Você está na página 1de 72
H. VILLA-LOBOS SOLFEJOS ORIGINAIS E SOBRE TEMAS DE CANTIGAS POPULARES, PARA ENSINO DE CANTO ORFEONICO 1.° VOLUME Adotado nos cursos do. SERVICO DE EDUCACAO MUSICAL E ARTISTICA DA PREFEITURA MUNICIPAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no {COLEGIO PEDRO I! e ovtror estabelecimentos de ensine do Brasil Aprovado pie Comiasto Nacional Livro Disateo ‘do Conrvnirio Malena de Canto Orfednico v IRMAOS_VITALE EDITORES, SOLFESJ ORIGINAIS E SOBRE TEMAS DE CANTIGAS POPULARES, PARA ENSINO DE _ CANTO ORFEONICO 1.° VOLUME De Pacman ines de SERVICO DE EDUCAGIO MUSICAL ARTISTICA rTURA 10000. iO. © cutros estabeec Avrovade pela Coim "880 Nacional do Livro Diddtice do Conservaterie, Nacional de Canto Ortedrice, Gopyriant 1940 by H, viLLALoBos © epyrent 1976 by IRMAOS VITALE 8/A. IND « CoM, ‘Todos os direitos reservados SOMENTE Pana ‘bo ‘S10 PauloRlo de Jensio- BRASIL. RASIL — All rghts resenea, N, de Cat. 7-VL. PREFACIO (Do “Programa do Knsino de Miisicas” escrito em 1934) Quando, em 1932, a convile do Direlor Geral do Deparlamen- fo de Kidueacio, fui investido nas funcies de orientador de misioa ¢ canto, arfednico no Distrito Wederal, tive, como primeiro euidado, Gipecializacio ¢ aperfeicoumento do magislerio, ea propaganda, jane £0 ao pitblico, da importancia e”wlilidade do ensino da misica, “The unindo os professores, compreendendo-thes a sensibilidade e. anas Wiando das possibilidades e recursos de cada, ofereci-llwes cursos deo, pecializacto, com acentuada finalidade pedagéyien, dos quais, logo depois, ia surgir 0 Orjetio de’ Professores, onde, como nos curse, toe gressaram pessoas eslranhas, alendendo é complesidade artistica, dec organizacdes. | Procurundo esclarecer o piiblicn, principalmente cere los pais de alunos, sobre os objeliros dessa alividade ediucactonal, mo. reurme um duplo objetivo: relinicios do estado de. incompreeato em que se encontraram, e desfazer, de rez, as prevencies que me, Wiam e se refletiam sobre'os escolares, ocasionando lamentdnel resi féncia passiva aos esforcos renovadores da adminisiracao. Nem ou noulro aspecto, realizava-se uma acto de indisculinel ulcance edie catiro. Nem por mais lempo se poderia retardar a rerdadeira inler- pretasio do papel da miisica na formacio das geracées novus ¢ da nec fessidade inadvivel do lerantamento do nivel atlistico de nosso pore, 0 canto orfednico & 0 elemento propulsor da clenicio do gosto » de franuna das artes: & um Jalor poderoso no despertar dos. senlimenios fhumanos, iio apenas os de ordem estética, mais ainda os de onde imoral, sobretudo os de nalureza ctvica. Inflti, junto aos educandos, no sentido de apontar-thes, espontanea e coluntiria, a nocto de dis pling, niio mais imposta sob a rigide: de uma auloridade externa, mas novamente aceila, enlendida e desejada, Dé-lhes a compreen Sho da solidariedade entre os homens, da imporlincia da cooperacto, da anulacio das aidades individuais e dos propisitos exclusisitas, de rez que 0 resullado si se encontra no exforeo coordenado de odes sem 0 deslise de qualquer, numa demonstracao vigorosa de coesto de animos ¢ sentimentos. 0 ezito esld na comunhio. 0 orfedo adolado nos paises de maior cultura, socializa as criancus, estreila os sens la, G08 afelivos, cria a nogio coletina do trabalho. 