Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso 120668 Aula Extra 03 v1
Curso 120668 Aula Extra 03 v1
Autor:
Wagner Damazio
Aula Extra 03
15 de Fevereiro de 2020
649710
Sumário
Introdução ................................................................................................................................................................ 2
1. Questões Discursivas de Direito Administrativo ...................................................................................................... 3
2. Respostas das Questões Discursivas de Direito Administrativo ................................................................................ 7
3. Considerações Finais ............................................................................................................................................ 24
INTRODUÇÃO
Prezado! No intuito de colaborar com a sua formação e preparação para o seu concurso,
apresento aqui as respostas completas de cada uma das questões discursivas feitas como
provocação no início da aula teórica de Terceiro Setor!
Como você bem sabe, para alcançar uma vaga nos principais certames de carreiras jurídicas do
país, você terá que superar, além da prova objetiva (preambular), algumas fases posteriores que
incluem questões discursivas, peças processuais e arguição oral.
Nessa linha que, com intuito colaborativo, apresento aqui esse material.
Espero que lhe seja realmente útil e agregue valor a sua formação.
Que Deus o ilumine nos estudos e que você, em breve, alcance o seu objetivo!!!
Cordial abraço
Wagner Damazio
1. Wagner Damazio)
Qual a diferença entre Entidade do Terceiro Setor, Entidade Paraestatal e Organização Não
Governamental?
2. (Wagner Damazio)
A OS integra a Administração Indireta? E a OSCIP? E as Entidades de Apoio? E os Serviços Sociais
Autônomos? E as OSC?
3. (Wagner Damazio)
Entidades do Terceiro Setor estão submetidas ao controle do Tribunal de Contas?
4. (Wagner Damazio)
A Lei nº 13.019, de 2014, que trata do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil –
MROSC, revogou a Lei nº 9.637, de 1998 (Lei da OS), e a Lei nº 9.970, de 1999 (Lei da OSCIP)?
5. (Wagner Damazio)
Organização Social é uma das pessoas jurídicas de direito privado constantes no art. 44 do
Código Civil?
6. (Wagner Damazio)
Quais atividades permitem a qualificação como Organização Social?
7. (Wagner Damazio)
O que é o contrato de gestão? É necessária licitação para sua celebração?
8. (Wagner Damazio)
Quais cláusulas obrigatórias devem constar no contrato de gestão?
9. (Wagner Damazio)
Qual o prazo, contado da assinatura do contrato de gestão, que a OS possui para publicar
regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e
serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público?
Qual o prazo que a autoridade competente possui para deferir ou indeferir o pedido de
qualificação como OSCIP? O certificado de qualificação como OSCIP deve ser expedido em que
prazo?
1. (Wagner Damazio)
Qual a diferença entre Entidade do Terceiro Setor, Entidade Paraestatal e Organização Não
Governamental?
Resposta:
Esses conceitos acabam sendo bem próximos. As ONGs em sentido estrito acabam sendo o
gênero da qual as demais são espécie. A expressão Organização Não Governamental – ONG pode ter,
no mínimo, duas acepções:
a) uma ampla, na qual se entende ser toda organização que não seja instituída pelo Estado. Isto é,
seriam não governamentais todas as pessoas jurídicas enquadradas no segundo e no terceiro setor da
economia, só afastando as entidades do primeiro setor; e
b) outra estrita, na qual se entende como pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, e
que ofertam serviços sociais de interesse coletivo das mais variadas matizes: saúde, educação,
assistência social, meio ambiente, cultura, segurança, entre outros. Ou seja, é o gênero do qual todas
as pessoas jurídicas enquadráveis no terceiro setor seriam espécie.
As entidades do terceiro setor englobam todas aquelas entidades que não integram o Estado,
mas que exercem atividades de interesse da coletividade sem finalidade lucrativa. Já as Entidades
Paraestatais, as quais eram consideradas, em visões mais antigas, como sendo pertencentes à
Administração Indireta (hoje não mais o são consideradas) realizariam atividades de interesse
público que, em regra, não são exclusivas do Estado, mas fomentadas por este. Estão incluídas nelas
os serviços sociais autônomos, as Organizações Sociais – OS, as Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público – OSCIP e as Organizações da Sociedade Civil – OSC. A expressão Entidade
Paraestatal, utilizada inicialmente no direito italiano, tem por significado entidades que caminham
lado a lado com o Estado.
