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Memorial Descritivo PROASSP
Memorial Descritivo PROASSP
ESPECIFICAÇÕES E SERVIÇOS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
ESPORTECLUBEPINHEIROSRECUPERAÇÃODORESERVATÓRIOINFERIOR -PE-11/18-R00
A obra em questão consta dos trabalhos de recuperação dos Reservatórios Inferiores do Esporte
Clube Pinheiros, sito na Rua Angelina Maffei Vita, 493, Jardim Europa, São Paulo.
Este trabalho tem como objetivo integrar todas as possíveis interferências existentes na obra,
de modo a obter o melhor desempenho dos materiais adotados.
Gostaríamos de frisar, que se faz necessário uma rigorosa fiscalização para perfeito cumprimento do
projeto, tanto durante, quanto após a execução dos serviços de impermeabilização, de modo a evitar
que serviços posteriores venham a danificar os serviços de impermeabilização executados.
Obs: Os quantitativos constantes deste projeto foram levantados graficamente e deverão ser
checados quando da execução dos serviços.
O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de
segurança independente da estrutura do andaime.
Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas
e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio,
não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes,
lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.
As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua
estabilidade e facilitem o seu manuseio.
Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor
que a equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores
dimensionados para tal fim.
O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais seja m retirados obedecendo
à sequência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.
Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado.
- -A distância entre pontos de fixação deverá assegurar a solidez da barra em toda a sua extensão e
garantir a eficiência da calafetação entre barra e parede. A distância entre os pontos de fixação não
deve passar dos 250 mm.
- Em seguida, será instalado o “berço amortecedor” do revestimento, formado pelo geotêxtil
“nonwovem” de filamentos de polipropileno de, no mínimo, 200 g/m² (sobreposição mínima 30 cm
sem costura ou 15 cm com a costura entre as faixas do geotêxtil). O geotêxtil não poderá ser
fixado entre as paredes e as barras das bainhas superiores, devendo “encostar” nas barras, logo
abaixo de sua localização e serem fixados, inicialmente, por pontos na parede, de fixação mecânica,
dotados de arruelas galvanizadas largas e discos ou arruelas de PVC que servirão, depois, para o
pré-posicionamento das membranas do revestimento. Esse sistema pode ser constituído por barras
colaminadas devidamente distribuidas.
- Após os pontos de primeira fixação superior do geotêxtil, eles serão estendidos rente às
superfícies das paredes e fundos e receberão outros pontos de fixação mecânica com discos de
PVC, ou com linhas de fixação feitas com barras colaminadas, estratégicos, de manutenção de seu
posicionamento e de auxilio posterior no posicionamento e fixação da membrana sintética de PVC-P.
Para as emendas entre as faixas da membrana de PVC-P, deverão ser providas sobreposições
mínimas de 10 cm.
- No caso das interferências acima estarem entre 3.00 e 6,00 m, de coluna d’água de pressão para
bitolas entre 4” e 8”, mais de 6,00 m.c.a. para qualquer bitola, ou a qualquer altura para diâmetros
maiores, ou terminais serão por flange e contra flange, caso em que, inicialmente, a membrana será
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pré perfurada apenas para encaixar nos prisioneiros dos flanges. Em seguida, por apalpamento ou
usando a contra flange como gabarito, faz-se o recorte do disco na membrana, no bocal do tubo
(diâmetro interno do flange).
- Monta-se então a primeira guarnição de borracha de neoprene, espessura mínima de 3,00 mm, já
devidamente recortada nas dimensões dos flanges e pré-perfuradas com ferramentas do tipo
vazadores, nas posições exatas, correspondentemente aos prisioneiros, por sobre a flange e sob a
membrana de PVC-P. Sobre a membrana, nova guarnição, idêntica à primeira e a contra flange, que
deverá ser apertada aos poucos e de maneira uniforme em toda a sua circunferência.