'Sé quando lodas as ties ae inlegram num mesmo objelico artistico, despidas de quaicqucr predominancias pessoais, & que se encontraré a verdadeira demondne ‘0 orfednica. si ® hs Nas escolas primérias e mesmo nas secundérias, 0 que se prelende, sob 0 ponto de vista eslélico, nao & a formacio integral de Fin mtisico, mas despertar nos educandos, ax apliddes malurais, de- Nenvolié-las, abrindo-thes horizonles novos ¢ apontando-thes os ins- lilulos superiores de arle, onde @ especializada a cullura. Oferecen- do-thes as primeiras nogées de arle, proporcionando-thes audigoes) mu- Sieais, cullirando e calluando os grandes arlislas, como figuras de re Tew da humanidade em todos os tempos, ésse ensino, embora elemen- far, ha de contribuir, poderosamente, para a elevacto moral, clviea ¢ arlistica do povo. FINALIDADES Assim, pois, a trés Jinalidades distintas obedece a orientagio tracada para as escolas do Distrilo a) diseiplina; b)_ cinismos ©) edueagtio artistica, Sob @sse lrplice aspecto, & que a ez-Superintendéncia, atual- mente Servico de Educagio Musical e Arlislica — em que se trans- Formou o Servico de Miisica ¢ Canto Orfednico, inslitutdo em 1932 —~ desenvolve sua aluacao sobre todos os setdres educacionais do Distrito Federal, baseando-se em : a) Disciplina — Alilude dos orfeonistas, exercicios ¢ respi- raciio, entoagio de acordes com vogais e_ efeitos de timbre: manossol- fas saudieto orfednica; selegtio de “ousintes”. Inslituiu-se a sauda- {Gio orfednica nio com 0 inslutlo de eribigio, mas como ezercicio pecial de gindslica para dilalacio dos drgios respiraldrios, ¢ também vara fazer com que o ambiente de disciplina transcorra entre alegria ementusiasmo.,. Conferiu-se a denominagao de “ouyintes” aos alunos {ue nio lém disposigao para a misica, Esses alunos, depois de exor- acoes, de eslimulos, elc., quasi sempre se fornam afinados, acces reise recebem 0 ensino de missica com boa rontade. Esta denominagio dada om classe se eslende também aos alunos jé classificados ¢ selecio tnados por vézes, que assislem em siléncio a um oulro grupo de alunos que retebem a uplicagio ¢ apuragio das oulras partes melédicas que nsliluem a mifisica em preparo. Monossolfa, solfeja mimico, oriun- do do eslrangeiro, aplicado com sinais simples correspondents aos gréus fda escala modelo e alleracées, foi com completo desenvolvimento, implan- tado nas.nossas escolas. b) Civismo (Educagio Civica) — Ezorlagio aos alunos, acentuando-thes a idéia de civismo ¢ patriolismo; esludo dos hinos ¢ cangies selecionadas cuidadosamente de acérdo com a Comissiio Con- Sulliva do S.E.M. A. organizada por nossa inicialina, para observar @ aluagio do Servi¢o e eullivar 0 respeilo para com os artistas de renome, principalmente os brasileiros. ae ©), Educagio Artistien — Selecdo, classifieagio © coloca- gio de vézes; técnica orfenica; conhecimentos de teoria aplicada; audicies escolares parciais e em conjunto. A colocagio das vézes, adotada nas escolas, & bem diferente da maneira empregada em geral nos conjuntos corais cldssicos. Por ser a nossa direita o lado mais {igico ¢ natural para a alencio e percepeito de todos os movimenton a parte melidica ¢ 0 limbre de mais importantes, devem ser colo~ eadas em destaque, isto ¢, do lado onde possa receber, imediatamente, 08 sinais do regente. Quando 0 céro fér acompanhado por orquestra, as wizes dereriio obedecer a disposicio clissica ¢ tradicional dos instra- mentos, SUGESTOES E INICIATIVAS : Para organizagio ¢ maior desenvolvimento do ensino do canto orfednico, que dia a