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VetoresnosEspacos So Bi e Tridimensionais Introdugo aos Vetores (Geomsétricos) ‘Norma de um Vetor; Aritmética Vetorial Produto Escalar; ProjegSes Produto Vetorial Retas ¢ Planos no Espaco Tridimensional [ee foram eseticadoe tanto uma magice qlare nn ACES sri lege 3 (¢ oposto 20 de ‘A Figura 3.1.5 ilustra a relagdo entre um vetor v eos vetores $y. Civ, 2v e C3)v. Note que o vetor (-1)v tem o mesmo com- primento que v, mas sentido oposto. Assim, (-I)v é simples- ‘mente o negativo de v, ou seja, « Um vetor da forma ky € chamado miltiplo esealar de v. Como € visivel na Figura 3.1.5, vetores que so mttiplos escalares um do outro sdo paralelos. Reciprocamente, pode ser mostrado que vetores paralelos ndo-nulos sio miltiplos escalares um do outro, NOs omitimos a prova. Figura 3.1.5 Vetores em Sistemas de Coordenadas A into- Oilustrado na Figura 3.1.8. A prova comple- ta envolve vérios casos que dependem do sinal de ke do quadrante no qual cai 0 vetor) Discussio e Descoberta 16, Considerando a Figura 3.1.13, discuta a nterprecagdo geoméuic do vetor =F + 1(0F - OF) 17. Deseahe uma figura que mostra quato vetoes nlo-nulos cxja soma & 0. 1B. Se voc8 tivesse quatro vetoresndo-nulos dados, como voc® construiria geometricamente um quinto vetor que € igual & soma dos quatro dados? Faca um desenho para ilustrar seu método, LCGUEIEEC LG] Propriedades da Aritmética 3.2 NORMA DE UM VETOR; reel ARITMETICA VETORIAL Seu, ve w sdo vetores de um espago bi ou tridimensional ¢ Nesta segdo nésestabeleceremos as rogras bésicas da aritmética | ¢ do escalares, entdo valem as seguiies relagdes. = @u+ Wty +w=us tw) (out (@u+cy=0 Propriedades das Operacdes Vetoriais 0 | (e)Kiw~ (kus y= t+ seguinte teorema enumera as mais importantes propriedades de | (g)(k+Jv=kv+ly (i) usu ‘vetores nos espagos bie tridimensionais. Antes de discutir a prova, observamos que nés desenvolvemos dduas abordagens de vetores: uma geomdrica na qual os vetores siio representados por flechas ou segments orientadas de reta e ‘outra analitica, na qual os vetores s2o representados por pares ‘ou temos de mimeros chamados componentes. Como uma con- seqiiéacia, as equagdes no Teorema 3.2.1 podem ser provadas tanto geométrica quanto analiticamente. Para ilustrar isto, ‘vamos provar (6) de ambas maneiras. AS demais provas so deinadas como exercicios. Prova da parte (b) (analitica), Nés veremos a prova para vetores no espago tridimensional; a prova para o espago bi mensional é similar. Se w= (1, ty, Ws), ¥ = (Vy Ups BS) © W = (00, Wy, ws), ent80 (0 Mw = [ot ts) + Conta 2) + Cows, wd (uy on a gs) wy, Ws, Ws) (uy Fd Fa a + al + ws +) +) (uF Furl ta Foe shay + Loy + wD) (4), ) (#4 8 Fa. 9) sat yew) Prova da parte (b) (geométriea). Sejam u, ¥ ¢ w representados por PO, OR, € RS conforme ilustrado na Figura 3.2.1. Entio views @S © utwtw=Ps ‘Também uty= Fk © wtytw=Ps Logo, atv ew =atyew Figura 3.2.1 Os vetores u + (¥ +w) ¢(u + ¥) + w slo iguais, ‘onseevAcAo. Tendo em vista a parte (b) deste teorema, 0 simbo- Jou + v + w nio é ambiguo, pois a mesma soma € obtida no ‘importa onde coloquemos os parénteses. Além disto, se os ‘vetores u, ¥ ¢ w sio enfileirados com o ponto inicial do seguinte ‘no ponto final do anterior, ento a soma w+ ¥ + w 6 0 vetor desde 0 ponto inicial de u até o ponto final de w (Figura 3.2.1). Norma de um Vetor 0 comprimento de um vetor u é ‘muitas vezes chamado norma de u e & denotado por jul. Segue do Teorema de Pitégoras que a norma de um vetor u = (Wy, i) no espaco bidimensional é a (Figura 3.2.2a). Seja u = (u,, up, u:) um vetor no espaco tridi- mensional. Usando a Figura 3.225 e duas aplicagdes do ‘Teorema de Pitégoras, obtemos Capitulo 3 - Vetores nos Espagos Bie Tridimensionais « © « VOT (On? + (REY (0038 + (08)°+ (RP)? 0. DE a prova SSS 3.3 PRODUTOESCALAR:; PROJECOES [Nesta seco nds iremos dscutir uma maneira importante de mul tiplicar vetoes nos espacos bi e tridimensionas. Depois daremos lgumas aplicasées desta multiplicacio & geometria Produto Escalar de Vetores Scjam we ¥ dois vetores nio-niulos no espago bi ou tridimensional e suponha que estes vetores foram posicionados de tal modo que seus pontos iniciais coincidem. Pelo dngulo entre we v nés entendemos 0 angulo 0 $e, esomente se, wv <0 ‘ee somente se, w-¥=0 Prova (a). Como 0 Angulo 8 entre ve v € 0, temos y-¥= tvlivilcor9 = IviPcos0 = Iv Prova (b). Como 6 satisfaz:0 < 6S m, temos: 8 € agudo se, © somente se, cos > 0; 8€ obtuso se, e somente se, cos <0; 8 = /2se, € somente se, cos @= 0. Mas cos @ tem o mesmo sinal (que uv, jé quem v= all || cos 4 [lal] > Oe lv > 0. Logo, decorre 0 resultado. . 1,-2.3), avs (DE3) (296) +.0)2)=-5 (30) + 1) + BO) ¥9 = D)+(-2 +01) =0 Assim, ue ¥ formam um ngulo obtuso, ¥ ¢ w formam um “Angulo agudo ¢ we w sio perpendiculares. . Vetores Ortogonais Yetores perpendiculares so tam- ‘bém chamados vetores ortogonais. Tendo em vista 0 Teorems 3.3.16, dois vetores ndo-nulos so ortogonais se, €somente se, Seu produto escalar & zero. Se concordarmos em considerar 08 vetores w e v como perpendiculares se um deles ou ambos forem ‘© vetor nulo 0, enti poderemos afirmar, sem exceco, que dois vetores we v sdo ortogonais (perpendiculares) se, e somente se, uv =0, Para indicar que ue v so vetores ortogonais nés escrevemos w 1 ¥. ‘Mostre que o vetor nfio-nulo m = (a, 6) é perpendicular a reta ax 4+ by + ¢ = O no espago bidimensional Solugdo, Sejam P, (xy y,) © Pz (p92) dois pontos distintos da reta, de modo que an thy tend © autor tend ‘Como 0 vetor Pi; = (x, ~ xy ys ~ yy) € paralelo & reta dada (Figura 3.3.5), basta mostrar que me P| slo perpendiculares. ‘Subiraindo as equages em (6) obtemos 4 Gq=n) +b(4-¥)=0 que pode ser expresso na forma @.b)-Gr-a.m— 9) =O ow nF =O Assim, ne PP, sio perpendiculares. . y eet by teu Pits Malt) Figura 3.3.5 © préximo teorema lista as propriedades mais importantes do produto escalar, que so teis no céleulo com vetores. MSDICUDIEZEECE) propriedades do Produto Escalar Se u, ¥ e w sdo vetores no espaco bi ou tridimensional e 1é um escalar, entdo: @uveveu O)u-(w+wsu-vewew (0) w- ¥) = (iu) v= 0- (ly) @y-v>0seve0ev-v=Osev=0 Prova. N6s iremos provar (c) para vetores no espago tridimen- sional e deixar as demais provas como exercfcios. Sejam u (Uy ty, Ws) €¥ = (Wy, Vp UD; EMBO Hay) Huy + ums + 493) Gayo + da)on + (ashes Analogamente, sa) . Uma Projecao Ortogonal Em maitas aplicagées é de interesse “decompor” um vetor u na soma de dois componentes, ‘um paralelo a um vetor ndo-nulo especificado a e 0 outro pendicular a a. Se u c a slo posicionados com seus pontos ciais indo com um ponto Q, podemos decompor o vetor 1u como segue (Figura 3.3.6): baixamos uma perpendicular da pponta de w para a reta 20 longo de a ¢ construimos o vetor w, de ‘Q ao pé desta perpendicular. Em seguida tomamos a diferenga Capitulo 3 -Vetores nos Espacas Bie Tridimensionais © © © VAT Figura 3.3.6 0 vetor ué.a soma de we w,, onde w; € paruelo 0 vetor a e w, é perpendicular aa, Conforme indicado na Figura 3.3.6, 0 vetor w, € paralelo ao Vetor a, 0 vetor w, & perpendicular a0 vetor a e wit w= w+) vetor w,, chamado prajegdo ortogonal de u sobre a, ou entio ‘componente vetorial de w ao longo do vetor a, é denctado por prow a 0 vetor w, € chamado componente vetorial de w ortogonal ao vetor a. Como w, = u ~ W;, este vetor pode ser escrito com a notaglo de (7) como — proj, seguimte teorema dé formulas para calcular os vetores proj, we U~ proj, u. iu eee Se we a sdo vetores no espaco bi ou tridimensional e se a0, entao Prova. Sejam w, = proj, we W; = u— proj, u. Como w, & para- Ilo a a, deve ser um miltiplo escalar de a, e portanto pode ser escrito na forma w, = ka. Assim enw twhtK, @ ‘Tomando o produto escalar de a com ambos os lados de (8) ¢ usando os Teoremas 3.3.1a ¢ 3.3.2 resulta wens (kat Mas w, a Como proj, Algebra Linear com Aplicapbes Sejam u = (2, -1, 3) ea = (4, -I, 2). Encontre © componente ‘vetorial de w 20 Jongo de a e o componente vetorial de u orto- gonal aa. Solugao. wa QO + HDA +OQ)=15 WP +0 +22 Portanto o componente vetorial de u ao longo de a é Poo, ‘© 0 componente vetorial de w ortogonal a a é 2 AD= FF. Bm OHHH) Para conferir, o leitor pode querer verificar que os vetores u ~ Proj € a slo perpendiculres mostrando que o seu produto cescatar € zer0, 8p), ‘Uma férmula para o comprimento do componente vetorial de u ao longo de a ove ser obtida eserevendo Foc) Sup 32 < rista>o © que fornece ao Se 8 denota o angulo entre w e a, entdo u + a =|lul| [all cos 8, ‘de modo que (10) pode também ser escrito da forma an (Verifique.) Uma interpretagiio geométrica deste resultado & dado na Figura 3.3.7, Como um exemplo, nés usaremos métodos vetoriais para 0, € portanto isto pode ser reescrito como Julivdecae o Mas jv] sen 6 a altura do paralelogramo dcterminado por © ¥ (Figura 3.4.4. Assim, por (6) «rea A deste paralelogramo € dada por Figura 3.4.4 Este resultado também € vélido se ue v slo colineares, pois entio o paralelogramo determinado por ue v tem érea zero © por (6) temos ux v = 0, jé quo, neste caso, 8 = 0. Assim, ternos © seguinte tcorema. Mc eee) Se we v so vetores no espaco tridimensional, entdo lux vl é igual a crea do paralelogramo determinado por w Encontre a ‘rea do_trifngulo determinado pelos pontos P,2,2,0), Py, 0,2) P,(0, 4, 3). Solugao. ‘A fea A do triingulo é $ da Srea do paralelogramo dete éo pelos vetores PF, © PFs (Figura 3.4.5), Usando 0 método Aiscutido no Bxemplo 2.da Segdo 3.1, PrP =(-3,-2,2)¢ Bs (22,3). Segue