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Sociedade de Organização da Caridade europeia (Inglaterra)

Linha do tempo
Restabelecimento das bases
cristãs da assistência.

XVI XVII XIX

Reforma Protestante e Aliança da alta


ascensão da burguesia inglesa com a
burguesia. Igreja e com Estado.
Antecedentes históricos à racionalização da prática
da assistência

Contexto que surge a sociedade de organização da


caridade

● Prática desde antiguidade/ tarefa reservada às


confrarias para ajudar necessitados
(Filantrópica)– bens materiais indispensáveis;
● Cristianismo: fundamento na caridade e justiça
social;
● Org. Ig. Católica: leigos prestar assistência via
inquérito social e visita domiciliar - constatar
necessidades a quem solicitava ajuda – Lei dos
pobres;
Criação da assistência
● gênese no século XIX;
Nos primórdios era utilizada como simples ajuda
ao pobre e carente pelos mais ricos;
Surgimento das escolas de Serviço Social;
Surgimento do capitalismo na Europa(Inglaterra);
Adaptação social.
• Alienação da classe
trabalhadora;
• Conter manifestações;
• Garantir expansão do capital

Burguesia Proletariado
●Condições desumanas de
trabalho;
●Revoltas;
●Doenças;
●Generalização da pobreza.
A sociedade de Organização da
Caridade prestavam assistência :

● A classe trabalhadora
(proletariado) ;
● População mais
atingidas pela
pauperização que
foram vitimadas pelo
desabrigo,
pela fome ,pelo
desemprego e por
doenças.
TEÓRICOS

Florence Nightingale(1820- Octavia Hill(1838-1912) Charles Stewart loch Samuel Barnett(1844-1913)


Henrietta Barnett
1910) (1849-1923)
(1851-1936)
Tendências iniciais
do serviço social:

● moldar costumes.
● conselhos e ajuda.
Organização da
caridade
● Reformar e regulamentar as
práticas de assistência social.
● Inicialmente praticada por
mulheres da alta burguesia.
● As damas da caridade
passaram a conhecer as

BAS
verdadeiras necessidades de
AS

ES T
ÉTIC

cada um.
É CN
ES

● Cada caso era pesquisado e


BAS

ICAS
feito um relatório que seria
AS IC estudado por uma comissão.
ÓR
TE
SE
S ● Através dessa comissão é
A
que seria decidido o plano
B

de ação a ser executado.


● Visitas domiciliares com o objetivo de

BAS
minimizar os sentimentos físicos e sociais;
S
TICA

● Atividades no âmbito da educação familiar;

ES T
● O beneficiado é responsável por sua própria
ES É

readaptação;

ÉCN
● É providenciado ajuda em instituições;
BAS

ICAS

I C AS ● Os conselhos e ajuda material que as


ÓR
TE S damas da caridade davam agora são
SE
BA substituídos por um trabalho não só com o
beneficiado mas com sua família;
AS
IC
N

BASES
C

RACIONALIZAR A ASSISTÊNCIA E

ORGANIZÁ-LA EM BASES CIENTÍFICAS


SE
AS

-Século XIX-

TEÓRI
B

CAS ● Impedir manifestações coletivas e


manter controle da Questão Social.
BASES ÉTICAS
AS
IC
N
BASES LEGAIS

BASES
C

● As leis;
SE

➔ Leis dos Pobres e Lei Speenhamland.


AS

TEÓRI
B

● Funções de controle.
CAS

BASES ÉTICAS
A ação da Igreja Católica, baseada na caridade e
orientada para ações individuais, contrasta com a
BASES TEÓRICAS
do Protestantismo, baseada na filantropia, ou seja,
na boa vontade para com os semelhantes, na
fraternidade humana, e expressa em ações

BASES ÉTICAS
visando melhorar a situação dos indigentes,
mediante medidas de alcance geral por meio de
AS

instituições beneficentes que atendessem maior


C

número de pessoas. Ademais, mostra também


I
CN

maior organização no fornecimento da assistência.


T É
S ES
BA
BASES TEÓRICAS

BASE
S
ÉTIC
AS
C

AS
NI
C

● Surgimento da COS (Charity


S

Organization Society).
SE

● Londres (1869).
BA

● Tinha o propósito de evitar que


se continuasse prestando ajuda
indiscriminada aos indigentes,
favorecendo seu estado de
miséria.
“Esmola não,
mas um
BASES ÉTICAS
amigo sim.”
Octavia Hill
BASES
1838 - 1912
TE
S

ÓRICA
C A
NI
C

S
S
ASE
B
sistema de mudança.
BASES ÉTICAS
● - Humanizar as organizações sociais, criando
um ambiente mais humano e solidário, dando

BASES
um sentido construtivo à vida;
● - Antecipar-nos às exigências da realidade,
com certa dose de utopia é grande
TE
S

criatividade, assumindo a função preventiva;


ÓRICA
C A

● - Transformar proposições ideológicas em


NI
C

problemas de conhecimento, servindo aos


homens e não aos dogmas;


S
SE

● - Superar individualismos, etnocentrismos;


BA

para a realização de um trabalho em união,


tornando mais coerentes em busca de uma
sociedade mais humana.
Mural de dicas
Releitura da música “Asa Branca”, Luiz Gonzaga.
Dura Incivilização
Trabalho realizado no semestre letivo 2019.1 Conforme a descrição abaixo.
Roteiro, edição e animação idealizados pela equipe:

Pâmela Luna
Vitoria Barbosa
Natalia Moreira
Silviane Maria Alves
Maria Fernanda
Michelle
Roselane
Referências
● http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view/3034;

● KISNERMAN, Natalio. Introdução ao Trabalho Social. São Paulo, Editora Moraes


LTDA, 1983;

● MARTINELLI, Maria Lúcia.Serviço Social-Identidade e Alienação.São Paulo:


Cortez,2000;

● https://www.webartigos.com/artigos/a-historia-do-servico-social/44882;

● http://principo.org/das-damas-de-caridade-a-mary-richmond-e-a-infncia-do-servico-s
.html
;

● https://www.acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/53981/R%20-%20E%20-

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