Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vieira Maria Lucia Carneiro
Vieira Maria Lucia Carneiro
PIRACICABA
ESTADO DE SAO PAULO - BRASIL
DEZEMBR0-1988
Vieira, Maria Lúcia C'arneiro
V657e Estudo citota:xonômico de espécies brasi-
le5.ras d.o gênero §j�_'.)osanthel!1. Sw. · Plhci
caba, 1988.
135p. ilus.
".Pese - ESA.LQ
Bi bliogrsfia
1 .. Stilosa..'1te - Citogenética - .Brasil. 2.
Stilosante - Classificação - .Brasil. 3.
Stilosanta - Varie da.de - :Brasil. I. Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiróz,
Piracicaba..
CDD 633.39
ESTUDO CITOTAXONÔMICO DE ESP�CIES BRASILEIRAS DO
Comissão Julgadora:
Frof. Dr.
Prof. Dr. João Lúcio de Azevedo ESALQ/USP
1lj 1, ',""'
/� ·"
Profa.Dra. Margarida L.R. de Aguiar-Perecin
-Orientador-
ii
Para
Maria
Cecília e
VEVICO
iii
AGRADECIMENTOS
à colaboração
ÍNDICE
Página
2. REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" 4
3. MATERIAL E MÉTODOS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
3.1. Material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
3.2. Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
V
Página
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÃFICAS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 95
LISTA DE TABELAS
Tabela n9 Página
LISTA DE FIGURAS
Figura n9 Página
Figura n9 Pagina
RESUMO
tas ora como variedades botânicas de S. guianensis, ora como espécies dis-
porem foi possível detectar pequenas diferenças que caracterizam cada mate
çÕes do tipo inversão pericêntrica. Alem disso, sugere-se que pequenas al
lução do genero.
xii
SUMMARY
been increased over the last decade by discoveries of many species that are
the plant material being studied. However, the classification of the genus
work was to study the genus on the citotaxonomic point of view: nine diploid
species from Brazil (six of them related to the "guianensis alliance") and
The standard methodology was used to analyse the plant somatic chromosomes
well. The data related to arm ratio, relative lenght, symetry índex (TF)
and haploid set lenght were used to compare the taxa by two kinds of
xiii
analysis.
morphology of the chromosomes were observed and each material was characterized.
blocks were not observed in any o f the species analysed after C-banding
treatment. The results of the present work suggest that the chromosomal
the euchromatic DNA content may have occurred in the evolution process of
the genus.
1. IN'IRODUÇÃO
delas, de forma extensa. Esta diversidade natural e tão ampla que muitas
cies, o que tem ocorrido como resultado dos trabalhos de coleta, feitos
micos.
balho tem a inda como objetivo contribuir para o entendimento dos proces
ções filogenêticas.
2. REVISÃO DE LITERATURA
(MANNETJE, 1984).
uma larga variação para tamanho e forma dos folíolos cuJas nervuras sao
sempre sésseis. Cada flor ê envolvida por uma série de brácteas e brac
varia muito e tem valor para o diagnóstico das espécies. O fruto aprese�
1958).
T
E É
ê ê
['-- (l)
Figura l. Morfologia do fruto de duas espécies de Stylosanthes Sw., caracterizando cada uma das
seções do gênero. À esquerda a espécie s.· capitata mostra a presença do eixo rudimen
tar (seção Styposanthes) e ã direita S. guianensis var. canesaens mostra a ausência do
referido eixo (seção StyZosanthes).
= O'\
a = bracteola externa; b = bracteola interna; e eixo rudimentar.
Tabela l, Principais publicações que descrevem ou relacionam espêci�s para o gênero s::-dlosantr.ee Sw. atê 1958
a seção ou subgênero que inclui o tipo deve receber o nome genérico. As
mos autores no trabalho de 1982, assim como MANNETJE (1977, 1984) mantêm
� Autor
Mohlenbrock, Ferreira e Costa e Fer Mannetje,
Vogel, 1838 1958 Costa,1979 reira, 1982 1977; 1984
Morfolo
Presença de um eixo
rudimentar Styposanthes Stylosanthes Stylosanthes Styposanthes Styposanthes
Ausência do referi
do eixo Eu-Sty iosantes Astyposanthes Astyposanthes Eu-Stylosanthes Sty losan thes
"°
10
sul da África, Índia e Cei lãa) e S. scabra Vog. (da Colômbia até Minas
Stylosanthes são indígenas das savanas e âreas similares do leste dos EUA,
América Central, Antilhas, América do Sul atê o norte da Argentina, Ilhas
Tabela 1.
11
S. sundaica Taub.
e de FERREIRA & COSTA (1977; 1979) e de COSTA & FERREIRA (1982; 1984)
de uma planta originária da Guiana Francesa, "anual, com três pes de al
Aublet, o nome da espécie vem escrito como 1'rifoliwn guyanense� o que ge
cilis referiu-se ã vagem como sendo glabra; Vogel, em 1838, reduziu esta
Última espécie para S. guianensis (Aubl.) Sw. var. graciUs (Kunth) Vog.,
ce; mais tarde, MANNETJE (1977) afirma que deve ter ocorrido algum engano
como pilosa.
(Kunth) Vog.; var. intermedia (Vog.) Hassler; var. robusta var.nova; var.
belecidas.
canescens.
das*
S. guiOY1ensis
var. guianensis s. guianensis ssp. guianensis
var. canescens
var. microcephaZa
var. vulgaris
var. paucifiora
Stylosanthes.