2. (Wagner Damazio)
A OS integra a Administração Indireta? E a OSCIP? E as Entidades de Apoio? E os Serviços Sociais
Autônomos? E as OSC?
Resposta:
Nenhuma das entidades acima pertencem à Administração Indireta. A doutrina inicial sobre o
tema (José Cretella Júnior, por exemplo), influenciada pelo direito italiano, identificava as entidades
paraestatais como sendo as Autarquias. Posteriormente, as entidades paraestatais seriam o meio-
termo entre ente público e privado, isto é, passaram a ser consideradas as pessoas jurídicas de direito
privado, criadas por lei específica, com patrimônio público ou misto, para execução de atividades de
interesse coletivo. Nesse segundo momento (Hely Lopes Meirelles, por exemplo), têm-se as empresas
públicas, sociedades de economia mista e serviços sociais autônomos, por exemplo. Nessas
acepções, entidades paraestatais estavam incluídas na Administração Pública indireta. O §1º do art.
84 da Lei nº 8.666, de 1993, encampou esse posicionamento ao prever que “Equipara-se a servidor
público, para os fins desta Lei, quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, assim
consideradas, além das fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, as demais
entidades sob controle, direto ou indireto, do Poder Público”. Em um terceiro momento, as entidades
paraestatais passaram a ser consideradas entidades não estatais e, portanto, de direito privado, que
realizariam atividades de interesse público que, em regra, não é exclusivo do Estado, mas é
fomentado por este. Nessa nova fase (Celso Antônio Bandeira de Mello e Maria Sylvia Zanella Di
Pietro, por exemplo), as entidades paraestatais não estão incluídas na Administração Pública
indireta, podendo nelas serem incluídos os serviços sociais autônomos, as Organizações Sociais – OS,
as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP e as Organizações da Sociedade Civil -
OSC.
3. (Wagner Damazio)
Entidades do Terceiro Setor estão submetidas ao controle do Tribunal de Contas?
Resposta:
Sim, as entidades do terceiro setor estão submetidas ao controle dos Tribunais de Contas. A
justificativa se deve pelo fato de, exatamente pelas suas finalidades sociais, receberem recursos da
Administração Pública a título de fomento às suas atividades.
De acordo com a doutrina de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, devem prestar contas ao Tribunal
de Contas e ao Poder Público signatário do liame jurídico quanto ao adimplemento de suas cláusulas,
da utilização e emprego do dinheiro público.
Tanto isso ocorre que os responsáveis pela fiscalização da execução do contrato de gestão
devem dar ciência ao Tribunal de Contas, sob pena de responsabilidade solidária, quando tomarem
conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem
pública por OS.
4. (Wagner Damazio)
A Lei nº 13.019, de 2014, que trata do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil –
MROSC, revogou a Lei nº 9.637, de 1998 (Lei da OS), e a Lei nº 9.970, de 1999 (Lei da OSCIP)?
Resposta:
Isso não ocorreu. Na verdade, a depender do tipo de atividade, algumas leis têm estabelecido
requisitos para qualificar as entidades do Terceiro Setor e, com essa qualificação (OS, OSCIP, OSC, de
Utilidade Pública, de Interesse Social, entre outras), a elas ofertarem benefícios financeiros e
incentivos materiais, humanos ou tecnológicos.
Nessa linha, temos, entre outras:
➢ a Lei Federal nº 9.637, de 1998, que dispõe sobre a qualificação de entidades como
Organizações Sociais - OS;
➢ a Lei Federal nº 9.790, de 1999, a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins
lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP;
➢ as Leis Federais nº 8.958, de 1994, e nº 10.973, de 2004, que tratam das Entidades de Apoio e
definem Fundação de Apoio;
➢ a Lei Federal n 13.019, de 2014, que trata do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade
Civil – MROSC; e
➢ as diversas leis de autorização ou de criação dos Serviços Sociais Autônomos.
Assim, perceba que a lei 13.019/14 não veio com o intuito de revogar a lei 9.637/98.
5. (Wagner Damazio)
Organização Social é uma das pessoas jurídicas de direito privado constantes no art. 44 do
Código Civil?
