RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA PRECATÓRIOS

OS ENTES DE DIREITO PÚBLICO RESPONDEM PELOS DANOS DOS SEUS AGENTES. PAGAMENTO DE DÍVIDAS DO GOVERNO
INDEPENDE DE DOLO OU CULPA. É PREVISTO NA CF.
ABRANGE PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS. ENGLOBA TODAS AS PESSOAS
RELACIONADA A PREJUÍZOS OURIUNDOS DE AÇÕES E NÃO DE OMISSÕES. JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO DA
SÓ HÁ RESPONSABILIDADE DO ESTADO QUANDO O AGENTE ESTÁ ATUANDO NO EXERCÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
FUNÇÃO PÚBLICA.

CONTRATO DE
GESTÃO
GESTÃO
ACORDO PROGRAMA.

IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA

ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADM. PÚBLICA PODEM
CELEBRAR CONTRATOS DE GESTÃO.

RESTRITO AOS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO, RENDA E SERVIÇO. NA CELEBRAÇÃO COM O SETOR PRIVADO

PRINCIPAL OBJETIVO DE ASSEGURAR O PACTO FEDERATIVO. OCORRE RESTRIÇÃO DE AUTONOMIA.

ENTES SÃO AUTÔNOMOS.

PARA TER AUTONOMIA É NECESSÁRIA CAPACIDADE FINANCEIRA.
UM ENTE NÃO PODE IMPACTAR NA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO OUTRO COBRANDO IMPOSTOS. MAIOR AUTONOMIA AOS PRODUTIVIDADE E
ÓRGÃOS E ENTIDADES EFICIÊNCIA PARA O
DA APU. SETOR PÚBLICO.
TEORIA DO MANDATO TEORIA DA REPRESENTAÇÃO
ESTADO É REPRESENTADO PELO AGENTE PÚBLICO
ESTADO EQUIPARADO A INCAPAZ.
ATRAVÉS DE MANDATO.
NÃO ATUA SEM A PARTICIPAÇÃO DE TERCEIROS (AGENTES PÚBLICOS).
OUTORGA PODERES POR MEIO DE PROCURAÇÃO.
IMPOSSÍVEL OUTORGAR PODERES.
O ESTADO NÃO É RESPONSÁVEL PELOS ATOS DOS
NÃO ACEITA ATUALMENTE.
AGENTES
NÃO ACEITA ATUALMENTE

TEORIA DO ÓRGÃO
AGENTE PÚBLICO IRREGULARMENTE INVESTIDO EM
FUNÇÃO PÚBLICA.
A ADMINISTRAÇÃO PODE SER RESPONSABILIZADA.
ESTADO SE MANIFESTA POR MEIO DOS ÓRGÃOS.
VÍNCULO ENTRE O INDIVÍDUO E ENTE ESTATAL.
ÓRGÃOS EXERCEM ATRIBUIÇÕES POR MEIO DOS AGENTES.
ATOS DOS AGENTES SÃO IMPUTADOS AO ÓRGÃO.
PESSOAS SEM VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO QUE
IMPUTAÇÃO VOLITIVA.
VENHAM PREJUDICAR OS CIDADÃOS.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA.
OS ATOS PRATICADOS NÃO PODEM SER IMPUTADOS AO
ACEITA ATUALMENTE.
ESTADO.
ÓRGÃOS ATUAM EM ALGUMAS

COMPARTIMENTOS DA ADM. PÚBLICA PARTES DO

QUE PAPEL IRÁ ONDE IRÁ ATUAR
FUNÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS TERRITÓRIO NACIONAL
DESEMPENHAR
SEM PERSONALIDADE JURÍDICA ATUAM EM TODO O TERRITÓRIO
É PARTE DA ENTIDADE QUE O CRIOU NACIONAL
PODE SER CRIADO POR ENTIDADE POLÍTICA OU ADM. PÚBLICA INDIRETA.
ALGUNS ÓRGÃOS PODEM ATUAR NO JUDICIÁRIO NA DEFESA DE SUAS COMPETÊNCIAS.
RESTRITA AOS ÓRGÃOS DE ESTATURA CONSTITUCIONAL
CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE GESTÃO.

INDEPENDENTES
NÃO SUBORDINADOS A OUTROS ÓRGÃOS.
NÃO ESTÃO LIVRES DE CONTROLE.
TODA A ADM. PÚBLICA É CONTROLADA POR ÓRGÃOS DE
CONTROLE (MP, CGU, TCU).
STF, SENADO FEDERAL.
SUPERIORES
NÃO TÊM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA.

AUTÔNOMOS
ATUAM NAS ÁREAS DE DIREÇÃO, CONTROLE E DECISÃO.
INSPETORIAS E DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL.

