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Documentos Históricos BN - Indígenas Na Guerra Dos Bárbaros
Documentos Históricos BN - Indígenas Na Guerra Dos Bárbaros
BIBLIOTECA NACIONAL
DOCUMENTOS
HISTÓRICOS
VOL. LXXIII
Q^Òò-C
CARTAS PARA A BAHIA
Códice: I — 2, 2, 3
N.° 108 do cat. Mans.
N.» 5.883 do C. E. H. B.
(Continuação)
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— 4 —
do au-
Vi os papéis que me parecem próprios
nunca deve
tor e não menos a comissão vocal que
diligência prin-
merecer crédito, porém, como esta
— 14 —
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— 38 —
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vier chegando a eles em direitura ao armazém des-
ta cidade, remetendo Vossa Mercê em cada barco
carregação do número de rolos e paus com suas mar-
cas, que neles vierem e carta sua em que mo faça
presente praticando inviolavelmente esta forma que
é a mesma que se observou nos anos passados, o que
espero execute Vossa Mercê sem falta alguma. Deus
guarde a Vossa Mercê. Bahia e março, 8 de 1719.
O Conde do Vimieiro. Para o Juiz Ordinário da vila
da Cachoeira.
Resposta.
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repre-
pode tomar e fazendo-me Vossa Mercê uma
sentação por escrito com todos os fundamentos que
se lhe oferecerem de maior força darei conta ao
mesmo Senhor que é o que unicamente esát na mi-
nha mão como também sentir muito que esses sol-
dados não tenham tão avultados soldos que possam
viver com mais largueza e sem tanta opressão. Vejo
a relação que Vbssa Mercê me remete das fortale-
zas e mais defensas dessa Capitania das ilhas em
que se pode fazer fortificação e tudo o mais que
contém a mesma relação em ordem à sua defensa
e melhoramento que pode ter fazendo-se novas
obras e colho de tudo este resumo que essa Capita-
nia não escusa preparar-se e já nesta consideração
tenho dado conta a Sua Majestade que Deus guar-
de e com a sua resposta e resolução se executará
o que o mesmo Senhor fôr servido ordenar-me. Na
falta de artilheiros e achar-se Vossa Mercê nes-
sa Capitania somente com um Capitão c um con-
deslavei da Artilharia louvo mui to o meio que o
zelo de Vossa Mercê buscou em adquirir artilhei-
ros sem fazer despesa a Sua Majestade vencen-
do com unia prudente indústria uma quase irreme-
diável necessidade porque não vejo nessa Capita-
nia meios com que se multipliquem soldos e assim
se fica devendo tudo à indústria, e boa disposição
de Vossa Mercê e guardando-se os seus homens o
seu privilégio os terá Vossa Mercê seguros, para a
ocasião em que lhe forem necessários e bem creio
que Vossa Mercê nesta parte lhos fará guardar
inviolàvelmente. O mapa que Vossa Mercê me re-
mete da Capitania vem com toda a clareza, e esti-
mo eu muito que venha com as vantagens que Vos*
sa Mercê me diz e que haja presenciado sondar-se
o rio e saber-se o fundo e alturas do mesmo; de-
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— 135
a
que merecer o seu procedimento. Deus guarde
Vossa Mercê. Bahia e julho, 6 de 1719. 0 Conde do
Vimieiro. Para o Capitão-mor Antônio Veloso da
Silva. 4lM
Para os oficiais da Câmara cia Vila
do Camamú.
