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2 Aula - Curso Princípios Da Medição - Elementos Secundários
2 Aula - Curso Princípios Da Medição - Elementos Secundários
13/09/2022 1
EMENTA
• Transdutores e transmissores
• Medição de Pressão
• Medição de Temperatura
• Conversores de Volume
2
ELEMENTOS DO SISTEMA DE MEDIÇÃO
Conversor de
volume
Transdutor de Transdutor de
Pressão Temperatura
Medidor de Gás
3
TRANSDUTORES
4
SISTEMA DE MEDIÇÃO
5
SISTEMA DE MEDIÇÃO - MEDIÇÃO DE
VOLUME DE GÁS
Processamento Distribuição
Aquisição de dados de dados de dados
6
SISTEMA DE MEDIÇÃO - AQUISIÇÃO DE
DADOS
Aquisição de dados
Sensor / Condicionamento
Transdutor de Sinal Conversão A/D
7
SENSOR, TRANSDUTOR E TRANSMISSOR
01 02 03
Sensor: Elemento dum Transdutor de Transmissor: São
sistema de medição que é medição: Dispositivo, disponistivos que aceitam
diretamente afetado por um utilizado em medição, que sinais elétricos com níveis
fenômeno, corpo ou fornece uma grandeza de reduzidos e os formatam de
substância que contém a saída, a qual tem uma relação modo que possam ser
grandeza a ser medida. (1) especificada com uma transmitidos a um receptor
grandeza de entrada. (1) remoto. (2)
Fontes: (1) VIM 2012; (2) Dunn, William C.. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos 8
SENSOR, TRANSDUTOR E TRANSMISSOR
• É associado ao transdutor
TRANSMISSORES para condicionar o sinal.
• É afetado pelo
SENSORES Mensurando.
9
Conceito de transmissor
Mensurando
Registrador
Indicador /
Sensor Transdutor UTS
10
EXEMPLO DE TRANSMISSOR
Fonte:
https://www.novus.com.br/site/default.asp?Idioma=55&TroncoID=508083&SecaoID=628282&SubsecaoID=736274&Template=../catalogos/layout_produto.asp&ProdutoID=714909 11
EXEMPLO DE TRANSMISSOR
Fonte: https://www.smar.com/pdfs/catalogues/tt300cp.pdf 12
CONDICIONAMENTO DE SINAL
FILTRAGEM Tem como objetivo remover componentes do sinal que não são relevantes.
OPERAÇÕES
Conversão logarítimica, multipolicação de dois ou mais sinais.
ARITMÉTICAS
13
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
NÃO
DERIVA HISTERESE
LINEARIDADE
14
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
•
Repetibilidade Repetibilidade é a medida do grau de concordância
entre um número de leituras obtido consecutivamente
de uma variável antes que a variável tenha tempo
demudar. (1)
• Repetibilidade é o grau com que medições repetidas,
sob condições sem alteração, apresentam os mesmos
resultados. (2)
• Precisão de medição é o grau de concordância entre
indicações ou valores medidos, obtidos por medições
repetidas, no mesmo objeto ou objeto similares, sob
condições especificadas. (3)
Fonte: (1) Dunn, William C.. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos; (2) The Enginneer’s Guide to Industrial
Temperature Measurement. (3) VIM 2012 15
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
Tendência
• Tendência de medição é a estimativa de um erro
sistemático
• Tendência instrumental é a diferença entre a média de
repetidas indicações e um valor de referência.
• Exatidão de medição é o grau de concordância entre um
valor medido e um valor verdadeiro de um
mensurando.
120
Histerese
Histerese
• Histerese é a diferença nas
100
leituras obtidas quando um
80
instrumento aproxima-se de um
sinal a partir de direções opostas.
Instrumento
60
Ascendente
• A histerese surge no mais variados
Descendente
tipos de instrumentos, podendo
40
sua origem ser
20
mecânica, magnética,
condutividade térmica entre
0
outras.
0 20 40 60 80 100
Valor verdadeiro
Deriva Resolução
• Deriva no tempo significa • É a menor diferença
mudança na resposta do
equipamento ao longo do entre indicações que
tempo. pode ser
• Deriva térmica significa
mudança na medida significativamente
devido diferença de percebida.
temperatura.
18
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
12
Linearidade Linearidade
10 • Medida da proporção
entre o valor real de uma
Saída do transdutor
6
Curva Real
Melhor ajuste linear
variável a ser medida e a
4
2
saída do instrumento ao
0
longo de sua faixa de
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Valor de referência operação (1)
Fontes: (1) Dunn, William C.. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos; (2) Regtien P.P.L., Electronic
Instrumentation. 19
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
Fonte: Alciatore, David G.; Histand, Michael B.. Introdução à Mecatrônica e aos Sistemas de Medições 20
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
0,8
capacitância, indutância e
0,6 resistência em sistemas elétricos.