S. bracteata. Estas duas Últimas podem ser separadas pelo lomento, pelo
losidade da planta· (coberta com pelos densos e por cerdas longas e espar
típicas. Esta espécie ocorre mai s ao sul do Brasil, tendo sido coletada
em Minas Gerais e Paraná. Segundo Ferreira e Costa ela deve ocorrer atê
aurea por ter hâbito ereto, e pela forma dos folíolos que são lineares-
19
çoes da EPAMIG.
l. Sty losanthes Hedy s:D'Wil hamatum $ L, 1759 Ocorrência: todo o Brasil com
visaoea Sw. exceção do Amazonas
Stylosanthes glutinosa H.B.K. 1823
1783
Stylosanth.es viscosa$ acutifoLia
Benth. 1859
Sty íosanth.es viscosa f. typica
Hass. 1919
Stylosanthes prost:rata M.E.
Jones 1929
2, StyZosanthes 24 sinonímias (veja MO!ILEMBROCK, Descreve duas subes Restabelece 5 variedades, Restabelece as espécies:
guianeneis 1958). pécies descr1;ve uma nova e tra 1a S. Zongiseta Mich.;
(Aubl,) Sw. StyZo.1anthes guyanen ta S. guyanensis (Aubl.) 2� S. hispiàa Rich.;
1789 Sw.ssp. dissitiflora MohL. 3� S. gracilis HBK;
s·is ssp. gi..yanensis -
Stylosa:r.thes ;;uya:nen como var. dissit1;flora 4� S. ruellioides Benth,
sis ssp.dissitiflor'ã. Mohl. As demais são: Estabelece 4 novas variedades:
Stulosantr.es aúianensis
esta áltima de ocor (A�bl.) Sw. v;r. guiane� A, Caule piloso-cerdoso-viscoso
rência no México. -
sis a. espigas multifloras var.
Considera sinônimas StyZoumthes guycmensis vu/.garis
as espécies: (Aubl). Sw. var.graailis
(Kunth.) Vog. as. espigas pequenas e sim
:ity loscmthes j;:•ac-i ples var. paucifZora
Zis HBK Sty losanthes (f,danensis
Sty Zosa:r.thes ruR- Z Uoi (Aub 1.) Sw. var. inter AA, Caule sem cerdas
- media
des Benth. a. com muitas flores. semi
St';1 loso:nthes wr.g?'.se Stylosar.thes (l"�ianensis
ereto var. canescens
ta Mich. (Aubl.) Sw. var.Zor4ise
StyZosanthes hispida ta (Mich.) Hass. aa. poucas flores, hábito
Stylosanthes guianensis prostrado var. micz�ce
Rich, phala
S'tyZosanthes guyanen (Aubl.) Sw. var.robusta
n. var.
sis (Aubl,) Sw.ssp.
Sty losanthes guianenais A espécie ocorre em todo o Brasil
guyanensis Mohl,
(Aubl.) Sw. var. ma!'gi
nata Rass.
N
......
Tabela 4. Continuação
Seção Sr;ylosanthes
EPAMIG (1977, 1978, 1979, 1982,
Espécie Literatura ate 1950* MOHLENBROCK (1958) L.t'MA.�TJE (1977/1984) 1984, 1985)**
10. Sty Zosanthes StyZosanthes g:raaiZis Kunth.1823 Considera sinônima de Considera como uma varie 'Restabelece a especie.
graaiZis illlK. S. guyar.ensis (Aubl.)Sw. dade de s. guianensis - Esta espécie possui muita seme
1823 Sty Zosanthes guianensis (Aub 1.) ssp. guyanensis (Aubl.) Sw. lhança com S. montcv-::.:iensis cem
Sw. var. graaiUs (Kunth.) Vog, Mohlenb. relação ao hâbito vegetativo;
1838 lomcnto e distribuiçao geográfi_
StyZosanthes s:.irinamensis Miq. ca diferentes.
1844 S. montevidensis: SP para o sul
StyZosanthes fT"'danensis ssp. até o Paraguai e Argentina;
guyanen.�is Mohlenb. 1958 S. graaiZis: de MG até o norte
Burkart (1939) descreve 3 varie do Brasil.
dades: vuZgat'is, subvisaosa e
:rostrota
13. Sty iosanthes Rejeita a espécie Ocorre nos campos rochosos e sa
aurea M.B. {= S. guianensis (Aubl.) vanas de MG
Ferr. et Sw. var. robusta
Costa 1977 Ma.�n.)
14. Stylosanthes S't1:,· Z.osanthes monteviê.en.sis Considera sinônima de Considera como StyZosan Restabelece a espécie: morfo
Zongiaeta Zongiseta Chod. et Hass. 1904 S. gu,Jan.-onsis (Aubl.) thes guL,rywnsis (Aubl,) logia externa, aspecto do fru
Mich. 1883 Sw. ssp. guyar.ensis Sw. var. longiseta to e ão indumento e díspersãõ
StyZosantlzes guyaner.sis var. (Mich.) Hass. geográfica típicas.
Zongiseta Hass. 1919 Mohlenb.
StyZosa:ntlzee g'.qaneneis (Aubl.)
Sw. var. Zongisata (Mich.) Hass.
1919
StyZosanthes guyanensis ssp.
guyanensis Mohlenb. 1946
N
w
Tabela 4. Continuação
Seção StyZoscmthes
EPAMIG (1977, 1978, 1979, 1982,
.. ,..,,,.,, 'Tl'\f":1-C, ......
J.':10'"'t t, ..__,.,�_,/
Espécie Literatura atê 1950* MOHLENBROCK (1958) L,t'MA!JNETJE (1977/1984)
Seção St:yposanthes
N
.p..
