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ANOS A ETE - “LAURO GOMES” E A MARK PEERLESS ESTAO EM FESTA, COMEMORANDO 25 ANOS DE EXISTENCIA. SAO DUAS DECADAS E MEIA DE CONTRIBUICAO PARA O DESENVOLVIMENTO DO NOSSO PAIS. A mais completa linha de bombas ¥ centrifugas e — de velocidade ae cc RNa § ged Tecnotoga © respeto & qualidade editorial Prioridade para a icipacao Empresa-Escola. Esta cooperacéo 6 a chave para que o ensino técnico seja uma fonte real dos avancos tecnoldégicos stamos completando 25 anos. Até ‘aqui chegamos gragas & dedicacao de muitas pessoas em seu trabalho de manter 0 padréo de ensino da “Lauro Gomes". Mas essa tarefa nao é facil. A manu- tengao de um complexo educativo do porie da nossa escola exige investimen- tos constantes e permanentes em suas varias areas. Sabemos ser impossivel 0 oder publico arcar com todas as despe- sas existentes, ¢ sinceramente néo acre- ditamos que 0 orcamento da nossa man- tenedora, 0 Centro Estadual de Educa- ‘940 Tecnologica “Paula Souza”, tenha condigdes de oferecer mais do’ que ia faz, tendo em vista o numero de esoolas que possui e as inimeras dificuldades “O papel da iniciativa privada desses segmentos, de vital importancia para 0 progresso do Pais. Empresarios de_viséo tém impor- tantissima colaboracao a dar neste caso, ois proporcionar uma boa formacao & colocar em suas méos um profissional ualificado, apto a atender &s necessida- des de sua industria. Apesar de algumas Particioacdes isoladas de vulto, no geral ‘0 empresariado mantém-se afastado, deixando de contribuir para que conti- ‘uemos a Ihes preparar técnicos de alto nivel E necessério um interoambio entre in- distrias e escola, para que o aluno possa aliar @ pratica a nossa teoria. O engaja- mento é necessério, pois desse modo os que todas elas, como nés, devemter. ‘em nossa sociedade & avangos tecnoldgicos presentes nas er ‘Apesar dos percalcos a escola presta preponderante (..). Eo Breses podom ser mais acidamente ab- bons servigos a comunidade, como ates- Ensino 6 um desses segmentos”* pe a ta a crescente procura pelos varios cur- ‘808, mas percebemos que o grande be- neficiario desse trabalho, aquele que re- A escola esté aberta a todas as criti- cas que tenham por objetivo a melhoria do ensino que proporciona, mas no po- ebe 0 nosso produto final — o tecnico formado — continua distante de n6s. Cabe a voce, empresério da regio, atuar onde o Estado nao pode estar pre sente de maneira satisfatoria, O papel da iniciativa privada em nossa Sociedade & reponderante em varios setores para ue nao naufraguemos. E 0 Ensino é um demos esquecer do valor da colaboragio entre dois segmentos da sociedade in- terligados por um mesmo objetivo, que é ‘ode promover 0 progresso através de re- cursos humanos capazes de enfrentar os desaflos presentes e futuros. Dessa ma- neira ganhariamos todos e cresceria o Pais. as. Edigho comemorativa dogs anos dda ETE “LAURO GOMES” Diretor da ETELG Ofiando Ramires Distr Sapeiniendente do CEE duvaldo Vendrameto Presidente do Conselho Delbe- ralivo do CEETEPS Nelson Murcia Reltor da UNESP Pauio Milton Barbosa Landi Coordenacdode edipdo ftando Ramos Edigdo de arte sos Maria Crtn cing tos Siguek nous Michele iano Licio Antonio Santos Keep huem ataroto(a- Relagdes Pibicas Carlos Carrizo Prisco omalisa responsivel @ edicéo ‘otexto Nelson Rocha (O¢TD-DRT/SP n.°11,10) 3—ETELG/25 ANOS histérico Colhendo os frutos de um ideal Ajudando a transformar o aspecto de uma cidade, a ETELG continua modificando conceitos de ensino através de métodos modernos ascida do ideal de um homem e das necessidades decorrentes do processo de industrializagao que se iniciava no Pais ha mais de trés déca- das, a ETE “Lauro Gomes” consolidou- se nesses 25 anos como um estabeleci- mento de ensino técnico de alto nivel, ‘com étimo conceito entre as indistrias da regiao do ABC. Sua historia comega no dia 18 de ja- nero de 1957, data em que foi assinada a LLein.