Pelas queixas que os moradores da vila do
e
Cairu fizeram a Sua Majestade que Deus guarde
me representaram a mim de que o gentio bárbaro
distante da
que se acha aldeado dez ou doze léguas
mesma vila havia por vezes roubado as suas fazen-
das, e morto muitos escravos seus tanto negros co-
mo mulatos e um moço branco com repetidos assai-
tos que não podiam atalhar as pequenas forças da-
se fez presente ao
quela vila, com esta notícia que
dito Senhor e se me participou a mim ordenei por
no
este governo se escolhessem cinqüenta homens
regimento do Coronel Miguel Calmon, cinqüenta
do
no de Antônio de Sousa, cinqüenta da dita vila
de
Cairu para qüe incorporando-se-lhes os índios
Jaguaripe da administração de João Rodrigues
o Cano
Adorno e Manuel de Araújo de Aragão com
f^sem por
Antônio Veloso para os governar
aquela parte uma vigorosa guerra ao dito gentio
as
bárbaro, até o extinguirem todo que segundo
assim
reais ordens que pròximamente me chegaram
determinam por expressa resolução do mesmo
de ser
Senhor e como para os mantimentos que hão
a
sustentação deste número de gente se obrigasse
Mer-
dita vila do Cairu em primeiro lugar, e Vossas
• cês pelo que toca a essa vila devam concorrer com
decurso
os mesmos socorros pelo prejuízo que pelo
do
do tempo poderão experimentar com a invasão
ai-
dito gentio bárbaro espero que sem repugnância
moradores da
guma Vossas Mercês ajudem os ditos
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expedição
bois dos moradores de Jaguaripe para a
Deus
da carga das charruas de Sua Majestade, que
é impra-
guarde, Vossa Mercê tenha entendido que
ticável irem os gados dos moradores ele Jaguaripe
a conduzir as madeirs ao Cairu assim pela gram
de distância em que ficam e danificação com que
tão longe fora dos seus pas-
poderão chegar indo de e co-
tos, como pelos vários rios que têm que passar
semc-
mo para a tal condução nunca se puxou por
do Cai-
lhantes bois e só se fez com os dos moradores
logo de
ru cora os mesmos trate Vossa Mercê
todas *s
fazer a ditas conduções e de pôr prontas
carregar sem a
madeiras que dessa feitoria hão de esse
mínima demora as ditas charruas pois para
e avisos cora
efeito expedi a Vossa Mercê as ordens
Mercê pende a
toda a antecipação e sobre Vossa
omissão ialta,
execução das mesmas ordens e pela
Vossa Mercê obri-
ou prejuízo que houver ficará
tudo e por tudo o que tocar
gado a responder em
obrigue Vossa Mer-
a sua administração para o que
como sem-
cê logo os condutores da vila do Cairu
pre foi estilo. transporte das
O que Vossa Mercê obrou no
Vossa Mer-
cousoeiras está bem feito porém poderá
digo embarca-
cê advertir ao'Mestre das madeiras
a esta cidade viessem a
ções que as transportaram
de o haverem assim
minha presença dar-me parte
circunstancia
feito que por haverem faltado a esta
estou muito pronto
é que não estão pagos porque eu
e serviço que se me faz
para satisfazer o trabalho mestre da embar-
e assim advirta Vossa Mercê ao
me fale pa-
cação que conduziu as ditas cousoeiras
se lhe dever. Deus
ra ser pago prontamente do que
Bahia e julho, 6 de 1719.
guarde a Vossa Mercê. da
O Conde do Vimieiro. Para o Administrador
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II
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que me acho obrigado a dizer a Vossa Mercê deve
continuar a condução dos ditos taboados com o.
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aí
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— 157 —
do Vimieiro,
O Excelentíssimo Senhor Conde
me or-
Governador e Capitão General deste Estado
lhe é sensi-
dena narticipe a Vossa Mercê quanto
rter o gosto de ver a Vossa Mer •
vel não pode
isso o emba-
nesta sua casa e que haja razão que a
à carta de
race como também não fazer resposta
Deus com
Vossa Mercê o que não será levando-o
en-
vida a Portugal, acabado o seu governo porque
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II
In
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- 167 —
a
e ao aumento dos seus reais direitos. Ordeno
Vossa Mercê que tanto que receber esía logo logo,
sem demora alguma, faça toda a diligência por
em
descobrir quais sejam as pessoas que ocultam
informado,
suas casas os rolos de tabaco de que sou
o que é sem dúvida alguma; e achando por infor-
estas pre-
maçôes verdadeiras ser assim, remeterá
usam,
sas, à cadeia desta cidade pelo conluio de que
os mais
e co mefeito virão não só estes rolos, mas
ao armazém da arreca-
que achar e ainda em paus, na presen-
daçâo dele para embarcar para o reino
forma
te frota o que fôr capaz de ir para êle na
o
das ordens de Sua Majestade, que Deus guarde,
com tal prontidão e
que Vossa Mercê executará
a expedi-
atividade que por esta causa não se dilate
Mercê. Bahia
cão da frota. Deus guarde a Vossa
Para o
e gosto, 8 de 1719. O Conde do Vimieiro.
Vilas Boas.
Capitão de Cavalos Pedro de Araújo
Carta para o Juiz Ordinário da vila
da Cachoeira para remeter a carta acima
ao Capitão de Cavalos Pedro de Araújo
Vilas Boas.