Em sistemas mecânicos temos
Largura de banda
0,4 influência da massa, rigidez e
amortecimento.
0,2
• A dinâmica dos sinais de pressão e
0
temperatura na distribuição de
WL wH GN apresenta componentes baixa
Frequência frequência.
Fonte: Alciatore, David G.; Histand, Michael B.. Introdução à Mecatrônica e aos Sistemas de Medições 21
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
Troca da barreira por uma com frequência de corte mais alta resolveu o problema.
22
DESEMPENHO DE UM TRANSDUTOR
Saída do transdutor
10 12
Saída do transdutor
10
8
8
6 Curva Real Curva original
6
4 Desvio positivo 4 Desvio 1
2 Desvio negativo 2 Desvio 2
0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
-2
Valor de referência Valor de referência
Desvio de linearidade
12
Saída do transdutor
10
8
6
4 Desvio de linearidade
2 Curva original
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Valor de referência
24
DATASHEET - PRESSÃO
25
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
• Um padrão industrial 𝐼 = 𝑚𝑥 + 𝑏
utilizado a muito tempo, 𝐼 = 16 𝑚𝐴 ∗ 𝑥 + (4 𝑚𝐴)
sendo mais comum o
sinal de 4 a 20 mA. Para um transmissor de temperatura com faixa de
• Sinal robusto, capaz de medição de -25°C a 60°C. Qual a temperatura quando
lidar com interferência o sinal é de 15 mA?
elétrica. 15 𝑚𝐴 = 16 𝑚𝐴 ∗ 𝑥 + 4 𝑚𝐴
• A corrente entre 0mA e 𝑥 = 68,75%
4 mA pode ser utilizada
para alimentar o Sendo a faixa de medição igual a 85°C; x corresponde a
transdutor (loop- 58,4735°C acima do início da faixa de medição.
powered device). 𝑇 = 58,4735°𝐶 + −25°𝐶
𝑇 ≅ 33,4°𝐶
27
SINAL DE CORRENTE
Temperatura (°C)
-25,00 -19,69 -14,38 -9,06 -3,75 1,56 6,88 12,19 17,50 22,81 28,13 33,44 38,75 44,06 49,38 54,69 60,00
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
SInal de Corrente (mA)
28
SINAL DE CORRENTE
29
SINAL DE CORRENTE
Conversor 30
HART
• HART Multidrop
– Totalmente digital, permite até
15 equipamentos em um
mesmo par trançado.
• Transmissores HART
multivariáveis.
– Transmissão de mais de uma
grandeza no mesmo sinal.
32
FOUNDATION FIELDBUS
• Process Fieldbus
• Padrão para conexão entre processos de controle
e plantas.
• Profibus DP – sinais discretos
• Profibus PA – controle de processos com sinais
analógicos
34
CONVERSÃO ANALÓGICO / DIGITAL
7
110
111
• O número de bits
6
5
101 utilizados para
Es tado da saída
4
011
100
aproximar o sinal
3
2
010 analógico é a resolução
1
000
001
do conversor A/D.
0
0 - 1,5 1,5 - 3 3 - 4,5 4,5 - 6 6 - 7,5
Intervalo de tensão
7,5 - 9 9 - 10,5 10,5 - 12
• N = 2n
• Resolução = 1/N
36
CONVERSÃO ANALÓGICO / DIGITAL
• Transmissor de pressão.
• Sinal de corrente 4 – 20
mA
• Conversor A/D 12 bits
• Range 0 – 45 bar
• Range 0 – 10 bar
38
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
• O QUE É TEMPERATURA?
Quente ou frio?
Esta Foto de Autor Desconhecido está Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
licenciado em CC BY-NC 39
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
40
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
42
LÂMINA BIMETÁLICA
𝑙 = 𝑙0 (1 + 𝛼∆𝑇)
10−6
𝐴𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑖𝑜: 25 ∗
°𝐶
10−6
𝐶𝑜𝑏𝑟𝑒: 16,6 ∗
°𝐶
1 1
𝛽 𝑇 −𝑇
𝑅 = 𝑅0 𝑒 0
• Silistor;
• Pouca não linearidade – compensada com
circuito elétrico.
• Resposta rápida.
• Utilizado em alguns conversores de volume.