Tabela 4. Continuação
Seção S1:'JPCf:c:ntJ--.;;;;
Espécia Literatura atê 1950* MOHLENBROCK (1958) L.t'MANNETJE (1977/1984) EPAMIG (1977, 1978, 1979, 1982,
1984, 1985) **
21. StyZosa:r.t1w.s St,/losanthes &:a:rthra Blake ..Ocorrência: Nordeste do Brasil,
scahra 1920 MG, RJ e BA em baixas altitudes
Vog. 1838 e altas temperaturas.
Stylosanthes gZoiode.s I Blaka
1920
StyZosa.nthes pZica:ta Blake
1920
22. Sty Zoea:r.thes Hei±Jsarvm hamatum a t. 1759 Ocorre no MA e em outros esta
hamata (L.) Stytosanthee procurrJ>er.s Sw, dos do nordeste
Taut. 1890 1788
StyZosanthee humiU.s Rich.
1882
Sty Zosa:r.thes Zeiocarpa B lake
1922
N
V,
26
va.
das espéc ies tropicais onde para muitos generos, nao se tem qualquer in
para estudos de evolução. Para uma revisão mais detalhada sobre mecanis
cromossomos, Estes itens foram listados por STEBBINS (1971) que procurou
relacionar cada uma destas alteraç.Ões com possíveis mecanismos que lhes
deram origem.
mo 100%.
henryi
Arabidopsis sp 4,0
Zea mays 14 ,1
BENNETT, 1983) •
. 1 JONES, K. Chromosome changes in plant evolut.ion. Taxon, 19: 172 :-- 179,
1970.
30
clear, tem sido explicada de diferentes maneiras: uma delas diz respeito
na constitutiva, etc.
sa.
mos.
espécies sul indianas dos gêneros Blumea e Vernonia (Compositae) estâ as
grau de simetria dos cariôtipos. HUZIWA..TU. (1962) cria um Índice (TF, ex
presso em 7.) que corresponde a razao entre a somatória dos braços curtos
até 12.
e maior que 75%. Por outro lado, hâ certos generos como Phaseolus que e
ra. Neste gênero a evolução das espécies (cerca de 50) parece envolver
os gêneros Vic1'.a (CHOOI > 197-1; DCJBEL et alii, 1973; LADIZINSKY, 1977;
PIGNONE & ATTOLICO, 1980; WANG, 1988), Lathyrus (FOUZDAR & TANDON, 1974;
LAVA.i'JIA & SHARMA, 1980; NARAYAN & REES, 1976; NARAYAN, 1983) e Piswn
(LAMM, 1976; LANM:, 1981), por exemplo, se tem informações sobre numero,
teratura.
tudos de Stylosanthes, uma vez que sao generos muito próximos sob o ponto
de vista botânico.
de) possuem menor conteúdo de DNA por célula quando comparadas com as
35
dização.
balhos ê reduzido.
- - .
A exemplo de outros generos proximos, os seus cromos-,;
equivale a S. biflora L.) e para S. guianensis (Aubl.) Sw. (2n = 20), res
este mesmo número para S. montevidensis Vog. e para S. gracilis HBK, am
número básico (x) igual a 10. Embora bastante pequenos, variando o com
foi evidenciada.
trico seria definido pelo tmnanho muito próximo dos vários pares de cro
N9 di
Espécie Publicação
plÕide
S. riparia Kearney (� S. bifloro L.) 20 ATCHINS0N (1949)
S. guia.rumais (Aubl.) s-�. 20 KISHORE (1951); CAMERON (1967); STACE & CAMERON (1984)
var. can.escfJnG f."i::tr. et Costa 20 VIEIRA et alii (1985); BATTIHTDI & MARTINS (1987)
var. micr,ocepr.ala Ferr. et Costa 20 VIEIR1\. et alii (1985); BA:n:.ISTIN & MARTINS (1987)
var. vulga:r>is Ferr. et Costa 20 VIEIRA et alii (1985); BATTISTIN & MARTINS (1987)
var .. paucifZcra. Ferr. et Costa 20 VIEIRA et a 7-ii (1987)
S. m.?ntei,idensis Vog 20 KRAPOVICKAS & KAPROVICKAS (1957); CAMERON (1967); STACE & CAMERON (1984);
VEIRA et aZii (1985)
S. g'l'aaiZis HBK (• S. gu·�a:nensi,s (Aubl.) Sw.
vu •• {!'l'aCilic (Kunch,) Vog. e var.
subvisaoca (Benth.) llurlc.) 20 KRAPOVICKAS & KRAPOVICKAS (1957); VIEIR/, et alii (1985}; BATTISTIN & MARTINS (1987)
S. eNata Beauv. 60 ANON. (1959); CAMERON (1967); STACE & CAMERON (1984)
S. nrua'l'onata Willd (• S. ft'utwnsa (Retz,) 40 ANON. (1959); CAflERON (1967); STACE & CAMERON (1984); LOVE (1978)
Alstou)
S. humilis HBK 20 PRITCHARD & G0ULD (1964); CAf!ERON (1967); STACE & CAMERON (1984); VIEIRA et alii
(1986); BAITISTIN & MARTINS (1967)
S. viscosa Sw. 20 CAMERON (1967); STACE & CAMERON (1984); VIEIRA et atii (1966); llATTISTtN &
MARTINS (1987)
S. grandifolia Ferr. et Cosca (• S. guia 20 STACE & C}-'1ERON (1984); VIEIRA et aZii (1985); BATTISTIN & MARTINS (1987)
nansis (Al'bl.) Sw. var. :robusta Mano.)