SUBMETIDOS AO CONTROLE HIERÁRQUICO DOS ÓRGÃOS

INDEPENDENTES.
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E TÉCNICA.
SUBALTERNOS
MINISTÉRIOS E SECRETÁRIAS DE FAZENDA DOS ESTADOS. BAIXO NÍVEL DE AUTONOMIA SEM PODER DECISÓRIO FUNÇÃO DE EXECUÇÃO

SEÇÕES DE MATERIAL.
SIMPLES E COMPOSTOS SINGULARES E COLEGIADOS
FORMADO POR ÓRGÃOS
UM ÚNICO CENTRO COMPOSTOS E SIMPLES. APENAS UM AGENTE RESPONSÁVEL DECISÕES TOMADAS POR CONJUNTO
DE COMPETÊNCIA. PELA TOMADA DE DECISÕES. DE SERVIDORES.

SINGULARES E COLEGIADOS
UM ÚNICO AGENTE VÁRIOS AGENTES
PÚBLICO. PÚBLICOS.

ATRIBUIÇÃO À EMPRESA

CRIAÇÃO
CRIAÇÃO DE TERRITÓRIO PRIVADA
FEDERAL
CRIAÇÃO DE ENTIDADES DA ADM.
CRIAÇÃO E EXTINÇÃO É COMPETÊNCIA DO CONGRESSO PÚBLICA INDIRETA
NACIONAL.
DEPENDE DE LEI CUJA INICIATIVA É PRIVATIVA DO A ADM. PÚBLICA TRANSFERE PARTE
PRESIDENTE. DE SUAS ATRIBUIÇÕES PARA OUTRAS
SOMENTE PARA O PODER EXECUTIVO. ENTIDADES.

A ADM. PÚBLICA DESEMPENHA ATRIBUIÇÕES

A PESSOA JURÍDICA OPTA POR NÃO
SEM CRIAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS
CRIAR NENHUM ÓRGÃO.
TAREFAS REALIZADAS DIRETAMENTE. CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS DENTRO
DE UMA PESSOA JURÍDICA.
ENTIDADES ADMINISTRATIVAS
TEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. AUTARQUIAS E EMPRESAS PÚBLICAS, SOCIEDADE
FAZ PARTE DO MINISTÉRIO QUE AS CRIOU SEM ESTAR SUBORDINADAS. FUNDAÇÕES DE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÕES
CONTROLE FINALÍSTICO (DE DESEMPENHO)
AUTARQUIAS
PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO.
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA E NEM CAPACIDADE LEGISLATIVA.
EMPRESAS PÚBLICAS
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

AUTARQUIAS
OBJETIVO DE EXECUTAR COM MAIOR AUTONOMIA ATIVIDADES
TÍPICAS DE ESTADO.
TÍPICAS DE ESTADO REGIME DE PAGAMENTO POR
POSSUI PATRIMÔNIO PRÓPRIO PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES.
POSIÇÃO SUPERIOR À DO PRECATÓRIOS
PARA EFEITOS LEGAIS OS BENS SÃO PÚBLICOS.
PARTICULAR REGIME DE LICITAÇÃO
CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DEPENDE DE LEI ESPECÍFICA.
PODER DE IMPÉRIO LITÍGIOS JULGADOS NA JUSTIÇA
INICIATIVA PRIVATIVA DO CHEFE DO EXECUTIVO.
PATRIMÕNIO PRÓPRIO (BENS FEDERAL (PARA AS FEDERAIS)
PÚBLICOS): IMPENHORABILIDADE PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS
IMPRESCRITIBILIDADE RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA
EXEMPLO INALIENABILIDADE (REGRA)
INSS, BACEN, CVM IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA
CONCURSO
ESTATUÁRIOS (RESTRITA ÀS FINALIDADES)
PÚBLICO
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA
PERSONALIDADE DE DIREITO PÚBLICO

DESCENTRALIZADAS. EXEMPLO EXISTÊNCIA A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI INSTITUIDORA

SEM FINS LUCRATIVOS. IBGE

PATRIMÔNIO PERSONALIZADO. CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA

CRIAÇÃO ATRAVÉS DE DOAÇÃO PATRIMONIAL. PERSONALIDADE DE DIREITO PRIVADO

ATIVIDADES DE INTERESSE SOCIAL. EXISTÊNCIA NO MOMENTO DE REGISTRO DA ESCRITURA

ÁREA DE ATUAÇÃO DEFINIDA EM LEI COMPLEMENTAR.