dia, vai despertando mais sinceros enlusiaanen foram apresentadas as sequintes sugesties : 8) formaram-se, em cada escola, dois orfedes : 0 artistic constilutdo dos melhores elementos, de sessenta a cem orfeonislas: ¢ 6 geral com o restante dos alunos; ») instituir-se, em cada escola, uma sala especial para aula de miisica, sob o palrocinio de um grande arlista, decoradas us paredes com relralos das principais figuras da arle, bem como reproducio. de instrumentos de miisica, a fim de que o simples ambiente malerial seja um falor de influéneia na propria educacto artistica, ©) organizar-se um Concilio Civico e Intelectual dos Pro~ lelores is Artes no ensino municipal, formado por wm grupo de 40 membros, Senhoras ¢ Senhores perlencentes ao Magislerio Municipal, @ fim de intensificar 0 gosto pelas artes eleradas, prineipalmente Masica, de maneira que, tanto professores, direlores, alunos, come Luncionirios da Prefeitura do Distrito Federal, se inleressem por ta, das as iniciatinas de arle que a municipalidade organize como fim educacional, OUTRAS INICIATIVAS E SUGESTOES : a), Foi eslabelecido um plano de classificagto de discos, se- lecito ¢ ordem de aplicagio, plano que possa servir de orientacto bedi cactio do bom gosto artistic, feita por meio de confronto entre a mia sica popular e a elerada. A’ primeira aparece apenas. para despertar @ alencio do piblico, que de outra maneira, nao chegaria a oust, min sica pura, pela qual o interésse inicial seria diminulo. Puluramens 4, quando obserrados os resultados colhides por éxse processo de educa, G0, oulro erilério serd eslabelecido, organizando-se audigies progres: sivas, quanto ao estilo dos diversos generos. b) em 1933, foi tralado, com bastante interésse, 0 aseunto dle organtzarao das Bandas Recreaivas das Hscolas Municipate, ¢ formasao da Banda Sinfénica Municipal, de cardter popular artis, ico, educacional, diferente de todas as oulras Bandas ofiviais’ da eo. trangeiro, ©) Para melhor orientacio, considerou-se mais conreniente ¢ seguro que o ensino de Masica Instrumental fosse aplicado, de wm ‘modo geral, com unidade de autores, fabricacao de insirumentos ¢ uma 86 escola de lécnica dos insirumentos de sopro, para melhor homoge- neidade nas execugdes de quaisquer Bandas oficiais, quer nas eapilais, quer nas denais cidades dos Estados do Brasil. a) Na Escola Pré-Vocucional Ferreira Vianna, onde existe um orfetio Artistico com pequenos regentes, desde a idude de 7 anos, insli- Iuiu-se a Banda Recrealioa, a fim de’ preparar vocugdes e encaminhar 08 alunos para 0 estudo profissional nas escolas secundérias léenicas. Nesea escola, os alunos gosam de plena liberdade, para a Jabricagao de inslrumentos musicais, com eaizas de charulos, elc., por éles mes- nos inrenlados. ©) Bstudarem-se as bases de um projélo para ereaciio de um Instituto de Educacio Popular Musical, que dara aos compositores populares ax luzes para se orientarem em face da inrasiio constante do folelore eslrangeiro. Com a organizacio désse Inslitulo, 0 SBMA. lancaré a principal base da educacio do poro, dando-lhe habilitacio sequra para discernir e julgar em materia de Arte. 1) Compreendenda 0 programa de educacio artistica, nao 86 a edueagio musical como a arlistica em gerat, estendendo-se its prin- tipais arles que lém ligagio com a misica, e sendo a dansa (genero Diaghilew) a que methor se apresenla para essa conjugaciio, ésse Ser- igo