S. teioaarpa Vog. 20 STACE & CA'iERON (1984)
S. anqustifolia Vog. 20 STACE & CAMERON (191;/,)
S. aalaiaola Small 20 STACE & CAHERON (1984)
S. swul,iaa Taub. 40 STACE & CAMBRON (1984)
e anual, S. guia:n.ensis (Aubl.) Sw. e S.monte� 1-idensis Vog. que são di
renes, devem ter origem alopoliploide uma vez que um dos dois pares de
diano. Por outro lado, em S, subsericea Blake, uma planta anual, foi
na, C&�eron admitiu que a natureza poliplÕide das espécies africanas po
1 Esta introdução foi reconhecida, mais tarde, como sendo S. scahra Vog.
por STACE & CAMERON (1984).
39
revisão foram: DARLINGT0N & WYLLIE (1955); FED0ROV (1969); Revista TAXON
sao colocadas nesta publicação de Stace & Cameron: uma vez que x = 10, i�
meron no trabalho de 1967 e dos resultados apresentados por Stace & Ca�e
tos e algumas informações podem ser contestadas, tal como serã visto no
3. MATERIAL E r'iÉTODüS
3.1. Material
trabalho: as semi:::ntes foram forrn-:ccidas pelo Prof. Dr. Paulo Sodero Mar---
tins, do Instituto de Genética da ESALQ, pelo Dr. Nuno ,faria Sousa Costa,
s. iíICtcrocepha.Z-aa 1
Lodas as t.Tês st10 ta.xonon1ican12nte bem di·stintas e
3.2. Métodos
âlcool 70% por quatro horas. Apôs a troca para novo álcool 70%, as ra1.-
º
zes f oram man·1.
t · das em re f ri.gera
· d or a 1o c.
Canadá.
44
-
As mensuraçoes dos cromossomos foram feitas utilizando-se
compasso de ponta seca e papel milimetrado (limite igual a 0,5 mm). Nos
casos em que urna cromâtide aparecia mais distendida que a outra, utili
ram:
haplÕide)
gura 3.
var. canescens.
aquele descrito por VOSA & MARCHI (1972) e modificado por AGUIAR-PERECIN
por CAI et alii (1987) e por DOBEL et aZii (1973) para a obtenção de ba�
em salina são substituídos por um tratamento com solução de ur;ia 6M, se
~
Para efeito de comparaçao entre os taxons estudados, os
dados mensurados para cada par cromossômico foram convertidos em dois pa
a. Análises univariadas
seguinte:
Y •• = m + t. + e •. ,
1.J 1. 1.J
onde:
la 8.
i=l 1.
e = ( í.: Y •• ) 2 /r.
• • l.J
l.J
s. , ' o l'1.-a
5 g1>ana-i f: . . 10
6 s. montevidensis 10
7 s. pilosa 10
8 s. hwnilis 8
9 s. macrocephala 8
10 s. viscosa 8
11 s. co;npestris 8
12 S.g. pauciflora 3
49
b. Análise multivariada
lise estatística.
riada e o seguinte:
Y •• = m + t. + e. .
1.Jr r ir 1.Jr
onde:
e .. =
-
e o erro experimental.
l.Jr
50
forma:
Ho =
= 11\:'
onde:
mada pelos dados originais e extrai uma série de vetores para cada indi
mais eixos ortogonais. Os escores (ou notas) que aparecem para um indi-
ferentes translocações,
52
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
ca de bandamente C em Styfosanthes.
padrão cariotÍpico que se repete, o que ainda pode ser evidenciado pelo
S.g,microcephala
S ,g. vulgaris
S . g . pa u e i f I o r a
sf
Figura 2. CariÕtipos das quatro variedades botânicas de Stylosanthes guiàner.sis (Aubl.) Sw.
V,
w
54
O B 8 B 6 8 B S.g. canescens
o a o a a a S.g. microcephala
o o as· s
S.g. vulgaris
adiantar que este padrão e comum para todo o genero porém há diferenças
respectivamente).
19).
simples, com poucas flores por espiga. Entretanto, estas duas varieda-
S. g.v1.,ilg a1•is (3) =S.g raciZis (4) = S. g randifoZia (5) = S.campestris (11) =
ção disso, não se pode descartar a ideia de que haja variação cariotípi
F. -318 3
D
-323 . . . . . . . . . . . . . ............... :- .... ·(3 ..•.........•...
1 33
s 15? . .
7 _'i
e -328 . _ ..... _ . _ _ . ___ . g _39 ... 3"", _ • • • • • • . • ..••.••••
. • . - : . . . .. � . . . . . . - . 9. . 1 2 1 3' 7
A •
' 12 . •
· · ·
' 6 ' 7· 9
1 -5 -7-1�---··
151 2 ········· s ·
·······
r1 s ·
-333 · · - · ,. · · · · · ·.. · - · · - : . . . . ·. . . . � - 7 .
1 1 g 1 2 g· ·1 1
.2 1 � 8 . 1 .
M
1 . · 1 1 !5 3 · 1 11 · '
-338 . - - . . .. . - - . -· - . . - - . . . - - ·i2 . 4. •-a- l.___ ··-··- ... ·-· .. 1. ....
N 6° . 1 í 1 1 ,7 11 . 1
A . .6 .
· · 1
i ..
N -343 . - . - . . . - . -: .4. . . -e - - 4 - .:- - - - - 2 . . - . .2..- - . . . ..· 8 - - - - • - . s- -.. - . , . .
T 4 ? - 2 • ' .
E
. 444 . . e · B 1O 8.
--4- --··---···---·· · ·2
4 . . .
-348 · · · · · - · · • · • · • - · 2 · • · • · • •. · . - • . 1 O • • :· . . . - . . . •
. . .
4 .
