00 PAE Lote 14 Lagoa Dos Patos Rev04

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PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS Página 2/48
Data de
Projeto Projeto linha de transmissão lote 14 27/09/2021 Revisão 04
LT 525kv - LAGOA DOS PATOS elaboração:
INDICE
1 OBJETIVO ............................................................................................................ 5
2 ABRANGÊNCIA ..................................................................................................... 5
3 TERMOS E DEFINIÇÕES ........................................................................................ 6
4 RESPONSABILIDADES .......................................................................................... 9
5 CONTEÚDO ........................................................................................................... 9
5.1 APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................................ 9
5.2 ROTA DE FUGA ...................................................................................................10
5.3 LISTA DE TELEFONES DE EMERGÊNCIA .......................................................................11
5.4 MEIOS DE PROTEÇÃO E RECURSOS MATERIAIS..............................................................11
5.5 EQUIPE DE INTERVENÇÃO / BRIGADA DE EMERGÊNCIA .....................................................12
5.6 FORMAÇÃO DE BRIGADA DE EMERGÊNCIA ....................................................................12
5.7 AÇÕES PARA DESOCUPAÇÃO DE ÁREA .........................................................................12
5.8 CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA – SEGUEM ABAIXO OS POSSÍVEIS CENÁRIOS ................................15
5.8.1 Incêndio ..................................................................................................15
5.8.2 Emergências envolvendo líquidos inflamáveis ...............................................15
5.8.3 Condições climáticas adversas e enchentes ..................................................16
5.8.4 Vandalismo e invasão ...............................................................................17
5.8.5 Convulsão e epilepsia ................................................................................18
5.8.6 Estado de choque .....................................................................................19
5.8.7 Urgências do diabético ..............................................................................20
5.8.8 Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) ...............................................................21
5.8.9 Enjoo e vômito .........................................................................................21
5.8.10 Parada cardíaca ou respiratória ..................................................................22
5.8.11 Acidente Vascular Cerebral (AVC) – Derrame cerebral ...................................24
5.8.12 Acidente com animais peçonhentos .............................................................25
5.8.13 Choque elétrico ........................................................................................26
5.8.14 Colisão de equipamentos e veículos em atividades de travessias de Rodovias ..26
5.8.15 Queda de Cabo Condutores e equipamentos de serviços durante travessias em
Rodovias 27
5.8.16 Soterramento / Desmoronamento ..............................................................27
5.8.17 Colapso e queda de estrutura (torres) .........................................................27
5.8.18 Queda de trabalhador em altura ou com diferença de nível ............................28
5.8.19 Acidente de Trânsito .................................................................................28
5.8.20 Queda de carga suspensa ..........................................................................29
5.8.21 Tombamento de equipamento ....................................................................29
5.8.22 Afogamento .............................................................................................29
5.8.23 Vazamento/Derramamento de Produtos Químicos e/ou Derivados do Petróleo..30
5.8.24 Tombamento de resíduos contaminados durante o carregamento e/ou transporte
dentro do Canteiro de Obras ...................................................................................31
5.8.25 Evento não planejado durante transporte externo (Resíduos). ........................31
5.8.26 Acidentes com a Fauna Silvestre ................................................................31
5.8.27 Resgate a Fauna.......................................................................................32
5.8.28 Acidentes com Animais Domésticos.............................................................32
5.8.29 Supressão Acidental de Vegetação ..............................................................33
5.8.30 Incêndios Florestais ..................................................................................33
5.8.31 Escorregamento de Solocom Assoreamento de Cursos D'água ........................33
Fluxograma de comunicação ...................................................................................35
5.9 O RESGATE E AS CLASSES DE PRIORIDADE ..................................................................36
5.10 REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS SIMULADOS....................................................................36
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5.11 PLANO DE EMERGÊNCIA DAS SUBCONTRATADAS .............................................................36

6 ANEXOS ............................................................................................................. 37
6.1 ANEXO 1 - TELEFONES DE EMERGÊNCIA .....................................................................37
6.2 ANEXO 2 - UNIDADES DE ATENDIMENTO QUE POSSUEM SORO ANTIOFÍDICO E ATENDIMENTO DE
EMERGÊNCIA ...............................................................................................................46
6.3 ANEXO 3– CRONOGRAMA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS ....................................................47
7 ASSINATURAS.................................................................................................... 48
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Controle de Revisões
Rev. Data Alteração Resp.

Thais Dias Sales
Eng. Em Seg. do Trabalho
CAU: A85617-7
01 27/09/2021 Documento Base Charlison Raniere Muniz
Mendes
Sup. De Seg. do Trabalho
Registro – 0004237/MA
Atualização do Item 6.1 -
Annie Soraya Reis Silveira
Anexo 1 – Telefones de
Sup. de Segurança do Trabalho
Emergência
CREA 13886-D
Inclusão dos itens:
02 01/10/2021
5.8.31 Escorregamento de
Paulo Carlos Roethig
solo com assoreamento de
Coord. Meio Ambiente
cursos d’água
CREA 2202276148-9
5.8.32 Incêndios florestais

Anexo 1 – Telefones de Letícia Cotta de Moura Motta
03 07/02/2022 Emergência Eng. de Segurança do Trabalho
Anexo 3 – Cronograma dos CREA 184572-D
Simulados

Anexo 1 – Telefones de Letícia Cotta de Moura Motta
04 21/03/2022 Emergência Eng. de Segurança do Trabalho
Anexo 3 – Cronograma dos CREA 184572-D
Simulados
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1 Objetivo
Este plano tem por objetivo estabelecer as diretrizes mínimas das boas condições
de segurança que devem ser adotadas em todas as atividades da obra de construção
do empreendimento da LT 525k Capivari do Sul – Siderópolis 2 (C1) Trecho1 (T1) e
Linha de Transmissão 525 kV Povo Novo – Guaíba 3 (C3) Trecho 2 (T2).
2 Abrangência
Aplicável ao projeto LAGOA DOS PATOS.
Documentos Complementares e Associados.
• Controle de Documentos.
• Análise de Incidentes de SST e MA
• Anexo 1 – Modelo de rota de fuga.
• Anexo 2 – Cenários de Emergência
• Cronograma de Simulados de Emergência.
• Análise Crítica de Simulados de emergência
• Telefones de Emergência
• Inspeção de Sistemas e Equipamentos de combate à Emergência.
• Check list de sistemas e equipamentos de Combate a emergências
• Controle de Extintores
• Identificação de Perigos e Avaliação e impactos ambientais
• Norma regulamentadora n° 23 (NR – 23) – Proteção contra incêndios.
• PSCIP – Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico.
• NBR 14276 – Programas de Brigada de Incêndio.
• Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul.
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3 Termos e Definições
Brigada de emergência: Grupo de funcionários da empresa aptos a atuar

durante eventos adversos, dentro dos possíveis cenários de emergência. Porém atuar
na desocupação e isolamento de áreas, prevenção e combate a incêndios, controle de
vazamentos e derramamentos, e prestação de atendimento médico emergência médico
emergencial (primeiros socorros).
Derrame ou vazamento: Perda de volume devido a rupturas ou erros nos

procedimentos de bombeamento, armazenamento, transporte e carregamento.
Coordenador da Emergência: Funcionário ou grupo de funcionários

dependendo das dimensões da unidade, com responsabilidade por gerenciar as ações
descritas no plano de emergência, tomando as decisões com a finalidade de encerrar a
condição de emergência. É também responsável por gerenciar as situações após a
emergência
Contingência: Fato incerto que poderá ocorrer ou não, e que ocorrendo se

transformará em uma emergência.
Desocupação de área: Ocorre quando não se consegue controlar ou neutralizar

a fonte causadora da emergência.
Emergência: Qualquer evento adverso relativo ao meio ambiente, saúde ou

segurança que devido as suas potenciais consequências ás pessoas, meio ambiente ou
ao negócio, requer uma ação imediata. Inclui eventos dentro ou fora das unidades da
empresa, desde que diretamente relacionadas a seu negócio.
Emergência de pequena gravidade: Situação restrita a apenas uma área, que

envolve apenas um indivíduo e um equipamento, que não gera, impacto ambiental,
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dano ao indivíduo, ao equipamento, sendo seu controle imediato por procedimentos de

controle existentes.
EPI: O equipamento de proteção individual é uma das medidas de controle para

redução de riscos. Alguns exemplos são: Capacete, botas de segurança, protetor
auricular, luvas entre outros.
Explosão: Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado

a uma expansão de gases, acarretando o aumento da pressão acima da pressão
atmosférica.
Extintores portáteis: São cilindros pintados na cor vermelha com conteúdo

pressurizado, tendo esse conteúdo emprego específico para cada tipo de origem de
fogo. Os extintores devem ser distribuídos nas áreas de uso comum, conforme as áreas
de risco a proteger. Para seu emprego, o provável e eventual usuário deverá passar por
um treinamento básico que o habilitará para tal.
FISPQ: A Ficha de informação de Segurança de Produtos Químicos é o documento

fornecido pelo do produto que informa as suas características físicas químicas, os
principais riscos e procedimentos em caso de emergência ou acidentes.
Incêndio: Tipo de reação química cujos vapores de uma substância inflamável

combinam com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando liberação
de calor.
Ponto de Encontro: Local seguro em área externa onde todas as pessoas

presentes na empresa devem dirigir-se para desocupação de área quando em caso de
alarme sonoro ou visual ou de orientação da brigada de emergência. Estes pontos são
previamente estabelecidos de modo que todos tenham conhecimento do local para onde
se dirigir.
Recursos Materiais: Sistemas e equipamentos de combate e salvamento que

devem estar adequadamente distribuídos pelas áreas de riscos e devem ser
inspecionadas sistematicamente. Exemplos desses recursos são: extintores, hidrantes,
macas para resgate, kits para concentração de vazamentos ou derramamentos, Kit de
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primeiros socorros, lista de telefones úteis de emergência, alarme de emergência, entre

outros.
Recursos de equipes externas: São considerados recursos ou equipes externas:
• Corpo de Bombeiro da localidade;
• SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência);
• Polícia Rodoviária (Estadual ou Federal);
• Defesa Civil;
• Secretaria Municipal de Meio Ambiente;
• Instituto Estadual do Ambiente;
• Empresas concessionárias de energia, telefônica, água, gás e etc;
• Departamento de Estradas e Rodagem – DER;
• Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT;
Rota de Fuga: Caminho pré-definido por onde deve ser feita a desocupação dos
setores de trabalho em situação de emergência.
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do