organizou um plano para tailados, com caracteristicas. Nessa fio, poderiam ser aproreitadas os bailarinos que 0 ensino de io fisica e recrealira haja revelado; as vocacies eccepeionais dos festudantes de desenho com tendéneia a eenografia: e os que mostra- rem aplidées para modelagem, indo, assim, ésse Servico de bailados uma obra coletira de aproveitamento de todos os elementos que revelarem possibilidades arlisticas, e contribuindo para a constituicao da arte wacional. CONCLUS 0 objetivo que temos em vista, ao realizar ésse trabalho, & per- ilir que as novas geracées se Jormem dentro dos bons sentimentos es- Welicos e civicos ¢ que a nossa patria, como sucede as nacionalidades rigorosas, possa ler uma arle digna da grandeza e vilalidade do seu oro. H, Villa-Lobos INTRODUCAO 1g it ito relardar a verdadeira interpretagéio do papel da mite ica né formaciio das geraci inadié antamento do nicel artistico do nosso poro, for implantado nas encokee municipais do Disirilo Federal 0 ensino do canto orfednicn, jBaseado no decrelo n.» 19.890, de 18 de Abril de 1931 da Re- Jorma do Ensino, referendado por S.'Exeia, Dr. Gelulio Vergon, fe navse obrigatério 0 ensino do canto orfednico, em cujo regularento de Se rors Tay enconira-se elaborado o programa dessa disciplina, 0 qual se refere sibre a Misica do seguinte modo : “pe iesine do canto orfetnico destina-se a deserwolver no aluno faaatactdads de aproveitar a miisica como meio de renovagio e de for, masio moral, intelectual ¢ ctvica No inicio predominard 0 estudo pritico, ensinando-se da leo- ia ¢ do soljeio o que Jor indispensinel ao desenvoleimento,imedigo dos alunos. B indispensivel escolherem-se composigies de aulores de real imerilo, preferindo-se as que jd se lenham incorporado ao palhimben, arlistico nacional. (0s cantos deverdo ajnstar-se a idade dos alunos, proporcio- Ihes 0 necessdrio meio de adestramento dos rgios’ audition da Jouacio ¢ despertar-thes 0 sentido do riimo. E recomendéeel a mrés aia leitura da tetra dos cinticos, para que se ths facilite o comproeketa do sentido e da ecpressio musical. 86 depois de'sabido o canto hareng fegerlarios teéricos ¢ musicais, corrigindose, enldo, os defellow wo fados ma execncio do trecho, tendo-se particularmente em vista, 9 limo Go ncaa «a digo. Nao se deve omitir a earaclerizacdo lipica, quar do 0 exigir a naluresa da cancao, como por exemplo nas cavoes regio- nais baseadas em motivas de folelire’”. 0 decrelo em questio, conjuntamente com 0 requlamento em gor nas excolas da Prefeitura, baseado nos decrelos ns, 3.281, de OA i Aanciro de 1928 ¢ 2:H40, de'22 de Novembro de 1928, irdo comple, lar a obra de educncdo artstica do poro, a exemplo das grandes wader fee q france, Alemanha, Inglaterra, Belgica, Espanha, Russia, Be, lados Unidos da América do Norte, ete. A principal Jinalidade dos cursos de Formacio de Professo- ret Especializados em Misica e Canto Orfebnice, para ¢ crann Brimério, secundirio e profissional, orientadores e Regenles dean, aay em 2 ANOS de “Conteida” e mais 1 ANO de “Inlegragio’” do §. BM. A. da Secretaria Geral de Educagio e Cullura era de cons truir os principais falores da conciéncia musical numa pedagogia ai- wae direla. Essex cursos eram distribuidos em 20 disciplinas especial zadas, perlencentes a 4 eadeiras principais, que sito as. seguinles : CANTO ORFEONICO, MUSICOLOGIA, FOLCLORE e INTEGRA- CAO PROFISSIONAL, conforme 0 quadro da pigina sequinte, A disciplina de “Solfejo ¢ Dilado” era a que mais se pra- ticara no curriculo do S.E.M. A. pela absolula necessidade de apu- rario dos fenimenos de percepcio do ritmo, altura do some memé- ria auditioa, fatores indispensaveis a um professor de Canto Orfeb- Com a eriagio do Conserralério Nacional de Canto Orfednico, pelo Decrelo-lei n.