Mercê logo lo-
A carta inclusa mandará Vossa
Cavalos Pedro de Arau-
go, entregar ao Capitão de
a Vossa Mercê. Bahia
jo Vilas Boas. Deus guarde
do Vimieiro. Para
e agosto, 8 de 1719. 0 Conde
o Juiz Ordinário da vila da Cachoeira.
Ale-
Carta que se escreveu ao Coronel
sobre o ca-
xandre Rebelo de Sepulveda
abrindo e se lhe
minho novo que se anda
mandar dar mais vinte índios.
muito . gosto
Recebo a de Vossa Mercê com
Mercê bem a entender tanto
porque nela dá Vossa
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ânimo que diz tem este homem que fica preso para
ser castigado na forma de direito. Deus guarde a
Vossa Mercê. Bahia e fevereiro, 16 de 1720. Se-
bastião Arcebispo da Bahia. Caetano de Erito e Fi-
gueiredo. João de Araújo e Azevedo. Para o Sar-
gento-mor Gabriel da Rocha Monteiro.
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Bahia e
Majestade. Deus guarde a Vossa Mèrjê;
abrib 18 de 1720. Senhor Arcebispo da Bahia. Cae-
tanode Brito e Figueiredo. João de Araújo eAze-
vedo. Para o Sargento-maior Alexandre Ribeiro.
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— 275
servido
Suá Majestade, que Deus guarde foi
desse todo o fa-
ordenar a este Governo Geral que
Fran-
vòr e ajuda ao Tenente General dá Artilharia
e expedição
eisCó Lóí>es Vilas Boas pára compra
das madeiras que o dito senhor lhe encarregou pa-
de embarcar
ra os paços da ribeira e porque se hão
— 280 —
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286
1724-1728
D X C
Códice:
26-20
N.° 110 do Cat. dos Mans^
N.° 5875 do C. E. H. B.
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- 315
— 321 —
Petição ao Excelentíssimo
Senhor Vice-Rei deste Estado
Luisa Tenório de Molina.
Despacho
Primeiro Alvará
— 332 —
Lavre.
17 de novembro de 1724. André Lopes de
1725.
Cumpra-se e registe-se. Bahia e janeiro, 22 de
Rubrica.
— 341 —
343
ííJ
- 346 —
mercê a
confirmação por que Vossa Majestade faz
no posto
Domingos Álvares Romano de o confirmar
Bento da
de Tenente do Castelo das portas de São
dele
cidade da Bahia que vagou pela ausência que
Alvares
fez para as minas do ouro Domingos Pinto
há mais de dois anos, sem licença do governo geral,
Gene-
em que está provido pelo Vice-Rei e Capitão
Fer-
ral de mar e terra do Estado do Brasil Vasco
nandes César de Meneses. Como nele se declara que
vai por duas vias. Para Vossa Majestade ver .....
despacho do Conselho Ultramarino de . ..
setecentos e vinte e quatro
Teles da Silva '. .. . Roiz Pereira
dois mil réis e aos oficiais quinhentos
e vinte Lisboa ocidental. 7 de setembro
cie 172 ......... Maldonado. Fica assentada
livro das mercês e pagou duzentos
réis ........ Nogueira de Andrada. Registada
ofí-
na da Corte e Reino no livro dos
7 de
cios e mercês à folha 358. Lisboa ocidental,
setembro de 17 Xavier Alvares de
Se-
Moura. Registada .......... de ofícios da
setembro de
cretaria
Lavre. Cumpra-se e registe-se, digo, cumpra-se como
Sua Majestade manda e registe-se nos livros a que
toca. Bahia e fevereiro, 5 de 1725. Vasco Fernan-
des César de Meneses.
Patente de confirmação por Sua Ma-
jestade, que Deus guarde, concedida a
Tome da Rocha FiemVdo posto de Capi-
tãp de Infantaria da ordenança.
Dom João por graça de Deus Rei de Portugal,
dos Algarves, daquem e dalém-mar, em África, Se-
355
— 357 —
Códice: 1-2,2,7 24
Carta para o Coronel Miguel Calmon de Al-
meida sobre a gente que há de dar dos
distritos de Maragogipe para a guerra
dos bárbaros do Cairú 24
Para os oficiais da câmara da vila do Cairtf
sobre a guerra dos bárbaros 25
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378
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