Trabalho equipe de profissionais de Segurança e Saúde do Trabalho (SST).
Simulado: Exercício realizado para averiguar a eficácia total ou parcial plano de

emergência, identificando oportunidades de melhorias e desvios no seu atendimento,
assim como para verificar o correto funcionamento dos equipamentos de detecção
alarmes e combate a incêndio e demais recursos da emergência.
Risco: Possibilidade de causar danos à saúde humana, ao meio ambiente e ao

patrimônio da empresa.
Acidente: Evento não planejado, que resulta em danos a integridade física e/ou
à saúde humana, ao meio ambiente e patrimônio da empresa ou de terceiros.
PAE: Plano de Atendimento de Emergência.
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4 Responsabilidades
Direção
- Assegurar recursos para a execução deste procedimento.
SESMT Local
- Avaliar e monitorar condições do ambiente de trabalho;
- Desenvolver programas, controles, procedimentos, etc.
Gestores de Processo
- Assegurar o cumprimento deste procedimento.
Todos os profissionais
- Identificar e registrar os desvios relacionados e este procedimento.
Coordenador de emergência
- Coordenar simulados e/ou emergências;
- Tomador de decisões em situações de emergência.
5 Conteúdo
5.1 Apresentação do Empreendimento
A referida LT 525k Capivari do Sul – Siderópolis 2 (C1) Trecho1 (T1) e Linha de

Transmissão 525 kV Povo Novo – Guaíba 3 (C3) Trecho 2 (T2).
Totalizando um traçado de 234km.
O trajeto da linha de transmissão abrange os seguintes municípios do Estado do

Rio Grande do Sul: (Capão do Leão, São Lourenço do Sul, Cristal, Camaquã, Pelotas,
Cerro Grande do Sul, Sertão Santana, Eldorado do Sul, Turuçu, Mariana Pimentel)
A Figura a seguir apresenta a identificação dos canteiros ao longo do traçado da Linha

de Transmissão.
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As atividades básicas se distribuem em Construção das estradas de acesso,

supressão de vegetação, obras civis, montagem eletromecânico, lançamentos dos
cabos e comissionamento da LT 525k Capivari do Sul – Siderópolis 2 (C1) Trecho1 (T1)
e Linha de Transmissão 525 kV Povo Novo – Guaíba 3 (C3) Trecho 2 (T2).
Ao longo do traçado serão realizadas as atividades pontuais no canteiro de obras
e demais atividades interceptadas pelo traçado ao longo dos municípios. Os canteiros
foram montados em pontos estratégicos do traçado visando otimizar as atividades em
função dos recursos locais e acessos a equipes de serviços.
5.2 Rota de Fuga
As rotas de fuga nos canteiros serão sinalizadas através de placas de sinalização

as rotas de fuga serão definidas mediante o reconhecimento das atividades realizadas
que serão definidas juntamente com os supervisores e encarregados de atividades
observando o lay out e pontos de saída das instalações.
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5.3 Lista de Telefones de Emergência
• Vide Anexo 1 – Telefones de Emergência
5.4 Meios de Proteção e Recursos Materiais
Ambulância: Equipada com recursos para atender as necessidades de remoção de

emergências, transportando as vítimas de acidentes e mal súbitos aos hospitais de
pronto atendimentos localizados ao longo do trecho de obras;
Sistema de Comunicação: Rádio de comunicação, telefones fixos e/ou móveis;
Sinalização de Segurança: Placas de sinalização, cones, ponto de encontro;
Sistema de combate a incêndio: Extintores Portáteis, abafadores, vassouras,
Kits de Primeiro Socorros e Kits de Mitigação Ambientais
Conjunto para Resgate em Alturas: Macas, Cordas, Equipamentos de Ancoragem,

Cinto de Segurança tipo Paraquedistas, trava quedas, Cordas de linha de vida.
Kit de Mitigação: Os kits ambientais são utilizados para conter possíveis vazamentos
de óleos, combustíveis e afins nas frentes de serviço. São utilizados em derramamentos
de produtos químicos ou resíduos perigosos; vazamento de equipamentos e possíveis
transportes de equipamentos, produtos químicos e resíduos perigosos. Segue abaixo
imagem do kit ambiental.
Foto ilustrativa. Existem vários modelos de kits.
Os kits de emergência ambiental devem conter manta absorvente, travesseiro,

cordão absorvente, pá anti faísca, serragem, luvas, óculos de proteção, capa protetora,
fita zebrada sacos plásticos, tambor de armazenamento e placas sinalizadoras.
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Para a construção do empreendimento da LT 525k Capivari do Sul – Siderópolis

2 (C1) Trecho1 (T1) e Linha de Transmissão 525 kV Povo Novo – Guaíba 3 (C3) Trecho
2 (T2) os kits devem estar localizados nas frentes de serviço. Devem conter os kits nas
frentes das equipes de abertura de estradas; escavação de solo/preparação; fundação;
PRAD; revisão de solo; supressão vegetal; montagem de torres e lançamento de cabos
condutores.
Ressalta-se que os kits de mitigação/emergencial nas frentes de serviços podem
atender mais de um veículo que esteja com necessidade nas suas proximidades.
5.5 Equipe de intervenção / Brigada de Emergência
A coordenação de emergência está sob a responsabilidade de um dos Técnicos

de Segurança do Trabalho e, caso o mesmo não esteja presente, um dos brigadistas
assumirá a função de forma voluntária. Para atendimento a emergências, a brigada
deve ser comunicada através dos telefones e rádios lotados nos canteiros. O chefe da
brigada deverá reunir a brigada no ponto de encontro estabelecido conforme lay out do
canteiro e definir as medidas necessárias em função do evento.
5.6 Formação de brigada de Emergência
Os membros da Brigada de Emergência devem ser funcionários voluntários e

sua participação na equipe deve ser devidamente autorizada pelos seus gestores. Antes
de atuar como membros da brigada de Emergência, os funcionários aprovados devem
passar por avaliação médica para verificar sua capacidade física.
Todos os membros da Brigada de Emergência, antes de assumirem suas funções,

devem passar por treinamento que deve incluir os seguintes temas:
• Combate a Incêndio;
• Desocupação de área, incluindo resgate/ remoção;
• Primeiros Socorros.
5.7 Ações para desocupação de área
As ações abaixo devem ser executadas na ordem em que estão descritas, tão
logo uma emergência se inicie.
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Todos os colaboradores
• Seguindo a orientação da equipe de brigada todos os colaboradores encaminham

- se até as saídas de emergência conforme está sinalizado e a equipe de brigada
orienta as pessoas para desocupação. Deixe as saídas de emergência livres para
atuação da brigada.
• Aguarde dentro do setor, formando a fila junto e liberando o corredor.
• Nos canteiros e praças de lançamento seguir a orientação dos brigadistas locais.
• Saia de forma rápida, porém ordenada, seguindo as instruções dos brigadistas.
Brigada de emergência – Chefe de Emergência
• Verifique a presença dos demais membros: abre fila, cerra fila, lateral de fila e
socorrista.
• Não permita a desocupação de área antes da autorização, mantendo os

desocupantes do pavimento calmos e aguardando em seus lugares a ordem para
esta ação.
• Aguarde orientação do sistema de alarme sonoro para proceder à evacuação dos

andares.
• Verifique a existência de portadores de necessidade especiais e solicite apoio dos

brigadistas, caso necessário solicite remoção.
• O responsável da brigada faz o contato com a autoridade presente (corpo de