° 3.734, criando a Escola Técnica In- dustrial de S40 Bernardo do Campo. Esta lei aprova 0 convénio celabrado no ano anteior entre 0 Governo do Estado, Mi- nistério da Educacao e Cultura e a Prefei- tura de So Bernardo do Campo. O obje- tivo do convénio era a criagao, instalagao funcionamento de uma escola de ensi- 1no tecnico-industrial no Municipio. Em outubro de 1966 teve sua denomi- nagao alterada para Escola Técnica In- dustrial ‘‘Lauro Gomes”, em homena- gem 20 ex-preteito da cidade. A partir de janeiro de 1981, juntamente com outras ‘escolas profissionalizantes de segundo ‘grau, foi integrada ao Centro Estadual de Educagdo Tecnolégica “‘Paula Souza’, passando a chamar-se Escola Técnica Estadual "Lauro Gomes”. Ajuda alema Suas atividades educacionais foram iniciadas em marco de 1986 com 0 curso de Técnico Industrial de Construcao de Maquinas e Motores — hoje Técnico em Mecéinica. Atualmente a ETELG oferece ‘outras cinco habilitagdes plenas: Técni- co em Eletronica, Técnico em Eletroele- tronica, Técnico em Processamento de Dados, Técnico em Desenho de Projetos de Mecanica e Técnico Laboratorista In- dustrial. Em cumprimento a0 convénio assina- do pelo MEC, 0 governo federal firmou lum acordo com a Repiblica Federal da ‘Alemanha, o que possibilitou 4 escola re- ETELG/25 ANOS—4 Lauro Gomes, exemplo de luta ‘em favor do ensino técnico ‘ceber — em doacdo — na fase inicial de seu funcionamento, material para instala- 0 de varios laboratorios. Além disso, uma misséo técnica da RFA auxiliou a instalar esses equipamentos @ na orien- tag2o do ensino técnico dos cursos de Mecéinica e Eletrotécnica. Um grande ideal Na década de 60 o Brasil vive um dos periodos de maior expansao de sua his- tria, e Séo Bernardo do Campo comeca a perder seu aspecto de cidade provin- ciana, com a instalagao de grandes in- distrias, principalmente automobilist- cas, em virtude da deciséo do presidente Juscelino Kubitschek de fabricar carros brasileiros. Entretanto, existia uma preocupagdo com relacao & mao-de-obra. E nesse mo- mento que se destaca a figura de Lauro Gomes, prefeito da cidade em duas opor- tunidades e um dos idealistas de uma es- ola modelo para formar artifices na ‘construgéo de méquinas e motores, afim de atender a demanda das indistrias da regio do ABC. ‘Gracas a grande dedicagao é luta des- se homem para ver seu ideal transforma- do em realidade, S40 Bernardo do Cam- o conta hoje com cerca de 1.600 indus- ‘rias instaladas, que empregam técnicos formados pela ETELG. Assim, nada mais justo ter sido escolhido como patrono da escola que ajudou a construire que leva seu nome. Formandoo Homem Oensino ministrado pela ETELG dé20 estudante que completou o primeiro grau € oportunidade de formacdo profissional em um dos cursos que oferece. Ao termi- nar o terceiro ano o aluno recebe o certi- ficado de habilitacao parcial que Ihe ga- rante 0 direito de prosseguir os estudos ‘em nivel superior. A quaria série (perlo- do diurno) e quinta sérle (periodo notur- no) desenvolvem-se na forma de estagio supervisionado em empresas, que, ap0s coneluido, dé direito ao diploma de Té0- nico na habllitagéo cursada, A filosofia da ETELG esta voltada para uma eduoapo que visa a0 Homem como um todo. Desse modo, ao lado dos co- ‘nhecimentos tecnicos especificos, tam- ém proporciona uma sdlida base de cul- tura geral, através de atividades cientii- as, culturais e esportivas, que permitem 20 jovem desenvolver sua personalida- de, como individuo e como cldadéo, conscientizando-o no sentido de ser um agente transformador da comunidade on- de convive @ da sociedade como um to- do, dentro de um espirito de liberdade com responsabilidade, oy apm Um trabalho feito com eficiéncia Em vinte anos de existéncia ajudou a equipar a escola e contribui com importantes realizagées em favor do aluno ara poder atingir os objetivos que Pp orientam sua atuacdo, a Escola Técnica Estadual “Lauro Gomes" conta com 0 apoio de uma instituicao bastante atuante @ realizadora. Trata-se da Associacao de Pais e Mestres. Se 0 trabalho da APM em uma escola dedicada apenas ao ensino académico @ de extrema importancia, maior ainda 6 0 da Associagao de Pais e Mestres de uma escola técnica como a ETELG, onde os recursos exigidos sao bem superiores. ao estudante @ na integracdo familia -escola-comunidade. Suas sucessivas diretorias sempre se autaram pelo atendimento da necessi- dade de execucdo do plano da escola, segundo as diretrizes estabelecidas para ‘obras, instalacdes e equipamentos. Paralelamente, a APM cumpriu um ex- tenso programa de realizagdes que de- pendiam de despesas de capital, mas ‘sem delxar de atender necessidades |i- gadas as despesas de custeio. Dentre essas realizagdes destacam- se as construgdes da biblioteca, refeito- Tio, gindsio de esportes, ambulatorio mé- dico, gréfica escolar, salas de aula e de professores, anfiteatro, muro de fecha- Mento do terreno e portaria. Fol também gragas sua atuagdo que se criou condicdes para aquisigéo de equipamentos de laboratorio — entre os ‘uais os de circuitos hidréulicos, pneu- maticos de Informatica — recursos au- diovisuais, aparelhos para projegao de filmes, transparéncias, mé- Apoio total ‘A luta_permanente da 3| APM é no sentido de atender =| as necessidades que a esco- la néo consegue satisfazer dentro dos seus orcamentos anuais, Para que isso seja possivel, & muito importante @ colaboragéo das familias dos alunos, que tém reco- nhecido sempre o quanto & imperioso & escola contar com as condigdes adequadas ue possibilitem uma boa for- ‘magao para seus filhos. le Mitano guinas, instrumentos e ferra- mentas. Assisténcia total Mas 0 trabalho da APM do se restringe a estrutura fisica da ETELG, pois tam- bem se preocupa com a pes- soa em si dos que compoem ‘a comunidade escolar. Essa preocupacao leva-a a manter servigos dirigidos aos alu- fos, ‘tais como ambulatorio ‘médico para tratamento am- bulatorial, consultas e remé- dios gratultos; assisténcia ‘AAPM da ETELG, por sua estrutura, organizagao e grau odontolégica extensiva aos professores, funcionarios de participacao, pode ser to- mada como exemplo d prescindivel apoio que uma ‘Associacéo de Pais e Mes- tres pode dar a uma escola, Realizagdes Fundada em 27 de janeiro de 1969, a0 longo desses vi te anos @ APM vem trabalh do lado a lado com a dirego da escola visando aprimorar seus familiares, com precos abaixo dos normalmente co- brados em clinicas particula- res; cooperativa para a venda de material escolar a precos acessiveis; refeitorio-cozinha em cujo prego cobrado é ‘computado apenas 0 custo dos géneros__alimenticios; lanchonete; grética escolar @ central de servigos, onde os. alunos tm a disposigao todo. (0 material necessério para a cada vez mais 0 proceso educacional. Além disso, atua no campo da assisténcla realizagao de seus trabalhos escolares, desde maquinas deesoreveraté cola. ae 5 —ETELG/25 ANOS mecinica A garantia do produto perfeito peeetrert_coreeciet, Do projeto 4 instala¢éo uma presenga importante BB} Em consequén- cia do aprimora- i B] mento dos produ- tos e dos proces- sos industriais, assim como dos avancos tecnolégicos re- gistrados em todos os setores, ‘© mercado de trabalho requer, cada vez mais, profissionais técnicos devidamente capacita- dos. E essa formacdo técnica, compativel com as exigéncias das empresas, que a ETELG