que PRX ARS «© conseqilentemente ASHAR x RR 7@.20) Figura 3.4.5 Se u, ve w sio vetores no espaco tridimensional entio ww) € chamado produto misto dew, ve w. (0 produto misto de u = (iy, up, us), V = (Uy, U3. U3) © W = (wy, Wy Ws) pode ser caleulado a partir da formula Gamma ne ie Isto segue da Formula (4), pois sommen:( yay =[e Pleo Bfeelt, fo ean | wy wn)" fay a afr we yay ay Caleule 0 produto mistou -(¥ x w) dos vetores Bosh veiedjak o waa} 42k 17 Capitulo 3-Vetores nos Espacos Bi e Tridimensionais Sol Por (7), 2 re 23 I -]-calk threat 4 ‘OBsERVACAO. O sfmbolo (w ¥) x W ndo faz sentido por que nds ro podemos formar 0 produto vetorial de um escalar com um vvetor. Assim, nio ha ambigtiidade escrevendo u - vx wem vez de u- (vx w), No entanto, por clareza, em geral manteremos os parénteses. ‘Segue de (7) que (Wem: (UXV) ey Gx) pois of determinantes 3 x 3 que representam estes produtos podem ser obtids um do outro por duas trocas de linkas. (Verifique.) Estas relagSes podem ser lembradas movendo os vetores u, Ve w no sentido horério em torno dos vértices do Ueidngulo da Figura 3.4.6. Figura 3.4.6 Interpretacio Geométrica de Determinantes 0 préximo teorema fomece uma interpretagio geoméirica sul de Geterminantes 2x 203% 3. Teorema 3.4.4 (@) 0 valor absoluto do determinante «fl 2] € igual 2 rea do paralelogramo no espago bidimen- sional determinado pelos vetores w= (Uy, U,) € V = (v4, ¥). (Veja Figura 3.4.74.) (©) O valor absoluto do determinante WBS 3] € igual ao volume do paralelepipedo no espace tridi- ‘mensional determinado pelos vetores W = (uy ts, Us), V= (Uj, Boy 4) € W= (Why Wy, Ws). (Veja Figura 34.70) Prova (a). A chave para a prova € usar o Teorema 3.43. Contudo, aquele teorema refere-se a vetores no espago tridi- mensional, enquanto m= (us) € ¥= (b, 2) sho vetores do espago bidimensional. Para Superar este “problema de dimen- Figura 3.4.7 so, veremos We v como vetores do plano xy de um sistema de coordenadas xyz (Figura 3.482), no qual estes vetores so escritos como U = (14, Uy, 0) € ¥ = (Uy, Va, 0). ASSim, Decorre agora do Teorema 3.4.3 e de [[k| = 1 que a érea A do paralelogramo determinado por u ev € sewonelolt SFE I completando a prova, pe (050) Reta @ ° Figura 3.4.8 Prova (b). Conforme mostramos na Figura 3.4.86, tomamos 0 pparalelogramo determinado por ve w como a base do para- lelepipedo determinado por u, v e w. Segue do Teorema 3.4.3, que a érea da base é Iv x wl e, como ilustra a Figura 3.4.8b, a altura h do paralelepipedo € o comprimento da projegdo ortogo- nal de u sobre v x w. Logo, pela Férmula (10) da Sedo 3.3, [us (v (¥ x w) usando a técnica do Exerccio 26; depois confira seu resultado caleu- land 0 produto dreamente Prove: Se a, b, €¢ esto num mesmo plan, entio (a xb) (ex d) =0 F um teorema da geometria sida que 0 volume de um tetraedro dado por § (res da base) - (altura). Use este resultado para provar que © ‘volume de urn tetaedrocujosldos so 08 vetoes a, bee Sa = (b xe) (Wea figura dada). Figura Ex-30 Use o resultado do Exerecio 30 para encontrar o volume do teeaedro de vices P,Q, Re S. (@) PC-1,2,0), O@,1,-3), RA,0., 8B,~2,3) (©) P@.0,0), 20,2,—1), RG.4,0), 81.3.4) Prove a parte (6) do Teorema 3.4.2 Prove as partes ()¢ (d) do Teorema 34.2 Prove as partes () e () do Teorema 3.4.2 Discussdo e Descoberta Capitulo 3 - Verores nos Espacos Bie Tridimensionais « «B21 35. (a). Suponha que w ev sio vetoes nfo-colineares com ponto inicial na origem do espago tridimensional. Faga um esbogo que ilustra como ovetor W: > (Wx v) est orientado ei relagio a we av. (©) O que voce sabe dizer sobre os valores de uw ev -w? Expligue seu racioctnio. 