Bombeiro, Defesa Civil, Policia Civil ou Militar, etc.) para verificar os próximos
passos a serem adotados, informando-os imediatamente caso algum dos
funcionários não tenha sido localizado.
Brigada de Emergência – Abre fila
• Encaminhe-se até a saída utilizando as saídas de emergência na sua respectiva

fila, chamando as pessoas para desocupação.
• Abra porta e trave-a na entrada quando for o caso, formando uma fila junto à
parede.
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• Verifique a organização dos funcionários.
• Em escadas mantenha-se do lado direito, instruindo a todos que façam o mesmo,

permitindo assim que as equipes de combate e resgate utilizem o lado esquerdo.
• Aguarde a liberação através do sistema de sinal de alarme sonoro.
• Ao chegar ao ponto de encontro, agrupe as pessoas no local determinado,

evitando dispersões.
• Aguarde instruções do chefe da Emergência.
Brigada de Emergência – Lateral de fila
• Solicite que as pessoas que deixem o local do trabalho, e dirija-se a saída de

emergência.
• Organize a fila à medida que as pessoas forem chegando ao local.
• Mantenha a fila em uma única direção e sentido, organizada e alinhada.
• Quando iniciar a desocupação, mantenha a fila alinhada, instruindo a todos que

se mantenham à direita na escada. O lado esquerdo da escada deve permanecer
livre para as equipes da emergência.
• Ao chegar no térreo/saída não permita que a fila se disperse, conduzindo a todos

para o ponto de encontro. Mantenha-se no ponto de encontro localizado na parte
externa, até que o brigadista possa ser avistado e possa ser realizada a contagem
de todos os colaboradores.
Brigada de Emergência – Cerra fila
• Solicite que as pessoas que deixem o local do trabalho, e dirija-se à saída de

emergência.
• Posicione-se ao final da fila instruindo as pessoas sobre seu posicionamento e

chamando os demais ao final da fila.
• Verifique sempre se alguma pessoa se perdeu ou ficou para trás.
• Auxilie na condução dos ocupantes até o ponto de encontro.
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• O brigadista Cerra Fila é o último a sair de modo a certificar-se que não ninguém
no andar.
Brigada de emergência - Substituição por ausência
Caso algum dos membros da Brigada de Emergência não esteja presente no momento
da ocorrência, por qualquer motivo (férias, viagem, afastamento por doença, etc) o
chefe da emergência poderá convocar voluntários para o auxílio.
5.8 Cenários de Emergência – seguem abaixo os possíveis cenários
5.8.1 Incêndio
• Ao identificar o tipo de incêndio e sua proporção, tomar as seguintes ações:

• Acionar o sistema de alarme, onde houver;
• Comunicar a liderança ou coordenador da emergência ou membro da brigada de
emergência;
• Iniciar o abandono de área conforme orientação da brigada de emergência;
• Sempre que possível, proceder a desligamento de equipamentos elétricos;
• Se possível, a brigada deve dar início ao combate ao fogo;
• A Brigada de Emergência deve verificar a existência de possíveis vítimas,
socorrendo-as;
• Na impossibilidade de obter um resultado efetivo, no combate ao fogo, evadir-se
do local;
• Guiar a entrada das autoridades e grupos de apoio, colocando-se à disposição
destas.
5.8.2 Emergências envolvendo líquidos inflamáveis
Em qualquer situação emergencial envolvendo a liberação de líquidos inflamáveis

para o meio ambiente devem ser considerados alguns aspectos básicos relativos à
segurança pessoal. Assim, as primeiras pessoas que atenderem a ocorrência devem
adotar os seguintes procedimentos:
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• Acionar a Brigada de Emergência, para mobilização de seus componentes e dos

recursos necessários;
• Consultar a FISPQ do produto para informações relativas ao mesmo (evite ao
máximo manter qualquer contato com o produto, seja através do toque ou
mesmo da inalação);
• Dentro do possível, utilizar os recursos materiais disponíveis para contenção e
recolhimento do inflamável;
• Se vazamento para o solo, acionar responsável por Meio Ambiente para avaliação
dos possíveis impactos ambientais;
• Dependendo do impacto causado, podendo atingir áreas externas, o chefe da
brigada é o responsável pela avaliação de aplicabilidade da utilização de serviços
externos de emergência (bombeiros, Defesa Civil, SAMU, etc);
• Interromper todas as operações de transferência, alimentação dos equipamentos
consumidores, manutenção ou mesmo de inspeção;
• A brigada deverá, se necessário, solicitar o desligamento da energia elétrica a
um profissional capacitado (conforme NR 10), a fim de se evitar riscos adicionais
de centelhamento, aquecimento ou curtos circuitos;
• Paralisar quaisquer trabalhos a quente (soldagem, oxi-corte, etc), próximo ao
local do vazamento;
• Providenciar o isolamento de área;
• Se necessário, iniciar abandono de área.
5.8.3 Condições climáticas adversas e enchentes
• Ao verificar uma condição climática adversa (chuvas fortes, rajadas de vento ou

vendavais, chuva de granizo, entre outros) intensa ou enchente tenha o seguinte
proceder;
• Em qualquer condição mantenha a calma;
• Se estiver ainda recolhido no ambiente de trabalho, retarde a saída e aguarde
que as condições melhorem;
• Se estiver na rua, procure o abrigo no interior de estabelecimentos comerciais
ou pontos altos e planos, ou seja, que não apresentem encostas com risco de
deslizamento;
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• Nunca se abrigue sob árvores e evite as marquises;

• Em locais alagados, mesmo que no início, jamais entre. Ex.: um estacionamento
subterrâneo para retirada do veículo;
• Não tente trafegar em vias alagadas. Caso seu caminho esteja interditado,
retorne e procure outro local para abrigo;
• Jamais tente atravessar quaisquer logradouros que estejam sob enchente, a
despeito do volume de água pois buracos ou bueiros sem tampa não poderão ser
visualizados, pontes submersas e em estado físico comprometidos devem ser
consideradas inoperantes;
• Estando de carro no trânsito, evitar os congestionamentos, retire-se para um
local alto e aguarde a normalização das condições;
• Evite aguardar no interior de um veículo; estacione num local alto, saia do
mesmo, tranque-o e mantenha-o sob observação, porém, abrigue-se antes;
• Em inundações, não espere pelo último momento, retire-se do local o quanto
antes;
• Se possível mantenha os documentos e um celular próximos a você;
• Em caso de inundações nas instalações dos canteiros / empresa, a Brigada de
Emergência deverá solicitar o desligamento da energia elétrica a um profissional
capacitado (conforme NR 10), a fim de se evitar riscos adicionais de centelhas,
aquecimento ou curtos circuitos. E auxiliar na remoção de pessoas para pontos
mais altos;
• Dependendo do cenário, chefe da brigada é o responsável pela avaliação de
aplicabilidade da utilização de serviços externos de emergência (bombeiros,
Defesa Civil, SAMU, etc).
5.8.4 Vandalismo e invasão
• Ao receber algum tipo de ameaça (por telefone, correspondência ou

pessoalmente) ou identificar uma invasão ou ato de vandalismo nas unidades da
Elecnor do Brasil, o funcionário deve imediatamente comunicar aos responsáveis
pelo empreendimento ou ao seu líder imediato, que identificará o gestor do local;
• As áreas de recursos humanos e segurança do trabalho também devem ser
imediatamente informadas;
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• O gestor fará contato com a autoridade policial mais adequada para o ato possa
ser controlado;
• Envie contato com as pessoas, mantendo-se em local isolado e seguro. Somente
desocupe as instalações se essa evasão não representar situação de risco;
• Somente a autoridade policial pode proceder a uma vistoria do local e segregar
pacotes ou volumes desconhecidos. Não mexa em nada;
• Aguarde a autorização policial para retomar as atividades normais.
5.8.4.1 Desmaios
É a perda momentânea da consciência. Pode ocorrer, por exemplo, por falta de

alimentação, após uma doação de sangue, por síncope (associação de fatores como
pressão baixa, calor, menstruação, gripe, noite mal dormida e etc.), por hematofobia
(presenciar alguém sangrando). Manifesta-se com palidez, transpiração abundante,
perturbação visual e pulso fraco.
Como proceder?
• Remova a vítima para um ambiente arejado;
• Desaperte-lhe as roupas, deixando-a confortável;
• Coloque a vítima deitada de costas, com as pernas elevadas e a cabeça baixa;
• Se o desmaio durar mais de dois minutos procure auxílio médico;
• Mantenha sempre as vias aéreas livres;
• Não ofereça nada para cheirar, beber ou comer. Caso a vítima volte a si, após
alguns minutos, tente colocá-la sentada e depois, devagar, ajude-a a ficar em
pé, sempre a aparando até certeza de que voltou ao normal; não tenha pressa
de colocar a vítima de desmaio em pé após a melhora do quadro.
5.8.5 Convulsão e epilepsia
As convulsões são contrações involuntárias dos músculos. Elas duram poucos

minutos, são contrações fortes, com movimentos desordenados, em geral,
acompanhadas de perda de consciência.
É comum à recuperação dos sentidos, não apresentando maiores problemas, até
cinco minutos. Se persistir por tempo maior, deve-se pedir ajuda médica. Geralmente,
durante a convulsão, além da contratura desordenada da musculatura, há salivação
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abundante, ás vezes, eliminação de fezes e urina. A queda da vítima é quase sempre