ga- rante aos estudantes que pro- curam seus cursos. O mais antigo 6 o de Técnico em Mecénica, no periodo diur- no, instalado em 1965. O profis- sional dessa area pode exercer fungoes tals como: — Técnico em usinagem — Técnico em, Planejamento — Técnico de processos —Assistente técnico — Supervisor de treinamento — Técnico de produgao — Técnico de manutencao — Técnico mecanico para pro- jetos Todas essas fungdes per- tencem a média hierarquia das empresas, faixa ocupada, entre outros, pelo técnico. Sao atividades tipicas do Técnico em Mecanica: — Projeto, construcao, monta- gem, manutencdo, reparacao, instalagao, produgao mecanica — Execugao de experiéncias, levantamentos, participagéo em Pesquisas na 4rea de mecénica — Estudo de processos, de ela- boracao de orcamentos de ma- teriais @ mao-de-obra, de pro- gramas de trabalho — Treinamento, assisténcia técnica e desenvolvimento de pessoal ETELG/25 ANOS —6 — Controle, ensaio, prepara- (40, supervisdo, assegurando a fabricagéo do produto confor- me especificacdes — Estudo e reestudo de méto- dos de trabalho, visando simpli- ficagéo, racionalizagéo, aumen- tode produtividade — Outras que exijam formagao técnica relacionada 4 Mecanica O curso tem duracao de trés anos, com um total de 4.266 horas-aula de formagéo esco- lar, complementadas por mil horas de estagio supervisiona- do. m curso esta assim subdividi- lo: — Educacao Fisica: 324 horas- aula — Educaco Geral: 1.458 horas- aula — Formacéo Especial: 2.484 horas-aula * A formacao Especial com- preende: — Pratica Profissional: 648 horas-aula — Laboratorio: 324 horas-aula — Teoria Técnica: 1.512 horas- aula Oaluno que conclui o tercei- ro ano recebe 0 Certificado de Habilitacao Parcial. Aos que cumprem o estagio de forma satisfatoria 6 conferido 0 Diplo- ma de Técnico em MecAnica. Para exercer a profissdo 0 técnico deve registrar o diplo- ma no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agro- nomia— CREA. as Ensalos mecanicos destrutivos em prova de esforcos axial e de tra¢éo eletrénica Em meio a circuitos e sistemas sr aon Da instrumentacdo 4 telefonia, até entretenimento. q 1 Ampliando 0 na- 4 mero de opcdes 4 profissionais aos jovens que com- pletam o primeiro grau, e, ao mesmo tempo, procurando atender 4 grande demanda existente no mercado de traba- Iho, a partir de 1971 entrou em funcionamento, no _periodo diurno, a habilitagao de Técnico em Eletronica. © profissional dessa area pode exercer funcées perten- centes a média hierarquia das ‘empresas, entre as quais: — Técnico eletrénice para pro- jetos — Técnico de manutengao de computadores — Técnico em telecomunica- bes = Técnico em informatica in- dustrial — Técnico em instrumentacao eletrénica — Técnico em eletrénica indus- trial — Supervisor de linha de pro- dugao — Supervisor do setor de ma- nutencao As atividades tipicas do Téc- nico em Eletrénica sao: — Servicos de implantacao, testes e manutencao de siste- mas digitais, sistemas de tele- comunicagées, sistemas de te- lefonia. — Execugdo de experiéncias e desenvolvimento de prototipos, bem como participagao em pes- quisas na drea de eletrénica — Controle, ensaio, prepara- 940, supervisdo, assegurando a fabricagéo de produtos confor- me especificagdes Treinamento, assisténcia técnica e desenvolvimento de pessoal — Estudo de processos, de ela- boragao de orcamentos de ma- teriais e de mao-de-obra, de programas de trabalho — Acompanhar projetos desen- voividos pela engenharia, mon- tando, testanto e modificando circuitos — Efetuar medigées, testes, ensaios, em componentes, ci cuitos ou sistemas eletrénicos visando ao controle de qualida- de do produto — Outras que exijam formagao técnica em Eletrénica. O curso tem duragao de trés anos, totalizando 4.212 horas- aula, somados a