36, Sou 0, €correto cancelar u de ambos os lados da equacio ux v= u x w e concur ue v= w? Explique seu raciocinio. 37. Hig alguma coisa errada com uma das seguintes expressbes. Qual delas 6 eo que est errado? U(x w), UXYXW, Ue¥ XW 38. O que voct pode dizer sobre os vetores we ¥ se ux ¥ = 07 39. Dé alguns exemplos de regras algébricas que valem para a muliplicacEo de ameros reais mas que no valem para o produto vetorial de | NES 3.5 RETASEPLANOS NO ESPACO TRIDIMENSIONAL Nesta segdo nés uflizaremos vetores para deduzir equacdes de retas e planos no espaco tridimensional. Depois usaremos estas ‘equagées para resolver alguns problemas geométricos basicos. Planos no Espaco Tridimensional Na Geometria Analitica, uma reta no espago bidimensional pode ser espe cada dando-se sua inclinagio ¢ um de seus pontos. larmente, um plano no espaco tridimensional pode ser cespecificado dando-se sua inclinagdo ¢ um de seus pontos. Um rmétodo conveniente para descrever a inclinagio de um plano & especificar um vetor nio-nulo, chamado um vetor normal, que € perpendicular a0 plano. P*Jiponha que queremos encontar a equagho do plano que passa pelo ponto Py (yj Za) € que tena vetor normal n= (a,b, ). E evideme pela Figura 3.5.1 que o plano consist pre- cisamente dos pontos P (x,y, 2) para 08 quais o vetor PoP é ortogonal an, ou se, aR =0 a Figura 3.5.1, Plano com vetor normal Como PoP = (x — x0. ¥ — yo. 2 — 20), @ Equagio (1) pode ser eserita como @ Esta € a forma ponto-normal da equacio de uma reta. Encontie a equagio do plano que passa pelo ponto (3,-1, Te é perpendicular ao vetor m = (4,2, -5). Solugao. Por 2), a forma ponto-normal é 46-9 4294) ~5e—7)=0 5 Multiplicando e agrupando os termos, (2) pode ser reesrita na forma artbytartd=0 onde a, b ce dso constantes, com a, be endo todas nulas. Por exemplo, a equagio no Exemplo 1 pode serreescrita como 4r42y-S0425=0 Como 0 préximo teorema indica, 0s planos no espago tidimen- sional sio representados por equagées da forma ax+by +e z Lc Se a, b,c e d sio constantes e a, b e ¢ ndo sdo todas nulas, fentdo 0 grifico da equagao ‘A equacio (3) 6 uma equagio linear em x, ye z, denominada a forma gerat da equacio de um plano. Prova. Por hipétese, 0s coeficientes a, b e.¢ no sio todos nulos. ‘Suponha, por enquanto, que a0. Entlo a equaclo ax+ by + ez +d=0 pode ser reescrita na forma a (r+ (d/.a)) +b y +e = 0. Mas isto é uma forma ponto-normal do plano passando pelo ponto (-d / a, 0,0) € tendo n = (a, b,c) como normal. Se a= 0, entdo ou b #0 ou ¢% 0. Uma simples modificagao do argumento acima dé conta destes casos. 7 Assim como as solugdes de um sistema de equagdes lineares

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