desamparada, podendo ocorrer ferimentos.
Como proceder?
• Proteja a cabeça da vítima;
• Afrouxe as roupas. Deixe-a debater-se livremente;
• Evite a mordedura da língua, colocando um lenço dobrado entre as arcadas
dentárias. Nunca coloque objetos entre os dentes da vítima. Ela poderá quebra-
los. Cuidado para não ter seus dedos mordidos com violência;
• Uma vez sem convulsões, mantenha a vítima em repouso;
• Evite comentários sobre o atendimento à vítima de convulsão, durante e após o
socorro.
5.8.6 Estado de choque
O choque que aqui trataremos não é choque elétrico. O tipo mais comum é o
choque em decorrência de grande perda sanguínea. A pessoa, após um acidente grave,
apresenta um sangramento externo (visível) ou interno (invisível) e, em decorrência
disso, entra em estado de choque. Em todos os casos, os resultados do choque são
exatamente os mesmos. Existe circulação insuficiente de sangue através dos tecidos
para fornecer nutrientes e oxigênio necessários a eles. Todos os processos corporais
normais ficam afetados. Quando uma pessoa está em choque, suas funções vitais
diminuem e se as condições que causam o choque não forem interrompidas e revertidas
imediatamente, logo ocorrerá à morte.
O passo inicial no tratamento do estado de choque é reconhecer a sua presença.
A vítima em choque, geralmente apresenta: pulso acelerado, respiração rápida e
superficial, palidez da pele, agitação, sede, pele fria e úmida, náusea, pressão arterial
abaixo do limite de normalidade e perda de consciência.
Como proceder?
• Depois de identificado o estado de choque, posicione a vítima deitada e
desobstrua as vias aéreas (fazer isto antes de qualquer outra manobra de
socorro);
• Em seguida, você deve elevar as pernas da vítima cerca de trinta centímetros (se
não houver fraturas);
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Data de
• Afrouxar suas roupas e impedir a perda de calor corporal, colocando cobertas ou

agasalhos sobre a vítima;
• Promova suporte emocional mantendo um atendimento constante e
tranquilizando a vítima;
• Controle todos os sangramentos evidentes por compressão e não dê alimentos
ou líquidos para a vítima;
• Transporte-a para um hospital ou solicite socorro especializado para tal.
5.8.7 Urgências do diabético
O açúcar do nosso sangue é mantido dentro de uma faixa normal por um hormônio
que vem do pâncreas, que é a insulina. O açúcar é nossa fonte de energia. O diabético
ou tem um pâncreas que não produz insulina em quantidade suficiente ou não possui
receptores de insulina em quantidade adequada em suas células. Assim o açúcar
sanguíneo eleva-se e não é transportado para dentro da célula, onde é realizada a
formação de energia para nossas atividades e desta forma ocorrendo um erro
metabólico importante.
A glicose (açúcar) em níveis elevados no sangue pode levar à perda de consciência,
que é o coma diabético. É caso de tratamento unicamente hospitalar. As urgências
mais comuns nos diabéticos ocorrem principalmente quando há baixo nível de glicose
no sangue. Eles precisam usar insulina todos os dias e, muitas vezes a injeção diária,
há queda além do nível desejado.
Como reconhecer a queda de glicose no diabético? Alteração da respiração, que se
torna mais rápida, com sensação de cansaço; pulso rápido e aceleração dos batimentos
cardíacos; sensação de fraqueza; mudança na aparência, com tremor fino e ansiedade;
alteração do nível de consciência.
Como proceder?
• Dê imediatamente algo doce para ingerir. Um copo de água com duas colheres
(de sopa) de açúcar, uma barra de chocolate ou balas são técnicas domésticas
mais comuns;
• Não se preocupe com quantidade de açúcar que está oferecendo. A falta de
glicose no sangue à perda de consciência, pois o açúcar é fundamental para o
metabolismo do cérebro;
• O médico deve ser procurado imediatamente;
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Data de
• As quedas de glicose em pacientes diabéticos podem ocorrer por dosagem ainda

não ajustada da insulina, como também em pacientes com doses já definidas
que, em condições de mudança do hábito alimentar, doenças infecciosas, diarreia
ou vômito, podem alterar os níveis da glicemia. Nesses casos, só o médico pode
rever a dosagem e tratar a patologia concomitante.
5.8.8 Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
O infarto é uma lesão no músculo do coração causada pela obstrução de uma

artéria coronária. As coronárias são as responsáveis pela irrigação do músculo cardíaco.
Quando a artéria entope, o músculo deixa de receber oxigênio, parando de funcionar
por um tempo. Ocorre “morte” dos tecidos no local atingido e, dependendo da extensão
afetada, poderá levar a pessoa à morte.
Uma estimativa da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) mostra que,
anualmente, que cerca de trinta e cinco mil mortes por infarto seriam evitadas se os
pacientes tivessem recebidos primeiros socorros.
Como reconhecer o infarto?
• Dor ou forte pressão no peito;
• Dor no peito refletindo nos ombros, no braço esquerdo ou nos dois braços, no
pescoço e maxilar;
• Suor e transpiração excessiva;
• Palidez cutânea;
• Sensação de morte iminente. O paciente pode manifestar uma ansiedade muito
grande e tem a sensação de medo e morte;
• Síncope ou desmaio;
• Falta de ar.
5.8.9 Enjoo e vômito
Como proceder? Chamar imediatamente uma ambulância ou levar a pessoa para um

pronto socorro mais próximo. Nesse caso, o melhor médico é o médico perto;
• Enquanto espera a ambulância ou no percurso para o hospital, mantenha a

pessoa deitada com as costas no chão. Se ele estiver com os olhos fechados
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perdeu os sentidos e não está respondendo aos estímulos, pode ter sofrido uma
parada cardíaca e/ou respiratória;
• No caso de parada cardiorrespiratória, as orientações de procedimentos constam
no item a seguir (item 5.8.11).
5.8.10 Parada cardíaca ou respiratória
A parada cardiorrespiratória pode ocorrer em decorrência de várias situações,

como. Doenças cardíacas e respiratórias, engasgo, choque, afogamento, alergias e
outras. A vítima se apresenta com ausência de respiração e pulsação, inconsciência,
pele fria e pálida. Os lábios e as unhas ficam azulados.
Para que a vida possa ser preservada, é necessário manter um fluxo de oxigênio
para o cérebro. A “bomba” que mantém esse suprimento é o coração. Se ele parar, é a
“parada cardíaca”, e ocorrerá a morte, a menos que se tomem medidas de urgentes. A
manobra de atendimento da parada cardiorrespiratória é conhecida como reanimação.
Como proceder quando encontrar a vítima?

• Chamar equipe de primeiros socorros, brigadas de emergência ou equipe de
intervenção do Canteiro. Os contatos das equipes estão definidos em cada site e
fixados nos quadros informativos das respectivas unidades;
• Se a vítima estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-a rolando o
corpo todo de uma só vez, colocando-a de costas para o chão. É muito importante
contar com ajuda de duas ou três pessoas treinadas (socorristas);
• Verifique se não há alguma coisa no interior da boca da vítima que impeça a
respiração;
• Faça um primeiro reconhecimento do estado da vítima;
• Não perca tempo e chame por socorro médico imediatamente;
• Observe se a vítima está consciente;
• Verifique se há pulso. Para isso, pressione levemente com dois dedos o pescoço
logo após do pomo de adão;
• Nunca dê nada à vítima para beber, cheirar ou comer, com o objetivo de reanimá-
lo.
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Quais são os princípios básicos da reanimação?

• Manter as vias aéreas livres – é necessário inclinar a cabeça da vítima para trás
e erguer seu queixo. A posição inclinada faz com que a língua da vítima se erga,
deixando livre a passagem do ar;
• Manter a respiração – a vítima pode não estar respirando. Você pode respirar por
ela e, consequentemente, oxigenar o sangue dela por meio da respiração
artificial, soprando o ar de seus próprios pulmões diretamente para a vítima;
• Manter a circulação – se o coração está parado, aplique compressões cardíacas
para forçar o fluxo do sangue através do coração e pelo resto do corpo. Essas
compressões devem ser combinadas com a respiração artificial;
Massagem cardíaca para adultos - como proceder?

• Primeiro localize a borda da última costela da vítima. Deslize os dedos até atingir,
no centro do tórax, uma saliência chamada Osso Externo (apêndice xifoide);
• Deve-se deitar a vítima de costas em uma superfície dura;
• Coloque a parte mais saliente da mão dois dedos acima do Osso Externo; esse é
o ponto em que deve ser aplicada a massagem.
• Coloque a outra mão sobre a que ficou pousada no tórax;
• Com você de joelhos, mantenha os braços na posição vertical com os braços
estendidos sem dobrar os cotovelos com os dedos levantados;
• Faça no mínimo 100 compressões, uma após a outra, sem violência a cada
minuto. Caso haja outra pessoa ajudando-o, faça revezamento durante as
compressões. Ao final de cada ciclo verifique se a vítima voltou a respirar
novamente;
• Mantenha as mãos sempre na mesma posição.
Respiração artificial - esta prática deverá ser realizada somente pela equipe de
resgate. Como proceder?
• Enquanto a equipe de socorro mantém o suporte básico de vida da vítima, deve-
se solicitar remoção pelo Corpo de Bombeiros local ou SAMU (telefone 192). A
remoção deverá ser para o hospital mais próximo, com condições de suporte
básico de vida e/ou específico para o tipo de emergência.
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5.8.11 Acidente Vascular Cerebral (AVC) – Derrame cerebral
É muito comum as pessoas confundirem imaginando que o derrame cerebral e o

infarto sejam a mesma coisa. O IAM (Infarto Agudo do Miocárdio) é um evento
relacionado ao coração.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença que acontece no cérebro. O
derrame cerebral acontece quando o sangue deixa de chegar ao cérebro, quando os
vasos ficam obstruídos ou, então, quando ocorre a ruptura de um deles. No caso de
entupimento do vaso, o AVC é chamado de isquêmico. Na ruptura do vaso, é o AVC
hemorrágico, que é mais grave e gera mais sequelas e aumenta o índice de óbitos.
Como reconhecer o paciente com derrame?