Resposta:
Não. O que devemos ter em mente é que Organização Social não é um tipo de pessoa jurídica
de direito privado e sim uma qualificação concedida pelo Poder Executivo a uma entidade do
terceiro setor cujo objeto de atuação é em determinadas áreas específicas de interesse do Ente
Político, que não sejam de execução exclusiva do Estado.
Ou seja, não existe, por si só, a modalidade jurídica de direito privado OS. Em outras palavras,
nenhuma pessoa jurídica de direito privado realiza a inscrição de seu ato constitutivo no respectivo
registro, já com a denominação OS.
Apenas confirmando os ensinamentos, vejam o rol de pessoas jurídicas de direito privado, de
acordo com o art. 44 do Código Civil:
III - as fundações.
IV - as organizações religiosas;
V - os partidos políticos.
VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.
6. (Wagner Damazio)
Quais atividades permitem a qualificação como Organização Social?
Resposta:
De acordo com a Lei nº 9.637, de 1998, desde que atendidos os requisitos por ela fixados, o
Poder Executivo pode (ato discricionário) qualificar como OS as pessoas jurídicas de direito privado,
sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas a:
ensino
pesquisa científica
desenvolvimento tecnológico
OS
proteção e preservação do meio
ambiente
cultura
saúde
7. (Wagner Damazio)
O que é o contrato de gestão? É necessária licitação para sua celebração?
Resposta:
Nada mais é do que o instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada
como Organização Social - OS, com vistas à formação de parceria entre as partes para fomento e
execução de atividades relativas às áreas relacionadas ao ensino, à pesquisa científica, ao
desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde (áreas
de interesse constantes na Lei Federal nº 9.637, de 1998).
8. (Wagner Damazio)
Quais cláusulas obrigatórias devem constar no contrato de gestão?
Resposta:
legalidade
impessoalidade
respeitar, em especial,
moralidade
os seguintes princípios:
publicidade
economicidade
9. (Wagner Damazio)
Qual o prazo, contado da assinatura do contrato de gestão, que a OS possui para publicar
regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e
serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público?
Resposta:
gestão, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e
serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público.
ser qualificada como OS. Dentre a composição mínima, destaca-se que entre 20 a 40% de membros
natos representantes do Poder Público, definidos pelo estatuto da entidade e 20 a 30% de membros
natos representantes de entidades da sociedade civil, definidos pelo estatuto.
Porém, é importante ressaltar que a Lei nº 9.637, de 1998, fixa que o somatório de membros
do Conselho de Administração representantes do Poder Público e de entidades da sociedade civil
deve corresponder a mais de 50% do Conselho.
Além de comunicar ao Tribunal de Contas, quando assim exigir a gravidade dos fatos ou o
interesse público, havendo indícios fundados de malversação de bens ou recursos de origem
pública, os responsáveis pela fiscalização devem representar ao Ministério Público, à Advocacia-
Geral da União ou à Procuradoria da entidade para que requeira ao juízo competente a decretação
da indisponibilidade dos bens da entidade e o sequestro dos bens dos seus dirigentes, bem como
de agente público ou terceiro, que possam ter enriquecido ilicitamente ou causado dano ao
patrimônio público, incluindo a investigação, o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e
aplicações mantidas pelo demandado no País e no exterior, nos termos da lei e dos tratados
internacionais.
O Programa Nacional de Publicização – PNP foi criado pelo Decreto Federal nº 9.190/17, e tinha
o objetivo de estabelecer diretrizes e critérios para a qualificação de organizações sociais, a fim de
assegurar a absorção de atividades desenvolvidas por entidades ou órgãos públicos da União, de
acordo com as seguintes diretrizes:
Para os autores da ADI 1923, os serviços públicos de saúde, educação, proteção ao meio
ambiente, patrimônio histórico e acesso à ciência não deveriam ser prestados por particulares em
substituição ao Estado, tendo em vista que a natureza do serviço público não deveria ser diluída
como atividade econômica em sentido estrito – própria dos agentes privados.
Foi questionada ainda a constitucionalidade da dispensa de licitação, prevista na Lei n°
8.666/93. A obrigatoriedade intrínseca ao dever de licitar não poderia ser afastada em favor das
organizações sociais, especialmente em virtude da utilização de verbas públicas.