* 4.993, de 26-11-1912, ndo simente ficou assegu- ada a consecucto désses objelivos como ¢ sobreludo a orientagiio do en- sino especializado de Canlo Orfednico lornou-se obrigatdria em todo 0 pais ¢ pussou a receber diretrizes lécnicas gerais désse Consereatério, tuniformizando esta disciplina em todos os estabelecimentos de ensino primario e secundirio, 0 presente lioro & constituido de uma relacao de Solfejos e Di- lados escolhidos e selecionados que serviram para esludos ¢ exerctcios aplicados em aulas ¢ provas parciais do S. E. M. A. e que conlinua- rao a ser adolados nas aulas, provas parciais e mensais ¢ exames finais, nos estabelecimentos de ensino primdrio ¢ secundario. Embora na aplicacio desta maléria seju exigido 0 mais per” feilo conhecimento das regras da melodia clissica, éstes_solfejos obe- decem a wma relativa liberdade de desenho melddico, nio s6 para melhor frientar o aluno na compreensio das melodias populares e irrequlares, como para habiluar, concientemente « se preocuparem com os elementos das manifestagées populares, naliras ¢ cultivadas que se encontram na ‘almosfera musical do nosso pais, ¢ assim sentirem a razio psicoldgica da misica nacional. = = a = jeuopeonp3y ey a = = Imotsyoag more tema mt =a = onion “7 wwenpypsdeg engages eek 7. 777 epseuapieeg ep enuan ; ORM W709 9 wxo_m 0 embseg aigpe *> tah wp arn Peeing ssui SBOE 9 wong Si20}0U9330 9 wong RMON wonvig ‘L opm © cunt ee pong ee ee seapec) Seraorey [em osseneg | ee optatoyu °pparuey Curriculo e seriagio das disciplinas dos cursos de formacéo de professores especializados, do Conservatério Nacional de Canto Orfednico I - CANTO ORFEONICO CADEIRAS MATERIAS 1 — DIDATICA Do RITMO 1 série — 3 aulas: 2 série —2 ules = DIDATICA DO SOM...... | 1+ serie —3 aulas série — 2 aulas 3-— PRATICA ORFEONICA ... | L* série —3 aulas 2 série — 2 aulas 3 série —2 aulas 4 — POLIFONIA CORAL E RE- | 1 série—1 aula GENCIA 0.2... 2 série —2 alas 3+ série —2 aulas IL - INTEGRACAO PROFISSIONAL — CANTO ORFEONICO 32 série —2 aul | T—Fivologin dn T— Apreiagio Msi I —Prostdia no Canto Orfeénies 6 — ORIENTAGKO, PRAYTICA | 2+ sede —2 unl | 1 Diditen te ESPECIALIZADA ......-, | 32 série —2 aulas | ‘Teoria Musical 1 — Coordenagio Escolar 7 — PSICOLOGIA EDUCACIO- NAL . 2 8 — BIOLOGIA EDUCACIONAL 9 — MstOnIA DA EDUCAGKO 1 — Etoografia, MUSICAL... és Pesquisas e Fol: | 2° séeie — 1 aula lore Nacional | 3.* série — 1 aula 1 — Terapéutica | 2° série ~ 1 aula pela Mision | 3* série — 1 aula IV - APERFEICOAMENTO — (Facultativo) Cadeiras N08 4, 5, 0,7, 8 9 Oe ae a ‘MANEIRA DE CLAS IFICAR OS PRINCI: 'TMOS QUE ATUAM NA MUSICA BRASILEIRA. a Uhitsion Jd J J iol ielineng| Wate’ Smo dd JJ i Jt dy tami ddd eed g dag Yego=d Fd. SUS Jo. ” CMe ay PONTOS ORIGINAIS DO PROGRAMA OFICIAL DO ENSINO DA MUSICA E CANTO ORFEONICO ADOTADOS EXCLt- SIVAMENTE PELA ORIENTAGAOQ DO C. N.C. 0. QUE NXO EXISTIAM EM NENHUMA OBRA DIDATICA DE CANTO CORAL, OU CANTO ORFEONICO ANTES DA SUA IMPLANTAGAO. 