• Amortecimento com fraqueza da metade direita ou esquerda do corpo, inclusive
metade do rosto;
• Alteração na fala, que se torna enrolada, até a incapacidade de falar. As
alterações da fala são mais comuns quando a paralisia ou as alterações do
movimento ocorrem na metade direita do corpo;
• Dor de cabeça repentina e forte, sem uma causa aparente;
• Alteração de visão, podendo chegar até mesmo a cegueira;
• Dificuldade de andar, com tontura e, muitas vezes, queda ao solo;
• Boca entortada para um dos lados e baba;
• Pupilas desiguais;
• Perda do controle sobre atividade da bexiga e do intestino.
Como Proceder?
• Não hesite em chamar por ambulância ou socorro médico;
• Se a vítima estiver consciente, deite-a com a cabeça e os ombros ligeiramente
erguidos e apoiados;
• Incline a cabeça para um dos lados. É importante para que possa dar saída à
salivação e evitar vômito com aspiração;
• Se a vítima perder a consciência fique atento para eventual parada cardíaca e/ou
respiratória;
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• Caso aconteça parada cardíaca e/ou respiratória, proceda a reanimação conforme

descrito acima.
5.8.12 Acidente com animais peçonhentos
Entende-se por animais peçonhentos, certas espécies de vertebrados e

invertebrados portadores de um aparelho de inoculação especial, capazes de injetar no
homem e em outros animais, substâncias venenosas.
Entre os animais peçonhentos, os mais frequentes no Brasil, são as cobras,
escorpiões e aranhas. Anexo 2 - Unidades com soro antiofídico.
Os acidentes ofídicos têm importância médica em virtude de sua grande frequência

e gravidade. A padronização atualizada de condutas de diagnóstico e tratamento dos
acidentados é imprescindível, para que a vida possa ser preservada. No Brasil existe
uma grande variedade de cobras peçonhentas. As mais comuns encontradas no trecho
das obras do projeto que provocam um grande número de acidentes são as Jararacas,
Cascavéis, Surucucus e Corais.
Manifestações sistêmicas
Os sintomas do envenenamento por picada de cobras são diversos,
dependendo do tempo transcorrido da picada e do tipo de cobra. A sensação da picada
e a presença de dois pequenos furos contornados por um aro avermelhado são
seguidas, após 10 minutos, por sinais locais como entorpecimento e vermelhidão, que
progressivamente estendem-se a todo o membro atingido. A pele se torna marmorizada
e persiste uma dor intensa.
Após meia hora aparecem sintomas generalizados como mal-estar, agitação,
cãibras, pressão baixa e problemas gástricos que, se não forem atendidos, podem levar
à morte.
O que fazer?
a) tranquilize o acidentado impedindo –o de fazer qualquer movimento;
b) coloque a vítima deitada de costas, com as pernas elevadas a 30 cm,
aproximadamente do, do chão e a cabeça virada para o lado esta posição é conhecida
como posição antichoque;
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Data de
Todos os eventos envolvendo lesão por ataque de animais peçonhentos serão

encaminhados para as unidades de atendimento com soro antiofídico e soroterapia.
5.8.13 Choque elétrico
• Cortar a corrente elétrica.

• Se tiver que usar as mãos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou
um saco de papel.
• Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não-
condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tábua, corda seca, cadeira de
madeira ou bastão de borracha.
• Se houver parada cardiorrespiratória, aplique a ressuscitação.
• Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo.
• Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas. Se
estiver inconsciente, deite-a de lado.
• Se necessário, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha-a calma.
• Procure ajuda médica imediata.
5.8.14 Colisão de equipamentos e veículos em atividades de travessias de

Rodovias
• Interromper o fluxo de veículos nas vias para retirada dos equipamentos;

• Sinalizar o local;
• Acionar equipe de serviços para remoção e limpeza das vias de circulação;
• Inspecionar as estruturas de apoio (empancaduras, cabo de esteio e demais
equipamentos) verificando possíveis avarias, caso reconhecido danos,
providenciar reparos para prosseguir com as atividades;
• Avaliar os equipamentos e materiais de sinalização ao longo do trecho de
atividades;
• Seguir memorial descritivo para sinalização de travessia de rodovia.
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5.8.15 Queda de Cabo Condutores e equipamentos de serviços durante

travessias em Rodovias
• Interromper a atividade para avaliar o cenário e equipamentos de lançamento;

• Seguir o traçado para reconhecimento do impacto da queda junto aos demais
equipamentos;
• Verificar danos a terceiros e necessidade de serviços urgentes para liberação
(vias de transporte afetadas, linhas de distribuição e outras LT´s.);
• Havendo necessidades de apoio de máquina e outras equipes, informar condições
de acesso, alagamentos, outros obstáculos e dificuldades que possam impedir ou
dificultar o envio de equipes, equipamentos e materiais.
5.8.16 Soterramento / Desmoronamento
• Interromper todas as atividades em torno do local, retirando todos os

equipamentos e materiais para evitar novos desmoronamentos;
• Sinalizar e acionar equipe de emergência caso a atividade envolva vítimas;
• Isolar o local das atividades, interromper o acesso de pessoas ao ambiente até a
analise total das condições seguras de circulação no local;
• Comunicar ao Gestor Imediato, equipe de SST Local ou responsável pelas obras
do setor;
• Providenciar a estabilização do talude / fundação para liberação de
movimentação de equipamentos;
• Avaliar todo o percurso ao longo do trecho de atividades havendo a possibilidade
de enxurradas e rompimento de barreiras que contribuam para o aumento do
desmoronamento, providenciar o desvio das aguas que possam seguir em direção
ao ambiente do evento;
5.8.17 Colapso e queda de estrutura (torres)
• Interromper as atividades e isolar e sinalizar o local da queda;

• Identificar que tipo de Colapso (Queda / Rompimento de Cabo de Estaio,
Rompimento de componente da cadeia de Isoladores, perda de parafuso de
estruturas, etc.) avaliando os riscos e danos possíveis.
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Data de
• Acionar equipe de emergência caso a queda / colapso, envolva vítimas;

• Comunicar ao Chefe de Obras e Técnico de Segurança do Trabalho Local;
• Avaliar todo o cenário para eliminar a possibilidade de novas quedas;
• Após a liberação da equipe de SST providenciar a retirada do material/
equipamentos e realizar a limpeza do local.
• O Chefe de Obra / Encarregado dos Serviços deve solicitar em imediato os
reparos e consertos do identificados antes da liberação de novas atividades em
torno da torre.
5.8.18 Queda de trabalhador em altura ou com diferença de nível
• Interromper as atividades e isolar e sinalizar o local da queda;

• Acionar equipe de emergência/ resgate para atendimento no local;
• Avaliar o ambiente para aproximação junto a vítima verificando condições de
perigo: como a existência de fios elétricos, materiais suspensos, peças soltas,
animais peçonhentos, etc.
• Aguardando a chegada da equipe de resgate, manter a vítima consciente
evitando que a mesma de movimente, procure buscar informações da vítima que
auxilie a equipe de resgate tais como: Causa da queda, se a vítima possui alguma
doença,
• Se a vítima estiver inconsciente aguardar a chegada da equipe de resgate para
realizar os procedimentos de remoção e primeiros socorros.
5.8.19 Acidente de Trânsito
• Acionar equipe de emergência local (Bombeiros, SAMU) Policia Rodoviária e

Concessionaria de vias quando houver;
• Comunicar ao Gestor Imediato equipe de SST Local ou responsável pelas obras
do setor;
• Sinalizar as vias em ambos os sentidos para evitar novos eventos;
• Providenciar a retirada dos equipamentos e veículos das vias para remoção e
limpeza das vias de circulação;
• Verificar com equipe de Resgate qual será o local que será encaminhado a vítima
para receber o atendimento Hospitalar quando necessário.
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Data de
5.8.20 Queda de carga suspensa
• Interromper as atividades de içamento e isolar o local da queda;

• Acionar equipe de emergência caso a queda de carga envolva vítimas;
• Avaliar todo o cenário para eliminar a possibilidade de novas quedas;
• Inspecionar as estruturas do equipamento (Guindauto, Guindaste Polias para
identificar avarias;
• Após a liberação da equipe de SST providenciar a retirada do material /
equipamentos e realizar a limpeza do local.
5.8.21 Tombamento de equipamento
• Interromper as atividades no local, isolar e sinalizar o perímetro em torno do

equipamento;
• Acionar equipe de emergência caso o tombamento envolva vítimas;
• Verificar o equipamento na possibilidade de vazamento de Combustível;
• Inspecionar as estruturas de equipamento verificando possíveis avarias, caso
reconhecido danos, providenciar reparos para prosseguir com as atividades.
5.8.22 Afogamento
• Interromper as atividades no local;

• Acionar a equipe de resgate;
• Verificar a embarcação de apoio para retirada da vítima da agua;
• Entrar na agua somente as pessoas que possuem coletes salva vidas e possuir
conhecimento mínimo de movimentação em aguas;
5.8.23 Cortes, Esmagamentos, Escoriações
• Interromper as atividades, se necessário isolar e sinalizar o local;