- Quando os terminais de diâmetros menores do que 8” situarem-se a menos do que 3 m.c.a, ou
quando entre 3,0 e 6,0 m.c.a, tiverem entre 4” e 8” de diâmetro nominal, ou quando a condição da
obra não permite a utilização do sistema de flange e contra flange, poderá ser adotado o sistema de
mangas e abraçadeiras, no lugar do sistema de flanges e contra-flanges, para seus arremates com a
membrana do revestimento. Tais mangas serão conseguidas com o recorte de um circulo na
membrana, cujo diâmetro seja de aproximadamente 50% do diâmetro do próprio tubo para as
bitolas menores ou de 2/3 do mesmo, no caso de bitolas iguais ou acima de 1o0 mm. Os cortes
terão a forma de círculos perfeitos sem rebarbas e sem reentrâncias, devendo ser,
preferencialmente, feitos com ferramentas do tipo vazadores.
- Com um moderado pré-aquecimento da aba da membrana, junto ao furo recortado, a mesma é
forçada a se encaixar no tubo, formando uma aba ou virola ajustada à superfície externa do tubo.
Protege-se essa virola com o enrolamento, sobre ela, de uma tira da própria membrana, com 30 mm
de largura e, em seguida, colocam-se a(s) abraçadeira(s); de aço inox, latão ou mesmo aço
galvanizado. Poderá ser do tipo rosca sem fim. Para tubos até 3” de diâmetro, uma única
abraçadeira é suficiente. Acima disso, deve-se usar duas abraçadeiras por terminal, com os
parafusos de roscas sem fim desencontrados. Recomenda-se ainda que, para tubos maiores, as
abraçadeiras de rosca sem fim sejam substituídas por abraçadeiras do tipo “ômega” de perfil chato,
de inox ou aço galvanizado.
- Ao final, a membrana deverá formar um revestimento liso, de aspecto estável, sem
falhas, sem rugas e bem assentado. As emendas por soldagem térmica autógena, deverão ser
uniformes, firmes e testadas, assegurando a inexistência de toda e qualquer falha.
Condições do local e temperatura ambiente podem afetar estes levels: é, portanto, recomendada antes
de qualquer soldagem começar efetuando uma “amostra de solda”, e a costura ser testada
destrutivamente (a membrana deve romper fora do cordão de soldadura).
Normalmente a tensão de funcionamento exigida é de 220 Volts para maquinas de solda manual.
• Nunca use cabos de alimentação excessivamente longos ou com um pequeno diâmetro (220 Volts, no
mínimo 6 mm de diâmetro).
• Nunca use uma fonte de alimentação compartilhada.
4.1.3.5. Sobreposição
As extremidades das membranas a serem soldadas devem ser limpas e secas.
A sobreposição deve ser no mínimo 8,0 centímetros.
Fase 3 – Soldadura:
Controle não-destrutivos:
Realizar o teste, usando o testador de solda (solda costura) em material frio.
Passar a “sonda de costura” ao longo da linha de soldadura, com uma adequada pressão suficiente a
para identificar costuras defeituosas. Executar em 100% das soldas.
No caso de costuras defeituosas, siga o procedimento de limpeza e reparação.
5.2. Areia
Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração destina-se a obter uma
granulometria adequada a finalidade a que se destina a operação (0 a 3 mm).
A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou comprovação da dosagem
que melhor atenda a finalidade a que se destina.
1. Andaimes tubulares
1.1. Montagem de andaimes VB R$ -
Sub-total R$ -
Impermeabilização Tipo 1
Piso e Paredes Manta PVC (esp.= 1,5 mm) água potavel 1,05 m² R$ -
Geotêxtil (tipo “non-woven”) gramatura 200,00 g/m²
minima 200 g/m²
Colação de barras colaminadas nas
paredes e no geotextil
Rebites de alumínio de expansão
de furos cegos (tipo “Pop”) ou
parafusos SOPRA-RAP
Fixação mecânica dotados de
arruelas galvanizadas largas e
discos ou arruelas de PVC
Sub-total
8. Relatório Fotográfico
8.1. Vista do reservatório que se encontra em carga.