mil horas de io supervisionado. O cur- so esta assim subdividido: — Educacao Fisica: 324 horas- aula — Educacéo Geral: 1.458 horas- aula Formacéo Especial: 2.430 horas-aula * A Formacao Especial com- preende: — Pratica Profissional: 324 horas-aula — Laboratorio: 648 horas-aula — Teoria Técnica: 1.458 horas- aula Ao concluir 0 terceiro ano o aluno recebe o Certificado de Habilitagao Parcial. Aos que cumprem o estagio de maneira satisfatéria 6 conferido 0 Diplo- ma de Técnico em Eletrénica. Para poder exercer legal- mente a profissdo, 0 técnico deve registrar o diploma no Conselho Regional de Enge- nharia, Arquitetura e Agrono- mia—CREA. a '— ETELG/25 ANOS eletroeletrénica Atualizacao através da mudanca 9 Um trabalho que tem por base o ciclo da energia Em 1971 também, \\ no periodo diurno, foi criado 0 curso de Técnico em Ele- trotécnica. Em 1986, em conse- qdéncia do resultado de uma, pesquisa de mercado de traba- tho, sofreu alteragao em seu curriculo e sua _denominagao passou a ser de Técnico em Ele- troeletronica 0 profissional formado nessa habilitagao pode exercer funcdes pertencentes a média hierarquia das empresas, entre as quais: — Montagem ¢ ensaio de painéis —Técnico emensaios. eletrénicos industriais. — Técnico de manutencao indus- — Projeto de implantacao de con- trial. troladores l6gicos programaveis. — Supervisor Técnico. — Projetos de painéis eletroni- — Técnico eletrotécnico para cos de comand e distribuicao. projetos. — Projetos de comandos numéri- — Supervisor de Treinamento cos de maquinas operatrizes. —Técnico em montagem —Projeto de instalacao AT e BT. —Assistente tecnico — Manutencéo eletrénica indus- —Técnico de linha de produgao. trial: Entre as atividades tipicas do — Manutencao de comandos Técnico em Eletroeletrénica es- com cirouitos logicos digitalis. to: — Montagem de instalagoes para — Estudos de desenvolvimento méquinas automaticas de protétipos de sistemas eletré- — Supervisao e controle de pro- nicos industriais. cessos industriais automaticos. — Manutengao de controles de motores elétricos. —Ensaios em equipamentos ele- trdnicos industrials. — Treinar pessoal destinado a desenvolver trabalhos especifi- 0s. — Supervisdo de setores de ma- nutenodo. = Outras que exijam formagao técnica em Eletroeletronica. © curso, com duragao de trs anos, totaliza 4.266 horas-aula, na formacao escolar, sendo con- cluido com mil horas de estagio Supervisionado. © curso esta assim subdividido. — Educacao Fisica: 324 horas- aula — Educagao Geral: 1.458 horas- aula — Formagao Especi: horas-aula * A Formacao Especial com- preende: — Pratica Profissional: 324 horas- aula — Laboratorio: 648 horas-aula — Teoria Técnica: 1.512 horas- aula ‘Ao concluir 0 terceiro ano o aluno recebe 0 Certificado de Ha- bilitagéo Parcial. Aos que cum- prem’o estagio de forma satisfa- toria é conferido o Diploma de Técnico em Eletroeletrénica. © técnico deve registrar 0 di- ploma no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura ¢ Agro- nomia — CREA. 2.484 oe Michele i Painel de ‘comando para ensalos com reatores continuos e alternados processamento de dados Atividade voltada a informacao A forma¢ao de técnicos para micro e médias empresas Uma das crie- goes do Homem que mais influen- ciou — e continua a influenciar — nossa vida 6 0 computador, que deu origem & Informatica,’ ciéncia suporte dos conhecimentos e comuni- cacées presente no dia-a-dia de cada um, direta ou indiretamen- te. Assim, para atender a de- manda existente, e abrindo ain- da mais 0 numero de opeoes profissionals, a ETELG instalou em 1985 0 curso de Técnico em Processamento de Dados, nos periodos diurno e noturno. O profissional que atua nes. sa area tem, entre outras ativi dades tipicas: — Tarefas de teste e depuracao de