• Acionar equipe de emergência/ resgate para atendimento no local;
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Data de
• Avaliar o ambiente para aproximação junto a vítima verificando condições de

perigo: como a existência de fios elétricos, materiais suspensos, peças soltas, animais
peçonhentos, etc.
• Aguardando a chegada da equipe de resgate, manter a vítima consciente
evitando que a mesma de movimente, procure buscar informações da vítima que
auxilie a equipe de resgate tais como: Causa do corte, esmagamento e/ou escoriações,
se a vítima possui alguma doença, e etc.
• Se a vítima estiver inconsciente aguardar a chegada da equipe de resgate para
realizar os procedimentos de remoção e primeiros socorros.
Cenários de Emergência Ambientais – Seguem abaixo os possíveis cenários:
5.8.24 Vazamento/Derramamento de Produtos Químicos e/ou Derivados do

Petróleo
• O encarregado responsável pela atividade deverá informar imediatamente ao

técnico de Meio Ambiente;
• Delimitar a área do derrame cercando-a com cones de sinalização e corrente
plástica de isolamento. Impedir o ingresso na área, de pessoas que não estejam
ligadas diretamente ao trabalho, permitindo somente o ingresso de pessoas
autorizadas e que usem equipamentos de proteção adequados.
• Conter o derrame com mantas e cordões absorventes, kit de mitigação
ambiental, areia, serragem ou outros materiais absorventes, dependendo do
tipo de material, evitando que o mesmo atinja os corpos d’água da região.
• Utilizar pá anti-faísca para o recolhimento dos resíduos, quando necessário;
• Depositar o produto e absorvente encharcado em recipientes adequados;
• Impedir o acionamento de motor ou parte elétrica de qualquer veículo próximo
ao local, no caso de líquidos inflamáveis;
• Caso o vazamento ocorra em área coberta por britas, deverá se proceder à
retirada do material contaminado e substituição por material limpo. Todo o
material contaminado (brita) deverá ser removido do local, e acondicionado em
local adequado para armazenamento temporário de resíduos contaminados.
• Impedir que veículos não associados aos serviços trafeguem no local a uma
distância de segurança;
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Data de
• Não permitir a aproximação de pessoas que estejam utilizando sapados com

partes metálicas no solado, devendo ser utilizados sapatos com solados de
borracha.
• Disponibilizar os extintores de incêndio a uma distância de 5 metros, sempre a
favor da direção do vento;
• O técnico de Meio Ambiente deverá elaborar um relatório informando a
coordenação de Meio Ambiente;
• A coordenação de Meio Ambiente, deverá avaliar se as ações tomadas foram
eficazes e informar a concessionária.
5.8.25 Tombamento de resíduos contaminados durante o carregamento e/ou

transporte dentro do Canteiro de Obras
• Os colaboradores deverão comunicar imediatamente ao técnico de Meio Ambiente

responsável pelo trecho e canteiro de obras;
• O técnico de Meio Ambiente deverá tomar as medidas necessárias cabíveis a
situação para minimizar os impactos;
• O encarregado de pátio responsável pelo canteiro deverá acompanhar a limpeza
do local e disponibilizando colaboradores para a atividade;
• O técnico de Meio Ambiente deverá avaliar se as ações tomadas foram eficazes
e elaborar relatório, informando a coordenação de Meio Ambiente;
5.8.26 Evento não planejado durante transporte externo (Resíduos).
Se o evento não planejado ocorrer durante o transporte dos resíduos gerados pelo
projeto, deverão ser seguidos os seguintes passos:
• O motorista da transportadora deverá comunicar a empresa transportadora e

está deverá avisar ao departamento de Meio Ambiente da Elecnor do Brasil Ltda;
• O motorista deverá colocar em prática o Plano de Atendimento a Emergência da
transportadora;
• A empresa responsável pelo transporte deverá enviar um relatório ao
departamento de MA da Elecnor do Brasil Ltda.
5.8.27 Acidentes com a Fauna Silvestre
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Data de
As características construtivas do empreendimento LT - Linha de Transmissão,

indicam um grande número de veículos em trânsito constante e diversas atividades
desenvolvidas em campo, existindo assim a probabilidade de ocorrência de
atropelamentos e quedas de animais silvestres nas cavas de fundações.
• Orientar as equipes de motoristas, operadores de máquinas e
equipamentos para os cuidados relativos ao trânsito em áreas que
apresentam maior risco;
• Sinalização as vias com placas indicativas;
• Fazer proteções de cavas eficazes, para animais de menor e maior porte;
• Confirmada a ocorrência, informar imediatamente ao técnico de meio
ambiente responsável pelo trecho;
• Acionar equipe de serviços para remoção e limpeza das vias de circulação
e desobstrução da cava;
• Analisar e avaliar a situação, para emissão de relatórios.
5.8.28 Resgate a Fauna
Esta situação se aplica para casos de abelhas, marimbondos, animais

contaminados com óleo, insetos entre outros que interferem nas atividades do projeto.
• Informar ao departamento de Meio Ambiente, a situação e localização;

• O técnico de Meio Ambiente irá providenciar a remoção e/ou resgate;
5.8.29 Acidentes com Animais Domésticos
Como o empreendimento está localizado em áreas com potencial agropecuário e

em alguns pontos próximos da zona urbana dos municípios interceptados pelo
empreendimento, podemos considerar riscos de acidentes com animais domésticos.
• Orientar as equipes de motoristas, operadores de máquinas e
equipamentos para os cuidados relativos ao trânsito em áreas que
apresentam maior risco e proximidades com comunidades;
• Sinalização das vias com placas indicativas;
• Confirmada a ocorrência, informar imediatamente ao técnico de meio
ambiente responsável pelo trecho;
Cópia Controlada
PAE
Data de
• Acionar equipe de serviços para remoção e limpeza das vias de circulação

e desobstrução da cava;
• Analisar e avaliar a situação, para emissão de relatórios.
• A equipe de Meio Ambiente juntamente com o encarregado deverá
providenciar o informe junto ao proprietário.
5.8.30 Supressão de Vegetação Fora dos Limites Autorizados
Esta situação se aplica para casos de corte/tombamento acidental de vegetação

em função da execução das atividades da Elecnor do Brasil na implantação do
empreendimento.
• O Encarregado responsável pela atividade de supressão, deverá informar ao

técnico de meio ambiente responsável pelo trecho;
• O técnico de Meio Ambiente em conjunto com a coordenação Ambiental
deverá analisar e definir a metodologia a ser utilizada para compensação.
5.8.31 Escorregamento de Solo com Assoreamento de Cursos D’água
Evento relacionado às atividades que envolvem movimentação de solo,

principalmente nas atividades de abertura de acessos e escavações das fundações, com
necessidade de identificação de áreas sucetíveis e avaliação das interferências
necessárias
• O Encarregado responsável pela atividade, deverá informar ao técnico de
meio ambiente responsável pelo trecho;
• O técnico de Meio Ambiente em conjunto com a coordenação Ambiental
deverá analisar e definir a metodologia, matérias e equipamentos a serem
utilizados para intervenção.
• O técnico de Meio Ambiente deverá avaliar se as ações tomadas foram
eficazes e elaborar relatório, informando a coordenação de Meio Ambiente;
5.8.32 Incêndios Florestais
Evidenciados focos de incêndios florestais, nas proximidades com o

empreendimento:
Cópia Controlada
PAE
Data de
• O Encarregado responsável pela atividade, deverá informar o departamento

de Meio Ambiente imediatamente;
• O departamento de Meio Ambiente e/ou Segurança do Trabalho deverá
informar ao Corpo de Bombeiros, imediatamente;
• O Técnico de Meio Ambiente deverá informar a Coordenação de Meio
Ambiente;
• Elaborar relatório, especificando os danos causados nas proximidades e
enviar para Coordenação de Meio Ambiente;
• A Coordenação de Meio Ambiente, deverá analisar e informar a
concessionária.
Cópia Controlada
PAE
Data de
Fluxograma de comunicação
Cópia Controlada
PAE
Data de
5.9 O Resgate e as Classes de Prioridade
A fim de facilitar o planejamento do resgate, podemos ter como padrão de

prioridades o seguinte:
a) Prioridade (1): Resgate complexo, vítima em estado grave, necessita de remoção

com maca e primeiros socorros. Encaminhamento direto para o Hospital descrito nas
listagens observando o canteiro mais próximo, utilizando a Ambulância da equipe de
Resgate do Canteiro e, caso necessário acionar o auxílio do Corpo de Bombeiros de
local.
b) Prioridade (2): Resgate aparentemente fácil, sem gravidade, a vítima consciente

com ou sem necessidade de maca. Encaminhamento para hospital local, o transporte
da vítima até o destino programado poderá ser realizado com veículo comum de serviço,
desde que ofereça condições para o transporte.
c) Prioridade (3): Pequena s Intercorrências, sem gravidade, a vítima consciente e

mobilidade própria. Atendimento realizado pela equipe de resgate nas dependências do
canteiro do local.
d) A avaliação será feita por um membro do grupo que tenha habilitação em técnicas
verticais e resgate em altura. Esta avaliação é realizada somente para que a equipe
possa preparar equipamentos e logística.
5.10 Realização de Exercícios Simulados
Os exercícios simulados serão planejados de acordo com o documento Cronograma

de Simulados de Emergência em anexo.
5.11 Plano de emergência das subcontratadas
As empresas subcontratadas que atuam no projeto Linha de Transmissão LT 525