0 canto orfednico como Jinalidude civica. Catifasia, Califonia € Caliritmia, Declamagao ritmiea. Exorlagiio. Modo de classificacio. Selectio ¢ Colocagio de Vozes. Afinacio Orfeénica. Hfeitos Orfednicos. Manossolja desenvolvido. Canto Orfednico. Efeilos de timbres diversos no Orfedo. Ditado, cantado € ritmico. Pesquizas, arranjos e adaplacao do Ensino Folelirico nas Escolas, para educagiio ¢ formagio do gosto arlistico. Aplicagio da “Melodia das Montanhas” (Processo que facilita aos alunos crear melodias, despertando 0 gosto para as composigies musicais). Divisio da classe em qualro grupos, (para facililar a disciplina orfednica e a distribuico das wozes). “Ouvintes”, Alunos Regentes, Composilores ¢ Solistas. Sala-ambiente, Prova de memoria visual e auditiva. Prova de discernimento do genero ¢ estilo da Mésica. Prova de conhecimento dos Insirumentos de Banda ¢ Orquestra. “Quadro Sinélico” para o Kstudo Geral da Miésica Popular Bra- sileira. “Grifico Planisférico Etnologico da Origem da Mésica no Brasil.” Aplicagio dos principais Jatdres para formacto da conciéncia mu- sical e compreensiio da ulilidade do Canto Orfednico na formagio civieo-social do aluno. (1) w © casino de Canto Orttnion arte dete princinio xia: clo concente para @ mabe 1 concvnci do sitmo, do som, do tite, do inter: de formato da eultora to piecorion eajustnd de tondéncian e as mental: iveho, caja formagio concn & facie ALLEGRETTO( wa. 112= J ) ALLEGRETTO (a.m. 138= 4 ) re Lae satan, ACALANTO (ar.ar, d= 152) _ u a 8 = S S 5 2 a 3 3 2 x ALLEGRO ALLEGRETTO ANDANTINO (a.a7. 80= 0 ) &% ANDANTINO gg ALLEGRETTO(at.a7, 132 = 4) ALLEGRETTO (ar.ar. 92 = 4) gy AULBORETTO( a. 97.132= 4) ANDANTINO ANDANTINO QUASI ALLEGRETTO ANDANTINO QUASI ANDANTE, P || MODERATO 8 sh nS Se = ee 22 $32 como rial Sees Sires eo ANDANTINO QUASI ALLEGRETTO (atinuecto) mh ALLEGRETTO MODERATO (M.a.63= d pi VIVACE oa ALLEGRETTO (a. .72= d) ANDANTINO (ar.ar, 126= 4) ALLEGRO Pe ANDANTINO ee Crean aaa Sf ANDANTINO ANIMATO (a1.ar.76= 4) Valsa A =4) 2 cE 3G a 2 & EI z a 6 = a ee ee Ca aga ANDANTINO (ar.a7. 842d ) TEMPO ds MARCHA (aModeraco) % ry ANDANTINO QUASI MOVIMENTO de MARCHA % ANDANTINO. % Vartante ANDANTINO (7.41, 842d) [reat Mates. ALLEGRETTO MODERATO 4% omer ANDANTINO POCO ALL? moy!? ds GAVOTTE Mov! de BARCAROLE Mov!? de MAZURKA mMov'? de QUADRILHA freee ah eae fy Goran OY ese ake. (Lea rellay DOLENTE Poco MY MW? de MAZURKA ANDANTE ALLEGRO ANDANTINO MODERATO ANDANTE TEMPO de MAZURKA ALLEGRETTO _—_———. PRESTO ¢ DECISO ANDANTINO ANDANTINO PASTORIL e AGRESTE ALL? MODERATO MARCHA ALLEGRETTO MODERATO ae ae a, TEMPO de BARCAROLLA GAYOTTE ALLEGRETTO ANDANTINO MODERATO ANDANTE ALLEGRETTO ALLEGRETTO ALL? MODERATO f TEMPO de MAZURKA MODERATO ANDANTINO ANDANTINO ALLEGRETTO ANDANTINO ANDANTINO ANDANTE VAGAROSO MOLTO MODERATO BEM LENTO ANDANTINO LENTAMENTE ALL® DECISO TEMPO de MARCHA ANIMADO (bem rythmado) Em forma de Serdanas. ANDANTINO ALLEGRETTO ANDANTE ANDANTINO MODERATO VAGAROSO ANDANTE ae 118 me * TEMPO de GAvOTTE MODERATO Moyt? de Marcha de Rancho. cae zy (Bem ritmadi) MODERATO ANDANTE MODERATO MODERATO ANDANTINO ANDANTE ANDANTINO ANDANTINO MODERATO MAROIAL MODERATO = LENTO (Dengoso) Auttte TEMPO de VALSA ALLEGRETTO t ANDANTINO GRAVE RELIGIOSO ANDANTE MODERATO ia! ANDANTE Calmo ANDANTE. e a ul : ee x \ Bi ANDANTINO * RK ALLY? ‘ ¥ ALLEGRETTO (GEwERO POPULAR) VALSA BRASILEIRA ANDANTINO (zancaroza) RELIGIOSO (4DAG10) ANDANTE MODERATO to ALL'? MODERATO ALLEGRETTO ANDANTINO Rae Da ce Oteon Fiafen tate — ite eee

Você também pode gostar