-353 . - - . . . . . . . :. - . - . . .- - - . . . - . - . . ; . . . . . :- . . . . . : . . - . . ; . . -8- . .- . • . . .
·� o vo. .
-358 - � .... .. . - --- .. ... ... - ... .. - .. - .... ... - ... -· - .. ... - .. ... - .. .. - -· - .. - .. .. . - ... - .. .
- .. .. - .. .. ..
207 215 223 231 239 247 255 263 271 279 287
F. DISCRIMINANTE 1
Vt
Figura 4. Análise discriminante grâfica para a hipótese: taxon 1=2=3=4=5=11=12. ex:>
a: a variedade 1 (S.g. oa�esoens) aparece discriminada no gráfico, ã direita
OME/ESALQ/USP - MODELO LINEAR MULTIDIMENSIONAL
'º-3
F. 118
3
D . .. . . - ....... ... .. .. .. .. . .. .. .. . - ...
1 12 . . ·,. . ·5·;
1 3
s 4 ·3 · .. · .. .. ·- ....•
.. .. ... .. . .. .. ... .. .. - ..............
: - .
e 106 6
.
R s ,a o 3 "· 5 . 1oê: . 1,12 ·······,
........ .. --:--1 ··,· · · · 2 ·
100
s__ s.s.'ôe· ·, . .
5
01·1, 3 s " 1 1
. 53 4' 1
3 1 o 64 2 .
� '10 .. J · . • .. .: ... 2. ... .. ..
· . . :• . 4 . . ,, . 2 . . .. .,
12 '. 2
N
94 ' .
7 •11· · .4 . '\. 73 • •2 .
6 ij B ' 6 , 12 · •
A . ·'. 2. .
, 4 . 8. 4 ' .. .
•1 21'_ .. ·.
· • · . · , .
N 88
1 · · ·71 . · . . · .· · .
4 .
12 2
ii 7 .'77 ' 12
T · 8 10 8 • 12
. 2 ... · .. ·
E ..... 1,17 .... 9'·
11. . .. . ..... a·. ...... .... •• • • ·' •
82 . . ' ·: .
7
7
8 9 . ' ....
8. . ... '. . . . . . . . . . . '
76 . . 9
F. DISCRIMINANTE 3 V1
'°
Figura 4b: as variedades 2 (S.g. miorooephaZa) e 3 (S.g. vuZgaris)apa
recem discriminadas
60
garis.
cephala tendem a ser mais elevadas, o que se reflete no Índice TF. Este
sis o que pode significar uma origem mais recente (STEBBINS, 1950).
deleçÕes.
\
\
\ �
'
\
�-
microcephala
canescens ..............
auciflora
�
vulgaris
melha-se a vulgaris porém tem poucas flores por espiga; canescens e m,,·_
flores em microcephala).
Por outro lado, as alterações citológicas observadas podem nao estar con
de S. guianensis.
63
uma espécie que não mostra regiões heterocromâticas do tipo revelado pe
las bandas C i há duas raças que diferem em 70% no seu conteúdo de DNA; além
plexo poliplÓide.
microcephala (2)
vulgaris (3)
b) S. gracilis (4)
c) S. grandifolia (5)
d) S. montevidensis (6)
e) S. pilosa (7)
f) S. campestris (8)
tria, estao nos apêndices enumerados de 4 atê 25). Estes resultados apa
nensis.
S.montevidensis
S. gr a e i I is
S,grandifolia
S. campestris
5/J
O\
Figura 7. Cariotipos das espécies do complexo guianensis V,
66
B 6 6 O 8B8
S. graciUs
68 0 8 8 8 ·
S. montev-z'.densis
6 B 8 B 8 B 8
S. campestris
6 8 O 8 8 8 S. g.randifo'lia
6 8 B 8 8 8 s. pi'losa
(Apêndices 4 e 12).
ce 13).
19 e 21).
posto por FERREIRA & COSTA (1979) em discordância com MOHLENBROCK (1958)
(Aubl.) Sw. Da mesma maneira que para S. campestris, os dados deste tra
nar-se estéril.
ca. Esta sugestao pode ser fundamentada no fato de que estes dois mate
presentar pequenas diferenças que não foram detectadas nas análises uni
variadas.
ticos.
das demais.
sido colocada em sinonímia com S. rueUioides por MANNETJE (1984) que por
sua vez, foi considerada como uma variedade de S. guianensis ssp. guia
nensis permanecendo atê hoje a controvérsia dos autores quanto ao seu tra
sao perenes.
~
c) S. macroceph.al.,a pertence a seçao Styposanthes (com ei-
ao "complexo guianensis".
S.humills
5/J
-....J
V,
Figura 9. Cariótipos das espécies S. hwnilis HBK, S. macrocephala Ferr. et Costa e S.
viscosa Sw.
76
B B·B B B · � • ·
S. humilis
SBB B6 .g .; . ·
S. macrocepha la
S 8 B B B ôi S. viscosa
4 a 25) são:
e 18, respectivamente).
pêndice 13).
para o 10.
S.g. pauciffora pela relação de braços <los cromossomos 1 e!+ e da mesma for
ma, diferencia-se de S, hwnilis pela relação de braços do cromossomo '2
tiva, com vagens apendiculadas, permitem uma separação botânica clara des
foi encontrado por CAMERON (1967) embora os valores encontrados sejam di
1
ferentes, tal como ê mostrado na Tabela 13.
( 196 7)
DISPERSÃO 3=8=9=1 O
-3
10
s
E ª'7 3
G . : .1. .
75 ·3
u
N 3
5 .· ..
D ô9- . 3
5
A 1 fo ,
.. .
1 13..
10 . ... · . 3. . .