kV Povo Novo – Guaíba 3 (C3) deverão apresentar seu plano de atendimento e
apresentá-lo ao SESMT Elecnor no ato de início de suas atividades. Seguir o plano da
contratante e deverão ter conhecimento mínimo do tal.
Cópia Controlada
PAE
Data de
6 Anexos
6.1 Anexo 1 - Telefones de Emergência
Geral
Marcos Tejedor – Gerente do Projeto 21-98148-3340
Leandro Goulart – Gerente de Produção 21-99658-1783
Cimara Jardim – Coord. Segurança do Trabalho 69-98123-6443
Derisvaldo Magalhães – Encarregado Administrativo 21-97905-9991
São Lourenço do Sul
Letícia Cotta de Moura Motta – Eng. de Segurança do Trabalho 21-96717-6291
Percio França – Tec. Seg do Trabalho 21-96517-6543
Joyce Juliana – Tec. Seg do Trabalho 86-99422-4404
Flavio Rodrigues da Silva - Tec. Seg do Trabalho 91-99171-2989
Sara Jane Taglialatela – Tec. Enf. do Trabalho 19-97125-1847
Cerro Grande do Sul
Olavo Gonçalves – Eng. Produção 31-99531-2056
Lucas Carvalho - Tec. Seg do Trabalho 91-99171-2989
Henrique Luis de Sousa Moura – Tec. Seg do Trabalho 21-97278-3778
Milena Gonzáles Corrêa - Tec. Enf. do Trabalho 53-99948-0712
Cópia Controlada
PAE
Data de
PAE – Plano de Atendimento à Emergência

ANEXO 1 – 6.1 Telefones de Emergência
Telefones de Emergência – São Lourenço do Sul - RS
Empreendimento: LOTE 14 – LAGOA DOS PATOS
Grupos de Apoio Telefone

Brigada Militar São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 2616 / 190
Polícia Civil São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 3300 / 197
Polícia Rodoviária Federal São Lourenço do Sul - RS (53) 3273 7000 / 191
Corpo de Bombeiros São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 1236 / 193
Polícia Rodoviária Estadual São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 4604
SAMU 192
ELETROSUL Centrais Elétricas S/A – Porto Alegre - RS (51) 3221 7853
Superintendência IBAMA Porto Alegre - RS (51) 3226 4871
FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz (53) 3227 2315
Roessler - Pelotas
Secretaria Municipal de Saúde São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 9500
Secretaria Municipal de Meio Ambiente São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 9532
Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 9500
ECOSUL RODOVIAS (Trecho de Pelotas à São Lourenço do Sul) 0800 7241 1066
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – (53) 3233 8400
Pelotas - RS
AMBICLEAN Soluções Ambientais (51) 99461 0628
Hospitais Especialidade de Atendimento Telefone
Santa Casa de Misericórdia, rua Almiro de Bareu,
Hospital 1 437, Centro – CEP 96.170-000, São Lourenço do (53) 3251 3188
Sul - RS
Posto de Saúde, Central, rua Almirante Barroso,
Hospital 2 S/N Centro – CEP 96170-000, São Lourenço do (53) 3251 9525
Sul - RS
Equipe SST Local Telefone

Letícia Cotta de Moura Motta – Engenheira de Segurança do Trabalho (21) 96717-6291
Pércio França – Técnico de Segurança do Trabalho (21) 96517-6543
Joyce Juliana – Técnica de Segurança do Trabalho (86) 99422-4404
Flavio Rodrigues da Silva - Técnico de Segurança do Trabalho (91) 99171-2989
Sara Jane Taglialatela – Técnica de Enfermagem do Trabalho (19) 97125-1847
Equipe MA Local Telefone

Paulo C. Roethig – Coordenador de Meio Ambiente (21) 98119-8985
Rafael Muhlmann – Supervisor de Meio Ambiente (21) 97100-6014
Jael Teixeira Filho (21) 96786-8585
Gestores do Empreendimento Telefone

Marcos Tejedor – Gerente do Projeto (21) 98148-3340
Leandro Goulart – Engenheiro Residente (21) 96517-6543
Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Cerro Grande do Sul - RS

Brigada Militar Sentinela do Sul - RS (51) 3679 1272 / 190
Polícia Civil Cerro Grande do Sul - RS (51) 3675 1156 / 197
Polícia Rodoviária Federal Camaquã - RS (51) 3501 8193 / 191
Polícia Ambiental Camaquã - RS (51) 3671 2111 / 190
SAMU 192
Corpo de Bombeiros Camaquã - RS (51) 3771 3573 / 193
FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz (51) 3288 9444
Secretaria Municipal de Saúde Cerro Grande do Sul - RS (51) 3675 1144
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente Cerro Grande do Sul - RS (51) 3675 1066
Prefeitura Municipal de Cerro Grande do Sul - RS (51) 3675 1122
ECOSUL RODOVIAS (Trecho de São Lourenço do Sul a Camaquã) 0800 7241 1066
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – Pelotas (53) 3233 8400
Posto de Saúde, Rua Dr Jorge Alfredo Henning,
Hospital 1 360, Centro – CEP 96.770-000, Cerro Grande do (51) 3675 1144
Sul

Lucas Carvalho – Técnico de Segurança do Trabalho (91) 99171-2989
Henrique Luis de Sousa Moura - Técnico de Segurança do Trabalho (21) 97278-3778
Milena Gonzáles Corrêa – Técnica de Enfermagem do Trabalho (53) 99948-0712

Jael Teixeira Filho – Tecnico Ambiental (21) 96786-8585

Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Rio Grande - RS

Brigada Militar Rio Grande - RS (53) 3231 3533 / 190
Polícia Civil Rio Grande - RS (53) 3231 3522 / 197
Polícia Rodoviária Federal Rio Grande - RS (53) 3239 1635 / 191
Polícia Ambiental Rio Grande - RS (53) 3235 4702 / 190
SAMU 192
Corpo de Bombeiros Rio Grande - RS (53) 3230 1020 / 193
FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - (53) 3227 2315
Secretaria Municipal de Saúde Rio Grande - RS (53) 3237 4200
Secretaria Municipal de Meio Ambiente Rio Grande - RS (53) 3233 7275
Prefeitura Municipal de Rio Grande - RS (53) 3233 8400
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – Pelotas – (53) 3233 8400
Hospital Universitário – FURG/SPA – Serviço de Pronto
Hospital 1 Atendimento, Rua Visconde de Paranaguá, 102, Centro CEP (53) 3233 8800
96200-190, Rio Grande - RS

Santa Casa de Rio Grande, Rua General Osório, 625, Centro
Hospital 2 (53) 3233 7100
CEP 96200-400, Rio Grande - RS
Posto de Saúde – UBS da Junção, Rua Saturnino de Brito,
Hospital 3 (53) 3230 4030
503, Vila Junção, Rio Grande - RS
UBSF – Povo Novo, Praça Coronel Marcelino, S/N, Zona
Hospital 4 (53) 3237 4200
Rural, Distrito de Rio Grande - RS


Jael Teixeira Filho – Tecnico Ambiental (21) 96786-8585

Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Pelotas - RS

Brigada Militar Pelotas - RS (53) 3309 5311 / 190
Polícia Civil Pelotas - RS (53) 3225 2599 / 197
Polícia Rodoviária Federal Pelotas - RS (53) 3273 6756 / 191
PATRAM - Polícia Ambiental Pelotas - RS (53) 3225 3722 / 190
SAMU 192
Corpo de Bombeiros Pelotas - RS (53) 3222 2222 / 193
Secretaria Municipal de Saúde Rio Pelotas - RS (53) 3284 7700
Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental Pelotas - RS (53) 3227 5442
Prefeitura Municipal de Pelotas - RS (53) 3309 6000
Hospital Universitário São Francisco de Paulo – UCPEL, Rua
Hospital 1 (53) 2128 8300
Marechal Deodoro, 1123, Centro – CEP 96020-220, Pelotas -
Pronto Socorro Municipal, Rua Barão de Santa Tecla, 834,
Hospital 2 (53) 3272 1522
Centro, CEP 96020 – 220, Pelotas - RS
UBS – EJF Navegantes, Rua Doná Darci Vargas, 212, Porto,
Hospital 3 (53) 3279 4627
CEP 96076-050, Pelotas - RS



Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Capão do Leão - RS

Brigada Militar Capão do Leão - RS (53) 3275 1115 / 190
Polícia Civil Capão do Leão - RS (53) 3275 1005 / 197
Polícia Rodoviária Federal Pelotas - RS (53) 3273 6756 / 191
PATRAM - Polícia Ambiental Pelotas - RS (53) 3225 3722 / 190
SAMU 192
Corpo de Bombeiros Pelotas - RS (53) 3222 2222 / 193
Secretaria Municipal de Saúde Capão do Leão - RS (53) 3275 2021
Departamento de Meio Ambiente Capão do Leão - RS (53) 3275 1517
Prefeitura Municipal de Capão do Leão - RS (53) 3275 1108
Pronto Atendimento Municipal, Av. Narciso Silva, 1251,
Hospital 1 (53) 3275 1743/1102
Centro CEP: 64260-000, Capão do Leão - RS
Unidade Básica de Saúde III, Av. Juscelino Kubitschek de
Hospital 2 (53) 3275 6025
Oliveira, 87, Bairro Jardim América, Capão do Leão - RS



