação étnica múltipla, definir o que é
migrantes provavel- a identidade brasileira é uma tarefa complexa. Só é possível pensar em identidade nacio-
volumes que carre- nal se considerarmos a ideia de diversidade cultural.

Esperamos que tenha gostado da visita e que retorne para apreciar estas e outras obras
mento da viagem? de nossa coleção!

o XX chegaram imi- Aproveite para visitar também a exposição Arte no Brasil: uma história do Modernismo na
foi de italianos em Pinacoteca do Estado de São Paulo, no prédio da Estação Pinacoteca.
impulsionados pela
Agradecemos sua visita!

Arte
noBrasil
ipira picando fumo,
grafia feita em 1973

uma história na
Pinacoteca de São Paulo
Amolação interrompida, 1894, óleo sobre tela, 200 x 140 cm
Transferência do Museu Paulista, 1905. © Isabela Matheus

Curadoria | Ivo Mesquita e Valéria Piccoli (Núcleo de Pesquisa e Crítica de Arte);


Almeida Júnior Itu, SP, 1850 - Piracicaba, SP, 1899

Marcelo Mattos Araujo (Diretoria Executiva);


Mila Milene Chiovatto (Núcleo de Ação Educativa)

Folder Educativo
Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo
Texto | Anny Lima, Mila Milene Chiovatto, Gabriela Aidar e Denyse Emerich
Assistente | Marilia Zarattini
Revisão | Armando Olivetti
Projeto e Produção Gráfica | Claudio Filus
São Paulo, janeiro de 2015

Patrocinador Masters

5
Patrocinador Apoiador
Apoiador Realização

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9
10

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