programas de computador — Trabalhos de revisio, adap- ‘tac&o ou otimizacdo de progra- mas de computador — Planejamento e especifica- a0 em sistemas de processa- mento de dados — Estruturacao de programas e analise de dados — Operacao de computadores — Assistir o Analista de Siste- mas na elaboracao de progra- mas de implantagao de siste- mas — Estudos de processos e mé- todos de trabalho em processa- mento de dados visando obter maior rapidez, simplicidade ou aumento da eficiéncia — Outras que exijam formagao técnica relacionada com pro- cessamento de dados O curso de técnico em Pro- cessamento de Dados esta sub- dividido da seguinte forma: Periodo diurno — Educagaio Fisica: 324 horas- aula LES — Educagao Geral: 1.296 horas- aula — Formacao Especial: horas-aula * A Formacao Especial com- preende: — Laborat6rio: 486 horas-aula — Teoria Técnica: 1.080 horas- aula Curso com duracéo de 3 anos, 3.186 horas-aula de for- magao escolar, acrescidas de mil horas de estagio supervisio- nado. Periodo noturno * Quatro anos mais estagio de mil horas 432 horas- — Educagao Geral: 1.746 horas- aula — Formacéo Especial: horas-aula * A Formacaéo Especial com- preende; 1.890 — Laborat6rio: 630 horas-aula — Teoria Técnica: 1.260 horas- aula Curso com duragéo de 4 anos, totalizando 4.068 horas- aula mais mil horas de estagio supervisionado. Ao concluir 0 terceiro ano, aluno recebe 0 Certificado de Habilitagéo Parcial. Aos que cumprem o estgio de maneira satisfatoria 6 conferido 0 Diplo- ma de Técnico em Processa- mento de Dados. © q 1.566 §| 3 Equipamentos modernos permitem um aprendizado mais atualizado 9—ETELG/25 ANOS projetos de mecanica Idéias ganham formas no papel a O elo de ligacéo entre a concepcao e a realizacéo Em 1985, no perio- do noturno as ha- bilitagdes de De- senhista de Proje- tos de Ferramentas e Dispositi vos e Desenhista de Projetos de Mecanica foram agrupadas e reestruturadas dando origem ao. curso de Técnico em Desenhode Projetos de Mecanica. O profissional dessa area po- de exercer fungées ligadas & mé- dia hierarquia das empresas, en- treas quais: — Desenhista projetista mecani co — Desenhista projetista de dis- positivos de usinagem — Desenhista projetista de ma- nutencao: — Desenhista projetista de es- tampos — Desenhista projetista de ferra- mentas e dispositivos — Revisor de projetos de mecé- Supervisor de projetos mecé- nicos. Entre as atividades tipicas do Técnico em Desenho de Projetos de Mecanica esto: — Projeto final em desenho defi- nitivo, assim como os desenhos de detalhes de cada componente nao normalizado e compor a lista de pecas. — Modificacao de projetos de maquinas devido a alteracao téc- nica ou para sanar deficiéncias. — Anteprojeto de ferramental, maquinas e equipamentos e pre- visdo de custos para orgamentos de novos produtos ou processos. — Estudos de ferramental para produgo e controle em série, a partir de desenhos de produtos, planos de operagdes, planos de inspegao e produgées previstas. = Assessorar 0 departamento de Processos @ Métodos quanto 4 previséo do ferramental nos pla- os de operagoes. — Desenhar e/ou projetar pecas @ instalagdes para fins de manu- tengdo e outros. — Superviséo da execugao de desenhos e de projetos mecéi cos. — Realizar a veriticagao de proje- tos de maquinas, equipamentos e aparelhos mecanicos. © curso de Técnico em De- senho de Projetos de Mec&nica tem duracao de quatro anos, com um total de 4.068 horas-aula, além de estagio supervisionado de mil horas. © curso esta assim subdi- vidido: — Educagao aula. — Educagao Geral: 1.656 horas- aula. — Formacao Especial: horas-aula, * A Formagao Especial com- preende: — Pratica de Construgdes: 180 horas-aula. — Projetos: 540 horas-aula — Laboratério: 180 horas-aula — Teoria Técnica: 1.080 horas- aula Ao concluir 0 terceiro ano o aluno recebe 0 Certificado de Ha- bilitagdo Parcial. Aos que fazemo estagio de forma satisfatoria 6 conferido © Diploma de Técnico em Desenho de Projetos de Me- cénica. os ica: 432 horas- 1.980 Materiais adequados para o aprimoramento do ensino pratico ETELG/25 ANOS —10 laboratorista industrial O conhecimento dos materiais > Andlises e@ pesquisas na busca da melhor qualidade No ano de 1985 a habilitagao parcial 4 de Laboratorista Industrial, implan- tada doze anos antes, no perio- do noturno, passou por uma re- formulagdo e foi transformada em habilitagao plena de Técni- co Laboratorista Industrial O profissional dessa area exerce funcdes pertencentes a média hierarquia das empre- sas, entre as quais: — Técnico de laboratério de en- saios mecanicos — Técnico de laboratério metalirgico-metalografico — Técnico de inspecdo nao destrutiva — Técnico de laboratério de acabamentos superficiais — Técnico de laboratério de plasticos e borrachas — Técnico de laboratério quimi- co petroquimico Entre as atividades tipicas do Técnico Laboratorista Indus- trial esto: — Efetuar analises quimicas qualitativas/quantitativas em Produtos ferrosos, nao-ferro- Sos, borrachas, plasticos, dleos etc, visando liberar matéria-pri- ma e componentes industriali- zados — Realizar ensaios metalografi- cos em materiais ferrosos e ndo-ferrosos a fim de determi- nar as suas caracteristicas es- truturais — Proceder ensaios fisicos em materiais metélicos e nao meta- licos — Formalizar, interpretar ¢ rela- tar resultados de ensaios reali- zados — Acompanhar processos em andamento, controlando suas diversas etapas, determinar correcdes e liberar produto acabado — Atender fornecedores pres- tando informagdes e explica- des sobre os testes de amos- tra — Outras que exijam esse tipo de formacao técnica O curso de Técnico Labora- torista Industrial tem duragao de quatro anos, com um total de 4.088 horas-aula, acrescido de estagio supervisionado com du- racao de mil horas. O curso es- tAassim subdividido: — Educacao Fisica: 432 horas- aula — Educacéo Geral: 1.748 horas- aula — Formacéo Especial: 1.890 horas-aula * A Formacao Especial com- preende: — Laboratorio: 720 horas-aula — Teoria Técnica: 1.170 horas- aula Ao concluir 0 terceiro ano o aluno recebe 0 Certificado de Habilitacéo Parcial. Aos que realizam 0 estagio de maneira satisfatoria 6 conferido 0 Diplo- ma de Técnico Laboratorista In- dustrial Para exercer a profissao o técnico deve registrar 0 diplo- ma no Conselho Regional de Quimica — CRQ. cos Michele Mitano ‘11 ETELG/25 ANOS, instalacdes Equipamentos adequados ao ensino Ao lado de étimos cursos, a ETELG oferece os meios necessarios para que o aluno aproveite os ensinamentos que recebe. nstalada num terreno de 155 mil ta com 34 salas de aula, 18 laboraté- _tebol, gabinete dentério, ambulatorio metros quadrados, sendo 24.853 tios, 4 oficinas, biblioteca, 2 salas de sala de fisioterapia, 28 sanité- de area construida e 128 mil de video, 2 salas de estudo, 8 salas de _—riosivestiarios e outras instalagdes rea ocupada, a ETELG possui 2.987 professores, audit6rio, gréfica, coo- para atividades discentes tais como: alunos, divididos em 76 turmas, 170 perativa escolar, 2 salas de reuniéo,2 Clube de Xadrez, Clube de Radio- professores @ 93 funciondrios admi- Para orientacéo educacional, almoxa- Amadorismo, Jornal dos Alunos, ristrativos. Tifados, manutengao, cozinha, des- _Alianga Biblica Secundarista, Grupo Para que o aluno tena o melhor -—_pensa, ‘cantina, quadra poliesportiva de Pesquisas, Teatro Amador e Labo- nivel de ensino possivel, a escola con- cobertae 4 descobertas, campodefu- _ratério Fotografioo. Laboratérios amplos Os equipamentos mais modernos podem ser encontrados nos laboratérios da escola Salas funcionai Oferecer ao aluno uma ambiente adequado favorece a disposicao a0 aprendizado. As salas de aula da ETELG, amplas e modernas, possuem as condigdes necessarias para que 0 ato de aprender aconteca de maneira natural e eficiente, além de dar ao professor toda a infra-estrutura necessaria para o bom desenvolvimento de seu trabalho. ‘Appritica profissional em auxilio & formacio téenica Para que 0 futuro técnico esteja perfeitamente capacitado a competir no mercado de trabalho, utiliza maquinas e equipamentos semelhantes aos que encontraré nas industrias, nos quais aliara a pratica & teoria aprendida na sala de aula. Essa pratica proporciona melhores conhecimentos e da ao jovem a seguranca necesséria para desenvolver suas atividades. O estudo em grupo ajuda A troca de experincias IMI) rcarocao ontre os alunos também existe na hora de estudar. Em grupos e em local apropriado, eles podem trocar conhecimentos e auxiliarem-se mutuamente, vivenciando © significado da cooperacao. Em busea do equilibrio fisico perfeito Mente sa em corpo sao. Na ETELG esta maxima bastante praticada Formando oeariter através do esporte Na ETELG a pratica de diversos esportes 6 incentivada com otima infra-estrutura 13 ETELG/25 ANOS: artigo | Da necessidade da adaptacao Os momentos de vitoriadevem levar a reflexaéo. Completar 25 anos significa ter maturidade e competéncia ascida sob a concepcao estrangeira, ha 25 anos, a ETE “Lauro Gomes" con- seguiu lugar de destaque entre as instituigdes de ensino técni- cono Pais. Diferenciada na forma e nos Procedimentos, privilegiada geograficamente, atraiu enor- me contingente de alunos inte- ressados, que concorreram aos seus “vestibulinhos". Apesar do passado recente, o sucesso alcancado @ reconhecido atra- vés das manifestacdes orgulho- sas de seus ex-alunos. Entretanto, nem tudo sao flores e uma comemoracao 6 um convite & reflexao. Adaptar- Marella se continuamente 6 mais que um desafio, 6 uma forma de so- brevivéncia. Projetar o futuro é to ou mais importante que vi- ver ou lamentar as glérias do passado. A tecnologia nos impoe mu- daneas e alteragoes a cada dia. E preciso responder com efi- ciéncia e contribuir para a afir- macao do Pais em rumo de seu desenvolvimento, buscando novos caminhos, responsabili dades, deveres, conhecimen- tos necessarios, enfim, refor- mular atitudes e valores diante da nova cultura social que ora se apresenta, nao so no Pais mas no mundo. Parabéns “'Lau- roGomes"’. es Formandos Thence (apis esto) TN] OF] OP [OM] U1 1988 = = 1969, = = 1970 =]=|= = sar === = 1972 =}=/= = 1973 alee a = igre 26 | — = 1975, 1] = 5 1978 20 | 2 iS terr =| 2] ie 1978 =| | 8 a 1873 =| ia) 33 19 1980 =] 0] 03 08 4983 ta] 0s 1982 oe | 47 19 1983 or | oF os 1984 =] 14] 08) = | as 1985 =] 08] or] = | os 4988, as al ost| is 1987 8 22 | 30| — 1988 aw |= |=) 3 | 99 | 37 total [zat |1e7a| oe | 56 | asi] i7a+| 9°| on | 57. A pati de 85 os cursos de Desenhista de Projetos de Ferramentas © Dispostves (OF eo de Desenhista de Projetos de Mecénica (OP) foram ‘eestruturados,orginando ocursa de Técnico em Desenho de Projetos ‘de Mecanica (OM), Crt do me de ” ee nar a ETELG os ei) . tee | « ee Lh | a nT = | ” » CTA a Lit SUN ne PNET TNE EES WE rE Para quem precisa apenas do ensino profissional a Escola Profitec oferece os seguintes cursos: + DESENHO MECANICO * PROJETO DE MAQUINAS * PROJETO DE FERRAMENTAS A maioria dos alunos de 8.* série que conseguem suas vagas na ETE Lauro Gomes s4o preparades no Curso Profitec. Isso acontece ha 25 anos. Cursinho. Uma maneira organizada de estudar. S. B. Campo — R. Djalma Dutra, 20 — Centro — Tel. 448-7992 S. André — R. Luiz Pinto Flaquer, 511 — Centro — Tel. 449-3165

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