Cópia Controlada
PAE
Data de
Telefones de Emergência – Turuçu - RS

Brigada Militar Turuçu - RS (53) 3277 1229 / 190
Polícia Civil São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 6069 / 197
Polícia Rodoviária Federal São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 4604 / 191
Polícia Rodoviária Estadual – São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 4604
Corpo de Bombeiros São Lourenço do Sul - RS (53) 3251 1236 / 193
Prefeitura Municipal de Turuçu - RS (53) 3277 1244
Pronto Atendimento Municipal – Av. Artur Lange, S/N, Centro
Hospital 1 (53) 3277 1333
CEP: 96148-000, Turuçu - RS



Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Cristal - RS

Brigada Militar Cristal - RS (51) 3678 1155 / 190
Polícia Civil Cristal - RS (51) 3678 1341 / 197
Polícia Rodoviária Federal Camaquã - RS (51) 3501 8193 / 191
SAMU 192
Secretaria Municipal de Saúde Cristal - RS (51) 3678 1280
Prefeitura Municipal de Cristal - RS (51) 3678 1100
UBS – Unidade Básica de Saúde, Rua Pelotas, 302, CEP:
Hospital 1 (51) 3678 1001
96195-000, Cristal - RS



Cópia Controlada
PAE
Data de

Telefones de Emergência – Camaquã - RS

Brigada Militar Camaquã - RS (51) 3671 7550 / 190
Polícia Civil Camaquã - RS (51) 3671 4996 / 197
Polícia Rodoviária Federal Camaquã – RS (51) 3501 8193 / 191
Polícia Ambiental de Camaquã - RS (51) 3771 2111
SAMU 192
Secretaria Municipal de Saúde Camaquã - RS (51) 3671 4840
Prefeitura Municipal de Camaquã - RS (51) 3671 7200
HNSA – Hospital Nossa Senhora Aparecida, Rua Cristovão
Hospital 1 (51) 3671 7900
Gomes de Andrade, 665, Centenário, CEP: 96180-000,
Posto de Saúde, Rua Cristovão Gomes de Andrade, 630,
Hospital 2 (51) 3671 4346
Centenário, CEP 96180-000, Camaquã - RS
Posto de Saúde Carvalho Bastos, Rua Erlinio Rodrigues A,
Hospital 3 (51) 3671 - 0369
535, Carvalho Bastos, CEP: 96180-000

Lucas Carvalho – Técnico de Segurança do Trabalho (91) 99171-2989
Henrique Luis de Sousa Moura - Técnico de Segurança do Trabalho (21) 97278-3778
Milena Gonzáles Corrêa – Técnica de Enfermagem do Trabalho (53) 99948-0712

Jael Teixeira Filho - Técnico Ambiental (21) 96786-8585

Cópia Controlada
PAE
Data de
6.2 Anexo 2 - Unidades de atendimento que possuem soro antiofídico e

atendimento de emergência
Projeto SITE - LOTE 2 - ANEXO 2

ITEM 6.2: UNIDADES COM SORO ANTIOFIDICO
Relação de Hospitais e Postos de saúde das cidades de abrangencia do Projeto: LOTE 14 -

LAGOA DOS PATOS -NEOENERGIA
Cidades Atendimentos com soro antiofídico
Hospital Universitário São Francisco de Paula - UCPEL, Rua Marechal

PELOTAS - RS Deodoro, 1123 - Centro - CEP: 96020-220 , Pelotas-RS,
Tel:(53) - 2128 - 8300
Pronto Socorro Municipal, Rua Barão de Santa Tecla,834,

PELOTAS - RS Centro, CEP: 96020 - 220, Pelotas - RS,
Tel:(53) 3272 - 1522
HNSA - Hospital Nossa Senhora Apararecida, Rua Cristovão Gomes de

CAMAQUÃ - RS Andrande, 665 - Centenario,CEP:96180-000, Camaquã - RS,
Tel:(51) - 3671 - 7900
Cópia Controlada
PAE
Plano de Atendimento à Emergências Página 47/48
Data de
Projeto Projeto linha de transmissão lote 14 / LT 525kv - LAGOA DOS PATOS 27/09/2021 Revisão 04
elaboração:
6.3 Anexo 3– Cronograma de Exercícios Simulados
Sistema de Gestão Integrado - SGI

ANEXO 3 – ITEM 6.3 Cronograma de Simulados – PROJETO LAGOA DOS PATOS
Projeto Linha de Transmissão

Lote 14
Unidade: LT 525 Kv – LAGOA DOS Data: 27/09/2021 Revisão: 04 Ano: 2021/2022
PATOS
Cenário de Emergência Coordenador Local Status Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Projeto Linha de P P
Primeiros Socorros – Letícia CottaTransmissão Lote 14
(Canteiro e Campo) / LT 525 Kv – Lagoa R R
Projeto
dos Linha de
Patos P P
Evacuação, abandono Letícia Cotta Transmissão Lote 14
/ LT 525 Kv – Lagoa R R
Derramamento e vazamentos dos Patos
Projeto Linha de P P
Paulo C.
de produtos químicos, Transmissão Lote 14
líquidos inflamáveis, resíduos Roethig / LT 525 Kv – Lagoa R
contaminados dos Patos
Queda de Trabalhador em Projeto Linha de P P
Letícia Cotta Transmissão Lote 14
Altura e Diferença de Nível R
/ LT 525 Kv – Lagoa
Observação: Programa previamente elaborado, podendo sofrer variação conforme andamento dos empreendimentos. Em caso de mudança na data prevista,
informar o motivo no campo abaixo.
Comentários/justificativas: Cronograma vinculado a emissão da ordem de serviço, emitida no dia 16/08/2021.

Atualização do cronograma conforme andamento do projeto Lagoa dos Patos.
Cópia Controlada

00 PAE Lote 14 Lagoa Dos Patos Rev04

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,

5.11 PLANO DE EMERGÊNCIA DAS SUBCONTRATADAS .............................................................36

Rev. Data Alteração Resp.

Atualização do Item 6.1 -

Atualização do Item 6.1 -

Aplicável ao projeto LAGOA DOS PATOS.

Documentos Complementares e Associados.

• Análise de Incidentes de SST e MA

• Anexo 1 – Modelo de rota de fuga.

• Anexo 2 – Cenários de Emergência

• Cronograma de Simulados de Emergência.

• Análise Crítica de Simulados de emergência

• Inspeção de Sistemas e Equipamentos de combate à Emergência.

• Check list de sistemas e equipamentos de Combate a emergências

• Identificação de Perigos e Avaliação e impactos ambientais

• Norma regulamentadora n° 23 (NR – 23) – Proteção contra incêndios.

• PSCIP – Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico.

• NBR 14276 – Programas de Brigada de Incêndio.

• Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul.

Brigada de emergência: Grupo de funcionários da empresa aptos a atuar

Derrame ou vazamento: Perda de volume devido a rupturas ou erros nos

Coordenador da Emergência: Funcionário ou grupo de funcionários

Contingência: Fato incerto que poderá ocorrer ou não, e que ocorrendo se

Desocupação de área: Ocorre quando não se consegue controlar ou neutralizar

Emergência: Qualquer evento adverso relativo ao meio ambiente, saúde ou

Emergência de pequena gravidade: Situação restrita a apenas uma área, que

dano ao indivíduo, ao equipamento, sendo seu controle imediato por procedimentos de

EPI: O equipamento de proteção individual é uma das medidas de controle para

Explosão: Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado

Extintores portáteis: São cilindros pintados na cor vermelha com conteúdo

FISPQ: A Ficha de informação de Segurança de Produtos Químicos é o documento

Incêndio: Tipo de reação química cujos vapores de uma substância inflamável

Ponto de Encontro: Local seguro em área externa onde todas as pessoas

Recursos Materiais: Sistemas e equipamentos de combate e salvamento que

primeiros socorros, lista de telefones úteis de emergência, alarme de emergência, entre

Recursos de equipes externas: São considerados recursos ou equipes externas:

• Corpo de Bombeiro da localidade;

• SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência);

• Polícia Rodoviária (Estadual ou Federal);

• Secretaria Municipal de Meio Ambiente;

• Instituto Estadual do Ambiente;

• Empresas concessionárias de energia, telefônica, água, gás e etc;

• Departamento de Estradas e Rodagem – DER;

• Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT;

SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do

Simulado: Exercício realizado para averiguar a eficácia total ou parcial plano de

Risco: Possibilidade de causar danos à saúde humana, ao meio ambiente e ao

PAE: Plano de Atendimento de Emergência.

- Assegurar recursos para a execução deste procedimento.

- Avaliar e monitorar condições do ambiente de trabalho;

- Desenvolver programas, controles, procedimentos, etc.

- Assegurar o cumprimento deste procedimento.

- Identificar e registrar os desvios relacionados e este procedimento.

- Coordenar simulados e/ou emergências;

- Tomador de decisões em situações de emergência.

A referida LT 525k Capivari do Sul – Siderópolis 2 (C1) Trecho1 (T1) e Linha de

O trajeto da linha de transmissão abrange os seguintes municípios do Estado do

A Figura a seguir apresenta a identificação dos canteiros ao longo do traçado da Linha

As atividades básicas se distribuem em Construção das estradas de acesso,

5.2 Rota de Fuga

As rotas de fuga nos canteiros serão sinalizadas através de placas de sinalização

5.3 Lista de Telefones de Emergência

• Vide Anexo 1 – Telefones de Emergência