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A Constitucionalização Do Direito Civil
A Constitucionalização Do Direito Civil
PROPRIEDADE
Mariana de Jesus Santos, Raminne Moreira Oliveira, Nara Maria dos Santos Silva, Cassiane
Souza Nascimento, Lorrane Santos Andrade, Joana Alves Santos, Eduarda Oliveira de Morais
Portela
RESUMO
Este resumo expandido tem como finalidade mostrar de forma clara ao leitor sobre a
constitucionalização do direito civil e a funcionalização da propriedade. Busca analisar o
vínculo entre a Constituição Federal e o Código Civil e a principal função da propriedade.
Sendo utilizado como recursos: livros, sites de pesquisa e vídeos informativos.
1 INTRODUÇÃO
É apresentado neste resumo a importância da constitucionalização do direito civil que
foi que o reposicionamento do Código Civil, no ordenamento jurídico. A partir do momento
que a Constituição Federal de 1988 foi criada, ela se tornou uma lei suprema que estava no
topo da hierarquia jurídica, sendo assim, o código deveria ser adequado a constituição de 88.
Sendo discutido também a funcionalização da propriedade. Este trabalho foi desenvolvido
especialmente para a Terceira Semana do Conhecimento da Faculdade Anhanguera. A
principal metodologia deste resumo é a pesquisa bibliográfica, sendo feita coletas de
diferentes autores para a confirmação da tese apresentada.
2 DESENVOLVIMENTO
A Constituição é uma lei suprema desde sua criação, sua supremacia está no topo da cadeia do
ordenamento jurídico, sendo assim, não pode ser questionada por outros ramos do direito,
como vinha sendo o Direito Civil. O código civil foi criado em 1975, portanto, antes da
Constituição, o que significa dizer que ele já nasceu em desalinho com a realidade social do
país e com a nossa carta magna, necessitando assim de uma modificação em sua estrutura.
Nesse sentido, a partir da última década do século XX iniciou a chamada constitucionalização
do direito civil, visando melhor adequação do direito civil aos princípios da Constituição.
Na atualidade, se entende que o direito civil não se trata mais de um direito autônomo, pois
ele passou a ser interpretado a partir da constituição, ou seja, o fundamento jurídico básico
tem que ser extraído da constituição, caso contrário ele não poderá continuar em vigor, por
esse motivo, quando encontrado contrariedade com o texto constitucional sofre alterações,
garantindo assim, a dignidade da pessoa humana a todos, protegendo-os inclusive de
arbitrariedades e opressões dos particulares.
Por constitucionalização do Direito Civil deve-se entender que as normas de Direito Civil têm
que ser lidas à luz dos princípios e valores consagrados na constituição. A bem da verdade,
não só as normas de Direito Civil devem receber leitura constitucionalizada, mas todas as
normas do ordenamento jurídico sejam elas de Direito Privado, sejam de Direito Público.
Com a constitucionalização do Direito civil, tem inúmeras vantagens, tais como, elevar os
direitos fundamentais da pessoa, a dignidade da pessoa humana passa a ocupar um primeiro
plano.
(Tepedino,2004) confirma:
Trata-se, em uma palavra, de estabelecer novos parâmetros para a definição de ordem pública,
relendo o Direito Civil à luz da Constituição, de maneira a privilegiar, insista-se ainda uma
vez, os valores não-patrimoniais e, em particular, a dignidade da pessoa humana, o
desenvolvimento de sua personalidade, os direitos sociais e a justiça distributiva, para cujo
atendimento deve se voltar a iniciativa econômica privada e as situações jurídicas
patrimoniais.
3 CONCLUSÃO
A última seção, a Conclusão, apresenta a voz ativa dos/as autores/as, sintetizando as
principais ideias contidas no trabalho e explicitando de maneira precisa se os objetivos foram
alcançados e as questões de estudo foram respondidas.
Lembre-se que uma formatação correta é essencial para uma boa avaliação do seu
resumo expandido.
DETALHES DA FORMATAÇÃO
EXEMPLOS DE CITAÇÕES
● Livro
Os elementos essenciais para livro são: autor, título, subtítulo (se houver), edição (se houver),
local, editora e data de publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor identificar o documento.
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
● Trabalho acadêmico
Os elementos essenciais para trabalho acadêmico são: autor, título, subtítulo (se houver), ano
de depósito, tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros), grau
(especialização, doutorado, entre outros) e curso entre parênteses, vinculação acadêmica, local
e data de apresentação ou defesa. Quando necessário, acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor identificar o documento.
COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em
pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise multifatorial. 2009. Dissertação
(Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/16359/000695147.pdf?sequence=1. Acesso
em: 4 set. 2009.
ALVES, Daian Péricles. Implementação de conceitos de manufatura colaborativa: um
projeto virtual. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Industrial
Mecânica) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2008.
COLOSSO, Paolo. Disputas pelo direito à cidade: outros personagens em cena. 2019. Tese
(Doutorado em Filosofia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2019.
PENALVA, Angela Moulin S.; DUARTE, Sandro Marino. Política habitacional no Brasil:
uma nova abordagem para um velho problema. RFD-Revista da Faculdade de Direito da
UERJ. Rio de Janeiro, v. 1, n. 18, p. 1-29, 2010.
ROLNIK, Raquel; KLINK, Jeroen. Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: por
que nossas cidades continuam tão precárias? Novos Estudos-Cebrap, São Paulo, n. 89, p. 89-
109, 2011.
TAVOLARI, Bianca. Direito à Cidade: uma trajetória conceitual. Novos Estudos Cebrap, n.
104, p. 93-109, mar. 2016.
DANTAS, José Alves et al. Regulação da auditoria em sistemas bancários: análise do cenário
internacional e fatores determinantes. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 25,
n. 64, p. 7-18, jan./abr. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772014000100002.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
70772014000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2014.
VERÍSSIMO, L. F. Um gosto pela ironia. Zero Hora, Porto Alegre, ano 47, n. 16.414, p. 2,
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http://www.bancadigital.com.br/diariodovale/reader2/Default.aspx?
pID=1&eID=495&lP=38&rP=39&lT=page. Acesso em: 29 set. 2010.
● Legislação
São elementos essenciais: jurisdição, ou cabeçalho da entidade, em letras maiúsculas; epígrafe
e ementa transcrita conforme publicada; dados da publicação. Quando necessário,
acrescentam-se à referência os elementos complementares para melhor identificar o
documento, como: retificações, alterações, revogações, projetos de origem, autoria do projeto,
dados referentes ao controle de constitucionalidade, vigência, eficácia, consolidação ou
atualização. Em epígrafes e ementas demasiadamente longas, pode-se suprimir parte do texto,
desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências, entre
colchetes.
● Jurisprudência
Inclui acórdão, decisão interlocutória, despacho, sentença, súmula, entre outros.
Os elementos essenciais são: jurisdição (em letras maiúsculas); nome da corte ou tribunal;
turma e/ou região (entre parênteses, se houver); tipo de documento (agravo, despacho, entre
outros); número do processo (se houver); ementa (se houver); vara, ofício, cartório, câmara ou
outra unidade do tribunal; nome do relator (precedido da palavra Relator, se houver); data de
julgamento (se houver); dados da publicação. Ao final da referência, como notas, podem ser
acrescentados elementos complementares para melhor identificar o documento, como: decisão
por unanimidade, voto vencedor, voto vencido. Em ementas e epígrafes demasiadamente
longas, pode-se suprimir parte do texto, desde que não seja alterado o sentido. A supressão
deve ser indicada por reticências, entre colchetes.