CRIAÇÃO E EXTINÇÃO POR INSCRIÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS CONTROLE FINALÍSTICO (VINCULAÇÃO)

CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA AGENTES REGIDOS PELA CLT

ATOS DE DIREITO PRIVADO SEM PODER DE IMPÉRIO FORO NA JUSTIÇA FEDERAL

REGIME DE LICITAÇÃO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (INDEPENDE DO REGIME)

BENS PÚBLICOS SEM PRERROGATIVAS (CONSIDERADO PRIVADOS) SUJEITA AO CONTROLE DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

FORO JUSTIÇA ESTADUAL

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

CAPITAL VOTANTE MAJORITÁRIO PÚBLICO
SEMPRE S/A

SOCIEDADE ANÔNIMA (S/A) IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA QUANDO PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS
CAPITAL PÚBLICO E PRIVADO PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO QUANDO
A MAIOR PARTE DO CAPITAL VOTANTE DEVE PERTENCER AO SETOR PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS
EMPRESA PÚBLICA FEDERAL
PÚBLICO. CONTROLE DE DESEMPENHO (FINALÍSTICO)
FORO JUSTIÇA FEDERAL
FORO PARA JULGAMENTO É A JUSTIÇA ESTADUAL FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS
CAPITAL TOTALMENTE PÚBLICO
CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA AGENTES PÚBLICOS REGIDOS PELA CLT
QUALQUER TIPO SOCIETÁRIO
INÍCIO DA PERSONALIDADE PELA INSCRIÇÃO DOS SEUS ATOS CONSTITUTIVOS OBSERVÂNCIA À LEI DAS ESTATAIS
MESMOs PRIVILÉGIOS DAS EMPRESAS PRIVADAS OS BENS NÃO TÊM PRERROGATIVAS DE BENS PÚBLICOS
 EMPRESAS PÚBLICAS
PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO CONTROLE DE DESEMPENHO (FINALÍSTICO)
CAPITAL TOTALMENTE PÚBLICO FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS
AGENTES REGIDOS PELA CLT OBSERVÂNCIA À LEI DAS ESTATAIS
PRIVILÉGIOS IGUAIS AOS DAS EMPRESAS PRIVADAS FORO COMPETENTE É A JUSTIÇA FEDERAL
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA QUANDO PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS CONTROLADA PELOS TC’S
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO QUANDO EM SERVIÇO PÚBLICO BENS PRIVADOS

OS BENS UTILIZADOS NOS

SERVIÇOS PÚBLICOS GOZAM DE
PRERROGATIVAS DE BENS
PÚBLICOS, QUE NÃO ALTERAM SUA
NATUREZA DE BEM PRIVADO.

CONSÓRCIO PÚBLICO DE DIREITO

ASSOCIAÇÃO PÚBLICA, AUTARQUIA INTERFEDERATIVA OU MULTIFEDERADA.

PÚBLICO
PODEM ASSUMIR PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO.
PARA REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS COMUNS.
ESPÉCIE DE AUTARQUIA
EXECUTIVAS GESTÃO
TER PLANO ESTRATÉGICO DE
REESTRUTURAÇÃO E DE
QUALIFICAÇÃO QUE AS AUTARQUIAS E RECURSOS DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
FUNDAÇÕES PÚBLICAS RECEBEM (REGIME ORÇAMENTÁRIOS EM ANDAMENTO.
ESPECIAL).
MEDIANTE DECRETO DO PRESIDENTE RECURSOS
TER CELEBRADO CONTRATO DE
DA REPÚBLICA. FINANCEIROS
GESTÃO COM O MINISTÉRIO
NÃO TEM ÁREA DE ATUAÇÃO ESPECÍFICA. SUPERVISOR COM DURAÇÃO MÍNIMA
DE 1 ANO.

NOMEADOS POR MANDATOS FIXOS

PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
DEPENDENDO DE APROVAÇÃO DO

REGULADORAS SENADO FEDERAL.

AUTARQUIAS SOB REGIME ESPECIAL. PODER NORMATIVO TÉCNICO DIRIGENTES

FUNÇÃO DE FISCALIZAR, CONTROLAR E
AUTONOMIA DECISÓRIA
REGULAMENTAR.
CAPACIDADE NORMATIVA. INDEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
COM LIMITAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO.
AUTONOMIA ECONÔMICA/FINANCEIRA
DESLEGALIZAÇÃO/DELEGIFICAÇÃO PERDA DE CARGO SOMENTE SE:
PARLAMENTO ESTABELECE PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES ATRIBUINDO COMPETÊNCIA AO
GOVERNO PARA NORMATIZAR DETERMINADOS
JUDICIAL TRANSITADA EM
SETORES.
JULGADO OU PROCESSO
AUTONOMIA PARA FISCALIZAR E APLICAR PENALIDADES.
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR