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1 LEVY ‘ (ww | nov ioe [NBR 1244 Caldeiras estacionarias a vapo, Inspegdo de seguranga ABNT-Associacto J Parte 1: Caldeiras flamotub Brasileira de Normas icas Joi Paonia 20-3122 Exeergpainronca Origam: Projeto 04:011.07-004: 1698 rma ABNTIGB-04 - Comite Brasileiro de Maqi entos Mecanicos CE-04:011.07 - Comisséo de Estudo de ionérias a Vapor NBR 12177-1 - Stationary steam bollg fafoty - Part 1: Firetube boiler Descriptors: Boiler. Safely. Inspect Esta parto da NBR 12177, om co rte 2, substitul a copra 20 NBR 12177:1992 p0lifoxingo besiemer I Vala a partir de 30,12, 1999, Ime that Palavras-chave: Caldeir Inspegao 24 paginas Zo Prefacio | 1 Objetvo 2 Referencias nommativas 3 Definigdes 4 Condigdes gerais, 5 Condigse ospeciices 8 inspeca0 ANEXOS ‘A Modelo de formulaio para c Bora B Madelo do ita do verte Modelo de formuidso pa 0 de caldera Prefacio A ABNT - Associacho, fas Técnicas - & 0 Forum Nacional do Normalizag3o. As Nornas Bresieiras, jo Conteddo 6 de resp Bomiiés Brasileros (ABNTICB) 2 dos Organismos de Nermalizagao Sectal (ONS), ‘80 elaboradas pg studo (CE), formades por representantes dos selores envolvides, delas fazendo pate: produoreg eulres (universidados,laboratéros e outros) 0s Projetos g .elaborados no ambito dos ABNTICB @ ONS, circutam ara Consulta Publica entre os ascociados, inlorossados, ANBR eral “Caldeiras estaciondrias a vapor -Inspogtio de soguranga’, @ censtuida palas seguintes partes flamotubulares Bres aquotubulares BBR 12177 contém os anexos A, B 2 C, de cardtor normative. ito da NBR 12177 fixa 2s condigSes oxigiveis para realizar as Inepogdes de seguranga das caideiras os- las flamotubutares a vapor, sujeltas ou nao a chama, corforme definide nia NBR 11098, sta parte da NBR 12177 dostina-co oxclusivamento &3 caldeiras actacionérias, novas ou no, syjeitas ou no a ama, j@ instalacas. Os demais tipos serao tratados em normas especificas. .3 Esta parle da NBR 12177 dio se aplica é inspagao de caidsiras durante a respective conctrugéo. NBR 12177-1:1999 Jas normativas Jacionades a sequir contém atsposigbes que, 20 serem ctadas neste texto, constituem prescriptes para esta 2177, As edichos Indicadas estavam em vigor no momento desta puibicacao. Como toda norma esta sujelta enda-se aqusles que realizam acordos com base nesta que vetifiquem a conveniéncia de se usorem as ntoe das normas ctodas a seguir. A ABNT possul a informagao das nomas em vigor em um dado jras © vasos de pressao Icoira ostaciondia aquotutular e famotubular a vapor Terminotogia Icarr-so as definicoes da NBR 11096 ¢ a seguirte. sonhecide intornaeionakmente que estabelece os raquistes para projeto e construgao de 4.1 Kdentificagao da c: 4.4.1 Toda caldeira deve maneita indetével, polo ment a) nome do fabricante: b) nlimoro de ordem, dado pol Je Idertiicacso felta de material resistente © duravel, razondo gravodas, de «) ano de fatxicagao da caldera; 4) presstio maxima de trabalho adm 0) cbdigo do projeto © ano do odio; 1) pressdo de ensaio hicrostétco; 0) capacidade de producao de varor, 1) érea da suporici de aquecimento geraco categoria ca caldeira j)combustivel 4.4.2 placa de identificagéo devo ostar fxada a ald ‘com febites ou com outros meios que impeyem a sua re 4.4.3 Além da placa de identficaeao, devam constar. em locel vish (0 82U nimero Ou oédigo de identiicagao ioral. 42 Prontuario 4.2: Toda 9 caldera dove possulr, no estabolacimento onde estiver i ‘organizacio, mantido pelo proprietario da caldeira ou por alguém por ele d caldaira, conforme definido em 6.2.1, € jaro devidamente atualizedo © ze parte do prontuario: a) carsctorizagaio da caldeira: by) documentagao original do fabricanto; ©) projeto de instalagac ea catdeira, 4.21.4 Caractorizacio da caldoira ‘A caracterizagao da caldera & 0 carjunto de informages constantes nos meldes do at Informagéas, com raferéncia 4 caldeira: 2) identiicagao; ) localizaréo; ©) coractorizagao técnica’ + obdigo de projate © ano de edigao; - condigbes operacionais (capacidade, pressao, temperatura outros); conetrativa, Inclusive especificardo dos materials, ler as seguintes 10) equipamentos e acessérios. ‘A caracterizagao deve ser forecida pelo fabricante da celdeire © complomentada, no que coubar, palo pro taldaita ou sou preposto, Quando inexistente, edraviada ou tendo elteragdes na caldera, ceve ser reconsil btuallzada pelo fabricante, profssional habiltado ou firma com responsabilidace técnice, NBR 12177-1:1999 4.2.1.2 Documentagao original do fabricante Fzom porto da docurnentaséo origina: 4) quanto a0 projelo« fbvicagéo da caldeira! = conjunto de. desentos suicientemante detathados @ tados os demas cados necesség Ccéleulo da rocisténeia da caidoia, @ & atualzagdo da PMTA, tom como, ainda, & vorifig ‘operacionais; ~ espacificagdo dos materiaisutiizados (metilicos, isolantes e refratarios) ~ relatérios das inspecSes reaizadas durante a fabricago da caldera (cortificacy aliicaglo dos procedimentos de soldagem, registro de quaiiicagdo des soldadores e ensaios + folatsio dos ensaios de aceltaglo da caldera prontat ) quanto @instalacéo, oparagdo e manutensio da caldera: ~ os correspondentes procedmentos,nstugbes e recomendiagdes.. 4.2.1.3 Projeto ée instalagio da ealdoira Projeto que determina a conformidade da instalacao da caldera com eguranca presertas na legislagto ‘em vigor € cédigos, tals come: combate a incéndio, edificacdes, espa Bo € outros 4.2.2 Registro de seguranca © registro de seguranga da caldera, em liv propno ou siste 8 cconéncias importantes, capazac de influirnas condi devendo constar o nome legivel @ assinatura do provissig focarréncia deve ser documentado, sempre que apsicavel,, de insirumentos, radrografias ou outras formas d e conter a enotacao sistemética ce todas tia caldor, 0 as inepopbes do coguranca, Bo operador da caldeira. O regksvo de cada fonhos, fotografias, folhas de célcua, registros 4.2.3 Relatério das inspegSes de segurar Dever ser arquivados todos as relatorios. 4.3 Instalagao © operacao A Intalago © operagéo da calde ‘Trabalho, as recomendagoes do fabrica gfe das Normas Regulamentadoras do Ministétio do Jo/4s regres correnies da boa técnica (ver anex0 E). 4.3.4 Os oporaderes da caldeira dev Br prova de hatilitagao conforme as leis vigentes, B40" atuaizado, om lingua portuguesa, em lccal de fc acesso aos ‘operadores e contendo no rinig 8) procedimento de partig ) procedimentos e Brals de rotina; ©) procodimentos ‘ergéncia; fanca, saiide e preservazio do meio ambionte, @ disposicgo do operador todos os parametros de operacao, tais como valores normais| amperagem dos motoros @ os pontos de ajustagom dos intortravamontos, Estos {dos pelo operador pera identiicacdo de ocorréncias anonmas € na tomada de ages paramettos, comparados com os rogistros de rotine, dovem senir de subeldio para & ve manutengao. j controles © sistomas de intertravamentos. das caldeires devem estar callbrados © om boas 'S, N20 Sendo permitide 0 emorego de atfcies que neutralizer cs sistemas de controle © eqistradas todas as ateragdes e ocorréncias anomais, provocadas por fatores internos ou externas, imentos, contaminagSes da agus de alimertagie (6100, produtos © outros), abertura de vélvulas de segu: ‘anommais, tampereturas de trabalho acima daquelas recomendadas, etc. Rualidade da agua deve ser controlada © seu tatemento dave ser implementado, quando necessério, para blizar suas propriedades fisico-quimicas com 0s pardmetros de operagiio recomendedos para a caldeira. ‘Todos os reparos ou alleragies em celderas cevem segult 0 respectivo codigo do projeto de constiugzo © as Bscrigdes do fabricarte conforme prescrito na NR- 13, ute deve JOTA- As agbes rlavantes do programa o 1 reghorodan arquivadas om cada uma de suas partes, deve possulrresisténcia e estabilidade suficientes para suporiar icitagbes 2 que possa ser submetida nas condigSes recomendadas para sua utlizagio. um cécigo aplicivel, ou se @ referica resistencia foi verificada e tide como satistatiria, por UT prcfiss'onal habiliiado, conferme roquistes da NR-13; ior respectiva PMITA, devidamente atuaizada, de acordo com 0 obdigo apkcdvel als partes ¢ & estabilidade do toda caldoira, a construgao e @ utiizacio dala ‘aulras reconhecicas, bem como as regras carrentes ca boa técnica, no que 5A. forem apicavess, 5.4.2 Instrumentos de modi 5.1.2.1 Tota caldeira deve pos: .quintes instrumontos da medi¢ao: ‘9} mandmetro principal, ou auto prosedio, instalado em cada um dos componertes principals jed.da a pressio de operayéo possa ser interrompida 89 howvor risco para a instaiagao, g cada combustivel {para liquidos ou gases) suptido } mandmetro, ou outro disposi prossurizados, cuja comunicagaa, Col possibfidade de variagéo de presséo q\ ¢} mandmetro, ou outro dispositive, indicat ‘49s queimadores; Gyemoraia oso expose rca (A si ® oon o an ov ote dono, (ea ZEN KAO UREReS sp coeete i 5.1.2.2 A caideita em fungSe do sau tipo o capacidalle Picavels, os sequintas instrumentos de medio: a) analisadores de gasas de combustag; 'b) medidor de vaziio para o ar do combustio; ©) modicor de vazao para a Agua de alrnentacto; .) medidor de vaztio para o vapor, @) madidor de vazao para 0s combustivels, 1) ingicador de proceso da agua de alimentaczo, 6) indicadar de tiragem ou pressao na cémara de combustéo; hy indioador de prosedio na caixa de ar; i) pressao dterencal de atomizagao do dleo combusivel. 5.1.2.3 Toda caldeira deve possuir palo monos os seguintes dspositivos de control: a) suprimento de agua de aiimentargo de caldera; b) protegso contra nivel do Agua minime de seguraneat ©)combustio, 51.2.4 Toda caldeira deve pooauir polo mens 0: seguintes cispositives de protepao' 1) uma ou mais valvulas de segurenca, dando ao vapor selda para a atmasfora do recinto ondo ole 6 b) intertravamento de purga da cdmara de combust; +) dspositivo contra falha ou perda ce chama (no obvigatério para combuativeis sélides queimando am greh PPPPPPPRPRERP 4) dispositive de dosarme da caldera por auacao voluntaia do operadon, 2) controle para rivets operacionals de agua alto baixo. {5 Uma caieira deve ter ainda, quando apicaveis, as seguintes dispostivos acicicnals de protegSo: 2) protagtio contra ata au baixa prosséo na fornalha: +) protepdo contra fathas no suprimento de ar de combustéo ou na tragem dos gases de combust ©) protacao contra pressao inadoauada do combustivel 1) protogo contra fala do cireulagae de dgua de alimentagso. 5.1.3 Instalagao ‘As caldeiras podem estar insialades em dois tipos de ambientes: area de caideira (ambig de caldeirs (ambionio fecrado). Os princinais roquisitos para instelagéo das eldciras em ambient’ fo80 prescitos fa NR-13. A insialap2o da caldeita deve ser feita em local propio que ovedega & vigertes (de rraturaza legal e/ou técnica) relacionadas com a saguranga oparacional de terceirce. 5.4.3.4 O inspetor deve verifier se as instelagbes esto de acordo ccan o projet fe existe alguma nao cconformidace em relagio & legislac3o vigento, 5.1.2.2 Quando da instalagdio de caldoires om recinto fechadb, @ salda das vAl ‘modo a conduzr 0 vapor para o lado exterro da casa de caldeiras. As tub, ‘com difimetio nunca inferior ao do booal de saida das rospoctives valves, 5.1.3.3 Nenhuma parte externa a calfeira sujetta ao contato com os ere, 5.4.4 Estado geral A caldeira © os ens obrigatorios de seus equipementos dev protegidos contra qualquer anomalia que posea projucicar a g de ullizagao, sob a PMITA ¢ com os cudados fixados pelo, habiftado, p deve ser canalizada, de fever ser independantes € estar & temperatura superior 2 Bicces de funcionamento salisfatorio & al © do pessoal, nas condigbes normals luais restrigdes impostas pelo profssional 5.1.4.4 As principais anomatas que podem ocorrer, ial fa combinada, so as seguintes: a) alterapdes no mencionadas no prontu ) erste ou desgaso, rein ( jntas a sfrgos decorentee da prssdo.do vapor ou de outras causes; ©) deformactc em procresséo causada d) grandes defommagées ou ruptura, of fissures, fendas ¢ outras descontigyided 1) alteracao da resistonca espe ‘cimento, quoima, ote.) quimica, fediga do material); 0) desnivelamentos, desal Fecalques do 010, h) vazamentos de vapg |) presenga de ma ligem, umidade e, eta cu meis partes, om vitude de apo térmica (superaque- rento cdustico, eic.) elou mecdnica (estorpes cicicos resultantes em Pramentos @ outas conseqiiéncias, rovorsivois ou nic, causados por ices, ou de outras causas; bustivel, devidos a causas diversas; bre qualquor faco da superficie de aquecimente (inerustagées, lodo, dleo, fu- ‘deposstadas por condensacao de produtos da combust, etc); Uncionamento, indicagées arréneas, desragulagens). } da celdeira deve ser exercida por prfissional habiliado, conforme definido ra legisla a deve prever 0 exame do prontuario, exeme extemo @ exame interno. Caso necessério, dovem do destrutivos complementares, fxagao da nove PMTA e ensaio hidrostaiico (se exequlvels), mas de inspegao ‘ser inspecionada, toda caldeira dave satisfazer a duas condigées minimas: tudrio atualizado de aoordo com 4.2; ‘adequadamente preparada de acordo com os ensalos a serem realizados. Pormenores de cada inspagiio devem ser fixados previamente pelo profissicnal habilitedo, em entoncimento com Prictirio ca caldeira ou seu preposio, [3 Caso, na ccasiéo marcade para uma vista, nao se achem salisfatoriamente realizadas as condides necessérias, jode 0 inspetor recusar-se 9 dar inico ou prosseguimente a inspegdo, até que clas sojam” atonddas- ‘0 relatério deve ser emitido pelo proftssional nabillado e encaminhado aos ongaes Competentes. NBR 12177-1:1999 periodicidade ago das cald tegoria "A" so aquolas cuja presstio de operagao 6 igual ou superior a 1 960 KPa (19,98 keffem); Joria *C* edo aquelas cufa presso de operagao & igual ou inferior @ 586 KPa (5,89 kgticm') @ 0 ‘ou inferior a 100 L; “2” efio todas as caldeiras que néo se enquadram nas categonias ‘A’ 0°C' instalada, antas de ser colocada em operagao: sido telocadas, aries de serern colocadas om oporagéo. Caldeiras tlamotubulares a vapor, constituida por exame interno @ externo, deve ser executada nos soguit 2) 12 moses para catdeiras da ) 12 meses para celveiras recup de qualquer categoria; 1) 24 maces para caldeiras da cat 1p aos 12 meses sajam ensaiades as pressbes de ebertura das vyelvulas de seguranga, 18) 40 moses para caldoiras espesiais, co Os estabelacimentos que rossuam “Servgo Prodan teetender 08 periodos onto inspegdes de seguran 3s prazos maxes: a) 18 moses para caldeiras das categorias “B ) 30 meses para caldetras da categoria “A’, caldeiras devem ser submetdas @ rigerosa 6.2.3.2 Ao complotar 25 anos de uso, na sua ini gitbrio do profissional habiitaco, avaliagao de integridede, A Gecisdo quanto aos novos 6.2.4 Inspegio de seguranea extracrdinaria E obrigatoria nos sequintes casos: ‘suas partes pressurizadas sotrer 2) quando uma caldoira for danificada por oxpiostio cu incfndio, qt F sua Seguranga, Noste e360: ‘aquecimento cu restriamento brusco ou qualquer outra ocorréncia copy - 0 funcionamento da caldcira devo ser imediatamerte suspenso: 1 caldeira deve ser submetida a uma inspecdo antes ce iniciado o reparo} - 0 reparo deve ser realizado de acerdo com provedimento aprovade previar I habiltado; a caldoira dove ser submatida 8 nova inspepto depcis de conckuido 0 reparo ) quanco a caldeira for submatida a alteracao ou reparo importante, capaz de alterat Neste caso: ~ 2 alleraggo deve ser reatzada de acordo com projets elaberado por engenheiro ot ‘técnica junto 20s Srgacs compotentes. Este projato deve ser examinado previamente pelo f gs de soguranga. 0 repara dave ser realizado de acordo com procedimento aprovado previamente pelo profiss = 2 caldeira dave ser submetida a nova inspegdo depois de conclude 0 reparo ou altoragao, e' fem operagao; ‘c) quando a caldeira permanever fora de uso por mais de seis meses, antes de ser roposta om operagaa J) om outros coses especiais, em relagto aos quais fique demorstrada a obrigatoriedace com fundament arauaca, Nostes casos, 8 ispojto deve et reaiznde ne pose @ segundo © programe ‘nado polo Irabilta NBR 1217-1: 6.2.5 Consideragdes gerais de inspegao 6.2.5.4 Reslizada uma inspordo extraordiniria, a ertério do profssioral hablitado, a data da raepoctiv ppassar a ser a nova origem, a partir da qual serdo contados 0s periodos para fixagao das datas das subsequentes, 6.2.8.2 Ge durante o inspoedo for constatade alguna anomalia suficionterente grave para ca condigoes de sequranca da caldeira, 0 profssional habiltado deve comuricar por escrito, to a0 Propriotario da caldcira ou a sou ropresentante. As ontidades que recobem copia deste docusd f devern Teceber copla deste documento, A ultizacao da caldera fica suspensa até que, em nova ing fie ter sido sanada a anomaia, 6.2.5.2.1 Se as nao conformidades eventuaimente observadas néo justiicarem a st da caldeira, 0 profissional habiltaco anenas consignara isto em sou relatério, no qual também do ‘cautelas @ seren tomadas,liberendo em cardter provisério a ullizagao da caldelra a ‘aideica obrgatontamenta devard ser submetida a nova insoacso. 6.3 Exame do prontuario O exame do prontuéio visa 28) verificar 26 ole esta devidamente organizaclo, completo b) colher cados @ elementos necesszrios para a realizarao da inspe ©) vorficar soa data para a realizagio da Inspogio no fol urapal ©) verificar se foram atencidas as recomendagoes eventual teriores. 6.4 Exame externo fi5 nos relalorios das inspegées. an- 0 exame externo visa 2) veriicar 60 a ealdeira funcicna normalment b) veritcar se 2 caldera salistez a today exame, uringa desta parte da NBR 12177 observaveis neste ©) verificar se a paite da caracteriza ste examrie confere com 0 que, sobre ela, conste no prontuaro, ‘copaz de prejudicar a seguranca, f) 98 necessario, com fundamentgy © profissional hablilado determ) 65 Exame interno fs, pode ser realizado com a caldeira parada, nas condigces que is do exeme em funcionemento, 6.5.1 0 exame interno vise: a) verifcar se a caldeig b) verifear co observaveis ne a, aprasenta alguma nao conformidade; impa, setisfaz @ todes as concigies de seguranga desta parte da NBR 12177 ©} voiificar 89 g 1930 da caldoira ccessivel a este exame confere com 0 que, sobre ela, conste no ‘que podem prejudicar a seguranea; elementos, eventuaimente necessérios para caicules, exames, andlses, ensaios, etc, tas 5, amostra de residues, cocpos-de-prova de matariais, © outros. Brige que a caldeirar igue que continha Geve ter sido esgotada, lodas as porlas de visita @ janelas de inspegtio davem ser abertas © permanocer asta condipgo durante todo o Beriodo de inspego, salvo soiiitagéo expiessa pelo profissional habiliado em sentido eonvérlo, permitinda 8 saida épida do grofissicnal habilitedo em caso de emergéncia: 1) em caldeiras com paredes do refratirio, cuicades dovem sor tomados contra a posaivel queda de refratério NBR 12177-1:1999 ‘sor assequrads a completa imobilizagao de todos os equipamentos movels, tais como greihes movels, iangas adores 0 outros; sspagos inlernos orde vel entrar © profissional habiltado devern apresentar condigoes do: val ‘segura de qualquer possivel entrada de vapor, ague, combustivel ou gases queimados; oubstdincia capaz de produzir fogo, explosiio ou de prejudicar, de qualquer maneira, a 3 habiltado; de ferramontes. Dovem sor ueadas proforencialmente lamparias de baixa tonsao (até 3 transformadores de seguranca ou acumtadores, eles devem ficar exteros & caldeira; fem set prolegides com acessérios & prova de gua © com ligagées ofotuadas om pretegao 8 prova de explosao; wadas © conoxes devem estar aterrados @ protegidos com inexruptores de operagao acionados - todas as partes metilieas 9) a8 vadapoes devem sar rea pela rotirada de um trecho da tub de Dloquelo, em série, ¢ de uma tercelra valvula, abrindo-se ~ em tubulagées solcadas, provi ‘sor mantidas fochadas e a terceira, aberta; pera a atmosfora, ontro as duas prim on antes quo soja limpa, 0 prefiseional Jobservagio seria prejucicada pola limpeze; ») colher smost-as dos residues ofou outrost sérios para caracterizapso dos pormenores aludidos anteriomente 8.55 Em soguita, todas as superficies intomas dae ime, cevem ser limpas por processos aprovades polo prof'ssional hablitad e, se este juigar nevess {6.5.6 Canclulda a limpoza 0 ostando a caldera em condiedes pars 2 6.53, 0 profssional habiltado deve ‘execular umn segundo exame, objetivando 2 plena consecugao das vo 8.6 Fixago e atualizagao da PMTA APMTA & 0 maior valor de press compativel com 0 cbdigo de proj materiais lizados, 2s ol ‘menebee do equipamonto o scus parimetros oporacionais 6.6.1 O valor da PMTA deve ser cbrigatonamente ficado na etapa de prog documentos dela, deve ser incicado nos 6.6.2 Haver necessidade de reavaliagdo/stuaizagdo da PMTA sempre que, na cald& tn ou mais trechos pressurizados, qualquer que ele seja (corpo, espelhos, conaxd maxima pods ullrapassar @ tensao admissivel correspondente, gn porto, a tensso 6.6.3 Para a reavellagaa, recomenda-se o prescito om 6.0.3.1 e 6.622, 6.6.3.4 Para caldeiras em quo so constatou alloragao na resisiéncia de seus trechos pressurizl de projeto e constugao: 4} calcular 0 valor stual da prosséo admissivo! de cada um dos trachas, usando 08 preceito’ para cada um dos mados de soliciagao considerados para eles na etapa de projeto; »b}Identificar o menor valor encontrado © adotéo coma Prin ; ‘¢)cother no prontuério 0 valor da PMTA; 4d) se Pin. for superior ou igual & PMTA, pode ser mantida a PMTA; 8} para PMTA inferior a 2.500 kPa se Pmin/PMITA for menor que 0,95, dave ser adotaco um novo valor pal ‘ou 0 velor igual & Pmin 2 Para caidairas em que se constatou alteragao na resistencia de seus trechos pressurizados @ nao, 2bdigo de projeto © construgao: 2) calcular 0 valor alual da pressao admissivel de cada um dos trechas, usando os preceltos dey (constantes em cédigos reconhecidos intomacicnalmente), para cada urn dos modos de solicitagdy eles; 1) utlizar no célculo 08 saguintes pardmetros: = lite de resisténcia (quando desconhecido) 980 MPa para ago-carbeina; -fator da soguranca: FS = 4,0, para caldeiras com um ano da servigo: FS = 4.5, para celderas com cinco anos de servigo FS =, para caldeiras de segunda mao, que tenham Proprietrio; ) realizados os célcules, anotar a seqléncie de 6.6:3.1-b),),d) ¢e) 6.6.4 A alualizacao somente 6 obvigatéria quando a redugo da PMTA for sanedos, 67 Ensaio hidrostatico 6.7.4 Objetivo Brrente de problema nao © ensaio hidrostético visa detectar. a trio @ em cute prazo, vaza fa de resisténcia dos componente ‘sujotos & prossdo, 6.7.2 Pressao de ensaio ‘A prose8e a sor apticada duranto 0 oneais hidrostitco 6 dag PI=APMTA Ondo: A ofator de sobrepresso para My Pla presse do ansaio madida MITA @ conforme 6.6. 8721'0 vat do seve ei gual A cade nos anssioehirettioce reaadoe durante a | ‘consitruga0 da caldeira, de acordo com g 67.2.2 Quando 0 valor criginal de A A= 1,5 para PMTA (atual = A= 1.2 para PMTA (at 67.2.9 Nenhuma parte pre Projeto abaixo de 2 500 hi ‘ensaiada com presse inferior @ 1,25 vez a sua PNTA. para pressio de ua PMITA, para pressdes de projeto iguais ou superiores a 2500 kPa, }ometro adequad, aferido @ com os acessérios que néo Cevem suportar @ press3o platamente com dgua & temperatura superior © 15°C 0 infotier a 40°C, evitando-ce 0 Bir, com todas as aberturas fechadas, exceto a5 nevessarias a0 ensaid, @ pressao @ | @ continua, com taxa do olovagde monor quo (PU3D0) kPale, alé atingir 0 valor do Pt. {do-se o mandmetro e reconduzinde a pressao # Pt, se necessario. Esgotados os 30 min, o ‘2 roalizar oxamo curdadoso © completo, pesquisando vazamentos, dofermagdos visivoie perceptivels, na totelidade da area onde possam ocorrer. Enquanto 6 realizado 0 exame fer mantida em valor igual 8 PMTA. Conciuido © exame, a prossdo 6 reduzida de maneira ‘com a mesma taxa acina fitada, Para cue a caldelra seja considerada como tendo suportaco io, no deve ter apresentado nerhuma rupiura, nem vazamento sensivel, nem defomago fsivel, ou qualquer outra ndo confcrmidede perceptivel. Deve-se considerar © prescrto em 6.7.3.1 a Forsiderado vazamento sensivel 0 aperecimento de uma goticula de égua em um ou outro ponto mandi Ab por junta. fa clovagao da prossio, 6 aconselhével o uso de dispositves de pressurizagia com vazéo tal que permita 0 Na taxa do elevagao de pressao, E recomondivel utlizar no ensaio a mesma Agua tratada useda no funcienamento normal da caldira. ‘3.4 E permit reatzar 0 ensalo por estagios, Interrompendo, por determinado intervalo de tempo, a elevaggo efcu a duc da presso, em determinados valores intermediévios entre 0 0 Pt. NBR 12177-1:1999 lickdade tatoo & de realizado obrigaléria nes seguintes casos: iris 10s a Ultima inspegdo tenham ocorrido vazementos ou reparas em partes pressurzadas; onal hablitado, mediantojustificativa técnica adequada; contar da data do Ultimo ensalo, se ndo ocomrer nenhum dos eventos acima e a crtéio do Este ensaio visa talmente a sulicéncia das vélvulas de seguranca. 6.8.2 Campo de api a) na inspogéo de segur b) na inspegdo inicial a ins caldeiras nao novas, antes de entrar em uso nermal, apés: ~ redugao da PMTA; - aumento de capacidade do pi \lusive por acréscimo da euperficie de aquecimente); ~ substtuigao, modineagéo, mar caractoristicas orginais;, reforma de véivula de sequranga, cesde que modificadas suas - moditicagao da tubulagao que concul caldeiras, @5 Cas valvulas de seguranga para fora da casa de 3 Condigoes de suficléncia, Toda ealdeira deve possuir vélvula(e} de segu ssa gerar, Sem que a maior pressdo no seu inte t2, de doscarregar(om) todo © vapor que ola effuro dado por: 1,08 x PMTA, 6.8.4 Proparativos, Dever ser providenciados para que: 1) a eapacideds de produpio de vapor da caldera posea ser 3ximo, com limpoza prévia da suporficie ‘de aquecimento e requlagem da combustac;, b) 0 vapor ilberado durante ensalo seja conduzido, por tubula a calceira, sem prejudtcar a suficéncia da(s) valvula(s) ce sequrank para fora do rocinto ondo se acha ‘) © Aqua condensada durante © ensaio, nessa(s) tubulagdc(ses) 1la(s) de soguranca, soja devidamente Grenada, atondo a sogurange (gor era ou na inna de «d) 90.9 combustdo 0 faz de forma que néo oxista poosiblidade do oxtingso\ ‘exemplo: queima om aretha), deve existr a seida ce vapor para a almoste vapor, sufciente para avitar elevago perigosa de pressio; .@) a maior pressao do vapor no Interior da era seja ida em manémetro calibra 6.8.5 Realizagio 6.8.5.1 Fechadas todas as saidas de vapor, excato as da(s) propria(s) valvula(s) de segut cionamento da caldeira, 0 fornecimento de energia térmica $ rogulado para a intonsid: ‘conseguida @ assim manitdo, até que a pressao do vapor, apds causar a abertura de uma ou 80 estabilize ou fique oscilando, respeitando es condSes de suficiéncia por um perloda mini (5) valvula(s) de Seguranica €(Sa0) considerada(s) sufcente(s). 6.8.5.2 Caso a prosstio utrapasse © valor maximo admissivel fixado por osea condigao, as) val derada(s) insulicente(s) e 0 operador deve interromper mediatamente o fomecmento de eneraia quo isso 6 possivel. Nos domais casos (caldeiras a combustivel sdlide queimato om grolhas, por deve abrir imediatamente a salda de eniergéncia de vapor e, em seguida, reduzir o fornecimento de calor 20\ 6.9 Ensaio dos dispositivos de alimentacio de agua 6.9.1 Objetivo Este ensaio visa comprovar experimentalmente @ sulicncia dos disposiivos de alimentagio de fgua das caldairas PHP HSEHHSLKLHE LAL PERVLVRELELRLVRIERLUYY295.2.3.3.3.3.3.8 NBR 12177-1:1999 6.9.2 Campo de aplicacao Este ensaio screnta 6 de apicacdo obrigatéria para o¢ tipoe de caldeira abrangidos por esta parte A obrigatoriodade ¢ restilta as seguintes ocasides: €) na inspecao de saguranga inal de caldeira nova, ') na inspecan |nicial e inspecSes periicicas de caldeiras no novas, antes de entfar om uso ne - elevagtio da PMTA: + substituigao, modiicagéo ou reforma de algun dispositivo de almentaggo, bastand 6.8.2.1 Pera caldeires com superficie de aquecimento superior a 50m‘, devem exist ‘dispostiivos de ‘alimentago de agua, procnchonco cada qual isoladamente a condigso do sufici8ncia, 6.9.2.2 Pore caideiras alimentadas por combustivais sélides nao em suspenséo e py de energia pode continua fornecendo anergia térmica suficiente para causar d fornecimento de gua, um dos dispositives de alimentagdo nao deve ser afetadg Um Gestes dispostives deve fornecer Agua sufcienta para evitar dano 24s) cei 6.9.3 Condigao de suficié (Os dispostivos do alimontaco de égua dover ser capazes de fomecer MITA com 0 fornecimento de energia térmice requlado para a intens| \vazio suficionte para que 0 seu nivel no interior da caldeira possa a 6.9.4 Preparativos Dever ser providenciastos para que fa) @ capacidade de produgao de vapor da caldeira possa, «de aquocimento © ragulagem da combustao, Teguiagem ou fonte Eas0 ca interrupgso do causada ao outro, Cada Po de caldeies), estendo esta a possa ser conseguida, Agua em ‘valor nominal, B maximo, macianie limpeza da superfico 4) observado 6.8.3, soja veriicado pro 6.9.5 Roalizay de suficiéncia neste, passar ao enssio do d 6.40 Calibragao da(s) vilvula(s) de 3: 8.4041 Objetivo A calbragao da(s) valvulais} de. Inferior A PMA, 8.10.2 Poriodicidade esto(s) dispositivo(s) aprecontarfom) vazamento cu imegularidades em compo- ler @ sua perfeta atuaraoy, ‘caldeira for alteraca, devendo neste caso ser também veriicarla a sus sdaquagao as ‘ulada segundo proced mento fornecido pelo fabrcante. A abertura dais) valvula(s) de segue (didparo), quo 6 obrigatéria Po da caldera e a erério do profssional habiltedo, podem ser realizados outros ensalos, além cos r exempl: flo dispositive de protagaio de chama; 10 de protogao a0 nivel minima; fsaio de Tuncionamenio das portas de explesao, ‘ensalos de protecao a pressao maxima; 'e) nas caldeiras a gas, enszios de estanqueidade das valvulas de bloquelo: 1 ensaio de disposttivos de protacdo eltrica (sabrecorrento, fuga & terra, ete). NBR 12177-1:1999 Ida a inspegdo, deve ser emitido "Relatério de Inspegiio" que passa a fazor parte da documentagao da ja do “Relatéxio de Inspecdo” dave ser enceminhada palo protissional habiitado, em um prazo maximo de do término da inspegio, 8 representage sindical da catogoria profssional predominante no estabo- dela estiver insta.ada, conferme determina @ NR-13. Jom conster obrigatoriamonte: yando se a caldera inspeciorada pote ou nao ser utlizada nermaimente; ser indicados: do; pode ser ullizada sem nova inspegdo; orem seguidas, podendo 0 profssional habiltaco valer-sa do anexo B para melhcr especticagao; 05 motives da negat a5 eventuais recomen 6.12.3 0 relatorio de inspepdo indo 0 modelo do anexo C. recomendado, para este fim, © uso de formulérlo mprosco que 0 profssio cho. IANEXO A, NBR 1217-1:1999 ‘Anexo A (normativo) Modelo de formuliria para caracterizacao da caldeira A Kdentiteagao Marca Modelo Categoria: Fabrcante: Enderego:, A2 Lovalizagio Firma: Enderego Loca: Ineicado om plantas anexas) Data da instalagéo ‘Winstalagae: Sim () Nao( ) A Caracterizagio técnica 3.4 Condicées operacionais: Capacidade de produyao de vapor. Vaper | ) Saturado PMA: kPa ‘Combuativel(fonte do calor) Noma Auntie, Trager: () Natural () Forgada por aspiragso ( ) Indi () Forgada por insuflagao( ) Agua: () Gireulacao natural () Creuingdo auniting () Alimentagao continua (.) Aimentagéo intorriterte ( )Aproveltamento de condensado () Fora da caldera ()Monucl — ( ) Automation ()Menual ——() Automation ()Menust ——() Automatica Rico automitica () Sin (Nao Zo da superficie de aquecimento: Je de squecimento total:_ Volume met Vaporizaczo: Porn? de super Par kg de combust Rendimento A3.2Construtiva Codigo exdotado # ano Ue Edie: Tipo de cadsira: koh kg de poder caloritioo inferior or calorfco infoior NBR 1217-1:1999 Descrigao resumida (classiicatéria). A3.24 Partos vitals AB2A4 Corpo: Construgao: Comprimenta (mm) Digmetro interme (mn), Espossura de parede (mm), Eficensia das junvas soldadas (16) Longitudinais, Grrounterenciais Eapeciicagso do matorial: Extrerridades fechadas por: 3.2.4.2 Caracteristoas dos espelhos: Com abertura oO Sem abertua QO Estaiados oO Nao estalados: O Eopecificagdo do materi: Espessura de parede (mm) projeto_____ () Espemos: minima admssivel POPHHPEPELELTLLLLETTTTE TTS TETEIL ETT SECT ETIAIa ss 1 y 1 ‘ NBR 12177-1:1999 ‘Quantidade de tubos: Tipo: Uso: Q Com anels oe reforgo oO Corrugado 2) Construgao: ‘Som costura a Com costura Q Digmetro interno (mm), Espessura de parade (mm) projeto, minima admissivl, Especiicagao do material Eficiéncia das juntas soldadas (%) Longitudinal, Cirounforens 3.2.1.4 Tubos de gases: ‘Quantidade: Gonstrugao: Sem costura 0) Com costura oO Digmotro externo (mm) Espessura de parede (mm) projeto Especificagao do material: Outras partes pressurizadas. Adlltens obrigatérios Manémetro principal: Marca: Namero; Ditmotre exieno Rosca do conexto: Escala kPa Divisao fem? psi Nora, Pa Wa A Escala: Numorer zagao: Escala: ea: Namere: Locatzagao: Marca: Nidmerer kPa kale si NBR 12177-1:1999 YValvulas de seguranca prin Quantidade: Localizagao: __Tamanno nominal Tipo: Marea: Capacidade: Prossdo de abertura: Prossao de fectiamento: Copacidade: Pressao de abertura rosso de fechamento: 3° Localizagao Tipo. Marca: Capacidade! Proseso do abortura: Pressio de fechamento Valvulas @ registros de purga ‘Quantidade: 1® Localizagao “Tamanho nominal Tipo. Norcai Materia: 2 Localizagao: Tamanho Nominal: Tipe: Merca: Materia: 3? Localizagso: Tamanho Nominal Tipo: Marca Materia. NBR 12177-1:1999 Quantidade: 1? Tipo NOTA- 1 GV imético)= Disposttivos de alimentagao de agua: Acionamente: Acionamento: () Bomba rotativa () Bomba aternativa ev awe ( )elético (a vapor 755,409 W, Jelétrices —{ )e vapor Capacidade: Pressic: Merca terial: Capacidade: Prosséo: Nerca Neterial: ( Joutos Pho de agua: Quantidace: para inspepao a limpeza’ ge inspegao Locatzagio: evao a Lecalizagao: on Quant Localizagso: ©) onficiog eva ‘Quantidade: Locaizagée: Dutos para tiragem 4 Especiicagao co Sepio de passagem a Forma: chaminé: Especiticagao do material Altra m Sedo de passagem dos gases. Area! Némoro do caldeiras servidas pela char Placa de identificagao ; Localizagio Dizeres: ( ) ver desenho ou fotografia anexe ( abaixo transeritos /-T = AS tens complementares - Obrigatérios ou no AS.4 Equipamentos de combustio (Mencionar aqui ou em anexo, com os respecivos dados caracteristicos essencial exstenies para esta finalidade - queimadores, grelhas outros) os prind NBR 12177-1:1999 ¢ equipamentos NBR 12177-1:1999 ‘A5.2 Movimentacdo de are gases (Mencionar aqui ou om enexo, com as respectivos dados caracteristicos essenciais, 0s principg equipamentos exisiertes para esta finalidade - yentiladores, compressores, exaustores). A5.3 Modificagio das condigSes do vapor (Mencionar aqui ou em anexo, com os respectivos dados caract fsbrios © oquipa- Mentos axistenies para esta fnalidade - redutores de pressao} A54 Tratamento da agua de alimentagao (Mencionar aqui ou em anexo, com os respectvos dedos caracta finalidacs 0 oquipamento exisiente para esta AS.5 Sistema elétrico (Anexar esquema geral ccmpieto © os léticos pertencentes a0 equipamento d capacidade de cada chave e/ou fusivel, be sérios para perteta clareza, de todos 0s circuitos 108 proprios ecquomas ou om rolapées anexas, da {de cada motor ou aparetho igado),, ) AS.8 Seguranga (Mencionar, em anexo, cor exslentes, ainda no meng - Excosso do proseaig Biais relatives a cada um, os dispositivos complementares de segurange fa uma das finalidades a saquir) es, discos de ruptura, ete) ules, fusve's, et.) fla caldeira, do lado dos gases, (portas de explosao, etc), lo de vapor saturado: isidade ética da fumags; = Compesigdo dos gases quoimados; = Grandezas eletricas; = Ouires grendezas, atizagio ‘anexo, com 03 dades essenciais relatives a cada um, 08 oquipamentos existontes, ainda néio mencionades, Urar o funcionamento aulcrtico da caldeira, quanto aos seguintes pontes). praaquecmento do cembustivel; jemento @ inionsidade do fogo: aquecimente (dclones,lavador de gases). (Mencionar, em anxo, com 0 equlpamentos exstentes paras finaidades anteriores}. AG Documentagio Completande A.2, € recomerdavel a a situagao da “casa de caldeira’, isto €, do local onde ests = uma planta geral (em escala at instalaca a caldeira, no conjunto ind ccaldeira om coracterizag0, as demas caldoiras Wo 0 que exisle em torno dea, Estes desenhos pe definir a localizagao da calfeira e venficer prescrito naNF-13, devordo contr ainda todos 08 cemais ol Se preenctwm todas as condigdes de seg \ py uno 283,449 A8 6 entinred WP vesxacs,exuees, ware «tone docurertagce ponies, Em pariouan of) co ceri’ do locaeacao o construe da harine © Cos aoe b cara coe gate, Slomonos patra & documento eigna), EN eaflarcis va caractrzacio, Os elementos cu mio soo enconradcs na documento ongial nen g Wo dossis doverto sor onexadoe § caracerzagte, AG:A Relagic de documentos: A611 Relagdo dos documentos relativos a caldeira anexos a esto fa 6.1.2 Relacdo dos documentos relatives a caldeira no anexos a este formula ionado © local ‘onde eles podem ser encontrados) NBR 12177-1:1999 AT Preenchimento © preenchimento da prosente “caracterizagio" cabo: - Ao “fabricarte” da caldera, pare os ltens: Responsével: Nomer Quaiificagso: Date: Assinatura: = Ao "proprietari da caldelra para os itons: Responséwvel Nome: Quaiiicagao: Data: Assinatura AB Alteragses Quaiquer alteragdo & presente “caractey preenchimento @ assnatura do responsav joneda, em anexo, com mengéo do respective AR TANEXO B. NBR 12177-1:1999 ‘Anexo B (normativo) Modelo de lista de verificacao combustie ou grotha ido externo do compo da caldelra e seus acessérios (estado do isclamento térmico, acessories, etc): jento das portas de expleséo; 8 @ foixo tubular (limpeza, presenga de delormacBes, comrasae ote.) do, femaha, espethos e tubos; tre tubos © aspothes; = Verificar as condigoes dos’ esgastas, quebras, trinces, desiocamentos e desabamentos; = Nas cameras de roversdo do ‘com c espelho (traseira seca} ~ ApSe a limpoza interna © evontuais ments ot passagens do gases através do rafratério ou na jungao deste B.3 Exame externo no lado da 4gua - Através da booa do visita 0 aberturas de {do costaco, fornalna e tubos; prosonca de depésites, incrustagées 0 corrosdo na superficie ~ Antes da limpeza, recolhor amostras de doy xificativas, para endlise © pasterior oriontago do ‘retamento de agua’ B.A Ensaio hidrostatico ~ Executar 0 ensaio hidrostatico conform 6.7. B.5 Ensaios complementares = Niveis de almentagdo de agua (maximo minima); - Nivel minimo de seguranga (ra coluna de nivel 9 n0 eostade); = Funcionamento do alarme de falta de aqua: = Ensaio do dispositive de falta de chama; ~ Ensaio de estanqueidade das valvulas de bloqusio de 98s (nas caldeires| NBR 12177-1:1999 Anex0 C (normativo) Modelo de formulario para relatério de inspegao de caldeira CA Dados protiminares C.1.1 Tipo de inspecao de seguranca C.1.2 Data Iniciada em ‘Conetuida om, G.1.3 Realizada pelo profissional habilitado C.1.4 Caracteristicas da caldeira C.A1.4.1 Identificagio Fabricante: Marea: N° de orden: ‘Ano de fabricagio: ‘Modelo ou tipo:_ Capacidado: PMTA: Presedo de ensaio hidrostiticr ‘Area da superticie de aquecimento: Cédige do projoto 0 ano do edigae:, Mf || \ LZ 142 categona cortomeanea) |_| a ip SY Enderego! C.2 Resultados da inspecao 6.2.4 Exame do prontuério e 6.2.2 Exame exter interno da gua €.2.8 Ensaio de acumulagio €.2.9 Ensaio dos dispositivos de alimenta €.2.10 Outros ensaios €.2.1 Relacdo de itens das Normas Regulamentadoras do Mi indo esto sendo atendidas Ino ou outras exigéncias legals que €.3.Conclusao €.4 Observagées complementares Assinatura do profissional habilitado

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