53-, . . .. . - · ·5 ·3·- 1 2 3 6 .
F 10 1 1
10 � � 6 : 5 �; __5 .3
u
• . - .. ··-······8··1A0· - ·· · ·' ..1. 6 .· .... ..: ..
57 q
N l:J 1 . 6 ·
ç .....
22
7
56\1�
. -8.2 ·4 . . . ·. - 1
i 15 7
117: 1 7 2
. . i · . . .· ·
2
à 51 41 .P..1 4 . 1 2
a'. lT 1 15 : 7 21 2
o 4 . 12
1O · · .. a· a . 2' . .4 .
1. 2
7... 99
45
8 4
8
4
71-1 1 2
39 1
...... -�-:-.
99
· .... 2
33 9
9
27 9
-3
� l fÜ
2 11
!1 1 1 1 1 1 l l 1 !
1 1 1 1 1 1 1 1 1 Í 1 1 1 1 1 1 1 i I 1 1 1 1 j 1 1 1 1 ! !
-35 2 - 3 46 -3 40 -33 4 - 3 28 -3 2 2 - 3 16 -3 1 O
-3 7 O -3 6 4 -3 5 8
PRIMEIRA FUNÇÃO
Figura 11. Análise discriminante gráfica para a hipótese: taxou 3=8=9=10; os quatro taxons 00
aparecem discriminados, S. vulgaris (3) à direita, S. maaroaephala(9) embaixo N
estar de acordo com a ideia de que espécies anuais são mais recentes na
história evolutiva de um grupo de plantas e contêm menos DNA (tal como foi
isto ê, 19,03µm.
85
co.
posto por STEBBINS (1950, 1971). O presente trabalho mostra uma situação
da. Por outro lado, S.g. canescens e S.g. microcephala jâ estariam mais
mos 1, 2, 3 e 4 alem do 10. Na Figura 13, estão algumas das espécies an�
�O8OOB6B8ô
S.q� ca:,�tod.:ffl4
BO8ôB8o688
S.g. ntÍl'l'�(;.phal-a
BB8B886888
• S.g. Llul!Jaria
�0OOB8O888
S.9. pa1.<C{f7,ora •
�O8BB8o888
. S. gradlú
�8�B8868BB
. S. �.cr.te,,..:der.sis
íl B � 6 B 8 o 8 8 8
8688886888
S. {;Mndif'oli4
8888B8688B
s. piW$a
868888B888
s. httr:i!ia
8�8888888ô
Figura 12. Conjunto de ideogramas dos 12 taxons analisados
88
somáticas.
Esta afirmativa feita por GUERRA (1984) pode estar de acordo com o que
cados com biatina (RAYBURN & GILL, 1987) têm resultado na caracterização
altarrwnte repetitivas.
(AGUIAR.-PERECIN, 1985b).
5. CONCLUSÕES
liados;
nor tamanho. Estes achados podem estar de acordo com a idéia de que espécies
anuais contêm menor conteúdo de DNA sendo mais recentes na história evo-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ed. Kew chr'omosome confer,ence II. London, Allen & Unwin, 1983. p.
261-8.
the EZ1-'.sha MitcheU Sc-ientific Society, Chapel Hill, 65: 118-22, 1949.
96
BRANDHAM, P.E. & BENNETT, M.D. Kew chromosome conference II. London,
Allen & Unwin, 1983. 382p. (Chromosome Conference, 2., Kew, 1982.
Proceedings).
3:232-59, 1939.
97
187-94, 1987.
CHOOI, W.Y. Variation in nuclear DNA content in the genus Vicia. Genetics.,
A-14-A-16.
�
COSTA, N.M.S. & FERREIRA, M.B. O genero Stylosanthes no Estado de Minas
ln: STACE, H.11. & EDYE, L.A., ed. The biology anel agronomy of Stylo-
"Luiz de Queiroz"/USP).
98
11
DOBEL, P.; RIEGER, R.; MICHAELIS, A. The giemsa banding patterns of
FERREBA, M.B. & COSTA, N.M.S. Novas espécies do gênero Stylosanthes pa-
FERREIRA, M.B. & COSTA, N.M.S. O genero Stylosanthes no Brasil. .Belo Ho
R.M. & RAVEN, P .H., ed. Advances in legume systematics. Kew, Royal
tas. ln: AGUIAR-PERECIN, M.L.R.; MARTINS, P.S.; BANDEL, G., ed. Tópi
of Gibasis. In: BRANDHAM, P.E. & BENNETT, M.D., ed. Kew chromosome
Journal of Genetics and Plant Breeding, New Delhi, 11:217 > 1951.
2:215-8, 1957.
1978.
1981.
ln: STACE, H.M. & EDYE, L.A. The biology and agronomy of Stylosanthes,
MARTIN, P.G. & SHANKS, R. Does Vicia faha have multi-stranded chromosomes?
1976.
MATHEW, A. & MATHEW, P.M. Studies on the south Indian compositae; III.
153-62, 1982a.
103
MATHEW, A. & MATHEW, P.M. Studies on the south Indian compositae; IV.
MURTY, U.R. & JOHNAVI, M.R. The "A" genome of A-1. achis
0
hypogaea L.
ln: BRANDHAM, P.E. & BENNETT, M.D., ed. Kew chromosome conference II.
NARAYAN, R.K.J. & REES, H. Nuclear DNA variation 1.n Lathyrus. Choromosoma,
P0LHILL, R.M. & RAVEN, R.H., ed. Advances in legume systematics. Kew,
PRITCHJ,RD, A.J. & G0ULD, K.F. Chromosome numbers in some introduced and
RAYBURN, A.L. & GILL, B.S. Use of repeated DNA sequences as cytological
RUDD, V.E. Aeschynomenae (Benth.) Hutch, ln: P0LHILL, R.M. & RAVEN, P.H.,
pt. 1, p.347-54.