45
TERMISTOR PTC SILICIO
AM-LPTC1000
1500
1200
1100
RΩ
800
700
600
500
-60 -40 -20 0 20 40 60 80
T °C
46
TERMORESISTOR
47
TERMORESISTOR
Imagem: https://www.novus.com.br/downloads/Arquivos/folheto_pt100.pdf
49
TERMORESISTOR
• FAIXA -200 ° A 0 °C
𝑅𝑡 = 𝑅0 . 1 + 𝐴. 𝑡 + 𝐵. 𝑡 2 + 𝐶. (𝑡 − 100). 𝑡 3 IEC 60751-2008
• FAIXA 0 °C A 850 °C
𝑅𝑡 = 𝑅0 . 1 + 𝐴. 𝑡 + 𝐵. 𝑡 2
𝐴 = 3,9083 ∗ 10−3 °𝐶 −1
𝐵 = −5,77 ∗ 10−7 °𝐶 −3
𝐶 = −4,183 ∗ 10−12 °𝐶 −4
50
TERMORESISTOR
51
TERMORESISTOR
53
TERMOPOÇO
• Proteger o
transdutor.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY
• Possibilitar trocas.
• Interfere na
medição
Pressão
𝐹
𝑃=
𝐴
Gas ideal
𝑃 ∗𝑉
= 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇𝐴𝑁𝑇𝐸
𝑇
55
MEDIÇÃO DE PRESSÃO
P estática P estática + P
dinâmica
56
MEDIÇÃO DE PRESSÃO
• ELEMENTOS
MECÂNICOS
– FOLE
– DIAFRAGMA
– TUBO DE
BOURDON
57
MEDIÇÃO DE PRESSÃO
59
PIEZORESISTIVO
60
CAPACITÂNCIA DIFERENCIAL
61
PONTO DE MEDIÇÃO
• Medição de
temperatura – o
mais próximo
possível após o
medidor, a não
mais do que 5 DN.
• Medição de
pressão – no corpo
do medidor.
62
CONVERSOR DE VOLUME DE GÁS
• CLASSE MECÂNICA
– M1
– M2
• CLASSE ELETROMAGNÉTICA
– E1
– E2
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REQUISITOS DE CONVERSOR DE VOLUME DE
GÁS
• REQUISITOS DE SEGURANÇA
– O conversor de volume tipo PTZ deve ser construído
de maneira que quaisquer intervenções que
influenciem os resultados de medição ocasionem
danos permanentemente visíveis ao mesmo ou a seus
lacres de proteção, ou que gere um alarme que seja
registrado. Os lacres de vem ser fixados em locais
visíveis e acessíveis.
67
REQUISITOS DE CONVERSOR DE VOLUME DE
GÁS
• REQUISITOS DE CONFIANÇA DO VOLUME
REGISTRADO
– Os dispositivos devem ser capazes de detectar:
• Se qualquer um dos valores medidos ou calculados estiver fora
das faixas de medição especificados;
• Se o instrumento operar fora dos limites de validade do algoritmo
de cálculo;
• Se quaisquer sinais elétricos estiverem fora das faixas de entrada
da calculadora;
• Prazo da vida útil da bateria;
68
CONVERSOR DE VOLUME - CALCULADORA
69
DESEMPENHO DE UM CONVERSOR DE
VOLUME
70
DEFINIÇÃO DE PTZ
CONVERSOR DE VOLUME
TIPO PTZ: Dispositivo que
acumula e indica os
incrementos de volume
medidos por um medidor
de gás como se estivesse
operando nas condições
de base, utilizando como
entrada o volume nas
condições de medição
como medido pelo
medidor de gás e outros
parâmetros como
temperatura do gás e
pressão do gás.
72
DEFINIÇÃO DE COMPUTADOR DE VAZÃO
CONVERSOR DE VOLUME
DE GÁS TIPO
COMPUTADOR DE VAZÃO:
Dispositivo que computa,
integra e armazena
parâmetros de entrada e
dados ligados à medição
de gás, tais como
temperatura, pressão,
pressão diferencial, etc, e
processa cálculos com
objetivo de prover
indicações de vazão e de
totalização de quantidades
através da integração de
dados de vazão.
Fonte: ABNT NBR 14978-1:2020
73
COMPUTADOR DE VAZÃO -
PARTICULARIDADES
• Algoritmo específico para cálculo.
– Sistemática de amostragem
• Recomendada amostragem a cada segundo, ou acumulação de pulsos
em um determinado período (vai depender da frequência dos pulsos).
– Metodologia de cálculo
• Aplicação do fator de conversão em períodos de cálculos configuráveis.
– Técnica de estabelecimento de valores médios representativos.
• Quatro métodos para cálculo do valor médio no período de cálculo.
