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Fisiologia Cardio
Fisiologia Cardio
CarDiorespiratorio
COMPONENTES DO SISTEMA
→CARDIOVASCULAR: Sangue – média 5 litros (4-5 l em mulheres; 5-6 l em
homens) ; Coração – aprox. 250 g em mulheres; 300 g em homens ;Vasos
sanguíneos: artériaas, arteriolas,capilares, veias e vênulas
→SANGUE: Composto por plasma e glóbulos vermelhos, sendo 55% plasma e 45%
glóbulos vermelhos.
→Células do sangue:
→Hemácias: são células anucleadas repletas de hemoglobina, tem sua função
transportar O2
Hemoglobina: É a proteina presente nos glóbulos vermelhos, também conhecidos
como hemácias .
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Localização do coração: O coração está apoiado sobre o diafragma, no mediastino
(tecido que
se estende do esterno à coluna vertebral), entre os revestimentos
(pleura) dos pulmões.
O potencial de ação gerado propaga-se pelos átrios (50 ms), que se contraem, e
chega ao nó
átrio-ventricular, onde sofre um pequeno retardo (100 ms).
Daí, segue para o Feixe de His, para seus feixes direito e esquerdo e para as Fibras
de Purkinje, espalhando-se pelos ventrículos, provocando sua
contração.O retardo sofrido pelo impulso elétrico no nó átrio-ventricular permite que
os átrios e os
ventrículos se contraiam alternadamente.
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Entretanto, esta frequência de disparos sofre influência do sistema nervoso
autônomo, simpático e parassimpático, determinando a frequência cardíaca final.
POTENCIAL DE AÇÃO
Propriedade das células excitáveis, que consiste em despolarização rápida (curva
ascendente), seguida por repolarização do potencial de membrana.
→Polarizada/Repouso
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→Despolarizada: Ao sinal ocorre mudanças no meio interno e externo celular;
Intracelular cargas positivas e Extracelular cargas negativas.
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Ação inotrópica (inotropismo): Influencia a força
contrátil, velocidade de desenvolvimento de pressão pelo miocárdio e a velocidade
de ejeção.
B1-TUM
Primeira bulha
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B2-TA
Segunda bulha
Fechamento das valvas aórtica e pulmonar
VARIÁVEIS CARDIOVASCULARES:
FC – Frequência cardíaca. Quantidade de
contrações realizadas pelo coração em um
minuto.
VDF – Volume diastólico final. Quantidade de
sangue existente no ventrículo esquerdo no
final da diástole.
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PAD – Pressão arterial diastólica. Pressão
exercida pelo sangue na parede dos vasos
sangüíneos durante a diástole.
O maior retorno venoso estira a parede do átrio direito, fazendo-o contrair mais
rápido e com mais força.
VOLUME SISTÓLICO
DETERMINANTES:
PRÉ-CARGA
Bomba muscular
Bomba respiratória
Venoconstrição
PÓS-CARGA
CONTRATILIDADE
Mecanismo de Frank-Starling
↑ Pré-carga
↓ Pós-carga
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↑ Contratilidade
DISTRIBUIÇÃO DO SANGUE:
Veias pulmonares – 12%
Coração – 8%
Capilares sistêmicas – 5%
Vênulas e veias sistêmicas
o sangue)
Membrana basal
Túnica média
Fibras elásticas (permitem a complacência arterial)
Túnica externa
Fibras elásticas
Fibras colágenas
ARTÉRIAS ELÁSTICAS:
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Grande proporção de fibras elásticas que se estiram quando
recebem o sangue ejetado pelo coração e acumulam força
mecânica, funcionando como um reservatório de pressão.
.
ARTÉRIAS MUSCULARES:
Vasodilatação
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(endocitose) e para seu exterior, no outro lado (exocitose)
EDEMA
→Insuficiência linfática
→Anemias: redução nas proteínas plasmáticas
VEIAS
→Possuem pouco músculo liso, não apresentando propriedade de propulsão do
sangue.
→Possuem válvulas que se projetam para o lúmen, em direção ao coração,
facilitando o retorno venoso, por impedirem o fluxo retrógrado do sangue.
→Armazenam a maior parte do volume de sangue, sendo também chamadas de
vasos de capacitância.
1. Fluxo sanguíneo
Quando o sangue flui de forma estável por um vaso sanguíneo longo e uniforme ele
se organiza em linhas de corrente.
2. Microcirculação
3. Retorno Venoso
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Pressão exercida pela gravidade e pela coluna de sangue nas veiasS
PRESSÃO ARTERIAL
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vez, inibe o SN simpatico e estimula o SN parassimpático, diminuindo a FC e,
conseqüentemente, a PA.
Como Medir?
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• Proceder a deflação à velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por
segundo. Após a determinação da pressão arterial sistólica, aumentar para 5 a
6 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para o
indivíduo.
• Determinar a pressão arterial sistólica no momento do aparecimento do
primeiro som (Fase I de Korotkoff) que se intensifica com o aumento da
velocidade de deflação.
• Determinar a pressão arterial diastólica no desaparecimento do som (Fase V
de Korotkoff), exceto em condições especiais. Auscultar cerca de 20 a 30
mmHg abaixo do último som, para confirmar o seu desaparecimento e, depois,
proceder a deflação rápida e completa.
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