Stylosanthes collections. ln: STACE, H.M. & EDYE, L.A., ed. The
p.125-46.
61:305-14, 1982.
In: STACE, H.M. & EDYE, L.A., ed. The biology and agronomy of Stylo-
santhes. Sydney, Academic Press, 1984. p.49-71.
1986.
106
720.
5?:119-33, 1976.
107
VOSA, C.G. & MARCHI, P. Quinacrine and Giernsa staining in plants. Nature,
1988.
108
APÊNDICES
Apêndice 1. Comprimento Absoluto/Relação de Braços e Comprimento Relativo (embaixo, em�) de cada par cromossômico de cada uma das 10 cé-
lulas examinadas de S. guianensis var. canescens. (CLH = Comprimento do Lote HaplÓide - CBC = Comprimento dos Braços Cur-
tos - TF � 1ndice de Simetria)
Metáfase
Cromossomo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 9,75/1,61 10,00/1,50 10,50/1,62 9,00/1,41 9,70/1,46 13,00/1,60 11,50/1,43 11,20/1,38 11,50 /1,30 9, 13/1,61
11, 91 12,06 11,50 11,31 11,94 12,05 12,73 11,88 12,22 11,77
2 9,85/2,18 9,25/1,75 10,15/l,97 8,35/1,50 8,25/1,55 12,50/1,82 10, 75/1,58 10, 35/1, 96 10,75/1,69 8 ,40/ 1,4 7
12,0J 11,16 11,12 10,49 10,15 11,58 11,90 10, 98 11,42 10,84
3 10 /1,
· ºº12,22 00 9,35/1,04 9,50/1,00 9,00/1,00 8,50/1,00 12,50/1,02 9,00/1,00 10,20/1,00 9,20/1,00 8,50/1,00
11,28 10,40 11,31 10,46 11,58 9,96 10,82 9,78 10,96
4 8,00/3,00 8,50/1,92 10,15/1,60 7,90/1,63 8,30/1,68 11,25/2,21 9 ,60/1, 96 9,75/1,61 10,00/1,86 8,50/2,40
9, 77 10,25 11,12 9,92 10,22 10,43 10,62 10,34 10,63 10,96
5 8,10/1,61 8,50/1,63 9,75/1,44 8,00/1,67 8,00/1,67 11,15/1,86 9,75/1,61 10, 25 /1, 56 10,30/1,71 7, 60 /1, 4n
9,90 10,25 10,ó8 10,05 9,85 10,33 10,79 10,88 10,94 9,80
6 7,75/1,07 8,00/1,00 8,50/1,00 8,50/1,43 8,65/1,09 10,00/1,00 8,20/1,00 10 ,oo /1, 35 8,50/1,14 7 ,30/1,16
9,47 9,65 9,31 10,68 10,65 9,27 9,08 10,61 9,63 9,42
7 7,50/2,00 7,65/1,79 9,25/1,87 7,50/2,18 7,75/1,83 10,00/2,33 8,75/1,91 8,75/1,92 9,75/2,25 7,55/1,96
9, J.6 9,23 10,13 9,42 9,54 9,27 9,68 9,28 10,36 9,74
8 7,40/1,89 7,65/1,64 7,90/1,73 7,25/1,90 7,35/1,38 10,70/1,55 8, 30/1, 96 8,25/1,75 8,00/2,30 7,50/1,50
9,04 9,23 8,65 9,11 9,05 9,92 9, 19 8,75 8,50 9,67
9 7,00/1,17 7,50/1,31 7,85/1,10 7,60/1,20 7 ,60/1,27 9,80/1,11 8,35/1,58 7,75/1,25 8,60/1,15 7,15/1,11
8,55 9,05 8,60 9,55 9,35 9,08 9,24 8,22 9,14 9,22
10 6,50/2,80 6,50/3,33 7,75/3,46 6,50/1,92 7,15/2,21 7,00/2,50 6,15/2,75 7,75/2,10 7,50/2,62 5,90/2,10
7,94 7,84 8,49 8,16 8,80 6,49 6,81 8,22 7,97 7,61
CLH 81,85 82, 90 91, 30 79 ,60 81,25 107,90 90,35 94,25 94, 10 77,53
CBC 30,80 32,60 35,95 32,25 33,15 41,70 35,30 37,30 36,40 31,00
TF 7. 37,63 39,32 39,38 40,52 40,80 38,65 39,07 39,58 38,68 39,99
1-'
o
I.O
-Apêndice 2. Comprimento absoluto, comprimento relativo, relação de braços e classificação dos cro
mossomos do lote haplÕide de S. guianensis var. canescens (os valores correspondem a
mêdia de 10 metâfases; ao lado de cada valor estâ o desvio padrão, embaixo, o coefi
ciente de. variação, em %)
I: = CLH 88,10
Apêndice 3
f
1'
5 /J
Quatro cariôtipos de Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. var. canescens Ferr. et Costa ,,............
Apêndice 4. Quadro da Análise de Variância para o Comprimento Relativo do Cromossomo 1 para os 12
taxons estudados
Causas da Variação G.L. S.Q.(xlO -5) Q.M. (xl0-5) F Prob. > F (em 7.)
Taxons 11 98,09 8,92 3,15 0,14
Resíduo 97 274,72 2,83
Total 108 372,81
Media Geral= 11,767.
Coeficiente de Variação = 4,527.