74
CÁLCULO DO VOLUME
𝑡
• 𝑉 = 𝑡𝑑 ∗ 𝑄 𝑡
0
• 𝑉 = σ𝑖=𝑁
𝑖=1 𝑄𝑖 ∗ ∆𝑡𝑖
– ∆𝑡𝑖 : Intervalo de tempo entre amostragens.
– i: número da amostra;
– QCP: Período de cálculo da quantidade. É o período de tempo no
qual a quantidade total é integralizada.
– N = número de amostras coletadas durante o tempo QCP.
• Para um medidor linear com saída de pulsos
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑝𝑢𝑙𝑠𝑜𝑠
• 𝑉= σ𝑖=𝑁
𝑖−1 𝑉𝑖 , onde 𝑉𝑖 =
𝑘
75
CÁLCULO DA MÉDIA (P,T,Z)
• 𝑡𝑓 = σ𝑘1 𝑡𝑖 ∗ 𝐹𝑖
76
Q (m³/s)
0
0,1
0,3
0,4
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,2
0,5
0:00:00
0:00:50
0:01:40
0:02:30
0:03:20
0:04:10
0:05:00
0:05:50
0:06:40
0:07:30
0:08:20
0:09:10
0:10:00
0:10:50
0:11:40
0:12:30
0:13:20
0:14:10
0:15:00
0:15:50
0:16:40
0:17:30
0:18:20
0:19:10
0:20:00
0:20:50
0:21:40
0:22:30
0:23:20
0:24:10
0:25:00
0:25:50
0:26:40
0:27:30
0:28:20
0:29:10
0:30:00
0:30:50
Tempo (s)
0:31:40
Vazão no tempo
0:32:30
0:33:20
0:34:10
0:35:00
0:35:50
0:36:40
0:37:30
0:38:20
0:39:10
0:40:00
0:40:50
0:41:40
0:42:30
INTEGRAÇÃO DA VAZÃO
0:43:20
0:44:10
0:45:00
0:45:50
0:46:40
0:47:30
0:48:20
0:49:10
0:50:00
0:50:50
0:51:40
0:52:30
0:53:20
0:54:10
0:55:00
0:55:50
0:56:40
0:57:30
0:58:20
0:59:10
1:00:00
77
Q (m³/s)
0
0,1
0,2
0,3
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,4
0:00:00
0:00:30
0:01:00
0:01:30
0:02:00
0:02:30
0:03:00
0:03:30
0:04:00
0:04:30
0:05:00
0:05:30
QCP = 5 minutos
0:06:00
0:06:30
0:07:00
0:07:30
0:08:00
0:08:30
0:09:00
0:09:30
0:10:00
0:10:30
0:11:00
0:11:30
0:12:00
0:12:30
0:13:00
0:13:30
0:14:00
0:14:30
0:15:00
0:15:30
Tempo (s)
0:16:00
0:16:30
0:17:00
Vazão medida no tempo
0:17:30
0:18:00
0:18:30
0:19:00
0:19:30
0:20:00
0:20:30
0:21:00
0:21:30
DEFINIÇÃO DO QCP (BMP)
0:22:00
0:22:30
0:23:00
0:23:30
0:24:00
0:24:30
0:25:00
0:25:30
0:26:00
0:26:30
0:27:00
0:27:30
0:28:00
0:28:30
0:29:00
0:29:30
0:30:00
78
440
460
480
500
540
560
600
620
520
580
0:00:00
0:00:06
0:00:12
0:00:18
0:00:24
0:00:30
0:00:36
N = 300s/1s = 300
0:00:42
0:00:48
Fator k = 1000 pulsos/m³
0:00:54
0:01:00
0:01:06
0:01:12
0:01:18
0:01:24
0:01:30
0:01:36
0:01:42
0:01:48
0:01:54
0:02:00
∆𝒕_𝒊: Intervalo de tempo entre amostragens = 1 segundos
0:02:06
0:02:12
0:02:18
0:02:24
0:02:30
Pulsos
0:02:36
0:02:42
0:02:48
0:02:54
0:03:00
0:03:06
0:03:12
0:03:18
0:03:24
0:03:30
0:03:36
0:03:42
0:03:48
0:03:54
0:04:00
AMOSTRAGEM DO SINAL DE VAZÃO
0:04:06
0:04:12
0:04:18
0:04:24
0:04:30
0:04:36
0:04:42
0:04:48
0:04:54
0:05:00
79
VOLUME NO PERÍODO DE CÁLCULO
Vantagem Desvantagem
Email:
joao.lacombe@scgas.com.br
jpclacombe@hotmail.com
Telefone:
(48) 99944-4530
82