Assim, a ADI foi julgada parcialmente procedente e trouxe as seguintes conclusões por parte
da corte suprema:
(i) o procedimento de qualificação deve ser conduzido de forma pública, objetiva e impessoal, com
observância dos princípios do caput do art. 37 da CF, e de acordo com parâmetros fixados em
abstrato segundo o que prega o art. 20 da Lei nº 9.637/98;
(ii) a celebração do contrato de gestão deve ser conduzida de forma pública, objetiva e impessoal,
com observância dos princípios do caput do art. 37 da CF;
(iii) as hipóteses de dispensa de licitação para contratações (Lei nº 8.666/93, art. 24, XXIV) e outorga
de permissão de uso de bem público (Lei nº 9.637/98, art. 12, §3º) devem ser conduzidas de forma
pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da CF;
(iv) os contratos a serem celebrados pela Organização Social com terceiros, com recursos públicos,
devem ser conduzidos de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do
caput do art. 37 da CF, e nos termos do regulamento próprio a ser editado por cada entidade;
(v) a seleção de pessoal pelas Organizações Sociais deve ser conduzida de forma pública, objetiva e
impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da CF, e nos termos do regulamento
próprio a ser editado por cada entidade; e
(vi) Seja afastada qualquer interpretação que restrinja o controle, pelo Ministério Público e pelo
TCU, da aplicação de verbas públicas.
requisitos instituídos pela Lei nº 9.790, de 1999, podem se qualificar como OSCIP.
sociedades comerciais
OS
cooperativas
fundações públicas
A Lei Federal nº 9.790, de 1999, estabelece que, para qualificação como OSCIP, deverá constar
no Estatuto as seguintes disposições:
economicidade e da eficiência;
III - a constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente, dotado de competência para opinar sobre
os relatórios de desempenho financeiro e contábil, e sobre as operações patrimoniais realizadas,
emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade;
V - a previsão de que, na hipótese de a pessoa jurídica perder a qualificação instituída por esta Lei, o
respectivo acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que
perdurou aquela qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos desta
Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social;
VII - as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão, no
mínimo:
b) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório
de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de
débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão;
d) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas Organizações
da Sociedade Civil de Interesse Público será feita conforme determina o parágrafo único do art. 70 da
Constituição Federal
Para qualificação como OS deve haver aprovação, quanto à conveniência e oportunidade, pelo
titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social
(ministro, secretário estadual, secretário municipal), bem como por outra autoridade responsável
pela Gestão Administrativa do Poder Executivo. Já para o caso das OSCIP, presentes os requisitos
para habilitação como OSCIP, a entidade interessada deve formular requerimento escrito ao
Ministério da Justiça.
Executivo pode proceder à desqualificação da entidade como OS. Importante ressaltar que a
desqualificação deve obrigatoriamente ser precedida de processo administrativo, assegurado o
direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da organização social, individual e
solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão.
As entidades de apoio são as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos,
instituídas por servidores públicos, porém em nome próprio, sob a forma de fundação, associação ou
cooperativa, para a prestação, em caráter privado de serviços sociais não exclusivos do Estado,
mantendo vínculo jurídico com entidades da Administração Direta ou Indireta, em regra por meio de
convênio.
Já a Fundação de apoio é uma das espécies do gênero entidade de apoio, sendo uma fundação
criada com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão, projetos de
desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e projetos de estímulo à inovação de
interesse das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação - ICTs, registrada e credenciada no
Ministério da Educação e no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nos termos da Lei no 8.958,
de 1994, e das demais legislações pertinentes nas esferas estadual, distrital e municipal.
Convênio é uma forma de ajuste entre o poder público e entidades públicas ou privadas para a
realização de objetivos de interesse comum, mediante mútua colaboração. Portanto, convênio é um
acordo e não um contrato, já que os interesses dos convenentes são convergentes e não
contrapostos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Caríssimo, espero que essa bateria de questões discursivas tenha agregado valor à sua
aprendizagem!
Para isso, além das aulas teóricas e resoluções de questões de concursos anteriores, procuro
preparar essas questões discursivas.
Tenho recebido retorno muito positivo de aprovados em concursos anteriores no sentido de que essa
abordagem colaborou de modo fundamental para que eles pudessem alcançar a aprovação.
Cordial abraço
Wagner Damazio