Causas da Variação G.L. S .Q. (xlü-5) Q .M. (xl0-5) F Prob. > F(em %)
Taxons 11 136, 72 12,43 4,53 0,06
Resíduo 97 266,30 2,75
Total 108 403,02
Mêdia Geral= 11,17%
Coeficiente de Variação = 4,67%
Medias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância indicado
DMS 1% = 0,92 DMS 51o = 0,80
t-'
t-'
* os números entre parênteses correspondem aqueles da análise multivariada
** a ànâlise estatística foi feita utilizando-se os valores absolutos ,.,..
Apêndice 7. Quadro da Análise de Variância para o Comprimento Relativo do Cromossomo .4 para os 12
taxons estudados
Causas da Variação G.L. S .Q. (xl0-5) Q.M. (xlO-S) F Prob. > F(em %)
Taxons 11 25 ,96 2,36 1,38 19,28
Resíduo 97 165,51 1, 71
Total 108 191, 4 7
Média Geral= 10,46%
Coeficiente de Variação = 3,95%
Causas da Variação G.L. S.Q. (xl0-5) Q .M. (xlü-5) F Prob. > F(em %)
Taxons 11 20,55 1,87 0,97 52,01
Resíduo 97 186, 96 1,93
Total 108 207,52
Média Geral= 10,11%
Coeficiente de Variação = 4,34%
Medias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância indicado
1-'
1-'
C1'
DMS li.= 0,79 DMS 5% = 0,69
* os números entre parênteses correspondem aqueles da an.ãlise multivariada
** a análise estatística foi feita utilizando-·se os valores absolutos
Apêndice 9. Quadro da Análise de Variância para o Comprimento Relativo do Cromossomo 6 para os 12
taxons estudados
Causas da Variação G.L. S.Q. ( xl0 -5 ) Q.M. (xl0-5) F Prob. > F(em %)
Taxons 11 26,58 2,42 1,05 40,53
Resíduo 97 222,08 2,29
Total 108 248,67
Media Geral = 9,96%
Coeficiente de Variação = 4,80%
Medias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância indicado
DMS 1% = 0,86 DMS 5% = 0,75
1-'
* os números entre parênteses correspondem aqueles da análise multivariada 1-'
Causas da Variação G.L. S.Q. (xl0-5) Q.M. (xl0-5) F Prob. > F(em%)
Taxons 11 63,68 5,79 2,38 1,17
Resíduo 97 235,39 2,43
Total 108 299,07
Media Geral = 9,41%
Coeficiente de Variação = 5,23%
Medias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância indicado
DMS 1% = 0,82 DMS % ""'0,71
r-'
,( os números entre parênteses correspondem aqueles da análise multivariada N
o
*;� a anã.li se estatística foi feí ta utilizando-se os valores absolutos
� .,
Apenc,ice 1-:i_.. Quadro da Análise de Variância para o Comprimento Relativo do Cromossomo 10 para os 12
taxons estudados
Causas da Variação G.L. S.Q. Q.M. (xl0-2) F Prob. > F(em 7.)
Taxons 11 7,48 68,01 10,33 0,01
ResÍduo 97 6,38 6,58
Total 108 13,16
Mê<lia Geral = 1,80
Coeficiente de Variação = 14,26%
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância indicado
......
DMS 1% = 0,46 DMS 5% = 0,40 N
w
* os números entre par'Z�nteses correspondem aqueles da análise multivariada
Apêndice 16. Quadro da Análise de Variância para a Relação de Braços do Cromossomo 3 para os 12
taxons estudados
Taxon (N9)* i
.M.êdias 5%
-l .
S.g. vul garis (3) J. ,, 82 a A
. . .. ·/• • ,,;' 7 •..,, � •
,.)o ,, rnou.,,,ev•&úe1Lbt.B ( o;
,· , 1,80 a
8,g. mic·yy,eephala (2) 1 ' 79 ab A
"J
S. ff1 Ga1� z,i S ( !+) 1, 72 ab AB
S. g�ea?uii j�o 2, 'Íi.1 ( 5) 1,64- abc ABC
/1 \
S'� g � et1.nesceri:3 \ .L) 1, 62 abc ABC
/39 g .. r;·aieLc-z:fZ01Yi (12) 1,59 abcd ABC
f.J.. CO.lli[?e 3 "t.-ri S ( 11) " r:7
l. ':), abcd ABC
i:.7 ') vi.scosc:. (10) 1,50 abcd ABC
S', rr1cza.r�oaepht;.,ia (9) l,47 bcd ABC
0. piZosa (7) 1,40 e.d BC
s. lia (8) 1,29 d
-j '
1 , . • • • �
--
. •,ç:• �
• •..•
;,J:eGia.s s2.gui'J as por 1.etras cu stintas d1.terem ,:::n.tre s1. ao rnve 1 d e s1gn1..L1.canc1.a • l'
incn.ca ..rl o
DHS 1% "" O ,37 DJ\1S 51� = O , 3 2
i; os números entre parznteses correspo11.dem aqueles da análise multivariada
Apêndíce 19. Quadro da Anâlíse de Variância para a Relaçã.o de Braços do Cromossomo 6 para os 12
taxons estudados
Causas da Variaçio G.L. S.Q. Q.M. (xl0-2) F' Prob. >F(em 7.)
Taxon 11 2,10 19,10 8,68 0,01
Resíduo 97 2,14 2, 2.0
Total 108 4,24
Media Geral= 1,25
Coeficiente de Variaçio = 11,87%
_..,,.,._._._..,_..,.__,_,
� •
Apend1.ce '18
,. . Resultados dos testes de significincia inseridos no sis-
Teste Nl N F NMS(F)
2